A hipotese do territorio qualificante no trabalho com informacaoLeonora Corsini
O documento discute o trabalho cognitivo e como novas configurações de trabalho estão emergindo no contexto das redes metropolitanas. Ele examina a hipótese dos "territórios qualificantes", onde novas competências são desenvolvidas através da cooperação e experiências de trabalho em rede. Um estudo de caso sobre trabalhadores de TI mostrou que eles combinam trabalho autônomo e assalariado, se beneficiando mutuamente através de redes.
O documento analisa o conceito de uberização e seu impacto nas relações de trabalho. A uberização é definida como uma nova forma de gestão do trabalho focada no uso flexível da força de trabalho por meio de plataformas digitais. Isso tem levado a uma dispersão do trabalho e perda de direitos, com trabalhadores sujeitos a avaliações constantes e sem proteções trabalhistas.
Aula 7 ucam 2014.1 - adm rh - o trabalho do conhecimentoAngelo Peres
O documento discute as três ondas da virtualização do trabalho e como os modelos de trabalho remoto evoluíram ao longo do tempo. A primeira onda envolveu trabalhadores autônomos que trabalhavam remotamente sem vínculo formal. A segunda onda permitiu que os funcionários trabalhassem remotamente com mais flexibilidade. A terceira onda criou escritórios compartilhados para promover a colaboração entre trabalhadores remotos.
O documento discute as relações entre capitalismo, trabalho e educação. Apresenta como o capitalismo leva à alienação do trabalhador através da divisão e padronização do trabalho. Também discute como os avanços tecnológicos impactam a educação e exigem novas habilidades dos professores para educar estudantes na era digital.
O documento discute o surgimento da sociedade da informação e como as inovações tecnológicas transformaram a sociedade no século XX. Apresenta o modelo fordista de produção em massa e como ele foi substituído pelo modelo flexível de produção na era digital. Também aborda como essas mudanças levaram ao surgimento da sociedade pós-moderna na era da globalização.
O documento discute o surgimento da sociedade da informação e pós-moderna, destacando as transformações provocadas pelas inovações tecnológicas desde a segunda metade do século XX. Isso inclui a mudança do modelo fordista de produção para um modelo flexível baseado em novas tecnologias da informação e comunicação.
Demandas de serviço social no setor empresarialJhane Silva
1) O documento analisa as demandas tradicionais e atuais do Serviço Social no setor empresarial.
2) Originalmente, o Serviço Social nas empresas tinha o objetivo de vigiar e controlar a força de trabalho.
3) Com a reestruturação produtiva, as demandas do Serviço Social mudaram para assessoria gerencial e criação de comportamentos produtivos dos trabalhadores.
A hipotese do territorio qualificante no trabalho com informacaoLeonora Corsini
O documento discute o trabalho cognitivo e como novas configurações de trabalho estão emergindo no contexto das redes metropolitanas. Ele examina a hipótese dos "territórios qualificantes", onde novas competências são desenvolvidas através da cooperação e experiências de trabalho em rede. Um estudo de caso sobre trabalhadores de TI mostrou que eles combinam trabalho autônomo e assalariado, se beneficiando mutuamente através de redes.
O documento analisa o conceito de uberização e seu impacto nas relações de trabalho. A uberização é definida como uma nova forma de gestão do trabalho focada no uso flexível da força de trabalho por meio de plataformas digitais. Isso tem levado a uma dispersão do trabalho e perda de direitos, com trabalhadores sujeitos a avaliações constantes e sem proteções trabalhistas.
Aula 7 ucam 2014.1 - adm rh - o trabalho do conhecimentoAngelo Peres
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Demandas de serviço social no setor empresarialJhane Silva
1) O documento analisa as demandas tradicionais e atuais do Serviço Social no setor empresarial.
2) Originalmente, o Serviço Social nas empresas tinha o objetivo de vigiar e controlar a força de trabalho.
3) Com a reestruturação produtiva, as demandas do Serviço Social mudaram para assessoria gerencial e criação de comportamentos produtivos dos trabalhadores.
Aula 4 2014.1 ucam - o trabalho do conhecimento - coworking (1)Angelo Peres
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O documento discute as transformações na comunicação e no jornalismo causadas pelas redes sociais. O professor Eugênio Trivinho argumenta que (1) as redes sociais criaram uma nova modalidade de capitalismo e desafiam o monopólio do jornalismo sobre a produção simbólica da sociedade, (2) o jornalismo diário tem dificuldades para acompanhar a velocidade das redes sociais no reporte de fatos em tempo real, e (3) as grandes empresas de redes sociais exploram sutilmente os usuários ao
O documento discute conceitos fundamentais da Sociologia como base econômica da sociedade, consumo, processo de produção, meios de produção, forças produtivas, relações de produção e modos de produção. Também aborda o pensamento de Karl Marx sobre a exploração do homem pelo homem e a luta de classes.
Os dados do Censo Coworking Brasil 2018 mostraram um crescimento de 48% neste setor entre 2017 e 2018, indicando que a busca por espaços de trabalho compartilhados e o empreendedorismo ganharam lugar de destaque na economia brasileira. Observou-se que este modelo fomenta o compartilhamento de informações entre proprietários de negócios diferentes, inspira novos empreendedores, reduz despesas fixas e reforça que a economia compartilhada é a grande impulsionadora deste formato. As leis que os regulamentam, e que por ora são bastante questionadas, tornam-se necessárias para que as relações entre as partes sejam benéficas e não desgastadas por questões burocráticas. Foram destacados dois espaços no país localizados na cidade de São Paulo, sendo um com o propósito de gerar impacto social e outro que atua com empresas de diferentes setores. Para ambos, foi dada ênfase à estrutura física e organização. Pesquisa bibliográfica, qualitativa, de caráter exploratório, e com entrevistas estruturadas com usuários e funcionários, demonstraram que essas parcerias são efetivas e promissoras, inclusive para a geração de empregos diretos e indiretos.
O documento discute a importância da co-inovação no trabalho diante das rápidas transformações tecnológicas. Aponta que a hipercolaboração, fluência tecnológica e engajamento coletivo são essenciais para que empresas se adaptem a este novo contexto, onde o conhecimento é produzido e compartilhado em grupo e as fronteiras entre trabalho e lazer estão cada vez mais difusas.
O documento discute como as topologias administrativas das organizações são definidas pelo modelo de comunicação da sociedade e não o contrário. Uma revolução cognitiva ocorre quando há uma mudança radical no modelo de comunicação dos consumidores, levando ao surgimento de novas organizações e ao fim do ciclo da gestão em favor da curadoria. A topologia administrativa atual, baseada na oralidade e escrita, está sendo substituída pela topologia digital.
1) A industrialização e urbanização no século XIX criaram uma nova sociedade capitalista e industrial, com novas relações de classe entre trabalhadores e capitalistas.
2) Os modelos de organização do trabalho evoluíram ao longo do tempo, desde a fabricação artesanal pré-capitalista até os modelos atuais baseados em tecnologia digital. Isto mudou as relações de trabalho e a dinâmica entre classes.
3) Na sociedade globalizada e tecnológica atual, as relações de trabalho são afetadas pela flexibilização do emprego
1) O documento discute as mudanças na indústria da construção civil brasileira em relação à reestruturação produtiva e novas tecnologias.
2) A reestruturação produtiva trouxe novas formas de organização do trabalho e socialização dos trabalhadores através da introdução de novas tecnologias e cultura corporativa.
3) O documento analisa os possíveis impactos dessas mudanças nos trabalhadores e sindicatos.
Disciplina Educação e Novas Tecnologias - Letras EADAna Beatriz
Este documento apresenta o conceito de sociedade informacional e discute sua relação com as mudanças tecnológicas e no padrão de produção. Apresenta o modelo fordista de produção em massa e como ele foi substituído pela acumulação flexível diante da crise dos anos 1970. Também discute como as novas tecnologias impactaram o trabalho e a sociedade, levando ao surgimento da era pós-moderna.
O documento discute a reestruturação produtiva do capitalismo a partir dos anos 1970, substituindo o modelo fordista-taylorista por um novo modelo flexível baseado na terceirização e precarização do trabalho. Isso teve consequências como o aumento do trabalho feminino e a geração de empregos precários no setor de serviços. Cabe ao Serviço Social novas respostas e mediações diante das demandas geradas por essa reestruturação produtiva.
O documento discute os desafios do mercado de trabalho no futuro diante das transformações tecnológicas, sociais e econômicas. Apresenta três mega tendências (transformações sociais, aprofundamento da inovação tecnológica e transformações econômicas) e analisa seus impactos no trabalho, incluindo a substituição de empregos por robôs e computadores. Debate novas formas de relações trabalhistas e como regular o mercado de trabalho no futuro para lidar com a flexibilidade crescente.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho ao longo do século XX, incluindo a automação de profissões e o surgimento de novas ocupações. Também aborda os diferentes modelos de produção industrial como o taylorismo, fordismo e toyotismo e suas consequências no trabalho.
O RH e os Processos de Trabalho nas Empresas do Século XXIAngelo Peres
1) O documento discute as transformações no mundo do trabalho desde a década de 1990 e seus impactos nas empresas e na área de Recursos Humanos.
2) As mudanças incluem ondas de desemprego, trabalho precário e flexibilização, exigindo novas abordagens de gestão de pessoas.
3) O autor argumenta que os profissionais de RH precisam desenvolver novas competências para lidar com a nova realidade do trabalho.
1) O documento discute temas contemporâneos da sociologia, incluindo tempos de mudança, a revolução informacional, a financeirização do capital, modernidade e pós-modernidade.
2) A revolução informacional transformou a base produtiva do capitalismo através do desenvolvimento de novas tecnologias da informação, porém algumas análises questionam se isso realmente libertou os trabalhadores da exploração.
3) Nos últimos anos, o capitalismo se estruturou com base em um processo de financeirização que valorizou o capital f
trabalho visto como plataforma de atividade humana.
Este trabalho fala sobre o início do capitalismo abordando uma didática fácil, para comparar a sociedade antigamente e atualmente. TAGS: significado de trabalho, trabalho de sociologia.
O texto discute a produção de si como mercadoria nas redes sociais. Afirma que as pessoas gastam muito tempo nas redes sociais e são submetidas a parâmetros de produtividade semelhantes aos sistemas de produção industrial do passado. Também argumenta que as pessoas acabam produzindo e vendendo a si mesmas nas redes, se tornando "consumidores consumidos".
O documento discute a transição das organizações 2.0 para as organizações 3.0. As organizações 3.0 não precisam mais de gerentes devido ao uso de rastros digitais que permitem que os consumidores fiscalizem diretamente os colaboradores. Isso melhora a relação custo-benefício em comparação com as antigas organizações baseadas em gerentes. A nova relação de trabalho nas organizações 3.0 é entre fornecedores e plataformas, não entre patrões e empregados.
Seminário sobre o livro do professor Ricardo Antunes - Caracol e sua ConchaCaio Roberto
O documento discute a nova morfologia do trabalho no capitalismo contemporâneo, abordando temas como a flexibilização e precarização das relações de trabalho, o trabalho imaterial, e a transformação versus o fim do trabalho. O objetivo é analisar criticamente as concepções de autores sobre essas questões a partir da teoria marxista do valor-trabalho.
64 172-1-sm 1a versão retificação final google docsAngelo Peres
Este documento discute como a formação profissional e os modos de produção das empresas mudaram nos séculos XX e XXI. Apresenta o contexto do neoliberalismo e como ele impactou o mundo do trabalho através da flexibilização. Discute também como o setor de serviços se tornou central nessa transformação e as novas competências exigidas dos trabalhadores.
O documento discute a transição da sociedade industrial para a sociedade pós-industrial no contexto do capitalismo cognitivo. Apresenta como a produção passou de física para biopolítica, valorizando a subjetividade e o conhecimento imaterial dos trabalhadores. Também aborda a mudança da lógica disciplinar para a lógica do controle, com o biopoder se tornando biopolítica na produção difusa de riqueza imaterial.
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O documento discute a importância da co-inovação no trabalho diante das rápidas transformações tecnológicas. Aponta que a hipercolaboração, fluência tecnológica e engajamento coletivo são essenciais para que empresas se adaptem a este novo contexto, onde o conhecimento é produzido e compartilhado em grupo e as fronteiras entre trabalho e lazer estão cada vez mais difusas.
O documento discute como as topologias administrativas das organizações são definidas pelo modelo de comunicação da sociedade e não o contrário. Uma revolução cognitiva ocorre quando há uma mudança radical no modelo de comunicação dos consumidores, levando ao surgimento de novas organizações e ao fim do ciclo da gestão em favor da curadoria. A topologia administrativa atual, baseada na oralidade e escrita, está sendo substituída pela topologia digital.
1) A industrialização e urbanização no século XIX criaram uma nova sociedade capitalista e industrial, com novas relações de classe entre trabalhadores e capitalistas.
2) Os modelos de organização do trabalho evoluíram ao longo do tempo, desde a fabricação artesanal pré-capitalista até os modelos atuais baseados em tecnologia digital. Isto mudou as relações de trabalho e a dinâmica entre classes.
3) Na sociedade globalizada e tecnológica atual, as relações de trabalho são afetadas pela flexibilização do emprego
1) O documento discute as mudanças na indústria da construção civil brasileira em relação à reestruturação produtiva e novas tecnologias.
2) A reestruturação produtiva trouxe novas formas de organização do trabalho e socialização dos trabalhadores através da introdução de novas tecnologias e cultura corporativa.
3) O documento analisa os possíveis impactos dessas mudanças nos trabalhadores e sindicatos.
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Este documento apresenta o conceito de sociedade informacional e discute sua relação com as mudanças tecnológicas e no padrão de produção. Apresenta o modelo fordista de produção em massa e como ele foi substituído pela acumulação flexível diante da crise dos anos 1970. Também discute como as novas tecnologias impactaram o trabalho e a sociedade, levando ao surgimento da era pós-moderna.
O documento discute a reestruturação produtiva do capitalismo a partir dos anos 1970, substituindo o modelo fordista-taylorista por um novo modelo flexível baseado na terceirização e precarização do trabalho. Isso teve consequências como o aumento do trabalho feminino e a geração de empregos precários no setor de serviços. Cabe ao Serviço Social novas respostas e mediações diante das demandas geradas por essa reestruturação produtiva.
O documento discute os desafios do mercado de trabalho no futuro diante das transformações tecnológicas, sociais e econômicas. Apresenta três mega tendências (transformações sociais, aprofundamento da inovação tecnológica e transformações econômicas) e analisa seus impactos no trabalho, incluindo a substituição de empregos por robôs e computadores. Debate novas formas de relações trabalhistas e como regular o mercado de trabalho no futuro para lidar com a flexibilidade crescente.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho ao longo do século XX, incluindo a automação de profissões e o surgimento de novas ocupações. Também aborda os diferentes modelos de produção industrial como o taylorismo, fordismo e toyotismo e suas consequências no trabalho.
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1) O documento discute as transformações no mundo do trabalho desde a década de 1990 e seus impactos nas empresas e na área de Recursos Humanos.
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1. Trabalho, tecnologia e a virtualidade –
reflexividades sobre excessos de jornada
(24/7/12)
O novos formatos de trabalho –
reflexividade sobre trabalho remoto,
teletrabalho, jornada e saúde do
trabalhador.
2. Sociedade industrial moderna – consolidação
do capitalismo e emergência da classe
trabalhadora assalariada
Modernidade – sujeito de direito e estado de
direito.
Desvinculação do servo a terra (relação de
soberania e vassalagem medieval) – formação
de uma nova classe social que possui apenas a
sua força de trabalho para vender.
Condições de trabalho insalubres, carga de
trabalho extenuante, trabalho infantil, salários
baixíssimos.
3. Sociedade industrial moderna – consolidação
do capitalismo e emergência da classe
trabalhadora assalariada
Movimentos sociais de operários passam a ser uma força
politica e a disputar espaços para a melhoria das
condições de trabalho (cartismo, ludismo e sindicatos).
Criação de sindicatos e a luta social por direitos sociais
Criação de direitos trabalhistas
Relações de trabalho definidas, sólidas e continuadas.
Mito do progresso e da evolução linear progressiva da
humanidade.
4. Sociedade industrial moderna – consolidação
do capitalismo e emergência da classe
trabalhadora assalariada
“Com o regime moderno de historicidade, o fervor da esperança
voltou-se para o futuro, e ondem provem a luz. O presente é, então,
percebido como inferior ao futuro, o tempo torna-se um ator: se é
levado por sua aceleração. É preciso acelerar mais.
O futuro está na velocidade. Pode-se também querer romper o tempo,
quebra-lo em dois, para inscrever de vez o futuro no presente. Hoje, a
luz é produzida única e exclusivamente pelo presente. Neste caso, não
há mais nem passado, nem futuro, nem tempo histórico, se for verdade
que o tempo histórico moderno encontrou-se posto em movimento
pela tensão criada entre campo de experiência e horizonte de
expectativa.” (François Hartog – regimes de historicidade.)
5. Neoliberalismo e as mutações das formas de
trabalho
O neoliberalismo, como mutação do capitalismo, torna o trabalhador
um empreendedor. Hoje, cada um é um trabalhador que explora a si
mesmo para a sua própria empresa. Cada um é um senhor e um servo
em uma única pessoa. A luta de classe também se transforma em uma
luta interior consigo mesmo.
Com efeito, no regime neoliberal, não existe um proletariado ou uma
classe trabalhadora que seria explorada pelo proprietário dos meios de
produção.
Na produção imaterial, de um jeito ou de outro, cada um possui seu
próprio meio de produção. (psicopolítica – o neoliberalismo e as novas
técnicas de poder; Byung chul han).
6. Sociedade da informação no capitalismo
líquido
Virtualidade x realidade
Novas formas de trabalho na dimensão da virtualidade - trabalho
imaterial
A vida em telas e algoritimização das relações de trabalho
Uberização do trabalho – trabalho subordinado por meio de plataformas
digitais.
Limbo dos trabalhadores de aplicativo – relações de trabalho
intermediadas por telas de smartphone.
Novas relações de trabalho em formato de rede na virtualidade
demandam novos tipos de disputas politicas para a melhoria das
condições de trabalho e de vida dos trabalhadores.
Dificuldades de categorização e definições de conceitos que estabilizem
analise sobre a situação dos trabalhadores (uberização, plataformização,
crowdsourcing, crowdworking, work on demand)
7. VIRTUALIDADE X REALIDADE
Quais são os significados da virtualização do trabalho no que tange às dimensões dos processos,
tecnologia e pessoas?
Para Lévy (1996), virtual é toda entidade desterritorializada capaz de gerar manifestações concretas em
diferentes momentos e locais determinados sem, contudo, estar ela mesma vinculada a um lugar ou
tempo em particular. O autor exemplifica sua concepção ilustrando o ato expressivo da palavra, algo
virtual que existe em potência, sem estar presente. Uma palavra é enunciada de forma distinta (voz,
pronúncia e tonalidade), em locais e horários diferentes, podendo ser expressa e atualizada a qualquer
momento.
Sob essa mesma perspectiva, segundo Castells (1999), não há divisão entre realidade e representação
simbólica, uma vez que a sociedade e a comunicação sempre existiram em um ambiente simbólico. O
sociólogo lembra que as novas formas de interação provenientes dos ambientes de integração
eletrônica, como as redes de computadores, seguem a mesma linha tradicional da criação da realidade
baseada nessas representações. Portanto, o ambiente computacional, denominado por muitos realidade
virtual, é, de fato, a virtualidade real, uma vez que o virtual é a capacidade de representar
simbolicamente e afetar o real.
8. VIRTUALIDADE X REALIDADE
DESTERRITORIALIZAÇÃO: O espaço também está presente na conceituação de virtualização do trabalho
elaborada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), "forma de trabalho efetuada em lugar distante do
escritório central e/ou do centro de produção, que permite a separação física e o uso de uma nova tecnologia
facilitadora da comunicação". A definição da OIT enfatiza a dimensão tecnologia como viabilizadora da
comunicação.
9. O trabalho subordinado por meio de plataformas digitais integra os dilemas
contemporâneos sobre o mapeamento e reconhecimento da exploração do trabalho e de
sua centralidade nas formas contemporâneas da acumulação capitalista.
12. UBERIZAÇÃO DO TRABALHO
A uberização nomeia um novo tipo de gestão e
controle da força de trabalho, também compreendida
como uma tendência passível de se generalizar no
âmbito das relações de trabalho.
Resultando das formas contemporâneas de eliminação
de direitos, transferência de riscos e custos para os
trabalhadores e novos arranjos produtivos, ela em
alguma medida sintetiza processos em curso há
décadas, ao mesmo tempo em que se apresenta como
tendência para o futuro do trabalho.
13. UBERIZAÇÃO DO TRABALHO
A informalização expressa a perda de formas
estáveis, contratualmente estabelecidas,
socialmente acordadas sobre as regras que
regem o trabalho.
Expressa a crescente perda de formas estáveis
do que é trabalho, do que é e não é tempo de
trabalho, do que é a remuneração pelo
trabalho, do que é o local de trabalho.
Manifesta a perda de determinações
acordadas sobre a jornada e distribuição do
trabalho.
14. UBERIZAÇÃO DO TRABALHO
No trabalho subordinado por meio de plataformas digitais,
trabalhadores não são contratados, nem mesmo recrutados.
Não há vagas predeterminadas ou processos seletivos –
aparentemente, para trabalhar, basta se cadastrar. O contrato
de trabalho agora transfigura-se em um contrato de adesão.
Essa informalização envolve a perda de predeterminações
claras ou estáveis sobre a jornada de trabalho, sobre a
distribuição do trabalho e até mesmo sobre sua precificação.
Empresas, hoje, batalham para serem reconhecidas como
mediadoras, comumente se definindo como empresas de
tecnologia: assentam-se na defesa de uma neutralidade
técnica, apresentam-se como meramente responsáveis por
prover o encontro mais eficiente entre oferta e procura.
15. UBERIZAÇÃO DO TRABALHO
Entretanto, elas detêm o poder de definir as regras do jogo
sem fixá-las: determinam como opera a distribuição do
trabalho, sua precificação, quem será incorporado e,
também, quem é desligado ou bloqueado da plataforma.
Os critérios não são claros e podem nem mesmo ser
mapeáveis, mas estão permanentemente presentes. Esses
integram o gerenciamento algorítmico: por meio de
mecanismos automatizados – mas humanamente
programados – realiza-se o acesso, a distribuição e a
precificação do trabalho.
Essa programação envolve ranqueamentos, oferta de
bonificações, punições – elementos que materializam os
meios de controle do trabalho.
16. PLATAFORMIZAÇÃO DO TRABALHO
A definição de plataforma digital não se restringe a um meio técnico – ela é utilizada para referir a empresas que
controlam infraestruturas digitais alimentadas por dados e organizadas por algoritmos. Daí também decorre a
definição de empresa-aplicativo, buscando salientar que estamos olhando para empresas que, entretanto, aparecem
para o consumidor e, por vezes, até para o próprio trabalhador como aplicativos.
A plataformização significa a crescente dependência de mecanismos de plataformas nos mais diferentes setores da
vida, isto é, como a introdução de plataformas digitais significa mudanças e/ou permanências em aspectos sociais e
culturais.
17. TRABALHADOR JUST IN TIME COMO
EMPREENDEDOR DE SI MESMO
O trabalhador just-in-time aparece como um empreendedor de si –
que define seu tempo e local de trabalho, seus instrumentos e suas
estratégias –, mas podemos deslocar a noção de
empreendedorismo para a de autogerenciamento subordinado,
pois é transferido para o trabalhador um gerenciamento de si, que
se faz na relação com regras que se informalizaram, e que regem
ferrenhamente o trabalho.
Esse deslocamento também possibilita pôr menos fichas em uma
subjetivação neoliberal centralmente definida pela internalização
da concorrência em diversas esferas da vida. O enfoque se desloca,
então, para as formas contemporâneas de gestão do trabalho que,
tecidas pela ameaça permanente de exclusão e seleção, transferem
parte do gerenciamento para o próprio trabalhador.