O documento descreve a história do petróleo no Brasil desde a criação da Petrobrás em 1953, incluindo a descoberta de petróleo no mar, a abertura do setor a empresas privadas, e o atual sistema de partilha para a exploração do pré-sal. Além disso, discute a dependência do gás boliviano e as reservas limitadas de carvão mineral no Brasil.
Nota tecnica ildo_s_auer e guilherme estrellaEditora 247
1. O documento analisa os prejuízos do leilão proposto para os volumes excedentes da cessão onerosa, demonstrando que ele afronta o interesse público e a soberania nacional ao outorgar contratos de longo prazo sem dar à União o controle sobre a produção de petróleo. 2. A contratação direta da Petrobras, em regime de prestação de serviços, geraria mais recursos para a União e manteria a soberania sobre a produção. 3. Uma simulação mostra que a contratação direta da Petrobras teria resultados
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea slides-mci
O documento discute as tendências globais de energia até 2040, com o petróleo e gás natural ainda desempenhando um papel importante, embora as energias renováveis cresçam rapidamente. Também aborda a produção de petróleo no Brasil, com a presença de grandes petroleiras internacionais no pré-sal, e questões geopolíticas relacionadas ao fornecimento global de petróleo e gás.
09h10 marcelo simas 23 09 pedra da gaveaslides-mci
O documento discute a geopolítica do petróleo e a transição energética. Ele resume o papel do Brasil como um grande produtor de petróleo e a possível queda na demanda por petróleo nas próximas décadas devido às mudanças climáticas e novas tecnologias. Empresas de petróleo precisarão adotar novas estratégias para esta transição para uma economia de baixo carbono.
O documento resume a importância do petróleo como fonte de energia no Brasil e no mundo, destacando que o Brasil possui fontes renováveis como hidrelétricas, mas depende do petróleo para a estabilidade do mercado interno e geração de empregos. Também descreve os processos de extração, refino e usos do petróleo e seus derivados.
O documento discute o conceito de ativos "encalhados" no setor de petróleo e gás no Brasil e no mundo, analisando o potencial de recursos descobertos e não descobertos no Brasil ficarem "encalhados" devido a mudanças climáticas e de mercado. Recomenda acelerar a exploração no Brasil para monetizar recursos antes que percam valor econômico.
O documento discute a importância do pré-sal para o Brasil, descrevendo suas principais descobertas e reservas. Apresenta o novo marco regulatório do pré-sal, incluindo a adoção do modelo de contrato de partilha de produção e a criação de uma nova empresa pública e um fundo social para gerir os recursos do pré-sal.
O documento discute a importância do pré-sal para o Brasil, descrevendo suas principais descobertas e reservas. Apresenta o novo marco regulatório, incluindo a adoção do modelo de contrato de partilha de produção e a criação de uma nova empresa pública e um fundo social para gerir os recursos do pré-sal de forma sustentável.
O documento discute as reservas e produção de petróleo no Oriente Médio e em outras regiões, com destaque para as grandes reservas da Arábia Saudita e do Iraque. Também aborda os principais fluxos de exportação e importação de petróleo entre essas regiões.
Nota tecnica ildo_s_auer e guilherme estrellaEditora 247
1. O documento analisa os prejuízos do leilão proposto para os volumes excedentes da cessão onerosa, demonstrando que ele afronta o interesse público e a soberania nacional ao outorgar contratos de longo prazo sem dar à União o controle sobre a produção de petróleo. 2. A contratação direta da Petrobras, em regime de prestação de serviços, geraria mais recursos para a União e manteria a soberania sobre a produção. 3. Uma simulação mostra que a contratação direta da Petrobras teria resultados
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea slides-mci
O documento discute as tendências globais de energia até 2040, com o petróleo e gás natural ainda desempenhando um papel importante, embora as energias renováveis cresçam rapidamente. Também aborda a produção de petróleo no Brasil, com a presença de grandes petroleiras internacionais no pré-sal, e questões geopolíticas relacionadas ao fornecimento global de petróleo e gás.
09h10 marcelo simas 23 09 pedra da gaveaslides-mci
O documento discute a geopolítica do petróleo e a transição energética. Ele resume o papel do Brasil como um grande produtor de petróleo e a possível queda na demanda por petróleo nas próximas décadas devido às mudanças climáticas e novas tecnologias. Empresas de petróleo precisarão adotar novas estratégias para esta transição para uma economia de baixo carbono.
O documento resume a importância do petróleo como fonte de energia no Brasil e no mundo, destacando que o Brasil possui fontes renováveis como hidrelétricas, mas depende do petróleo para a estabilidade do mercado interno e geração de empregos. Também descreve os processos de extração, refino e usos do petróleo e seus derivados.
O documento discute o conceito de ativos "encalhados" no setor de petróleo e gás no Brasil e no mundo, analisando o potencial de recursos descobertos e não descobertos no Brasil ficarem "encalhados" devido a mudanças climáticas e de mercado. Recomenda acelerar a exploração no Brasil para monetizar recursos antes que percam valor econômico.
O documento discute a importância do pré-sal para o Brasil, descrevendo suas principais descobertas e reservas. Apresenta o novo marco regulatório do pré-sal, incluindo a adoção do modelo de contrato de partilha de produção e a criação de uma nova empresa pública e um fundo social para gerir os recursos do pré-sal.
O documento discute a importância do pré-sal para o Brasil, descrevendo suas principais descobertas e reservas. Apresenta o novo marco regulatório, incluindo a adoção do modelo de contrato de partilha de produção e a criação de uma nova empresa pública e um fundo social para gerir os recursos do pré-sal de forma sustentável.
O documento discute as reservas e produção de petróleo no Oriente Médio e em outras regiões, com destaque para as grandes reservas da Arábia Saudita e do Iraque. Também aborda os principais fluxos de exportação e importação de petróleo entre essas regiões.
O documento discute políticas públicas para promover a produção de petróleo e gás em campos marginais por pequenas e médias empresas no Brasil. Ele propõe retomar a oferta de áreas marginais, garantir a comercialização da produção destas áreas e fornecer financiamento e incentivos fiscais para estimular o desenvolvimento destas reservas.
Edição 30 - Petrobras em Ações - n° 01/2009Petrobras
[1] A Petrobras apresentou seu Plano de Negócios para 2009-2013, prevendo investimentos de US$ 174,4 bilhões, concentrados principalmente na exploração e produção.
[2] O lucro líquido da Petrobras em 2008 foi recorde de R$ 32,9 bilhões, 53% superior a 2007, impulsionado por melhores preços de petróleo e aumento da produção e vendas.
[3] A produção total de petróleo e gás da Petrobras em 2008 foi de 2,4 milhões de barris
O documento discute a retomada da indústria do petróleo e gás no Brasil. Apresenta o cenário global de energia e a necessidade de impulsionar a exploração e produção no Brasil para aproveitar as reservas enquanto ainda são valiosas. Detalha medidas implementadas como novas rodadas de licitação e projetos em andamento para aumentar o conhecimento geológico e atrair novos investimentos.
Caminhoneiros anunciam greve. A reivindicação era que o governo reduzisse a zero a carga tributária sobre o diesel (os tributos federais são PIS/Cofins e Cide), cujo custo aumentou nos últimos meses devido à política de preços da Petrobras.
A Redução do preço de barril de petróleo e o seu impacto socio económico em a...José Rosa Sande
Angola depende fortemente da indústria petrolífera, que representa mais de 75% do PIB. A queda acentuada do preço do petróleo desde 2014 teve um forte impacto socioeconômico em Angola, levando a inflação a níveis recorde e forçando o governo a adotar medidas restritivas que comprometem os objetivos de desenvolvimento. A economia angolana enfrenta agora grandes desafios devido à dependência das exportações de petróleo e importações de bens essenciais.
Edição 40 - Petrobras em Ações - Novembro 2013Petrobras
O documento resume a participação da Petrobras no consórcio vencedor do leilão do bloco de Libra, localizado no pré-sal da Bacia de Santos, e destaca investimentos e projetos da empresa para aumentar a produção de petróleo nos próximos anos, como novas plataformas e refinarias.
1. O documento discute os excedentes da cessão onerosa, que concedeu à Petrobras os direitos de explorar até 5 bilhões de barris de petróleo em seis áreas do pré-sal. Estima-se que esses campos possuem excedentes de 9,8 a 15,2 bilhões de barris.
2. A aquisição desses excedentes permitiria à Petrobras elevar sua produção média de 2020 a 2030 para até 4,2 milhões de barris por dia, maximizando a rentabilidade. Isso reduziria
O Sector petrolífero em Angola, apresenta -se o comportamento do respectivo sector antes e depois da independência, bem como os principais indicadores macro-económicos.
O documento descreve a base legal para o regime de partilha de produção no Brasil, incluindo leis e atos regulatórios da ANP que estabeleceram este novo modelo para exploração e produção de petróleo. Também resume os principais elementos da 1a rodada de licitações sob o regime de partilha, como a área em oferta, parâmetros técnicos e econômicos definidos, e os atos preparatórios realizados pela ANP.
As principais razões da Petrobras ser a operadora unicaConversa Afiada
As três principais razões apresentadas são: 1) A Petrobrás como operadora única permite maior controle sobre a taxa de produção e evita a extração predatória. 2) Isso evita o risco de fraude na medição da produção e custos, que poderiam reduzir a parcela partilhada com a União. 3) A Petrobrás como operadora única permite promover uma política industrial para desenvolver fornecedores locais e tecnologias nacionais.
[1] O petróleo é a principal fonte de energia mundial, respondendo por cerca de 90% da energia consumida globalmente.
[2] Desde a Antiguidade que o petróleo é utilizado, mas só no século XIX é que a sua exploração e uso industrial se desenvolveu significativamente.
[3] No século XX, o controlo das reservas e rotas de petróleo tornou-se determinante em guerras como a 1a e 2a Guerra Mundial, e esteve na origem do domínio inicial das "
1) O petróleo está sendo negociado abaixo de US$ 50 o barril, o preço mais baixo em cerca de 6 anos, devido ao aumento da produção nos EUA e demanda menor na Europa e Ásia.
2) Países produtores como Venezuela, Arábia Saudita e Rússia estão perdendo receita, enquanto países consumidores como China, Índia e Japão estão lucrando com os preços mais baixos.
3) O Brasil descobriu grandes reservas de petróleo na camada pré-
O documento discute o pré-sal, uma grande descoberta de petróleo e gás natural localizada abaixo da camada de sal na Bacia de Santos no Brasil. O pré-sal representa bilhões de barris de petróleo e desafios técnicos para sua extração a grandes profundidades. Se gerenciado corretamente, o pré-sal pode tornar o Brasil auto-suficiente em petróleo e até uma potência global, mas também representa riscos como a supervalorização da moeda.
1) O petróleo tem sido a principal fonte de energia desde a Revolução Industrial, mas suas reservas estão diminuindo e o pico de produção mundial ocorreu por volta de 2010.
2) A Petrobras está em crise devido à ingerência política, corrupção e endividamento, tendo perdido 60% de seu valor de mercado.
3) A exploração do pré-sal no Brasil está em risco devido à queda nos preços do petróleo e à situação da Petrobras.
O documento discute a história da indústria do petróleo no Brasil. Começa com a produção concentrada na Bacia de Campos no Rio de Janeiro e continua com uma cronologia que destaca a criação da Petrobras em 1953 e as descobertas de petróleo no pré-sal em 2006. Também resume os três modelos atuais de contratos para a exploração de petróleo - concessão, partilha e cessão onerosa.
O documento discute as fontes de energia no Brasil, incluindo fontes renováveis como hidrelétricas e biomassa, além de fontes não renováveis como petróleo e gás natural. O Brasil possui um grande potencial energético, mas também depende de importações de petróleo. Recentemente, grandes reservas de petróleo foram descobertas no pré-sal brasileiro.
This is a result from research in my Energy & Ambient courses at NOVA University in Lisbon. It's created with the Brazilian journalist Fernanda Caetano.
The research it about Brazil's possibility to became the next big producer of oil in comparison to Saudi Arabia.
It is in portuguese.
O documento descreve os principais recursos energéticos do Brasil, incluindo petróleo, gás natural, carvão, xisto, etanol e hidroeletricidade. O Brasil possui grandes reservas de petróleo, sendo um dos maiores produtores mundiais, e também se destaca na produção de etanol a partir da cana-de-açúcar. A hidroeletricidade representa outra importante fonte energética devido ao grande potencial hidrelétrico do país.
A defesa do pré sal e a soberania nacional
Local: Seminário Dialogos Capitais 2011 - promovido pela revista Carta Capital
Palestrante: Haroldo Lima - diretor-geral da ANP
Este documento discute a produção e exploração de petróleo no Brasil. Descreve que o petróleo se forma a partir de restos de plantas e animais enterrados há milhões de anos, e que as maiores reservas do Brasil estão localizadas na Bacia de Campos e na região do pré-sal. Também explica as regras de exploração no país e a importância econômica do setor de petróleo e gás.
O documento discute as fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural, carvão, etanol e energias renováveis como solar e hidrelétrica. Detalha a história da exploração e uso de petróleo no Brasil desde o século 19, assim como o desenvolvimento da Petrobras e a descoberta do pré-sal. Também aborda os impactos ambientais do carvão e o potencial do gás natural e etanol. Por fim, descreve as tecnologias e impactos da energia solar e hidrelétrica.
O documento discute a história e uso de fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural e etanol. Ele descreve como o Brasil dependia inicialmente de importações de petróleo, mas depois descobriu grandes reservas, principalmente na Bacia de Campos. Também discute os problemas ambientais relacionados ao carvão mineral e promove fontes renováveis como a energia solar.
O documento discute políticas públicas para promover a produção de petróleo e gás em campos marginais por pequenas e médias empresas no Brasil. Ele propõe retomar a oferta de áreas marginais, garantir a comercialização da produção destas áreas e fornecer financiamento e incentivos fiscais para estimular o desenvolvimento destas reservas.
Edição 30 - Petrobras em Ações - n° 01/2009Petrobras
[1] A Petrobras apresentou seu Plano de Negócios para 2009-2013, prevendo investimentos de US$ 174,4 bilhões, concentrados principalmente na exploração e produção.
[2] O lucro líquido da Petrobras em 2008 foi recorde de R$ 32,9 bilhões, 53% superior a 2007, impulsionado por melhores preços de petróleo e aumento da produção e vendas.
[3] A produção total de petróleo e gás da Petrobras em 2008 foi de 2,4 milhões de barris
O documento discute a retomada da indústria do petróleo e gás no Brasil. Apresenta o cenário global de energia e a necessidade de impulsionar a exploração e produção no Brasil para aproveitar as reservas enquanto ainda são valiosas. Detalha medidas implementadas como novas rodadas de licitação e projetos em andamento para aumentar o conhecimento geológico e atrair novos investimentos.
Caminhoneiros anunciam greve. A reivindicação era que o governo reduzisse a zero a carga tributária sobre o diesel (os tributos federais são PIS/Cofins e Cide), cujo custo aumentou nos últimos meses devido à política de preços da Petrobras.
A Redução do preço de barril de petróleo e o seu impacto socio económico em a...José Rosa Sande
Angola depende fortemente da indústria petrolífera, que representa mais de 75% do PIB. A queda acentuada do preço do petróleo desde 2014 teve um forte impacto socioeconômico em Angola, levando a inflação a níveis recorde e forçando o governo a adotar medidas restritivas que comprometem os objetivos de desenvolvimento. A economia angolana enfrenta agora grandes desafios devido à dependência das exportações de petróleo e importações de bens essenciais.
Edição 40 - Petrobras em Ações - Novembro 2013Petrobras
O documento resume a participação da Petrobras no consórcio vencedor do leilão do bloco de Libra, localizado no pré-sal da Bacia de Santos, e destaca investimentos e projetos da empresa para aumentar a produção de petróleo nos próximos anos, como novas plataformas e refinarias.
1. O documento discute os excedentes da cessão onerosa, que concedeu à Petrobras os direitos de explorar até 5 bilhões de barris de petróleo em seis áreas do pré-sal. Estima-se que esses campos possuem excedentes de 9,8 a 15,2 bilhões de barris.
2. A aquisição desses excedentes permitiria à Petrobras elevar sua produção média de 2020 a 2030 para até 4,2 milhões de barris por dia, maximizando a rentabilidade. Isso reduziria
O Sector petrolífero em Angola, apresenta -se o comportamento do respectivo sector antes e depois da independência, bem como os principais indicadores macro-económicos.
O documento descreve a base legal para o regime de partilha de produção no Brasil, incluindo leis e atos regulatórios da ANP que estabeleceram este novo modelo para exploração e produção de petróleo. Também resume os principais elementos da 1a rodada de licitações sob o regime de partilha, como a área em oferta, parâmetros técnicos e econômicos definidos, e os atos preparatórios realizados pela ANP.
As principais razões da Petrobras ser a operadora unicaConversa Afiada
As três principais razões apresentadas são: 1) A Petrobrás como operadora única permite maior controle sobre a taxa de produção e evita a extração predatória. 2) Isso evita o risco de fraude na medição da produção e custos, que poderiam reduzir a parcela partilhada com a União. 3) A Petrobrás como operadora única permite promover uma política industrial para desenvolver fornecedores locais e tecnologias nacionais.
[1] O petróleo é a principal fonte de energia mundial, respondendo por cerca de 90% da energia consumida globalmente.
[2] Desde a Antiguidade que o petróleo é utilizado, mas só no século XIX é que a sua exploração e uso industrial se desenvolveu significativamente.
[3] No século XX, o controlo das reservas e rotas de petróleo tornou-se determinante em guerras como a 1a e 2a Guerra Mundial, e esteve na origem do domínio inicial das "
1) O petróleo está sendo negociado abaixo de US$ 50 o barril, o preço mais baixo em cerca de 6 anos, devido ao aumento da produção nos EUA e demanda menor na Europa e Ásia.
2) Países produtores como Venezuela, Arábia Saudita e Rússia estão perdendo receita, enquanto países consumidores como China, Índia e Japão estão lucrando com os preços mais baixos.
3) O Brasil descobriu grandes reservas de petróleo na camada pré-
O documento discute o pré-sal, uma grande descoberta de petróleo e gás natural localizada abaixo da camada de sal na Bacia de Santos no Brasil. O pré-sal representa bilhões de barris de petróleo e desafios técnicos para sua extração a grandes profundidades. Se gerenciado corretamente, o pré-sal pode tornar o Brasil auto-suficiente em petróleo e até uma potência global, mas também representa riscos como a supervalorização da moeda.
1) O petróleo tem sido a principal fonte de energia desde a Revolução Industrial, mas suas reservas estão diminuindo e o pico de produção mundial ocorreu por volta de 2010.
2) A Petrobras está em crise devido à ingerência política, corrupção e endividamento, tendo perdido 60% de seu valor de mercado.
3) A exploração do pré-sal no Brasil está em risco devido à queda nos preços do petróleo e à situação da Petrobras.
O documento discute a história da indústria do petróleo no Brasil. Começa com a produção concentrada na Bacia de Campos no Rio de Janeiro e continua com uma cronologia que destaca a criação da Petrobras em 1953 e as descobertas de petróleo no pré-sal em 2006. Também resume os três modelos atuais de contratos para a exploração de petróleo - concessão, partilha e cessão onerosa.
O documento discute as fontes de energia no Brasil, incluindo fontes renováveis como hidrelétricas e biomassa, além de fontes não renováveis como petróleo e gás natural. O Brasil possui um grande potencial energético, mas também depende de importações de petróleo. Recentemente, grandes reservas de petróleo foram descobertas no pré-sal brasileiro.
This is a result from research in my Energy & Ambient courses at NOVA University in Lisbon. It's created with the Brazilian journalist Fernanda Caetano.
The research it about Brazil's possibility to became the next big producer of oil in comparison to Saudi Arabia.
It is in portuguese.
O documento descreve os principais recursos energéticos do Brasil, incluindo petróleo, gás natural, carvão, xisto, etanol e hidroeletricidade. O Brasil possui grandes reservas de petróleo, sendo um dos maiores produtores mundiais, e também se destaca na produção de etanol a partir da cana-de-açúcar. A hidroeletricidade representa outra importante fonte energética devido ao grande potencial hidrelétrico do país.
A defesa do pré sal e a soberania nacional
Local: Seminário Dialogos Capitais 2011 - promovido pela revista Carta Capital
Palestrante: Haroldo Lima - diretor-geral da ANP
Este documento discute a produção e exploração de petróleo no Brasil. Descreve que o petróleo se forma a partir de restos de plantas e animais enterrados há milhões de anos, e que as maiores reservas do Brasil estão localizadas na Bacia de Campos e na região do pré-sal. Também explica as regras de exploração no país e a importância econômica do setor de petróleo e gás.
O documento discute as fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural, carvão, etanol e energias renováveis como solar e hidrelétrica. Detalha a história da exploração e uso de petróleo no Brasil desde o século 19, assim como o desenvolvimento da Petrobras e a descoberta do pré-sal. Também aborda os impactos ambientais do carvão e o potencial do gás natural e etanol. Por fim, descreve as tecnologias e impactos da energia solar e hidrelétrica.
O documento discute a história e uso de fontes de energia no Brasil, incluindo petróleo, gás natural e etanol. Ele descreve como o Brasil dependia inicialmente de importações de petróleo, mas depois descobriu grandes reservas, principalmente na Bacia de Campos. Também discute os problemas ambientais relacionados ao carvão mineral e promove fontes renováveis como a energia solar.
O documento discute a regulação do gás natural no Brasil após a Lei no 11.909/2010, abordando: 1) o contexto internacional e nacional do setor; 2) a evolução da infraestrutura de transporte de gás natural no país entre 1999-2012; 3) os principais desafios para a implementação da Lei do Gás, incluindo a regulamentação de novos gasodutos.
Produção e consumo dos combustíveis fosseisProfessor
O documento discute a produção e consumo de combustíveis fósseis no mundo e no Brasil, especificamente carvão mineral, petróleo e gás natural. Aborda os principais países produtores destes combustíveis, suas reservas e usos. No Brasil, o carvão é pouco aproveitado devido à sua baixa qualidade, enquanto o petróleo é encontrado principalmente na Bacia de Campos e o gás natural tem seu potencial ainda pouco explorado.
O petróleo foi descoberto no Brasil no século XIX. A Petrobrás foi criada em 1953 para controlar a produção e exploração do petróleo no país. As operações do Terminal Marítimo Almirante Barroso marcaram o início do transporte de petróleo cru para refinarias em 1968. A REVAP, inaugurada em São José dos Campos em 1980, é uma importante refinaria para a região.
Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...Marco Aurélio Gondim
O documento discute as fontes de energia no Brasil, incluindo fontes renováveis como a cana-de-açúcar e fontes não renováveis como o petróleo. Destaca a descoberta de grandes reservas de petróleo no pré-sal e como isso pode tornar o Brasil um dos maiores produtores mundiais. Também discute os esforços do Brasil para manter um equilíbrio entre fontes renováveis e não renováveis em sua matriz energética.
O documento discute o crescimento do setor de gás natural no Brasil e as perspectivas até 2011. Ele destaca os planos para aumentar a produção nacional, expandir a rede de gasodutos, importar GNL e aprovar uma lei do gás para atrair investimentos privados, com o objetivo de reduzir a dependência energética e impulsionar o crescimento econômico.
I. O documento discute o conflito árabe-israelense no Oriente Médio, incluindo a proposta de partilha da ONU em 1947 e a ocupação israelense após a Guerra dos Seis Dias em 1967. II. Em 1987, os palestinos iniciaram a Intifada contra a ocupação israelense, que durou até 1993 quando os Acordos de Oslo foram assinados. III. Atualmente, questões como Jerusalém, assentamentos e refugiados palestinos dificultam o processo de paz.
Exercícios integrado introdução ao oriente médioJanaína Kaecke
O documento apresenta um mapa do Oriente Médio com países, mares, regiões, rios e estreitos identificados. Em seguida, faz perguntas sobre as características geográficas e econômicas da região, incluindo as três principais religiões presentes, as condições climáticas dos desertos e a importância do petróleo e do Estreito de Ormuz.
O conflito árabe-israelense teve início no final do século XIX com a luta dos árabes pela independência do Império Otomano e a chegada de judeus europeus à Palestina, gerando tensão com os árabes locais pelas terras. Após a proposta de partilha da ONU em 1947, a criação do Estado de Israel deu início a uma série de guerras com os países árabes ao longo das décadas seguintes, enquanto os palestinos iniciaram duas intifadas para lutar contra a o
O conflito árabe-israelense teve início no final do século XIX com a luta dos árabes pela independência do Império Otomano e a chegada de judeus europeus à Palestina, gerando tensão com os árabes locais pelas terras. Após a proposta de partilha da ONU em 1947, a criação do Estado de Israel deu início a uma série de guerras com os países árabes ao longo das décadas seguintes, enquanto os palestinos iniciaram duas intifadas para lutar contra a o
O documento apresenta 5 questões sobre globalização e relações internacionais. A primeira questão contém duas alternativas de respostas objetivas. A segunda questão pede para julgar frases como verdadeiras ou falsas sobre os efeitos da globalização. A terceira questão explica a mudança na divisão dos países do mundo após a Guerra Fria.
Este documento apresenta duas questões objetivas de múltipla escolha sobre Guerra Fria e desenvolvimento industrial na América Latina, e cinco questões abertas sobre globalização, divisões geopolíticas do mundo, rio Nilo, diferenças entre Américas e relação entre fim da URSS e crise em Cuba.
1. O documento apresenta diferentes versões de uma prova com questões objetivas e discursivas sobre temas históricos e geográficos.
2. As respostas das questões discursivas abordam tópicos como a Guerra Fria, a regionalização do mundo e da América, e os impactos do colonialismo europeu na África.
3. Também há uma questão sobre indústrias maquiladoras na fronteira México-EUA.
Este documento apresenta questões objetivas e abertas sobre geografia. Nas questões objetivas, os alunos devem identificar afirmações corretas sobre a América Latina e caracterizar a Guerra Fria. Nas questões abertas, os alunos devem escolher quatro para responder sobre a Guerra Fria, mapas de países do Norte e Sul, regionalização das Américas, problemas na África e indústrias mexicanas na fronteira com os EUA.
O documento discute os climas e vegetações da África, mencionando o clima equatorial com florestas na região do Equador, o clima tropical com savanas nas regiões próximas aos trópicos, e o clima desértico do Saara. Também aborda a colonização européia da África no século XIX e suas consequências, como a manutenção de fronteiras artificiais que levaram a conflitos.
Este documento apresenta um mapa da África com seus países, oceanos e regiões próximas. Explica que o rio Nilo permanece perene atravessando o deserto do Saara devido às chuvas intensas em sua nascente. Fornece afirmações sobre a África para julgar como verdadeiras ou falsas, e identifica o deserto do Saara como o principal obstáculo natural enfrentado por migrantes africanos que viajam para a Europa.
O documento apresenta informações sobre países da América, incluindo os EUA, México, Cuba, Panamá, Venezuela, Brasil, Argentina e Chile. Discutem duas formas de regionalizar o continente americano - geograficamente em América do Norte, Central e do Sul, e socioeconomicamente em América Anglo-Saxônica e Latina. Também fornece detalhes sobre a economia do México e Cuba e características geográficas compartilhadas por países andinos.
O documento discute como o avanço nos transportes no século XX reduziu as distâncias e a percepção delas, e como a globalização levou a transformações na produção industrial e agrícola com a expansão para países de mão de obra barata e a maior dependência dos produtores rurais de insumos e financiamento.
A Guerra Fria caracterizou-se pela polarização do mundo em dois blocos político-militares liderados pelos Estados Unidos e União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. O capitalismo surgiu na Europa durante a Idade Média e se sobrepôs ao feudalismo. No sistema capitalista, a burguesia detém os meios de produção e o proletariado vende sua força de trabalho.
O documento descreve as principais características do capitalismo e socialismo ao longo da história. No capitalismo, destaca-se a propriedade privada dos meios de produção e a organização em classes sociais, enquanto o socialismo se baseia na propriedade estatal ou coletiva e na ausência de classes com a produção voltada às necessidades sociais. Também discute as análises de Marx e Engels sobre o capitalismo e o contexto da Guerra Fria no século XX.
1. O documento apresenta um mapa com 8 países numerados e pede para identificá-los. Também discute formas de regionalizar o continente americano e fornece afirmações sobre o México para julgar como verdadeiras ou falsas.
2. Apresenta problemas econômicos de Cuba a partir da década de 1990 e pede para identificar as causas e qual atividade econômica tem se destacado como alternativa.
3. Aponta países no mapa com população majoritariamente indígena ou mestiça, com exceção
1. No século XX, o transporte rodoviário e a aviação civil aceleraram o intercâmbio de pessoas e mercadorias, fazendo com que as distâncias e a percepção subjetiva das mesmas se reduzissem constantemente.
1) A Guerra Fria caracterizou-se pela polarização do mundo em dois blocos político-militares após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e a União Soviética.
2) O capitalismo surgiu na Europa durante a Idade Média e lentamente substituiu o feudalismo, tornando-se dominante a partir do século XVIII.
3) No sistema capitalista, a burguesia detém os meios de produção e o proletariado vende sua força de trabalho.
O documento descreve as principais características físicas e socioeconômicas da América. Apresenta informações sobre o relevo, climas, países como México, Cuba e regiões da América do Sul, destacando aspectos como a economia mexicana baseada em maquiladoras, a Revolução Cubana e sua relação com os EUA, e as diferenças entre a América Andina e Platina.
O documento descreve a ordem mundial após a Segunda Guerra Mundial, marcada pela Guerra Fria entre EUA e URSS, e a nova ordem mundial pós-1990 com o fim da URSS e a ascensão da globalização, que aprofundou as desigualdades entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento descreve os aspectos naturais e históricos da África, incluindo seu clima e relevo diversos, a colonização europeia no século XIX, as transformações impostas e a descolonização no século XX, além de conflitos étnicos como no Ruanda e entre o Sudão e o Sudão do Sul.
1. O petróleo no Brasil - Petrobrás
1953: criação da Petrobrás ( mista de controle estatal)
● Soberania energética nacional
● Monopólio da prospecção (pesquisa), exploração,
refino e transporte de petróleo
2. O petróleo no Brasil - Petrobrás
1953: criação da Petrobrás ( mista de controle estatal)
● Soberania energética nacional
● Monopólio da prospecção (pesquisa), exploração,
refino e transporte de petróleo
● Até 1968: pesquisas concentradas no continente
● A partir de 1968: início das explorações no mar
● 1974: primeira descoberta comercial de petróleo no
mar (Bacia de Campos)
3. O petróleo no Brasil - Petrobrás
1953: criação da Petrobrás ( mista de controle estatal)
● Soberania energética nacional
● Monopólio da prospecção (pesquisa), exploração,
refino e transporte de petróleo
● Até 1968: pesquisas concentradas no continente
● A partir de 1968: início das explorações no mar
● 1974: primeira descoberta comercial de petróleo no
mar (Bacia de Campos)
Produção nacional de
petróleo proveniente do mar
1970 Cerca de 5%
2004 Superior a 90%
4. O petróleo no Brasil - Petrobrás
Década de 1970:
● Crise mundial do petróleo
● Brasil exportava 80% do petróleo consumido
5. O petróleo no Brasil - Petrobrás
Década de 1970:
● Crise mundial do petróleo
● Brasil exportava 80% do petróleo consumido
● Permite-se que empresas privadas façam prospecção
e exploração de petróleo, desde que aceitassem os
contratos de risco
● Não houve sucesso das empresas que iniciaram a
prospecção.
6. O petróleo no Brasil - Petrobrás
Década de 1970:
● Crise mundial do petróleo
● Brasil exportava 80% do petróleo consumido
● Permite-se que empresas privadas façam prospecção
e exploração de petróleo, desde que aceitassem os
contratos de risco
● Não houve sucesso das empresas que iniciaram a
prospecção.
1988: Constituição reestabelece o monopólio da
Petrobrás na prospecção e na exploração de petróleo
● Crise econômica nacional
7. O petróleo no Brasil - Petrobrás
1995: quebra dos monopólios da Petrobrás
8. O petróleo no Brasil - Petrobrás
1995: quebra dos monopólios da Petrobrás
● Os monopólios passam a ser da União, que pode
concedê-los a qualquer empresa privada
● Subsolo e seus recursos pertencem à União
9. O petróleo no Brasil - Petrobrás
1995: quebra dos monopólios da Petrobrás
● Os monopólios passam a ser da União, que pode
concedê-los a qualquer empresa privada
● Subsolo e seus recursos pertencem à União
● A União, através da ANP (Agência Nacional do
Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), pode
conceder a exploração, o desenvolvimento a e
produção de petróleo e gás a uma empresa privada
10. O petróleo no Brasil - Petrobrás
1995: quebra dos monopólios da Petrobrás
● Os monopólios passam a ser da União, que pode
concedê-los a qualquer empresa privada
● Subsolo e seus recursos pertencem à União
● A União, através da ANP (Agência Nacional do
Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), pode
conceder a exploração, o desenvolvimento a e
produção de petróleo e gás a uma empresa privada
● A empresa assume os riscos da exploração
● A empresa tem a propriedade do petróleo/gás,
pagando tributos pela renda e royalties ao governo
11. O petróleo no Brasil - Petrobrás
1995: quebra dos monopólios da Petrobrás
● Os monopólios passam a ser da União, que pode
concedê-los a qualquer empresa privada
● Subsolo e seus recursos pertencem à União
● A União, através da ANP (Agência Nacional do
Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), pode
conceder a exploração, o desenvolvimento a e
produção de petróleo e gás a uma empresa privada
● A empresa assume os riscos da exploração
● A empresa tem a propriedade do petróleo/gás,
pagando tributos pela renda e royalties ao governo
Royalties: quantidade paga ao proprietário de um dado recurso para
poder explorá-lo. No caso no Brasil, os royalties são pagos à União.
12. O petróleo no Brasil - Petrobrás
2010: Marco regulatório do pré-sal – sistema de partilha
● Usado em caso de baixo risco na exploração → de
acordo com estudos atuais, o risco exploratório é
baixo ou nulo
13. O petróleo no Brasil - Petrobrás
2010: Marco regulatório do pré-sal – sistema de partilha
● Usado em caso de baixo risco na exploração → de
acordo com estudos atuais, o risco exploratório é
baixo ou nulo
● Subsolo e seus recursos pertencem à União
● Empresa/consórcio assume os riscos da exploração
14.
15.
16. Gás natural
● Participação
pequena na
matriz
energética
brasileira: 9%
● País não
priorizou a
implantação
de infra-
estruturas
adequadas à
exploração e
ao uso do gás
(dutos)
18. Acordo com Bolívia (1993)
● Acordo de compra de gás boliviano até 2019
● Fornecimento crescente de gás natural da Bolívia
para Brasil
– Dependência da Bolívia do mercado brasileiro
– Dependência brasileira do gás boliviano (~50%)
19. Acordo com Bolívia (1993)
● Acordo de compra de gás boliviano até 2019
● Fornecimento crescente de gás natural da Bolívia
para Brasil
– Dependência da Bolívia do mercado brasileiro
– Dependência brasileira do gás boliviano (~50%)
● 1997: construção de um gasoduto entre o Brasil e
Santa Cruz de la Sierra
– 560km no território boliviano
– Rede de gasodutos no território nacional com
2.590km
20. Acordo com Bolívia (1993)
● Acordo de compra de gás boliviano até 2019
● Fornecimento crescente de gás natural da Bolívia
para Brasil
– Dependência da Bolívia do mercado brasileiro
– Dependência brasileira do gás boliviano (~50%)
● 1997: construção de um gasoduto entre o Brasil e
Santa Cruz de la Sierra
– 560km no território boliviano
– Rede de gasodutos no território nacional com
2.590km
21. Acordo com Bolívia (1993)
● Acordo de compra de gás boliviano até 2019
● Fornecimento crescente de gás natural da Bolívia
para Brasil
– Dependência da Bolívia do mercado brasileiro
– Dependência brasileira do gás boliviano (~50%)
● 1997: construção de um gasoduto entre o Brasil e
Santa Cruz de la Sierra
– 560km no território boliviano
– Rede de gasodutos no território nacional com
2.590km
22. Carvão mineral no Brasil
Brasil importa mais de 50% do carvão mineral que usa:
● Poucas reservas e baixa qualidade do carvão nacional
23. Carvão mineral no Brasil
Brasil importa mais de 50% do carvão mineral que usa:
● Poucas reservas e baixa qualidade do carvão nacional
Jazidas brasileiras concentradas em bacias sedimentares
no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina
24. Carvão mineral no Brasil
Brasil importa mais de 50% do carvão mineral que usa:
● Poucas reservas e baixa qualidade do carvão nacional
Jazidas brasileiras concentradas em bacias sedimentares
no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina
RS: centro carbonífero de São Jerônimo e de Butiá
● Carvão de baixa qualidade → uso em termelétricas
25. Carvão mineral no Brasil
Brasil importa mais de 50% do carvão mineral que usa:
● Poucas reservas e baixa qualidade do carvão nacional
Jazidas brasileiras concentradas em bacias sedimentares
no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina
RS: centro carbonífero de São Jerônimo e de Butiá
● Carvão de baixa qualidade → uso em termelétricas
SC: vale do rio Tubarão (Criciuma e Siderópolis)
● Carvão de boa qualidade → uso siderúrgico
● Concentra 2/3 da produção nacional de carvão mineral