O documento discute os principais conceitos e etapas da produção gráfica, incluindo noções fundamentais sobre impressão, os processos de transferência, as etapas de produção, traço, retícula e meio-tom, tipos de pontos, ganho de ponto, fotogravura e fotolito, a matriz e seus elementos, impressão em preto e branco, cores e policromia, especificação de cores, separação de cores e efeito moiré.
O documento descreve diferentes processos de impressão, incluindo a planografia, onde a matriz é plana e a impressão ocorre por atração e repulsão química; a eletrografia, onde áreas impressas são determinadas por fenômenos eletrostáticos; e a permeografia, onde a impressão ocorre através de uma matriz permeável, como na serigrafia.
O documento discute a história e os processos gráficos, mencionando que Johannes Gutenberg teve a ideia de usar tipos móveis em 1439 e descrevendo a evolução da composição manual para mecânica e digital, assim como processos como litografia, offset e impressão digital.
Produção Gráfica: Cores e Definições na ImpressãoRenato Melo
O documento discute as cores e definições de impressão, explicando as diferenças entre os padrões RGB e CMYK e o processo de conversão entre eles para impressão. Também aborda conceitos como separação de cores, provas de cores, e propriedades importantes como retícula e roseta.
O documento descreve o processo de rotogravura, definindo-o como um processo de impressão direta utilizando uma matriz cilíndrica em baixo relevo. Detalha a história do processo, suas características, mercados alvo, equipamentos e o processo de execução da matriz cilíndrica utilizada na impressão.
1) O documento discute a teoria da cor, explicando que a cor é uma percepção visual causada pela luz e que é determinada pela frequência de onda refletida por um objeto. 2) São apresentados conceitos como cores primárias, secundárias, terciárias, complementares, análogas, neutras e suas características. 3) A teoria de Itten sobre contrastes e cores pessoais é explicada.
Este documento fornece um resumo sobre:
1) O currículo do professor que ministrará o curso de Produção Gráfica, incluindo sua formação acadêmica e experiência profissional.
2) Uma breve introdução sobre os conceitos e importância da produção gráfica.
3) Um resumo histórico dos principais desenvolvimentos tecnológicos da impressão, desde Gutenberg até os dias atuais.
Produção gráfica - Foco em fechamento de arquivoEduardo Sully
O documento discute a produção gráfica, incluindo os processos de criação, pré-impressão, impressão e acabamento. Também aborda os tipos de papel, formatos, cores e texturas importantes para garantir o resultado planejado na impressão.
O documento descreve diferentes processos de impressão, incluindo a planografia, onde a matriz é plana e a impressão ocorre por atração e repulsão química; a eletrografia, onde áreas impressas são determinadas por fenômenos eletrostáticos; e a permeografia, onde a impressão ocorre através de uma matriz permeável, como na serigrafia.
O documento discute a história e os processos gráficos, mencionando que Johannes Gutenberg teve a ideia de usar tipos móveis em 1439 e descrevendo a evolução da composição manual para mecânica e digital, assim como processos como litografia, offset e impressão digital.
Produção Gráfica: Cores e Definições na ImpressãoRenato Melo
O documento discute as cores e definições de impressão, explicando as diferenças entre os padrões RGB e CMYK e o processo de conversão entre eles para impressão. Também aborda conceitos como separação de cores, provas de cores, e propriedades importantes como retícula e roseta.
O documento descreve o processo de rotogravura, definindo-o como um processo de impressão direta utilizando uma matriz cilíndrica em baixo relevo. Detalha a história do processo, suas características, mercados alvo, equipamentos e o processo de execução da matriz cilíndrica utilizada na impressão.
1) O documento discute a teoria da cor, explicando que a cor é uma percepção visual causada pela luz e que é determinada pela frequência de onda refletida por um objeto. 2) São apresentados conceitos como cores primárias, secundárias, terciárias, complementares, análogas, neutras e suas características. 3) A teoria de Itten sobre contrastes e cores pessoais é explicada.
Este documento fornece um resumo sobre:
1) O currículo do professor que ministrará o curso de Produção Gráfica, incluindo sua formação acadêmica e experiência profissional.
2) Uma breve introdução sobre os conceitos e importância da produção gráfica.
3) Um resumo histórico dos principais desenvolvimentos tecnológicos da impressão, desde Gutenberg até os dias atuais.
Produção gráfica - Foco em fechamento de arquivoEduardo Sully
O documento discute a produção gráfica, incluindo os processos de criação, pré-impressão, impressão e acabamento. Também aborda os tipos de papel, formatos, cores e texturas importantes para garantir o resultado planejado na impressão.
Design de superfície suportese processosdeproduçãoVenise Melo
O documento discute o design de superfície e os processos de produção aplicados a ele. Aborda o conceito, classificação e elementos do design de superfície, além de suas aplicações em diferentes materiais como têxtil, papel e cerâmica. Também explica processos de produção como estamparia, tecelagem, malharia e jacquard aplicados ao têxtil, descrevendo cada técnica.
O produtor gráfico é responsável pela coordenação e execução de peças gráficas e publicações em agências de publicidade. Ele se relaciona com fornecedores de serviços gráficos, dirige todas as etapas de produção, e colabora com a criação e direção de arte para garantir a viabilidade técnica das peças.
O documento descreve a evolução histórica da fotografia publicitária no Brasil e no mundo, desde o final do século XIX até os dias atuais. A fotografia publicitária tem o objetivo de persuadir o espectador a adquirir um produto ou serviço, portanto nem sempre retrata a realidade. A primeira campanha publicitária brasileira com fotos data de 1948 e inicialmente as fotos eram de baixa qualidade. Atualmente a digitalização acelerou o processo e expandiu os meios em que os fotógrafos atuam
O documento descreve os principais sistemas e processos gráficos, incluindo caixas de tipos, linotipos, fotocomposição, DTP, fotolito, tipografia, off set, rotogravura, flexografia, serigrafia e tampografia.
O documento discute o uso do conta-fio para verificar a qualidade da impressão offset, identificar excesso de tinta ou sobreposição de cores. Também explica a diferença entre as escalas de cores CMYK e Pantone, sendo que esta última permite identificar cores específicas através de números.
O documento discute a origem e significado das palavras "design" e "desenho", explicando como "design" veio a substituir "desenho" para definir melhor o conceito. Também resume brevemente a história do design gráfico e seus principais movimentos artísticos ao longo dos séculos, além de explicar conceitos e aplicações do design.
O documento discute os principais conceitos e processos de projeto gráfico para impressão, incluindo definição técnica de projeto gráfico, orçamentos, recursos gráficos, técnicas de impressão e acabamento. Também aborda síntese subtrativa, quadricromia, fidelidade de cor, obtenção de materiais impressos e formatos de papel.
O documento descreve as principais técnicas de impressão, incluindo a tipografia, rotogravura, flexografia, serigrafia e offset. A tipografia foi o primeiro sistema de impressão e utilizava matrizes rígidas. A rotogravura usa cilindros gravados para reproduzir fotos e ilustrações. A flexografia é usada para materiais flexíveis como embalagens. A serigrafia usa telas finas. O offset é o sistema dominante, usando água e tinta em cilindros.
O documento descreve o papel do produtor gráfico na agência, incluindo coordenar a produção de peças gráficas, escolher materiais e processos de impressão, e buscar a melhor rentabilidade. Também discute os conhecimentos e atributos necessários para o produtor gráfico e as etapas da produção gráfica, desde o projeto até a impressão e pós-impressão.
A metodologia para desenvolvimento de produtos de moda inclui: 1) escolha de uma temática e planejamento da coleção; 2) pesquisa sobre cores, formas e tendências; e 3) geração e avaliação de alternativas de produtos antes da concepção e prototipagem final.
O documento discute princípios básicos de design gráfico, incluindo elementos visuais como ponto, linha, superfície e volume. Também aborda categorias de tipos, contraste, repetição, alinhamento e proximidade como princípios para criar peças gráficas equilibradas. Finalmente, fornece dicas e exemplos sobre a aplicação desses conceitos.
O documento descreve diferentes métodos de impressão como xilogravura, gravura em metal, litogravura, impressão tipográfica e modernos processos como rotogravura, flexografia, impressão offset e digital. A invenção do tipo móvel por Gutenberg facilitou a reprodução em série de textos.
O documento descreve os processos e conceitos fundamentais da pré-impressão, incluindo a digitalização e tratamento de imagens, paginação de documentos, provas de cores digitais e analógicas, cores Pantone, reprodução de cores CMYK e RGB, fontes tipográficas, pixels e resolução de imagens.
O documento discute a produção gráfica, mencionando etapas como design, pré-impressão, impressão e acabamento. Também aborda tópicos como fluxo de produção, softwares, linguagens de impressoras, formatos de arquivos digitais e resolução de imagens.
Materiais e Processos Gráficos - PapéisDaniel Soto
O documento descreve a história do papel desde sua origem no Egito antigo até os processos modernos de fabricação, destacando que o papel como o conhecemos hoje foi inventado na China no século II d.C. Também apresenta os principais tipos de papel e suas características, além de normas de certificação para a produção sustentável.
O documento discute os elementos essenciais da diagramação, incluindo grid, margens, guias e módulos. Explica que o grid une todos os elementos visuais para transmitir informações de forma clara e eficiente. As margens são os espaços entre o formato da página e as áreas de conteúdo. As guias ajudam no alinhamento do texto e criam pausas visuais. Os módulos formam unidades individuais que, quando repetidos, criam colunas e faixas.
O documento discute os tipos de projeto gráfico, incluindo editorial, promocional e embalagem. Ele fornece exemplos e características de cada tipo, além de conceitos como briefing, rough, layout, arte-final e outros termos importantes no processo de projeto gráfico.
O processo de rotogravura foi desenvolvido por Karl Klic em 1860 e envolve a gravação de pequenos alvéolos em um cilindro através de uma ponta de diamante. A impressão ocorre quando a tinta preenche os alvéolos e é transferida para o papel sob pressão, permitindo reproduzir detalhes finos em altas tiragens. Atualmente é usado principalmente para embalagens flexíveis e catálogos de alta qualidade devido à sua alta resolução, embora seja economicamente viável apenas em grandes volumes de
O documento fornece uma introdução às noções fundamentais de produção gráfica, incluindo:
1) Uma explicação breve do que é produção gráfica e suas principais etapas, desde a projetção até o acabamento;
2) Um resumo dos principais conceitos como traço, retícula, meio-tom e seus tipos de pontos;
3) Uma visão geral de processos como fotogravura, fotolito, lineatura e a matriz e seus elementos.
Este documento apresenta quatro projetos de tipografia criativa desenvolvidos por João Costa para a disciplina de Paginação Gráfica na Escola EB 2,3 De Vialonga: posters tipográficos, alfabetos criativos, imagem tipográfica e tipografia criativa.
Design de superfície suportese processosdeproduçãoVenise Melo
O documento discute o design de superfície e os processos de produção aplicados a ele. Aborda o conceito, classificação e elementos do design de superfície, além de suas aplicações em diferentes materiais como têxtil, papel e cerâmica. Também explica processos de produção como estamparia, tecelagem, malharia e jacquard aplicados ao têxtil, descrevendo cada técnica.
O produtor gráfico é responsável pela coordenação e execução de peças gráficas e publicações em agências de publicidade. Ele se relaciona com fornecedores de serviços gráficos, dirige todas as etapas de produção, e colabora com a criação e direção de arte para garantir a viabilidade técnica das peças.
O documento descreve a evolução histórica da fotografia publicitária no Brasil e no mundo, desde o final do século XIX até os dias atuais. A fotografia publicitária tem o objetivo de persuadir o espectador a adquirir um produto ou serviço, portanto nem sempre retrata a realidade. A primeira campanha publicitária brasileira com fotos data de 1948 e inicialmente as fotos eram de baixa qualidade. Atualmente a digitalização acelerou o processo e expandiu os meios em que os fotógrafos atuam
O documento descreve os principais sistemas e processos gráficos, incluindo caixas de tipos, linotipos, fotocomposição, DTP, fotolito, tipografia, off set, rotogravura, flexografia, serigrafia e tampografia.
O documento discute o uso do conta-fio para verificar a qualidade da impressão offset, identificar excesso de tinta ou sobreposição de cores. Também explica a diferença entre as escalas de cores CMYK e Pantone, sendo que esta última permite identificar cores específicas através de números.
O documento discute a origem e significado das palavras "design" e "desenho", explicando como "design" veio a substituir "desenho" para definir melhor o conceito. Também resume brevemente a história do design gráfico e seus principais movimentos artísticos ao longo dos séculos, além de explicar conceitos e aplicações do design.
O documento discute os principais conceitos e processos de projeto gráfico para impressão, incluindo definição técnica de projeto gráfico, orçamentos, recursos gráficos, técnicas de impressão e acabamento. Também aborda síntese subtrativa, quadricromia, fidelidade de cor, obtenção de materiais impressos e formatos de papel.
O documento descreve as principais técnicas de impressão, incluindo a tipografia, rotogravura, flexografia, serigrafia e offset. A tipografia foi o primeiro sistema de impressão e utilizava matrizes rígidas. A rotogravura usa cilindros gravados para reproduzir fotos e ilustrações. A flexografia é usada para materiais flexíveis como embalagens. A serigrafia usa telas finas. O offset é o sistema dominante, usando água e tinta em cilindros.
O documento descreve o papel do produtor gráfico na agência, incluindo coordenar a produção de peças gráficas, escolher materiais e processos de impressão, e buscar a melhor rentabilidade. Também discute os conhecimentos e atributos necessários para o produtor gráfico e as etapas da produção gráfica, desde o projeto até a impressão e pós-impressão.
A metodologia para desenvolvimento de produtos de moda inclui: 1) escolha de uma temática e planejamento da coleção; 2) pesquisa sobre cores, formas e tendências; e 3) geração e avaliação de alternativas de produtos antes da concepção e prototipagem final.
O documento discute princípios básicos de design gráfico, incluindo elementos visuais como ponto, linha, superfície e volume. Também aborda categorias de tipos, contraste, repetição, alinhamento e proximidade como princípios para criar peças gráficas equilibradas. Finalmente, fornece dicas e exemplos sobre a aplicação desses conceitos.
O documento descreve diferentes métodos de impressão como xilogravura, gravura em metal, litogravura, impressão tipográfica e modernos processos como rotogravura, flexografia, impressão offset e digital. A invenção do tipo móvel por Gutenberg facilitou a reprodução em série de textos.
O documento descreve os processos e conceitos fundamentais da pré-impressão, incluindo a digitalização e tratamento de imagens, paginação de documentos, provas de cores digitais e analógicas, cores Pantone, reprodução de cores CMYK e RGB, fontes tipográficas, pixels e resolução de imagens.
O documento discute a produção gráfica, mencionando etapas como design, pré-impressão, impressão e acabamento. Também aborda tópicos como fluxo de produção, softwares, linguagens de impressoras, formatos de arquivos digitais e resolução de imagens.
Materiais e Processos Gráficos - PapéisDaniel Soto
O documento descreve a história do papel desde sua origem no Egito antigo até os processos modernos de fabricação, destacando que o papel como o conhecemos hoje foi inventado na China no século II d.C. Também apresenta os principais tipos de papel e suas características, além de normas de certificação para a produção sustentável.
O documento discute os elementos essenciais da diagramação, incluindo grid, margens, guias e módulos. Explica que o grid une todos os elementos visuais para transmitir informações de forma clara e eficiente. As margens são os espaços entre o formato da página e as áreas de conteúdo. As guias ajudam no alinhamento do texto e criam pausas visuais. Os módulos formam unidades individuais que, quando repetidos, criam colunas e faixas.
O documento discute os tipos de projeto gráfico, incluindo editorial, promocional e embalagem. Ele fornece exemplos e características de cada tipo, além de conceitos como briefing, rough, layout, arte-final e outros termos importantes no processo de projeto gráfico.
O processo de rotogravura foi desenvolvido por Karl Klic em 1860 e envolve a gravação de pequenos alvéolos em um cilindro através de uma ponta de diamante. A impressão ocorre quando a tinta preenche os alvéolos e é transferida para o papel sob pressão, permitindo reproduzir detalhes finos em altas tiragens. Atualmente é usado principalmente para embalagens flexíveis e catálogos de alta qualidade devido à sua alta resolução, embora seja economicamente viável apenas em grandes volumes de
O documento fornece uma introdução às noções fundamentais de produção gráfica, incluindo:
1) Uma explicação breve do que é produção gráfica e suas principais etapas, desde a projetção até o acabamento;
2) Um resumo dos principais conceitos como traço, retícula, meio-tom e seus tipos de pontos;
3) Uma visão geral de processos como fotogravura, fotolito, lineatura e a matriz e seus elementos.
Este documento apresenta quatro projetos de tipografia criativa desenvolvidos por João Costa para a disciplina de Paginação Gráfica na Escola EB 2,3 De Vialonga: posters tipográficos, alfabetos criativos, imagem tipográfica e tipografia criativa.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
Este documento apresenta quatro exemplos de design de tipografia digital:
1) Um cartaz minimalista com boa legibilidade e uso de cores chamativas.
2) Uma palavra grafitada com estilo peculiar e legível.
3) Um logotipo misturando caracteres ocidentais e coreanos de forma criativa.
4) Uma peça com problemas de hierarquia, contraste e excesso visual, proposta uma reformulação.
O documento discute a terminologia tipográfica e fornece definições de termos como linha de base, altura de x, ascendentes, descendentes, serifa e classificação tipográfica. Apresenta também considerações sobre legibilidade e leiturabilidade relacionadas ao uso de letras maiúsculas e minúsculas.
Este documento fornece instruções sobre tipografia e design gráfico, discutindo conceitos como escolha de fontes, legibilidade, gramática visual, terminologia tipográfica e dicas para combinação de fontes. O documento também detalha os trabalhos finais do curso, que incluem um projeto de revista, alfabeto ou identidade visual.
O documento discute conceitos fundamentais de tipografia e cor na comunicação gráfica, incluindo diferentes tipos de fontes, sistemas de cores, propriedades visuais das cores e como estas são usadas para criar relações espaciais.
O documento discute a tipografia como retórica e como a escolha das fontes afeta a comunicação. Apresenta exemplos de famílias tipográficas e suas variações, e discute fontes recomendadas versus não recomendadas para diferentes objetivos comunicacionais.
- O documento discute o processo de elaboração de peças gráficas, incluindo briefing, definição de formato, layout, tipografia, imagem, cores e editoração eletrônica.
- A editoração eletrônica refere-se à produção de layouts e arquivos finais usando software gráfico.
- Uma etapa importante no processo é o fechamento do arquivo, onde é gerado um arquivo compatível com o destinatário final considerando aspectos como cores e fontes.
Autora: Maria Helena Werneck
Tomando o design gráfico como eixo de observação, foram analisados os caminhos traçados na profissionalização dessa atividade e os fatores que levaram a mensagem a alcançar a forma gráfica atual. Nessa análise, foram consideradas as mudanças decorrentes não só da introdução da tecnologia digital, mas também das transformações de tendências e padrões culturais que determinaram o período estudado.
Fonte: http://www.livrosdedesign.com.br/livros-para-download-gratis/#comment-208
O documento fornece diretrizes essenciais para a produção gráfica, incluindo como montar corretamente o arquivo, escolher o tipo e gramatura de papel, e definir as dimensões da arte para maior aproveitamento do material. É um guia completo com instruções passo a passo para designers.
O documento discute diferentes processos de impressão, incluindo litografia, tipografia, flexografia, rotogravura, duplicação digital e impressão a laser. Explica como cada processo funciona, seus usos típicos e vantagens e desvantagens relativas.
O documento discute o uso e percepção das cores, particularmente amarelo, azul e vermelho. Ele explora como as cores afetam nossas emoções e como são usadas em marcas e produtos para transmitir diferentes mensagens. A cor preferida globalmente é o azul, enquanto marrom é a mais rejeitada. Cores influenciam nossas decisões de compra em até 90% dos casos.
O documento fornece um resumo sobre a produção gráfica, abordando seu histórico, sistemas de impressão, papel e fluxo produtivo gráfico. O histórico inclui a invenção da imprensa por Gutenberg e evoluções posteriores. Os sistemas de impressão descritos são: tipografia, rotogravura, flexografia, serigrafia, offset e impressão digital. O papel é abordado em termos de histórico, características e formatos. Por fim, o fluxo produtivo grá
Produção Gráfica Aula 01 ementa produtor gráficoRenan Junior
O documento apresenta a biografia e plano de ensino da Professora Sara Azevedo para a disciplina de Produção Gráfica no curso de Publicidade e Propaganda. A professora possui formação em Comunicação Social e especialização em Artes Visuais, além de experiência como diretora de arte e criação. Seu plano de ensino aborda os processos e técnicas de produção gráfica, história, tipos de impressão, papel, acabamento e orçamentos.
1) O documento discute os conceitos de tipografia, tipologia e as principais famílias tipográficas.
2) As principais famílias tipográficas discutidas são: Linear ou Lapidária, Romana Antiga, Romana Moderna, Egípcia e Cursiva.
3) A escolha da fonte deve levar em conta fatores como o formato do impresso, o leitor, o tipo de suporte e processo de impressão para garantir a legibilidade.
O documento discute o produtor gráfico, descrevendo o que ele faz, para quem trabalha e as ferramentas necessárias. Explica que a produção gráfica envolve pensar, planejar e executar etapas como criação do projeto, pré-impressão, impressão e acabamento. Recomenda links para saber mais sobre a história da impressão e a produção gráfica.
Este guia fornece instruções sobre a escolha e uso apropriado de fontes tipográficas. Ele explica conceitos básicos de tipografia e anatomia do tipo, lista as fontes disponíveis nos sistemas operacionais Windows e Microsoft Office, e fornece diretrizes sobre como classificar e aplicar fontes de forma eficaz.
O documento discute tipografia, definindo-a como a criação e composição de textos de forma física ou digital. Apresenta as partes anatômicas dos tipos e classifica as famílias tipográficas em romanas antigas, romanas modernas, egípcias, lapidárias, cursivas e fantasias/decorativas. Também aborda a legibilidade e usos de tipos para leitura contínua ou efêmera.
O documento fornece uma introdução às noções básicas de tipografia, abordando tópicos como a definição, tipos, história, famílias de letras, anatomia das letras, medidas e relações entre elementos tipográficos. O documento termina apresentando 10 regras básicas de tipografia.
Cores e Definições de Impressão - Produção Gráfica 2022Renato Melo
Este documento discute as cores e definições de impressão, explicando: (1) as diferenças entre os padrões RGB e CMYK; (2) a regra 60-30-10 para uso de cores; (3) dicas para identidade visual como fazer a cor do logo ser a principal; (4) o processo de pré-impressão incluindo fotolitos e CTP; (5) separação de cores e uso do preto e branco; (6) a importância da resolução e (7) ferramentas e provas de cores.
Cores na Gráfica - Produção Gráfica - 2020Renato Melo
O documento explica as diferenças entre os padrões de cores RGB e CMYK, o processo de pré-impressão incluindo a criação de fotolitos e a importância da separação correta de cores e da qualidade da imagem para uma boa impressão.
As cores na gráfica - Produção Gráfica - Aula 07 - 2020-01Renato Melo
O documento explica as diferenças entre os padrões de cores RGB e CMYK, o processo de pré-impressão envolvendo fotolitos e chapas, a importância da separação de cores e da qualidade da imagem, e os tipos de provas de cores utilizadas para checagem antes da impressão final.
O documento descreve o processo de impressão policrômica utilizando a escala CMYK. A escala CMYK usa as cores ciano, magenta, amarelo e preto para reproduzir uma variedade de cores através da síntese subtrativa. As cores exibidas em monitores são diferentes das cores resultantes dos processos de impressão devido às diferentes formas como cada um cria cores.
As cores na pratica - Aula 09 - Prod GraficaRenato Melo
Este documento discute as cores e definições de impressão, comparando os padrões RGB e CMYK e explicando como converter arquivos RGB para CMYK para impressão. Também aborda propriedades como retícula e roseta, além de detalhar cores especiais, provas de cores e os tipos de prova digital, Cromalin e Match Print.
Cores na Prática - Aula 8 - Produção Gráfica 2019Renato Melo
Este documento discute as cores e definições de impressão. Explica as diferenças entre RGB e CMYK, o processo de conversão de arquivos digitais para impressão, propriedades importantes como retícula e roseta, e detalhes sobre cores, provas de cores e processos de impressão.
O documento discute os principais artistas e técnicas do movimento pop art. Roy Lichtenstein ampliou características de histórias em quadrinhos e anúncios em suas obras. Andy Warhol produziu retratos de celebridades de forma mecânica e impessoal.
1) O documento discute erros de registro que podem ocorrer durante o processo de impressão e formas de evitá-los, como knock-out, overprint e trap.
2) Também aborda diferentes tipos de preto usados na impressão e fatores como carga de tinta e gramatura do papel que influenciam a qualidade.
3) Por fim, compara os processos tradicionais e eletrônicos de produção gráfica no passado.
O documento discute diferentes técnicas de impressão gráfica, incluindo impressão em relevo, plana e funda. Ele explica processos como litografia, offset e rotogravura, destacando suas vantagens e desvantagens para diferentes tipos de trabalhos. O documento também aborda composição manual, linotipos e monotipos no contexto da impressão em relevo.
1) O documento descreve os principais equipamentos e tecnologias utilizadas nos processos de pré-impressão, como scanners, imagesseters, platesseters e impressoras digitais.
2) Scanners digitalizam originais e imagesseters produzem filmes fotossensíveis (fotolitos) enquanto platesseters gravam as imagens diretamente nas chapas (matrizes).
3) A reticulação transforma as imagens digitais em pontos de tinta que, em diferentes tamanhos, produzem tons de cinza ou cores na impressão
O documento discute a revolução industrial e a industrialização da cultura. Aborda os processos de impressão off-set e digital, destacando que este último permite impressão direta sem necessidade de chapas. Também menciona a fundação da Adobe e o desenvolvimento do PostScript, que revolucionou a edição eletrônica.
O documento descreve os processos de impressão policromáticos, hexacromia e estocástica. Apresenta exemplos de duotones, policromias e hexacromia Pantone. Discorre sobre erros de registro e formas de evitá-los, como knock-out e overprint. Também aborda o processo gráfico tradicional pré-computador versus o processo eletrônico atual, comparando vantagens e desvantagens de cada um.
O documento descreve os processos e conceitos fundamentais da pré-impressão, incluindo a digitalização e tratamento de imagens, paginação de documentos, provas de cores digitais e analógicas, fontes, pixels, resolução e cores PANTONE, RGB e CMYK.
O documento descreve as principais fases do processo gráfico: pré-impressão, impressão e pós-impressão. Também explica as tendências de produção gráfica como computer-to-film, computer-to-plate e computer-to-press, que eliminam etapas e aproximam o criador do produto final impresso. A impressão digital é indicada para pequenas tiragens devido aos seus custos fixos.
1) O documento discute a importância da calibração de impressoras digitais de grande formato para assegurar a reprodução precisa e consistente das cores.
2) Explica que a calibração envolve determinar os limites de tinta que o material de impressão pode suportar sem afetar as cores, e criar um perfil de cores que faz compensações para garantir que as cores enviadas à impressora sejam impressas corretamente.
3) A calibração depende de fatores como as cores da impressora, a luz ambiente, e as características
O documento descreve os principais processos de impressão, incluindo tipografia, litografia, flexografia, rotogravura, silk-screen, xerografia e impressão a laser. A litografia deu origem ao processo off-set moderno, que usa o princípio da repulsão entre água e tinta. A tipografia usa tipos móveis de metal para compor textos, enquanto a rotogravura grava imagens em baixo-relevo em placas de metal.
O documento discute processos pré-impressão, como moiré, modos de cores, vetor x bitmap, resolução de imagens, tons de cinza, registro de cores, fontes digitais e outros tópicos. Em particular, aborda como evitar defeitos, calcular resolução correta e tratar arquivos para impressão.
Produção gráfica - Aula 03 Tipos De Impressao IIDaniel Castro
Este documento descreve vários processos de impressão, incluindo tipografia, offset, rotogravura, flexografia, serigrafia e tampografia. Fornece detalhes técnicos sobre como cada processo funciona e quais características produz na impressão, como bordas definidas ou borradas.
O documento descreve os processos de impressão silk-screen e off-set, comparando suas técnicas, vantagens e aplicações. O silk-screen usa uma tela porosa para transferir tinta manualmente, podendo imprimir em diversos materiais. Já o off-set transfere a imagem da matriz para um cilindro antes de imprimir no papel, permitindo maior velocidade e qualidade em larga escala. Ambos os métodos têm usos específicos de acordo com o contexto do projeto gráfico.
Teoria do design aula 01 [conceitos basicos]Léo Dias
A aula apresenta os conceitos básicos de design, definindo o que é design, suas áreas de atuação e ferramentas. É explicado o que é design gráfico e identidade visual, apresentando os principais softwares e formatos de imagem digital. Por fim, é fornecido um glossário com os principais termos da área.
2. Produção Gráfica (60h)
CH Teórica 20H
CH Prática 40H
• Objetivos: Aprimorar-se dos conhecimentos, processos e materiais relacionados
com a execução de produtos impressos.
• Ementa: Noções fundamentais: Etapas da produção, tipos de máquinas, fotogravura
e fotolito, meio-tom e cor nos impressos, os processos de impressão: Planográficos,
Eletrográficos, Permeográficos, Relevográficos, Encavográficos, Híbridos e digitais;
Os suportes para impressão; A pré impressão; O acabamento.
• VILLAS BOAS, André. Produção gráfica para designers. 3 ed. Rio de Janeiro: 2AB,
2010.
4. Sumário
O que é Produção Gráfica?
Noções fundamentais
As etapas da produção
Traço, retícula e meio-tom
Tipos de pontos
Ganho de ponto
Máximas, mínimas, meias-tintas e neutros
Fotogravura e fotolito
Lineatura
A matriz e seus elementos
Meio-tom e cor
Impressão em P&B e monocromia
Impressão em cores
Policromia
Cor de seleção e cor de escala
Efeito Moiré
Especificação das cores de escala
Separação das cores
Ajustes nas policromias
Os métodos UCR e GCR
HiFi Color e Hexacromia Pantone
Retícula estocástica
Cores especiais
Áreas chapadas e cores chapadas
Cores nos processos sem policromia
Especificação das cores especiais
Entradas em Máquina (código x/y)
Fatores que comprometem a fidelidade das cores
5. O que é Produção Gráfica ?
Produção Gráfica é o termo que define
toda e qualquer atividade relacionada a
técnica de produção de impressão.
É o conjunto de processos e atividades
auxiliares que visa produzir, em qualquer
número e cópias, escritos e imagens a
partir de uma matriz.
6. O que é Produção Gráfica ?
A maioria das pessoas ao aprender apenas
as ferramentas de computação gráfica,
enfrentam diversos problemas ao enviar seus
arquivos para serem impressos numa gráfica.
Devido a falta de um grau maior de
conhecimento não sabem, por exemplo, qual
prova escolher, ou qual o tipo de papel a ser
usado na impressão, como será o acabamento e
etc. O que pode acarretar na falta de
aproveitamento dos diversos recursos gráficos
que uma gráfica pode oferecer.
7. Noções fundamentais
Impressão:
Trata-se de um processo de
transferência de pigmentos de uma
matriz para um suporte visando a
obtenção de cópias. Os pigmentos
podem ser aglutinados em forma
líquida ou pastosa, ou em pó. Este
veículo pode ser chamado de tinta,
toner, fita ou filme.
8. Noções fundamentais
O suporte pode ser tanto
o papel quanto o plástico,
madeira, metal, tecido, etc.
As cópias podem ser em
quantidades diversas, de
dezenas a milhares ou mesmo
apenas uma (inadequado ao
processo industrial).
9. Noções fundamentais
Processos de transferência: processos de impressão.
Em gráficas: offset
Outros: rotogravura, impressão digital, flexogravura,
serigrafia, transfer e sublimação;
Artesanais: carimbos, xilogravura e estêncil;
Diferença entre impressão e reprodução: a impressão
é um tipo de reprodução, mas nem toda reprodução é
uma impressão. Por exemplo: uma pintura que copia
outra é uma reprodução. Outro exemplo: corte eletrônico
de vinil é um processo de reprodução mas não de
impressão.
10. As etapas de produção
1-Projetação: É a etapa que ocorre na empresa ou no escritório de designer. Termina ao se
concluir os originais que serão impressos. Até os anos 80, esses originais eram e papel e se
chamavam artes-finais. Hoje são os arquivos gerados em computador. Por isso, diz-se por extensão
que o projeto está arte-finalizado quando os arquivos estão prontos para gerar as matrizes para a
impressão.
11. As etapas de produção
2-Pré-impressão: Em geral é processada no birô de impressão. Sua principal tarefa é a produção
de fotolitos, que são as “máscaras” utilizadas para a produção das matrizes da maioria dos processos
gráficos. Os fotolitos, porém, tendem a ser abandonados à medida que esses processos estão sendo
cada vez mais informatizados. Isso significa que a etapa da pré-impressão tende a ser
gradativamente eliminada. De qualquer forma, ela inclui também a digitalização e o tratamento (que
é o mesmo que edição) de imagens de alta resolução, dependendo da complexidade do projeto.
12. As etapas de produção
3-Impressão: inicia-se com a
produção da matriz, em geral na
própria gráfica onde se dará essa
etapa. Grande parte das
máquinas impressoras, hoje,
realiza automaticamente a
dobradura, que é uma etapa
simples e frequente de
acabamento.
13. As etapas de produção
4-Acabamento: dependendo da
complexidade do acabamento e do
porte da gráfica, essa etapa pode ou não
ser realizada por outros fornecedores
que não sejam a própria gráfica onde o
impresso está sendo produzido.
Inclui tudo aquilo que é posterior à
impressão e anterior ao
empacotamento dos impressos: cortes,
refile, aplicação de vernizes e
revestimento, grampeamento,
encadernação, etc.
14. Traço, retícula e meio-tom
Traço: cores chapadas, uniformes, sem variação.
Meio-tom: variações de tons, contraste de elementos, sombras, textura, profundidade.
Retícula: rede de pontos, com variação de tamanho e cor. Ao se misturarem simulam uma variação
natural da cor e o aspecto natural das formas que estão sendo produzidas.
15. Traço, retícula e meio-tom
Exemplos: jornais impresos em offset utilizam traço para impressão dos textos (com a tinta preta) e
meios-tons para as fotos.
Nas fotos em preto-e-branco, esses meios-tons são formados apenas com a tinta preta. Nas fotos
“coloridas”, são usadas outras tintas que, na nossa visão, parecem se misturar por meio das retículas.
Cada uma dessas tintas é impressa separadamente.
18. Tipos de pontos
Quadrados (mais comuns): reproduzem os meios-tons de maneira mais satisfatória;
Elipse: reproduzem melhor os meios-tons da pele clara ou morena (revistas mais sofisticadas e
livros de arte).
Redondo: destinadas a trabalhos de alta tiragem, “coloridos” e com boa qualidade (revistas de
venda em banca). Impressos em máquinas rotativas offset.
O padrão de retículas pode ser definido pelo designer por meio dos programas gráficos, mas
isso em geral é definido na etapa de pré-impressão, sob orientação do próprio designer, do produtor
gráfico ou do cliente (editoras, agências, etc.). Na dúvida opta-se pelos pontos quadrados (que é a
predefinição da maioria dos programas gráficos).
20. Ganho de ponto
Efeito que causa a variação da
forma dos pontos nos elementos
impressos, com o aumento do seu
tamanho.
21. Ganho de ponto
Máximas (ou sombras): alta densidade de
pontos (75% a 100% da área da parte impressa)
Mínimas (o altas-luzes): ausência ou
pequena quantidade de pontos (25% da área).
Meias-tintas: áreas intermediárias. Entre
25% e 75% da área do suporte na qual elas se
localizam.
Neutros (grises ou grisé): fundos de meio-
tom em preto (muito utilizado na diagramação
de jornais). São os diversos tons de cinza.
22. Lineatura
Refere-se à frequência de
pontos que formam uma
retícula. A resolução de uma
imagem no computador é
definida por DPI (dots per inch
ou pontos por polegadas). Nos
fotolitos a resolução depende
de outra propriedade, a LPI
(lines per inch ou linhas por
polegadas).
23. Fotogravura e fotolito
Fotogravura ou CtF (computer to filme): processo usado para a produção de matrizes ou partes
dela por meio da gravação da imagem numa superfície utilizando-se elementos químicos sob a ação
da luz.
Matriz: superfície fotossensível para realizar as cópias.
Fotolito: material feito de acetato que é usado na impressão offset e que é formado de áreas
pretas (para impedir ao máximo a passagem de luz) e outras vazadas (transparentes, para permitir a
passagem da luz).
25. A matriz e seus elementos
Podem ser físicas ou virtuais. No caso das físicas recebem nomes diversos de acordo com o
processo: chapa (offset), cilindro ou forma (rotogravura), tela (serigrafia), borracha (flexografia),
rama ou clichê (tipografia).
26. A matriz e seus elementos
A maioria dos processos utiliza matrizes que, em geral,
imprimem simultaneamente mais de uma unidade do
serviço a ser realizado. Ou seja: a matriz é maior que o
produto final e, por isso, nela cabe mais de uma lâmina ou
página, por questão de economia de tempo, de mão-de-
obra e de insumos.
Por conta disso é preciso que a matriz tenha alguns
elementos que facilitem durante e após a impressão, como
indicações de cortes para páginas. Essas indicações devem
constar já na arte-final, sendo responsabilidade do
designer. Elementos utilizados:
27. A matriz e seus elementos
• Formato de fábrica
• Formato de entrada em máquina
• Margens laterais da folha
• Margem da pinça
• Marcas de impressão
• Barra de controle
• Área de impressão
• Sangramentos
• Caderno
• Imposição de páginas
• Formato aberto/formato fechado
28. Meio-tom e cor
Impressão em P&B e monocromia
Os tons de cinza são gerados através das retículas e com a cor preta. O que determina o tom
cinza é a quantidade e o tamanho dos pontos pretos impressos no papel.
Retícula fechada: cinzas mais escuros.
Retícula aberta: cinzas mais claros.
Com o mesmo procedimento pode-se obter meios-tons de outras cores: azul, vermelho, etc.
Monocromia
Utilização de uma só cor. Pode ser obtida com meios-tons ou traços;
29. Meio-tom e cor
Impressão em cores
Utilização de retículas para simular a misturas de cores, criando então outras cores além
daquelas utilizadas. Em geral são usadas 4 cores apenas para se produzir todas as outras demais. As
cores não são misturadas fisicamente, mas através da “confusão” provocada em nossa vista pelos
diversos pontos pequeninos e de cores diferentes.
Policromia
Impressão “colorida” que se utiliza de pelo menos quatro cores básicas para a formação das
demais. Quadricomia: termo em desuso. Tricomia e bicomia: impressão em três e duas cores,
respectivamente. Quando as duas, ou três tintas simulam tons intermediários entre essas cores,
temos o duotone e o tritone.
30. Cor de seleção e cor de escala
Cor de seleção: as cores básicas que formam a escala.
Escala: o conjunto das diversas “cores” formadas por
cores básicas.
Cor de escala: as “cores” geradas pelas cores de seleção
e que, juntas, formam a escala.
Escala CMKY: Cian-Magenta-Yellow-black. C+M+Y=
BLACK
Escala RDG: Red-Green-Blue. Utilizada em
computadores para a formação das cores por feixes
luminosos. R+G+B=WHITE
Para produzir impressos, torna-se necessário converter
as cores originais geradas nos programas (RGB) para CMYK.
31. As policromias podem ser identificadas pela ocorrência das rosetas (ou rosáceas), que são os
conjuntos formados pelos quatro pontos de cada uma das cores de seleção CMKY. Para que o efeito
colorido possa ocorrer aos olhos do leitor esses pontos são impressos em posições diferentes, pois a
sobreposição das cores CMYK o resultado seria a cor preta. Assim, a retícula de cada uma das cores
de seleção tem as linhas dos pontos com uma inclinação diferente. No processo offset:
Cian: 75°
Magenta: 15°
Yellow: 90°
Black: 45°
Para identificar as rosetas é preciso o uso de um conta-fios, a menos que a lineatura tenha sido
tão baixa que possa ser vista a olho nu.
Cor de seleção e cor de escala
33. Efeito Moiré (lê-se “muarrê”)
Em produção gráfica o efeito moiré é uma interferência
que forma na imagem impressa um padrão ondulado,
causado principalmente pela definição de lineatura ou
angulação incorreta dos pontos.
35. Efeito Moiré (lê-se “muarrê”)
As imagens são criação de Juliana Slupko.
https://www.behance.net/julianaslupko
36. Especificação das cores de
escala
A etapa da pré-impressão é importante nesse
momento pois não se pode escolher a cor pelo que se
vê na tela, uma vez que ela é simulada pela escala RGB
e não CMKY, além de haver uma variação de cor de
acordo com o monitor, sistema de impressão e sistema
de cores.
Mesmo que os softwares possuam ferramentas
que calculem os percentuais da cor em RGB em CMKY,
o ideal é imprimir uma amostra do trabalho e
comparar com uma cartela Pantone física para
comparar qual é a cor mais próxima da que foi usada
no computador. Então, especificar cores afinal significa
especificar as retículas que serão utilizadas por cada
tinta a fim de se obter a simulação da cor desejada.
38. Especificação das cores de
escala
A indicação das retículas é feita por porcentagem – forma
utilizada para definir a quantidade de pontos de cada cor de seleção
para se alcançar a cor planejada. Por exemplo: obtém-se um
determinado tom de laranja com 10% de magenta e 80% de amarelo.
Isso significa que a quantidade e/ou o tamanho dos pontos que
formam a retícula do amarelo cobrirão aproximadamente 80%
daquela área do papel, enquanto que os pontos do magenta cobrirão
apenas 10%. A notação dessas porcentagens é feita da seguinte
maneira: 10M/80Y.
39. Separação de cores
Separação de cores (ou seleção de cores) é como se chama o processo de decomposição das
cores presentes nos layouts , para que possam ser produzidos separadamente os fotolitos ou as
matrizes para cada uma das tintas que serão usadas na impressão (ou seja: um para cian, outro para
magenta, outro para amarelo e um quarto para preto, no padrão CMKY)
40. Ajustes nas policromias: os
métodos UCR e GCR
UCR: UnderColor Removal, ou “remoção das cores
sobrepostas”.
GCR: Gray Component Replacement, ou “substituição do
componente cinza”.
São processos de correção de cores – feita durante a
conversão das imagens de RGB para CMKY – sendo os parâmetros
determinados pelo designer para que esse ajuste de separação de
cores gere tons o mais próximo possível dos originais, ao mesmo
tempo que diminua os riscos da impressão (excesso de pontos,
entupimento de retículas, aumento do ganho de ponto: geração
de imagens borradas, escuras e com má definição).
41. HiFi Color e Hexacromia
Pantone
HiFi Color: acrescenta mais três cores
ao sistema CMYK: o vermelho, o verde e o
azul-violeta. Empresa: Scitex.
Requer equipamento específico para
a produção dos sete fotolitos e para a
impressão utiliza a chamada “retícula
estocástica”.
42. HiFi Color e Hexacromia
Pantone
Hexacromia Pantone: além do
cian, magenta, amarelo e preto usa
dois tons bastante saturados de
laranja e verde. Indicado para
impressos de alto luxo devido ao
custo elevado (seis impressões).
43. Retícula estocástica
(ou retícula de
frequência modulada)
São típicas de plotters e de outros
processos digitais. Seus pontos são
microscópicos, variando de 7 a 40 milésimos
de milímetros. O termo “frequência
modulada” dá ênfase, justamente, ao fato
de que os pontos não se organizam
geometricamente, mas sim modularmente.
44. Cores especiais (também chamada de
cores spot, nos programas de computador em inglês)
Qualquer cor que não seja o cyan,
magenta, amarelo ou preto, ou seja,
qualquer cor que não seja impressa a
partir da combinação dessas tintas. Não
são produzidas por simulação de meios-
tons.
45. Área chapadas e cores
chapadas
Chapa: matriz do processo offset. Trata-se de uma chapa
metálica.
Cores chapadas: cores impressas sem qualquer variação de
tom, ou seja, a traço e por uma única tinta. Assim, na chapa, esse
elemento é gravado de maneira uniforme, sem pontos ou
qualquer variação.
Chapado: elemento visual que será impresso nessas
condições.
Área chapada: área ocupada na chapa pelo elemento que
será impresso com cor chapada.
46. Cores nos processos sem
policromia
Processos de impressão com simulação de cores, mas sem o uso de reticulagem.
Corte eletrônico, Flexografia e Serigrafia.
Nesses processos a cor que será impressa corresponde exatamente a que a tinta possui.
47. Cores nos processos sem
policromia
O uso de retículas na flexografia e serigrafia se faz com pontos muito grandes, visíveis a olho nu.
Sua utilização para a simulação de meios-tons se revela deficiente. Nesse caso a retícula consiste
muito mais num elemento a traço do propriamente dito de meio-tom.
48. Especificação das cores
especiais
1. Uso do catálogo do fabricante de tintas: fornecidos às gráficas pelas fábricas de tintas.
Suscetíveis a alterações quando determinadas cores são pouco utilizadas.
2. Uso da escala Pantone: criada pela empresa de mesmo nome e patenteada em 1963. Ela se
baseia em 14 tintas (incluindo a preta e branca), que produzem 1.114 cores especiais,
consultadas por meio de catálogos.
3. Uso da escala CMYK para mistura de tintas: procedimento mais comum no Brasil. O designer
indica a cor da tinta que deseja consultando a escala CMYK impressa e o gráfico mistura as
tintas das cores de seleção até alcança-las.
4. Mistura de tintas a partir de uma amostra da cor: este é um procedimento perigoso, embora
não tão raro. A tinta é misturada tendo como referência uma amostra cedida pelo produtor ou o
designer, e o gráfico tenta alcança-la a partir da mistura de tintas nas cores de seleção.
49. Entrada em máquinas
(código X/Y)
Significa a impressão em separado de cada cor de seleção que será usada no impresso, tanto
para cores chapadas, policromia ou cores especiais. A impressão é feita de forma padronizada com o
código X/Y (lê-se “xis-barra-ípsilon) que indica quantas entradas em máquina (impressões de cada
tinta) cada face do papel terá.
Por exemplo:
1/0: cartaz em preto e branco.
1/1: página de livros.
2/0: capa de livro.
4/4: revistas.
50. Fatores que comprometem
a fidelidade das cores
Há outros fatores que comprometem a fidelidade da impressão com relação às cores que foram
especificadas. Seguem-se quatro delas, por serem os mais frequentes, sendo o primeiro deles
anterior à geração de fotolitos (e de responsabilidade do designer) e os demais durante a impressão.
1. Não conversão para a escala CMYK: causado por desatenção ou desinformação do designer,
haja vista que os programas de computador usam a escala RGB e precisam ser convertidos para
CMYK antes da impressão.
2. Influência do papel: o papel utilizado na impressão, especialmente no processo offset, pode
alterar a finalidade.
3. O carregamento da tinta: a quantidade de tinta utilizada também pode alterar a tonalidade,
especialmente nas policromias.
4. Instabilidade do processo: comuns em processos como a flexografia e a serigrafia.
51. Referência bibliográfica
VILLAS BOAS, André. Produção gráfica para designers. 3 ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2010.
Sites consultados:
http://clubedodesign.com/post-series/producao-grafica/
http://chocoladesign.com/cores-de-escala-hifi-colorpantone-e-cores-especiais
http://www.revistatecnologiagrafica.com.br/
http://www.printi.com.br/blog