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Processos de Pré-Impressão
                                   RETICULAGEM

                              Leandro Canabrava Damas
Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Resolução: CTF & CTP
O menor elemento que compõe a gravação dos fotolitos nas
imagesseters, das chapas nas platesseters (e tecnologias similares)
e impressoras digitais é denominado DOT.
Por esta razão, a resolução destes equipamentos é expressa em DPI
(dots per inch / por polegada) e denominada resolução de saída.
É como se fossem “redesenhados” os elementos gráficos em papel
milimetrado. Quanto menor os “quadradinhos”, maior a quantidade
deles em uma mesma área e, portanto, melhor a qualidade da
reprodução de bitmaps, fontes ou ilustrações vetoriais.




        Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Pixels x Dots
Na reprodução das imagens em bitmap (formadas por pixels), cada
conjunto de dois pixels lineares produzirá um ponto de impressão.
Desta forma, para gravar este ponto, a imagesseter vai fazê-lo de
acordo com sua resolução. Veja a seguir um ponto de impressão
sendo gravado a partir de pixels.
                                          No exemplo ao lado vemos uma
                                          malha de 8 x 8 = 64 quadradinhos
                                          utilizados para o desenho do ponto
                                          de impressão na imagesseter.

Isto quer dizer que a média de cor dos 4 pixels (2x2) - 50% de cinza -
irá utilizar 32 dots para a construção de um ponto de 50%.
Entretanto, o ideal é poder reproduzir 256 variações (16x16) e não 64.
Desta forma, para cada 2 pixels, são necessários 16 dots e vice-versa.

         Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Reticulagem
Finalmente, o processo de gravação de um fotolito ou matriz de
impressão transforma, na prática, a imagem digital em retículas que
serão impressas.
O que produz a sensação de tons (claro e escuro) é a variação do
tamanho dos pontos. Em cores, esta variação trabalha a saturação.




       Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Reticulagem
SEPARAÇÃO DE CORES




      Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Reticulagem
LINEATURA

                                   É a quantidade de pontos impressos
                                   em uma determinada área de
                                   impressão.
                                   Pode ser medido em linhas de
                                   pontos por centímetro (LPC) ou por
                                   polegada (LPI – lines per inch).
                                   Quanto menor o LPI, menor a
                                   definição da imagem na impressão.
                                   É conhecida como resolução de
                                   impressos.




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Reticulagem
LINEATURA X DEFINIÇÃO DA IMAGEM




                    LPI alto                 LPI baixo


      Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Reticulagem
LINEATURA X SUPORTES DE IMPRESSÃO

                                                  A tabela ao lado apresenta
                                                  como referência as principais
                                                  lineaturas utilizadas no
                                                  processo offset.
                                                  Seu uso pode ser determinado
                                                  pelo grau de exigência da
                                                  peça gráfica ou limitado pelas
                                                  propriedades do suporte de
                                                  impressão.
                                                  Hoje em dia pode-se utilizar
                                                  lineaturas até maiores
                                                  (300lpi), dependendo da
                                                  tecnologia dos maquinários e
                                                  do controle da impressão.

      Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Reticulagem
LINEATURA X PROCESSOS DE IMPRESSÃO

De acordo com o processo de impressão, poderá haver também limitação
técnica no uso da lineatura, seja pelas características da matriz, seja pelos
suportes que serão utilizados. Veja, a seguir, as mais comuns:
Serigrafia: varia geralmente de 40 a 80 lpi, mas chegam a 100 lpi.
Flexografia: cerca 60 lpi, mas chegam a 130lpi.
Offset: chega a 300 lpi, mas depende do objetivo e do suporte.
Rotogravura: varia bastante, sendo 200 lpi atingidos.
Digital: em geral utiliza outro tipo de impressão, cuja resolução é indicada em
DPI. Algumas impressoras (PostScript) podem fazer retículas convencionais,
chegando a 150 lpi (2400 dpi).




         Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Reticulagem
ANGULAÇÃO DE RETÍCULAS

                                            Angulação padrão para offset.
                                            Em alguns processos como a
                                            serigrafia e a flexografia
                                            acrescenta-se 7.5o em cada
                                            cor para evitar a coincidência
                                            com os ângulos da tela
                                            (serigráfica) ou cilindro anilox
                                            (flexografia).
                                            A configuração incorreta dos
                                            ângulos de retícula pode
                                            ocasionar o moiré (moarê).



      Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Reticulagem
ROSETA DE IMPRESSÃO


                                              É resultado da angulação
                                              correta das retículas, um
                                              “defeito programado”.




Embora possa ser considerado um “defeito”, é imperceptível a olho nu
se a lineatura não for baixa demais.


        Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Reticulagem
RESOLUÇÃO (BITMAPS X IMAGESSETERS X IMPRESSÃO)
         Resolução entrada: relacionada às imagens digitais
         bitmapeadas, determinada em pixels por polegada (PPI) ou
         pixels por centímetro (PPP). É considerada ideal quando
         corresponde ao dobro da lineatura ou 1/8 da resolução de saída.

         Resolução de impressos: relacionada aos pontos
         impressos, é determinada em linhas de pontos por polegada
         (LPI) ou linhas de ponto por centímetro (LPC). Depende do
         sistema e suporte de impressão. É denominada lineatura.


         Resolução saída: relacionada à imagesseters, platesseters (e
         similares) e impressoras digitais. É determinada em dots por
         polegada (DPI). Para uma boa reprodução deve ser 16 vezes
         maior que a lineatura.


      Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Reticulagem
           RETICULA AM (amplitude modulada)
           - As cores são separadas em ângulos distintos;
           - Tamanho dos pontos variável, espaçamento fixo;
           - Utilizam a lineatura como referência;
           - É conhecida como retícula convencional.



           RETICULAS FM (frequência modulada)
           - Não utiliza angulação;
           - Espaçamento dos pontos variável, tamanho fixo;
           - É conhecida como retículas estocástica.




Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Processos de Pré-Impressão
             IMPRESSORAS & LINGUAGENS

                              Leandro Canabrava Damas
Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Impressoras & Linguagens
As impressoras digitais, imagesseters e platesseters funcionam
sempre a partir de um driver, e muitas vezes possuem softwares
com muitos parâmetros configuráveis, chamados RIPs.
Os drivers e RIPs são uma forma de dialogar software e hardware,
utilizando determinadas linguagens de programação.
Estas linguagens, que transformam layouts gráficos (ou mesmo
imagens) em instruções para que as impressoras interpretem e
consigam reproduzir os arquivos digitais. São elas: PostScript e PCL
(printer comunication language).
Cada linguagem tem as suas vantagens e desvantagens - a PCL é
melhor no dia-a-dia, para documentos de escritório com texto,
enquanto a PostScript descreve os elementos de um layout (textos,
bitmaps e vetores) em forma de texto para que sejam interpretados e
impressos.

       Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Impressoras & Linguagens
LINGUAGEM PCL
A Printer Comunication Language (ou PCL) foi desenvolvida HP
(Hewlett Packard) e se tornou padrão na maioria das impressoras a
jato de tinta ou laser (Epson, Canon, HP, etc.);
É uma linguagem eficiente, mas limitada. Não suporta o principal
formato de intercâmbio de arquivos, o EPS que utiliza o PostScript.
Outro problema é que esta impressora imprime de tudo, sem
restrições: fontes TrueType, efeitos com problema, etc. É como se
déssemos um “PrintScreen” na tela.
O que poderia ser vantagem, ilude aqueles que confiam nas cores da
sua impressão ou mesmo nos arquivos que estas impressoras
imprimem. Além do mais, elas não conseguem simular as retículas que
serão impressas, não servindo como impressoras de prova.


         Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Impressoras & Linguagens
LINGUAGEM POSTSCRIPT
Foi desenvolvida pela Adobe e é padrão em todos os dispositivos
high-end: imagesseters, platesseters e algumas impressoras digitais.
Foram lançadas três versões ao longo do tempo: PostScript Level 1, 2
e 3, para interpretar novos recursos de programação (transparências,
canais spot, etc.)
Descreve os elementos de um layout (textos, bitmaps e vetores) em
forma de texto para que sejam interpretados e impressos.
Costumam apresentar problemas com alguns recursos gráficos:
   - Efeitos “bitmap” e transparências quando utilizados em softwares
   vetoriais ou de diagramação, especialmente o CorelDRAW;
   - Incompatibilidade com algumas fontes.


        Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Processos de Pré-Impressão
               PROBLEMAS RECORRENTES

                              Leandro Canabrava Damas
Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Problemas
MOIRÉ (OU MOARÊ)

                                            É resultado da angulação
                                            equivocada da retícula, quando os
                                            ângulos de cada cor tem diferença
                                            menor do que 30 graus.
                                            Visível a olho nu, é um defeito que
                                            deve ser evitado a qualquer custo.



A digitalização de originais previamente impressos também ocasionam
este defeito e devem ser evitados, muito embora existam alguns filtros
no Photoshop e nos scanners que minimizam o problema.


         Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Problemas
TONS DE CINZA
                                         O aumento da lineatura de retícula
                                         (lpi) em dispositivos de saída com
                                         baixa resolução (dpi) acarreta a
                                         diminuição dos tons de cinza.
                                         Este problema é bastante comum
                                         quando se utiliza impressoras laser
                                         para simulação de retículas.
                                         Veja ao lado este problema e o
                                         cálculo dos tons de cinza.


Dica: a lineatura de impressão (lpi) nunca deve ser maior que 1/16 da
resolução (dpi) do dispositivo de saída.


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Problemas
RESOLUÇÃO DE BITMAPS
Uma imagem digital com resolução insuficiente (baixo ppi) sempre
resultará em problemas de serrilhamento, mesmo que os dispositivos
de saída e impressão possuam altas resoluções (alto dpi / lpi).
Veja abaixo o exemplo de duas imagens impressas em dispositivos de
alto dpi. Elas possuíam, respectivamente 72ppi (esq.) e 300ppi (dir.).




         Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Problemas
RESOLUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE SAÍDA
Da forma análoga ao problema anterior, de nada adianta uma imagem
em bitmap estar em alta resolução (ppi) se o dispositivo de saída não
puder reproduzí-la nesta qualidade devido ao baixo dpi.
Veja abaixo o exemplo de duas imagens de alta resolução enquanto
bitmap (300ppi) e impressas em resoluções (dpi) diferentes.
Respectivamente 300 dpi (à esquerda) e 2400ppi ( à direita).




        Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
Problemas
VETOR X BITMAP
Boa parte dos problemas nesta relação reside na incompreensão e
desrespeito de algumas regras básicas:
- Bitmaps dependem de resolução e profundidade de cor. Não podem
ser ampliadas sem restrição nem gravadas com muita compactação.
- Vetores são livres em termos de ampliação e redução, mas deve-se
evitar extrema complexidade ou a utilização de recursos tipicamente
de bitmap sem cuidados especiais.




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Processos de Pré-Impressão: Impressoras e Linguagens

  • 1. Processos de Pré-Impressão RETICULAGEM Leandro Canabrava Damas Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 2. Resolução: CTF & CTP O menor elemento que compõe a gravação dos fotolitos nas imagesseters, das chapas nas platesseters (e tecnologias similares) e impressoras digitais é denominado DOT. Por esta razão, a resolução destes equipamentos é expressa em DPI (dots per inch / por polegada) e denominada resolução de saída. É como se fossem “redesenhados” os elementos gráficos em papel milimetrado. Quanto menor os “quadradinhos”, maior a quantidade deles em uma mesma área e, portanto, melhor a qualidade da reprodução de bitmaps, fontes ou ilustrações vetoriais. Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 3. Pixels x Dots Na reprodução das imagens em bitmap (formadas por pixels), cada conjunto de dois pixels lineares produzirá um ponto de impressão. Desta forma, para gravar este ponto, a imagesseter vai fazê-lo de acordo com sua resolução. Veja a seguir um ponto de impressão sendo gravado a partir de pixels. No exemplo ao lado vemos uma malha de 8 x 8 = 64 quadradinhos utilizados para o desenho do ponto de impressão na imagesseter. Isto quer dizer que a média de cor dos 4 pixels (2x2) - 50% de cinza - irá utilizar 32 dots para a construção de um ponto de 50%. Entretanto, o ideal é poder reproduzir 256 variações (16x16) e não 64. Desta forma, para cada 2 pixels, são necessários 16 dots e vice-versa. Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 4. Reticulagem Finalmente, o processo de gravação de um fotolito ou matriz de impressão transforma, na prática, a imagem digital em retículas que serão impressas. O que produz a sensação de tons (claro e escuro) é a variação do tamanho dos pontos. Em cores, esta variação trabalha a saturação. Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 5. Reticulagem SEPARAÇÃO DE CORES Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 6. Reticulagem LINEATURA É a quantidade de pontos impressos em uma determinada área de impressão. Pode ser medido em linhas de pontos por centímetro (LPC) ou por polegada (LPI – lines per inch). Quanto menor o LPI, menor a definição da imagem na impressão. É conhecida como resolução de impressos. Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 7. Reticulagem LINEATURA X DEFINIÇÃO DA IMAGEM LPI alto LPI baixo Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 8. Reticulagem LINEATURA X SUPORTES DE IMPRESSÃO A tabela ao lado apresenta como referência as principais lineaturas utilizadas no processo offset. Seu uso pode ser determinado pelo grau de exigência da peça gráfica ou limitado pelas propriedades do suporte de impressão. Hoje em dia pode-se utilizar lineaturas até maiores (300lpi), dependendo da tecnologia dos maquinários e do controle da impressão. Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 9. Reticulagem LINEATURA X PROCESSOS DE IMPRESSÃO De acordo com o processo de impressão, poderá haver também limitação técnica no uso da lineatura, seja pelas características da matriz, seja pelos suportes que serão utilizados. Veja, a seguir, as mais comuns: Serigrafia: varia geralmente de 40 a 80 lpi, mas chegam a 100 lpi. Flexografia: cerca 60 lpi, mas chegam a 130lpi. Offset: chega a 300 lpi, mas depende do objetivo e do suporte. Rotogravura: varia bastante, sendo 200 lpi atingidos. Digital: em geral utiliza outro tipo de impressão, cuja resolução é indicada em DPI. Algumas impressoras (PostScript) podem fazer retículas convencionais, chegando a 150 lpi (2400 dpi). Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 10. Reticulagem ANGULAÇÃO DE RETÍCULAS Angulação padrão para offset. Em alguns processos como a serigrafia e a flexografia acrescenta-se 7.5o em cada cor para evitar a coincidência com os ângulos da tela (serigráfica) ou cilindro anilox (flexografia). A configuração incorreta dos ângulos de retícula pode ocasionar o moiré (moarê). Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 11. Reticulagem ROSETA DE IMPRESSÃO É resultado da angulação correta das retículas, um “defeito programado”. Embora possa ser considerado um “defeito”, é imperceptível a olho nu se a lineatura não for baixa demais. Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 12. Reticulagem RESOLUÇÃO (BITMAPS X IMAGESSETERS X IMPRESSÃO) Resolução entrada: relacionada às imagens digitais bitmapeadas, determinada em pixels por polegada (PPI) ou pixels por centímetro (PPP). É considerada ideal quando corresponde ao dobro da lineatura ou 1/8 da resolução de saída. Resolução de impressos: relacionada aos pontos impressos, é determinada em linhas de pontos por polegada (LPI) ou linhas de ponto por centímetro (LPC). Depende do sistema e suporte de impressão. É denominada lineatura. Resolução saída: relacionada à imagesseters, platesseters (e similares) e impressoras digitais. É determinada em dots por polegada (DPI). Para uma boa reprodução deve ser 16 vezes maior que a lineatura. Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 13. Reticulagem RETICULA AM (amplitude modulada) - As cores são separadas em ângulos distintos; - Tamanho dos pontos variável, espaçamento fixo; - Utilizam a lineatura como referência; - É conhecida como retícula convencional. RETICULAS FM (frequência modulada) - Não utiliza angulação; - Espaçamento dos pontos variável, tamanho fixo; - É conhecida como retículas estocástica. Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 14. Processos de Pré-Impressão IMPRESSORAS & LINGUAGENS Leandro Canabrava Damas Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 15. Impressoras & Linguagens As impressoras digitais, imagesseters e platesseters funcionam sempre a partir de um driver, e muitas vezes possuem softwares com muitos parâmetros configuráveis, chamados RIPs. Os drivers e RIPs são uma forma de dialogar software e hardware, utilizando determinadas linguagens de programação. Estas linguagens, que transformam layouts gráficos (ou mesmo imagens) em instruções para que as impressoras interpretem e consigam reproduzir os arquivos digitais. São elas: PostScript e PCL (printer comunication language). Cada linguagem tem as suas vantagens e desvantagens - a PCL é melhor no dia-a-dia, para documentos de escritório com texto, enquanto a PostScript descreve os elementos de um layout (textos, bitmaps e vetores) em forma de texto para que sejam interpretados e impressos. Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 16. Impressoras & Linguagens LINGUAGEM PCL A Printer Comunication Language (ou PCL) foi desenvolvida HP (Hewlett Packard) e se tornou padrão na maioria das impressoras a jato de tinta ou laser (Epson, Canon, HP, etc.); É uma linguagem eficiente, mas limitada. Não suporta o principal formato de intercâmbio de arquivos, o EPS que utiliza o PostScript. Outro problema é que esta impressora imprime de tudo, sem restrições: fontes TrueType, efeitos com problema, etc. É como se déssemos um “PrintScreen” na tela. O que poderia ser vantagem, ilude aqueles que confiam nas cores da sua impressão ou mesmo nos arquivos que estas impressoras imprimem. Além do mais, elas não conseguem simular as retículas que serão impressas, não servindo como impressoras de prova. Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 17. Impressoras & Linguagens LINGUAGEM POSTSCRIPT Foi desenvolvida pela Adobe e é padrão em todos os dispositivos high-end: imagesseters, platesseters e algumas impressoras digitais. Foram lançadas três versões ao longo do tempo: PostScript Level 1, 2 e 3, para interpretar novos recursos de programação (transparências, canais spot, etc.) Descreve os elementos de um layout (textos, bitmaps e vetores) em forma de texto para que sejam interpretados e impressos. Costumam apresentar problemas com alguns recursos gráficos: - Efeitos “bitmap” e transparências quando utilizados em softwares vetoriais ou de diagramação, especialmente o CorelDRAW; - Incompatibilidade com algumas fontes. Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 18. Processos de Pré-Impressão PROBLEMAS RECORRENTES Leandro Canabrava Damas Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 19. Problemas MOIRÉ (OU MOARÊ) É resultado da angulação equivocada da retícula, quando os ângulos de cada cor tem diferença menor do que 30 graus. Visível a olho nu, é um defeito que deve ser evitado a qualquer custo. A digitalização de originais previamente impressos também ocasionam este defeito e devem ser evitados, muito embora existam alguns filtros no Photoshop e nos scanners que minimizam o problema. Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 20. Problemas TONS DE CINZA O aumento da lineatura de retícula (lpi) em dispositivos de saída com baixa resolução (dpi) acarreta a diminuição dos tons de cinza. Este problema é bastante comum quando se utiliza impressoras laser para simulação de retículas. Veja ao lado este problema e o cálculo dos tons de cinza. Dica: a lineatura de impressão (lpi) nunca deve ser maior que 1/16 da resolução (dpi) do dispositivo de saída. Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 21. Problemas RESOLUÇÃO DE BITMAPS Uma imagem digital com resolução insuficiente (baixo ppi) sempre resultará em problemas de serrilhamento, mesmo que os dispositivos de saída e impressão possuam altas resoluções (alto dpi / lpi). Veja abaixo o exemplo de duas imagens impressas em dispositivos de alto dpi. Elas possuíam, respectivamente 72ppi (esq.) e 300ppi (dir.). Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 22. Problemas RESOLUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE SAÍDA Da forma análoga ao problema anterior, de nada adianta uma imagem em bitmap estar em alta resolução (ppi) se o dispositivo de saída não puder reproduzí-la nesta qualidade devido ao baixo dpi. Veja abaixo o exemplo de duas imagens de alta resolução enquanto bitmap (300ppi) e impressas em resoluções (dpi) diferentes. Respectivamente 300 dpi (à esquerda) e 2400ppi ( à direita). Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica
  • 23. Problemas VETOR X BITMAP Boa parte dos problemas nesta relação reside na incompreensão e desrespeito de algumas regras básicas: - Bitmaps dependem de resolução e profundidade de cor. Não podem ser ampliadas sem restrição nem gravadas com muita compactação. - Vetores são livres em termos de ampliação e redução, mas deve-se evitar extrema complexidade ou a utilização de recursos tipicamente de bitmap sem cuidados especiais. Leandro Canabrava Damas - Especialista em Gestão de Processos de Produção Gráfica