O documento discute vetores e matrizes em linguagem Pascal. Explica que vetores são coleções de variáveis do mesmo tipo indexadas por inteiros, enquanto matrizes são arranjos de variáveis dispostas em linhas e colunas. Também fornece exemplos de declaração, manipulação e limitações de vetores e matrizes, incluindo o uso de laços FOR para percorrer seus elementos. Por fim, apresenta exercícios para fixar os conceitos.
O documento descreve um enigma sobre um prisioneiro preso em uma cela com duas saídas, cada uma vigiada por um guarda, sendo que um guarda sempre diz a verdade e o outro sempre mente. Para descobrir qual a saída correta, o prisioneiro deve fazer uma única pergunta a um dos guardas escolhidos aleatoriamente.
O documento discute os tipos de dados primitivos e derivados, incluindo inteiros, reais, lógicos e caracteres. Ele explica esses tipos de dados em linguagens como Java e C, listando os intervalos e bits de cada tipo.
O documento fornece uma introdução ao Excel, abordando conceitos básicos como planilhas, células, fórmulas e funções. Ele também explica como criar e formatar uma planilha simples, inserindo dados e realizando cálculos, além de ensinar a salvar e imprimir a pasta de trabalho.
Este documento apresenta exemplos de estruturas de controle de decisão em linguagem C, como if/else e switch. Inclui programas que verificam a idade de uma pessoa, se um número é par ou ímpar, positivo, negativo ou zero, e se uma letra é vogal ou consoante.
Sistema Computacional
Definição
Peopleware / hardware / software ... firmware
Componentes de hardware (componentes de entrada/saída/armazenamento/processamento)
Arquitetura de von Neumann (base e atual)
Componentes de Entrada/Saída/Armazenamento
Armazenamento
Volátil / não-volátil / programável / não-programável
disco rígido HD
Memória Principal - RAM
Memória Cache
Registradores
Componentes de Processamento (controle / processamento)
Barramento / Clock
software ( tipo de software)
O documento discute matrizes multidimensionais e apresenta desafios para construir programas que lidem com matrizes. Apresenta um exemplo de código para ler valores de uma matriz 2x3, calcular a soma e média dos valores, e indicar quais valores são superiores à média.
1) Ler e preencher uma matriz 3x3 com números inteiros e verificar se um número lido está presente nela.
2) Ler uma matriz 4x4 e calcular as somas da linha 3, coluna 2 e de todos os elementos.
3) Ler uma matriz 3x3 e criar vetores com as somas das linhas e colunas.
Lista de exercicios algoritmos resolvida-Mauro Pereira
O documento apresenta algoritmos resolvidos em pseudocódigo para exercícios de estruturas sequenciais, condicionais, repetição e vetores. Inclui explicações sobre cada algoritmo e diferentes soluções propostas.
O documento descreve um enigma sobre um prisioneiro preso em uma cela com duas saídas, cada uma vigiada por um guarda, sendo que um guarda sempre diz a verdade e o outro sempre mente. Para descobrir qual a saída correta, o prisioneiro deve fazer uma única pergunta a um dos guardas escolhidos aleatoriamente.
O documento discute os tipos de dados primitivos e derivados, incluindo inteiros, reais, lógicos e caracteres. Ele explica esses tipos de dados em linguagens como Java e C, listando os intervalos e bits de cada tipo.
O documento fornece uma introdução ao Excel, abordando conceitos básicos como planilhas, células, fórmulas e funções. Ele também explica como criar e formatar uma planilha simples, inserindo dados e realizando cálculos, além de ensinar a salvar e imprimir a pasta de trabalho.
Este documento apresenta exemplos de estruturas de controle de decisão em linguagem C, como if/else e switch. Inclui programas que verificam a idade de uma pessoa, se um número é par ou ímpar, positivo, negativo ou zero, e se uma letra é vogal ou consoante.
Sistema Computacional
Definição
Peopleware / hardware / software ... firmware
Componentes de hardware (componentes de entrada/saída/armazenamento/processamento)
Arquitetura de von Neumann (base e atual)
Componentes de Entrada/Saída/Armazenamento
Armazenamento
Volátil / não-volátil / programável / não-programável
disco rígido HD
Memória Principal - RAM
Memória Cache
Registradores
Componentes de Processamento (controle / processamento)
Barramento / Clock
software ( tipo de software)
O documento discute matrizes multidimensionais e apresenta desafios para construir programas que lidem com matrizes. Apresenta um exemplo de código para ler valores de uma matriz 2x3, calcular a soma e média dos valores, e indicar quais valores são superiores à média.
1) Ler e preencher uma matriz 3x3 com números inteiros e verificar se um número lido está presente nela.
2) Ler uma matriz 4x4 e calcular as somas da linha 3, coluna 2 e de todos os elementos.
3) Ler uma matriz 3x3 e criar vetores com as somas das linhas e colunas.
Lista de exercicios algoritmos resolvida-Mauro Pereira
O documento apresenta algoritmos resolvidos em pseudocódigo para exercícios de estruturas sequenciais, condicionais, repetição e vetores. Inclui explicações sobre cada algoritmo e diferentes soluções propostas.
Matemática Discreta - Introdução à DisciplinaRanilson Paiva
Este documento apresenta os objetivos, metodologia, avaliação e conteúdo programático de um curso de Matemática Discreta. Os objetivos incluem introduzir sistemas formais, desenvolver habilidades de resolução de problemas e compreender estruturas discretas. A avaliação consiste em provas, listas de exercícios e um possível projeto. O conteúdo inclui conjuntos, relações, funções, teoria dos números e grafos.
O documento apresenta 33 exercícios de algoritmos para serem resolvidos, variando em complexidade, desde operações matemáticas simples até cálculos com múltiplos parâmetros. Os exercícios abordam tópicos como entrada e saída de dados, condicionais, laços de repetição e funções.
O documento explica o que são matrizes, como são compostas por linhas e colunas com vetores dentro de vetores, e ensina a identificar posições dentro de uma matriz em linguagem C, onde as linhas e colunas iniciam em zero. É mostrado também como declarar, criar e exibir elementos de uma matriz, bem como realizar operações nela usando laços de repetição. São fornecidos três exercícios para praticar o assunto.
O documento descreve o conceito de estruturas em C, definindo-as como uma coleção de variáveis agrupadas sob um único nome que permite organizar dados de forma heterogênea. Explica como declarar e acessar campos de estruturas e dá um exemplo de como usar vetores de estruturas.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos da disciplina de Bioestatística. O curso abordará estatística descritiva, probabilidade, amostragem, estimação de parâmetros, teste de hipóteses e correlação. As avaliações consistirão em provas e trabalhos. A bibliografia inclui livros sobre estatística básica e bioestatística.
Exemplo básico de Funções e Switch Case com C++. Slide criado à partir de outros existentes aqui no SlideShare. Todos os créditos para os respectivos criadores.
O documento discute medidas estatísticas de dispersão como variância, desvio padrão e coeficiente de variação. Apresenta fórmulas para calcular essas medidas e exemplos numéricos de seu cálculo. Explica como essas medidas podem ser usadas para comparar conjuntos de dados e tomar decisões com base na variabilidade dos valores em relação à média.
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores AritméticosMessias Batista
Apresentação criada em 2017.2 para as aulas de Lógica de Programação e Algoritmos; e Programação de Computadores.
Apresenta os conceitos básicos de tipos de dados, variáveis, operações aritméticas.
O documento discute matrizes em C, definindo matrizes como estruturas de dados bidimensionais indexadas por linhas e colunas. Explica como declarar e acessar elementos de matrizes em C e inicializar matrizes, assim como fornece cinco exemplos de algoritmos envolvendo operações com matrizes como leitura, escrita, extração da diagonal principal e multiplicação de matrizes.
Entender o conceito de planilhas, células, linhas e colunas. Inserir bordas, porcentagem, casas decimais e número de contabilização. Formatar a orientação e a tabela. Utilizar os recursos de auto soma, filtro, localizar e substituir.
O documento apresenta uma introdução sobre ponteiros em C, definindo-os como variáveis que armazenam endereços de memória e explicando como eles permitem a manipulação dinâmica de estruturas de dados. Os principais pontos apresentados são: (1) ponteiros permitem simular passagem por referência e criar estruturas dinâmicas; (2) ponteiros armazenam endereços de memória ao invés de valores; (3) os operadores & e * são usados para obter endereços e valores apontados.
O documento apresenta os seguintes conceitos fundamentais da Teoria dos Conjuntos:
1) Define o que é um conjunto e apresenta exemplos de representação de conjuntos utilizando chaves;
2) Apresenta os conceitos primitivos da teoria dos conjuntos como elemento, pertinência, inclusão e cardinalidade;
3) Discorre sobre tipos de conjuntos como finitos, infinitos, unitários e vazios.
Algoritmos e lp parte 4-vetores matrizes e registrosMauro Pereira
O documento discute estruturas de dados como vetores, matrizes e registros. Vetores permitem armazenar conjuntos de dados do mesmo tipo, matrizes permitem armazenar dados em estruturas bidimensionais indexadas, e registros permitem armazenar dados de tipos diferentes agrupados. O documento fornece exemplos e explicações sobre como declarar e usar essas estruturas de dados.
1. O documento apresenta 9 algoritmos para resolução de exercícios envolvendo vetores e matrizes usando laços de repetição. Os algoritmos copiam conteúdo entre vetores, somam vetores, fazem união de vetores, encontram maior e menor valor em vetor, somam matrizes e calculam soma de linhas de matriz.
O documento discute estruturas de dados, definindo-as como mecanismos para organizar dados para atender requisitos de processamento. Ele descreve as principais estruturas como vetores, pilhas, listas e filas, explicando suas características e aplicações.
O documento descreve os principais comandos da linguagem SQL para consulta de dados em bancos de dados relacionais, incluindo: (1) SELECT para selecionar dados de tabelas; (2) WHERE para filtrar resultados com parâmetros; e (3) exemplos de queries com JOIN entre tabelas.
Estatística é a ciência dos dados, envolvendo o desenvolvimento de métodos e técnicas de coleta, organização, análise e interpretação de dados para tirar conclusões ou fazer predições. A estatística descritiva descreve os dados de forma concisa através de médias, variâncias e gráficos. A estatística indutiva faz inferências sobre a população a partir da amostra.
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeiraNatanael Simões
Modelo lógico é a evolução do modelo conceitual (não como um substituto, mas o caminho natural a percorrer por quem irá construir o banco de dados). Neste modelo encontramos os mesmos elementos do modelo conceitual apresentados de forma diferente, com significado mais apurado. Neste contexto apresentamos as chaves primária e estrangeira que são de grande valia para a criação dos relacionais de uma forma mais concreta.
O documento discute a bioestatística, resumindo sua história desde os primeiros levantamentos estatísticos no Egito Antigo até sua expansão para áreas como saúde pública e ciências sociais. Também define bioestatística como a aplicação de métodos estatísticos para solucionar problemas biológicos e discute termos e conceitos importantes como população, amostra e parâmetros.
1) O documento discute variáveis compostas homogêneas, especificamente vetores, que permitem armazenar múltiplos valores de mesmo tipo usando um único identificador e índices.
2) Explica como declarar e acessar elementos de vetores em Portugol, com exemplos.
3) Apresenta exercícios resolvidos que lêem e manipulam vetores para encontrar estatísticas, ordenar e inserir valores.
Registros são conjuntos de dados lógicos relacionados de tipos diferentes agrupados em campos. O documento descreve registros e o comando With para referenciar campos, e fornece um exemplo de programa para ler dados de mercadorias em registros e exibir os dados de uma mercadoria a partir de seu código.
Matemática Discreta - Introdução à DisciplinaRanilson Paiva
Este documento apresenta os objetivos, metodologia, avaliação e conteúdo programático de um curso de Matemática Discreta. Os objetivos incluem introduzir sistemas formais, desenvolver habilidades de resolução de problemas e compreender estruturas discretas. A avaliação consiste em provas, listas de exercícios e um possível projeto. O conteúdo inclui conjuntos, relações, funções, teoria dos números e grafos.
O documento apresenta 33 exercícios de algoritmos para serem resolvidos, variando em complexidade, desde operações matemáticas simples até cálculos com múltiplos parâmetros. Os exercícios abordam tópicos como entrada e saída de dados, condicionais, laços de repetição e funções.
O documento explica o que são matrizes, como são compostas por linhas e colunas com vetores dentro de vetores, e ensina a identificar posições dentro de uma matriz em linguagem C, onde as linhas e colunas iniciam em zero. É mostrado também como declarar, criar e exibir elementos de uma matriz, bem como realizar operações nela usando laços de repetição. São fornecidos três exercícios para praticar o assunto.
O documento descreve o conceito de estruturas em C, definindo-as como uma coleção de variáveis agrupadas sob um único nome que permite organizar dados de forma heterogênea. Explica como declarar e acessar campos de estruturas e dá um exemplo de como usar vetores de estruturas.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos da disciplina de Bioestatística. O curso abordará estatística descritiva, probabilidade, amostragem, estimação de parâmetros, teste de hipóteses e correlação. As avaliações consistirão em provas e trabalhos. A bibliografia inclui livros sobre estatística básica e bioestatística.
Exemplo básico de Funções e Switch Case com C++. Slide criado à partir de outros existentes aqui no SlideShare. Todos os créditos para os respectivos criadores.
O documento discute medidas estatísticas de dispersão como variância, desvio padrão e coeficiente de variação. Apresenta fórmulas para calcular essas medidas e exemplos numéricos de seu cálculo. Explica como essas medidas podem ser usadas para comparar conjuntos de dados e tomar decisões com base na variabilidade dos valores em relação à média.
Aula 02 - Tipos de dados, Variáveis, Constantes e Operadores AritméticosMessias Batista
Apresentação criada em 2017.2 para as aulas de Lógica de Programação e Algoritmos; e Programação de Computadores.
Apresenta os conceitos básicos de tipos de dados, variáveis, operações aritméticas.
O documento discute matrizes em C, definindo matrizes como estruturas de dados bidimensionais indexadas por linhas e colunas. Explica como declarar e acessar elementos de matrizes em C e inicializar matrizes, assim como fornece cinco exemplos de algoritmos envolvendo operações com matrizes como leitura, escrita, extração da diagonal principal e multiplicação de matrizes.
Entender o conceito de planilhas, células, linhas e colunas. Inserir bordas, porcentagem, casas decimais e número de contabilização. Formatar a orientação e a tabela. Utilizar os recursos de auto soma, filtro, localizar e substituir.
O documento apresenta uma introdução sobre ponteiros em C, definindo-os como variáveis que armazenam endereços de memória e explicando como eles permitem a manipulação dinâmica de estruturas de dados. Os principais pontos apresentados são: (1) ponteiros permitem simular passagem por referência e criar estruturas dinâmicas; (2) ponteiros armazenam endereços de memória ao invés de valores; (3) os operadores & e * são usados para obter endereços e valores apontados.
O documento apresenta os seguintes conceitos fundamentais da Teoria dos Conjuntos:
1) Define o que é um conjunto e apresenta exemplos de representação de conjuntos utilizando chaves;
2) Apresenta os conceitos primitivos da teoria dos conjuntos como elemento, pertinência, inclusão e cardinalidade;
3) Discorre sobre tipos de conjuntos como finitos, infinitos, unitários e vazios.
Algoritmos e lp parte 4-vetores matrizes e registrosMauro Pereira
O documento discute estruturas de dados como vetores, matrizes e registros. Vetores permitem armazenar conjuntos de dados do mesmo tipo, matrizes permitem armazenar dados em estruturas bidimensionais indexadas, e registros permitem armazenar dados de tipos diferentes agrupados. O documento fornece exemplos e explicações sobre como declarar e usar essas estruturas de dados.
1. O documento apresenta 9 algoritmos para resolução de exercícios envolvendo vetores e matrizes usando laços de repetição. Os algoritmos copiam conteúdo entre vetores, somam vetores, fazem união de vetores, encontram maior e menor valor em vetor, somam matrizes e calculam soma de linhas de matriz.
O documento discute estruturas de dados, definindo-as como mecanismos para organizar dados para atender requisitos de processamento. Ele descreve as principais estruturas como vetores, pilhas, listas e filas, explicando suas características e aplicações.
O documento descreve os principais comandos da linguagem SQL para consulta de dados em bancos de dados relacionais, incluindo: (1) SELECT para selecionar dados de tabelas; (2) WHERE para filtrar resultados com parâmetros; e (3) exemplos de queries com JOIN entre tabelas.
Estatística é a ciência dos dados, envolvendo o desenvolvimento de métodos e técnicas de coleta, organização, análise e interpretação de dados para tirar conclusões ou fazer predições. A estatística descritiva descreve os dados de forma concisa através de médias, variâncias e gráficos. A estatística indutiva faz inferências sobre a população a partir da amostra.
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeiraNatanael Simões
Modelo lógico é a evolução do modelo conceitual (não como um substituto, mas o caminho natural a percorrer por quem irá construir o banco de dados). Neste modelo encontramos os mesmos elementos do modelo conceitual apresentados de forma diferente, com significado mais apurado. Neste contexto apresentamos as chaves primária e estrangeira que são de grande valia para a criação dos relacionais de uma forma mais concreta.
O documento discute a bioestatística, resumindo sua história desde os primeiros levantamentos estatísticos no Egito Antigo até sua expansão para áreas como saúde pública e ciências sociais. Também define bioestatística como a aplicação de métodos estatísticos para solucionar problemas biológicos e discute termos e conceitos importantes como população, amostra e parâmetros.
1) O documento discute variáveis compostas homogêneas, especificamente vetores, que permitem armazenar múltiplos valores de mesmo tipo usando um único identificador e índices.
2) Explica como declarar e acessar elementos de vetores em Portugol, com exemplos.
3) Apresenta exercícios resolvidos que lêem e manipulam vetores para encontrar estatísticas, ordenar e inserir valores.
Registros são conjuntos de dados lógicos relacionados de tipos diferentes agrupados em campos. O documento descreve registros e o comando With para referenciar campos, e fornece um exemplo de programa para ler dados de mercadorias em registros e exibir os dados de uma mercadoria a partir de seu código.
1. O documento apresenta 8 exercícios sobre laços de repetição em algoritmos. Os exercícios pedem para ler valores e calcular médias, máximos, mínimos e outras estatísticas.
O documento apresenta conceitos sobre matrizes em programação de computadores, incluindo sua definição como estrutura multidimensional que precisa de dois índices, exemplos de sua sintaxe e declaração, e um código em C que lê e apresenta notas de alunos armazenadas em uma matriz.
1) A aula aborda arrays (vetores e matrizes), entrada e saída de dados e arquivos.
2) Arrays permitem agrupar informações em uma variável indexada. Matrizes são arrays bidimensionais que podem ser vistos como tabelas armazenadas na memória.
3) Classes como File, InputStream e OutputStream tratam entrada e saída de dados em Java. Arquivos permitem armazenar dados permanentemente no disco através de streams.
O documento apresenta 7 problemas de programação que envolvem receber dados de entrada e realizar cálculos e comparações. Os problemas incluem mostrar o menor de 2 números, determinar a data mais recente, executar operações matemáticas baseadas na escolha do usuário, calcular reajuste salarial, verificar maioridade, calcular aumento e novo salário baseado no cargo, e calcular peso, preço, imposto e valor total de um produto com base em seus dados e país de origem.
O documento descreve um programa para calcular a média da temperatura em São Paulo nos últimos 14 dias, recebendo como entrada a temperatura média de cada dia e armazenando em um vetor. O programa somará todos os elementos do vetor e dividirá pela quantidade de dias para apresentar a média.
Este documento fornece uma introdução às principais funcionalidades da linguagem PHP, incluindo:
1) Sintaxe básica como delimitadores de código, comentários e comandos de saída;
2) Variáveis, tipos de dados e operadores;
3) Estruturas de controle como condicionais e laços;
4) Funções.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de algoritmos e programação, incluindo:
1) Apresenta o Visualg como uma ferramenta para editar, interpretar e executar algoritmos usando uma linguagem próxima do português.
2) Discute as três formas comuns de representar algoritmos: fluxogramas, Portugol e pseudocódigo. O curso irá utilizar fluxogramas e Portugol.
3) Explica conceitos-chave como variáveis, tipos de dados, comentários, comandos de entrada e saída.
O documento apresenta um algoritmo para declarar quatro cadastros para quatro pessoas utilizando registros e vetores de registros em Portugol. É mostrado como criar uma estrutura de dados para armazenar nome, idade e sexo e como acessar os campos de cada registro utilizando um vetor de registros para declarar os quatro cadastros de forma simplificada.
O documento apresenta os conceitos básicos de algoritmos e programação, incluindo estruturas de algoritmos, operadores, estruturas condicionais e de repetição em Portugol. Exemplos e exercícios são fornecidos para demonstrar cada conceito.
1) O documento descreve o uso de vetores e matrizes no Java para armazenar múltiplas informações do mesmo tipo. 2) Vetores e matrizes permitem armazenar vários dados em uma única variável ao invés de criar variáveis individuais para cada dado. 3) Os dados são acessados via seus índices nos vetores e matrizes.
O documento discute estruturas de dados, incluindo vetores, matrizes e registros. Vetores são sequências homogêneas de dados acessados por índice. Matrizes são estruturas bidimensionais de dados homogêneos. Registros permitem estruturar dados heterogêneos. Essas estruturas permitem organizar e acessar dados de forma estruturada em programas.
Este documento apresenta notas de aula sobre a disciplina Linguagens e Técnicas de Programação ministrada na FATEC de Santo André. O conteúdo programático aborda noções básicas de algoritmos, lógica de programação e introdução à linguagem C.
1) O documento apresenta uma introdução sobre ordenação em JQuery e AJAX, incluindo métodos de ordenação como seleção, inserção e bolha. 2) São descritos conceitos como ordenação interna, externa e local, além de análises de eficiência dos algoritmos. 3) Métodos simples como seleção, inserção e bolha são comparados a métodos eficientes como quicksort e mergesort.
1. O documento apresenta diversas atividades lúdicas para serem realizadas em sala de aula com o objetivo de desenvolver habilidades dos alunos de forma prazerosa.
2. As atividades incluem jogos, quebra-cabeças, adivinhações e outros que trabalham memória, raciocínio lógico, português, matemática e outras áreas do conhecimento.
3. Materiais simples como papel, lápis de cor e tesoura são utilizados para a confecção de muitas das atividades
A memória virtual permite executar programas maiores que a memória física disponível através da separação dos endereços lógicos e físicos. Isso é feito carregando páginas na memória principal apenas quando necessário, mantendo apenas as páginas atualmente usadas. Isso aumenta a multiprogramação e reduz os acessos de entrada e saída.
O documento discute vetores em Pascal, definindo-os como variáveis compostas unidimensionais onde cada elemento é acessado por um índice. Explica como declarar vetores, atribuir e acessar valores, e realizar operações como leitura, escrita e cálculos com elementos de vetores usando laços de repetição.
O documento discute matrizes unidimensionais (vetores) em lógica de programação, incluindo introdução a vetores, operações básicas como atribuição, leitura e escrita de elementos, e exemplos de algoritmos para cálculo de média e verificação de índices pares/ímpares.
Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 1Pacc UAB
O documento discute vetores unidimensionais, apresentando objetivos, problemas e soluções para o cálculo da média de notas de uma turma utilizando vetores. É mostrado como vetores permitem armazenar múltiplos valores de forma organizada e como facilitam problemas que envolvam grandes conjuntos de dados.
O documento apresenta exemplos de como declarar e manipular vetores em Pascal, incluindo como ler e escrever elementos individuais, percorrer vetores com laços de repetição, e exercícios propostos para praticar o uso de vetores.
O documento introduz os conceitos de vetores e matrizes. Vetores são variáveis que podem armazenar múltiplos valores do mesmo tipo, enquanto matrizes são estruturas que armazenam vários vetores do mesmo tipo, permitindo a organização de dados em linhas e colunas. Exemplos de sintaxe para declarar, preencher e acessar elementos de vetores e matrizes no Visualg são apresentados.
O documento discute vetores e matrizes em C, definindo-os como estruturas de dados homogêneas unidimensionais e bidimensionais respectivamente. Apresenta suas sintaxes de declaração e manipulação, incluindo inicialização, acesso a elementos e uso de loops. Fornece exemplos de programação com cada estrutura.
O documento discute estruturas de dados homogêneas, como vetores e matrizes. Vetores permitem armazenar múltiplos dados do mesmo tipo sob um único nome, acessados por índice. Matrizes podem ordenar e classificar dados, como no método da bolha para ordenar vetores numericamente. Estruturas de dados agrupam informações de forma organizada e eficiente para resolver problemas computacionais.
1) O documento descreve estruturas de dados homogêneas, especificamente vetores e matrizes. Vetores permitem armazenar múltiplas informações do mesmo tipo de dado sob um único nome, acessadas por índice. Matrizes generalizam vetores para duas ou mais dimensões.
2) Operações básicas como atribuição, leitura e escrita em vetores e matrizes são feitas elemento a elemento usando os índices para acessar cada posição. O método da bolha é usado como exemplo para ordenar vetores numericamente.
O documento discute estruturas de dados homogêneas, como vetores e matrizes. Vetores permitem armazenar múltiplos dados do mesmo tipo sob um único nome, acessados por índice. Matrizes podem ordenar e classificar dados, como no método da bolha para ordenar vetores numericamente. Estruturas de dados agrupam informações de forma organizada e eficiente para resolver problemas computacionais.
Vetores são variáveis compostas homogêneas unidimensionais que armazenam dados do mesmo tipo em posições sequenciais na memória. Vetores em C são declarados com colchetes após o nome da variável, indicando o tamanho, e os índices das posições começam em 0. Os valores são atribuídos e acessados usando o índice da posição correspondente.
O documento descreve o conceito de vetores, estruturas de dados unidimensionais que podem armazenar um conjunto de valores do mesmo tipo. Vetores são referenciados através de um nome e de um índice que indica cada posição. O documento apresenta como declarar, preencher, acessar e imprimir valores de vetores, utilizando laços de repetição para percorrer as posições. Exemplos em VisuAlg mostram como implementar vetores nessa linguagem. São também apresentados exercícios sobre vetores.
1. O documento discute vetores (arrays unidimensionais) e multidimensionais em Java, incluindo sua declaração, definição e manipulação.
2. Apresenta exemplos de uso de vetores de tipos primitivos e de referências a objetos, incluindo arrays irregulares.
3. Discutem conceitos como length, índices de vetor e exceções de array index out of bounds.
O documento discute estruturas de dados como vetores e matrizes. É introduzido o conceito de vetor como uma variável que pode armazenar vários valores do mesmo tipo. Matrizes são definidas como estruturas que contêm várias variáveis do mesmo tipo organizadas em linhas e colunas, permitindo acessar elementos específicos usando dois índices. A notação para declarar e acessar elementos de matrizes também é explicada.
O documento discute estruturas de dados para armazenar temporariamente conjuntos de valores, introduzindo vetores (arrays) como uma estrutura estática que permite armazenar múltiplos valores do mesmo tipo em posições de memória contíguas indexadas por um índice. Exemplos mostram como declarar e inicializar vetores de inteiros e como percorrê-los usando loops para ler/escrever elementos individualmente.
O documento discute matrizes, definindo-as como vetores bidimensionais que armazenam dados em linhas e colunas. Apresenta a sintaxe para declaração e referência de elementos de matrizes e fornece um exemplo de problema e sua solução usando uma matriz.
Este documento discute vetores em C/C++. Explica que vetores são variáveis compostas unidimensionais que armazenam dados do mesmo tipo em posições sequenciais de memória identificadas por índices. Detalha como declarar vetores, atribuir e acessar valores usando índices, preencher vetores com loops, e mostrar os elementos de um vetor.
vamos ajudar desenvolver as tecnologias afim de termos um mundo melhjjbyvyvtvtctctiyvugohpoih4poinirenrjgporg98hrgherinrojorihjgpoirhgrhgiurgiueh9hgherheroijer9jnrj oinoijrkir
rmoinouininubbunihnonrnubjjlbh jh vehvheeh hb h jhbh09eieeujdjdkjdjkdoeweejejenendenenenehejeieee e
e
r
e
e
e
e
e
eçknjjbujjruheuyveygehvreiugerygehehehehehehehee
lefjbejbheuhbehbfjebfjebfjebfjeuv3rubuibe
jkb hkbeeeejejejeeejejbhbhbhbr
jjbjbjjrjrjrr r
r
r
r
rkbrurihrirjnrjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjor, um mundo pocivel
vamos ajudar desenvolver as tecnologias afim de termos um mundo melhjjbyvyvtvtctctiyvugohpoih4poinirenrjgporg98hrgherinrojorihjgpoirhgrhgiurgiueh9hgherheroijer9jnrj oinoijrkir
rmoinouininubbunihnonrnubjjlbh jh vehvheeh hb h jhbh09eieeujdjdkjdjkdoeweejejenendenenenehejeieee e
e
r
e
e
e
e
e
eçknjjbujjruheuyveygehvreiugerygehehehehehehehee
lefjbejbheuhbehbfjebfjebfjebfjeuv3rubuibe
jkb hkbeeeejejejeeejejbhbhbhbr
jjbjbjjrjrjrr r
r
r
r
rkbrurihrirjnrjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjor, um mundo pocivel vamos ajudar desenvolver as tecnologias afim de termos um mundo melhjjbyvyvtvtctctiyvugohpoih4poinirenrjgporg98hrgherinrojorihjgpoirhgrhgiurgiueh9hgherheroijer9jnrj oinoijrkir
rmoinouininubbunihnonrnubjjlbh jh vehvheeh hb h jhbh09eieeujdjdkjdjkdoeweejejenendenenenehejeieee e
e
r
e
e
e
e
e
eçknjjbujjruheuyveygehvreiugerygehehehehehehehee
lefjbejbheuhbehbfjebfjebfjebfjeuv3rubuibe
jkb hkbeeeejejejeeejejbhbhbhbr
jjbjbjjrjrjrr r
r
r
r
rkbrurihrirjnrjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjor, um mundo pocivel vamos ajudar desenvolver as tecnologias afim de termos um mundo melhjjbyvyvtvtctctiyvugohpoih4poinirenrjgporg98hrgherinrojorihjgpoirhgrhgiurgiueh9hgherheroijer9jnrj oinoijrkir
rmoinouininubbunihnonrnubjjlbh jh vehvheeh hb h jhbh09eieeujdjdkjdjkdoeweejejenendenenenehejeieee e
e
r
e
e
e
e
e
eçknjjbujjruheuyveygehvreiugerygehehehehehehehee
lefjbejbheuhbehbfjebfjebfjebfjeuv3rubuibe
jkb hkbeeeejejejeeejejbhbhbhbr
jjbjbjjrjrjrr r
r
r
r
rkbrurihrirjnrjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjor, um mundo pocivel vamos ajudar desenvolver as tecnologias afim de termos um mundo melhjjbyvyvtvtctctiyvugohpoih4poinirenrjgporg98hrgherinrojorihjgpoirhgrhgiurgiueh9hgherheroijer9jnrj oinoijrkir
rmoinouininubbunihnonrnubjjlbh jh vehvheeh hb h jhbh09eieeujdjdkjdjkdoeweejejenendenenenehejeieee e
e
r
e
e
e
e
e
eçknjjbujjruheuyveygehvreiugerygehehehehehehehee
lefjbejbheuhbehbfjebfjebfjebfjeuv3rubuibe
jkb hkbeeeejejejeeejejbhbhbhbr
jjbjbjjrjrjrr r
r
r
r
rkbrurihrirjnrjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjor, um mundo pocivel vamos ajudar desenvolver as tecnologias afim de termos um mundo melhjjbyvyvtvtctctiyvugohpoih4poinirenrjgporg98hrgherinrojorihjgpoirhgrhgiurgiueh9hgherheroijer9jnrj oinoijrkir
rmoinouininubbunihnonrnubjjlbh jh vehvheeh hb h jhbh09eieeujdjdkjdjkdoeweejejenendenenenehejeieee e
e
r
e
e
e
e
e
eçknjjbujjruheuyveygehvreiugerygehehehehehehehee
lefjbejbheuhbehbfjebfjebfjebfjeuv3rubuibe
jkb hkbeeeejejeje
O documento discute arrays em Java, incluindo como criá-los, acessar elementos, percorrê-los e ordená-los. É explicado que arrays são objetos que armazenam múltiplas variáveis do mesmo tipo e que cada elemento tem um índice. Métodos como for, foreach, Arrays.sort(), Arrays.copyOf() e Arrays.fill() são apresentados para manipular arrays.
O documento discute matrizes, definindo-as como uma coleção de variáveis do mesmo tipo armazenadas de forma contígua na memória e acessadas através de índices. Detalha como declarar e acessar elementos de matrizes unidimensionais e multidimensionais, incluindo como preencher, copiar e mostrar os dados de uma matriz.
Estruturas de dados e técnicas de programaçãoEverson Wolf
O documento discute vetores (arrays) em Java, definindo-os como variáveis que armazenam vários valores do mesmo tipo. Explica como declarar, inicializar e acessar elementos de um vetor, bem como ordenar e usar vetores multidimensionais. Também apresenta um exemplo de código Java que implementa um jogo da forca usando vetores.
O documento discute vetores e matrizes em Java, incluindo: (1) vetores podem armazenar múltiplos valores do mesmo tipo usando índices; (2) o tamanho de um vetor determina a quantidade de espaço alocado na memória; (3) os índices de vetores começam em 0, não 1.
3. O que são vetores?
• Um vetor (array em inglês) é uma coleção de variáveis de
um mesmo tipo;
• compartilham o mesmo nome e ocupam posições
consecutivas de memória;
• Cada variável da coleção denomina-se elemento e é
identificada por um índice;
Profº.: Tácito Henrique ::: Introdução a linguagem Pascal
4. O que são vetores?
• Cada variável da coleção denomina-se elemento e é
identificada por um índice.
• Se v é um vetor indexado de 1 a n, seus elementos são v[1],
v[2], v[3], ..., v[n].
• Antes de criar um vetor é preciso declarar o seu tipo, ou seja,
especificar a quantidade e o tipo dos elementos que ele irá
conter.
Profº.: Tácito Henrique ::: Introdução a linguagem Pascal
5. O que são vetores?
• Isso é feito através do comando type;
type vetor = array[1..5] of integer;
var v : vetor;
• A primeira linha define um novo tipo de vetor,
denominado vetor, cujos elementos indexados de 1 a 5
são do tipo integer.
• A segunda linha declara uma variável, denominada v, do
tipo recém definido.
Profº.: Tácito Henrique ::: Introdução a linguagem Pascal
6. Sintaxe e declaração de Vetores
• Sintaxe:
<nome array>: array [dimensão] of <tipo>;
• Exemplo:
• Var
vet:array[1..6] of integer;
Begin
vet[2]:=90;
vet[4]:=45;
vet[5]:=30;
end.
Profº.: Tácito Henrique ::: Introdução a linguagem Pascal
7. Um pouco mais sobre vetores?
• Em geral, um vetor v pode ser indexado com qualquer
expressão cujo valor seja um número inteiro.
• Essa expressão pode ser uma simples constante, uma
variável ou então uma expressão propriamente dita,
contendo operadores aritméticos, constantes e variáveis.
• A manipulação de vetores é grandemente facilitada pelo
uso dos comandos de repetição, especialmente o for.
Profº.: Tácito Henrique ::: Introdução a linguagem Pascal
8. O que NÃO podemos fazer com Vetores
• Não é possível:
• a) Não se pode ler todo um vetor diretamente com um comando read. Não se pode
escrever: read(v);
É necessário ler casa a casa, diretamente, ou com um laço de repetição como for no exemplo
acima.
• b) Não se pode escrever todos os elementos de um vetor com um único comando write.
Não é permitido escrever: write(v). Também nesse caso cada elemento deve ser tratado
como uma variável independente, por exemplo:
for i:= 1 to 6 do write(v[i]:3);
• c) Não é possível copiar os valores dos elementos de um vetor para outro com um único
comando de atribuição. Ou seja, dados dois vetores v e w, ambos do mesmo tamanho e do
mesmo tipo, não é permitido fazer: w:= v; . Também aqui é necessário trabalhar elemento a
elemento, e o comando for mais uma vez é indicado:
for i:= 1 to 6 do w[i]:= v[i];
• d) Não existe comandos ou funções que dão o tamanho (número de elementos) de um
vetor.
• e) Não é permitido tentar acessar uma posição fora do intervalo de posições definido para o
vetor. A tentativa causará um erro em tempo de execução e o programa abortará. No caso
do vetor v com 6 posições, por exemplo, não é permitido escrever: v[8]:= 20, read(v[8])
ou write (v[8]) porque a faixa de valores das posições vai de 1 a 6 apenas.
Profº.: Tácito Henrique ::: Introdução a linguagem Pascal
9. O que PODEMOS fazer com Vetores
• O que é permitido:
• a) A faixa de valores das posições não precisa começar em 1. Qualquer intervalo
de valores pode ser usado na definição de um vetor. Por exemplo, podemos
definir um vetor assim:
var v:array[15..20] of real;
Nesse caso o vetor v terá apenas os elementos: v[15], v[16], v[17], v[18], v[19] e
v[20]
• b) As posições não precisam ser necessariamente números inteiros. Podem ser
qualquer tipo ordinal, ou seja, que possa ser definido por uma seqüência
ordenada de valores. Por exemplo, os caracteres em Pascal formam uma
seqüência ordenada na tabela de caracteres, e podem portanto serem
marcadores de posição em um vetor.
Podemos definir um vetor assim:
var letras: array['a'..'z'] of integer;
Nesse caso os elementos do vetor são: letras['a'], letras['b'], ….., letras['z']
Um uso possível para esse vetor poderia ser que cada posição poderia guardar a
quantidade de vezes que a letra dessa posição aparece em uma determinada
frase.
Profº.: Tácito Henrique ::: Introdução a linguagem Pascal
10. Exercícios Resolvidos
Exercício 1
• Crie um programa que armazene em vetor 5 números e depois exiba o conteúdo
de cada posição;
Program Pzim ;
type vetor = array[1..5] of integer;
var
v : vetor;
i : integer;
Begin
v[1] := 10;
v[2] := 20;
v[3] := 30;
v[4] := 40;
v[5] := 50;
for i:=1 to 5 do
writeln('Posição do Vetor (',i,'): ',v[i]);
End.
Profº.: Tácito Henrique ::: Introdução a linguagem Pascal
11. O que são Matrizes?
• Os elementos de um vetor guardam uma relação de posicionamento
entre si apenas em uma dimensão.
• Essas variáveis estão dispostas como que em uma linha, e cada
elemento é identificado pela sua posição relativa na linha:
• Quando há mais de uma dimensão, damos o nome de matriz a esse
arranjo de variáveis.
• O caso mais comum é a matriz de 2 dimensões. Os elementos ficam
dispostos em um plano, composto por várias linhas do mesmo tamanho,
como abaixo:
Profº.: Tácito Henrique ::: Introdução a linguagem Pascal
12. O que são Matrizes?
• Na matriz de inteiros anterior, existem 3 linhas, cada linha com
4 colunas, ou 3x4 (três por quatro). Essa matriz pode ser
declarada assim:
var mat: array[1..3, 1..4] of integer;
• Após o nome da matriz, são colocados entre colchetes os
intervalos em que ficam os números das linhas, e os números
das colunas, nessa ordem.
Note que também aqui os elementos da matriz devem ser todos
do mesmo tipo.
• Cada elemento da matriz é identificado pela notação: mat[i,j],
onde i é o número da linha, e j o número da coluna, onde se
encontra o elemento. Na figura acima, temos então que
mat[1,1] tem o valor 40.
Profº.: Tácito Henrique ::: Introdução a linguagem Pascal
13. O que são Matrizes?
O comando for... do é muito usado para processar os valores de matrizes.
Exemplos:
a) Para zerar todos os elementos de uma matriz m, com 3 linhas e 4 colunas, declarada como:
var
m: array[1..3, 1..4] of integer;
basta fazer:
for i:= 1 to 3 do
for j:= 1 to 4 do m[i,j] := 0;
Nota: é usual usar-se a variável i para representar as linhas de uma matriz, a variável j para
representar as colunas.
b) Para ler do teclado valores para preencher a matriz acima (12 valores):
for i:= 1 to 3 do
for j:= 1 to 4 do read(m[i,j] );
Nota: O usuário poderá digitar todos os 12 números em uma só linha (separados por
espaços), ou um número por linha, ou, melhor, 4 números por linha, de forma a visualizar
melhor a matriz.
Profº.: Tácito Henrique ::: Introdução a linguagem Pascal
14. Sintaxe e Declaração de Matrizes
• Sintaxe: <nome array>: array [dimensões] of <tipo>;
• Declaração:
• Var
mat:array[1..5,1..3] of integer; {matriz 5x3}
Begin
mat[1,2]:=10;
mat[3,1]:=11;
mat[5,3]:=12;
mat[2,2]:=78;
end.
Profº.: Tácito Henrique ::: Introdução a linguagem Pascal
15. Exercícios de Fixação
• 1) Fazer um programa que tem dois vetores do mesmo tamanho (6). O
usuário fornecerá os dados do primeiro, e depois deverá ser armazenado e
exibido o valor do segundo vetor que é o valor do primeiro vetor vezes a
posição do elemento. Por exemplo:
• vet1:
• 80 / 28 / 35 / 44 / 35 / 16
vet2:
• 80x1 / 28x2 / 35x3 / 44x4 / 35x5 / 16x6
• 2) Leia 4 números, coloque-os em um vetor e mostre-os na ordem inversa de
sua leitura.
• 3) Fazer um programa que lê 16 valores e armazene numa matriz. O
programa deve mostrar esses números em ordem, levando primeiro em
consideração a coluna e depois a linha. Logo, deve-se mostrar primeiro toda
a primeira coluna e depois a segunda coluna. O programa não deve exibir os
números que estão na diagonal principal da matriz.
Profº.: Tácito Henrique ::: Introdução a linguagem Pascal
16. DESAFIOS 1,0 ponto
• DESAFIO I: Leia 20 números, deposite-os em um vetor e
mostre os números pares lidos, e após, os números que
estão nas posições pares.
• DESAFIO II: Faça um programa que execute a leitura de
números inteiros para completar uma matriz qualquer,
sendo que o número de linhas e o número de colunas da
mesma, serão parâmetros por valor, enquanto que a
matriz será um parâmetro por referência.
Profº.: Tácito Henrique ::: Introdução a linguagem Pascal