O documento discute o racismo e como acabar com ele. Ele descreve casos recentes de racismo nos Estados Unidos e no Brasil e argumenta que brincadeiras e piadas também podem ser formas preconceituosas de lidar com as diferenças na sociedade. Defende que cada pessoa deve fazer sua parte para acabar com a violência, a discriminação e o racismo, independentemente de raça, religião ou orientação sexual.
1. EEMI Profª Ilza Irma Moeller Cóppio
Nome: Gabriele de Oliveira Faria Nº: 10 série: 1ºD
Data: 19/08/14
TEMA: Racismo: como virar de vez essa triste história?
Profª Katty Rasga
Unidos fazemos a força: chega de racismo!
Sabemos que o Racismo é um ato praticado pelo mundo inteiro, até mesmo
nós que somos contra o praticamos sem perceber, como quando agimos com
ignorância, desrespeitamos as pessoas pela sua cor, sua opção sexual e sua
religião, mais afinal não somos todos iguais?
Recente caso acontecido nos Estados Unidos vem gerando uma grande
polêmica na cidade de Ferguson, segundo o site “português ifr” A morte de um
jovem desarmado causada por tiros de um policial sempre é chocante. E
quando a vítima é negra, não há como evitar uma discussão sobre racismo,
pessoas saíram e protestaram pela morte do jovem”. Além dessa notícia há
também outras que vem ocorrendo no nosso dia-a-dia como: “Mãe e filha
negras suspeitas por roubo em loja” “Banana atirada para o jogador Daniel
Alves” “Negros sendo espancados” “Idosos desrespeitados por jovens”
Podemos perceber que: Brincadeiras, piadas e parodias são também um forma
preconceituosa de se lidar com as diferenças que existe em nossa sociedade.
Por causa da desigualdade que existe entre as pessoas acaba gerando um
grande conflito que afeta o mundo inteiro.
Toda pessoa tem o direito de viver em paz sem preconceitos, pois temos
Direitos Humanos, que são garantidos pela lei do país, porém há pessoas que
não a respeitam e não a cumprem.
Mas se cada um fizesse sua parte como: acabar com qualquer violência,
qualquer discriminação, não se importar se o outro é branco ou negro, rico ou
pobre, independente da sua opção sexual e sua escolha de religião.
Temos que começar a pensar diferente. A população precisa ver que não
importa esses mínimos detalhes se todos nos ajudarmos, conseguiremos
pouco a pouco acabar com o preconceito, a violência e o racismo.