O documento discute as redes Ethernet industriais, seus principais protocolos e aplicações. Aborda a evolução dos fieldbuses e como a Ethernet foi adotada no ambiente industrial, trazendo vantagens como velocidade e padronização, embora exijam adaptações para suportar as condições adversas das fábricas.
O documento discute os principais protocolos de redes industriais Ethernet, como Profinet, Ethernet/IP e HSE. Ele explora as características e aplicações desses protocolos, além de resumir a evolução da arquitetura TCP/IP para ambientes industriais.
Palestra de abertura da vigésima SEMTEC - Semana de Tecnologia da Faeterj Rio de Janeiro, abordando os tópicos e os protocolos utilizados nas Redes Industriais e as suas diferenças em relação as as Redes de Comunicação tradicionais.
O documento discute as redes de comunicação industriais e sua importância para a integração da produção. Aborda os diferentes níveis hierárquicos de integração fabril e os tipos de redes associados, como as redes locais industriais. Também analisa projetos de padronização destas redes, como o MAP, Fieldbus e suas propostas, além de apresentar alguns produtos existentes e suas aplicações na automação.
1) A automação industrial evoluiu de sistemas com operações automatizadas isoladas para soluções centralizadas e depois distribuídas com controle digital.
2) O protocolo Modbus foi criado em 1979 para comunicação entre controladores e se tornou padrão aberto, suportando comunicação serial e Ethernet.
3) Os protocolos industriais definem estruturas de mensagem e modelos de dados para integração de sistemas de fabricantes diferentes.
1. O documento descreve o protocolo industrial Profinet e suas aplicações, incluindo sua história, características e comparação com outros protocolos de campo.
2. O Profinet permite comunicação em tempo real através dos modos Soft Real Time e Isochronous Real Time, que fornecem tempos de resposta abaixo de 10ms e 1ms respectivamente.
3. O Profinet IO é usado principalmente para aplicações críticas de tempo, como controle de movimento, enquanto o Profinet CBA é usado para aplicações sem restrições
O documento discute as redes de comunicação para aplicações industriais. Aborda a evolução das redes desde sistemas pneumáticos e analógicos até redes digitais distribuídas, permitindo economia de cabos e maior flexibilidade. Classifica as redes em Sensorbus, Devicebus e Fieldbus com diferentes características de taxa de transmissão, eficiência e alcance. Explora métodos de troca de dados como polling, cíclico e mudança de estado.
Protocolos de rede para comunicação de sinais em malhas de controle industriais, automação de processos, integração de sistemas supervisórios e instrumentação.
O documento discute as redes industriais, destacando:
1) A necessidade de informatização de todas as etapas do processo produtivo industrial para aumentar a eficiência e reduzir custos;
2) Os principais tipos de equipamentos usados em cada subsistema da automação industrial, como computadores, controladores e dispositivos no chão de fábrica;
3) A importância das redes de comunicação para integrar esses equipamentos e subsistemas, permitindo o monitoramento e gerenciamento do processo de produção.
O documento discute os principais protocolos de redes industriais Ethernet, como Profinet, Ethernet/IP e HSE. Ele explora as características e aplicações desses protocolos, além de resumir a evolução da arquitetura TCP/IP para ambientes industriais.
Palestra de abertura da vigésima SEMTEC - Semana de Tecnologia da Faeterj Rio de Janeiro, abordando os tópicos e os protocolos utilizados nas Redes Industriais e as suas diferenças em relação as as Redes de Comunicação tradicionais.
O documento discute as redes de comunicação industriais e sua importância para a integração da produção. Aborda os diferentes níveis hierárquicos de integração fabril e os tipos de redes associados, como as redes locais industriais. Também analisa projetos de padronização destas redes, como o MAP, Fieldbus e suas propostas, além de apresentar alguns produtos existentes e suas aplicações na automação.
1) A automação industrial evoluiu de sistemas com operações automatizadas isoladas para soluções centralizadas e depois distribuídas com controle digital.
2) O protocolo Modbus foi criado em 1979 para comunicação entre controladores e se tornou padrão aberto, suportando comunicação serial e Ethernet.
3) Os protocolos industriais definem estruturas de mensagem e modelos de dados para integração de sistemas de fabricantes diferentes.
1. O documento descreve o protocolo industrial Profinet e suas aplicações, incluindo sua história, características e comparação com outros protocolos de campo.
2. O Profinet permite comunicação em tempo real através dos modos Soft Real Time e Isochronous Real Time, que fornecem tempos de resposta abaixo de 10ms e 1ms respectivamente.
3. O Profinet IO é usado principalmente para aplicações críticas de tempo, como controle de movimento, enquanto o Profinet CBA é usado para aplicações sem restrições
O documento discute as redes de comunicação para aplicações industriais. Aborda a evolução das redes desde sistemas pneumáticos e analógicos até redes digitais distribuídas, permitindo economia de cabos e maior flexibilidade. Classifica as redes em Sensorbus, Devicebus e Fieldbus com diferentes características de taxa de transmissão, eficiência e alcance. Explora métodos de troca de dados como polling, cíclico e mudança de estado.
Protocolos de rede para comunicação de sinais em malhas de controle industriais, automação de processos, integração de sistemas supervisórios e instrumentação.
O documento discute as redes industriais, destacando:
1) A necessidade de informatização de todas as etapas do processo produtivo industrial para aumentar a eficiência e reduzir custos;
2) Os principais tipos de equipamentos usados em cada subsistema da automação industrial, como computadores, controladores e dispositivos no chão de fábrica;
3) A importância das redes de comunicação para integrar esses equipamentos e subsistemas, permitindo o monitoramento e gerenciamento do processo de produção.
Automação industrial - Protocolos de redes para comunicação de dados em malhas de controle, entre sistemas supervisórios, PLC (PID), módulos eletrônicos de comando, válvulas proporcionais, medidores mássicos, volumétricos, ambientes explosivos, diversas aplicações.
Este documento fornece uma introdução sobre cabeamento estruturado, redes locais de computadores e conceitos básicos relacionados. Ele discute os objetivos da implantação de um sistema de cabeamento estruturado, incluindo atender critérios técnicos, convergir serviços de telecomunicações, suportar evolução futura e evitar necessidade de modificações em caso de mudanças no layout. Também apresenta breve biografia do autor.
O documento fornece uma introdução abrangente às redes industriais, discutindo sua história, aplicações, tipos, topologias e mecanismos de comunicação. Ele descreve como as redes evoluíram para atender às necessidades de comunicação em processos industriais e como diferentes protocolos foram desenvolvidos para aplicações específicas. O documento também fornece exemplos de arquiteturas típicas de redes industriais.
O documento fornece informações técnicas sobre a rede industrial DeviceNet, incluindo sua história, especificações, topologia, componentes, protocolo de comunicação e cálculos relacionados à implementação da rede.
O documento descreve as redes industriais Ethernet e ZigBee, incluindo suas características, vantagens e desvantagens. A rede Ethernet Industrial usa protocolos Ethernet padrão em ambientes industriais e suporta diferentes topologias, enquanto a rede ZigBee foi projetada para aplicações de baixo consumo de energia e taxa de transferência reduzida. Ambas as redes fornecem soluções de comunicação sem fio para automação industrial.
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
Apresentação sobre Redes Industriais realizada na UNIP Jundiaí/SP no dia 16/10 para o curso de Automação Industrial.
A palestra fornece uma visão geral das principais Redes Industriais, incluindo Modbus, ASI, Profibus, Profinet, Devicenet, Ethernet I/P e Hart.
Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02Carlos Veiga
O documento discute os princípios do cabeamento estruturado, incluindo sua história, padrões, componentes e topologia. Explica como o cabeamento estruturado padroniza as instalações de rede para permitir expansões futuras e integração de vários sistemas.
Cabeamento estruturado também conhecido pela sigla 'KET' é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de conectores e meios de transmissão para redes de informática e telefonia, de modo a tornar a infraestrutura de cabos autônoma quanto ao tipo de aplicação e de layout, permitindo a ligação a uma rede de: servidores, estações, impressoras, telefones, switches, hubs e roteadores . O Sistema de Cabeamento Estruturado utiliza o conector RJ45 e o cabo UTP como mídias-padrão para a transmissão de dados, análogo ao padrão da tomada elétrica que permite a alimentação elétrica de um equipamento independentemente do tipo de aplicação.
O cabeamento estruturado remonta às tecnologias de redes dos anos 1980, período em que empresas de telecomunicações e computação, como AT&T, Dec e IBM criam seus próprios sistemas proprietários de cabeamento.
Nos anos 1990, o cabeamento estruturado progride enormemente por meio da introdução do cabo de par trançado. Nesse sentido, a criação das normas EIA/TIA e ISO ajudam a padronizar cabos, conectores e procedimentos.
O conceito de Sistema de Cabeamento Estruturado se baseia na disposição de uma rede de cabos com integração de serviços de dados e voz que facilmente pode ser redirecionada por caminhos diferentes, no mesmo complexo de Cabeamento, para prover um caminho de transmissão entre pontos da rede distintos. Um Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA-568-B (norma ANSI/TIA/EIA-568-B[1] e ver a norma brasileira equivalente: NBR 14.565) é formado por seis subsistemas.
A norma EIA/TIA-568-B classifica o sistema de cabeamento em morra levando em consideração aspectos de desempenho, largura de banda, comprimento, atenuação e outros fatores de influência neste tipo de tecnologia.
Todas as tomadas elétricas de um sistema de alimentação de rede devem possuir um único terra comum. Os sistemas elétricos para redes de microcomputadores utilizam três fios: FASE (Branco / Vermelho / Preto) , Neutro (EBEP) e Terra (Verde). A verificação de um aterramento satisfatório se dá na medição da tensão entre o Neutro e o Terra, que, nos casos especificados, deve possuir uma tensão entre 0,6 < V < 1,0 Vca.
O documento discute os protocolos Profibus e Ethernet, redes industriais de comunicação e controle, incluindo os barramentos de campo AS-i e Bitbus. Também aborda o uso da fibra ótica em redes industriais, destacando suas vantagens como imunidade a ruído e maior velocidade, mas também seus desafios como atenuação e custo mais elevado.
Aula04 - cabeamento estruturado - parte 01Carlos Veiga
O documento discute a padronização do cabeamento estruturado para redes de computadores, mencionando organizações como IEEE, EIA/TIA, ISO, UL e IETF que estabeleceram padrões para cabos, conectores e instalações. Também aborda os tipos de cabos UTP, STP e SSTP e suas aplicações.
O documento discute os benefícios e características do cabeamento estruturado predial e industrial. A proposta do cabeamento estruturado é servir como base comum para diversas aplicações, proporcionando interface homem-máquina mais simples, manutenção mais fácil e baixo custo de operação. O documento também descreve os requisitos e componentes de um sistema de cabeamento estruturado como sala de telecomunicações, percursos horizontais e verticais.
O documento resume uma palestra sobre redes Ethernet industriais e seus componentes, incluindo switches, sistemas de segurança e interfaces. Também descreve uma visita a uma feira de robótica industrial onde novos produtos como sensores e sistemas de visão foram apresentados.
Este documento fornece uma introdução ao cabeamento estruturado para redes. Explica que cabeamento refere-se aos fios e cabos que conectam os nós da rede e transmitem sinais elétricos ou de luz. Também descreve os principais componentes acima do nível do cabeamento, como placas de rede, e os protocolos e padrões usados para compartilhar o acesso aos cabos, como Ethernet.
O documento discute os protocolos e normas de comunicação utilizados em sistemas de controle térmico, com foco na Norma IEC 61850. A norma define uma arquitetura de comunicação padronizada para equipamentos de subestação utilizando tecnologia TCP/IP. Protocolos como GOOSE, MMS e SV são utilizados para garantir comunicação rápida e confiável entre dispositivos.
O documento discute as redes industriais de comunicação e controle. Ele fornece uma visão geral histórica da automação industrial e redes de comunicação, descrevendo como evoluíram de sistemas mecânicos e analógicos para sistemas digitais e distribuídos. Também descreve os diferentes níveis hierárquicos nas redes industriais, incluindo nível de campo, nível de controle e nível de supervisão.
Este documento descreve a evolução da rede Ethernet para aplicações industriais, incluindo o aumento da velocidade para 100 Mbps e 1 Gbps e o uso de cabos full duplex. Também discute iniciativas para usar Ethernet como substrato para outras redes industriais como Fieldbus e Profibus.
O documento descreve diferentes protocolos de comunicação utilizados em sistemas eletrônicos, incluindo protocolos para camadas físicas e de aplicação. Os protocolos variam de acordo com a quantidade de dados transmitidos e o tipo de comunicação, como serial, Ethernet ou wireless. Protocolos como IEC 60870, DNP3 e Modbus são comumente usados para supervisão e aquisição de dados.
1) O documento apresenta informações sobre um curso de Redes de Computadores ministrado pelo Prof. Cláudio Cura Junior, incluindo lista de alunos. 2) Define o que constitui um sistema de cabeamento estruturado e suas principais características e componentes como sala de equipamentos, área de trabalho e armários de telecomunicações. 3) Discorre sobre técnicas e cuidados para a instalação de cabeamento, de acordo com a norma técnica NBR-14565.
Cabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede ElétricaEduardo D'Avila
O cuidado que deve ser tomado quando da instalação do cabeamento lógico é a sua proteção contra ruídos, notadamente originária de fontes de energia elétrica.
O reality show Are You The One? Brasil da MTV seleciona 20 solteiros (10 mulheres e 10 homens) para tentar encontrar seus pares perfeitos através de testes psicológicos e entrevistas. Se todos acertarem quem são seus parceiros, dividirão um prêmio de R$ 500.000. Os participantes terão que se conhecer e adivinhar os pares sem saber das combinações feitas pelos especialistas.
Este documento resume as estatísticas de audiência e alcance da Rádio Farroupilha no Rio Grande do Sul. A rádio é líder absoluta no AM há 30 anos consecutivos, com 50,1% de participação no AM e 9,5% no meio rádio. Ela também tem o maior número de ouvintes da classe C e acima de 35 anos. Seus programas e sites atraem milhares de pessoas todos os meses.
A revista Feed&Food atinge mensalmente 48 mil leitores online, 16 mil leitores digitais e 15 mil leitores impressos. Sua newsletter diária alcança 84 mil profissionais e suas redes sociais têm 730 mil visualizações mensais. A revista cobre a cadeia de proteína animal e está presente em diversos eventos do agronegócio.
Automação industrial - Protocolos de redes para comunicação de dados em malhas de controle, entre sistemas supervisórios, PLC (PID), módulos eletrônicos de comando, válvulas proporcionais, medidores mássicos, volumétricos, ambientes explosivos, diversas aplicações.
Este documento fornece uma introdução sobre cabeamento estruturado, redes locais de computadores e conceitos básicos relacionados. Ele discute os objetivos da implantação de um sistema de cabeamento estruturado, incluindo atender critérios técnicos, convergir serviços de telecomunicações, suportar evolução futura e evitar necessidade de modificações em caso de mudanças no layout. Também apresenta breve biografia do autor.
O documento fornece uma introdução abrangente às redes industriais, discutindo sua história, aplicações, tipos, topologias e mecanismos de comunicação. Ele descreve como as redes evoluíram para atender às necessidades de comunicação em processos industriais e como diferentes protocolos foram desenvolvidos para aplicações específicas. O documento também fornece exemplos de arquiteturas típicas de redes industriais.
O documento fornece informações técnicas sobre a rede industrial DeviceNet, incluindo sua história, especificações, topologia, componentes, protocolo de comunicação e cálculos relacionados à implementação da rede.
O documento descreve as redes industriais Ethernet e ZigBee, incluindo suas características, vantagens e desvantagens. A rede Ethernet Industrial usa protocolos Ethernet padrão em ambientes industriais e suporta diferentes topologias, enquanto a rede ZigBee foi projetada para aplicações de baixo consumo de energia e taxa de transferência reduzida. Ambas as redes fornecem soluções de comunicação sem fio para automação industrial.
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
Apresentação sobre Redes Industriais realizada na UNIP Jundiaí/SP no dia 16/10 para o curso de Automação Industrial.
A palestra fornece uma visão geral das principais Redes Industriais, incluindo Modbus, ASI, Profibus, Profinet, Devicenet, Ethernet I/P e Hart.
Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02Carlos Veiga
O documento discute os princípios do cabeamento estruturado, incluindo sua história, padrões, componentes e topologia. Explica como o cabeamento estruturado padroniza as instalações de rede para permitir expansões futuras e integração de vários sistemas.
Cabeamento estruturado também conhecido pela sigla 'KET' é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de conectores e meios de transmissão para redes de informática e telefonia, de modo a tornar a infraestrutura de cabos autônoma quanto ao tipo de aplicação e de layout, permitindo a ligação a uma rede de: servidores, estações, impressoras, telefones, switches, hubs e roteadores . O Sistema de Cabeamento Estruturado utiliza o conector RJ45 e o cabo UTP como mídias-padrão para a transmissão de dados, análogo ao padrão da tomada elétrica que permite a alimentação elétrica de um equipamento independentemente do tipo de aplicação.
O cabeamento estruturado remonta às tecnologias de redes dos anos 1980, período em que empresas de telecomunicações e computação, como AT&T, Dec e IBM criam seus próprios sistemas proprietários de cabeamento.
Nos anos 1990, o cabeamento estruturado progride enormemente por meio da introdução do cabo de par trançado. Nesse sentido, a criação das normas EIA/TIA e ISO ajudam a padronizar cabos, conectores e procedimentos.
O conceito de Sistema de Cabeamento Estruturado se baseia na disposição de uma rede de cabos com integração de serviços de dados e voz que facilmente pode ser redirecionada por caminhos diferentes, no mesmo complexo de Cabeamento, para prover um caminho de transmissão entre pontos da rede distintos. Um Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA-568-B (norma ANSI/TIA/EIA-568-B[1] e ver a norma brasileira equivalente: NBR 14.565) é formado por seis subsistemas.
A norma EIA/TIA-568-B classifica o sistema de cabeamento em morra levando em consideração aspectos de desempenho, largura de banda, comprimento, atenuação e outros fatores de influência neste tipo de tecnologia.
Todas as tomadas elétricas de um sistema de alimentação de rede devem possuir um único terra comum. Os sistemas elétricos para redes de microcomputadores utilizam três fios: FASE (Branco / Vermelho / Preto) , Neutro (EBEP) e Terra (Verde). A verificação de um aterramento satisfatório se dá na medição da tensão entre o Neutro e o Terra, que, nos casos especificados, deve possuir uma tensão entre 0,6 < V < 1,0 Vca.
O documento discute os protocolos Profibus e Ethernet, redes industriais de comunicação e controle, incluindo os barramentos de campo AS-i e Bitbus. Também aborda o uso da fibra ótica em redes industriais, destacando suas vantagens como imunidade a ruído e maior velocidade, mas também seus desafios como atenuação e custo mais elevado.
Aula04 - cabeamento estruturado - parte 01Carlos Veiga
O documento discute a padronização do cabeamento estruturado para redes de computadores, mencionando organizações como IEEE, EIA/TIA, ISO, UL e IETF que estabeleceram padrões para cabos, conectores e instalações. Também aborda os tipos de cabos UTP, STP e SSTP e suas aplicações.
O documento discute os benefícios e características do cabeamento estruturado predial e industrial. A proposta do cabeamento estruturado é servir como base comum para diversas aplicações, proporcionando interface homem-máquina mais simples, manutenção mais fácil e baixo custo de operação. O documento também descreve os requisitos e componentes de um sistema de cabeamento estruturado como sala de telecomunicações, percursos horizontais e verticais.
O documento resume uma palestra sobre redes Ethernet industriais e seus componentes, incluindo switches, sistemas de segurança e interfaces. Também descreve uma visita a uma feira de robótica industrial onde novos produtos como sensores e sistemas de visão foram apresentados.
Este documento fornece uma introdução ao cabeamento estruturado para redes. Explica que cabeamento refere-se aos fios e cabos que conectam os nós da rede e transmitem sinais elétricos ou de luz. Também descreve os principais componentes acima do nível do cabeamento, como placas de rede, e os protocolos e padrões usados para compartilhar o acesso aos cabos, como Ethernet.
O documento discute os protocolos e normas de comunicação utilizados em sistemas de controle térmico, com foco na Norma IEC 61850. A norma define uma arquitetura de comunicação padronizada para equipamentos de subestação utilizando tecnologia TCP/IP. Protocolos como GOOSE, MMS e SV são utilizados para garantir comunicação rápida e confiável entre dispositivos.
O documento discute as redes industriais de comunicação e controle. Ele fornece uma visão geral histórica da automação industrial e redes de comunicação, descrevendo como evoluíram de sistemas mecânicos e analógicos para sistemas digitais e distribuídos. Também descreve os diferentes níveis hierárquicos nas redes industriais, incluindo nível de campo, nível de controle e nível de supervisão.
Este documento descreve a evolução da rede Ethernet para aplicações industriais, incluindo o aumento da velocidade para 100 Mbps e 1 Gbps e o uso de cabos full duplex. Também discute iniciativas para usar Ethernet como substrato para outras redes industriais como Fieldbus e Profibus.
O documento descreve diferentes protocolos de comunicação utilizados em sistemas eletrônicos, incluindo protocolos para camadas físicas e de aplicação. Os protocolos variam de acordo com a quantidade de dados transmitidos e o tipo de comunicação, como serial, Ethernet ou wireless. Protocolos como IEC 60870, DNP3 e Modbus são comumente usados para supervisão e aquisição de dados.
1) O documento apresenta informações sobre um curso de Redes de Computadores ministrado pelo Prof. Cláudio Cura Junior, incluindo lista de alunos. 2) Define o que constitui um sistema de cabeamento estruturado e suas principais características e componentes como sala de equipamentos, área de trabalho e armários de telecomunicações. 3) Discorre sobre técnicas e cuidados para a instalação de cabeamento, de acordo com a norma técnica NBR-14565.
Cabeamento Estruturado - Rede Lógica x Rede ElétricaEduardo D'Avila
O cuidado que deve ser tomado quando da instalação do cabeamento lógico é a sua proteção contra ruídos, notadamente originária de fontes de energia elétrica.
O reality show Are You The One? Brasil da MTV seleciona 20 solteiros (10 mulheres e 10 homens) para tentar encontrar seus pares perfeitos através de testes psicológicos e entrevistas. Se todos acertarem quem são seus parceiros, dividirão um prêmio de R$ 500.000. Os participantes terão que se conhecer e adivinhar os pares sem saber das combinações feitas pelos especialistas.
Este documento resume as estatísticas de audiência e alcance da Rádio Farroupilha no Rio Grande do Sul. A rádio é líder absoluta no AM há 30 anos consecutivos, com 50,1% de participação no AM e 9,5% no meio rádio. Ela também tem o maior número de ouvintes da classe C e acima de 35 anos. Seus programas e sites atraem milhares de pessoas todos os meses.
A revista Feed&Food atinge mensalmente 48 mil leitores online, 16 mil leitores digitais e 15 mil leitores impressos. Sua newsletter diária alcança 84 mil profissionais e suas redes sociais têm 730 mil visualizações mensais. A revista cobre a cadeia de proteína animal e está presente em diversos eventos do agronegócio.
This resume is for Aris Setyo Budi. He has experience in welding and maintenance roles from 2014-2015 and 2010-2012. He worked as an operator setting vacuum coating machines and performing maintenance at PT. OS Service Indonesia in Cikarang, Indonesia. Previously, he held maintenance roles at two other companies, including setting jigs, repairing jigs and tools, and maintenance construction. He has a high school diploma and skills in maintenance, jig repair, and Microsoft Office.
O documento descreve os termos de um patrocínio para divulgação de um projeto no Teatro, incluindo menção na mídia da rádio, número de inserções, cota de ingressos, direito de promoção e ação de marketing no foyer do teatro. O patrocinador terá sua marca ou slogan veiculado por 200 inserções de 5 segundos cada na rádio e outros benefícios de marketing e promoção do evento.
This document profiles Lucy Alexander and showcases examples of her work in logo design, brand identity, invitations, magazine spreads, newsletters, adverts, posters, menus, and graphic art. It displays logos, branding packages, stationery, promotional materials, and digital prints she has designed for various companies and clients across different industries. The projects demonstrate her skills and experience in conceptualizing and executing design work for both corporate clients and freelance commissions.
O documento apresenta duas opções de anúncios em boletins de saúde e alimentação em uma emissora de TV, com 90 ou 135 inserções dependendo da opção escolhida. A emissora atinge 35 milhões de telespectadores em 15 mercados brasileiros, com perfil majoritariamente de classe ABC e acima de 25 anos.
O documento descreve um caderno especial sobre serviços e oportunidades que será distribuído junto com a Revista Franquia & Negócios. O caderno terá conteúdo sobre panorama do setor de franquias no Brasil, tendências, inaugurações, oportunidades e análises de especialistas. Ele será distribuído para 260 mil leitores em formato impresso e digital.
O documento descreve um evento organizado pela Editora Confiança chamado Diálogos Capitais sobre as metrópoles brasileiras. O evento contará com palestrantes do governo e especialistas debatendo os principais problemas e soluções para as cidades. Haverá diferentes cotas de patrocínio com benefícios como logotipo, convites e espaço na revista CartaCapital.
Curitiba é a 8a maior cidade do Brasil e possui um aeroporto internacional estratégico para a região do Mercosul. O aeroporto de Curitiba cresceu 39% em passageiros entre 2009-2013 e movimentou 6,7 milhões de passageiros em 2013, principalmente em voos domésticos.
Rangkuman tahunan pelajaran matematika untuk kelas 6 mencakupi 8 topik utama termasuk nomor bulat, operasi, pecahan, perpuluhan, peratus, uang, masa, dan ukuran panjang. Topik-topik ini akan diajarkan selama setahun dengan menggunakan berbagai metode pembelajaran seperti kreativitas, inovasi, nilai-nilai murni, dan keterampilan abad ke-21.
O documento resume o sucesso da MTV no Brasil, destacando que a emissora atinge mais de 12 milhões de assinantes e potencialmente 40 milhões de pessoas. A programação da MTV, especialmente a série The Vampire Diaries, tem grande engajamento nas redes sociais e levou o canal à liderança entre o público jovem. A audiência da MTV cresceu 145% nos últimos meses, consolidando seu potencial de alcance junto aos jovens brasileiros.
O documento descreve as redes industriais PROFIBUS e DEVICENET, apresentando suas principais características e aplicações. A rede PROFIBUS utiliza os meios físicos RS-485, fibra ótica e cabo de par trançado, enquanto a DEVICENET usa um par de fios para comunicação e outro para alimentação. Ambas visam prover comunicação determinística e confiável entre dispositivos industriais.
O documento descreve os requisitos de cabeamento estruturado para um edifício comercial de três andares. Detalha o número de usuários, equipamentos e necessidades de cada andar, como câmeras, impressoras, pontos de acesso wireless e salas específicas. Também fornece especificações técnicas para o sistema de cabeamento.
Performance Evaluation of an IEEE 802.11g Network in an Industrial EnvironmentDalton Valadares
To appear in IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS 2020.
Abstract: In the industrial domain, wireless networks are among the most recommended, due to their low deployment cost, great flexibility, and by being less invasive to the environment. In the literature, little emphasis is given to the application of traditional IEEE 802.11a/b/g standards into industrial environments. We have evaluated the communication performance of an 802.11g network infrastructure within a thermoelectric power plant. Three metrics were considered during our analysis: packet loss rate, transfer rate, and response time. Tests were conducted to evaluate the communication between different points inside
the engine room and a point located in the administration room.
To get a more realistic scenario, the experiments were performed
in working days of the thermoelectric power plant. The network
performance did not suffer significant degradation, even under
electromagnetic interference and other intrinsic characteristics of
such harsh environment. We concluded suggesting the addition of a few more access points to the engine room in order to improve the signal quality and thus the communication.
Keywords: 802.11g Networks, Wireless Networks, Industrial Environment, Performance Evaluation.
O documento introduz os conceitos básicos de sistemas de cabeamento estruturado, descrevendo seus principais componentes e normas. Apresenta a evolução das redes de computadores e a importância do cabeamento estruturado. Explica a diferença entre cabeamento estruturado e não-estruturado, detalhando cada componente de um sistema estruturado, como sala de telecomunicações, sala de equipamentos, backbone e área de trabalho.
O documento discute a história e requisitos das redes de campo industrial. Ele descreve como as primeiras redes surgiram na década de 1970 e como os protocolos foram desenvolvidos nas décadas seguintes. Também discute os principais padrões como IEC 61158 e IEC 61784 e categoriza os domínios de aplicação das redes de campo.
O documento discute os protocolos Fieldbus, DeviceNet e Profibus, descrevendo seu histórico, topologias suportadas e velocidades. Fieldbus surgiu na década de 40 e foi padronizado na década de 90. DeviceNet e Profibus usam CAN e foram desenvolvidos para automação industrial. Ambos suportam topologias de produtor/consumidor e anel/barramento. As velocidades variam de kbps a Mbps dependendo do meio físico.
1. O documento discute redes industriais, protocolos de comunicação, PLCs e sistemas de controle distribuído.
2. É apresentada a evolução da automação industrial desde o controle mecânico até os sistemas digitais atuais.
3. Há uma descrição dos principais protocolos industriais e suas aplicações nos diferentes níveis da automação.
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre automação e automação, sistemas de numeração, portas lógicas e tipos de memória. Também descreve dispositivos de entrada e saída comuns em sistemas automatizados e fornece detalhes sobre o hardware e software SIMATIC S7-200 da Siemens para programação de controladores lógicos programáveis.
Este documento discute comunicações wireless em ambientes industriais, incluindo requisitos para aplicações de automação industrial, soluções wireless existentes e novas aplicações como monitorização não-invasiva e vending industrial. Também propõe uma solução para comunicações wireless determinísticas em ambientes com múltiplas tecnologias sem fio.
1. Este documento apresenta os conceitos fundamentais da tecnologia Foundation Fieldbus, que é usada para automação industrial.
2. A tecnologia substitui a fiação tradicional de 4-20mA e permite a distribuição de controle entre instrumentos através de blocos de função.
3. O papel fundamental do Link Active Scheduler (LAS) é controlar o acesso à rede de forma determinística, sincronizando os dispositivos e permitindo a comunicação programada e não programada.
1) A automação industrial permite economias de recursos e aumento da produtividade e segurança operacional ao permitir maior controle e eficiência dos processos.
2) O sistema de automação e controle SYSTEM302-7 oferece benefícios como menor custo inicial e de manutenção, maior flexibilidade e interoperabilidade entre dispositivos de diferentes fabricantes devido à arquitetura aberta baseada em protocolos digitais.
3) O sistema permite expansões e modificações a custos reduzidos, além de fornecer informações detalhadas sobre o status
Este documento discute a importância da análise de redes Profibus para projetos de automação industrial. Ele descreve três tipos de análise - física, de protocolo e de sinal - e como ferramentas como ProfiTrace e Profibus Tester podem ser usadas para identificar problemas como endereços duplicados, configurações incorretas e níveis de qualidade do sinal. Exemplos práticos ilustram como essas ferramentas podem auxiliar no comissionamento e manutenção de redes Profibus.
O documento fornece uma visão geral dos protocolos de barramento de campo, conhecidos como fieldbuses. Discute as aplicações da automação, a história e definição inicial do fieldbus, as vantagens do fieldbus e a necessidade de padronização. Também aborda a evolução dos diferentes protocolos de fieldbus para áreas específicas e a arquitetura mais evoluída proposta pela norma internacional.
[1] O AS-Interface é uma rede de campo que permite ligar sensores e atuadores utilizando um único cabo amarelo que transmite dados e energia; [2] Utiliza comunicação mestre-escravo onde o mestre interroga os 31 escravos em menos de 5ms; [3] Cada sensor ou atuador conectado à rede possui um endereço único de 1 a 31.
[1] O AS-Interface é uma rede de campo que permite ligar sensores e atuadores utilizando um único cabo amarelo que transmite dados e energia; [2] Utiliza comunicação mestre-escravo onde o mestre interroga sequencialmente os 31 escravos em menos de 5ms; [3] Cada sensor ou atuador ligado à rede possui um endereço único de 1 a 31.
O documento discute vários tipos de redes de comunicação industrial, incluindo Profibus, Modbus, DeviceNet, CC-Link e CANopen. Ele fornece detalhes sobre as características, topologias, velocidades de transmissão e número máximo de estações para cada rede.
O documento fornece informações sobre vários protocolos e redes de comunicação industrial, incluindo AS-Interface, Modbus, Profibus DP e Ethernet TCP/IP. Resume a estrutura de comunicação do protocolo Modbus, que utiliza um mecanismo mestre/escravo através de comunicação série RS-232, RS-485 ou anel de corrente, com o mestre controlando o acesso à rede e enviando comandos individuais ou difusão para todos os escravos.
- O documento descreve a tecnologia Ethernet, seu funcionamento e evolução. Ele começa explicando o que é Ethernet, sua necessidade e breve histórico, desde sua criação na década de 1970 até versões mais recentes como 10-Gigabit Ethernet e iniciativas de Metro Ethernet.
- Em seguida, explica o funcionamento do Ethernet original de 10 Mbps, incluindo sua topologia em barramento e o protocolo CSMA/CD. Também apresenta as implementações Fast Ethernet de 100 Mbps e Gigabit Ethernet de 1000 Mbps.
- Por fim, resume
O documento discute a evolução da tecnologia da informação, desde os primórdios da informática até a sociedade da informação atual. Apresenta os principais componentes de um sistema de informação, como hardware, software e usuários, e descreve a evolução das redes de computadores e dos meios de comunicação e armazenamento de dados.
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
1. 1
REDES ETHERNET INDUSTRAIS: VISÃO GERAL.
1 - Msc. Alexandre Baratella Lugli
Professor coordenador do grupo de Automação Industrial e consultor de soluções para a
empresa Sense Eletrônica LTDA, INATEL.
Rua João de Camargo, 510 – Santa Rita do Sapucaí / MG – Brasil (www.inatel.br).
Cel.: 055-35-9156-2232
baratella@inatel.br
2 - Ph.D. Max Mauro Dias Santos
Professor coordenador do laboratório de sistemas de Tempo Real (LTR), UNILESTE / MG.
Av. Tancredo Neves, 3500 – Coronel Fabriciano / MG – Brasil.
Fone: 055-31-3842-9420
maxmauro@unilestemg.br
3 - Ph.D. Lucia Regina Horta Rodrigues Franco
Professora coordenadora do laboratório de Fieldbus, UNIFEI / MG.
Av. BPS, S/N - Itajubá / MG, Brasil.
Fone: 055-35-3629-1416
lfranco@unifei.edu.br
Resumo: O padrão TCP/IP é uma das arquiteturas mais difundidas para comunicação a longa
distância envolvendo computadores. Assim, tentando uma padronização das redes industriais
adotou-se há alguns anos tal padrão no meio industrial, dando origem às redes Ethernet
industriais.
Hoje, existem quatorze redes Ethernet industriais já comercializadas em todo o
mundo. As principais são: Profinet, Ethernet IP e HSE (High Speed Ethernet).
O artigo explora parte desta tecnologia voltada para os ambientes industriais, chamada
de Ethernet industrial. Evidencia os principais protocolos do mercado, suas características e
aplicações principais.
Palavras chaves: Ethernet, Redes Industriais, Meio Físico.
2. 2
1 - A Evolução dos Fieldbuses
Os precursores da Ethernet na indústria foram as primeiras redes industriais: os
fieldbuses.
O termo fieldbus, mencionado anteriormente, é um termo genérico que descreve as
redes digitais de comunicação com a finalidade de substituir os antigos padrões 4-20mA
existentes. [1]
Nos anos 40, a instrumentação de processo confiava em sinais de pressão de 3–15 psi
para monitorar os dispositivos de controle no chão-de-fábrica.
Já nos anos 60 os sinais analógicos de 4-20mA foram introduzidos na indústria para
monitorar dispositivos.
Com o desenvolvimento de processadores nos anos 70, surgiu a idéia de se utilizar
computadores para monitoração de processos e se fazer o controle de um ponto central. [1]
Com os computadores, várias etapas do controle poderiam ser feitas de forma diferentes de
modo a se adaptar mais precisamente as necessidades de cada processo.
Nos anos 80 começou-se a desenvolver os primeiros sensores inteligentes assim como
os controles digitais associados a esses sensores. [1]
Tendo-se os instrumentos digitais era
necessário algo que pudesse interligá-los. Aqui, já se tinha a idéia de uma rede que ligaria
todos os dispositivos e disponibilizasse todos os sinais do processo num mesmo meio. A
partir daí, a necessidade de uma rede (fieldbus) era clara, assim como um padrão que pudesse
deixá-lo padronizado para o controle de instrumentos inteligentes.
A busca pela definição de um padrão internacional levou vários grupos a se unirem.
Entre eles: a Instrument Society of America (ISA) [2]
, a International Electrotechnical
Commission (IEC) [3], o comitê de padronização do Profibus (norma alemã) [4]
e o comitê de
padronização do FIP (norma francesa). [5]
Formaram o comitê IEC/ISA SP50 Fieldbus.
O desenvolvimento deste padrão internacional demorou muitos anos. Em 2000, todas
as organizações interessadas convergiram para criar o fieldbus padrão IEC, que foi
denominado IEC 61158 [6]
com oito protocolos diferentes chamados "tipos”:
• Tipo 1 — FOUNDATION Fieldbus H1
• Tipo 2 — ControlNet
• Tipo 3 — Profibus
• Tipo 4 — P - Net
• Tipo 5 — FOUNDATION Fieldbus HSE (High Speed Ethernet)
• Tipo 6 — Interbus
3. 3
• Tipo 7 — SwiftNet
• Tipo 8 — WorldFIP
Mesmo estes padrões não abrangiam todas as aplicações na indústria. Mais tarde,
então, foi criada a IEC 61784 [6]
como uma definição dos chamados “perfis” e ao mesmo
tempo foram corrigidas as especificações de IEC 61158. A Tabela 1 mostra os padrões com
os perfis.
Tabela 1 - Padrões e protocolos de acordo com a IEC 61784 e IEC 61158 [5]
Como pode ser observado na Tabela 1, os padrões para vários protocolos de Ethernet
já foram incluídos. Estes padrões usam o meio físico da Ethernet bem como os protocolos IP,
TCP e UDP.
1.1. A Ethernet na Indústria
Há vários fieldbuses no ambiente industrial. Devicenet, Profibus, Interbus, Fieldbus
Foundation e outros são usados em muitas aplicações. Todos podem ser usados de acordo
com a preferência e, às vezes, com a aplicação. O que era necessário era que estes fieldbuses,
de fabricantes diferentes, pudessem ser adaptados à tecnologia Ethernet e desta forma
pudessem interagir uns com os outros.
Atualmente, cada fabricante já tem sua solução para o ambiente industrial em Ethernet:
Profinet [7]
da associação Profibus, (que é uma evolução do Profibus-DP), o Ethernet/IP da
ODVA [8]
(onde IP quer dizer Industrial Protocol) e cuja proposta é uma evolução do
4. 4
Devicenet e Controlnet, e o HSE High Speed Ethernet da Fieldbus Foundation (que
interconecta as redes H1) são exemplo e padrões, conforme apresentados na Tabela 1.
Com a existência de uma grande quantidade de soluções para Ethernet Industrial,
acabou-se por não ter a interoperabilidade desejada. Isto porque cada fabricante ou grupo
desenvolveu suas soluções incompatíveis com os demais, por exemplo, Profinet da associação
Profibus não se comunica com o Ethernet/IP da ODVA.
De uma forma ou outra a Ethernet conseguiu sua penetração no ambiente industrial,
porém alguns problemas começaram a surgir nesta fase inicial.
1.2. Switch como solução para o determinismo
No principio a Ethernet não foi considerada ideal para a industrial por não ser
determinística. [6]
No meio de acesso ao sistema CSMA/CD [9]
as colisões são detectadas e em
seguida há contagem de tempo aleatória para uma nova transmissão. Este método não parecia
uma solução muito atraente para a indústria porque não se garantia realmente que os dados
fossem realmente transmitidos. Podem ocorrer várias colisões sucessivas e algumas
informações podem perder sua importância durante este tempo em que ocorrem os conflitos.
O uso do switch amenizou este problema. [6]
O switch é composto de várias portas com buffer mantendo o controle de colisão,
especificada no método CSMA/CD. Se houver duas transmissões simultâneas, como o switch
tem portas independentes, pode-se transmitir o frame de uma porta e guardar o frame da outra
em um buffer para ser transmitida posteriormente. Assim, assegura-se que sempre um dado
transmitido vai chegar ao seu destino. Desta forma, a Ethernet teve realmente uma chance
mais concreta de penetrar no chão-de-fábrica e se havia alguma duvida da sua participação na
indústria [10]
, hoje sua presença no chão-de-fábrica é um fato concreto.
Mesmo com o uso de switchs, eventuais colisões poderiam acontecer: se houvesse um
broadcasting no switch, poderia haver eventuais colisões com um dispositivo transmitindo
numa mesma porta. Para resolver mais este problema, o sistema full duplex foi aplicado, onde
há um canal de transmissão e um canal de recepção, evitando assim a situação citada
anteriormente, pois mesmo que o switch dê um broadcasting e um dispositivo transmita neste
mesmo momento, eles estariam fisicamente em conexões diferentes e desta forma não
ocorreria colisão. Assim a Ethernet pode ser considerada mais aplicável ao ambiente
industrial. [11]
5. 5
1.3. As vantagens e desvantagens da Ethernet na Indústria
A Ethernet de escritório que está sendo levado ao chão-de-fábrica traz inúmeras
vantagens agregadas. Por ser um padrão já consolidado no mercado, não havia maiores
problemas de aceitação. A utilização dos conceitos e equipamentos já existentes no mercado
(conectores, placas, cabos, etc.) torna-se um fator positivo aos envolvidos na manipulação
desta nova tecnologia, que na verdade não é nova, só adaptada.
A velocidade alcançada com a Ethernet na indústria (comercialmente 10 Mbps, 100
Mbps e até 1 Gbps) é algo novo visto que nenhum fieldbus existente no mercado conseguiria
sequer se aproximar desta taxa.
Tudo o que for usado na indústria, pode ser usado no escritório, porém a recíproca não
é verdadeira. Um dispositivo simples de escritório pode não suportar as agressões de um
ambiente industrial.
Tabela 2 - Diferenças entre Ethernet na indústria e no escritório
Conforme descrito anteriormente, um grande atrativo da Ethernet na indústria é que ela
é uma rede já consolidada e de grande penetração em todo mundo. A adequação do meio
físico não apresenta impacto significativo para as pessoas que vão usá-la na indústria.
Na Tabela 2 as principais diferenças da Ethernet na indústria e no escritório são
mostradas. Dentre as diferenças principais, algumas são bem significativas como a variação
de temperatura, a presença de umidade e as interferências sofridas. Desta forma, um
6. 6
dispositivo industrial exigirá outros testes funcionais e também normas mais exigentes para se
obter as certificações necessárias para a venda de dispositivos no chão-de-fábrica. O que
aconteceu com isto é que, em geral, os testes feitos em fieldbuses como vibração,
temperatura, EMC tem de ser feitos também em dispositivos para Ethernet usados na
indústria.
1.4. Meio Físico
O meio físico é responsável pela transmissão da informação da origem ao destino. Esta
informação pode ser transmitida como bit na forma elétrica, luminosa ou eletromagnética. Na
indústria estes 3 padrões e outros mais podem estar presentes.
Se for usado o meio físico elétrico, um cabo será necessário e conforme dito
anteriormente a agressividade do chão-de-fábrica exige um cabo especial e conexões
especiais.
1.4.1. Conectores
A estrutura física da Ethernet é muito importante na indústria devido ao ambiente
agressivo em que se instala.
Figura 1 - Conectores [12]
Os conectores têm uma grande importância nesta atmosfera industrial, podendo
garantir, por exemplo, a proteção de umidade, a proteção mecânica, poeira e outras situações
comuns no chão de fabrica. [12]
A Figura 1 mostra um problema ocorrido de corrosão.
Uma solução para estes problemas é a adoção de conectores mais robustos [13]
com
necessidades de IP67 (a prova de imersão em água), por exemplo, conforme mostra a Figura
1, com um conector M12 IP67 e um RJ 45 também IP67.
7. 7
1.5. A Ethernet no mercado atual
Na seqüência serão mostrados os principais protocolos existentes no mercado e a
interação que foi realizada com IP, TCP e UDP.
1.5.1. Ethernet/IP
Ethernet Industrial Protocol (Ethernet/IP) [14]
é um padrão de rede industrial aberto que
suporta mensagem em tempo real e troca de mensagens. O Ethernet/IP usa o chip de
comunicação Ethernet padrão e também o mesmo meio físico.
Figura 2 - ODVA – CIP [14]
Ethernet/IP é uma rede aberta baseada em:
• IEEE 802.3 padrões Físicos e link de dados.
• Ethernet TCP/IP protocol suite (Transmission Control Protocol/Internet Protocol),
o padrão Ethernet industrial.
• Common Industrial Protocol - CIP mostrado na Figura 2, é o protocolo de
aplicação presente nas redes ControlNet, Devicenet e Ethernet/IP.
1.5.1.1. Comunicação
A CIP provê uma grande quantidade de padrões e serviços de acesso de dados e para
controle de dispositivos na rede via as chamadas mensagens “implícitas” e “explícitas”
mostradas na Figura 3. O pacote de dados CIP pode ser encapsulado antes que eles sejam
8. 8
enviados via Ethernet e é inserido um cabeçalho no datagrama que depende da característica
do serviço.
Figura 3 - Comunicação Explícita e Implícita [14]
1.5.1.2. A CIP encapsulada no UDP e TCP
A Figura 3 mostra como os dados são enviados para rede usando-se o protocolo UDP
ou o protocolo TCP.
• A Transferência de dados não crítica – tipicamente pacotes grandes, conexões
explícitas de um produtor para um consumidor. Os pacotes de Informações usam o
protocolo TCP/IP e tem a vantagem das características de tratamento de dados do
TCP, ou seja, sendo orientados a conexão garante o envio e o recebimento dos dados.
9. 9
Figura 4 - Configuração Típica [15]
• Os Dados de I/O (Input/Output) usam transferência crítica de dados, tipicamente
pacotes de dados pequenos. Troca de dados I/O são conexões implícitas de longo
alcance entre um produtor e um consumidor. Pacotes de Dados de I/O usam o
protocolo UDP/IP e tem a vantagem da alta velocidade (throughput) do UDP. Neste
caso não há verificação de recepção, uma vez que, conforme discutido no início deste
trabalho, qualquer dados retransmitido na Ethernet já estará obsoleto.
• Há também uma sincronização em Tempo-Real que é uma sincronização cíclica de
dados entre um produtor e um consumidor ou consumidores. Os pacotes de
Sincronização em Tempo-Real usam o protocolo UDP/IP. Como são dados de
sincronismo, é necessária a velocidade oferecida pelo UDP.
10. 10
No tipo de aplicação da Figura 4, pode-se notar que todos os dispositivos têm conexão
com a rede Ethernet/IP. [15]
Na utilização de Flex I/Os, por exemplo, esta família de dispositivos [15]
tem interfaces
que podem se comunicar com Devicenet (ODVA) e Ethernet/IP. Assim, as antigas interfaces
Devicenet, que tem possibilidade, podem ser trocadas gradativamente por interfaces
Ethernet/IP.
1.5.2. Profinet
Profinet é um padrão de automação do PROFIBUS internacional para implementação
de integração e soluções consistentes baseadas em Ethernet Industrial. [4]
Profinet suporta a
integração de um simples dispositivo de campo e aplicações de tempo crítico em
comunicações Ethernet, bem como a integração de automação de sistemas distribuídos
baseados em componentes. [16]
A arquitetura do Profinet é similar ao do Profibus DP, incluindo a comunicação
mestre-escravo. O mestre DP corresponde ao controlador I/O no Profinet. [17]
Figura 5 - Profibus x Profinet [17]
Profinet I/O distingue-se em três tipos de dispositivo: Controlador I/O, Dispositivo I/O
e Supervisor I/O:
• Controlador I/O: Controlador no qual o programa de automatização é executado.
• Dispositivo I/O: dispositivo de campo remoto que é designado para um
Controlador I/O.
• IO-Supervisor: Dispositivo/PC programável que comissiona e tem funções de
diagnósticos
11. 11
1.5.2.1. Dispositivos de campo distribuídos (Profinet I/O)
Dispositivos de campo distribuídos são integrados através do Profinet I/O. Ele usa a
visão convencional do I/O do Profibus DP, de acordo com o qual os dados do I/O do
dispositivo de campo são ciclicamente transmitidos para a imagem do CLP.
Profinet I/O [16]
descreve um modelo de dispositivo que é baseado em características
chaves do Profibus DP e inclui slots e canais. As características dos dispositivos de campo são
descritas via um GSD (General Station Description) [18]
em uma base XML.
1.5.2.2. Interação com outros Fieldbuses
Para a integração de outros dispositivos e outros fieldbus, o Profinet tem o Proxy: ele
funciona como um gateway e assim transfere dados deste fieldbuses para o Profinet onde o
controle é implementado. Vale lembrar que existe um padrão especifico para este Proxy e
desta forma os únicos existentes até o momento são para o Profibus DP e para o Interbus [19]
conforme mostrado na Figura 6.
Figura 6 - Integração de Outros Fieldbuses via Proxy [17]
1.5.2.3. Comunicação
O Profinet utiliza diversos níveis de comunicação:
• O Profinet transfere dados não críticos, como parâmetros, dados de configuração e
informações de conexão em cima do canal padrão TCP/UDP e IP. Isto satisfaz as
exigências para as conexões de níveis de automação de outras redes (MES, ERP).
• Para transmissão de dados de processo em tempo críticos dentro da planta de
produção, usa-se o canal de tempo real - Soft Real Time (SRT).
• Para aplicações de tempo onde é necessário sincronização, a comunicação de
Tempo Real Isócrona (Isochronous Real Tempo - IRT) está disponível permitindo
jitter acumulados de 1 µs em um ciclo de 1 ms.
12. 12
Figura 7 - Tempo de resposta [17]
De acordo com Figura 7, cada etapa do processo tem um tipo de comunicação diferente.
Figura 8 - Comunicação em Tempo Real [17]
Para a comunicação de dados e parâmetros que não exijam tempo de resposta crítico, o
Profinet usa o TCP (Figura 7). Para dados com tempo de resposta de 10 ms (Figura 8) é usado
o UDP por ser mais rápido que o TCP.
Para dados com tempo de resposta muito pequenos, é utilizado uma comunicação
especial que é chamada isócrona. Este encapsulamento é feito através de um bypass na
camada de encapsulamento IP, conforme Figura 8. Assim o dado será mais rapidamente
processado e enviado, pois há duas camadas a menos no protocolo.
A desvantagem deste tipo de implementação é a necessidade de um hardware dedicado
deixando o Profinet não totalmente compatível com os sistemas normais Ethernet. [20]
1.5.3. HSE - High Speed Ethernet
A Fieldbus Foundation tem a solução HSE para a rede Ethernet. Conforme já mostrado
na Tabela 1, o H1 e o HSE são subclasses da IEC 61158.
A função desta rede não seria substituir as redes H1 existentes (rede convencional
Fieldbus Foundation), mas interconectá-las e liga-las a sistemas de supervisão. [21]
Esta rede
usa UDP/IP sobre as camadas de enlace Ethernet. [22]
13. 13
Figura 9 - H1 e HSE [21]
Na Figura 9, pode-se observar as diferenças entre a rede H1 (Fieldbus Foundation) e a
HSE. A questão da velocidade é limitada pelo próprio limite da rede Ethernet que pode ser de
até 100 Mbps e também com a limitação física de 100 metros do cabo.
O determinismo só pode ser alcançado, de acordo com o que já foi citado no início
deste capitulo, pela presença do switch full duplex. Caso esta consideração não seja feita, a
rede HSE, como as demais redes, não conseguiria alcançar este “determinismo”.
1.5.3.1. Categoria de dispositivos
O HSE (High Speed Ethernet) é baseado na Ethernet, IP e TCP/UDP e tem quatro
tipos básicos de categorias de dispositivos (Figura 10):
Figura 10 - Categoria de dispositivos [21]
• O Host Device (HD) é estação de trabalho.
• O Link Device (LD) é um nó HSE para conectar um ou mais segmentos Fieldbus
H1 à HSE.
14. 14
• O Gateway Device (GD) é um nó HSE para conectar uma ou mais redes externas à
HSE.
• O Ethernet Device (ED) é um nó HSE com condições de conexão direta às
aplicações de controle e medição.
Dispositivos em Redes H1 diferentes podem se comunicar através do HSE via um Link
Device (LD) (Figura 11).
Figura 11 - Comunicação entre H1's pela HSE [21]
1.5.3.2. Comunicação
O UDP se ajusta muito bem dentro do esquema sincronizado de cliente/servidor usado
no HSE. A entrega garantida de dados é controlada pela camada de aplicação em vez da
camada de transporte. Se a camada de aplicação não está adquirindo os dados que quer,
tentará novamente, e se falha entra em uma ação segura.
Como já foi mencionada anteriormente, uma característica da automação de dados é
que eles são atualizados várias vezes por segundo. Até que se retransmita uma mensagem
falha, os dados já estão obsoletos. Então, a retransmissão provida pelo TCP com entrega
garantida realmente não é requerida. É simplesmente melhor enviar o valor novo disponível
no sensor em lugar de tentar uma retransmissão de valores obsoletos que serão descartados de
qualquer maneira, ou seja, usa-se o UDP.
O UDP é multicast assim pode ser usado por vários receptores em uma única
comunicação. Este é tipicamente o caso para automação onde um sensor de leitura é
freqüentemente usado em mais de um lugar.
15. 15
2. CONCLUSÃO
Com a realização deste trabalho, foi possível ampliar o conhecimento de um sistema
interligado em rede, apresentando como resultado importantes características da rede Ethernet
industrial no nível de usuário de sistemas de automação.
O artigo evidencia as tecnologias inovadoras do mercado de redes industriais, mostra o
funcionamento e as características de cada um dos principais protocolos e visões de aplicação,
evidenciando topologia, tamanho de segmentos, switchs industriais, cabos e conectores
especiais.
Assim, o usuário final pode ter uma boa noção dos equipamentos e tecnologias novas
que estão surgindo no mercado mundial.
16. 16
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] LOPEZ, Ricardo Aldabó. Sistemas de Redes para controle e Automação. Editora
Express. 2000.
[2] http://www.isa.org/ International Society for Measurement and Control. Acesso em
Jan. 2007.
[3] http://www.iec.org/ International Engineering Consortium. Acesso em Fev. 2007.
[4] http://www.profibus.com/ Profibus: The Industrial Communications Community
Delivering Greater Enterprise Advantage. Acesso em Jan. 2007.
[5] FRENCH ASSOCIATION FOR STANDARDIZATION. FIP. Bus for Exchange of
Information Between Transmitters, Actuators and Programmable Controllers, NF
C46 601-607, Mar. 1990.
[6] FELSER, Max, SAUTER, Thilo. The Fieldbus War: History or Short Break
Between Battles? 4th IEEE International Workshop on Factory Communication System,
Vasteras, Sweded. Ago. 2002
[7] POSCHMANN, A.; NEUMANN, P. Institut fur Automation und Kommunikation
Magdeburg Architecture and Model of Profinet. Germany. IEEE 2004.
[8] BROOKS, Paul. Ethernet/IP – Industrial Protocol–Logix/NetLinx Technology
Adoption, Rockwell Automation’s European Marketing Manager, Belgium, IEEE 2001.
[9] 802.3 IEEE Standard for Information technology Telecommunications and information
exchange between systems. Local and metropolitan area networks — Specific
requirements Part 3: Carrier sense multiple access with collision detection
(CSMA/CD) access method and physical layer specifications. IEEE 2002.
[10] DECOTIGNIE, Jean Dominique. A perspective on Ethernet-TCP/IP as a fieldbus.
IFAC International Conference on Fieldbus Systems and their Applications, 2001.
[11] CRWKETT, Neil. Connecting the Factory Floor. Business Development Director,
Manufacturing Sector, Cisco Systems EMEA. IEE Manufacturing Engeneer, Jun. 2003.
[12] INDUSTRIAL ETHERNET BOOK, edição 10. Connectors for harsh conditions.
Jun. 2002.
[13] INDUSTRIAL ETHERNET BOOK, edição 12. Industrial 100Mbps connectors:
signed, sealed and delivered? Nov. 2002.
17. 17
[14] ETHERNET/IP. Specification Release 1.0. Disponível no site: www.odva.org.
Acesso em Jun. 2001.
[15] www.ab.com/en/epub/catalogs/12762/2181376/214372/1810894/3404056/tab7.html
Allen Bradley. Acesso em Ago. 2005.
[16] IEC/PAS 62411 Ed. 1.0:2005. Real-time Ethernet PROFINET IO. Jun. 2005
[17] www.sitrain.com/modules/profinet_en/times/index_1024.htm Curso Siemens de
Profinet, Acesso em Abr. 2007.
[18] POPP, Manfred; WEBBWE, Karl. The Rapid Way to Profinet, Nov. 2004.
[19] FELSER, Max. Real-Time Ethernet – Industry Prospective. Proceedings of the
IEEE, edição 6. Jun. 2005. Pág.: 1118 – 1129.
[20] www.automation.siemens.com/profinet/html_76/produkte/ertec_400.htm Profinet,
Siemens Automação. Acesso em Dez. 2006.
[21] SMAR, HSE - High Speed Ethernet, Set. 2003.
[22] SILVA NETO, Eugenio F. da; BERRIE, Peter G. High Speed Ethernet - Promoting
openness in hybrid control. Endress+Hauser Process Solutions AG, atp international. Abr.
2006. Pág. 39-45.