O documento descreve um sistema de avaliação da aptidão agrícola de terras desenvolvido no Brasil. O sistema classifica as terras em grupos e subclasses de acordo com sua aptidão para diferentes tipos de uso agrícola e níveis de manejo. Fatores como fertilidade, água, oxigênio e erosão são usados para definir a aptidão das terras.
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de avaliação da aptidão agrícola de terras desenvolvido no Brasil. O sistema classifica as terras em grupos e subclasses de acordo com sua aptidão para diferentes tipos de uso agrícola e níveis de manejo, levando em conta fatores como fertilidade, disponibilidade hídrica e mecanização. O objetivo é orientar o planejamento regional do uso da terra de acordo com suas limitações e potencialidades.
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de classificação técnica de terras para fins agrícolas no Brasil. O sistema classifica as terras em classes de aptidão com base nos graus de limitação impostos por fatores como fertilidade, disponibilidade de água, suscetibilidade à erosão e impedimentos à mecanização. As classes indicam o tipo de uso agrícola mais adequado para cada solo, variando de lavoura intensiva a pastagem ou refúgio natural.
O documento discute sistemas de classificação de terras para avaliar seu potencial de uso agrícola no Brasil. Ele descreve o sistema de aptidão agrícola e o sistema de capacidade de uso, e fornece detalhes sobre como realizar um levantamento do potencial de uso do solo utilizando o sistema de aptidão agrícola, incluindo a avaliação de fatores de limitação e a estrutura de classificação.
Conservação dos solos aula 08 capacidade de uso das terrasLadislau Reis
Este documento descreve um sistema de classificação de terras baseado em sua capacidade de uso. Divide as terras em oito classes com base em fatores como relevo, fertilidade do solo, drenagem e riscos de erosão. Cada classe indica o nível de adaptabilidade das terras para cultivos e outras atividades agrícolas.
Utilização de análise espacial multicritério na determinação da aptidão bioge...Luis Quinta-Nova
É consensual que a escolha de usos mais adequados às aptidões edafo-climáticas, complementada com critérios socioeconómicos, promove uma utilização sustentável dos espaços rurais. Existem, no entanto, diferentes metodologias utilizadas para a definição da aptidão do solo para a implementação de usos agroflorestais ou para a manutenção de ecossistemas seminaturais, nomeadamente culturas agrícolas, povoamentos florestais, territórios agro-silvo-pastoris e áreas prioritárias para a conservação da natureza. Muitas dessas metodologias recorrem a sistemas de apoio à decisão, baseados na análise espacial multicritério. Neste estudo pretendeu-se determinar os diferentes níveis de aptidão para usos agrícolas, florestais e sistemas de uso múltiplo para a região Centro de Portugal. Para o efeito recorreu-se a um conjunto de variáreis edáficas e topográficas, tendo como base um modelo digital do terreno, cartografia de solos e cartografia fitossociológica e biogeográfica. A avaliação da aptidão foi efetuada com recurso ao método de análise espacial multicritério Analytical Hierachy Process (AHP).
O contributo da análise espacial multicritério para a utilização sustentável ...Luis Quinta-Nova
É consensual que a escolha dos usos mais adequados às aptidões edafoclimáticas, complementada com critérios socioeconómicos, promove uma utilização sustentável dos espaços rurais. Existem, no entanto, diferentes metodologias utilizadas para a definição da capacidade e potencialidade do solo para a implementação de usos agroflorestais ou para a manutenção de ecossistemas naturais e seminaturais, nomeadamente culturas agrícolas, povoamentos florestais, territórios agro-silvo-pastoris e áreas prioritárias para a conservação da natureza. Muitas dessas metodologias recorrem a sistemas de apoio à decisão, baseados na análise espacial multicritério. Neste estudo pretendeu-se determinar os diferentes níveis de aptidão para a utilização de culturas agrícolas, povoamentos florestais e sistemas agrosilvopastoris no território da Beira Baixa. Para o efeito recorreu-se a um conjunto de variáveis climáticas, edáficas e topográficas, tendo como base um modelo digital do terreno, cartografia de solos e cartografia fitossociológica e biogeográfica. A avaliação da aptidão foi efetuada com recurso ao método de análise espacial multicritério Analytic Hierarchy Process (AHP) em ambiente SIG.
Este documento apresenta os resultados de um estudo de microzoneamento agroclimático para a cultura da mandioca em Moçambique. O estudo cruzou dados climáticos e edáficos para mapear zonas de aptidão para a mandioca, categorizadas como aptas, marginais ou inaptas. Onze microzonas foram mapeadas considerando fatores como temperatura, precipitação, balanço hídrico e fertilidade do solo. O objetivo é orientar a escolha de locais para ensaios e produção da mandioca.
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de avaliação da aptidão agrícola de terras desenvolvido no Brasil. O sistema classifica as terras em grupos e subclasses de acordo com sua aptidão para diferentes tipos de uso agrícola e níveis de manejo, levando em conta fatores como fertilidade, disponibilidade hídrica e mecanização. O objetivo é orientar o planejamento regional do uso da terra de acordo com suas limitações e potencialidades.
Aula sobre classificações de aptidão de uso das terras, preparada para o Curs...Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de classificação técnica de terras para fins agrícolas no Brasil. O sistema classifica as terras em classes de aptidão com base nos graus de limitação impostos por fatores como fertilidade, disponibilidade de água, suscetibilidade à erosão e impedimentos à mecanização. As classes indicam o tipo de uso agrícola mais adequado para cada solo, variando de lavoura intensiva a pastagem ou refúgio natural.
O documento discute sistemas de classificação de terras para avaliar seu potencial de uso agrícola no Brasil. Ele descreve o sistema de aptidão agrícola e o sistema de capacidade de uso, e fornece detalhes sobre como realizar um levantamento do potencial de uso do solo utilizando o sistema de aptidão agrícola, incluindo a avaliação de fatores de limitação e a estrutura de classificação.
Conservação dos solos aula 08 capacidade de uso das terrasLadislau Reis
Este documento descreve um sistema de classificação de terras baseado em sua capacidade de uso. Divide as terras em oito classes com base em fatores como relevo, fertilidade do solo, drenagem e riscos de erosão. Cada classe indica o nível de adaptabilidade das terras para cultivos e outras atividades agrícolas.
Utilização de análise espacial multicritério na determinação da aptidão bioge...Luis Quinta-Nova
É consensual que a escolha de usos mais adequados às aptidões edafo-climáticas, complementada com critérios socioeconómicos, promove uma utilização sustentável dos espaços rurais. Existem, no entanto, diferentes metodologias utilizadas para a definição da aptidão do solo para a implementação de usos agroflorestais ou para a manutenção de ecossistemas seminaturais, nomeadamente culturas agrícolas, povoamentos florestais, territórios agro-silvo-pastoris e áreas prioritárias para a conservação da natureza. Muitas dessas metodologias recorrem a sistemas de apoio à decisão, baseados na análise espacial multicritério. Neste estudo pretendeu-se determinar os diferentes níveis de aptidão para usos agrícolas, florestais e sistemas de uso múltiplo para a região Centro de Portugal. Para o efeito recorreu-se a um conjunto de variáreis edáficas e topográficas, tendo como base um modelo digital do terreno, cartografia de solos e cartografia fitossociológica e biogeográfica. A avaliação da aptidão foi efetuada com recurso ao método de análise espacial multicritério Analytical Hierachy Process (AHP).
O contributo da análise espacial multicritério para a utilização sustentável ...Luis Quinta-Nova
É consensual que a escolha dos usos mais adequados às aptidões edafoclimáticas, complementada com critérios socioeconómicos, promove uma utilização sustentável dos espaços rurais. Existem, no entanto, diferentes metodologias utilizadas para a definição da capacidade e potencialidade do solo para a implementação de usos agroflorestais ou para a manutenção de ecossistemas naturais e seminaturais, nomeadamente culturas agrícolas, povoamentos florestais, territórios agro-silvo-pastoris e áreas prioritárias para a conservação da natureza. Muitas dessas metodologias recorrem a sistemas de apoio à decisão, baseados na análise espacial multicritério. Neste estudo pretendeu-se determinar os diferentes níveis de aptidão para a utilização de culturas agrícolas, povoamentos florestais e sistemas agrosilvopastoris no território da Beira Baixa. Para o efeito recorreu-se a um conjunto de variáveis climáticas, edáficas e topográficas, tendo como base um modelo digital do terreno, cartografia de solos e cartografia fitossociológica e biogeográfica. A avaliação da aptidão foi efetuada com recurso ao método de análise espacial multicritério Analytic Hierarchy Process (AHP) em ambiente SIG.
Este documento apresenta os resultados de um estudo de microzoneamento agroclimático para a cultura da mandioca em Moçambique. O estudo cruzou dados climáticos e edáficos para mapear zonas de aptidão para a mandioca, categorizadas como aptas, marginais ou inaptas. Onze microzonas foram mapeadas considerando fatores como temperatura, precipitação, balanço hídrico e fertilidade do solo. O objetivo é orientar a escolha de locais para ensaios e produção da mandioca.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
https://www.hubspot.com/state-of-marketing
· Scaling relationships and proving ROI
· Social media is the place for search, sales, and service
· Authentic influencer partnerships fuel brand growth
· The strongest connections happen via call, click, chat, and camera.
· Time saved with AI leads to more creative work
· Seeking: A single source of truth
· TLDR; Get on social, try AI, and align your systems.
· More human marketing, powered by robots
ChatGPT is a revolutionary addition to the world since its introduction in 2022. A big shift in the sector of information gathering and processing happened because of this chatbot. What is the story of ChatGPT? How is the bot responding to prompts and generating contents? Swipe through these slides prepared by Expeed Software, a web development company regarding the development and technical intricacies of ChatGPT!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
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Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Estrutura de apresentação:
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- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
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ChatGPT is a revolutionary addition to the world since its introduction in 2022. A big shift in the sector of information gathering and processing happened because of this chatbot. What is the story of ChatGPT? How is the bot responding to prompts and generating contents? Swipe through these slides prepared by Expeed Software, a web development company regarding the development and technical intricacies of ChatGPT!
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
The realm of product design is a constantly changing environment where technology and style intersect. Every year introduces fresh challenges and exciting trends that mold the future of this captivating art form. In this piece, we delve into the significant trends set to influence the look and functionality of product design in the year 2024.
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
Mental health has been in the news quite a bit lately. Dozens of U.S. states are currently suing Meta for contributing to the youth mental health crisis by inserting addictive features into their products, while the U.S. Surgeon General is touring the nation to bring awareness to the growing epidemic of loneliness and isolation. The country has endured periods of low national morale, such as in the 1970s when high inflation and the energy crisis worsened public sentiment following the Vietnam War. The current mood, however, feels different. Gallup recently reported that national mental health is at an all-time low, with few bright spots to lift spirits.
To better understand how Americans are feeling and their attitudes towards mental health in general, ThinkNow conducted a nationally representative quantitative survey of 1,500 respondents and found some interesting differences among ethnic, age and gender groups.
Technology
For example, 52% agree that technology and social media have a negative impact on mental health, but when broken out by race, 61% of Whites felt technology had a negative effect, and only 48% of Hispanics thought it did.
While technology has helped us keep in touch with friends and family in faraway places, it appears to have degraded our ability to connect in person. Staying connected online is a double-edged sword since the same news feed that brings us pictures of the grandkids and fluffy kittens also feeds us news about the wars in Israel and Ukraine, the dysfunction in Washington, the latest mass shooting and the climate crisis.
Hispanics may have a built-in defense against the isolation technology breeds, owing to their large, multigenerational households, strong social support systems, and tendency to use social media to stay connected with relatives abroad.
Age and Gender
When asked how individuals rate their mental health, men rate it higher than women by 11 percentage points, and Baby Boomers rank it highest at 83%, saying it’s good or excellent vs. 57% of Gen Z saying the same.
Gen Z spends the most amount of time on social media, so the notion that social media negatively affects mental health appears to be correlated. Unfortunately, Gen Z is also the generation that’s least comfortable discussing mental health concerns with healthcare professionals. Only 40% of them state they’re comfortable discussing their issues with a professional compared to 60% of Millennials and 65% of Boomers.
Race Affects Attitudes
As seen in previous research conducted by ThinkNow, Asian Americans lag other groups when it comes to awareness of mental health issues. Twenty-four percent of Asian Americans believe that having a mental health issue is a sign of weakness compared to the 16% average for all groups. Asians are also considerably less likely to be aware of mental health services in their communities (42% vs. 55%) and most likely to seek out information on social media (51% vs. 35%).
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
Creative operations teams expect increased AI use in 2024. Currently, over half of tasks are not AI-enabled, but this is expected to decrease in the coming year. ChatGPT is the most popular AI tool currently. Business leaders are more actively exploring AI benefits than individual contributors. Most respondents do not believe AI will impact workforce size in 2024. However, some inhibitions still exist around AI accuracy and lack of understanding. Creatives primarily want to use AI to save time on mundane tasks and boost productivity.
Organizational culture includes values, norms, systems, symbols, language, assumptions, beliefs, and habits that influence employee behaviors and how people interpret those behaviors. It is important because culture can help or hinder a company's success. Some key aspects of Netflix's culture that help it achieve results include hiring smartly so every position has stars, focusing on attitude over just aptitude, and having a strict policy against peacocks, whiners, and jerks.
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
PepsiCo provided a safe harbor statement noting that any forward-looking statements are based on currently available information and are subject to risks and uncertainties. It also provided information on non-GAAP measures and directing readers to its website for disclosure and reconciliation. The document then discussed PepsiCo's business overview, including that it is a global beverage and convenient food company with iconic brands, $91 billion in net revenue in 2023, and nearly $14 billion in core operating profit. It operates through a divisional structure with a focus on local consumers.
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
This document provides an overview of content methodology best practices. It defines content methodology as establishing objectives, KPIs, and a culture of continuous learning and iteration. An effective methodology focuses on connecting with audiences, creating optimal content, and optimizing processes. It also discusses why a methodology is needed due to the competitive landscape, proliferation of channels, and opportunities for improvement. Components of an effective methodology include defining objectives and KPIs, audience analysis, identifying opportunities, and evaluating resources. The document concludes with recommendations around creating a content plan, testing and optimizing content over 90 days.
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
The document provides guidance on preparing a job search for 2024. It discusses the state of the job market, focusing on growth in AI and healthcare but also continued layoffs. It recommends figuring out what you want to do by researching interests and skills, then conducting informational interviews. The job search should involve building a personal brand on LinkedIn, actively applying to jobs, tailoring resumes and interviews, maintaining job hunting as a habit, and continuing self-improvement. Once hired, the document advises setting new goals and keeping skills and networking active in case of future opportunities.
A report by thenetworkone and Kurio.
The contributing experts and agencies are (in an alphabetical order): Sylwia Rytel, Social Media Supervisor, 180heartbeats + JUNG v MATT (PL), Sharlene Jenner, Vice President - Director of Engagement Strategy, Abelson Taylor (USA), Alex Casanovas, Digital Director, Atrevia (ES), Dora Beilin, Senior Social Strategist, Barrett Hoffher (USA), Min Seo, Campaign Director, Brand New Agency (KR), Deshé M. Gully, Associate Strategist, Day One Agency (USA), Francesca Trevisan, Strategist, Different (IT), Trevor Crossman, CX and Digital Transformation Director; Olivia Hussey, Strategic Planner; Simi Srinarula, Social Media Manager, The Hallway (AUS), James Hebbert, Managing Director, Hylink (CN / UK), Mundy Álvarez, Planning Director; Pedro Rojas, Social Media Manager; Pancho González, CCO, Inbrax (CH), Oana Oprea, Head of Digital Planning, Jam Session Agency (RO), Amy Bottrill, Social Account Director, Launch (UK), Gaby Arriaga, Founder, Leonardo1452 (MX), Shantesh S Row, Creative Director, Liwa (UAE), Rajesh Mehta, Chief Strategy Officer; Dhruv Gaur, Digital Planning Lead; Leonie Mergulhao, Account Supervisor - Social Media & PR, Medulla (IN), Aurelija Plioplytė, Head of Digital & Social, Not Perfect (LI), Daiana Khaidargaliyeva, Account Manager, Osaka Labs (UK / USA), Stefanie Söhnchen, Vice President Digital, PIABO Communications (DE), Elisabeth Winiartati, Managing Consultant, Head of Global Integrated Communications; Lydia Aprina, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Nita Prabowo, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Okhi, Web Developer, PNTR Group (ID), Kei Obusan, Insights Director; Daffi Ranandi, Insights Manager, Radarr (SG), Gautam Reghunath, Co-founder & CEO, Talented (IN), Donagh Humphreys, Head of Social and Digital Innovation, THINKHOUSE (IRE), Sarah Yim, Strategy Director, Zulu Alpha Kilo (CA).
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
The search marketing landscape is evolving rapidly with new technologies, and professionals, like you, rely on innovative paid search strategies to meet changing demands.
It’s important that you’re ready to implement new strategies in 2024.
Check this out and learn the top trends in paid search advertising that are expected to gain traction, so you can drive higher ROI more efficiently in 2024.
You’ll learn:
- The latest trends in AI and automation, and what this means for an evolving paid search ecosystem.
- New developments in privacy and data regulation.
- Emerging ad formats that are expected to make an impact next year.
Watch Sreekant Lanka from iQuanti and Irina Klein from OneMain Financial as they dive into the future of paid search and explore the trends, strategies, and technologies that will shape the search marketing landscape.
If you’re looking to assess your paid search strategy and design an industry-aligned plan for 2024, then this webinar is for you.
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
From their humble beginnings in 1984, TED has grown into the world’s most powerful amplifier for speakers and thought-leaders to share their ideas. They have over 2,400 filmed talks (not including the 30,000+ TEDx videos) freely available online, and have hosted over 17,500 events around the world.
With over one billion views in a year, it’s no wonder that so many speakers are looking to TED for ideas on how to share their message more effectively.
The article “5 Public-Speaking Tips TED Gives Its Speakers”, by Carmine Gallo for Forbes, gives speakers five practical ways to connect with their audience, and effectively share their ideas on stage.
Whether you are gearing up to get on a TED stage yourself, or just want to master the skills that so many of their speakers possess, these tips and quotes from Chris Anderson, the TED Talks Curator, will encourage you to make the most impactful impression on your audience.
See the full article and more summaries like this on SpeakerHub here: https://speakerhub.com/blog/5-presentation-tips-ted-gives-its-speakers
See the original article on Forbes here:
http://www.forbes.com/forbes/welcome/?toURL=http://www.forbes.com/sites/carminegallo/2016/05/06/5-public-speaking-tips-ted-gives-its-speakers/&refURL=&referrer=#5c07a8221d9b
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
Everyone is in agreement that ChatGPT (and other generative AI tools) will shape the future of work. Yet there is little consensus on exactly how, when, and to what extent this technology will change our world.
Businesses that extract maximum value from ChatGPT will use it as a collaborative tool for everything from brainstorming to technical maintenance.
For individuals, now is the time to pinpoint the skills the future professional will need to thrive in the AI age.
Check out this presentation to understand what ChatGPT is, how it will shape the future of work, and how you can prepare to take advantage.
The document provides career advice for getting into the tech field, including:
- Doing projects and internships in college to build a portfolio.
- Learning about different roles and technologies through industry research.
- Contributing to open source projects to build experience and network.
- Developing a personal brand through a website and social media presence.
- Networking through events, communities, and finding a mentor.
- Practicing interviews through mock interviews and whiteboarding coding questions.
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
1. Core updates from Google periodically change how its algorithms assess and rank websites and pages. This can impact rankings through shifts in user intent, site quality issues being caught up to, world events influencing queries, and overhauls to search like the E-A-T framework.
2. There are many possible user intents beyond just transactional, navigational and informational. Identifying intent shifts is important during core updates. Sites may need to optimize for new intents through different content types and sections.
3. Responding effectively to core updates requires analyzing "before and after" data to understand changes, identifying new intents or page types, and ensuring content matches appropriate intents across video, images, knowledge graphs and more.
A brief introduction to DataScience with explaining of the concepts, algorithms, machine learning, supervised and unsupervised learning, clustering, statistics, data preprocessing, real-world applications etc.
It's part of a Data Science Corner Campaign where I will be discussing the fundamentals of DataScience, AIML, Statistics etc.
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
Here's my presentation on by proven best practices how to manage your work time effectively and how to improve your productivity. It includes practical tips and how to use tools such as Slack, Google Apps, Hubspot, Google Calendar, Gmail and others.
The six step guide to practical project managementMindGenius
The six step guide to practical project management
If you think managing projects is too difficult, think again.
We’ve stripped back project management processes to the
basics – to make it quicker and easier, without sacrificing
the vital ingredients for success.
“If you’re looking for some real-world guidance, then The Six Step Guide to Practical Project Management will help.”
Dr Andrew Makar, Tactical Project Management
2. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras
Desenvolvido para avaliar a aptidão agrícola de grandes
extensões de terras;
Utiliza como base os levantamentos pedológicos de
reconhecimento executados no Brasil;
É uma orientação para a utilização dos recursos da
terra a nível de planejamento regional;
Sistema em processo de alteração-adaptação:aplicação
em nível de propriedade, teste para novos grupos (opções
de uso da terra).
3. Estrutura do sistema
A classificação da aptidão agrícola é feita em três níveis
de manejo distintos (tecnologia, capital, mecanização, mão de
obra, acesso a assistência técnica, etc)
Os tipos de utilização considerados no sistema são:
lavouras com culturas anuais, incluindo culturas perenes
(níveis A, B e C);
pastagem plantada e silvicultura (nível B);
pastagem natural (nível A); e
refúgio de flora e fauna.
aumento na capacidade de
investimentos, aquisição de recursos
e insumos para produção,
aproveitamento de resultados de
pesquisa, acesso a assistência técnica,
etc.
A
B
C
4. a)Nível de Manejo A (primitivo)
•Baseado em práticas agrícolas que refletem um baixo nível tecnológico.
•Praticamente não há aplicação de capital para manejo, melhoramento e
conservação das condições das terras e das lavouras.
•As práticas agrícolas dependem do trabalho braçal, podendo ser
utilizada alguma tração animal, com implementos agrícolas simples.
b) Nível de Manejo B (pouco desenvolvido)
•Baseado em práticas agrícolas que refletem um nível tecnológico médio.
•Caracteriza-se pela modesta aplicação de capital e de resultados de
pesquisas para manejo, melhoramento e conservação das condições das
terras e das lavouras.
•As práticas agrícolas estão condicionadas principalmente à tração
animal.
c) Nível de Manejo C (desenvolvido)
•Baseado em práticas agrícolas que refletem um alto nível tecnológico.
•Caracteriza-se pela aplicação intensiva de capital e de resultados de
pesquisa para manejo, melhoramento e conservação das condições das
terras e das lavouras.
•A motomecanização está presente nas diversas fases da operação
agrícola.
5. •Os níveis B e C envolvem melhoramentos tecnológicos em diferentes
modalidades.
•não levam em conta a irrigação na avaliação da aptidão agrícola das
terras.
•No caso da pastagem plantada e da silvicultura, está prevista uma
modesta aplicação de fertilizantes, de defensivos e de corretivos, o que
corresponde ao nível de manejo B.
•Para a pastagem natural está implícita uma utilização sem
melhoramentos tecnológicos, condição que caracteriza o nível de
manejo A.
•As terras consideradas viáveis de total ou parcial melhoramento -
mediante a aplicação de fertilizantes e corretivos ou o emprego de
técnicas como drenagem, controle à erosão, proteção contra
inundações, remoção de pedras, etc. - são classificadas de acordo com
as limitações persistentes, tendo em vista os níveis de manejo
considerados.
•No caso do nível de manejo A, a classificação é feita de acordo com as
condições naturais da terra, uma vez que esse nível não prevê técnicas
de melhoramento.
6. QUADRO 003 ALTERNATIVAS DE UTILIZAÇÃO DAS TERRAS DE ACORDO COM OS GRUPOS DE APTIDÃO AGRÍCOLA
AUMENTO DA INTENSIDADE DE USO
LAVOURAS
PASTAGEM
PLANTADA
APTIDÃO
RESTRITA
APTIDÃO
REGULAR
APTIDÃO
BOA
1
2
3
4
5
6
GRUPOS
DE
APTIDÃO
AGRÍCOLA
AUMENTO
DA
INTENSIDADE
DA
LIMITAÇÃO
DIMINUIÇÃO
DAS
ALTERNATIVAS
DE
USO
SILVICULTUR
A E/OU
PASTAGEM
NATURAL
PRESERVAÇÃ
O DA FLORA E
DA FAUNA
7. GRUPOS, SUBGRUPOS E CLASSES DE APTIDÃO
AGRÍCOLA DAS TERRAS
Grupos de Aptidão Agrícola
•A representação dos grupos é feita com algarismos de 1 a 6, em escalas decrescentes,
segundo as possibilidades de utilização das terras. As limitações que afetam os diversos
tipos de utilização aumentam do grupo 1 para o grupo 6, diminuindo, conseqüentemente,
as alternativas de uso e a intensidade com que as terras podem ser utilizadas.
•Os grupos 1, 2 e 3, além da identificação de lavouras como tipos de utilização,
desempenham a função de representar, no subgrupo, as melhores classes de aptidão das
terras indicadas para lavouras, conforme os níveis de manejo.
•Os grupos 4, 5 e 6 apenas identificam tipos de utilização (pastagem plantada, silvicultura
e/ou pastagem natural e preservação da flora e da fauna, respectivamente),
independentemente da classe de aptidão.
Grupo Tipos de utilização mais intensiva
1 Aptidão boa para lavoura
2 Aptidão regular para lavoura
3 Aptidão restrita para lavoura
4 Aptidão para pastagem plantada
5 Aptidão para pastagem natural e silvicultura
6
Inapto para qualquer tipo de exploração agrícola. Serve para refúgio
de flora e fauna ou para fins de recreação
8. Subgrupos de Aptidão Agrícola
•É o resultado conjunto da avaliação da classe de aptidão relacionada com o
nível de manejo, indicando o tipo de utilização das terras.
•Em certos casos, o subgrupo refere-se somente a um nível de manejo
relacionado a uma única classe de aptidão agrícola.
GRUPO SUBGRUPO CLASSE DE APTIDÃO
1 ABC
Terras pertencentes à classe de aptidão boa para lavoura, nos
níveis de manejo A, B e C
1 Abc
Terras com aptidão boa para lavouras nos níveis A e B e
regular para lavoura no nível C
2 bc
Terras com aptidão regular para lavoura nos níveis B e C e
inapta no nível A
4 P
Terras inaptas para lavoura e com aptidão boa para pastagem
plantada
4 (p)
Terras inaptas para lavoura e com aptidão restrita para
pastagem plantada
5 Sn
Terras inaptas para lavoura e pastagem plantada, com aptidão
boa para silvicultura e regular para pastagem natural
5 n
Terras inaptas para lavoura, pastagem plantada e silvicultura,
com aptidão regular para pastagem natural
6 Terras sem aptidão para uso agrícola
9. Classes de Aptidão Agrícola
•Uma última categoria constitui a tônica da avaliação da aptidão agrícola das
terras nesta metodologia, sendo representada pelas classes de aptidão
denominadas BOA, REGULAR, RESTRITA E INAPTA, para cada tipo de
utilização indicado.
•Elas refletem o grau de intensidade com que as limitações afetam as terras,
sendo definidas em termos de graus, referentes aos fatores limitantes mais
significativos.
CLASSES
DE
APTIDÃO
AGRÍCOLA
TIPO DE UTILIZAÇÃO
LAVOURAS PASTAGEM
PLANTADA
SILVICULTU
RA
PASTAGEM
NATURAL
NÍVEL DE MANEJO NÍVEL DE
MANEJO B
NÍVEL DE
MANEJO B
NÍVEL DE
MANEJO A
A B C
BOA
REGULAR
RESTRITA
INAPTA
A
a
(a)
-
B
b
(b)
-
C
c
(c)
-
P
p
(p)
-
S
s
(s)
-
N
n
(n)
-
10. As classes de aptidão são assim definidas:
•Classe boa - Terras sem limitações significativas para a produção
sustentada de um determinado tipo de utilização, observando-se as
condições do manejo considerado. Há um mínimo de restrições que não
reduzem a produtividade ou benefícios de modo expressivo e não
aumentam os insumos acima de um nível aceitável.
•Classe regular - Terras que apresentam limitações moderadas para a
produção sustentada de um determinado tipo de utilização, observando-
se as condições do manejo considerado. As limitações reduzem a
produtividade ou os benefícios, elevando a necessidade de insumos de
forma a aumentar as vantagens globais a serem obtidas do uso. Ainda
que atrativas, essas vantagens são sensivelmente inferiores àquelas
auferidas das terras da Classe Boa.
•Classe restrita - Terras que apresentam limitações fortes para a
produção sustentada de um determinado tipo de utilização, observando-
se as condições do manejo considerado. Essas limitações reduzem a
produtividade ou os benefícios, ou então aumentam os insumos
necessários de tal maneira que os custos só seriam justificados
marginalmente.
11. •Classe inapta - Terras apresentando condições que parecem excluir a
produção sustentada do tipo de utilização em questão.
•as terras classificadas como inaptas para os diversos tipos de utilização
considerados têm como alternativa serem indicadas para a preservação
da flora e da fauna, recreação ou algum outro tipo de uso não agrícola.
•O enquadramento das terras em classes de aptidão resulta da interação
de suas condições agrícolas, do nível de manejo considerado e das
exigências dos diversos tipos de utilização.
•As terras de uma classe de aptidão são similares quanto ao grau, mas
não quanto ao tipo de limitação ao uso agrícola. Cada classe inclui
diferentes tipos de solo, muitos requerendo tratamento distinto.
12. As classes são estabelecidas considerando os
seguintes fatores de limitação :
deficiência de fertilidade (f);
deficiência de água (h), sem considerar-se a
possibilidade de irrigação;
deficiência de oxigênio ou excesso de água (o);
suscetibilidade à erosão (e);
impedimentos à mecanização (m).
13. •Na avaliação de cada fator limitante são considerados os
seguintes graus de limitação:
nulo
ligeiro
moderado
forte
muito forte
O enquadramento da classe de aptidão é feito pela comparação:
- dos graus de limitação existentes (nível A), ou remanescentes
(“persistentes”) após a aplicação de práticas de melhoria nas
condições da terra (níveis B e C)
- os graus de limitação máximos admissíveis para cada classe,
conforme o quadro-guia ou quadro de conversão estabelecido
para cada região climática do Brasil.
14. Deficiência de Fertilidade
•A fertilidade está na dependência principalmente da disponibilidade de
macro e micronutrientes, incluindo também a presença ou ausência de
certas substâncias tóxicas, solúveis, como alumínio e manganês, que
diminuem a disponibilidade de alguns minerais importantes para as
plantas, bem como a presença ou ausência de sais solúveis,
especialmente sódio.
•O índice de fertilidade é avaliado através da saturação de bases (V%);
saturação com alumínio (100 Al/Al + S); soma de bases trocáveis (S);
capacidade de troca de cátions (T), relação C/N; fósforo assimilável;
saturação com sódio; condutividade elétrica e pH.
15. Graus de Limitação por Deficiência de Fertilidade
Nulo (N) - Esse grau refere-se a terras que possuem elevadas reservas de
nutrientes para as plantas, sem apresentar toxidez por sais solúveis, sódio
trocável ou outros elementos prejudiciais ao desenvolvimento das plantas.
Praticamente não respondem à adubação e apresentam ótimos
rendimentos durante muitos anos (supostamente mais de 20 anos), mesmo
sendo culturas das mais exigentes. Solos pertencentes a esse grau
apresentam, ao longo do perfil, mais de 80% de saturação de bases; soma
de bases acima de 6mE/100g de solo e são livres de alumínio trocável
(Al+++) na camada arável. A condutividade elétrica é maior que 4 mmhos/cm
a 25ºC.
Ligeiro (L) - Terras com boa reserva de nutrientes para as plantas, sem a
presença de toxidez por excesso de sais solúveis ou sódio trocável,
devendo apresentar saturação de bases (V%) maior que 50%, saturação de
alumínio menor que 30% e soma de bases trocáveis (S) sempre acima de
3mE por 100g de T.F.S.A. (Terra Fina Seca ao Ar). A condutividade elétrica
do extrato de saturação deve ser menor que 4 mmhos/cm a 25ºC e a
saturação com sódio inferior a 6%. As terras com essas características têm
capacidade de manter boas colheitas durante vários anos (supostamente
mais de 10 anos), com pequena exigência de fertilizantes para manter o
seu estado nutricional.
16. Moderado (M) - Terras com limitada reserva de nutrientes para as plantas,
referente a um ou mais elementos, podendo conter sais tóxicos capazes de afetar
certas culturas. A condutividade elétrica no solo pode situar-se entre 4 e 8
mmhos/cm a 25ºC e a saturação com sódio entre 6 e 15%. Durante os primeiros
anos de utilização agrícola, essas terras permitem bons rendimentos, verificando-
se, posteriormente (supostamente depois de cinco anos), um rápido declínio na
produtividade. Torna-se necessária a aplicação de fertilizantes e corretivos após as
primeiras safras.
Forte (F) - Terras com reservas muito limitadas de um ou mais elementos
nutrientes, podendo conter sais tóxicos em quantidades tais que permitam apenas
o desenvolvimento de plantas com tolerância. Normalmente caracterizam-se pela
baixa soma de bases trocáveis (S), podendo estar a condutividade elétrica quase
sempre entre 8 e 15 mmhos/cm a 25ºC e a saturação com sódio acima de 15%.
Essas características se refletem nos baixos rendimentos da maioria das culturas
e da pastagem, desde o início da exploração agrícola, devendo ser corrigida essa
deficiência na fase inicial de sua utilização.
Muito Forte (MF) - Terras mal providas de nutrientes, com remotas possibilidades
de serem exploradas com utilização agrícola. Podem ocorrer, nessas terras,
grandes quantidade de sais solúveis, chegando até a formar desertos salinos.
Apenas plantas com muita tolerância conseguem adaptar-se a essas áreas.
Podem incluir terras em que a condutividade elétrica seja maior que 15 mmhos/cm
a 25ºC, compreendendo solos salinos, sódicos e tiomórficos.
17. Deficiência da Água
•É definida pela quantidade de água armazenada no solo possível de ser
aproveitada pelas plantas, a qual está na dependência de condições
climáticas (especialmente precipitação e evapotranspiração) e edáficas
(capacidade de retenção de água).
•A capacidade de armazenamento de água disponível, por sua vez, é
decorrente de características inerentes ao solo, como textura, tipo de
argila, teor de matéria orgânica, quantidade de sais e profundidade efetiva.
•Além dos fatores mencionados, a duração do período de estiagem,
distribuição anual da precipitação, características da vegetação natural e
comportamento das culturas são também utilizados para determinar os
graus de limitação por deficiência de água.
18. Graus de Limitação por Deficiência de Água
Nulo (N) - Terras em que não há falta de água disponível para o
desenvolvimento das culturas em nenhuma época do ano. Terras com boa
drenagem interna ou livres de estação seca, bem como aquelas com lençol freático
elevado, típicas de várzeas, devem estar incluídas nesse grau de limitação. A
vegetação natural é normalmente de floresta perenifólia, campos hidrófilos e
higrófilos e campos subtropicais sempre úmidos. Em algumas áreas, dependendo
da temperatura, da umidade relativa e da distribuição das chuvas, há possibilidade
de dois cultivos em um ano.
Nulo/Ligeiro (N/L) - Terras sujeitas à ocorrência de uma pequena falta de água
disponível durante um período de um a dois meses, limitando o desenvolvimento de
culturas mais sensíveis, principalmente as de ciclo vegetativo longo. A vegetação
normalmente é constituída de floresta e cerrado subperenifólios e de alguns
campos. As terras pertencentes a esse grau de limitação podem ser subdivididas
conforme a ocorrência de veranicos durante a época úmida, o que facilita a
interpretação sobre a possibilidade de dois cultivos por ano.
Ligeiro (L) - Terras em que ocorre uma considerável deficiência de água
disponível durante um período de três a cinco meses por ano, o que elimina as
possibilidades de grande parte das culturas de ciclo longo e reduz
significativamente as possibilidades de dois cultivos de ciclo curto, anualmente. Não
se prevêem em áreas com esse grau de limitação irregularidades durante o período
de chuvas. As formações vegetais que normalmente se relacionam a esse grau de
limitação são o cerrado e a floresta subcaducifólia, bem como a floresta caducifólia
em solos com alta capacidade de retenção de água disponível.
19. Moderada (M) - Terras nas quais ocorre uma acentuada deficiência de
água durante um longo período, normalmente quatro a seis meses. As
precipitações oscilam de 700 a 1.000 mm por ano, com irregularidade em sua
distribuição, e predominam altas temperaturas. A vegetação que ocupa as
áreas dessas terras é constituída, normalmente, de floresta caducifólia,
transição de floresta e cerrado para caatinga e caatinga hipoxerófila, ou seja,
de caráter seco menos acentuado. Terras com estação seca menos marcante,
porém com baixa disponibilidade de água, pertencem a esse grau. As
possibilidades de desenvolvimento de culturas de ciclo longo não-adaptadas à
falta de água estão seriamente comprometidas e as de ciclo curto dependem
muito da distribuição das chuvas na sua estação de ocorrência.
Forte (F) - Terras com uma severa deficiência de água durante um
período seco que oscila de 7 a 9 meses. A precipitação está compreendida
entre 500 e 700 mm por ano, com muita irregularidade em sua distribuição e
com altas temperaturas. A vegetação é tipicamente de caatinga hipoxerófila ou
outras espécies de caráter seco muito acentuado, equivalente à do sertão do
Rio São Francisco. Terras com estação seca menos pronunciada, porém com
baixa disponibilidade de água para as culturas, estão incluídas nesse grau,
bem como aquelas que apresentem alta concentração de sais solúveis, capaz
de elevar o ponto de murchamento. Está implícita a eliminação de quaisquer
possibilidades de desenvolvimento de culturas de ciclo longo não adaptadas à
falta de água.
Muito Forte (MF) – Corresponde a uma severa deficiência de água, que
pode durar mais de 9 meses, com uma precipitação normalmente abaixo de
20. Excesso de Água ou Deficiência de Oxigênio
• Normalmente relaciona-se com a classe de drenagem natural do
solo, que por sua vez é resultante da interação de vários fatores
(precipitação, evotranspiração, relevo local e propriedades do solo).
• Estão incluídos na análise desse aspecto os riscos, freqüência e
duração das inundações a que pode estar sujeita a área.
21. Graus de Limitação por Excesso de Água
Nulo (N) - Terras que não apresentam problemas de aeração ao sistema
radicular da maioria das culturas durante todo o ano. São classificadas como
excessivamente bem drenadas.
Ligeiro (L) - Terras que apresentam certa deficiência de aeração às culturas
sensíveis ao excesso de água, durante a estação chuvosa, sendo em geral
moderadamente drenadas.
Moderado (M) - Terras nas quais a maioria das culturas sensíveis não se
desenvolvem satisfatoriamente, em decorrência da deficiência da aeração
durante a estação chuvosa. São consideradas imperfeitamente drenadas,
estando sujeitas a riscos ocasionais de inundação.
Forte (F) - Terras que apresentam sérias deficiências de aeração, só
permitindo o desenvolvimento de culturas não adaptadas, mediante trabalho
de drenagem artificial, envolvendo obras ainda viáveis ao nível do agricultor.
São consideradas, normalmente, mal drenadas e muito mal drenadas,
estando sujeitas a inundações freqüentes, prejudiciais à maioria das culturas.
Muito Forte (MF) - Terras que apresentam praticamente as mesmas
condições de drenagem do grau anterior, porém os trabalhos de
melhoramento compreendem grandes obras de engenharia a nível de
projetos fora do alcance do agricultor, individualmente.
22. Suscetibilidade à Erosão
Diz respeito ao desgaste que a superfície do solo poderá sofrer, quando
submetida a qualquer uso, sem medidas conservacionistas.
Está na dependência das condições climáticas (especialmente do
regime pluviométrico), das condições do solo (textura, estrutura,
permeabilidade, profundidade, capacidade de retenção de água,
presença ou ausência de camada compacta e pedregosidade), das
condições do relevo (declividade, extensão da pendente e microrrelevo)
e da cobertura vegetal.
23. Graus de Limitação por Susceptibilidade à Erosão
Nulo (N) - Terras não suscetíveis à erosão. Geralmente ocorrem em
solos de relevo plano ou quase plano (0 a 3% de declive), e com boa
permeabilidade. Quando cultivadas por 10 a 20 anos podem apresentar
erosão ligeira, que pode ser controlada com práticas simples de manejo.
Ligeiro (L) - Terras que apresentam pouca suscetibilidade à erosão.
Geralmente, possuem boas propriedades físicas, variando os declives de 3
a 8%. Quando utilizadas com lavouras, por um período de 10 a 20 anos,
mostram normalmente uma perda de 25% ou mais do horizonte superficial.
Práticas conservacionistas simples podem prevenir contra esse tipo de
erosão.
Moderado (M) - Terras que apresentam moderada suscetibilidade à
erosão. Seu relevo é normalmente ondulado, com declive de 8 a 13%.
Esses níveis de declive podem variar para mais de 13%, quando as
condições físicas forem muito favoráveis, ou para menos de 8%, quando
muito desfavoráveis, como é o caso de solos com horizonte B, com
mudança textural abrupta. Se utilizadas fora dos princípios
conservacionistas, essas terras podem apresentar sulcos e voçorocas,
requerendo práticas de controle à erosão desde o início de sua utilização
agrícola.
24. Forte (F) - Terras que apresentam forte suscetibilidade à erosão.
Ocorrem em relevo ondulado a forte ondulado, com declive
normalmente de 13 a 20%, os quais podem ser maiores ou menores,
dependendo de suas condições físicas. Na maioria dos casos a
prevenção à erosão depende de práticas intensivas de controle.
Muito forte (MF) - Terras com suscetibilidade maior que a do
grau forte, tendo seu uso agrícola muito restrito. Ocorrem em relevo
forte ondulado, com declives entre 20 a 45%. Na maioria dos casos o
controle à erosão é dispendioso, podendo ser antieconômico.
Extremamente forte (EF) - Terras que apresentam severa
suscetibilidade à erosão. Não são recomendáveis para o uso agrícola,
sob pena de serem totalmente erodidas em poucos anos. Trata-se de
terras ou paisagens com declives superiores a 45%, nas quais deve
ser estabelecida uma cobertura vegetal de preservação ambiental.
25. Impedimentos à Mecanização
•Como o próprio nome indica, refere-se às condições apresentadas
pelas terras para o uso de máquinas e implementos agrícolas.
•A extensão e forma das pendentes, condições de drenagem,
profundidade, textura, tipo de argila, pedregosidade e rochosidade
superficial condicionam o uso ou não de mecanização.
•Esse fator é relevante no nível de manejo C, ou seja, o mais
avançado, no qual está previsto o uso de máquinas e implementos
agrícolas nas diversas fases da operação agrícola.
•Consideram-se, na avaliação dos fatores limitantes, cinco graus de
limitação - nulo, ligeiro, moderado, forte e muito forte - passíveis de
serem interpolados, conforme pode-se observar no quadro-guia de
avaliação da aptidão agrícola das terras (Quadro 006).
26. Graus de Limitação por Impedimentos à Mecanização
Nulo (N) - Terras que permitem, em qualquer época do ano, o emprego
de todos os tipos de máquinas e implementos agrícolas ordinariamente
utilizados. São geralmente de topografia plana e praticamente plana, com
declividade inferior a 3%, não oferecendo impedimentos relevantes à
mecanização. O rendimento do trator (número de horas de trabalho usadas
efetivamente) é superior a 90%.
Ligeiro (L) - Terras que permitem, durante quase todo o ano, o emprego
da maioria das máquinas agrícolas. São quase sempre de relevo suave
ondulado, com declives de 3 a 8%, profundas a moderadamente profundas,
podendo ocorrer em áreas de relevo mais suaves, apresentando, no entanto,
outras limitações, como textura muito arenosa ou muito argilosa, restrição de
drenagem, pequena profundidade, pedregosidade, sulcos de erosão, etc. O
rendimento do trator deve estar entre 75 a 90%.
Moderado (M) - Terras que não permitem o emprego de máquinas
ordinariamente utilizadas durante todo o ano. Essas terras apresentam relevo
ondulado com declividade de 8 a 20% ou topografia mais suave, no caso de
ocorrência de outros impedimentos à mecanização (pedregosidade,
rochosidade, profundidade exígua, textura muito arenosa ou muito argilosa
do tipo 2:1, grandes sulcos de erosão, drenagem imperfeita etc.). O
rendimento do trator deve estar entre 50 e 75%.
27. Forte (F) - Terras que permitem apenas, em quase sua totalidade, o
uso de implementos de tração animal ou máquinas especiais.
Caracterizam-se pelos declives acentuados (20 a 45%) em relevo forte
ondulado. Sulcos e voçorocas podem constituir impedimentos ao uso de
máquinas, bem como pedregosidade, rochosidade, pequena profundidade,
má drenagem, etc. O rendimento do trator é inferior a 50%.
Muito Forte (MF) - Terras que não permitem o uso de maquinaria,
sendo difícil até mesmo o uso de implementos de tração animal.
Normalmente são de topografia montanhosa, com declives superiores a
45%, com impedimentos muito fortes devido à pedregosidade, rochosidade,
profundidade ou problemas de drenagem.
Convém enfatizar que uma determinada área, do ponto de vista de
mecanização, para ter importância agrícola deve possuir dimensões
mínimas de utilização capazes de propiciar um bom rendimento ao trator.
28. Muito forte
nutrientes;CE>15
dS/m; solos salinos,
ses;
P<500 mm
Idem anterior, com
drenagem mais
onerosa
Relevo forte ondulado,
20-45% declive
Relevo montanhoso, declive
>45%; ou impedimentos mto
fortes (ver acima) ou
problemas de drenagem
Fatores de limitação
Graus de
limitação Defic. de fertilidade Defic. de água Defic. de oxigênio* Suscetib. à erosão Imped. à mecanização
Nulo Alta reserva de
nutrientes; V80%;
SB6cmol/kg; CE<4
dS/m
Sem deficiência Sem deficiência; bem
e excessivamente
drenado
Não suscetível; relevo
plano, 0-3% declive
Relevo plano, declive <3%
Ligeiro Boa reserva de
nutrientes; V50%;
sat.Al<30%; SB 3
cmol/kg; CE<4 dS/m;
sat.Na<6%
Pouco acentuada,
3-5 meses
Certa deficiência na
estação chuvosa;
moderadamente
drenado
Pouco suscetível; relevo
suave ondulado, 3 -8%
declive
Relevo suave ondulado,
declive 3-8%; ou
impedimentos:
pedregosidade, profundidade,
textura, restrição de
drenagem
Moderado Limitada reserva de
nutrientes; CE 4 -8
dS/m; sat.Na 8 -20%
Acentuada, 4 -6
meses;
precipitação (P)
700 a 1000
mm/ano
Deficiência na estação
chuvosa;
imperfeitamente
drenado
Moderadamente
suscetível; relevo
ondulado, 8-13% declive.
Mudança textural abrupta,
<8% declive
Relevo mod. ondulado à
ondulado, declive 8-20%; ou
impedimentos (ver acima) ou
drenagem imperfeita
Forte Reserva mto limitada
de nutrientes; CE 8 -15
dS/m; sat.Na >15%
Forte, 7-9 meses;
P 500 a 700
mm/ano
Séria deficiência; mal
a mto mal drenado;
sujeito à inundações
freqüentes; demanda
intenso trabalho para
drenagem
Forte suscetibil.; relevo
ondulado a forte
ondulado, 13-20% declive
Relevo forte ondulado, declive
20-45%; ou impedimentos
fortes (ver acima) ou má
drenagem
Mto mal provido de
sódicos ou tiomórficos
Severa, >9 me
29. AVALIAÇÃO DAS CLASSES DE APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS
O Quadro-Guia de Avaliação da Aptidão Agrícola, também conhecida
como tabela de conversão, constitui uma orientação geral para a
classificação da aptidão agrícola das terras em função de seus graus de
limitação, relacionados com os níveis de manejo A, B e C.
Na referida tabela constam os graus de limitação máximos que as terras
podem apresentar com relação a cinco fatores, para pertencer a cada
uma das categorias de classificação definidas.
Assim, a classe de aptidão agrícola das terras, de acordo com os
diferentes níveis de manejo, é obtida em função do grau limitativo mais
forte, referente a qualquer um dos fatores que influenciam sua utilização
agrícola; deficiência de fertilidade; deficiência de água; excesso de água
(deficiência de oxigênio); suscetibilidade à erosão e impedimentos à
mecanização.
30. APTIDÃO AGRÍCOLA GRAUS DE LIMITAÇÃO DAS CONDIÇÕES AGRÍCOLAS DAS TERRAS PARA OS NÍVEIS DE MANEJO A, B e C
TIPO
DE
UTILIZAÇÃO
INDICADO
GRUP
O
SUBGRUP
O
CLASSE
DEFICIÊNCIA DE
FERTILIDADE
DEFICIÊNCIA DE
ÁGUA
EXCESSO DE ÁGUA SUSCETIBILIDADE À
EROSÃO
IMPEDIMENTOS À
MECANIZAÇÃO
A B C A B C A B C A B C A B C
1
2
3
1ABC
2abc
3(abc)
BOA
REGULAR
RESTRITA
N/L
L/M
M/F
N/L1
L1
M1
N2
L2
L2/M2
L/M
M
M/F
L/M
M
M/F
L/M
M
M/F
L
M
M/F
L1
L/M1
M1
N/L1
L2
L2/M2
L/M
M
F*
N/L1
L/M1
M1
N2
N2/L2
L2
M
M/F
F
L
M
M/F
N
L
M
LAVOURAS
4 4P
4p
4(p)
BOA
REGULAR
RESTRITA
M1
M1/F1
F1
M
M/F
F
F1
F1
F1
M/F1
F1
MF
M/F
F
F
PASTAGEM
PLANTADA
5
5S
5s
5(s)
5N
5n
5(n)
BOA
REGULAR
RESTRITA
BOA
REGULAR
RESTRITA
M/F
F
MF
M/F1
F1
MF
M/F
F
MF
M
M/F
F
M/F
F
F
L1
L1
L/M1
F
F
F
F1
F1
MF
MF
MF
MF
M/F
F
F
SILVICULTURA
E/OU
PASTAGEM
NATURAL
6 6
SEM
APTIDÃO
AGRÍCOLA
- - - - -
PRESERVAÇÃO DA
FLORA E
DA FAUNA
NOTAS:
(1) Os algarismos sublinhados correspondem aos níveis de
viabilidade de melhoramento das condições agrícolas das
terras, os demais representam os grupos de aptidão.
(-) Terras sem aptidão para lavouras em geral, devido ao
excesso de água, podem ser indicadas para arroz de
inundação.
(*) No caso de grau forte por suscetibilidade à erosão, o grau de
limitação por deficiência de fertilidade não dever ser maior
do que ligeiro a moderado para a classe restrita - 3(a).
Graus de Limitação: N - Nulo
L - Ligeiro
M - Moderado
F - Forte
MF - Muito Forte
/ - Intermediário
QUADRO-GUIA DE AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS - REGIÃO TROPICAL ÚMIDA
FONTE: RAMALHO FILHO & BEEK, 1995.
31. Aptidão agrícola Graus de limitação das condições agrícolas das terras – Região subtropical
Tipo de
utilização
indicado
Grupo
Sub-
grupo
Classe
Deficiência de
fertilidade
Deficiência de água Excesso de água
Suscetibilidade à
erosão
Impedimentos à
mecanização
A B C A B C A B C A B C A B C
1 1ABC Boa N/L N/L1 N1 L L L L L1 N2 L/M N/L1 N1 M L N
Lavouras
2 2abc Regular L L1 L2 M M M M L/M1 L2 M L1 N2/L1 M/F M L
3 3(abc) Restrita M L/M1 L2 M/F M/F M/F M/F M1 M2 F* M1 L2 F M/F M
4
4P Boa M1 M F1 M/F1 M/F
Pastagem
plantada
4p Regular M/F1 M/F F1 F1 F
4(p) Restrita F1 F MF MF F
5
5S Boa M/F1 M L1 F1 M/F
Silvi-
cultura
e/ou
Pastagem
natural
5s Regular F1 M/F L1 F1 F
5(s) Restrita MF F M1 MF F
5N Boa M/F M M/F F MF
5n Regular F M/F F F MF
5(n) Restrita MF F MF F MF
6 6
Sem
aptidão
agrícola
- - - - -
Preserva-
ção da
flora e da
fauna
Grau de limitação: N – nulo F – forte
L – ligeiro MF – muito forte
M – moderado / – intermediário
Quadro-guia de avaliação da aptidão agrícola das terras – Região subtropical.
32. Grupo de aptidão agrícola: indicação da utilização mais
intensiva possível para as terras avaliadas (grupos 1 a
6).
Subgrupo de aptidão agrícola: é o conjunto das classes
de aptidão que indicam o uso mais intensivo possível
para cada nível de manejo.
Ex.:
– 2ab(c)
– 1ABC
33. Exemplos de grupos, subgrupos e classes de aptidão representados nos mapas
de aptidão agrícola das terras.
GRUPO SUBGRUPO CLASSE DE APTIDÃO
1 ABC Terras pertencentes à classe de aptidão boa para lavoura, nos
níveis de manejo A, B e C
1
(a)bC
Terras com aptidão restrita para lavouras nos níveis A,
regular no nível e B e boa no nível C
2 bc Terras com aptidão regular para lavoura nos níveis B e C e
inapta no nível A
4 P Terras inaptas para lavoura e com aptidão boa para pastagem
plantada
4 (p) Terras inaptas para lavoura e com aptidão restrita para
pastagem plantada
5 Sn Terras inaptas para lavoura e pastagem plantada, com aptidão
boa para silvicultura e regular para pastagem natural
5 n Terras inaptas para lavoura, pastagem plantada e silvicultura,
com aptidão regular para pastagem natural
6 Terras sem aptidão para uso agrícola
34. VIABILIDADE DE MELHORAMENTO DAS CONDIÇÕES
AGRÍCOLAS DAS TERRAS
•A viabilidade de melhoramento das condições agrícolas das terras
em suas condições naturais, mediante a adoção dos níveis de
manejo B e C, é expressa por algarismos sublinhados que
acompanham as letras representativas dos graus de limitação
estipulados na tabela-guia.
•Os graus de limitação são atribuídos às terras em condições
naturais e também após o emprego de práticas de melhoramento
compatíveis com os níveis de manejo B e C.
•Da mesma forma, na tabela-guia estão as classes de aptidão de
acordo com a viabilidade ou não de melhoramento da limitação. A
irrigação não está incluída entre as práticas de melhoramento
previstas para os níveis de manejo B e C.
35. Consideram-se três classes de melhoramento, conforme as condições
especificadas para os níveis de manejo B e C:
•Classe 1 - Melhoramento viável com práticas simples e pequeno
emprego de capital. Essas práticas são suficientes para atingir o grau
indicado na tabela-guia.
•Classe 2 - Melhoramento viável com práticas intensivas e mais
sofisticadas e considerável aplicação de capital. Essa classe ainda é
considerada economicamente compensadora.
•Classe 3 - Melhoramento viável somente com práticas de grande
vulto, aplicadas a projetos de larga escala, que estão normalmente
além das possibilidades individuais dos agricultores.
•Classe 4 - Sem viabilidade técnica ou econômica de melhoramento. A
ausência de algarismo sublinhado acompanhando a letra
representativa do grau de limitação indica não haver possibilidades de
melhoramento daquele fator limitativo.
36. Melhoramento da Deficiência de Fertilidade
•O fator deficiência de fertilidade torna-se decisivo no nível de
manejo A, uma vez que o uso da terra está na dependência da
fertilidade natural. Os graus de limitação atribuídos às terras são
passíveis de melhoramento somente nos níveis de manejo B e C.
•Terras com alta fertilidade natural e boas propriedades físicas
exigem eventualmente pequenas quantidades de fertilizantes
para a manutenção da produção. A viabilidade de melhoramento
pertence à classe 1.
•Terras com fertilidade natural baixa exigem quantidades maiores
de fertilizantes e corretivos, bem como alto nível de conhecimento
técnico. A viabilidade de melhoramento pertence à classe 2.
37. A título de exemplo de práticas empregadas para o
melhoramento de fertilidade, nas classes 1 e 2, pode-se citar:
Classe 1
•adubação verde
•incorporação de esterco
•aplicação de tortas diversas
•correção do solo (calagem até 2t/ha)
•adubação com NPK (até 200Kg/ha)
•rotação de culturas
Classe 2
•adubação com NPK + micronutrientes
•adubação foliar
•dessalinização
•combinação destas práticas com “mulching”
•calagem com mais de 2 toneladas/ha.
38. Melhoramento da Deficiência de Água (sem Irrigação)
Alguns fatores limitantes não são viáveis de melhoramento, como é o caso
da deficiência de água, uma vez que não está implícita a irrigação em
nenhum dos níveis de manejo considerados.
Basicamente, os graus de limitação expressam as diferenças de umidade
predominantes nas diversas situações climáticas. No entanto, são
preconizadas algumas práticas de manejo que favorecem a umidade
disponível das terras, tais como:
•redução da perda de água da chuva, através da manutenção do solo com cobertura
morta, proveniente de restos vegetais, plantio em faixas ou construção de cordões,
terraços e covas, práticas que asseguram sua máxima infiltração;
•incorporação de restos vegetais ao solo;
•faixas de retenção permanente;
•plantio direto;
•ajustamento dos cultivos à época das chuvas;
•seleção de culturas adaptadas á falta de água;
•terraços de base estreita.
39. Melhoramento do Excesso de Água
•O excesso de água é passível de melhoramento mediante a adoção
de práticas compatíveis com os níveis de manejo B e C.
•No nível de manejo C (desenvolvido) são previstas práticas de
drenagem.
•A classe de melhoramento 1 diz respeito a trabalhos simples de
drenagem, a fim de remover o excesso de água prejudicial ao sistema
radicular das culturas. A construção de valas constitui uma prática
acessível, que apresenta bons resultados. No entanto, deve ser bem
planejada para não causar ressecamento excessivo das terras e
evitar a erosão em áreas mais declivosas.
•A classe de melhoramento 2 é específica para terras que exigem
trabalhos intensivos de drenagem para remover o excesso de água.
•A classe de melhoramento 3 normalmente foge às possibilidades
individuais dos agricultores, por exigir práticas típicas de grandes
projetos de desenvolvimento integrado.
40. Melhoramento da Suscetibilidade à Erosão
A suscetibilidade à erosão usualmente tem sua ação controlada
através de práticas pertinentes aos níveis de manejo B e C, desde
que seja mantido o processo de conservação.
Uma área pode tornar-se permanentemente inadequada para
agricultura, por ação da erosão, se ocorrer o carreamento da
camada superficial do solo e, sobretudo, o dissecamento do
terreno, A conservação do solo, no seu sentido mais amplo, é
essencial à manutenção dos nutrientes e da umidade desse solo.
41. À classe 1 de viabilidade de melhoramento incluem-se terras nas quais a erosão
pode ser facilmente evitada ou controlada através das seguintes práticas:
•aração mínima (mínimo preparo do solo);
•enleiramento de restos culturais, em nível;
•culturas em faixa;
•cultivos em contorno;
•rotação de culturas;
•pastoreio controlado;
•adubação verde;
•cobertura morta (piquetes, saleiros e aguadas em nível);
•faixa de retenção permanente;
•cordão de retenção (nos terraços);
•capina em faixas alternadas;
•cordões de pedra.
À classe 2 de viabilidade de melhoramento incluem-se terras nas quais a erosão
somente pode ser evitada ou controlada mediante a adoção de práticas intensivas,
incluindo obras de engenharia, tais como:
•terraços em nível ou com gradiente;
•terraços em patamar;
•banquetas individuais;
•diques;
•faixas de retenção permanente;
•escarificação/subsolagem;
•canais escoadouros;
•interceptadores (obstáculos);
•controle de voçorocas;
•plantio direto;
•estruturas especiais (paliçadas, bueiros etc.);
•faixas de retenção permanente;
•canais escoadouros.
42. Melhoramento dos Impedimentos à Mecanização
O impedimento à mecanização somente é considerado relevante
no nível de manejo C. Os graus de limitação atribuídos às terras,
em condições naturais, tem por termo de referência o emprego de
máquinas motorizadas nas diversas fases da operação agrícola.
A maior parte dos obstáculos à mecanização tem caráter
permanente ou apresenta tão difícil remoção que se torna
economicamente inviável o seu melhoramento.
No entanto, algumas práticas, ainda que dispendiosas, poderão
ser realizadas em benefício do rendimento das máquinas, como é
o caso da construção de estradas, drenagem, remoção de pedras
e sistematização do terreno e direção do trabalho da máquina em
nível.
43. REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA
CONVENÇÕES ADICIONAIS
2abc Traço contínuo sob o símbolo indica haver na associação de
terras componentes, em menor proporção, com aptidão inferior à
representada no mapa
2abc Traço interrompido sob o símbolo indica haver na
associação de terras componentes, em menor proporção, com
aptidão superior à representada no mapa
44. • terras com aptidão específica para determinada
cultura (arroz, por exemplo); aptidão para culturas
anuais ou culturas perenes, apenas: indicações
por desenhos no mapa.
Aptidão para culturas de ciclo longo
Aptidão para culturas de ciclo curto
~ ~
~ ~
Aptidão específica para arroz irrigado
ﺩ
ﺩ ﺩ
ﺩ ﺩ
Sistemas de irrigação instalados ou planejados