SlideShare uma empresa Scribd logo
R.A.:
R.A.:5572585
R.A.:
R.A.:5551906
O mármore é uma rocha metamórfica originada do calcário exposto a altas
temperaturas e pressão, por isso as maiores jazidas de mármore são encontradas
em regiões de rocha matriz calcária e atividade vulcânica.
REGIÃO DE ROCHA MATRIZ ROCHA MATRIZ CALCÁRIA
DEPOIS DA
EXPLORAÇÃO
CALCITA DOLOMITA
Sua mineralogia principal é composta por:
Especificação Característica
Mineralogia principal Calcita, dolomita
Constituintes menores Quartzo, pirita, anfibólios, diopsídio
Composição Química Carbonática (calcítica a magnesiana)
Estrutura Maciça e foliada
Texturas Granoblástica, poligonizada
Tipos de metamorfismo Metamorfismo regional e de contato
Principais rochas metaderivadas Calcários e dolomitas
Mármores são rochas metamórficas provenientes de metamorfismo de rochas
calcárias, já o granito, outra rocha que vamos estudar, é uma rocha ígnea
provenientes de erupções vulcânicas.
Em Portugal, no distrito de Évora, estão as maiores explorações de mármore que
se localizam em torno da zona de Estremoz.
EXPLORAÇÃO EM UMA DAS
PEDREIRAS
PORTUGAL ESTREMOZ
O mármore ocorre em diversos países europeus, como Itália, Grécia, França,
Espanha, Portugal, Alemanha e Noruega. Os Estados Unidos produzem mármores
brancos e cinzentos; o México, avermelhados; e o Uruguai, verdes, vermelhos e
pretos. Ainda hoje são extraídos os mármores brancos da Itália (Carrara) e da
Grécia (Paros e Pentelikon). Conhecidos como mármores estatuários, possuem
grãos finos e translúcidos. O mármore da Argélia, de Oued-Abdallah,
redescoberto em 1849, é o mesmo mármore-ônix usado nos edifícios romanos e
cartagineses. Não é, em sentido estrito, nem mármore nem ônix, mas alabastro,
ou gipsita, uma rocha de sulfato de cálcio. Os mármores-ônix são em geral
marrons ou amarelos, devido à presença de óxido de ferro.
ESTREMOZ
ITÁLIA - CARRARA
GRÉCIA - PENTELIKON
ARGÉLIA – OUED-ABDALLAH - ONIX
No Brasil, as maiores concentrações de mármore estão no estado do Espírito
Santo, sendo este também o maior produtor de rochas ornamentais do país. O
mármore é explorado para uso em construção civil.
BRASIL
ESPIRITO SANTO
PEDREIRA DE MARMORE
As principais jazidas brasileiras de mármore estão no Espírito Santo (Cachoeiro de
Itapemirim), em Minas Gerais (Ouro Preto, Sabará, Sete Lagoas, Pedro Leopoldo,
Jaboticatubas, Mar de Espanha) e no Rio de Janeiro (Campos dos Goitacases). Os
mármores de Ouro Preto são coloridos -- rosa, vermelho, verde e creme -- e o de
Campos é branco. No Paraná, há as jazidas de Bocaiúva do Sul, Cerro Azul (onde o
mármore é travertino, em várias cores), Rio Branco do Sul e Castro, onde há
camadas de dolomitas. Outros estados produtores são Rio Grande do Sul, Bahia,
Santa Catarina e São Paulo. No Brasil, as ocorrências de mármores de origem
metamórfica associam-se aos terrenos pré-cambrianos.
MÁRMORE S NACIONAIS ESTREMOZ
HOMENS EXTRAINDO O
MÁRMORE
PERFURADOR PARA EXTRAÇÃO DE
MÁRMORE
MÁQUINA DE CORTE
Comercialmente todas as rochas
carbonáticas capazes de receber
polimento são classificados de
mármore. A composição
mineralógica depende da
composição química do sedimento e
do grau metamórfico (é o processo
de mudança que ocorre nas rochas e
minerais submetidos a condições de
pressão, temperatura e
deformação). Por isso, possuem
várias cores e texturas, estruturas
diferenciadas tornando-as assim
rentáveis na indústria de rochas
ornamentais MÁQUINA POLIDORA
MÁRMORE MANCHADO
Geralmente o mármore é utilizado
para áreas onde queremos obter
bom efeito plástico e que não
possuam muito tráfego. Um
banheiro, por exemplo, podemos
colocar mármore na tampa da pia,
nas paredes e até no piso, porque
geralmente se anda sobre eles
com sapato leve, e às vezes
descalço ou andando devagar
(mármores importados como
crema marfil são mais resistentes
que o travertino nacional, por
exemplo - pode ser usado em
áreas de tráfego médio).
CREMA MARFIL
TRAVERTINO
NACIONAL
MÁRMORE MANCHADO
Um mármore, como o travertino (nome
comercial) nacional, é um bom exemplo
do que digo. Ele é porosíssimo e todo
esburacado ao natura. Costuma-se
enchê-lo (na firma) com massa nas
centenas de buracos que possui, para
ficar com aparência mais uniforme.
Assim fica uma peça bonita.
Num banheiro fica bem, mas num piso
de alto tráfego, é terrível. A pedra se
desgasta, vai fazendo buraco e a massa
vai ficando feia. Depois de um tempo
parece ficar encardido. As fissurar recém
abertas vão recebendo sujeiras e os
resultados não são bons. Mármores
importados são bem melhores, mas o
custo não é muito convidativo.
TRAVERTINO
Mármore Travertino em área externa
exposto às intempéries e chuva ácida.
Sujeira biológica deixa a pedra escura
e exige limpeza pesada, com o uso de
detergentes ou novo polimento
Neste caso será verificado se existe algum
tipo de fissura ou rachadura na pedra para
poder se levantar o processo de limpeza que
possa ser feito neste caso. Será ensaiado
sobre uma superfície reduzida do
pavimento a tratar, a fim de verificar o
efeito da limpeza sobre o material que
constitui o pavimento
MÁRMORE MANCHADO
Mármores possuem dureza
menor e maior porosidade que
do granito, por isso são mais
corrosíveis a ação de ácidos, e
são menos resistentes ao
tempo. Existem peças
lindíssimas, e normalmente com
veios, pois são resultados da
estratificação de materiais em
camadas, não granulados.
MÁRMORE MANCHADO
MOSAICO THASSOSMOSAICO DE TRAVERTINO
BRASILEIRO
Os granitos também podem ser usados com a mesma finalidade, e sua aparência é mais
granulada. Esses grãos podem ser maiores, menores, de várias colorações, dependendo do
granito.
Num piso de tráfego mais intenso, onde o desenho dos veios não sem impõe, como numa
padaria, por exemplo, onde tem sempre muita gente entrando e saindo, mas a pessoa não
para num balcão para ficar apreciando o desenho dos veios de um mármore, o granito é
melhor. É mais duro, menos poroso, mais resistente, não é desenhado.
GRANITO
PISO DE GRANITO
O granito é uma rocha ignea de grão fino, médio ou grosseiro, composta essencialmente
por Quartzo , Feldspatos e Micas, tendo como minerais característicos frequentes
moscovite, biotite e/ou anfibolas.
Quartzo
Feldspatos
Mica
A composição mineralógica dos
granitos é definida por
associações muito variadas de
quartzo, feldspato, micas(biotite
e/ou moscovite), anfíbolas
(sobretudo horneblenda),
piroxenas (augite e hiperstena) e
olivina.
Alguns desses constituintes podem estar ausentes em determinadas associações
mineralógicas, anotando-se diversos outros minerais acessórios em proporções
bem mais reduzidas. Quartzo, feldspatos, micas e anfíbolas são os minerais
dominantes nas rochas graníticas e afins. Macroscopicamente, o quartzo é
reconhecido como mineral incolor, geralmente translúcido, muito comum nos
granitos.
ANFÍBOLAS
PIROXENAS
Os feldspatos, são os principais
condicionantes do padrão cromático das
rochas silicáticas, conferindo as colorações
avermelhada, rosada e creme-acinzentada
a estas rochas.
A cor negra variavelmente impregnada na
matriz das rochas silicatadas, é conferida
pelos minerais máficos , sobretudo
anfíbolas e micas, chamados vulgarmente
de "carvão".
Nos granitos mais leucocráticos (claros),
portanto com menor quantidade de
minerais ferro-magnesianos, o quartzo e o
feldspato compõem normalmente entre
85% e 95% da rocha.
A textura das rochas silicatadas é
determinada pela granulometria e hábito dos
cristais, sendo a estrutura definida pela
distribuição desses cristais. Composição,
textura e estrutura representam assim
parâmetros de grande importância para
caracterização de granitos.
O granito é utilizado como rocha ornamental
e na construção civil. Para o sector de pedras
ornamentais e de revestimento, o termo
granito designa um amplo conjunto de rochas
silicatadas, abrangendo monzonitos,
granodioritos, charnockitos, sienitos, dioritos,
doleritos, basaltos e os próprios granitos.
EXTRAÇÃO DE
GRANITO
ESPECIFICAÇÃO
CARACTERÍSTICAS
GRANITO
MINERALOGIA PRINCIPAL QUARTZO, FELDPATOS, MICAS
CONSTITUINTES MENORES
APATITA, MAGNETITA, ILMENITA, ZIRCÃO, TITANITA,
RUTILO, TURMALINA.
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
SILICATOS(QUARTZO), TECTOSILICATOS(FELDSPATO),
FILOSSILICATOS(MICAS)
ESTRUTURA MACIÇA E FOLIADA
TEXTURAS FANERÍTICA GRANULAR (MICROGRANULOSA)
TIPOS DE METAFORMISMO
METAMORFISMO DE ROCHAS IGNEAS PLUTÔNICAS E
VULCÂNICAS
PRINCIPAIS ROCHAS METADERIVADAS CALCÁRIOS E DOLOMITAS
Como citamos anteriormente, o granito é uma rocha ígnea provenientes
de erupções vulcânicas.
O MANUSEIO
Deve ser feito com a maior precaução possível para evitar quebra de cantos
ou riscos na área polida. Sempre que transportado deverá manter faces
polidas em contato, uma com a outra.
A ESTOCAGEM
1 A área de estocagem deverá estar totalmente seca, iluminada,
ventilada e livre de poeiras em excesso;
2 A armazenagem deverá ser feita em PALLETS colocados numa
área plana, ou quando na ausência desta, empilhar em posição
vertical, sobre dois filetes de madeira SECA e isolada com plástico.
Nunca deverão ser usadas pilhas sobrepostas;
3 Evitar qualquer contato com produtos químicos
(principalmente ácido muriático - Desincrustante), óleos, raspas
de madeira, ou outros produtos que produzam manchas;
4 A descarga nunca poderá ser feita sob chuva, pois qualquer umidade ou contato
com madeiras molhadas poderá provocar manchas no granito.
ESTOCAGEM DE
GRANITOACIDO MURIATICO
A COLOCAÇÃO
1 Previamente o material deverá ser
impermeabilizado com SIKA TOP 107,
principalmente os granitos mais claros;
2 A argamassa de assentamento deverá ser de
areia média lavada(ARGACOLA), (livre de
impurezas e matéria orgânica), com cal e
cimento, nos traços indicados em obra, usando o
mínimo possível de água de “amassamento”,
(quase farofa) e cimento branco na pasta de
colagem;
3 A espessura deverá ser no mínimo de 1cm, pois a pedra está mais isolada de
qualquer contaminação. Nunca usar areia vermelha (saibro) ou argila;
4 O rejuntamento deverá ser feito com cimento branco ou produtos pré-fabricados
próprios para isto.
COLOCAÇÃO DE GRANITO
A COLOCAÇÃO
5. Nunca rejuntar o material antes de sete (07)
dias após o assentamento, pois caso a pedra tenha
absorvido água, esta irá evaporar mais rápido
através das arestas das peças;
6.Sugerimos o grampeamento de peças
assentadas em parede, a partir de 5m de altura;
7. Certifique-se antes que a peça à ser assentada é realmente daquele vão ou
área para evitar perda do material;
8. Verificar a variação de espessura (+ ou - 3mm, media de 2 cm), a diferença tira-
se na massa.
COLOCAÇÃO DE GRANITO
A PROTEÇÃO
1 Em casos de obras em
andamento, após o
“rejuntamento”, deverá ser feita
uma proteção na área polida, com
sacos de aniagem e gesso;
2 O isolamento da área polida
nunca deverá ser feito com água
em abundância, pois penetrará na
argamassa e no material,
provocando escurecimento e
mudança da sua tonalidade,
demorando meses para voltar à
sua cor natural.
PROTEÇÃO DE GRANITO COM
SACOS DE ANIAGEM
MÁRMORES
 Têm veios mais evidentes e
menos brilho que os granitos.
 São mais moles e menos
resistentes que os granitos.
São suscetíveis a manchas e
desgaste.
 São indicados para pisos
internos de salas, halls,
quartos, banheiros e demais
ambientes sociais.
GRANITOS
 São mais duros e resistentes a
ataques químicos do que os
mármores.
 Também são mais resistentes as
absorções de água e a desgaste
abrasivo.
 São indicados para áreas externas
ou internas, inclusive em cozinhas e
lavanderias.
 Muito utilizado em áreas comerciais.
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE MÁRMORE E GRANITO:
Granulação mármore
A principal diferença que pode ser observada é a
granulação e o movimento do material. Enquanto o
granito é mais denso e "granulado", o mármore pode
ser considerado mais "manchado" e menos denso, com
movimentos como ondas.
Granulação granito
Tecnicamente as diferenças envolvem as propriedades
físicas e químicas dos materiais. Outra diferença é o
próprio visual: o granito é mais mesclado, enquanto a
coloração do mármore é mais uniforme. Ambos possuem
alta qualidade, o importante é saber quais as aplicações
mais indicadas para um e para o outro.
DURABILIDADE
O mármore e o granito são duas pedras provenientes da natureza que
possuem grande durabilidade, resistência e fácil manutenção. Mas por
serem naturais, é difícil uma peça ser igual à outra devido as suas
cores, manchas e veios, deixando claro que isso não afeta sua
qualidade. Por isso podemos destacar a diferença entre os dois
materiais a dureza.
O mármore é composto por um mineral (Dolomita) e por Calcita. Já o
granito é formado por 3 minerais, a Mica, Feldspato e Quartzo,
portanto na prática, significa que o granito é bem mais duro, resistente
e menos poroso do que mármore, que risca.
O mármore deve ser utilizado
preferencialmente em ambientes internos,
evitando assim lugares com tráfego
intenso, cozinha (absorve gordura) por ser
poroso, e ao tempo (sensível à chuva
ácida), pois não tendo resistência contra
ácido, pode adquirir manchas e perda de
brilho em contato com estes materiais.
Faça um teste: Pegue um granito e um mármore e com uma faca risque
uma parte do material, de preferência em uma parte não visível. Você
poderá constatar que o mármore será o material que ficará marcado.
Por outro lado, o mármore é mais
indicado que o granito para
revestimento de paredes internas,
porque é mais leve. Ambos são
indicados para piso interno, no
entanto é preciso o cuidado de
impermeabilizar o contrapiso, no caso
de aplicação em andar térreo. Além
do mais, é recomendável utilizar
cimento branco nos mais sensíveis,
como granitos claros e mármores,
para não correr risco de alterar sua
cor. Neste caso, evite os mármores
mais porosos, que correm o risco de
manchar-se com a umidade, apesar
da impermeabilização.
Tome cuidado, também, ao
utilizar o granito polido: em pisos
externos, torna-se escorregadio.
Por outro lado, é uma excelente
opção para a bancada da cozinha,
por ser bastante higiênico.
O QUE DEVEMOS UTILIZAR NA COZINHA?
Antes de falar se a melhor combinação estética,
entre essas duas pedras e os revestimentos da sua
cozinha, é importante que você saiba sobre a
diferença entre usar mármore e granito numa pia.
O mármore é uma pedra mais mole e, portanto mais frágil à batidas e
pancadas com panelas e outros objetos de uso na cozinha, como baixelas
maiores, eletrodomésticos de bancada etc, podendo rachar com mais
facilidade do que o granito. O mármore é também bastante poroso, e com o
uso, as áreas mais utilizadas se desgastam, e perdem o brilho dado no
polimento da pedra, necessitando em dois a três anos um novo polimento
para tentar igualar a pedra e não deixá-la com a aparência desigual.
Em relação á estética, tanto o mármore branco,
como os granitos em tons de cinza ficariam
ótimos. Eu escolheria uma das variedades de
granitos cinza (claro ou escuro), pelos motivos
demonstrados. Há muitas variedades de granitos
e são bem bonitas. O cinza andorinha, por
exemplo, é fino, delicado e combinaria bem com
o piso e a parede, como demonstrado ao lado.
Há outros também de desenhos maiores, todos
muito bonitos. Com certeza sua cozinha ficará
maravilhosa.
Granito Cinza
Andorinha
O QUE LEVAR EM CONTA PARA ESCOLHER SEU TIPO DE ACABAMENTO?
Feitos em diferentes processos, verifique a textura final do material, seja
mármore ou granito. Para escolher, leve em conta não só o aspecto da peça, mas
sim, verifique a indicação do fornecedor para o seu uso.
POLIDO - Liso e brilhante, feito a partir de lustração tanto
em mármores como granitos. É escorregadio em contato
com a água.
BRUTO - Sem nenhum tipo de acabamento, se
apresenta com as características naturais. É serrado
nas dimensões e espessuras usuais ou sob
encomenda.
FLAMEJADO - É indicado somente para granitos com
espessura igual ou superior a 2,5 cm. Feito a base de
fogo, dá um aspecto rugoso e ondulado. Por isso, é
indicado para áreas externas devido às propriedades
antiderrapantes.
APICOADO - É indicado somente para granitos com
espessura igual ou superior a 2,5 cm. Feito a partir
de impactos, dá um aspecto poroso e uniforme às
pedras. Por isso, é indicado para áreas externas
devido às propriedades antiderrapantes.
JATEADO - Usado tanto em mármores e granitos, é
feito a partir de jatos de areia, que dão aspecto opaco
às pedras. Indicado para áreas externas.
LEVIGADO - Usado tanto em mármores como em
granitos, trata-se de um acabamento semi-polido,
adequado a áreas internas e externas.
NA PRÁTICA...
Para escadas internas, o tipo de acabamento mais indicado é o polido, porém
serão mais seguras se for feita uma faixa apicoada.
Para escadas em áreas externas, o
acabamento apicoado ou
flamejado das peças a tornarão
mais seguras e antiderrapantes.
Em bordas de piscinas, prefira
acabamentos jateados ou
levigados, que não deixam a
superfície escorregadia, nem
machucam no contato.
ALGUNS ACABAMENTOS
Perfis de execução normal. Outros perfis são fabricados sob desenho.
ARGILA CINZAS
Argila (pulverização de rochas) – Mar forma camadas no
fundo. Conchas + animais marinhos + poeiras de vulcões
misturam-se na lama.
Compressão – ARGILITO(lama solidificada) -
FOLHELHO(camada espessa de arenito e
calcário – Rocha sedimentar).
ARDÓSIA(Rocha Metamórfica - leito de
folhelho – calor + pressão na crosta
formando montanhas.)
APÓS MILHÕES DE ANOS DE FORMAÇÃO DO GRUPO
BAMBUÍ...
EXTRAÇÃO DE
ARDÓSIA
INTEMPERISMO E MUITO TEMPO
FORMAÇÃO DO RELEVO ATUAL
O resultado disso foi a reorganização dos
minerais em linhas retas de clivagem, de tal
sorte que a ardósia se abre facilmente em
camadas. Daí, temos a ardósia.
ARDÓSIA
No transcorrer de toda a
história da humanidade, a
pedra sempre tem sido
considerada como um dos
materiais de construção
mais duráveis e de muita
beleza. Isto é igualmente
verdadeiro nos dias de hoje.
Vale destacar que a ardósia,
já conhecida há séculos,
desfruta, atualmente, de um
ressurgimento como a pedra
ornamental por excelência
para muitas aplicações
Telhas de
ardósia com
mais de 2000
anos, Império
Romano,
(Parque
Arqueológico,
Xanten,
Alemanha)
A ardósia pode ser transformada em soletos, porque tem duas linhas de
folhabilidade: clivagem e grão. Isto torna possível que se divida em finas
folhas. Coberturas sintéticas e manufaturadas podem, inicialmente, ser
mais baratas no acto da colocação, mas os soletos de ardósia durarão
muitos e muitos anos, fazendo deste material uma escolha de futuro e mais
econômica.
CLIVAGEM GRÃOS
Algumas das mais finas ardósias do mundo têm origem em Valongo(Portugal),
Escócia, Slate Valley(Vermont) e Nova York.(USA).
Aqui no Brasil, a produção em Minas Gerais responde por 95% da produção do
país. O município de Papagaios(Paraobeba – MG) sozinho, é responsável por 92%
da produção nacional de ardósia.
MINAS GERAIS
PAPAGAIOS-
PARAOEBA
Processo de abertura de placas de ardósia.
Ela pode ser aplicada em pavimentos, fachadas, tampos de laboratórios, e em
decorações interiores e exteriores. Antigamente utilizava folhas finas de ardósia
preta ou cinza escuro para fazerquadros negros(lousa), hoje não é mais utilizado
para este fim.
FACHADA
TAMPO
ESCADA
É talvez por causa da falta dessa tradição que ocorram dúvidas – e até mesmo
conceituações infundadas sobre a ardósia como material de pavimentação,
revestimento e cobertura.
No Brasil, muitos arquitetos vêm
voltando sua atenção para essa
opção de telhado
PAVIMENTO
MÁRMORE MANCHADO
LIMPEZA
Qualquer peça de mármore, granito ou
ardósia requer apenas pano úmido. Se
necessitar utilizar detergente, escolha
sempre o neutro incolor. Nunca utilize
produtos como água sanitária ou
produtos ácidos ou corrosivos.
No caso do mármore, é preciso, ainda,
tomar muito cuidado com líquidos: café,
refrigerantes, produtos oleosos, etc…
Como são porosos tendem a absorver
líquidos. A dica é limpar o local
imediatamente, utilizando apenas água e
detergente neutro incolor.
Também por ser mais poroso
junta fungos com mais
facilidade, ficando com aquele
aspecto escuro nas áreas mais
utilizadas, mesmo que você
cuide e use produtos especiais,
como tira limo, sapólios, etc.
O mármore fica melhor em pias
de lavatórios, em banheiros e
lavabos, pois nas de cozinha,
devido ao uso constante e aos
objetos utilizados, ele acaba te
trazendo alguns problemas de
manutenção.
LIMPEZA
1 A limpeza e conservação de
qualquer granito deverão ser feitas
exclusivamente com pano
molhado em água, e com sabão
neutro. Nunca utilize produtos
como água sanitária, cêra ou
produtos ácidos ou corrosivos!
2 Nunca limpar a superfície polida
com qualquer material que deixe
vestígios de ferro, palha de aço
(como Bombril), pois estes
provocarão a oxidação do seu
material.
LIMPEZA
Visita Técnica
MÁRMORARIA
Visita Técnica
Acabamentos
Visita Técnica
Peças
Visita Técnica
Peças
Visita Técnica
Maquinário
Visita Técnica
Maquinário
Visita Técnica
Maquinário
Visita Técnica
Equipamentos
Visita Técnica
Equipamentos
Visita Técnica
Equipamentos
Visita Técnica
Equipamentos
Visita Técnica
Integrantes
Visita Técnica
Integrantes
Visita Técnica
Integrantes
Visita Técnica
Integrantes
Visita Técnica
Integrantes
TO BE CONTINUED
pt.wikipedia.org/wiki/Mármore
www.mundoeducacao.com.br/.../marmore.htm
www.alicante.com.br
Imagens do Google - Marmore
pt.wikipedia.org/wiki/Granito
www.pisodegranito.com/sobre-granito.html
www.catep.com.br/dicas/GRANITO.htm
Imagens do Google - Granito
pt.wikipedia.org/wiki/Ardósia
www.ardosia.org
www.casadaardosiapedras.com.br
Imagens do Google - Ardósia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresTânia Reis
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
Catir
 
Minerais e Rochas Magmáticas
Minerais e Rochas MagmáticasMinerais e Rochas Magmáticas
Minerais e Rochas MagmáticasCristinaViana
 
Génese r mag e met. ciclo das rochas
Génese r mag e met. ciclo das rochasGénese r mag e met. ciclo das rochas
Génese r mag e met. ciclo das rochas
MINEDU
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticasAnne Armas
 
Os minerais e as suas características
Os minerais e as suas característicasOs minerais e as suas características
Os minerais e as suas características
Catir
 
Calcário
CalcárioCalcário
Calcário
Gonçalo Fernandes
 
Trabalho de Mineralogia - Gnaisse
Trabalho de Mineralogia - GnaisseTrabalho de Mineralogia - Gnaisse
Trabalho de Mineralogia - GnaisseThiago Meira
 
Rochas Sedimentares
Rochas SedimentaresRochas Sedimentares
Rochas Sedimentares
Joka Bp
 
Os minerais e as suas características
Os minerais e as suas característicasOs minerais e as suas características
Os minerais e as suas características
Catir
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentaresmargaridabt
 
Rochas e minerais
Rochas e mineraisRochas e minerais
Rochas e mineraiss1lv1alouro
 
Materiais de construções
Materiais de construçõesMateriais de construções
Materiais de construçõescharlessousa192
 
Rochas metamórficas viii
Rochas metamórficas  viiiRochas metamórficas  viii
Rochas metamórficas viii
Isabel Henriques
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
Catir
 
O ciclo das rochas
O ciclo das rochasO ciclo das rochas
O ciclo das rochasCatir
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentaresmargaridabt
 

Mais procurados (20)

Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Minerais e Rochas Magmáticas
Minerais e Rochas MagmáticasMinerais e Rochas Magmáticas
Minerais e Rochas Magmáticas
 
Trabalho rochas
Trabalho rochasTrabalho rochas
Trabalho rochas
 
Powerpoint Rochas
Powerpoint   RochasPowerpoint   Rochas
Powerpoint Rochas
 
Génese r mag e met. ciclo das rochas
Génese r mag e met. ciclo das rochasGénese r mag e met. ciclo das rochas
Génese r mag e met. ciclo das rochas
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticas
 
Os minerais e as suas características
Os minerais e as suas característicasOs minerais e as suas características
Os minerais e as suas características
 
Calcário
CalcárioCalcário
Calcário
 
Trabalho de Mineralogia - Gnaisse
Trabalho de Mineralogia - GnaisseTrabalho de Mineralogia - Gnaisse
Trabalho de Mineralogia - Gnaisse
 
Rochas Sedimentares
Rochas SedimentaresRochas Sedimentares
Rochas Sedimentares
 
Os minerais e as suas características
Os minerais e as suas característicasOs minerais e as suas características
Os minerais e as suas características
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentares
 
Rochas e minerais
Rochas e mineraisRochas e minerais
Rochas e minerais
 
Materiais de construções
Materiais de construçõesMateriais de construções
Materiais de construções
 
Rochas metamórficas viii
Rochas metamórficas  viiiRochas metamórficas  viii
Rochas metamórficas viii
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
O ciclo das rochas
O ciclo das rochasO ciclo das rochas
O ciclo das rochas
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentares
 
2 minerais
2  minerais2  minerais
2 minerais
 

Destaque

Pedras Naturais e PisosLaminados
Pedras Naturais e PisosLaminados Pedras Naturais e PisosLaminados
Pedras Naturais e PisosLaminados
francibiondo
 
ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO CIVILROCHAS ORNAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Agliberto12
 
PEDREIRA CARANGÍ
PEDREIRA CARANGÍPEDREIRA CARANGÍ
PEDREIRA CARANGÍ
Jonas Alves
 
Estetica arte
Estetica arteEstetica arte
Estetica arterebx
 
Passeio no interior do cristo redentor
Passeio no interior do cristo redentorPasseio no interior do cristo redentor
Passeio no interior do cristo redentorDenise Rivera
 
Standaard sheet (NOOIT VERWIJDEREN, ALLEEN VIA RE-UPLOAD)
Standaard sheet (NOOIT VERWIJDEREN, ALLEEN VIA RE-UPLOAD)Standaard sheet (NOOIT VERWIJDEREN, ALLEEN VIA RE-UPLOAD)
Standaard sheet (NOOIT VERWIJDEREN, ALLEEN VIA RE-UPLOAD)lichtkring
 
Catálogo calefacción hogar COFERDROZA - Invierno 2014
Catálogo calefacción hogar COFERDROZA - Invierno 2014Catálogo calefacción hogar COFERDROZA - Invierno 2014
Catálogo calefacción hogar COFERDROZA - Invierno 2014Suministros Herco
 
16 agrominerais-calcario-dolomito
16 agrominerais-calcario-dolomito16 agrominerais-calcario-dolomito
16 agrominerais-calcario-dolomito
Antônio César da Silva
 
Edital PET Geologia 05/2016 - Homologação
Edital PET Geologia 05/2016 - HomologaçãoEdital PET Geologia 05/2016 - Homologação
Edital PET Geologia 05/2016 - Homologação
Petgeologia
 
Gpt 1 cartas topográficas e geológicas
Gpt 1   cartas topográficas e geológicasGpt 1   cartas topográficas e geológicas
Gpt 1 cartas topográficas e geológicasNuno Correia
 
Uso de rochas ornamentais em interiores.
Uso de rochas ornamentais em interiores.Uso de rochas ornamentais em interiores.
Uso de rochas ornamentais em interiores.
Gabriela Lira Assunção
 
Materiais de construção (vidros)
Materiais de construção (vidros)Materiais de construção (vidros)
Materiais de construção (vidros)André Carvalho
 
Apostila materiais de construção básico
Apostila materiais de construção básicoApostila materiais de construção básico
Apostila materiais de construção básicoLailson Ancelmo
 
Atlas - Rochas do Espirito Santo
Atlas - Rochas do Espirito SantoAtlas - Rochas do Espirito Santo
Atlas - Rochas do Espirito Santo
Gabriela Leal
 
Rochas ornamentais de sc.pdf
Rochas ornamentais de sc.pdfRochas ornamentais de sc.pdf
Rochas ornamentais de sc.pdf
Fernando José Camacho
 
A industria de rochas ornamentais
A industria de rochas ornamentaisA industria de rochas ornamentais
A industria de rochas ornamentais
Fábio Alexandre Oliveira
 

Destaque (20)

Pedras Naturais e PisosLaminados
Pedras Naturais e PisosLaminados Pedras Naturais e PisosLaminados
Pedras Naturais e PisosLaminados
 
ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO CIVILROCHAS ORNAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
 
PEDREIRA CARANGÍ
PEDREIRA CARANGÍPEDREIRA CARANGÍ
PEDREIRA CARANGÍ
 
Apresentação de rochas
Apresentação de rochasApresentação de rochas
Apresentação de rochas
 
Água
ÁguaÁgua
Água
 
Granito
Granito Granito
Granito
 
Estetica arte
Estetica arteEstetica arte
Estetica arte
 
Passeio no interior do cristo redentor
Passeio no interior do cristo redentorPasseio no interior do cristo redentor
Passeio no interior do cristo redentor
 
Standaard sheet (NOOIT VERWIJDEREN, ALLEEN VIA RE-UPLOAD)
Standaard sheet (NOOIT VERWIJDEREN, ALLEEN VIA RE-UPLOAD)Standaard sheet (NOOIT VERWIJDEREN, ALLEEN VIA RE-UPLOAD)
Standaard sheet (NOOIT VERWIJDEREN, ALLEEN VIA RE-UPLOAD)
 
Catálogo calefacción hogar COFERDROZA - Invierno 2014
Catálogo calefacción hogar COFERDROZA - Invierno 2014Catálogo calefacción hogar COFERDROZA - Invierno 2014
Catálogo calefacción hogar COFERDROZA - Invierno 2014
 
Rochas Ornamentais
Rochas OrnamentaisRochas Ornamentais
Rochas Ornamentais
 
16 agrominerais-calcario-dolomito
16 agrominerais-calcario-dolomito16 agrominerais-calcario-dolomito
16 agrominerais-calcario-dolomito
 
Edital PET Geologia 05/2016 - Homologação
Edital PET Geologia 05/2016 - HomologaçãoEdital PET Geologia 05/2016 - Homologação
Edital PET Geologia 05/2016 - Homologação
 
Gpt 1 cartas topográficas e geológicas
Gpt 1   cartas topográficas e geológicasGpt 1   cartas topográficas e geológicas
Gpt 1 cartas topográficas e geológicas
 
Uso de rochas ornamentais em interiores.
Uso de rochas ornamentais em interiores.Uso de rochas ornamentais em interiores.
Uso de rochas ornamentais em interiores.
 
Materiais de construção (vidros)
Materiais de construção (vidros)Materiais de construção (vidros)
Materiais de construção (vidros)
 
Apostila materiais de construção básico
Apostila materiais de construção básicoApostila materiais de construção básico
Apostila materiais de construção básico
 
Atlas - Rochas do Espirito Santo
Atlas - Rochas do Espirito SantoAtlas - Rochas do Espirito Santo
Atlas - Rochas do Espirito Santo
 
Rochas ornamentais de sc.pdf
Rochas ornamentais de sc.pdfRochas ornamentais de sc.pdf
Rochas ornamentais de sc.pdf
 
A industria de rochas ornamentais
A industria de rochas ornamentaisA industria de rochas ornamentais
A industria de rochas ornamentais
 

Semelhante a Apresentação pedras naturais

Resumo geologia
Resumo geologiaResumo geologia
Resumo geologia
Dina Maduro
 
Minerais e Rochas - Especialidade
Minerais e Rochas - EspecialidadeMinerais e Rochas - Especialidade
Minerais e Rochas - Especialidade
André Luiz Marques
 
Minerais e Rochas - especialidade
Minerais e Rochas - especialidadeMinerais e Rochas - especialidade
Minerais e Rochas - especialidade
André Luiz Marques
 
Minerais e Rochas
Minerais e Rochas Minerais e Rochas
Minerais e Rochas
André Luiz Marques
 
Minerais e rochas
Minerais e rochas Minerais e rochas
Minerais e rochas
André Luiz Marques
 
Aula geologia 2
Aula geologia 2Aula geologia 2
Aula geologia 2
Gabriel Lecoque Francisco
 
todas as noticias em num só lugar
todas as noticias em num só lugartodas as noticias em num só lugar
todas as noticias em num só lugarhenriquebreves
 
todas as noticias do mundo num só lugar
todas as noticias do mundo num só lugartodas as noticias do mundo num só lugar
todas as noticias do mundo num só lugarhenriquebreves
 
Pedronoticias do mundo
Pedronoticias do mundoPedronoticias do mundo
Pedronoticias do mundohenriquebreves
 
todas as noticias do mundo num só lugar
todas as noticias do mundo num só lugartodas as noticias do mundo num só lugar
todas as noticias do mundo num só lugarhenriquebreves
 

Semelhante a Apresentação pedras naturais (20)

Resumo geologia
Resumo geologiaResumo geologia
Resumo geologia
 
Tipos de Rochas
Tipos de RochasTipos de Rochas
Tipos de Rochas
 
Minerais e Rochas - Especialidade
Minerais e Rochas - EspecialidadeMinerais e Rochas - Especialidade
Minerais e Rochas - Especialidade
 
Minerais e Rochas - especialidade
Minerais e Rochas - especialidadeMinerais e Rochas - especialidade
Minerais e Rochas - especialidade
 
Minerais e Rochas
Minerais e Rochas Minerais e Rochas
Minerais e Rochas
 
Minerais e rochas
Minerais e rochas Minerais e rochas
Minerais e rochas
 
Aula geologia 2
Aula geologia 2Aula geologia 2
Aula geologia 2
 
todas as noticias em num só lugar
todas as noticias em num só lugartodas as noticias em num só lugar
todas as noticias em num só lugar
 
Pedro (1)
Pedro (1)Pedro (1)
Pedro (1)
 
Pedro
PedroPedro
Pedro
 
Pedro
PedroPedro
Pedro
 
ewfdsfwsf
ewfdsfwsfewfdsfwsf
ewfdsfwsf
 
todas as noticias do mundo num só lugar
todas as noticias do mundo num só lugartodas as noticias do mundo num só lugar
todas as noticias do mundo num só lugar
 
Pedronoticias do mundo
Pedronoticias do mundoPedronoticias do mundo
Pedronoticias do mundo
 
Pedro
PedroPedro
Pedro
 
Pedro
PedroPedro
Pedro
 
Pedro (1)
Pedro (1)Pedro (1)
Pedro (1)
 
todas as noticias do mundo num só lugar
todas as noticias do mundo num só lugartodas as noticias do mundo num só lugar
todas as noticias do mundo num só lugar
 
Pedro (1)
Pedro (1)Pedro (1)
Pedro (1)
 
Pedro (1)
Pedro (1)Pedro (1)
Pedro (1)
 

Apresentação pedras naturais

  • 1.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. O mármore é uma rocha metamórfica originada do calcário exposto a altas temperaturas e pressão, por isso as maiores jazidas de mármore são encontradas em regiões de rocha matriz calcária e atividade vulcânica. REGIÃO DE ROCHA MATRIZ ROCHA MATRIZ CALCÁRIA DEPOIS DA EXPLORAÇÃO
  • 8. CALCITA DOLOMITA Sua mineralogia principal é composta por:
  • 9. Especificação Característica Mineralogia principal Calcita, dolomita Constituintes menores Quartzo, pirita, anfibólios, diopsídio Composição Química Carbonática (calcítica a magnesiana) Estrutura Maciça e foliada Texturas Granoblástica, poligonizada Tipos de metamorfismo Metamorfismo regional e de contato Principais rochas metaderivadas Calcários e dolomitas Mármores são rochas metamórficas provenientes de metamorfismo de rochas calcárias, já o granito, outra rocha que vamos estudar, é uma rocha ígnea provenientes de erupções vulcânicas.
  • 10. Em Portugal, no distrito de Évora, estão as maiores explorações de mármore que se localizam em torno da zona de Estremoz. EXPLORAÇÃO EM UMA DAS PEDREIRAS PORTUGAL ESTREMOZ
  • 11. O mármore ocorre em diversos países europeus, como Itália, Grécia, França, Espanha, Portugal, Alemanha e Noruega. Os Estados Unidos produzem mármores brancos e cinzentos; o México, avermelhados; e o Uruguai, verdes, vermelhos e pretos. Ainda hoje são extraídos os mármores brancos da Itália (Carrara) e da Grécia (Paros e Pentelikon). Conhecidos como mármores estatuários, possuem grãos finos e translúcidos. O mármore da Argélia, de Oued-Abdallah, redescoberto em 1849, é o mesmo mármore-ônix usado nos edifícios romanos e cartagineses. Não é, em sentido estrito, nem mármore nem ônix, mas alabastro, ou gipsita, uma rocha de sulfato de cálcio. Os mármores-ônix são em geral marrons ou amarelos, devido à presença de óxido de ferro. ESTREMOZ ITÁLIA - CARRARA GRÉCIA - PENTELIKON ARGÉLIA – OUED-ABDALLAH - ONIX
  • 12. No Brasil, as maiores concentrações de mármore estão no estado do Espírito Santo, sendo este também o maior produtor de rochas ornamentais do país. O mármore é explorado para uso em construção civil. BRASIL ESPIRITO SANTO PEDREIRA DE MARMORE
  • 13. As principais jazidas brasileiras de mármore estão no Espírito Santo (Cachoeiro de Itapemirim), em Minas Gerais (Ouro Preto, Sabará, Sete Lagoas, Pedro Leopoldo, Jaboticatubas, Mar de Espanha) e no Rio de Janeiro (Campos dos Goitacases). Os mármores de Ouro Preto são coloridos -- rosa, vermelho, verde e creme -- e o de Campos é branco. No Paraná, há as jazidas de Bocaiúva do Sul, Cerro Azul (onde o mármore é travertino, em várias cores), Rio Branco do Sul e Castro, onde há camadas de dolomitas. Outros estados produtores são Rio Grande do Sul, Bahia, Santa Catarina e São Paulo. No Brasil, as ocorrências de mármores de origem metamórfica associam-se aos terrenos pré-cambrianos. MÁRMORE S NACIONAIS ESTREMOZ
  • 14. HOMENS EXTRAINDO O MÁRMORE PERFURADOR PARA EXTRAÇÃO DE MÁRMORE
  • 16. Comercialmente todas as rochas carbonáticas capazes de receber polimento são classificados de mármore. A composição mineralógica depende da composição química do sedimento e do grau metamórfico (é o processo de mudança que ocorre nas rochas e minerais submetidos a condições de pressão, temperatura e deformação). Por isso, possuem várias cores e texturas, estruturas diferenciadas tornando-as assim rentáveis na indústria de rochas ornamentais MÁQUINA POLIDORA
  • 17. MÁRMORE MANCHADO Geralmente o mármore é utilizado para áreas onde queremos obter bom efeito plástico e que não possuam muito tráfego. Um banheiro, por exemplo, podemos colocar mármore na tampa da pia, nas paredes e até no piso, porque geralmente se anda sobre eles com sapato leve, e às vezes descalço ou andando devagar (mármores importados como crema marfil são mais resistentes que o travertino nacional, por exemplo - pode ser usado em áreas de tráfego médio). CREMA MARFIL TRAVERTINO NACIONAL
  • 18. MÁRMORE MANCHADO Um mármore, como o travertino (nome comercial) nacional, é um bom exemplo do que digo. Ele é porosíssimo e todo esburacado ao natura. Costuma-se enchê-lo (na firma) com massa nas centenas de buracos que possui, para ficar com aparência mais uniforme. Assim fica uma peça bonita. Num banheiro fica bem, mas num piso de alto tráfego, é terrível. A pedra se desgasta, vai fazendo buraco e a massa vai ficando feia. Depois de um tempo parece ficar encardido. As fissurar recém abertas vão recebendo sujeiras e os resultados não são bons. Mármores importados são bem melhores, mas o custo não é muito convidativo. TRAVERTINO
  • 19. Mármore Travertino em área externa exposto às intempéries e chuva ácida. Sujeira biológica deixa a pedra escura e exige limpeza pesada, com o uso de detergentes ou novo polimento Neste caso será verificado se existe algum tipo de fissura ou rachadura na pedra para poder se levantar o processo de limpeza que possa ser feito neste caso. Será ensaiado sobre uma superfície reduzida do pavimento a tratar, a fim de verificar o efeito da limpeza sobre o material que constitui o pavimento
  • 20. MÁRMORE MANCHADO Mármores possuem dureza menor e maior porosidade que do granito, por isso são mais corrosíveis a ação de ácidos, e são menos resistentes ao tempo. Existem peças lindíssimas, e normalmente com veios, pois são resultados da estratificação de materiais em camadas, não granulados.
  • 21. MÁRMORE MANCHADO MOSAICO THASSOSMOSAICO DE TRAVERTINO BRASILEIRO
  • 22.
  • 23. Os granitos também podem ser usados com a mesma finalidade, e sua aparência é mais granulada. Esses grãos podem ser maiores, menores, de várias colorações, dependendo do granito. Num piso de tráfego mais intenso, onde o desenho dos veios não sem impõe, como numa padaria, por exemplo, onde tem sempre muita gente entrando e saindo, mas a pessoa não para num balcão para ficar apreciando o desenho dos veios de um mármore, o granito é melhor. É mais duro, menos poroso, mais resistente, não é desenhado. GRANITO PISO DE GRANITO
  • 24. O granito é uma rocha ignea de grão fino, médio ou grosseiro, composta essencialmente por Quartzo , Feldspatos e Micas, tendo como minerais característicos frequentes moscovite, biotite e/ou anfibolas. Quartzo Feldspatos Mica
  • 25. A composição mineralógica dos granitos é definida por associações muito variadas de quartzo, feldspato, micas(biotite e/ou moscovite), anfíbolas (sobretudo horneblenda), piroxenas (augite e hiperstena) e olivina. Alguns desses constituintes podem estar ausentes em determinadas associações mineralógicas, anotando-se diversos outros minerais acessórios em proporções bem mais reduzidas. Quartzo, feldspatos, micas e anfíbolas são os minerais dominantes nas rochas graníticas e afins. Macroscopicamente, o quartzo é reconhecido como mineral incolor, geralmente translúcido, muito comum nos granitos. ANFÍBOLAS PIROXENAS
  • 26. Os feldspatos, são os principais condicionantes do padrão cromático das rochas silicáticas, conferindo as colorações avermelhada, rosada e creme-acinzentada a estas rochas. A cor negra variavelmente impregnada na matriz das rochas silicatadas, é conferida pelos minerais máficos , sobretudo anfíbolas e micas, chamados vulgarmente de "carvão". Nos granitos mais leucocráticos (claros), portanto com menor quantidade de minerais ferro-magnesianos, o quartzo e o feldspato compõem normalmente entre 85% e 95% da rocha.
  • 27. A textura das rochas silicatadas é determinada pela granulometria e hábito dos cristais, sendo a estrutura definida pela distribuição desses cristais. Composição, textura e estrutura representam assim parâmetros de grande importância para caracterização de granitos. O granito é utilizado como rocha ornamental e na construção civil. Para o sector de pedras ornamentais e de revestimento, o termo granito designa um amplo conjunto de rochas silicatadas, abrangendo monzonitos, granodioritos, charnockitos, sienitos, dioritos, doleritos, basaltos e os próprios granitos. EXTRAÇÃO DE GRANITO
  • 28. ESPECIFICAÇÃO CARACTERÍSTICAS GRANITO MINERALOGIA PRINCIPAL QUARTZO, FELDPATOS, MICAS CONSTITUINTES MENORES APATITA, MAGNETITA, ILMENITA, ZIRCÃO, TITANITA, RUTILO, TURMALINA. COMPOSIÇÃO QUÍMICA SILICATOS(QUARTZO), TECTOSILICATOS(FELDSPATO), FILOSSILICATOS(MICAS) ESTRUTURA MACIÇA E FOLIADA TEXTURAS FANERÍTICA GRANULAR (MICROGRANULOSA) TIPOS DE METAFORMISMO METAMORFISMO DE ROCHAS IGNEAS PLUTÔNICAS E VULCÂNICAS PRINCIPAIS ROCHAS METADERIVADAS CALCÁRIOS E DOLOMITAS Como citamos anteriormente, o granito é uma rocha ígnea provenientes de erupções vulcânicas.
  • 29. O MANUSEIO Deve ser feito com a maior precaução possível para evitar quebra de cantos ou riscos na área polida. Sempre que transportado deverá manter faces polidas em contato, uma com a outra.
  • 30. A ESTOCAGEM 1 A área de estocagem deverá estar totalmente seca, iluminada, ventilada e livre de poeiras em excesso; 2 A armazenagem deverá ser feita em PALLETS colocados numa área plana, ou quando na ausência desta, empilhar em posição vertical, sobre dois filetes de madeira SECA e isolada com plástico. Nunca deverão ser usadas pilhas sobrepostas; 3 Evitar qualquer contato com produtos químicos (principalmente ácido muriático - Desincrustante), óleos, raspas de madeira, ou outros produtos que produzam manchas; 4 A descarga nunca poderá ser feita sob chuva, pois qualquer umidade ou contato com madeiras molhadas poderá provocar manchas no granito. ESTOCAGEM DE GRANITOACIDO MURIATICO
  • 31. A COLOCAÇÃO 1 Previamente o material deverá ser impermeabilizado com SIKA TOP 107, principalmente os granitos mais claros; 2 A argamassa de assentamento deverá ser de areia média lavada(ARGACOLA), (livre de impurezas e matéria orgânica), com cal e cimento, nos traços indicados em obra, usando o mínimo possível de água de “amassamento”, (quase farofa) e cimento branco na pasta de colagem; 3 A espessura deverá ser no mínimo de 1cm, pois a pedra está mais isolada de qualquer contaminação. Nunca usar areia vermelha (saibro) ou argila; 4 O rejuntamento deverá ser feito com cimento branco ou produtos pré-fabricados próprios para isto. COLOCAÇÃO DE GRANITO
  • 32. A COLOCAÇÃO 5. Nunca rejuntar o material antes de sete (07) dias após o assentamento, pois caso a pedra tenha absorvido água, esta irá evaporar mais rápido através das arestas das peças; 6.Sugerimos o grampeamento de peças assentadas em parede, a partir de 5m de altura; 7. Certifique-se antes que a peça à ser assentada é realmente daquele vão ou área para evitar perda do material; 8. Verificar a variação de espessura (+ ou - 3mm, media de 2 cm), a diferença tira- se na massa. COLOCAÇÃO DE GRANITO
  • 33. A PROTEÇÃO 1 Em casos de obras em andamento, após o “rejuntamento”, deverá ser feita uma proteção na área polida, com sacos de aniagem e gesso; 2 O isolamento da área polida nunca deverá ser feito com água em abundância, pois penetrará na argamassa e no material, provocando escurecimento e mudança da sua tonalidade, demorando meses para voltar à sua cor natural. PROTEÇÃO DE GRANITO COM SACOS DE ANIAGEM
  • 34. MÁRMORES  Têm veios mais evidentes e menos brilho que os granitos.  São mais moles e menos resistentes que os granitos. São suscetíveis a manchas e desgaste.  São indicados para pisos internos de salas, halls, quartos, banheiros e demais ambientes sociais. GRANITOS  São mais duros e resistentes a ataques químicos do que os mármores.  Também são mais resistentes as absorções de água e a desgaste abrasivo.  São indicados para áreas externas ou internas, inclusive em cozinhas e lavanderias.  Muito utilizado em áreas comerciais. PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE MÁRMORE E GRANITO:
  • 35. Granulação mármore A principal diferença que pode ser observada é a granulação e o movimento do material. Enquanto o granito é mais denso e "granulado", o mármore pode ser considerado mais "manchado" e menos denso, com movimentos como ondas. Granulação granito Tecnicamente as diferenças envolvem as propriedades físicas e químicas dos materiais. Outra diferença é o próprio visual: o granito é mais mesclado, enquanto a coloração do mármore é mais uniforme. Ambos possuem alta qualidade, o importante é saber quais as aplicações mais indicadas para um e para o outro.
  • 36. DURABILIDADE O mármore e o granito são duas pedras provenientes da natureza que possuem grande durabilidade, resistência e fácil manutenção. Mas por serem naturais, é difícil uma peça ser igual à outra devido as suas cores, manchas e veios, deixando claro que isso não afeta sua qualidade. Por isso podemos destacar a diferença entre os dois materiais a dureza. O mármore é composto por um mineral (Dolomita) e por Calcita. Já o granito é formado por 3 minerais, a Mica, Feldspato e Quartzo, portanto na prática, significa que o granito é bem mais duro, resistente e menos poroso do que mármore, que risca.
  • 37. O mármore deve ser utilizado preferencialmente em ambientes internos, evitando assim lugares com tráfego intenso, cozinha (absorve gordura) por ser poroso, e ao tempo (sensível à chuva ácida), pois não tendo resistência contra ácido, pode adquirir manchas e perda de brilho em contato com estes materiais. Faça um teste: Pegue um granito e um mármore e com uma faca risque uma parte do material, de preferência em uma parte não visível. Você poderá constatar que o mármore será o material que ficará marcado.
  • 38. Por outro lado, o mármore é mais indicado que o granito para revestimento de paredes internas, porque é mais leve. Ambos são indicados para piso interno, no entanto é preciso o cuidado de impermeabilizar o contrapiso, no caso de aplicação em andar térreo. Além do mais, é recomendável utilizar cimento branco nos mais sensíveis, como granitos claros e mármores, para não correr risco de alterar sua cor. Neste caso, evite os mármores mais porosos, que correm o risco de manchar-se com a umidade, apesar da impermeabilização. Tome cuidado, também, ao utilizar o granito polido: em pisos externos, torna-se escorregadio. Por outro lado, é uma excelente opção para a bancada da cozinha, por ser bastante higiênico.
  • 39. O QUE DEVEMOS UTILIZAR NA COZINHA? Antes de falar se a melhor combinação estética, entre essas duas pedras e os revestimentos da sua cozinha, é importante que você saiba sobre a diferença entre usar mármore e granito numa pia. O mármore é uma pedra mais mole e, portanto mais frágil à batidas e pancadas com panelas e outros objetos de uso na cozinha, como baixelas maiores, eletrodomésticos de bancada etc, podendo rachar com mais facilidade do que o granito. O mármore é também bastante poroso, e com o uso, as áreas mais utilizadas se desgastam, e perdem o brilho dado no polimento da pedra, necessitando em dois a três anos um novo polimento para tentar igualar a pedra e não deixá-la com a aparência desigual.
  • 40. Em relação á estética, tanto o mármore branco, como os granitos em tons de cinza ficariam ótimos. Eu escolheria uma das variedades de granitos cinza (claro ou escuro), pelos motivos demonstrados. Há muitas variedades de granitos e são bem bonitas. O cinza andorinha, por exemplo, é fino, delicado e combinaria bem com o piso e a parede, como demonstrado ao lado. Há outros também de desenhos maiores, todos muito bonitos. Com certeza sua cozinha ficará maravilhosa. Granito Cinza Andorinha
  • 41. O QUE LEVAR EM CONTA PARA ESCOLHER SEU TIPO DE ACABAMENTO? Feitos em diferentes processos, verifique a textura final do material, seja mármore ou granito. Para escolher, leve em conta não só o aspecto da peça, mas sim, verifique a indicação do fornecedor para o seu uso. POLIDO - Liso e brilhante, feito a partir de lustração tanto em mármores como granitos. É escorregadio em contato com a água. BRUTO - Sem nenhum tipo de acabamento, se apresenta com as características naturais. É serrado nas dimensões e espessuras usuais ou sob encomenda.
  • 42. FLAMEJADO - É indicado somente para granitos com espessura igual ou superior a 2,5 cm. Feito a base de fogo, dá um aspecto rugoso e ondulado. Por isso, é indicado para áreas externas devido às propriedades antiderrapantes. APICOADO - É indicado somente para granitos com espessura igual ou superior a 2,5 cm. Feito a partir de impactos, dá um aspecto poroso e uniforme às pedras. Por isso, é indicado para áreas externas devido às propriedades antiderrapantes.
  • 43. JATEADO - Usado tanto em mármores e granitos, é feito a partir de jatos de areia, que dão aspecto opaco às pedras. Indicado para áreas externas. LEVIGADO - Usado tanto em mármores como em granitos, trata-se de um acabamento semi-polido, adequado a áreas internas e externas.
  • 44. NA PRÁTICA... Para escadas internas, o tipo de acabamento mais indicado é o polido, porém serão mais seguras se for feita uma faixa apicoada. Para escadas em áreas externas, o acabamento apicoado ou flamejado das peças a tornarão mais seguras e antiderrapantes. Em bordas de piscinas, prefira acabamentos jateados ou levigados, que não deixam a superfície escorregadia, nem machucam no contato.
  • 45. ALGUNS ACABAMENTOS Perfis de execução normal. Outros perfis são fabricados sob desenho.
  • 46.
  • 47. ARGILA CINZAS Argila (pulverização de rochas) – Mar forma camadas no fundo. Conchas + animais marinhos + poeiras de vulcões misturam-se na lama.
  • 48. Compressão – ARGILITO(lama solidificada) - FOLHELHO(camada espessa de arenito e calcário – Rocha sedimentar). ARDÓSIA(Rocha Metamórfica - leito de folhelho – calor + pressão na crosta formando montanhas.) APÓS MILHÕES DE ANOS DE FORMAÇÃO DO GRUPO BAMBUÍ... EXTRAÇÃO DE ARDÓSIA
  • 49. INTEMPERISMO E MUITO TEMPO FORMAÇÃO DO RELEVO ATUAL O resultado disso foi a reorganização dos minerais em linhas retas de clivagem, de tal sorte que a ardósia se abre facilmente em camadas. Daí, temos a ardósia. ARDÓSIA
  • 50. No transcorrer de toda a história da humanidade, a pedra sempre tem sido considerada como um dos materiais de construção mais duráveis e de muita beleza. Isto é igualmente verdadeiro nos dias de hoje. Vale destacar que a ardósia, já conhecida há séculos, desfruta, atualmente, de um ressurgimento como a pedra ornamental por excelência para muitas aplicações Telhas de ardósia com mais de 2000 anos, Império Romano, (Parque Arqueológico, Xanten, Alemanha)
  • 51. A ardósia pode ser transformada em soletos, porque tem duas linhas de folhabilidade: clivagem e grão. Isto torna possível que se divida em finas folhas. Coberturas sintéticas e manufaturadas podem, inicialmente, ser mais baratas no acto da colocação, mas os soletos de ardósia durarão muitos e muitos anos, fazendo deste material uma escolha de futuro e mais econômica. CLIVAGEM GRÃOS
  • 52. Algumas das mais finas ardósias do mundo têm origem em Valongo(Portugal), Escócia, Slate Valley(Vermont) e Nova York.(USA). Aqui no Brasil, a produção em Minas Gerais responde por 95% da produção do país. O município de Papagaios(Paraobeba – MG) sozinho, é responsável por 92% da produção nacional de ardósia. MINAS GERAIS PAPAGAIOS- PARAOEBA
  • 53. Processo de abertura de placas de ardósia.
  • 54. Ela pode ser aplicada em pavimentos, fachadas, tampos de laboratórios, e em decorações interiores e exteriores. Antigamente utilizava folhas finas de ardósia preta ou cinza escuro para fazerquadros negros(lousa), hoje não é mais utilizado para este fim. FACHADA TAMPO ESCADA
  • 55. É talvez por causa da falta dessa tradição que ocorram dúvidas – e até mesmo conceituações infundadas sobre a ardósia como material de pavimentação, revestimento e cobertura. No Brasil, muitos arquitetos vêm voltando sua atenção para essa opção de telhado PAVIMENTO
  • 56. MÁRMORE MANCHADO LIMPEZA Qualquer peça de mármore, granito ou ardósia requer apenas pano úmido. Se necessitar utilizar detergente, escolha sempre o neutro incolor. Nunca utilize produtos como água sanitária ou produtos ácidos ou corrosivos. No caso do mármore, é preciso, ainda, tomar muito cuidado com líquidos: café, refrigerantes, produtos oleosos, etc… Como são porosos tendem a absorver líquidos. A dica é limpar o local imediatamente, utilizando apenas água e detergente neutro incolor.
  • 57. Também por ser mais poroso junta fungos com mais facilidade, ficando com aquele aspecto escuro nas áreas mais utilizadas, mesmo que você cuide e use produtos especiais, como tira limo, sapólios, etc. O mármore fica melhor em pias de lavatórios, em banheiros e lavabos, pois nas de cozinha, devido ao uso constante e aos objetos utilizados, ele acaba te trazendo alguns problemas de manutenção.
  • 58. LIMPEZA 1 A limpeza e conservação de qualquer granito deverão ser feitas exclusivamente com pano molhado em água, e com sabão neutro. Nunca utilize produtos como água sanitária, cêra ou produtos ácidos ou corrosivos! 2 Nunca limpar a superfície polida com qualquer material que deixe vestígios de ferro, palha de aço (como Bombril), pois estes provocarão a oxidação do seu material. LIMPEZA
  • 75. pt.wikipedia.org/wiki/Mármore www.mundoeducacao.com.br/.../marmore.htm www.alicante.com.br Imagens do Google - Marmore pt.wikipedia.org/wiki/Granito www.pisodegranito.com/sobre-granito.html www.catep.com.br/dicas/GRANITO.htm Imagens do Google - Granito pt.wikipedia.org/wiki/Ardósia www.ardosia.org www.casadaardosiapedras.com.br Imagens do Google - Ardósia