O documento discute a criação de mapas temáticos usando normas do OGC. Propõe estender estas normas para permitir a criação de mais tipos de mapas temáticos, como mapas distorcidos, implementando as extensões no servidor GeoServer usando a biblioteca ScapeToad para gerar cartogramas. A avaliação será baseada em métricas de usabilidade e dados públicos portugueses.
Explorando o HTML5 para visualização de dados geográficosSérgio Souza Costa
O documento discute a exploração do HTML5 para visualização de dados geográficos. Apresenta como bibliotecas JavaScript como Leaflet e OpenLayers podem ser usadas para integrar e visualizar dados vetoriais de diferentes fontes, incluindo arquivos GeoJSON, bancos de dados governamentais e a API do OpenStreetMap. Conclui destacando o potencial do HTML5 para novas aplicações geográficas que integram dados abertos.
Este documento discute arquitetura de sistemas de informação geográfica e modelagem de dados geográficos, incluindo níveis de abstração e extensões de modelagem de dados como OMT-G. Também aborda linguagem de consulta SQL e suas extensões espaciais para manipulação de dados geográficos em bancos de dados.
O documento apresenta os objetivos e plano de ensino de uma disciplina sobre bancos de dados geográficos. A disciplina abordará conceitos de modelagem de dados, arquiteturas de sistemas de informação geográfica e uso de bancos de dados geográficos e geoprocessamento na internet.
O documento descreve o uso conjunto de GeoServer e OpenLayers para a criação de sistemas de informação geográfica na web (Web SIG). GeoServer é um software livre que permite compartilhar e editar dados geoespaciais seguindo padrões OGC, enquanto OpenLayers é uma biblioteca JavaScript para a visualização e interação com esses dados no navegador. Exemplos demonstram como utilizar os serviços WMS, WFS e WCS do GeoServer através do OpenLayers.
Banco de dados geográficos – Arquiteturas, banco de dados e modelagemSérgio Souza Costa
Este documento discute arquiteturas de sistemas de informação geográfica e modelagem de dados. Apresenta as evoluções das arquiteturas SIG de primeira, segunda e terceira gerações e os modelos de dados tradicionais, geográficos e o modelo OMT-G. Também aborda sistemas de gerenciamento de banco de dados e suas vantagens.
Os mapas representam a superfície terrestre ou parte dela num plano de forma figurada e devem possuir elementos fundamentais como título, legenda e orientação. Existem diversos tipos de mapas como gerais, temáticos, físicos, políticos, económicos e demográficos.
O documento discute diferentes tipos de mapas temáticos, incluindo suas características e métodos de representação. Mapas temáticos representam temas específicos além do terreno e usam símbolos para mostrar informações sobre fenômenos geográficos. Existem representações qualitativas, quantitativas e ordenadas, que mostram respectivamente a presença, quantidade e classificação de fenômenos.
O documento discute os métodos de cartografia temática quantitativa. Ele introduz o tema e descreve as características da representação por círculos, figuras geométricas proporcionais e o método coroplético. Além disso, aborda representações quantitativas dinâmicas como mapas de fluxos e de pontos, e fornece exemplos destes diferentes métodos.
Explorando o HTML5 para visualização de dados geográficosSérgio Souza Costa
O documento discute a exploração do HTML5 para visualização de dados geográficos. Apresenta como bibliotecas JavaScript como Leaflet e OpenLayers podem ser usadas para integrar e visualizar dados vetoriais de diferentes fontes, incluindo arquivos GeoJSON, bancos de dados governamentais e a API do OpenStreetMap. Conclui destacando o potencial do HTML5 para novas aplicações geográficas que integram dados abertos.
Este documento discute arquitetura de sistemas de informação geográfica e modelagem de dados geográficos, incluindo níveis de abstração e extensões de modelagem de dados como OMT-G. Também aborda linguagem de consulta SQL e suas extensões espaciais para manipulação de dados geográficos em bancos de dados.
O documento apresenta os objetivos e plano de ensino de uma disciplina sobre bancos de dados geográficos. A disciplina abordará conceitos de modelagem de dados, arquiteturas de sistemas de informação geográfica e uso de bancos de dados geográficos e geoprocessamento na internet.
O documento descreve o uso conjunto de GeoServer e OpenLayers para a criação de sistemas de informação geográfica na web (Web SIG). GeoServer é um software livre que permite compartilhar e editar dados geoespaciais seguindo padrões OGC, enquanto OpenLayers é uma biblioteca JavaScript para a visualização e interação com esses dados no navegador. Exemplos demonstram como utilizar os serviços WMS, WFS e WCS do GeoServer através do OpenLayers.
Banco de dados geográficos – Arquiteturas, banco de dados e modelagemSérgio Souza Costa
Este documento discute arquiteturas de sistemas de informação geográfica e modelagem de dados. Apresenta as evoluções das arquiteturas SIG de primeira, segunda e terceira gerações e os modelos de dados tradicionais, geográficos e o modelo OMT-G. Também aborda sistemas de gerenciamento de banco de dados e suas vantagens.
Os mapas representam a superfície terrestre ou parte dela num plano de forma figurada e devem possuir elementos fundamentais como título, legenda e orientação. Existem diversos tipos de mapas como gerais, temáticos, físicos, políticos, económicos e demográficos.
O documento discute diferentes tipos de mapas temáticos, incluindo suas características e métodos de representação. Mapas temáticos representam temas específicos além do terreno e usam símbolos para mostrar informações sobre fenômenos geográficos. Existem representações qualitativas, quantitativas e ordenadas, que mostram respectivamente a presença, quantidade e classificação de fenômenos.
O documento discute os métodos de cartografia temática quantitativa. Ele introduz o tema e descreve as características da representação por círculos, figuras geométricas proporcionais e o método coroplético. Além disso, aborda representações quantitativas dinâmicas como mapas de fluxos e de pontos, e fornece exemplos destes diferentes métodos.
Este documento describe los diferentes tipos de mapas temáticos utilizados en México y su importancia, incluyendo mapas topográficos, geológicos, climáticos, de actividades económicas, sociales, culturales y políticos. El INEGI es la institución responsable de elaborar la cartografía de México y los mapas proporcionan información valiosa sobre el territorio, recursos y población.
Os mapas são desenhos que representam áreas geográficas em superfícies planas e fornecem informações sobre locais e relações espaciais. Eles contêm elementos como escala, projeções, símbolos e legenda. A cartografia é a ciência de criar mapas usando técnicas científicas, técnicas e artísticas.
A representação qualitativa é usada para mostrar a presença, localização e extensão de fenômenos que diferem em natureza e tipo, e podem ser classificados por critérios estabelecidos por ciências que estudam esses fenômenos. Ela expressa a relação de proporcionalidade entre componentes usando apenas o tamanho como variável visual, como no método dos círculos proporcionais onde o raio é a raiz da quantidade.
Este documento apresenta o "Mapa da Defensoria Pública no Brasil", uma pesquisa inédita sobre a atuação territorial da Defensoria Pública no país produzida em parceria entre a Associação Nacional dos Defensores Públicos (ANADÉP) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). O estudo mapeia as comarcas brasileiras que contam e não contam com a presença da Defensoria Pública, analisando características socioeconômicas e o déficit de def
El documento presenta el ranking de educación de los municipios del estado de Ceará en Brasil. Los tres primeros puestos son ocupados por Pedra Branca, Mucambo y Potengi, mientras que los últimos tres son ocupados por Pentecoste, Aracati y Barbalha. El ranking evalúa 158 municipios según su nota en educación.
1. O documento descreve o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), uma fundação pública vinculada ao governo federal brasileiro que fornece suporte técnico e pesquisas para o desenvolvimento de políticas públicas.
2. O Ipea lançou o Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, que inclui o Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) para mapear áreas com altos níveis de exclusão e vulnerabilidade social.
3. O IVS é composto por 16 indicadores estr
Jucás é uma pequena cidade do interior do Ceará, a 407 Km da capital, Fortaleza, cuja sede está localizada à margem esquerda do Rio Jaguaribe. Situa-se na região Centro-Sul do Estado. Possui área de 869 km2 e uma população de 22.890 habitantes.
O documento discute o que a geografia estuda, incluindo:
1) O espaço geográfico e suas paisagens naturais e artificiais.
2) Como os territórios são delimitados e geram identidade.
3) Regiões geográficas que formam unidades distintas.
Este documento descreve os principais elementos de um mapa e a importância da cartografia para o ensino de geografia. Aborda brevemente a história dos mapas, os elementos essenciais como título, legenda, fonte e escala, e tipos de mapas de acordo com seu tamanho e nível de detalhamento.
O documento descreve o sistema Ceará em Mapas Interativo, que fornece dados georreferenciados e cartográficos do Ceará para melhorar a gestão do território e a tomada de decisões do governo. O sistema permite consultas e análises dos dados utilizando ferramentas como mapas temáticos e de indicadores, além de imagens de satélite e fotos aéreas.
O documento descreve o que são mapas conceituais, como fazê-los e suas aplicações no contexto educacional. Mapas conceituais são representações gráficas do conhecimento organizado em conceitos e proposições. Eles podem ser usados para compreender e resumir textos, além de apoiar trabalhos em grupo e aprendizagem significativa.
O documento discute métodos quantitativos e qualitativos de pesquisa. Métodos quantitativos envolvem a quantificação de dados e análise estatística, enquanto métodos qualitativos não se baseiam em quantificação e buscam compreender aspectos complexos como atitudes e motivações. Os métodos podem ser usados em conjunto para se obter uma compreensão mais completa dos fenômenos estudados.
O documento discute os conceitos de cartografia sistemática e temática, definindo-as como ramos da cartografia que se diferenciam principalmente no conteúdo representado e nos usuários visados. A cartografia sistemática se preocupa com a representação do território por meio de mapas topográficos, enquanto a temática representa temas específicos por meio de variáveis visuais.
O documento apresenta um resumo das cinco regiões do Brasil (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul) e inclui um mapa político e regional do país com todos os estados e suas siglas.
Documentos cartográficos conceitos e representaçõesLuciano Pessanha
Este documento fornece uma introdução aos conceitos e representações cartográficas. Discute a evolução da cartografia, objetivos, tipos de documentos cartográficos, projeções e elementos essenciais de um mapa.
O documento discute os conceitos de cartografia sistemática e cartografia temática. A cartografia sistemática produz mapas topográficos de referência geral, enquanto a cartografia temática produz mapas especializados sobre temas específicos. O documento também descreve os métodos de representação gráfica usados nesses dois tipos de cartografia.
O documento discute três sistemas principais de orientação e localização:
1) Direção baseada na rosa dos ventos
2) Tempo baseado em dias, noites, estações do ano e fusos horários
3) Localização baseada em coordenadas geográficas
Esses sistemas se relacionam com os movimentos da Terra e sua posição em relação ao Sol e ao cosmos.
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano Fellipe Prado
Este documento discute conceitos básicos de cartografia e orientação espacial. Ele explica os pontos cardeais e a rosa dos ventos, paralelos e meridianos que dividem a Terra em coordenadas geográficas, e como fusos horários são determinados. Também aborda o GPS, projeções cartográficas e escalas em mapas.
1) O documento discute como a cartografia pode ser usada como instrumento de conhecimento, domínio e controle de territórios e como diferentes grupos podem ler e interpretar mapas para obter poder.
2) Novas tecnologias como sensoriamento remoto, GPS e satélites permitiram o desenvolvimento de mapas mais detalhados e precisos, mas esses também podem ser usados para fins de controle e propaganda.
3) Diferentes projeções cartográficas distorcem de forma variada aspectos como tamanho de áreas e dist
O documento discute o desenvolvimento de um webGIS para mapear riscos geotécnicos (deslizamentos) com interfaces e ferramentas específicas para técnicos da defesa civil, população e oficinas participativas. Serão abordadas as características da interface e ferramentas para cada usuário, incluindo mapas e ferramentas de análise para técnicos, mapas de sensibilização para a população e ferramentas colaborativas para oficinas participativas.
Uma DSL de Engenharia Reversa para Modelagem de Banco de Dados Relacionais e ...Carlos Eduardo Pantoja
Este documento apresenta uma ferramenta para engenharia reversa de bancos de dados relacionais e geográficos a partir de scripts SQL/SFS. A ferramenta gera modelos conceituais automatizados utilizando um meta-modelo genérico e mapeamentos entre a árvore sintática abstrata do SQL e o meta-modelo. Um exemplo demonstra a geração de um modelo conceitual a partir de um script SQL.
Este documento describe los diferentes tipos de mapas temáticos utilizados en México y su importancia, incluyendo mapas topográficos, geológicos, climáticos, de actividades económicas, sociales, culturales y políticos. El INEGI es la institución responsable de elaborar la cartografía de México y los mapas proporcionan información valiosa sobre el territorio, recursos y población.
Os mapas são desenhos que representam áreas geográficas em superfícies planas e fornecem informações sobre locais e relações espaciais. Eles contêm elementos como escala, projeções, símbolos e legenda. A cartografia é a ciência de criar mapas usando técnicas científicas, técnicas e artísticas.
A representação qualitativa é usada para mostrar a presença, localização e extensão de fenômenos que diferem em natureza e tipo, e podem ser classificados por critérios estabelecidos por ciências que estudam esses fenômenos. Ela expressa a relação de proporcionalidade entre componentes usando apenas o tamanho como variável visual, como no método dos círculos proporcionais onde o raio é a raiz da quantidade.
Este documento apresenta o "Mapa da Defensoria Pública no Brasil", uma pesquisa inédita sobre a atuação territorial da Defensoria Pública no país produzida em parceria entre a Associação Nacional dos Defensores Públicos (ANADÉP) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). O estudo mapeia as comarcas brasileiras que contam e não contam com a presença da Defensoria Pública, analisando características socioeconômicas e o déficit de def
El documento presenta el ranking de educación de los municipios del estado de Ceará en Brasil. Los tres primeros puestos son ocupados por Pedra Branca, Mucambo y Potengi, mientras que los últimos tres son ocupados por Pentecoste, Aracati y Barbalha. El ranking evalúa 158 municipios según su nota en educación.
1. O documento descreve o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), uma fundação pública vinculada ao governo federal brasileiro que fornece suporte técnico e pesquisas para o desenvolvimento de políticas públicas.
2. O Ipea lançou o Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, que inclui o Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) para mapear áreas com altos níveis de exclusão e vulnerabilidade social.
3. O IVS é composto por 16 indicadores estr
Jucás é uma pequena cidade do interior do Ceará, a 407 Km da capital, Fortaleza, cuja sede está localizada à margem esquerda do Rio Jaguaribe. Situa-se na região Centro-Sul do Estado. Possui área de 869 km2 e uma população de 22.890 habitantes.
O documento discute o que a geografia estuda, incluindo:
1) O espaço geográfico e suas paisagens naturais e artificiais.
2) Como os territórios são delimitados e geram identidade.
3) Regiões geográficas que formam unidades distintas.
Este documento descreve os principais elementos de um mapa e a importância da cartografia para o ensino de geografia. Aborda brevemente a história dos mapas, os elementos essenciais como título, legenda, fonte e escala, e tipos de mapas de acordo com seu tamanho e nível de detalhamento.
O documento descreve o sistema Ceará em Mapas Interativo, que fornece dados georreferenciados e cartográficos do Ceará para melhorar a gestão do território e a tomada de decisões do governo. O sistema permite consultas e análises dos dados utilizando ferramentas como mapas temáticos e de indicadores, além de imagens de satélite e fotos aéreas.
O documento descreve o que são mapas conceituais, como fazê-los e suas aplicações no contexto educacional. Mapas conceituais são representações gráficas do conhecimento organizado em conceitos e proposições. Eles podem ser usados para compreender e resumir textos, além de apoiar trabalhos em grupo e aprendizagem significativa.
O documento discute métodos quantitativos e qualitativos de pesquisa. Métodos quantitativos envolvem a quantificação de dados e análise estatística, enquanto métodos qualitativos não se baseiam em quantificação e buscam compreender aspectos complexos como atitudes e motivações. Os métodos podem ser usados em conjunto para se obter uma compreensão mais completa dos fenômenos estudados.
O documento discute os conceitos de cartografia sistemática e temática, definindo-as como ramos da cartografia que se diferenciam principalmente no conteúdo representado e nos usuários visados. A cartografia sistemática se preocupa com a representação do território por meio de mapas topográficos, enquanto a temática representa temas específicos por meio de variáveis visuais.
O documento apresenta um resumo das cinco regiões do Brasil (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul) e inclui um mapa político e regional do país com todos os estados e suas siglas.
Documentos cartográficos conceitos e representaçõesLuciano Pessanha
Este documento fornece uma introdução aos conceitos e representações cartográficas. Discute a evolução da cartografia, objetivos, tipos de documentos cartográficos, projeções e elementos essenciais de um mapa.
O documento discute os conceitos de cartografia sistemática e cartografia temática. A cartografia sistemática produz mapas topográficos de referência geral, enquanto a cartografia temática produz mapas especializados sobre temas específicos. O documento também descreve os métodos de representação gráfica usados nesses dois tipos de cartografia.
O documento discute três sistemas principais de orientação e localização:
1) Direção baseada na rosa dos ventos
2) Tempo baseado em dias, noites, estações do ano e fusos horários
3) Localização baseada em coordenadas geográficas
Esses sistemas se relacionam com os movimentos da Terra e sua posição em relação ao Sol e ao cosmos.
Elementos da Orientação e da cartografia - Aulas 1, 2 e 3 Geografia 3º Ano Fellipe Prado
Este documento discute conceitos básicos de cartografia e orientação espacial. Ele explica os pontos cardeais e a rosa dos ventos, paralelos e meridianos que dividem a Terra em coordenadas geográficas, e como fusos horários são determinados. Também aborda o GPS, projeções cartográficas e escalas em mapas.
1) O documento discute como a cartografia pode ser usada como instrumento de conhecimento, domínio e controle de territórios e como diferentes grupos podem ler e interpretar mapas para obter poder.
2) Novas tecnologias como sensoriamento remoto, GPS e satélites permitiram o desenvolvimento de mapas mais detalhados e precisos, mas esses também podem ser usados para fins de controle e propaganda.
3) Diferentes projeções cartográficas distorcem de forma variada aspectos como tamanho de áreas e dist
O documento discute o desenvolvimento de um webGIS para mapear riscos geotécnicos (deslizamentos) com interfaces e ferramentas específicas para técnicos da defesa civil, população e oficinas participativas. Serão abordadas as características da interface e ferramentas para cada usuário, incluindo mapas e ferramentas de análise para técnicos, mapas de sensibilização para a população e ferramentas colaborativas para oficinas participativas.
Uma DSL de Engenharia Reversa para Modelagem de Banco de Dados Relacionais e ...Carlos Eduardo Pantoja
Este documento apresenta uma ferramenta para engenharia reversa de bancos de dados relacionais e geográficos a partir de scripts SQL/SFS. A ferramenta gera modelos conceituais automatizados utilizando um meta-modelo genérico e mapeamentos entre a árvore sintática abstrata do SQL e o meta-modelo. Um exemplo demonstra a geração de um modelo conceitual a partir de um script SQL.
BANCO DE DADOS MONGODB VS BANCO DE DADOS SQL SERVER 2008CharlesAlfenasmg
O documento apresenta os resultados de um estudo comparativo entre os bancos de dados MongoDB e SQL Server 2008. Testes com operações básicas como inserção, consulta, alteração e exclusão foram realizados nos dois bancos usando a mesma quantidade de registros. Os resultados demonstraram que o MongoDB foi mais rápido que o SQL Server para a maioria das operações, especialmente para inserções e exclusões de grandes quantidades de dados.
O documento descreve os componentes de um banco de dados geográficos, incluindo SIGs, tipos de dados geográficos e arquiteturas SIG. Explica como o PostGIS fornece suporte espacial ao PostgreSQL para permitir o armazenamento e análise de dados geográficos.
Do mapa mental para Serviços de Dados até APIsWSO2
O documento discute como modelar dados usando mapas mentais, consumir APIs REST usadas para persistência de dados, e como APIs podem ser usadas por outros aplicativos. Ele também aborda algoritmos repetitivos, mapas mentais, WSO2 Data Services Server, AngularJS e uma abordagem ágil.
O documento discute NoSQL, MongoDB e a pilha MEAN. Ele fornece uma breve história de NoSQL e MongoDB, explica o que são essas tecnologias e descreve suas principais características e funcionalidades. Também apresenta os componentes individuais da pilha MEAN - MongoDB, Express, Angular e Node.js - e explica como eles podem ser usados juntos para desenvolver aplicações eficientes.
Este documento apresenta conceitos de arquitetura de software para aplicações Node.js, incluindo padrões como camadas de domínio, repositório e controlador separados, testes automatizados e implantações seguras. O objetivo é construir aplicações escaláveis e de fácil manutenção aplicando boas práticas de engenharia de software.
O documento discute as vantagens de um sistema de gestão municipal integrado com geoprocessamento e tecnologias abertas em relação às soluções tradicionais. Ele destaca que o sistema Prefeitura Livre implementa conceitos modernos como geoprocessamento corporativo, cadastro técnico multifinalitário e interoperabilidade através de padrões abertos. Além disso, o sistema utiliza tecnologias como software livre, banco de dados PostGIS e framework CakePHP para fornecer uma solução inovadora e de baixo custo para as pre
O documento discute diferentes tipos de bancos de dados, incluindo Oracle, SQL Server, PostgreSQL, MySQL e Firebird. Cada um tem suas próprias características e usos, com Oracle e SQL Server sendo usados principalmente em grandes empresas e PostgreSQL e MySQL sendo melhores para aplicações de médio porte.
O Kuwaiba é um sistema de inventário de rede de código aberto construído na plataforma Netbeans e Java EE, com recursos como modelo de dados dinâmico e extensível, suporte para conexões físicas e visualizações, e gerenciamento de serviços, contratos, endereços IP e SDH. Seu modelo de dados suporta redes móveis, IP, SDH, GPON, DWDM e MPLS.
Uma Metodologia Para Apoio Ao Projeto de Banco de Dados Geográficos Utilizand...Carlos Eduardo Pantoja
Download available at: https://sourceforge.net/projects/gendbmtool/
Apresentação de artigo na X SBSI - Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação - Em Londrina, Paraná, 2014.
Veja mais trabalhos em: fb.com/turingproject
Instagram: @prof.pantoja
O documento discute a orientação a objetos em bancos de dados, comparando banco de dados orientados a objetos, relacionais e objetos relacionais. Apresenta o padrão ODMG para bancos de dados orientados a objetos.
2016 - Utilização de Software Livre no suporte à Infraestrutura Nacional de D...George Porto Ferreira
O documento discute a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) no Brasil, que tem como objetivo promover o compartilhamento e uso de dados geoespaciais para apoiar políticas públicas. A INDE estabelece padrões e estruturas para publicação, armazenamento e acesso a dados georreferenciados por órgãos governamentais. O documento também enfatiza o uso de softwares livres e de código aberto para implementar os serviços e sistemas da INDE.
Desenvolvimento de interface gráfica para web, utilizando a Metodologia Projeto E. Projeto desenvolvido durante o 3º ano de graduação em Design - Habilitação em Programação Visual, na disciplina Webdesign.
O documento descreve a solução Solid Edge SP para gerenciamento de projetos, que permite armazenar e recuperar facilmente arquivos do Solid Edge e dados relacionados usando recursos visuais. O Solid Edge SP simplifica processos como introdução de novos produtos, mudanças de engenharia e liberação para manufatura, além de facilitar o gerenciamento de projetos, estruturas de produtos e documentos no Microsoft SharePoint.
Uma Proposta de Arquitetura Interoperável integrando Web, TV Digital e Dispos...Carlos Alexandre
Este documento propõe uma arquitetura para integrar conteúdo de forma interoperável entre a web, TV digital e dispositivos móveis usando metadados. A arquitetura inclui módulos de geração, gerenciamento e consumo de conteúdo e metadados para fornecer conteúdo adaptado a diferentes plataformas de uma maneira compatível com padrões existentes. Os resultados validam a capacidade da arquitetura de fornecer o mesmo conteúdo em três plataformas diferentes de forma personalizada.
O documento resume o estado atual e os planos futuros do desenvolvimento do software livre i3Geo. A versão 5.0 está em fase final de testes e será lançada em março, enquanto a versão 1.0 do i3GeoSaúde também está próxima de conclusão. Os principais aprimoramentos incluem ferramentas de metadados, administração de bancos de dados, upload de arquivos e integração com ferramentas OLAP e de configuração de usuário. Os desafios futuros incluem atualizações de bibliot
O documento discute bancos de dados orientados a objetos, destacando que eles podem armazenar objetos de forma nativa, eliminando a necessidade de mapeamento objeto-relacional. Exemplos de bancos de dados orientados a objetos são apresentados, como DB4Objects.
O documento discute bancos de dados orientados a objetos, incluindo como surgiram, recursos como escopo, consultas, versões de objetos e persistência. Ele também aborda quem utiliza bancos de dados orientados a objetos, como aplicações complexas que lidam com objetos complexos, e as características desse tipo de aplicação.
Este documento discute a Directiva INSPIRE e sua aplicação à infraestrutura rodoviária portuguesa. Descreve como a Directiva INSPIRE fornece uma solução para problemas relacionados à informação geográfica, como fragmentação e qualidade. Também relata um caso de estudo no qual um serviço de visualização online foi desenvolvido para fornecer acesso à informação geográfica da Rede Nacional de Auto-estradas portuguesa. Perspectivas futuras incluem expandir a aplicação da Directiva INSPIRE a outras infraestruturas de
1. José Borbinha
INESC-ID / IST
jlb@ist.utl.pt
Bruno Martins
INESC-ID / IST
bruno.g.martins@ist.utl.pt
Emanuel Rita
INESC-ID / IST
emanuelrita@ist.utl.pt
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
2. Contexto Actual
Problema
Objectivos
Trabalho Relacionado
Trabalho em Curso
Metodologia de Avaliação
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
3. As normas do OGC facilitam a interoperabilidade entre
serviços de baseados em informação geográfica.
Mapas temáticos apresentam informação estatística
associada a uma localização geográfica.
Até que ponto as normas possibilitam a criação de mapas
temáticos?
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
4. Web Map Service (WMS)
◦ Define uma interface para um serviço Web capaz de produzir
dinamicamente imagens de mapas.
WMS – Styled Layer Description (SLD)
◦ Extensão à norma WMS.
◦ Permite a associação de estilos, definidos pelo utilizador, aos mapas a
serem apresentados.
Symbology Encoding (SE)
◦ Linguagem baseada em XML que permite a definição de estilos.
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
9. Apesar das normas OGC não fornecerem mecanismos
próprios para a criação de mapas temáticos, alguns tipos
destes são passíveis de serem criados:
◦ Mapas de símbolos proporcionais
◦ Mapas de símbolos sobrepostos
◦ Mapas de coropletos
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
10. Propor extensões às normas OGC com o objectivo de facilitar
a criação de mapas temáticos.
Implementar as extensões num servidor de mapas existente.
Demonstrar a criação de mapas temáticos com recurso às
extensões.
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
11. Existem já trabalhos que propuseram extensões às normas
do OGC:
◦ Thematic Symbology Encoding Specification1
◦ SLD-T2
◦ QGIS Mapserver3
1
L. Dietze, and A. Zipf, Alexander “Extending OGC Styled Layer Descriptor (SLD) for Thematic
Cartography – Towards the ubiquitous use of advanced mapping functions through standardized
visualization rules”, University of Applied Sciences Mainz, University of Bonn Meckenheimer Allee.
4th Int. Symp. on LBS and Telecartography, (2007)
2
Abson Sae-Tang, Olivier Ertz, “Towards Web Services Dedicated to Thematic Mapping”,
IICT/geo.SYSIN. Free and Open Source Software for Geospatial (FOSS4G), (2007).
3
http://karlinapp.ethz.ch
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
12. Introduz um novo elemento na norma SE:
ThematicSymbolizer.
Possibilita a definição de mapas do tipo:
◦ Mapas de diagramas
◦ Mapas de coropletos
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
13. Introduz um novo elemento na norma SE,
denominado ThematicSymbolizer.
Possui diversas especializações que permitem a
definição de diferentes mapas temáticos:
◦ Mapas de coropletos
◦ Mapas de diagramas
◦ Mapas de símbolos proporcionais
◦ Mapas de símbolos sobrepostos
◦ Mapas de símbolos justapostos
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
14. CategoryThematicSymbolizer
◦ Mapas com categorização (ex.
Coropletos).
ChartThematicSymbolizer
◦ Mapas de diagramas
MultiThematicSymbolizer
◦ Permite a combinação de várias
tipos de ThematicSymbolizer.
SimpleThematicSymbolizer
◦ Mapas sem categorização (ex.
Mapas de símbolos proporcionais)
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
15. Introdução de um novo elemento, denominado
DiagramSymbolizer.
Permite a definição de mapas de diagramas.
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16. A extensão define ainda um novo elemento, denominado
Classification.
Permite a partição dos valores de uma propriedade.
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
17. Thematic
Symbology
Encoding
SLD-T QGIS
Coropletos Suporta Suporta Suporta
Diagramas Suporta Suporta Suporta
Símbolos
proporcionais
Não Suporta Suporta Não Suporta
Símbolos
sobrepostos e
justapostos
Não Suporta Suporta Não Suporta
Superfícies
Geoestatísticas
Não Suporta Não Suporta Não Suporta
Mapas distorcidos Não Suporta Não Suporta Não Suporta
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
18. Biblioteca de código aberto escrita em Java para a geração
de mapas distorcidos.
Utiliza o formato ESRI Shapefile.
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
19. Propor e demonstrar que é possível estender as normas SLD
e SE para permitir a criação de mapas temáticos.
Ter em consideração mapas que não foram suportados nos
trabalhos apresentados:
◦ Mapas distorcidos
◦ Superfícies geoestatísticas
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20. Utilização da biblioteca ScapeToad para a criação de
cartogramas.
Integração da biblioteca numa implementação existente de
um servidor de mapas:
◦ Geoserver
Servidor largamente utilizado
Implementação em Java facilita integração com ScapeToad
Suporta formato ESRI Shapefile
Elaborar uma extensão às normas SLD/SE
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
21. O GeoServer utiliza a biblioteca GeoTools, responsável por:
◦ Construção dos mapas
◦ Interpretação dos documentos SLD
◦ Acesso a diversos tipos de suportes de armazenamento de informação
geográfica
Implementar a extensão às normas na biblioteca GeoTools
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
22. Risco em conseguir dominar a arquitectura do GeoServer.
Risco em conseguir dominar a arquitectura da biblioteca
GeoTools.
Desafio de conseguir elaborar extensões às normas que
sejam fáceis de ser implementadas e aceites.
Algoritmo de criação de mapas distorcidos pesado.
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
23. Criar um cliente baseado em OpenLayers ou MapFish
Avaliação baseada em estudos já efectuados à avaliação da
usabilidade de software de criação de mapas.
◦ Goal-Question-Metric4
Utilização de dados provenientes de fontes públicas (dados
disponibilizados pelo Instituto Geográfico Português).
4
Zdena Dobešová, Dagmar Kusendová, “Goal-Question-Metric method for evaluation of
cartographic functionality in GIS software”, GIS Ostrava, (2009)
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010
24. Verifica-se que:
◦ As normas OGC não oferecem actualmente mecanismos para a criação
de mapas temáticos.
◦ Estudos que propõe extensões das normas OGC não apresentam uma
solução definitiva e não contemplam alguns tipos de mapas temáticos.
Trabalho proposto:
◦ Elaborar uma extensão que colmate uma das lacunas identificadas: a
criação de mapas distorcidos.
◦ Implementar a extensão no Geoserver.
myESIG 2010 . 10-12 fevereiro 2010