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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA
EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO
FUNDAMENTAL II
GISELI FREGOLENTE PATRINHANI
Professora de Educação Física da Secretaria de Educação do Estado de SP, Diretoria de ensino de
Bauru
Mestranda em Mídia e Tecnologia - PPGMiT/FAAC/UNESP/Bauru
INTRODUÇÃO
 Minha experiência acadêmica e profissional
GINÁSTICA DE
CONDICIONAMENTO FÍSICO NA
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
E. E. PROF. FRANCISCO ANTUNES - 2011
Turma: 8ª série A/9º ano A, composta por 33 alunos.
INTRODUÇÃO
 O tema escolhido para a intervenção, por estar muito
presente na cultura e realidade juvenil (BORTOLETO, 2010),
foi Ginástica de Condicionamento Físico (GCF), mais
conhecida como Ginástica de Academia.
 Senti a necessidade de não somente incluir essa prática no
cotidiano dos alunos, mas também tive a preocupação de
criar nos alunos uma consciência crítica perante os fatores
que envolvem essa prática, fazendo uma interrelação com os
temas Corpo, Saúde, Beleza, Mídias e Contemporaneidade.
REFERENCIAL TEÓRICO
 A seleção do conteúdo, a GCF e sua relação com o corpo, saúde, beleza, mídias
e contemporaneidade levou em consideração alguns princípios curriculares no
trato com o conhecimento: a relevância social do conteúdo e o da
contemporaneidade do conteúdo. A ginástica, considerada um elemento da cultura
assim como outras manifestações, se faz presente nas escolas como necessária
para inserção do aluno na realidade social (COLETIVO DE AUTORES, 2009).
 Os conhecimentos produzidos pelo ser humano vão sendo atualizados e re-
significados na dinâmica cotidiana de suas vidas (DAOLIO, 2004).
 O papel que a educação física deve desempenhar na escola, assim como no
clube e na academia, é de mediação de um saber fazer para a consciência,
levando o sujeito à autonomia no usufruto da cultura de movimento (BETTI, 1994).
 Segundo São Paulo (2010), as vivências somadas às discussões e à
compreensão das razões do fazer fornecerão aos alunos uma visão ampliada e
qualificada da cultura de movimento.
OBJETIVOS
 oportunizar vivências e conhecimentos de diferentes
modalidades de GCF para que os alunos criem gosto
pela prática, contribuindo na ampliação de seu repertório
de movimento;
 contribuir para que o aluno incorpore as práticas da GCF
em sua vida, para delas tirar o melhor proveito possível;
 conduzir o aluno a uma reflexão crítica que o leve à
autonomia no usufruto da cultura de movimento.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar da GCF, uma manifestação
gímnica da cultura de movimento, adotando uma postura despojada de
preconceitos ou discriminações por raízes sociais, sexuais ou culturais;
 discriminar diversos tipos de GCF, identificar as principais características
do alongamento, ginástica aeróbica, ginástica localizada e ginástica em
forma de circuito, identificar as partes de uma sessão de ginástica,
reconhecer a participação na ginástica como possibilidade do se-
movimentar;
 identificar os interesses e motivações envolvidos na prática da GCF,
perceber a associação promovida pelos discursos midiáticos sobre as
ginásticas de academia com a busca de padrões de beleza corporal e
parâmetros de saúde, selecionando e interpretando informações para
construir argumentação consistente e coerente.
METODOLOGIA, RECURSOS E
AVALIAÇÃO
 Os procedimentos didáticos dessa intervenção foram: vivências
práticas de algumas categorias de GCF, vídeos e textos retirados
da internet como base para discussões em sala de aula,
contemplando o conteúdo teórico.
 Os recursos utilizados foram: caixa de som com entrada de
pendrive, pendrive com músicas, um jump, um step, cinco
colchonetes, três cabos de vassoura, notebook, datashow, vídeos
sobre ginástica de academia e textos existentes na internet sobre o
tema da intervenção.
 Avaliação: trabalhos individuais e em grupo e frequência,
observação e participação nas aulas.
ETAPAS
 Etapa 01 – Apresentar diferentes tipos de ginástica de academia
 Aula 01: Utilização de vídeos baixados da internet e apresentados para os alunos
utilizando o datashow na sala de aula. Pedir registros dos alunos sobre os vídeos.
 Aula 02: Vivência da ginástica aeróbica.
 Aula 03: Vivência de um circuito de ginástica.
 Etapa 02 – Corpo, saúde, beleza, mídias e contemporaneidade
 Aula 04: Levar textos extraídos da internet com assuntos referentes às ginásticas
de academia, atividade física e saúde, alimentação, busca pela beleza, para
inicialmente separar a turma em grupos para leitura e discussão com registro do
grupo e depois organizar a turma toda em círculo para discussão sobre os textos e
os argumentos dos grupos.
 Aula 05: Construção pelos alunos de um relato de experiência sobre as aulas
dessa intervenção para feedback.
FOTOS
FOTOS
CONSIDERAÇÕES
A Ginástica de Condicionamento Físico (GCF) pode ser
incorporada nas aulas de educação física escolar, contribuindo
no seu enriquecimento, podendo utilizar-se de materiais
alternativos para superar as dificuldades encontradas na grande
maioria das escolas públicas, justificando que isso não pode ser
um fator para que esse conteúdo não seja aplicado na escola,
assim como, a postura de resistência dos alunos perante
conteúdos diversificados pode ser modificada ao longo do
processo de intervenção.
REFERÊNCIAS
 ALTMANN, H.. Tema 3: Corpo, beleza e gênero. In: Disciplina Eixos Temáticos para o Ensino Médio:
Corpo, Saúde e Beleza; Contemporaneidade. Curso de Pós-Graduação. SÃO PAULO (Estado):
RedeFor; Campinas: Unicamp, 2011.
 AMARAL, S. C. F. Tema 2: Mídia: espetáculo esportivo. In: Disciplina Eixos Temáticos para o Ensino
Médio: Mídias; Lazer e Trabalho. Curso de Pós-Graduação. SÃO PAULO (Estado): RedeFor;
Campinas: Unicamp, 2011.
 BETTI, M. O que a semiótica inspira ao ensino da educação física. Discorpo, São Paulo, n. 3, p. 25 –
45, 1994.
 BORTOLETO. M. A. C. Tema 5: Ginástica de condicionamento físico (Ginásticas de academia) e
Ginástica laboral. In: Disciplina Ginástica. Curso de Pós-Graduação. SÃO PAULO (Estado): RedeFor;
Campinas: Unicamp, 2010.
 COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. 2º ed. rev. São Paulo: Cortez,
2009.
 DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas, SP: Autores associados, 2004.
 SÃO PAULO (ESTADO) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Currículo do Estado de São Paulo:
Linguagens, códigos e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010.
EDUCAÇÃO FÍSICA, MÍDIA E
TECNOLOGIA
E. E. PROF. MORAIS PACHECO - 2016
TURMAS: 8º ANOS A e B e 9º ANOS C e D
Evento: Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 Michel Foucault (2003) – relações entre o poder e o
conhecimento - uso deles como uma forma de controle
social
 Vale et al (2002) – escola pública e sociedade
 Paulo Freire (2000, 2005) – Pedagogia dialógica -
educação crítica através do diálogo
 Mauro Betti (1998) – Educação física
 Miguel Zabalza (1994, 2004) – Diários de aula
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 “Nós estamos entrando na nova era da educação, que passa a ser
programada no sentido da descoberta, mais do que no sentido da
instrução.” (MCLUHAN, 2005, p.13)
 Vivemos em uma cultura onde a produção, distribuição e recepção da
maioria dos conteúdos estão mediadas por software. (MANOVICH, 2013)
 “A escola ainda está presa num modelo de aprendizagem autônoma que
contrasta nitidamente com a aprendizagem necessária aos estudantes à
medida que eles entram nas novas culturas do conhecimento.” (JENKINS,
2009, p. 257)
 “[...] já estamos vivendo em uma cultura da convergência. Já estamos
aprendendo a viver em meio aos múltiplos sistemas de mídia. As batalhas
cruciais estão sendo travadas agora. Se nos concentrarmos na tecnologia,
perderemos a batalha antes mesmo de começarmos a lutar. Precisamos
enfrentar os protocolos sociais, culturais e políticos que existem em torno
da tecnologia e definir como utilizá-los.” (JENKINS, 2009, p. 292)
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 Para Toyama (2010), a tecnologia e a democracia são
ferramentas poderosas, mas é a força humana que vai
determinar como serão os seus usos, o ponto crucial é
fazer uma boa utilização desses meios. A tecnologia é
apenas um ampliador das intenções e da capacidade
humana, não substitui a ação humana. A tecnologia
tem efeitos positivos apenas na medida em que as
pessoas estão dispostas e capazes de utilizá-la de forma
positiva.
OBJETIVOS
 Oportunizar vivências e conhecimentos de diferentes
modalidades esportivas olímpicas e paralímpicas;
 Provocar criticidade diante das mensagens
disponibilizadas, impostas pela mídia, provocando
questionamentos cotidianamente através das aulas
de educação física;
 Promover ações de sensibilização para contribuir na
busca por uma educação inclusiva.
METODOLOGIA, RECURSOS E
AVALIAÇÃO
 Pesquisas em diversos meios de comunicação,
dinâmica de grupo, trabalho individual/grupal, roda de
conversa e vivências.
 Recursos materiais: computador com acesso à internet;
jornais e/ou revistas; TV; vendas (tecido); bola de futsal;
sacola plástica; papel; caneta; fita adesiva.
 Avaliação: trabalho em grupo; avaliação contínua;
observação e participação das aulas; autoavaliação.
Cronograma – 2° semestre de 2016
 Aula 01 – Explicação sobre o trabalho com base nos Jogos Olímpicos Rio 2016 e pesquisa na sala de informática
 Aula 02 – Acompanhamento/Discussão sobre as notícias da semana sobre os Jogos Olímpicos Rio 2016 e vivências
esportivas
 Aula 03 - Acompanhamento/Discussão sobre as notícias da semana sobre os Jogos Olímpicos Rio 2016 e vivências
esportivas
 Aula 04 – Acompanhamento/Discussão sobre as notícias da semana sobre os Jogos Olímpicos Rio 2016 e vivências
esportivas
 Aula 05 – Roda de conversa (desenvolvimento das discussões, reflexões, apontamentos...)
 Aula 06 - Explicação sobre o trabalho com base nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 e pesquisa na sala de informática
 Aula 07 - Acompanhamento/Discussão sobre as notícias da semana sobre os Jogos Paralímpicos Rio 2016 e dinâmica de
grupo (rótulos)
 Aula 08 - Acompanhamento/Discussão sobre as notícias da semana sobre os Jogos Paralímpicos Rio 2016 e vivências
esportivas
 Aula 09 – Vivência Paralímpica
 Aula 10 – Autoavaliação
 Aula 11 – Retorno das avaliações e direcionamento para trabalho no 4° bimestre (temas geradores)
 Aula 12 – Roda de conversa sobre organização do evento na escola e vivências esportivas
 Aula 13 – Roda de conversa sobre organização do evento na escola e vivências esportivas
 Aula 14 – Roda de conversa sobre organização do evento na escola e vivências esportivas
 Aula 15 – Avaliação, entrega de trabalhos finais, vivências esportivas.
 Aula 16 – Evento
 Aula 17 – Avaliação final
FOTOS
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FOTOS
CONSIDERAÇÕES
 As tecnologias podem ser utilizadas para aumentar o
acesso à informação, são oportunidades de ensino-
aprendizagem, facilitando a disseminação do
conhecimento.
 O desafio consiste em articular os instrumentos, os
conteúdos, a realidade escolar e o entorno num
processo que tenha como finalidade a formação para
a participação e para a autonomia, considerando que
as aprendizagens vivenciadas nesse ambiente nos
influenciam e preparam para o contexto que é
econômico, social, político e ideológico.
CONSIDERAÇÕES
 Relatando sobre um recorte específico, com base nas
Paralimpíadas Rio 2016, podemos notar que houve uma
contribuição desse trabalho para que ocorresse nos
alunos uma mudança na sua visão de mundo, não só
para com as pessoas com deficiência, mas à todas as
formas de diferenças (individuais, culturais, sociais,
étnicas, etc.), como também para se acrescentar uma
visão crítica sobre os meios de comunicação.
REFERÊNCIAS
 AQUINO, J. G. A desordem na relação professor-aluno: indisciplina, moralidade e conhecimento. In: AQUINO, J. G. (Org.).
Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. p. 39-55. 
 BETTI, M. A janela de vidro: esporte, televisão e educação física. Campinas, SP: Papirus, 1998. (Coleção Fazer/lazer) 
 BRITO, C. da S. Indisciplina na educação física: uma investigação qualitativa. In: IX CONGRESSO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO – EDUCERE E III ENCONTRO SUL BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA, 2009, Curitiba. Anais... Curitiba: PUCPR, 2009.
Disponível em: <http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2053_1013.pdf>. Acesso em: 15 mai 2016. 
 FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 2003.  
 FREIRE, P; GUIMARÃES, S. Aprendendo com a própria história II. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 
 FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 24. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.  
 FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.  
 FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. 
 GHIRALDELLI JUNIOR, P. Educação física progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e a educação física
brasileira. 6. ed. São Paulo: Loyola, 1988. (Coleção Espaço vol. 10) 
 GUMUCIO-DRAGON, A. Take Five: a handful of essentials for ICTs in development. In: THE ONE to watch: Radio, New ICTs
and Interactivity. Friedrich Ebert Foundation and Food and Agriculture Organization of the United Nations. Rome, 2003. 
 MANOVICH, L. El software toma el mando (traduzido por Everardo Reyes-Garcia). Barcelona: Editora UOC, 2013. 
REFERÊNCIAS
 MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem (understanding media). São Paulo: Cultrix, 2005. 
 NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Educação física, currículo e cultura. São Paulo: Phorte, 2009. 
 JENKINS, H. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009. 
 PINOCHET, L. Tecnologia da informação e comunicação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 
 PRENSKY, M. Digital natives, digital immigrants. On the horizon, MCB University Press, vol. 9. N. 5. October, 2001. Disponível
em: <http://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20-%20Digital%20Natives,%20Digital%20Immigrants%20-%20Part1.pdf>.
Acesso em: 28 mai 2017. 
 SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.  
 SIEMENS, G. Connectivism: a learning theory for the digital age. elearnspace. 2004. Disponível em:
<http://www.elearnspace.org/Articles/connectivism.htm>. Acesso em: 22 mar. 2017. 
 STRAUBHAAR , J.; LAROSE, R. Comunicação, mídia e tecnologia. São Paulo: Thonson, 2004. 
 TOYAMA, K. Can technology end poverty?, Boston Review, November, 2010. Disponível em:
<http://bostonreview.net/forum/can-technology-end-poverty>. Acesso em: 08 feve 2017. 
 VALE, J. M. F. et. al (Orgs). Escola pública e sociedade. São Paulo: E. A. Lucci, 2002.
 ZABALZA, M. A. Diários de aula: contributo para o estudo dos dilemas práticos dos professores. Portugal: Porto, 1994.
(Coleção Ciências da Educação) 
 ZABALZA, M. A. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.  
OBRIGADA!
gifregolente@hotmail.com
“Na medida em que, implicando em todo este
esforço de reflexão do homem sobre si e sobre o
mundo em que e com que está, o faz descobrir
que o mundo é seu também, que o seu trabalho
não é a pena que paga por ser homem, mas um
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(PAULO FREIRE)

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Educação Física, mídia e tecnologia nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016

  • 1. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II GISELI FREGOLENTE PATRINHANI Professora de Educação Física da Secretaria de Educação do Estado de SP, Diretoria de ensino de Bauru Mestranda em Mídia e Tecnologia - PPGMiT/FAAC/UNESP/Bauru
  • 2. INTRODUÇÃO  Minha experiência acadêmica e profissional
  • 3. GINÁSTICA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E. E. PROF. FRANCISCO ANTUNES - 2011 Turma: 8ª série A/9º ano A, composta por 33 alunos.
  • 4. INTRODUÇÃO  O tema escolhido para a intervenção, por estar muito presente na cultura e realidade juvenil (BORTOLETO, 2010), foi Ginástica de Condicionamento Físico (GCF), mais conhecida como Ginástica de Academia.  Senti a necessidade de não somente incluir essa prática no cotidiano dos alunos, mas também tive a preocupação de criar nos alunos uma consciência crítica perante os fatores que envolvem essa prática, fazendo uma interrelação com os temas Corpo, Saúde, Beleza, Mídias e Contemporaneidade.
  • 5. REFERENCIAL TEÓRICO  A seleção do conteúdo, a GCF e sua relação com o corpo, saúde, beleza, mídias e contemporaneidade levou em consideração alguns princípios curriculares no trato com o conhecimento: a relevância social do conteúdo e o da contemporaneidade do conteúdo. A ginástica, considerada um elemento da cultura assim como outras manifestações, se faz presente nas escolas como necessária para inserção do aluno na realidade social (COLETIVO DE AUTORES, 2009).  Os conhecimentos produzidos pelo ser humano vão sendo atualizados e re- significados na dinâmica cotidiana de suas vidas (DAOLIO, 2004).  O papel que a educação física deve desempenhar na escola, assim como no clube e na academia, é de mediação de um saber fazer para a consciência, levando o sujeito à autonomia no usufruto da cultura de movimento (BETTI, 1994).  Segundo São Paulo (2010), as vivências somadas às discussões e à compreensão das razões do fazer fornecerão aos alunos uma visão ampliada e qualificada da cultura de movimento.
  • 6. OBJETIVOS  oportunizar vivências e conhecimentos de diferentes modalidades de GCF para que os alunos criem gosto pela prática, contribuindo na ampliação de seu repertório de movimento;  contribuir para que o aluno incorpore as práticas da GCF em sua vida, para delas tirar o melhor proveito possível;  conduzir o aluno a uma reflexão crítica que o leve à autonomia no usufruto da cultura de movimento.
  • 7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES  conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar da GCF, uma manifestação gímnica da cultura de movimento, adotando uma postura despojada de preconceitos ou discriminações por raízes sociais, sexuais ou culturais;  discriminar diversos tipos de GCF, identificar as principais características do alongamento, ginástica aeróbica, ginástica localizada e ginástica em forma de circuito, identificar as partes de uma sessão de ginástica, reconhecer a participação na ginástica como possibilidade do se- movimentar;  identificar os interesses e motivações envolvidos na prática da GCF, perceber a associação promovida pelos discursos midiáticos sobre as ginásticas de academia com a busca de padrões de beleza corporal e parâmetros de saúde, selecionando e interpretando informações para construir argumentação consistente e coerente.
  • 8. METODOLOGIA, RECURSOS E AVALIAÇÃO  Os procedimentos didáticos dessa intervenção foram: vivências práticas de algumas categorias de GCF, vídeos e textos retirados da internet como base para discussões em sala de aula, contemplando o conteúdo teórico.  Os recursos utilizados foram: caixa de som com entrada de pendrive, pendrive com músicas, um jump, um step, cinco colchonetes, três cabos de vassoura, notebook, datashow, vídeos sobre ginástica de academia e textos existentes na internet sobre o tema da intervenção.  Avaliação: trabalhos individuais e em grupo e frequência, observação e participação nas aulas.
  • 9. ETAPAS  Etapa 01 – Apresentar diferentes tipos de ginástica de academia  Aula 01: Utilização de vídeos baixados da internet e apresentados para os alunos utilizando o datashow na sala de aula. Pedir registros dos alunos sobre os vídeos.  Aula 02: Vivência da ginástica aeróbica.  Aula 03: Vivência de um circuito de ginástica.  Etapa 02 – Corpo, saúde, beleza, mídias e contemporaneidade  Aula 04: Levar textos extraídos da internet com assuntos referentes às ginásticas de academia, atividade física e saúde, alimentação, busca pela beleza, para inicialmente separar a turma em grupos para leitura e discussão com registro do grupo e depois organizar a turma toda em círculo para discussão sobre os textos e os argumentos dos grupos.  Aula 05: Construção pelos alunos de um relato de experiência sobre as aulas dessa intervenção para feedback.
  • 10. FOTOS
  • 11. FOTOS
  • 12. CONSIDERAÇÕES A Ginástica de Condicionamento Físico (GCF) pode ser incorporada nas aulas de educação física escolar, contribuindo no seu enriquecimento, podendo utilizar-se de materiais alternativos para superar as dificuldades encontradas na grande maioria das escolas públicas, justificando que isso não pode ser um fator para que esse conteúdo não seja aplicado na escola, assim como, a postura de resistência dos alunos perante conteúdos diversificados pode ser modificada ao longo do processo de intervenção.
  • 13. REFERÊNCIAS  ALTMANN, H.. Tema 3: Corpo, beleza e gênero. In: Disciplina Eixos Temáticos para o Ensino Médio: Corpo, Saúde e Beleza; Contemporaneidade. Curso de Pós-Graduação. SÃO PAULO (Estado): RedeFor; Campinas: Unicamp, 2011.  AMARAL, S. C. F. Tema 2: Mídia: espetáculo esportivo. In: Disciplina Eixos Temáticos para o Ensino Médio: Mídias; Lazer e Trabalho. Curso de Pós-Graduação. SÃO PAULO (Estado): RedeFor; Campinas: Unicamp, 2011.  BETTI, M. O que a semiótica inspira ao ensino da educação física. Discorpo, São Paulo, n. 3, p. 25 – 45, 1994.  BORTOLETO. M. A. C. Tema 5: Ginástica de condicionamento físico (Ginásticas de academia) e Ginástica laboral. In: Disciplina Ginástica. Curso de Pós-Graduação. SÃO PAULO (Estado): RedeFor; Campinas: Unicamp, 2010.  COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. 2º ed. rev. São Paulo: Cortez, 2009.  DAOLIO, J. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas, SP: Autores associados, 2004.  SÃO PAULO (ESTADO) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010.
  • 14. EDUCAÇÃO FÍSICA, MÍDIA E TECNOLOGIA E. E. PROF. MORAIS PACHECO - 2016 TURMAS: 8º ANOS A e B e 9º ANOS C e D Evento: Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016
  • 15. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA  Michel Foucault (2003) – relações entre o poder e o conhecimento - uso deles como uma forma de controle social  Vale et al (2002) – escola pública e sociedade  Paulo Freire (2000, 2005) – Pedagogia dialógica - educação crítica através do diálogo  Mauro Betti (1998) – Educação física  Miguel Zabalza (1994, 2004) – Diários de aula
  • 16. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA  “Nós estamos entrando na nova era da educação, que passa a ser programada no sentido da descoberta, mais do que no sentido da instrução.” (MCLUHAN, 2005, p.13)  Vivemos em uma cultura onde a produção, distribuição e recepção da maioria dos conteúdos estão mediadas por software. (MANOVICH, 2013)  “A escola ainda está presa num modelo de aprendizagem autônoma que contrasta nitidamente com a aprendizagem necessária aos estudantes à medida que eles entram nas novas culturas do conhecimento.” (JENKINS, 2009, p. 257)  “[...] já estamos vivendo em uma cultura da convergência. Já estamos aprendendo a viver em meio aos múltiplos sistemas de mídia. As batalhas cruciais estão sendo travadas agora. Se nos concentrarmos na tecnologia, perderemos a batalha antes mesmo de começarmos a lutar. Precisamos enfrentar os protocolos sociais, culturais e políticos que existem em torno da tecnologia e definir como utilizá-los.” (JENKINS, 2009, p. 292)
  • 17. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA  Para Toyama (2010), a tecnologia e a democracia são ferramentas poderosas, mas é a força humana que vai determinar como serão os seus usos, o ponto crucial é fazer uma boa utilização desses meios. A tecnologia é apenas um ampliador das intenções e da capacidade humana, não substitui a ação humana. A tecnologia tem efeitos positivos apenas na medida em que as pessoas estão dispostas e capazes de utilizá-la de forma positiva.
  • 18. OBJETIVOS  Oportunizar vivências e conhecimentos de diferentes modalidades esportivas olímpicas e paralímpicas;  Provocar criticidade diante das mensagens disponibilizadas, impostas pela mídia, provocando questionamentos cotidianamente através das aulas de educação física;  Promover ações de sensibilização para contribuir na busca por uma educação inclusiva.
  • 19. METODOLOGIA, RECURSOS E AVALIAÇÃO  Pesquisas em diversos meios de comunicação, dinâmica de grupo, trabalho individual/grupal, roda de conversa e vivências.  Recursos materiais: computador com acesso à internet; jornais e/ou revistas; TV; vendas (tecido); bola de futsal; sacola plástica; papel; caneta; fita adesiva.  Avaliação: trabalho em grupo; avaliação contínua; observação e participação das aulas; autoavaliação.
  • 20. Cronograma – 2° semestre de 2016  Aula 01 – Explicação sobre o trabalho com base nos Jogos Olímpicos Rio 2016 e pesquisa na sala de informática  Aula 02 – Acompanhamento/Discussão sobre as notícias da semana sobre os Jogos Olímpicos Rio 2016 e vivências esportivas  Aula 03 - Acompanhamento/Discussão sobre as notícias da semana sobre os Jogos Olímpicos Rio 2016 e vivências esportivas  Aula 04 – Acompanhamento/Discussão sobre as notícias da semana sobre os Jogos Olímpicos Rio 2016 e vivências esportivas  Aula 05 – Roda de conversa (desenvolvimento das discussões, reflexões, apontamentos...)  Aula 06 - Explicação sobre o trabalho com base nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 e pesquisa na sala de informática  Aula 07 - Acompanhamento/Discussão sobre as notícias da semana sobre os Jogos Paralímpicos Rio 2016 e dinâmica de grupo (rótulos)  Aula 08 - Acompanhamento/Discussão sobre as notícias da semana sobre os Jogos Paralímpicos Rio 2016 e vivências esportivas  Aula 09 – Vivência Paralímpica  Aula 10 – Autoavaliação  Aula 11 – Retorno das avaliações e direcionamento para trabalho no 4° bimestre (temas geradores)  Aula 12 – Roda de conversa sobre organização do evento na escola e vivências esportivas  Aula 13 – Roda de conversa sobre organização do evento na escola e vivências esportivas  Aula 14 – Roda de conversa sobre organização do evento na escola e vivências esportivas  Aula 15 – Avaliação, entrega de trabalhos finais, vivências esportivas.  Aula 16 – Evento  Aula 17 – Avaliação final
  • 21. FOTOS
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  • 30. CONSIDERAÇÕES  As tecnologias podem ser utilizadas para aumentar o acesso à informação, são oportunidades de ensino- aprendizagem, facilitando a disseminação do conhecimento.  O desafio consiste em articular os instrumentos, os conteúdos, a realidade escolar e o entorno num processo que tenha como finalidade a formação para a participação e para a autonomia, considerando que as aprendizagens vivenciadas nesse ambiente nos influenciam e preparam para o contexto que é econômico, social, político e ideológico.
  • 31. CONSIDERAÇÕES  Relatando sobre um recorte específico, com base nas Paralimpíadas Rio 2016, podemos notar que houve uma contribuição desse trabalho para que ocorresse nos alunos uma mudança na sua visão de mundo, não só para com as pessoas com deficiência, mas à todas as formas de diferenças (individuais, culturais, sociais, étnicas, etc.), como também para se acrescentar uma visão crítica sobre os meios de comunicação.
  • 32. REFERÊNCIAS  AQUINO, J. G. A desordem na relação professor-aluno: indisciplina, moralidade e conhecimento. In: AQUINO, J. G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. p. 39-55.   BETTI, M. A janela de vidro: esporte, televisão e educação física. Campinas, SP: Papirus, 1998. (Coleção Fazer/lazer)   BRITO, C. da S. Indisciplina na educação física: uma investigação qualitativa. In: IX CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – EDUCERE E III ENCONTRO SUL BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA, 2009, Curitiba. Anais... Curitiba: PUCPR, 2009. Disponível em: <http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2053_1013.pdf>. Acesso em: 15 mai 2016.   FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 2003.    FREIRE, P; GUIMARÃES, S. Aprendendo com a própria história II. São Paulo: Paz e Terra, 2000.   FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 24. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.    FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.    FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.   GHIRALDELLI JUNIOR, P. Educação física progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e a educação física brasileira. 6. ed. São Paulo: Loyola, 1988. (Coleção Espaço vol. 10)   GUMUCIO-DRAGON, A. Take Five: a handful of essentials for ICTs in development. In: THE ONE to watch: Radio, New ICTs and Interactivity. Friedrich Ebert Foundation and Food and Agriculture Organization of the United Nations. Rome, 2003.   MANOVICH, L. El software toma el mando (traduzido por Everardo Reyes-Garcia). Barcelona: Editora UOC, 2013. 
  • 33. REFERÊNCIAS  MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem (understanding media). São Paulo: Cultrix, 2005.   NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Educação física, currículo e cultura. São Paulo: Phorte, 2009.   JENKINS, H. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009.   PINOCHET, L. Tecnologia da informação e comunicação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.   PRENSKY, M. Digital natives, digital immigrants. On the horizon, MCB University Press, vol. 9. N. 5. October, 2001. Disponível em: <http://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20-%20Digital%20Natives,%20Digital%20Immigrants%20-%20Part1.pdf>. Acesso em: 28 mai 2017.   SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.    SIEMENS, G. Connectivism: a learning theory for the digital age. elearnspace. 2004. Disponível em: <http://www.elearnspace.org/Articles/connectivism.htm>. Acesso em: 22 mar. 2017.   STRAUBHAAR , J.; LAROSE, R. Comunicação, mídia e tecnologia. São Paulo: Thonson, 2004.   TOYAMA, K. Can technology end poverty?, Boston Review, November, 2010. Disponível em: <http://bostonreview.net/forum/can-technology-end-poverty>. Acesso em: 08 feve 2017.   VALE, J. M. F. et. al (Orgs). Escola pública e sociedade. São Paulo: E. A. Lucci, 2002.  ZABALZA, M. A. Diários de aula: contributo para o estudo dos dilemas práticos dos professores. Portugal: Porto, 1994. (Coleção Ciências da Educação)   ZABALZA, M. A. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004.  
  • 34. OBRIGADA! gifregolente@hotmail.com “Na medida em que, implicando em todo este esforço de reflexão do homem sobre si e sobre o mundo em que e com que está, o faz descobrir que o mundo é seu também, que o seu trabalho não é a pena que paga por ser homem, mas um modo de amar – e ajudar o mundo a ser melhor.” (PAULO FREIRE)