[1] A transferência da família real portuguesa para o Brasil em 1808 marcou o início do processo de independência em relação a Portugal, tornando o Brasil menos dependente politicamente, embora ainda economicamente ligado a potências estrangeiras.
[2] A maçonaria teve um papel importante na independência, pressionando Pedro I a declarar unilateralmente a independência em 1822, rompendo os laços políticos com Portugal.
[3] A independência marcou o fim do domínio colonial português e a transformação do Brasil em na
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Para se entender um fato histórico deve-se compreender o contexto de sua época e os acontecimentos que o antecederam. Uma revolução, guerra ou revolta não acontecem sem motivos, por capricho. Fatos vão se acumulando até convergirem para um momento histórico. Momentos esses, muitas vezes representados por um nome ou liderança que é apenas um símbolo dos anseios de gerações inteiras de homens e mulheres anônimos que, aos poucos, vão fazendo a história. A independência do Brasil, comemorada em 7 de setembro de 1822, é um exemplo dessa dinâmica.
A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808, ocasionou a elevação do território à condição de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, proporcionando maiores relações comerciais e diplomáticas com nações estrangeiras, permitindo aos brasileiros uma autonomia política e econômica que até então não possuíam e da qual não permitiriam diminuição.
A independência não foi reconhecida imediatamente por todas as regiões do Brasil. Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí e principalmente na Bahia e Cisplatina (atual Uruguai), os governos locais permaneciam leais à Portugal. O processo de emancipação do Brasil não foi violento como o dos vizinhos da América espanhola ou a independência dos Estados Unidos da América, mas não quer dizer que tenha sido pacífico.
A chamada Guerra da Independência estendeu-se no Brasil de 1882 a 1824. Pode ser considerada uma guerra civil luso-brasileira, já que portugueses e brasileiros combateram em ambos os lados, defendendo seus interesses e convicções.
Favoreceu a independência do Brasil o fato de Portugal passar na época por uma divisão política, onde parte da população defendia o modelo vigente de monarquia constitucional, onde o rei tinha seus poderes limitados por uma Constituição redigida por representantes escolhidos pelo povo; outra parte defendia o retorno da monarquia absolutista, com os reis possuindo poderes ilimitados; e uma terceira corrente defendia a instauração de uma república em Portugal. Essa divisão gerava tensões internas que impediram o envio de tropas e navios para o Brasil.
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Para se entender um fato histórico deve-se compreender o contexto de sua época e os acontecimentos que o antecederam. Uma revolução, guerra ou revolta não acontecem sem motivos, por capricho. Fatos vão se acumulando até convergirem para um momento histórico. Momentos esses, muitas vezes representados por um nome ou liderança que é apenas um símbolo dos anseios de gerações inteiras de homens e mulheres anônimos que, aos poucos, vão fazendo a história. A independência do Brasil, comemorada em 7 de setembro de 1822, é um exemplo dessa dinâmica.
A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808, ocasionou a elevação do território à condição de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, proporcionando maiores relações comerciais e diplomáticas com nações estrangeiras, permitindo aos brasileiros uma autonomia política e econômica que até então não possuíam e da qual não permitiriam diminuição.
A independência não foi reconhecida imediatamente por todas as regiões do Brasil. Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí e principalmente na Bahia e Cisplatina (atual Uruguai), os governos locais permaneciam leais à Portugal. O processo de emancipação do Brasil não foi violento como o dos vizinhos da América espanhola ou a independência dos Estados Unidos da América, mas não quer dizer que tenha sido pacífico.
A chamada Guerra da Independência estendeu-se no Brasil de 1882 a 1824. Pode ser considerada uma guerra civil luso-brasileira, já que portugueses e brasileiros combateram em ambos os lados, defendendo seus interesses e convicções.
Favoreceu a independência do Brasil o fato de Portugal passar na época por uma divisão política, onde parte da população defendia o modelo vigente de monarquia constitucional, onde o rei tinha seus poderes limitados por uma Constituição redigida por representantes escolhidos pelo povo; outra parte defendia o retorno da monarquia absolutista, com os reis possuindo poderes ilimitados; e uma terceira corrente defendia a instauração de uma república em Portugal. Essa divisão gerava tensões internas que impediram o envio de tropas e navios para o Brasil.
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política.
independência. Brasil, Brazil, D. Pedro, 1808, D João, Familia Real, Porto, Abertura dos Portos, grito do Ipiranga, Inglaterra, latifundio, primeiro reinado, periodo Regencial, segundo reinado, dia do fico, povo
Revolução liberal portuguesa - História 8ºanoLuisMagina
Este é o 1º trabalho que ponho no Slideshare Este é um trabalho que eu fiz para história sobre a revolução liberal portuguesa. Este trabalho teve 5/5. Deve ser acompanhado por música da época. Espero que vos seja útil e por favor comentem.
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política.
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Revolução liberal portuguesa - História 8ºanoLuisMagina
Este é o 1º trabalho que ponho no Slideshare Este é um trabalho que eu fiz para história sobre a revolução liberal portuguesa. Este trabalho teve 5/5. Deve ser acompanhado por música da época. Espero que vos seja útil e por favor comentem.
O DEPLORÁVEL PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL DE PORTUGAL EM 1822.pdfFaga1939
Este artigo visa demonstrar que a Independência do Brasil de Portugal em 7 de setembro de 1822 foi deplorável. Em muitos países, as datas comemorativas da independência, como a dos Estados Unidos em 1776, e de revoluções sociais, como a francesa em 1789, são motivo de orgulho porque foram eventos que aconteceram graças à participação decisiva de suas populações em sua realização. Não foi o caso do Brasil, cuja independência de Portugal ocorreu em 7 de setembro de 1822, diferindo da experiência de outros países das Américas porque não foi conquistada pela luta do povo brasileiro e também porque foi realizada com o pagamento de uma pesada indenização a Portugal. A Independência do Brasil diferiu da experiência dos demais países das Américas porque não apresentou as características de um típico processo revolucionário nacional-libertador. A Independência do Brasil foi, portanto, uma "independência sem revolução" porque manteve o execrável latifúndio e intensificou a não menos execrável escravidão fazendo desta o suporte da restauração que realiza quanto às estruturas econômicas herdadas da Colônia. O Brasil, colônia de Portugal de 1500 a 1822, se tornou vassalo da Inglaterra de 1822 a 1930. De 1930 a 1945 e, também, de 1950 a 1954, o Brasil se tornou um pais independente durante os governos de Getúlio Vargas. De 1955 a 1980, o Brasil se tornou vassalo dos Estados Unidos e, de 1990 até o momento atual, se tornou vassalo do capital internacional globalizado liderado pelos Estados Unidos. A verdadeira independência do Brasil ainda está por se realizar pelas futuras gerações.
2. INTRODUÇÃO
Muitos historiadores enfatizam o momento da
transferência da Família real para o Brasil como o marco
do início de todo o processo de Independência em relação
a Portugal. Alguns preferem a expressão “emancipação
política”, dada a dependência crônica em relação ao
grande capital estrangeiro.
3. 1808
• Em 1808, deu se pela chegada da família real, refugiando no Brasil na
sequência da Invasão e dominação Napoleônica em Portugal por
tropas francesas. Este fato trouxe condições para que houvesse a
Independência do Brasil em relação a Portugal, deixando de ser
colônia para ser uma nação Independente.
• D. João assinou um decreto abrindo os Portos, que extinguia o
monopólio português sobre o comércio brasileiro. O Brasil então
começa a ter condições para ter uma vida politicamente independente
de Portugal, porem a economia passa a ser observada pelo
capitalismo inglês.
4. 1810
• Ocorre a expulsão dos franceses por tropas inglesas, que
passam a governar Portugal com o consentimento de D. João.
5. 1815
• D. João, adaptou medidas progressistas, colocando fim à
situação colonial do Brasil, criando o Reino Unido de Portugal,
Brasil e Algarves.
6. 1820
• Portugueses cansados da dominação e da decadência
econômica, iniciaram uma revolução na cidade do Porto,
expulsando os ingleses. Estabeleceram um governo
temporário , impõem uma constituição temporária exigindo a
volta de D. João ao reino de Portugal.
• D. Pedro resolve ficar no Brasil, que logo se vê rodeado por
maçons, que eram a elite do grupo pensante e econômica
brasileira.
7. • Apesar de ver ser aceites suas reivindicações, os
revolucionários portugueses não estavam satisfeitos. As
cortes de Portugal estavam preocupadas com as perdas das
riquezas naturais do Brasil e previam a sua emancipação,
como ocorria noutros outros países sul-americanos. Dois
decretos de 1821 emitido pelas Cortes Gerais portuguesas, são
editados na tentativa de submeter e inibir os movimentos no
Brasil. Um reduzia o Brasil da posição de Reino Unido à antiga
condição de colónia, com a dissolução da união brasílico-lusa,
o que seria um retrocesso, o outro, considerando a
permanência de D. Pedro desnecessária em nossa terra,
decretava a sua volta imediata. brasileiros reagiram contra os
decretos através de um forte discurso do Maçon Cipriano José
Barata, denunciando a trama contra o Brasil
8. 09 de Janeiro de 1822
• Maçom José Clemente Pereira, presidente do Senado da
Câmara antes de ler o decreto, pronunciou inflamado e
contundente discurso pedindo para que o Príncipe Regente
Permanecesse no Brasil. D. Pedro conheceu-lhe a força e a
influência, entendendo o recado e permanecendo no Brasil.
9. 02 de Junho de 1822
• José Clemente Pereira em audiência com D. Pedro, leu o
discurso redigido pelos Maçons Joaquim Gonçalves Ledo e
Januário Barbosa, que explanavam a necessidade de uma
Constituinte.
• D. Pedro então comunica a D. João VI que o Brasil deveria ter
suas Cortes.
• Convoca assim a Assembléia Constituinte, para elaborar uma
Constituição mais adequada ao Brasil. Era outro passo
importante em direção à independência brasileira.
10. 17 de Junho de 1822
• Criou se mais duas Lojas pelo desdobramento de seu quadro
de Obreiros, foram criada as Lojas "Esperança de Niterói" e
"União e Tranquilidade“.
• Possibilitando a criação do "Grande Oriente Brasílico ou
Brasiliano“.
• José Bonifácio de Andrade e Silva é nomeado Grão - Mestre
tendo Joaquim Gonçalves Ledo como 1º Vigilante e o Padre
Januário da Cunha Barbosa como Grande Orador
11. • O Objetivo principal da criação do GOB foi de envolver a
Maçonaria como Instituição, na luta pela independência política
do Brasil, conforme consta de forma explícita das primeiras
actas das primeiras reuniões, onde só se admitia para iniciação
e filiação nas suas Lojas, pessoas que se comprometessem
com o ideal da independência do Brasil.
12. 02 de Agosto de 1822
• . Pedro, adaptou seu nome para o nome histórico de
Guatimozim, que seria o ultimo Imperador Asteca.
• passou a fazer parte do Quadro de Obreiros da Loja Comércio
e Artes.
13. 05 de Agosto de 1822
• A proposta feita por Joaquim Gonçalves Ledo foi aprovada ,
nela continha a exaltação ao grau de Mestre Maçon. que
possibilitou numa jogada política de Ledo, o Imperador ser
eleito e empossado no cargo de Grão-Mestre do GOB .
• Mas no mês de mês de Agosto de 1822 o Príncipe, agora
Maçom, tomou uma medida mais dura em relação a Portugal,
ao declarar inimigas as tropas portuguesas que
desembarcassem no Brasil sem o seu consentimento.
14. • Em 14 de Agosto parte em viagem, com o propósito de apaziguar os
descontentes em São Paulo
Em Lorena, a 19 de Agosto, emite o decreto dissolvendo o governo
provisório de São Paulo.
No dia 25 de Agosto chega a São Paulo sob salva de artilharia,
repiques de sino, girândolas e foguetes, hospedando-se no Colégio
dos Jesuítas.
Em 5 de Setembro de 1822, de onde regressou na madrugada de 7 de
Setembro. Encontrava-se na colina do Ipiranga, às margens de um
riacho, quando foi surpreendido pelo Major António Gomes Cordeiro e
pelo ajudante Paulo Bregaro, correios da corte, que lhes traziam
notícias enviadas com urgência pelo seu primeiro ministro José
Bonifácio.
D. Pedro, após tomar conhecimento dos conteúdos das cartas e das
notícias trazidas pelos emissários, pronunciou as seguintes palavras:
"As Cortes perseguem-me, chamam-me com desprezo, rapazinho e
brasileiro. Verão agora quanto vale o rapazinho. De hoje em diante
estão quebradas as nossas relações; nada mais quero do governo
português e proclamo o Brasil para sempre separado de Portugal".
15. Conclusão
A maçonaria teve um ponto importante na Independência do
Brasil, pois foi a principio dela que o nosso país pode ser
liberto, e não ter sido mais colônia de Portugal. Porém
achamos que ela não existe mais,mas a maçonaria ainda opina
seus “palpites” no governo brasileiro, muitas das decisões
tomadas, leis aprovadas, cada decreto assinado em nosso país
de alguma forma ela esta envolvida. Dizemos que ela é uma
Sociedade Secreta, porém, ela muitas vezes é vista como
religião, ou até mesmo como uma seita, querendo dominar o
mundo, ela traz a humanidade conceitos como Liberdade,
Fraternidade e Igualdade entre os seres humanos, para que
eles possam ser pessoas “ melhores ”, e se juntam em
estabelecimentos chamados de “ Lojas ”, aos quais como são
chamados os “ rituais ” são feitos. Mas, ela só quer apenas
como eles próprios falam, eles quere ajudar a humanidade a
ser melhor.