O presente trabalho é um olhar do design e algumas de suas mudanças geradas pelas tecnologias e pelas novas formas de atuações coletivas em prol de ideias e ideais que permeiam o acesso, a distribuição e a produção de bens, produtos e serviços para a coletividade e sua possibilidade para gerar transformações sociais por meio da recuperação do homem de sua capacidade projetual. Foi elaborada uma indagação sobre o conceito de abertura (Openness) em diferentes campos do conhecimento visando maior e melhor entendimento da abertura e sua implicação no Open Design, além de uma simples metodologia associada ao movimento do software livre/aberto. Ao final é relatado um caso prático de Open Design desenvolvido e aplicado na Unesp Bauru. O trabalho está dividido em três partes. A primeira é a construção do conceito de abertura desde diferentes campos do conhecimento; a segunda sobre o conceito de bits e átomos, conhecimento e novas tecnologias; a terceira fala sobre o Open Design como prática de transformação social junto com uma análise do Open Design, sua prática no contexto brasileiro e um exemplo ocorrido na Unesp Bauru com o grupo Sagui Lab. Esta artigo visa contribuir para um melhor e mais abrangente entendimento do Open Design. Pretende, ainda, colaborar para a disseminação e o entendimento do desenvolvimento de produtos, sistemas e serviços materiais e imateriais gerados pelo trabalho livre e colaborativo.
OPEN DESIGN: Abertura + design = pratica projetual para a transformacão socialSagui Lab
O documento descreve o conceito de Open Design e sua importância para a transformação social. Aborda a história da abertura em diferentes campos como arte, ciência e inovação e como isso levou ao surgimento de comunidades criativas e fazedores que compartilham projetos de design digitalmente.
Apesentação realizada para apresentação do archigo INOVANDO O MUNDO: COMUNIDADES CRIATIVAS E DESIGN DE CÓDIGO ABERTO, para a II Conferência Internacional de Design, Engenharia e Gestão para a inovação. Florianópolis, SC, Brasil, 21-23, Outubro, 2012
O documento discute a noção de autoria ao longo da história e no contexto das redes digitais. Na antiguidade, a autoria era fluida e anônima. Na modernidade, emergiu a noção do autor como criador individual. Projetos como o Linux demonstraram a criação coletiva em rede, onde o conhecimento é tratado como um commons aberto e colaborativo.
1) O documento discute as ideias de Kevin Kelly sobre a natureza da tecnologia.
2) Kelly vê a tecnologia como um sistema biológico chamado de "technium" que tem sua própria agenda e trajetória evolutiva.
3) Ele sugere que o "technium" poderia ser considerado o "sétimo reino da vida", além dos seis reinos biológicos tradicionais.
Inovando o mundo: comunidades criativas e design de código aberto. apresentacaoSagui Lab
1) O documento discute inovação e design de código aberto, com foco em comunidades criativas.
2) É destacada a importância do conhecimento como bem comum acessível a todos, e exemplos são dados de produtos e projetos de código aberto como Arduino, RepRap e Appropedia.
3) O papel do designer é considerado como participante igual na comunidade, utilizando suas habilidades para indicar novas direções de inovação de forma acessível.
Este documento discute o papel da universidade no contexto da complexidade contemporânea de modo a promover a liberdade, a convivência humana e o respeito. Ele descreve (1) como a universidade foi construída no modelo cartesiano e evoluiu ao longo do tempo, (2) a importância da pesquisa, extensão e da hélice triplice entre universidade, governo e empresas, e (3) o compromisso da universidade com a formação de cidadãos e solução de problemas sociais.
Este documento resume um artigo acadêmico que discute as formas de consumo de design na era da hipermodernidade considerando paradigmas como hipermodernidade, complexidade e sustentabilidade. O artigo analisa como a tecnologia digital influenciou o design através de interfaces e ambientes virtuais e como isso afeta o consumo. Também discute a complexidade do lixo e do consumo sustentável.
Este documento discute as origens e construções sociais em torno do termo "usuário" no contexto do design de interação e sistemas computacionais. Apresenta como "usuário" foi construído como uma categoria separada dos projetistas e como as pessoas foram afastadas dos espaços de projeto e especialização em tecnologias. Argumenta que "usuários" sempre produziram suas existências por meio das tecnologias.
OPEN DESIGN: Abertura + design = pratica projetual para a transformacão socialSagui Lab
O documento descreve o conceito de Open Design e sua importância para a transformação social. Aborda a história da abertura em diferentes campos como arte, ciência e inovação e como isso levou ao surgimento de comunidades criativas e fazedores que compartilham projetos de design digitalmente.
Apesentação realizada para apresentação do archigo INOVANDO O MUNDO: COMUNIDADES CRIATIVAS E DESIGN DE CÓDIGO ABERTO, para a II Conferência Internacional de Design, Engenharia e Gestão para a inovação. Florianópolis, SC, Brasil, 21-23, Outubro, 2012
O documento discute a noção de autoria ao longo da história e no contexto das redes digitais. Na antiguidade, a autoria era fluida e anônima. Na modernidade, emergiu a noção do autor como criador individual. Projetos como o Linux demonstraram a criação coletiva em rede, onde o conhecimento é tratado como um commons aberto e colaborativo.
1) O documento discute as ideias de Kevin Kelly sobre a natureza da tecnologia.
2) Kelly vê a tecnologia como um sistema biológico chamado de "technium" que tem sua própria agenda e trajetória evolutiva.
3) Ele sugere que o "technium" poderia ser considerado o "sétimo reino da vida", além dos seis reinos biológicos tradicionais.
Inovando o mundo: comunidades criativas e design de código aberto. apresentacaoSagui Lab
1) O documento discute inovação e design de código aberto, com foco em comunidades criativas.
2) É destacada a importância do conhecimento como bem comum acessível a todos, e exemplos são dados de produtos e projetos de código aberto como Arduino, RepRap e Appropedia.
3) O papel do designer é considerado como participante igual na comunidade, utilizando suas habilidades para indicar novas direções de inovação de forma acessível.
Este documento discute o papel da universidade no contexto da complexidade contemporânea de modo a promover a liberdade, a convivência humana e o respeito. Ele descreve (1) como a universidade foi construída no modelo cartesiano e evoluiu ao longo do tempo, (2) a importância da pesquisa, extensão e da hélice triplice entre universidade, governo e empresas, e (3) o compromisso da universidade com a formação de cidadãos e solução de problemas sociais.
Este documento resume um artigo acadêmico que discute as formas de consumo de design na era da hipermodernidade considerando paradigmas como hipermodernidade, complexidade e sustentabilidade. O artigo analisa como a tecnologia digital influenciou o design através de interfaces e ambientes virtuais e como isso afeta o consumo. Também discute a complexidade do lixo e do consumo sustentável.
Este documento discute as origens e construções sociais em torno do termo "usuário" no contexto do design de interação e sistemas computacionais. Apresenta como "usuário" foi construído como uma categoria separada dos projetistas e como as pessoas foram afastadas dos espaços de projeto e especialização em tecnologias. Argumenta que "usuários" sempre produziram suas existências por meio das tecnologias.
OPEN DESIGN: abertura + design = prática projetual para a transformação socialSagui Lab
The present work is a design look and some of its changes caused by technology and new forms of collective actions in support of ideas and ideals that permeate the access, distribution and production of goods, products and services for the community and its possibility to generate social changes through recovery of man from his projectual ability. An inquiry was elaborated about the concept of openness in different fields of knowledge aimed at better understanding of openness and its implication on open design, beyond that a simple methodology associated with the movement of the free/open source software. In the end, a practical case of Open Design happened at UNESP Bauru was related. This work was divided into three parts. The first part is about the construction of the concept of openness from different fields of knowledge. The second part is about of the concept of bits and atoms, knowledge and new technologies. The third part, discusses the Open Design as a practice of social transformation along with an analysis of Open Design and its practice in the Brazilian context and an example happened at UNESP Bauru with Sagui Lab group. This article aims to contribute to a better and more comprehensive understanding of Open Design. It also intends to contribute to the dissemination and understanding of product development, material and immaterial systems and services generated by the free and collaborative work.
Open design - uma experiência aberta e colaborativa para o ensino de designHeloisa Neves
Este documento discute o conceito de Open Design, que combina design com código aberto para promover o desenvolvimento colaborativo de projetos de design. Ele apresenta uma "breve enciclopédia dinâmica do Open Design", definindo termos-chave como design aberto, código aberto, criação colaborativa e coletivos inteligentes. Também discute por que o ensino colaborativo é coerente com os tempos atuais, à medida que o conhecimento se torna mais acessível online.
Minicurso REA na Anped 2012 - Bianca SantanaREA Brasil
Este documento apresenta conceitos sobre Recursos Educacionais Abertos (REA), incluindo sua definição segundo a UNESCO como materiais educacionais sob domínio público ou licenciados de forma aberta para uso e adaptação. Também discute novos modelos de produção e disseminação de recursos didáticos digitais e impressos baseados em licenças flexíveis e padrões abertos, e como os REA podem contribuir para repensar as relações na educação.
Este documento apresenta conceitos sobre Recursos Educacionais Abertos (REA), incluindo sua definição segundo a UNESCO como materiais educacionais sob domínio público ou licenciados de forma aberta para uso e adaptação. Também discute a Declaração da Cidade do Cabo sobre Educação Aberta e como a rede permite novas formas de atividade produtiva colaborativa.
TDC2016SP - Democracia Aberta e Governo Open Source: Tecnologias, Participaçã...tdc-globalcode
Este documento discute a aplicação de princípios de democracia aberta e governo de código aberto na governança de cidades inteligentes. Primeiramente, apresenta a visão de crise da democracia de acordo com Guattari e Morin e como as novas tecnologias podem permitir formas mais participativas de diálogo entre governo e público. Também discute como a cultura do software de código aberto pode servir de inspiração para modelos mais colaborativos de governo. Por fim, apresenta exemplos como o DemocracyOS que
Projeto de Pesquisa: "Metadesign - Pesquisa empírica sobre a infra-estrutura ...Niva Silva
Este projeto de pesquisa de mestrado investigará a infraestrutura social e técnica que dá suporte à colaboração em projetos de Open Design. O estudo explorará plataformas de Software Open Source e casos de Open Design para identificar padrões na infraestrutura de colaboração. O objetivo é propor um modelo de software para apoiar projetos de Open Design.
Articulando ideias nos/com os Softwares SociaisAlice Costa
Este documento discute as possibilidades educacionais dos softwares sociais como Facebook, Orkut e blogs. Resume que esses softwares ampliam a circulação de informações entre redes sociais e viabilizam o aprendizado fora da escola. Também argumenta que eles permitem novas formas de pensar e construir conhecimento de forma colaborativa.
O documento descreve o Open Design, que une Design e código aberto para promover o desenvolvimento colaborativo e compartilhamento igualitário de conhecimento. A tecnologia avançada contribui para este processo criativo conectado. Exemplos como o Recetas Urbanas e o projeto Solar House do Fab Lab Barcelona ilustram como esta abordagem funciona na prática.
O documento discute a web colaborativa, resumindo os principais pontos da "cauda longa" e como serviços como Wikipédia, Delicious e redes peer-to-peer se tornam melhores à medida que mais pessoas participam. Também aborda críticas à Web 2.0, como a concentração em poucas plataformas, e perspectivas como a produção colaborativa e o jornalismo comunitário.
O documento discute as relações entre sociedade e tecnologia. Aponta que as novas tecnologias transformam a sociedade e o trabalho, gerando novas formas de comunicação e linguagem. Também destaca que a escola deve preparar os estudantes para participarem criticamente da sociedade tecnológica.
O documento discute as implicações sociais da tecnologia e o papel da escola na sociedade atual. A tecnologia vem transformando as relações sociais e o mercado de trabalho, exigindo novas habilidades dos profissionais. Cabe à escola formar cidadãos críticos capazes de participar democraticamente da sociedade tecnológica e usar a tecnologia de forma a reduzir desigualdades.
Educação e Tecnologias - Vani Moreira Kenski.pptxrafaelluisf
O documento discute o papel das tecnologias na educação. Aprender requer flexibilidade para acompanhar as mudanças trazidas pelas novas tecnologias. Embora as tecnologias sejam ferramentas úteis, o processo educativo depende principalmente do trabalho humano de professores e alunos.
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...Dalton Martins
1) O documento discute como organizar e tornar mais acessíveis os crescentes acervos de informação e conhecimento na era da inteligência coletiva.
2) Apresenta perspectivas históricas sobre a organização do conhecimento desde os anos 1940 e exemplos pioneiros como o MEMEX de Vannevar Bush.
3) Discutem-se abordagens como tesauros, redes semânticas e ontologias para estruturar conceitos e relacionamentos entre informações.
“Quanto custa mudar o mundo?” análise da dimensão discursiva do ciberativismo...Willian Araújo
Este artigo tem como objetivo estabelecer uma reflexão sobre como as estratégias discursivas são usadas como práticas ciberativistas. Discute-se também o conceito de ciberativismo. Para tal, realiza-se a análise de discurso do vídeo “What does it cost to change the world?”, da organização ciberativista Wikileaks, buscando identificar quais estratégias discursivas são empregadas e com qual finalidade. Faz-se a análise do discurso de base Semiolinguística, calcada na obra de Patrick Charaudeau (2005, 2006, 2008, 2010). Constatou-se que o enunciador utiliza-se da enunciação elocutiva e a persuasão argumentativa por meio de recursos descritivos (efeito de saber, de confidência e de gênero) com a finalidade de incitar, ou seja, fazer-fazer, ou melhor, fazer-colaborar e de colocar no debate social os seus valores de crença.
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
1) A cultura participativa online é altamente transdisciplinar, integrando várias áreas do conhecimento.
2) Nesta cultura, os utilizadores podem desempenhar vários papéis e contribuir de forma colaborativa e criativa para o desenvolvimento de ideias, produtos e serviços.
3) Novos modelos económicos emergiram para aproveitar esta cultura participativa, como o modelo de opensource.
(2011) Open Design - paper presented at VIII CBGDP Porto AlegreHeloisa Neves
O documento discute o conceito de Open Design, que permite a criação colaborativa de produtos de design e sua distribuição livre e modificação. Apresenta exemplos históricos de projetos compartilhados e como o movimento open source influenciou o Open Design. Explica que o Open Design distribui a idéia do projeto ao invés do produto finalizado, permitindo customização e produção local.
Tecnologia da informação e da comunicaçãoLivson Lima
Este documento discute as relações entre ciência, tecnologia e sociedade. Primeiro, define os conceitos de ciência, tecnologia e sociedade, explicando como estão interligados. Em seguida, aborda a questão da neutralidade da ciência e seu relacionamento com a sociedade e a tecnologia. Por fim, discute a evolução social, científica e tecnológica e como ocorre a associação entre esses elementos em rede.
Este documento discute a interface de grupos da plataforma de rede social NING e como ela apoia ou atrapalha o fenômeno da clusterização. A interface é analisada subjetivamente com base na experiência do usuário. O documento também fornece contexto sobre redes sociais, redes sociotécnicas e como a clusterização ocorre naturalmente nesses sistemas abertos e emergentes.
O documento discute o conceito de Desenho Universal, que tem como objetivo definir projetos de produtos e ambientes que contemplem toda a diversidade humana. O Desenho Universal baseia-se em sete princípios, sendo eles: igualitário, adaptável, óbvio, conhecido, seguro, sem esforço e abrangente. O Desenho Universal busca promover a acessibilidade e inclusão de todas as pessoas.
ApresentacCOMPLEXIDADE, LINEARIDADE E DESIGN COMPLEXITY, LINEARITY AND DESIG...Sagui Lab
O documento discute a complexidade no design, definindo sistemas complexos como aqueles com muitos componentes interconectados e interdependentes de forma difícil de entender. Também aborda a mudança do paradigma do design linear para um não linear, reconhecendo a incerteza inerente ao processo de design complexo. Faz referência a vários autores que contribuíram para o entendimento da complexidade.
PERCEPÇÃO SOBRE SISTEMAS DE SANEAMENTO E PREFERÊNCIA DE MATERIAISSagui Lab
O saneamento ecológico seco é uma alternativa à contaminação da água frente os sistemas de fluxo e descarga de água, no entanto existem muitos preconceitos para seu uso que devem se avaliar e determinar que materiais têm a melhor percepção por parte dos usuários para o design de vasos sanitários.
OPEN DESIGN: abertura + design = prática projetual para a transformação socialSagui Lab
The present work is a design look and some of its changes caused by technology and new forms of collective actions in support of ideas and ideals that permeate the access, distribution and production of goods, products and services for the community and its possibility to generate social changes through recovery of man from his projectual ability. An inquiry was elaborated about the concept of openness in different fields of knowledge aimed at better understanding of openness and its implication on open design, beyond that a simple methodology associated with the movement of the free/open source software. In the end, a practical case of Open Design happened at UNESP Bauru was related. This work was divided into three parts. The first part is about the construction of the concept of openness from different fields of knowledge. The second part is about of the concept of bits and atoms, knowledge and new technologies. The third part, discusses the Open Design as a practice of social transformation along with an analysis of Open Design and its practice in the Brazilian context and an example happened at UNESP Bauru with Sagui Lab group. This article aims to contribute to a better and more comprehensive understanding of Open Design. It also intends to contribute to the dissemination and understanding of product development, material and immaterial systems and services generated by the free and collaborative work.
Open design - uma experiência aberta e colaborativa para o ensino de designHeloisa Neves
Este documento discute o conceito de Open Design, que combina design com código aberto para promover o desenvolvimento colaborativo de projetos de design. Ele apresenta uma "breve enciclopédia dinâmica do Open Design", definindo termos-chave como design aberto, código aberto, criação colaborativa e coletivos inteligentes. Também discute por que o ensino colaborativo é coerente com os tempos atuais, à medida que o conhecimento se torna mais acessível online.
Minicurso REA na Anped 2012 - Bianca SantanaREA Brasil
Este documento apresenta conceitos sobre Recursos Educacionais Abertos (REA), incluindo sua definição segundo a UNESCO como materiais educacionais sob domínio público ou licenciados de forma aberta para uso e adaptação. Também discute novos modelos de produção e disseminação de recursos didáticos digitais e impressos baseados em licenças flexíveis e padrões abertos, e como os REA podem contribuir para repensar as relações na educação.
Este documento apresenta conceitos sobre Recursos Educacionais Abertos (REA), incluindo sua definição segundo a UNESCO como materiais educacionais sob domínio público ou licenciados de forma aberta para uso e adaptação. Também discute a Declaração da Cidade do Cabo sobre Educação Aberta e como a rede permite novas formas de atividade produtiva colaborativa.
TDC2016SP - Democracia Aberta e Governo Open Source: Tecnologias, Participaçã...tdc-globalcode
Este documento discute a aplicação de princípios de democracia aberta e governo de código aberto na governança de cidades inteligentes. Primeiramente, apresenta a visão de crise da democracia de acordo com Guattari e Morin e como as novas tecnologias podem permitir formas mais participativas de diálogo entre governo e público. Também discute como a cultura do software de código aberto pode servir de inspiração para modelos mais colaborativos de governo. Por fim, apresenta exemplos como o DemocracyOS que
Projeto de Pesquisa: "Metadesign - Pesquisa empírica sobre a infra-estrutura ...Niva Silva
Este projeto de pesquisa de mestrado investigará a infraestrutura social e técnica que dá suporte à colaboração em projetos de Open Design. O estudo explorará plataformas de Software Open Source e casos de Open Design para identificar padrões na infraestrutura de colaboração. O objetivo é propor um modelo de software para apoiar projetos de Open Design.
Articulando ideias nos/com os Softwares SociaisAlice Costa
Este documento discute as possibilidades educacionais dos softwares sociais como Facebook, Orkut e blogs. Resume que esses softwares ampliam a circulação de informações entre redes sociais e viabilizam o aprendizado fora da escola. Também argumenta que eles permitem novas formas de pensar e construir conhecimento de forma colaborativa.
O documento descreve o Open Design, que une Design e código aberto para promover o desenvolvimento colaborativo e compartilhamento igualitário de conhecimento. A tecnologia avançada contribui para este processo criativo conectado. Exemplos como o Recetas Urbanas e o projeto Solar House do Fab Lab Barcelona ilustram como esta abordagem funciona na prática.
O documento discute a web colaborativa, resumindo os principais pontos da "cauda longa" e como serviços como Wikipédia, Delicious e redes peer-to-peer se tornam melhores à medida que mais pessoas participam. Também aborda críticas à Web 2.0, como a concentração em poucas plataformas, e perspectivas como a produção colaborativa e o jornalismo comunitário.
O documento discute as relações entre sociedade e tecnologia. Aponta que as novas tecnologias transformam a sociedade e o trabalho, gerando novas formas de comunicação e linguagem. Também destaca que a escola deve preparar os estudantes para participarem criticamente da sociedade tecnológica.
O documento discute as implicações sociais da tecnologia e o papel da escola na sociedade atual. A tecnologia vem transformando as relações sociais e o mercado de trabalho, exigindo novas habilidades dos profissionais. Cabe à escola formar cidadãos críticos capazes de participar democraticamente da sociedade tecnológica e usar a tecnologia de forma a reduzir desigualdades.
Educação e Tecnologias - Vani Moreira Kenski.pptxrafaelluisf
O documento discute o papel das tecnologias na educação. Aprender requer flexibilidade para acompanhar as mudanças trazidas pelas novas tecnologias. Embora as tecnologias sejam ferramentas úteis, o processo educativo depende principalmente do trabalho humano de professores e alunos.
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...Dalton Martins
1) O documento discute como organizar e tornar mais acessíveis os crescentes acervos de informação e conhecimento na era da inteligência coletiva.
2) Apresenta perspectivas históricas sobre a organização do conhecimento desde os anos 1940 e exemplos pioneiros como o MEMEX de Vannevar Bush.
3) Discutem-se abordagens como tesauros, redes semânticas e ontologias para estruturar conceitos e relacionamentos entre informações.
“Quanto custa mudar o mundo?” análise da dimensão discursiva do ciberativismo...Willian Araújo
Este artigo tem como objetivo estabelecer uma reflexão sobre como as estratégias discursivas são usadas como práticas ciberativistas. Discute-se também o conceito de ciberativismo. Para tal, realiza-se a análise de discurso do vídeo “What does it cost to change the world?”, da organização ciberativista Wikileaks, buscando identificar quais estratégias discursivas são empregadas e com qual finalidade. Faz-se a análise do discurso de base Semiolinguística, calcada na obra de Patrick Charaudeau (2005, 2006, 2008, 2010). Constatou-se que o enunciador utiliza-se da enunciação elocutiva e a persuasão argumentativa por meio de recursos descritivos (efeito de saber, de confidência e de gênero) com a finalidade de incitar, ou seja, fazer-fazer, ou melhor, fazer-colaborar e de colocar no debate social os seus valores de crença.
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
1) A cultura participativa online é altamente transdisciplinar, integrando várias áreas do conhecimento.
2) Nesta cultura, os utilizadores podem desempenhar vários papéis e contribuir de forma colaborativa e criativa para o desenvolvimento de ideias, produtos e serviços.
3) Novos modelos económicos emergiram para aproveitar esta cultura participativa, como o modelo de opensource.
(2011) Open Design - paper presented at VIII CBGDP Porto AlegreHeloisa Neves
O documento discute o conceito de Open Design, que permite a criação colaborativa de produtos de design e sua distribuição livre e modificação. Apresenta exemplos históricos de projetos compartilhados e como o movimento open source influenciou o Open Design. Explica que o Open Design distribui a idéia do projeto ao invés do produto finalizado, permitindo customização e produção local.
Tecnologia da informação e da comunicaçãoLivson Lima
Este documento discute as relações entre ciência, tecnologia e sociedade. Primeiro, define os conceitos de ciência, tecnologia e sociedade, explicando como estão interligados. Em seguida, aborda a questão da neutralidade da ciência e seu relacionamento com a sociedade e a tecnologia. Por fim, discute a evolução social, científica e tecnológica e como ocorre a associação entre esses elementos em rede.
Este documento discute a interface de grupos da plataforma de rede social NING e como ela apoia ou atrapalha o fenômeno da clusterização. A interface é analisada subjetivamente com base na experiência do usuário. O documento também fornece contexto sobre redes sociais, redes sociotécnicas e como a clusterização ocorre naturalmente nesses sistemas abertos e emergentes.
O documento discute o conceito de Desenho Universal, que tem como objetivo definir projetos de produtos e ambientes que contemplem toda a diversidade humana. O Desenho Universal baseia-se em sete princípios, sendo eles: igualitário, adaptável, óbvio, conhecido, seguro, sem esforço e abrangente. O Desenho Universal busca promover a acessibilidade e inclusão de todas as pessoas.
ApresentacCOMPLEXIDADE, LINEARIDADE E DESIGN COMPLEXITY, LINEARITY AND DESIG...Sagui Lab
O documento discute a complexidade no design, definindo sistemas complexos como aqueles com muitos componentes interconectados e interdependentes de forma difícil de entender. Também aborda a mudança do paradigma do design linear para um não linear, reconhecendo a incerteza inerente ao processo de design complexo. Faz referência a vários autores que contribuíram para o entendimento da complexidade.
PERCEPÇÃO SOBRE SISTEMAS DE SANEAMENTO E PREFERÊNCIA DE MATERIAISSagui Lab
O saneamento ecológico seco é uma alternativa à contaminação da água frente os sistemas de fluxo e descarga de água, no entanto existem muitos preconceitos para seu uso que devem se avaliar e determinar que materiais têm a melhor percepção por parte dos usuários para o design de vasos sanitários.
PERCEPÇÃO SOBRE SISTEMAS DE SANEAMENTO E PREFERÊNCIA DE MATERIAISSagui Lab
O saneamento ecológico seco é uma alternativa à contaminação da água frente os sistemas de fluxo e descarga de água, no entanto existem muitos preconceitos para seu uso que devem se avaliar e determinar que materiais têm a melhor percepção por parte dos usuários para o design de vasos sanitários.
Do desenho ao design: Breve historia del diseño brasilero desde la década de ...Sagui Lab
Este documento resume brevemente la historia del diseño en Brasil desde la década de 1960 hasta la actualidad. Destaca el fuerte proceso de modernización e industrialización en los años 1960 que llevó al surgimiento de la primera escuela de diseño industrial en América Latina. Presenta las obras de varios diseñadores brasileños emblemáticos de este período, como Sergio Rodrigues, Lucio Costa y Aloísio Magalhães. Finalmente, discute cómo el diseño brasileño ha evolucionado para reflejar mejor la cultura e identidad multicultural del
Este documento contiene información de contacto y sobre un pedido de un catálogo de calzado. Incluye números de teléfono celular, direcciones de correo electrónico y una ubicación en Bucaramanga, Colombia.
El documento describe un proyecto para construir una casa de demostración sostenible en el área metropolitana de Bucaramanga. El proyecto tiene como objetivo desarrollar un modelo de vivienda sostenible que integre factores como el uso eficiente de agua y energía renovable, aprovechamiento de residuos, y bajos costos de construcción y mantenimiento. El proyecto se llevará a cabo en 6 fases que incluyen el diseño, construcción y lanzamiento de la casa sostenible.
Este manual proporciona instrucciones para aprender a usar el software de modelado 3D Rhinoceros en su versión 4.0. Explica las funciones básicas de la interfaz como menús, barras de herramientas y áreas de trabajo. Luego, detalla los pasos para crear geometría 2D y 3D, incluyendo líneas, curvas, superficies y sólidos. Finalmente, cubre temas avanzados como importación/exportación de archivos, renderizado y el uso de cotas. El objetivo es enseñar a los usu
Este documento proporciona una introducción a las funciones básicas del software de modelado 3D Rhino. Describe los tipos de geometría que puede crear Rhino como puntos, curvas, superficies y sólidos utilizando modelado NURBS. También explica cómo manipular las vistas, usar ayudas de modelado como la rejilla y el modo ortogonal, y organizar el modelo mediante capas y grupos.
Rhino 3D es una herramienta de software para modelado 3D basado en curvas NURBS que permite crear, editar, analizar, documentar, renderizar, animar y traducir modelos sin límite de complejidad. Se ha vuelto popular en diferentes industrias debido a su diversidad de funciones multidisciplinarias y bajo costo, así como sus vastas opciones de importación y exportación.
El documento habla sobre la historia del dibujo asistido por computadora (CAD). Explica que surgió de la necesidad de comunicarse mediante dibujos y representar objetos de forma exacta. Menciona a Gaspard Monge como el inventor de la geometría descriptiva, la cual permite representar objetos tridimensionales en dos dimensiones. También resume brevemente el desarrollo del software CAD desde los primeros programas en los años 1950 hasta su uso generalizado en la industria en los años 1980 y el gran mercado que genera actualmente.
El documento describe diferentes métodos para generar alternativas de diseño, incluyendo la combinación de elementos existentes, el diagrama morfológico y ejemplos como una máquina cosechadora de papas y un montacargas. El propósito del diseño es proponer mejoras y variantes sobre productos existentes para satisfacer las preferencias de los clientes por mejoras sobre innovaciones radicales.
Este documento presenta un análisis modal de fallos y efectos (AMFE) para un producto y proceso específicos. El AMFE identifica modos potenciales de fallo para cada operación del proceso, sus posibles causas y efectos, y acciones correctoras propuestas para reducir los riesgos asociados con números de prioridad de riesgo (NPR) más altos.
El documento presenta los requerimientos y criterios a considerar para un proyecto y subsistema, incluyendo criterios de uso, función, aspectos estructurales, ambientales, técnicos productivos, económicos, formales e identificación y legales. Se especifica si cada criterio es obligatorio u opcional.
Plantilla de preguntas y formato de proyectoSagui Lab
Este documento presenta una plantilla de preguntas para estructurar proyectos. La plantilla contiene secciones para describir qué producto o tecnología se utilizará, dónde se desarrollará el proyecto, por qué es necesario, con quiénes se involucrará, para qué propósito, cómo se implementará y cuánto costará. La plantilla guiará el desarrollo de una propuesta de proyecto proporcionando una estructura para describir todos los aspectos clave del proyecto.
Este documento presenta un instrumento de evaluación para un programa de formación en Diseño Mecatrónico con Estrategia PLM en el Servicio Nacional de Aprendizaje de Colombia. El instrumento incluye información general como el código de identificación, fecha de aplicación, programa de formación y criterios de evaluación, los cuales se centran en documentar el proceso de formulación y valoración de alternativas considerando diferentes memorias valoradas por expertos según criterios establecidos. También presenta una tabla para registrar los entregables del aprendiz y su a
Este documento presenta un instrumento de evaluación para un programa de formación en diseño mecatrónico en el Servicio Nacional de Aprendizaje de Colombia. El instrumento evalúa si un aprendiz completó varios entregables relacionados con la formulación y valoración de alternativas para soluciones mecatrónicas considerando criterios establecidos y opiniones de expertos. El aprendiz debe diligenciar plantillas, elaborar un árbol de funciones, analizar requerimientos, realizar un AMFE (análisis de modos de falla y efect
El documento presenta una guía de aprendizaje para un programa de formación en diseño mecatrónico con estrategia PLM. La guía describe dos actividades de aprendizaje que incluyen aplicar técnicas de creatividad para diseñar un dispositivo para lanzar un huevo desde una altura sin dañarlo, y producir un documento y prototipo como evidencias del aprendizaje.
Este documento presenta una guía de aprendizaje para el programa de formación en Diseño Mecatrónico con Estrategia PLM. La guía describe 4 actividades de aprendizaje que incluyen definir un proyecto mecatrónico, construir un árbol de funciones, realizar un análisis de requerimientos, y llevar a cabo un análisis modal de fallos y efectos. Los aprendices trabajarán en grupos para completar las actividades y presentar productos como evidencia de su aprendizaje.
1. OPEN DESIGN
Abertura design pratica projetualpara
a transformacaosocial
.
Mestre: Edison Uriel Rodríguez Cabeza
Orientadora: MônicaMoura
OPEN DESIGN: openness + design =
projectualpractice for social transformation
+
.
=
~
2.
3. ObjetivosExplorar e descrever o Open Design, especialmente no contexto brasileiro; indagar sobre o conceito de abertura (Openness) em diferentes campos do conhecimento, visando maior e melhor entendimento da abertura; descrever a mixagem dos bits e os tomos, para depois adentrar no design como disciplina projetual que unida à abertura oferece possibilidades de transformação social; finalmente, fazer uma descrição do movimento Open Design no contexto brasileiro, seu ecossistema e descrever uma prática de open design na Unesp Bauru com o grupo Sagui Lab.
4. Metodologia
A metodologia adotada é de abordagem qualitativa com aplicação de revisão de literatura, pesquisa documental e de campo, estudo de caso e pesquisa experimental.
6. A aberturaFlorescimento dos computadores e a Internet Movimento de software aberto e software livre. Design + Open Source
7. Comparação
http://opensource.org/
http://www.opendesign.org/odd.html
OSI: OPEN SOURCE INITIATIVE
OPEN DESIGN DEFINITION
Distribuição livre
Distribuição livre
Código fonte
Documentação de design
Trabalhos Derivados
Trabalhos Derivados
Integridade do autor do código fonte
Integridade da documentação de design do designer
Não discriminação contra pessoas ou grupos
Não discriminação contra pessoas ou grupos
Não discriminação contra áreas de atuação
Não discriminação contra áreas de atuação
Distribuição da Licença
Distribuição da Licença
Licença não específica a um produto
Licença não específica a um produto
Licença não restrinja outros programas
Licença não restrinja outros designs
Licença neutra em relação a tecnologia
8. Comparação
http://freedomdefined.org/Definition
http://www.gnu.org/philosophy/free-sw.html
DEFINIÇÃODE SOFTWARE LIVRE
FREE CULTURAL WORKS
A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito;
A liberdade de usar o trabalho e aproveitar os benefícios do seu uso.
A liberdade de estudar o software;
A liberdade de estudar o trabalho e de aplicar o conhecimento dele adquirido.
A liberdade de redistribuir cópias do programa de modo que você possa ajudar ao seu próximo;
A liberdade de fazer cópias e distribuí- las, em todo ou em parte, da informação ou expressão.
A liberdade de modificar o programa e distribuir estas modificações, de modo que toda a comunidade se beneficie.
A liberdade de fazer mudanças e melhoramentos, e de distribuir trabalhos derivados.
9. Free um conceito incômodo
...Mas a liberdadeincomoda
Fonte: silencebreakers.org
17. A abertura na invação
Inovação fechada
Fonte:Chesbrough(2011,p.36)
Inovação aberta
Fonte:Chesbrough(2011,p.37)
18. A abertura na PsicologiaAaberturaàexperiênciaéadimensãodapersonalidadequemaisinfluenciaosfenômenossociaiseinterpessoais,quepodeminfluenciarasociedadeparaumamudançacultural,política,padrõesdeamizade,famíliaerelaçõesdecasal,porque“aaberturasemanifestanaamplitude, profundidadeepermeabilidadedaconsciênciaenanecessidadederepetiçãoparaampliareexaminaraexperiência”. (McCrae,1996,p.323)
21. O mundo da Abertura
Para Thackara (2011, p. 44), os problemas sistêmicos, como a mudança climática, e o esgotamento de recursos não podem ser resolvidos com as mesmas técnicas que os causaram. Pesquisa aberta, design aberto e governo aberto são condições prévias para o contínuo, colaborativo modo de vida social de pesquisa e ação que são necessários.
22.
23. Internet como produçãocultural
Nasce como uminstrumento de comunicaçãohorizontal, global, livree nãocontrolável, alcançareste objetivo sófoipossívelmediante a capacidadede subvertero poder, capacidadeque sóa cultura tem.
Castells(2002)
Cultura da Internet
Cultura cientifica
Movimentos contra culturais utópicos
Cultura empresarial
Cultura Hacker
24. Cultura hacker
Associaçãointeletualaosmovimentossociaisda década de 1960.
Emoçãoporresolverproblemas.
Acrescentarhabilidadeseexercitaramente.
Cooperação,ajudamútuavoluntária,compartilhamentoeliberdade.
Seopõemaoautoritarismo,osegredo,ocontroleeaousodaforça.
Hacker Cracker
=
/
25. Commons-based peer production
Geralmentese referea “umrecurso compartilhadopor umgrupo de pessoas”.(HESS; OSTROM, 2007, p. 4). “Umaformainstitucionalespecíficadeestruturarosdireitosdeacesso,usoecontroleerecursos”(BENKLER,2006,p.60.).
Sistema de produção que depende da ação individual que é autosselecionada e descentralizada e não imposta hierárquicamente. (BENKLER, 2006, p. 62)
26. Conceito de Bits e átomos
Nasceu no Media Lab do MIT e depois noMIT centro de bits e átomos
Não existe uma separação entre a ciência da computação e a ciência física, com isso, é possível mediante programas processar tanto os átomos como os bits, digitalizando a fabricação da mesma forma que as comunicações e a computação foram anteriormente digitalizadas, assim, aparelhos de fabricação podem ter a capacidade de fazer tudo por meio da montagem de átomos.
Gershenfeld (2005, p. 4)
28. ProdutosOpen
Os dez anos passados do século XXI têm sido sobre a descoberta de novas formas de criar, inventar e trabalhar juntos na Web, os próximos dez anos vão ser sobre como aplicar essas lições no mundo real.
(ANDERSON, 2012, p. 17)
29. Criação, Co: usuário, participação
Fonte: Atkinson (2011, p. 29)
Novas formas de criar valor
De volta à industria de fabricaçãoartesanal
30.
31. O design
Projetar coisas é inerente aos seres humanos
O fazer e o projetar não estavam separados
Design é uma atividade fundamental, com ramificações capilares em todas as atividades humanas
32. Definiçãoda ICSID
Melhorar a sustentabilidade global e a proteção ambiental (ética global);
Dar benefícios e liberdade para toda a comunidade humana, individual e coletivamente;
Usuários finais, produtores e protagonistas de mercado (ética social);
Apoiar a diversidade cultural, apesar da globalização do mundo (ética cultural);
Proporcionar produtos, serviços e sistemas, formas essas que são expressivas (semiologia) e coerentes (estética) com sua própria complexidade. (ICSID, 2012)
33. Revolucõesindustriais
2ª Revolução Industrial
1ª Revolução Industrial
O homem perdeu o controle de sua produção de artefatos e a capacidade de alterar o seu ambiente
Aicher (2001, p. 133),
em troca disso, segundo, os humanos foram degradados à condição de meros consumidores. Illich (1973, p. 17)
35. O reto
3ª RevoluçãoIndustrial?
Projetar para o mundo real (Papanek, 1977)
O design como a práxis de um humanismo projetual. Bonsiepe(2011) Projetar o mundo. Aicher(2001)
Inverter a atual estrutura das ferramentas. Illich(1973)
Construir uma sociedade mais aberta e livre.
38. A nova visãodo design
D= Designer
C= Cliente (Fabricante)
U= Usuário
Fonte:Stappers; Visser; Kistemaker (2011, p. 143)
39. A nova visãodo design
Considera-seassimmesmocomopartedacomunidade
Experientequeparticipadeigualaigualcomosoutrosmembrosdasociedade,trabalhandoemcasospromissóriosquesejammaiseficienteseacessíveis
Utilizasuasdestrezascomodesignerparaindicarnovasdireçõesdeinovaçãodeprodutoseserviços
Estabelecedorderelações,integrador, consultor,gestordemudançaeprovocadordeoseucontributoparaaevoluçãoculturalesimbólica.
57. Movimento livre-open no Brasil
crowdfunding
Individuos e coletivos
Fabricantes OSH
Sites de Compartilhamento e Promoção
CATARSE
KICKANTE
IMPULSO
KOLMEA
GUIGOO
FAZEDORES
CORAIS
MATERIABRASIL
DIYBRASIL
OPENHARDWAREBRASIL
METAMÁQUINA
REPRAPBRASIL
PANDORAOPENCNC
KOLABORATIVA
CAIOADORNOVASSÃO
AUGUSTOCITRANGULO
58.
59. O que é o Sagui Lab?
O projeto Sagui Lab é um projeto desenvolvido pelos alunos do curso de graduação e pós-graduação em design da UNESP, que tem como proposta a prática da criação colaborativa, o uso de técnicas de fabricação digital, a multidisciplinaridade, o uso de espaço compartilhado e o desenvolvimento de projetos inovadores em multiplataforma digital.
O Sagui Lab começou a formar-se em outubro de 2013, a partir da confluência de interesses de várias pessoas interessadas na tecnologia e espaços de criação coletiva, que atuavam individualmente em outros espaços, mas com a mesma temática. (Hackerspace, Clube da Crocriação, laboratório de Gambiarras e ferramentas de fabricação digital)
68. Referências
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THACKARA, J. Into the open. In: Open Design Now: Why Design Cannot Remain Exclusive. Amsterdam, The Netherlands: BIS Publishers, 2011. p. 42–47.
Agradecimentos: a CAPES, o CADEP, o pessoal do CADEP, o Sagui Lab e a turma da aula de linguagens contemporâneas.