Aula sobre Codecs de Vídeo produzida para a disciplina de Animação Digital do curso de Bacharel em Mídias Digitais da Universidade Metodista de São Paulo.
Esta apresentação discute e fornece informação sobre o Ciclo de Requisitos de Software, indo da elicitação até a especificação de requisitos de software.
É abordado as principais técnicas, ferramentas e melhores práticas para desenvolvimento da especificação de requisitos.
Neste trabalho pretendo dar a conhecer o software Open Source (OSS).
Partindo de ideais de partilha, as soluções Open Source têm uma contribuição fundamental para a inovação fora da indústria de software. Elas permitem a leitura, a partilha e a disposição de diferentes programas, agregando benefícios como a redução de custos e maior transparência para o utilizador. Contribuem, também, para a transformação digital, unindo organizações a sistemas ágeis e flexíveis.
Disciplina: Sistemas Operativos
Instalação, configuração e administração de um SO Cliente/ServidorEdgar Costa
Instalação, configuração e administração de um SO Cliente/Servidor
Módulo 6 da disciplina Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração
Curso Técnico de Informática de Gestão
Codec de áudio e vídeo, transcoders e containers multimídiaLeandro Curioso
1 DEFINIÇÃO DE CODEC
2 CODECS DE VÍDEO
3 CODECS DE AUDIO
4 CODECS SEM PERDAS
5 CODECS COM PERDAS
6 BITRATE 7
7 LISTA DE CODECS DE ÁUDIO
8 CONTAINERS MULTIMIDIA
9 LISTA DE CONTAINERS
10 TRANSCODERS
11 REFERÊNCIAS
Published in: Tecnolog
Esta apresentação discute e fornece informação sobre o Ciclo de Requisitos de Software, indo da elicitação até a especificação de requisitos de software.
É abordado as principais técnicas, ferramentas e melhores práticas para desenvolvimento da especificação de requisitos.
Neste trabalho pretendo dar a conhecer o software Open Source (OSS).
Partindo de ideais de partilha, as soluções Open Source têm uma contribuição fundamental para a inovação fora da indústria de software. Elas permitem a leitura, a partilha e a disposição de diferentes programas, agregando benefícios como a redução de custos e maior transparência para o utilizador. Contribuem, também, para a transformação digital, unindo organizações a sistemas ágeis e flexíveis.
Disciplina: Sistemas Operativos
Instalação, configuração e administração de um SO Cliente/ServidorEdgar Costa
Instalação, configuração e administração de um SO Cliente/Servidor
Módulo 6 da disciplina Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração
Curso Técnico de Informática de Gestão
Codec de áudio e vídeo, transcoders e containers multimídiaLeandro Curioso
1 DEFINIÇÃO DE CODEC
2 CODECS DE VÍDEO
3 CODECS DE AUDIO
4 CODECS SEM PERDAS
5 CODECS COM PERDAS
6 BITRATE 7
7 LISTA DE CODECS DE ÁUDIO
8 CONTAINERS MULTIMIDIA
9 LISTA DE CONTAINERS
10 TRANSCODERS
11 REFERÊNCIAS
Published in: Tecnolog
P2P streaming today uses constant bitrate video, primarily because it is easier to cut such video into fixed-throughput substreams and deliver it via multiple peers. This approach suffers from low reliability of end-to-end throughput which can cause playback freezes. It also suffers from extreme variation in throughput across peers. This paper proposes a variable-bitrate method for P2P streaming which solves these problems. The proposed method is designed for scalability as well as spontaneous network organization because of its low demand on resources.
Detecção e Correcção Parcial de Problemas na Conversão de Formatosandrefsantos
Presentation given at I Workshop Per-Fide, UMinho, about GuardaLivros, an application being developed to detect and resolve problems in simple-text documents to be automatically processed (e.g., bi-text alignment) [PT].
Explicações Sobre os Termos Usados em Transcodificação de Vídeonerodude
Você não sabe qual é a taxa de aspecto do seu iPhone? Você não sabe qual é a diferença entre taxa de bits e taxa de quadros? Você fica perdido com os codecs sem perdas?
Neste guia de referência você aprenderá mais sobre os termos usados na área de vídeo, e saberá tudo o que você precisa para codificar seus vídeos como profissional.
3. Antes de começarmos a
estudar os Codecs de Vídeo,
precisamos saber o que são
Codecs!
4. Mas afinal, o que são Codecs
A sigla CODEC nada mais é do que a junção
das palavras em inglês coder e decoder
(COdificador e DECodificador).
CODECS são dispositivos capazes de
codificar e decodificar dados de um
arquivo de mídia.
5. Codecs - Definição
Numa definição mais completa temos que:
CODEC refere-se a qualquer tecnologia
implementada em hardware, software ou
ainda uma combinação dos dois, utilizada
para comprimir e descomprimir dados de
vídeo, áudio ou ambos.
6. Os arquivos de mídia são originalmente
grandes demais para serem usados
diretamente, por isso precisam ter seu
tamanho reduzido, os codecs compactam
os dados no momento em que os arquivos
são gerados e os descompacta quando são
reproduzidos. Ou seja, os codecs servem
para codificar e decodificar conteúdo
multimídia.
7. Para entender melhor
Simplificando: Ele codifica o formato
original em um tamanho menor para
armazenar e depois decodifica,
transformando novamente em imagem e/ou
som para que todos possam ver.
8. Função básica dos Codecs:
Compactam para
armazenar e
descompactam para
visualizar.
9. Um exemplo: imagine uma carta escrita em
português. Para alguém entender esta
carta em qualquer outro lugar do mundo, é
necessário que a pessoa entenda
português. Quem não sabe ler neste
idioma, precisará encontrar uma pessoa
que traduza o que está escrito. É assim que
os codecs funcionam, eles são os
responsáveis pela tradução do conteúdo.
10. Por que os codecs são
necessários?
A codificação é necessária porque permite
diminuir o tamanho de um arquivo.
Consequentemente isso facilita a
transmissão pela internet e diminui o
espaço de armazenamento no disco rígido.
11. Exemplos de Codecs
• O mp3, é um formato de arquivo de áudio
comprimido por um CODEC altamente
eficiente.
• Já o wav é associado a arquivos de áudio
sem compressão alguma.
13. Tipos de Codecs:
Existem dois tipos de codecs, aqueles que
em seu processo NÃO RESULTAM EM
PERDA da qualidade original e AQUELES
QUE RESULTAM EM PERDA da qualidade
original:
14. Tipos de Codecs
• CODECS SEM PERDAS DE
INFORMAÇÕES
(LOSSLESS EM INGLÊS):
Os codecs sem perdas são codecs que
codificam som ou imagem para comprimir
o arquivo sem alterar o som ou imagem
originais.
15. Tipos de Codecs
Se o arquivo for descomprimido, o novo
arquivo será idêntico ao original. Esse tipo
de codec normalmente gera arquivos
codificados que são entre 2 a 3 vezes
menores que os arquivos originais. São
muito utilizados em rádios e emissoras de
televisão para manter a qualidade do som
ou imagem.
16. Exemplos de Codecs sem perdas:
Exemplos desse tipo de codec são o flac,
shorten, wavpack e monkey's audio, para
áudio.
Para vídeo, HuffYUV, MSU[1], MJPEG,H.264
e FFmpeg Video 1.
17. Tipos de Codecs
• CODECS COM PERDAS DE
INFORMAÇÕES
(LOSSY, EM INGLÊS):
Os codecs com perdas são codecs que
codificam som ou imagem, gerando
certa perda de qualidade com a
finalidade de alcançar maiores taxas de
compressão.
18. Tipos de Codecs
Essa perda de qualidade é balanceada com
a taxa de compressão para que não sejam
criados artefatos perceptíveis. Uma parte
dos dados é eliminada (por exemplo, as
nuances de cores mais próximas são
resumidas em uma única cor).
19. Tipos de Codecs
Os codecs com perdas foram criados para
comprimir os arquivos de som ou imagem a
taxas de compressão muito altas. Por
exemplo, o Vorbis e o Mp3 são codecs para
som que facilmente comprimem o arquivo
de som em 10 a 12 vezes o tamanho
original, sem gerar artefatos significativos.
20. Exemplos de Codecs com perdas:
Exemplos de codecs com perdas são o Ogg
Vorbis, MP3, AC3 e WMA, para áudio. Para
vídeo, temos o Xvid, DivX, RMVB, WMV,
Theora e Sorenson. E para imagens temos
o JPEG, JPEG 2000 e GIF.
21. Compreendendo o
funcionamento dos Codecs
O funcionamento de um CODEC do tipo
software é bastante parecido com o de um
Plug-in: são pequenos programas que
complementam um software maior.
22. Em geral, temos notícias desses
pequenos notáveis somente quando
precisamos adquirir um deles para
fazer com que outro software funcione.
Isso acontece porque grande parte dos
CODECs já acompanham os aplicativos
com que trabalham.
23. Dessa forma, muitas vezes nem
tomamos conhecimento de sua
existência.
Por sua vez, os programas maiores não
podem ser descartados do processo,
afinal é por intermédio deles que o
usuário consegue ter acesso a um
CODEC.
24. Encoder e Decoder
O programa que acessa um codec para
codificar ou compactar um arquivo é um
encoder, são os conversores e/ou
compactadores.
O programa que acessa um codec para ler
um arquivo é um decoder, um exemplo são
os Players, que fazem a descompressão
para tornar possível a visualização ou
reprodução de dados.
25. Taxa de Bits
A taxa de bits ou bitrate, em inglês, é uma
das medidas da qualidade de um arquivo
comprimido.
A taxa de bits representa o tamanho final
desejado para o arquivo e, normalmente, é
apresentada como Kbit/s.
26. Vamos Compreender a Taxa de Bits:
1 Kbit/s significa que a cada segundo, o
codec tem 1000 bits do arquivo final para
utilizar, ou seja, se um arquivo de som tem 8
segundos e é comprimido a uma taxa de 1
Kbit/s, o arquivo final terá 8 Kbit/s ou 1
Kbyte.
27. Conclui-se, então, que quanto
maior for a taxa de bits, melhor
será a qualidade do arquivo
final!
28. Com a popularização do MP3, a taxa
de bits de 128 Kbits/s (128000 bits/s =
16 Kbytes/s) foi muito utilizada, já que,
no início, essa era a menor taxa de
bits que o MP3 poderia utilizar para
gerar um arquivo final com boa
qualidade.
29. Hoje em dia, com os codecs mais
avançados, pode-se gerar arquivos
com 64 Kbits/s de qualidade
semelhante aos primeiros MP3.
30. As taxas de bits podem ser divididas em
três categorias principais:
• CBR (constant bitrate);
• VBR (variable bitrate) e
• ABR (average bitrate).
31. • CBR (constant bitrate):
O codec utiliza uma taxa de bits constante
em todo a duração do arquivo.
Isso significa que em momentos de silêncio
provavelmente haverá desperdício de
espaço, enquanto que em momentos de
muita intensidade sonora haverá perda
maior de informação acústica.
32. • VBR (variable bitrate):
O codec utiliza uma taxa de bits variável,
dessa forma otimizando a utilização do
espaço, ao permitir maior uso deste para
os momentos mais necessários e reduzindo
a taxa de bits ao mínimo nos momentos de
silêncio.
33. • ABR (average bitrate):
Um tipo específico de VBR que garante que
ao final do processo de compressão o
arquivo terá uma taxa de bits média pré-
definida.
34. Importante lembrar!
O CODEC também tem a função de fazer a
codificação/decodificação de dados, ou
seja, a conversão de sinais analógicos em
digitais, que serão compreendidos por
sistemas de computadores.
35. Assim, arquivos de áudio e de
imagens, que são inicialmente sinais
analógicos, precisam ser codificados
para um formato digital que os
permita trafegar por computadores e
outros equipamentos similares.
36. Depois disso, os sinais digitais
serão decodificados novamente em
sinais analógicos, ou seja, em
arquivos de som e imagem
propriamente ditos.
37. Exemplo prático do processo de codificação analógico/digital
realizado por um codec:
38. Perguntas Frequentes
• Como encontro um codec?
• Como identificar um codec?
• Formatos de arquivo e de codecs
são a mesma coisa?
• Porque existem pacotes de
codecs?
39. • Como encontro um codec?
Se souber o nome do codec ou seu ID
(também conhecido como identificador
FOURCC para codecs de vídeo ou
identificador WaveFormat para codecs de
áudio), tente procurá-lo na Internet.
Dica: você pode visitar o site do fabricante
do codec para baixar sua versão mais
recente.
40. • Como identificar um codec?
Não há uma maneira garantida de determinar o
codec usado para compactar um arquivo com
certeza absoluta, mas estas são as melhores
opções:
1. Utilizar algum programa que sirva como
ferramenta de identificação de codecs.
2. Ou então para determinar qual codec foi
usado em um arquivo específico, execute-o no
Player, se possível.
41. 1. Utilizando algum programa que sirva como
ferramenta de identificação de codecs:
Podemos utilizar um programa como o GSpot para
Windows, que identifica quais codecs são necessários
para reproduzir um vídeo específico. Além disso, o
GSpot informa a taxa de bits, dados do autor e outras
opções mais detalhadas sobre o arquivo.
No Mac temos o programa MediaInfo, grátis e que
também que faz a mesma coisa. Basta arrastar o arquivo
de vídeo/audio em cima do ícone do MediaInfo que ele
diz as informações necessárias dos codecs.
Ícone do
programa Media
Info para Mac
42. 2. Para determinar qual
codec foi usado em um
arquivo específico,
execute-o no Player e
siga os seguintes passos:
Durante a execução do
arquivo, verifique as
Propriedades do arquivo e
procure pelas informação
Codec de áudio e Codec de
vídeo (como na imagem ao
lado).
43. • Formatos de arquivo e de
codecs são a mesma coisa?
Não, o que pode ser confuso porque às
vezes eles tem nomes iguais.
Pense em um formato de arquivo como um
tipo de contêiner. Dentro do contêiner
encontram-se dados compactados por um
codec em particular.
44. Por exemplo, um formato de arquivo como o
Windows Media Audio (WMA) contém dados
compactados pelo codec Windows Media
Audio.
No entanto, um formato de arquivo como o
AVI pode conter dados compactados por
diversos codecs diferentes, incluindo os
codecs MPEG-2, DivX ou XviD.
45. Arquivos AVI também podem conter dados
não compactados por nenhum codec. Por
isso, pode ser possível exibir alguns
arquivos AVI e não outros, dependendo dos
codecs usados para compactar o arquivo e
de quais codecs você tem instalado no
computador. Por alguma razão, pode ser
possível executar o áudio de um arquivo
AVI, mas não seu vídeo.
46. • Porque existem pacotes de
codecs?
Os "codec packs"(pacotes
de codecs), como indica o
nome, são pacotes que
reúnem praticamente
todos os codecs
disponíveis.
47. Os pacotes de codecs
facilitam a vida do
usuário, pois em vez de
fazer o download de um
codec de cada vez para a
reprodução de um
arquivo, ele terá
disponível um pacote que
lhe permitirá reproduzir
vários formatos de
conteúdo multimídia.
Exemplo de um pacote de codecs
especialmente desenvolvido para o
Windows 7
48. Esses pacotes ajudam
principalmente os
usuários com poucos
conhecimentos de
informática, que muitas
vezes encontram
dificuldades para
reproduzir arquivos
multimídia.
É possível encontrar diversos
pacotes de codecs na web, com
uma rápida pesquisa.
49. • Alguns pacotes de codecs
O K-Lite Codec Pack é um grande
pacote com
todos os
principais
codecs e muitos
outros.
50. • Alguns pacotes de codecs
O importante é que com o K-Lite
Codec Pack instalado, dificilmente
você encontrará algum formato de
arquivo que exija
algum codec que
não esteja em seu
computador.
51. • Alguns pacotes de codecs
Outros pacotes disponíveis:
Se você não está satisfeito com os
pacotes do K-Lite Codec Pack, há
outras opções de download.
52. • Alguns pacotes de codecs
Windows Essencials Codec Pack:
Permite a decodificação
de outros formatos de
arquivo como APE de
áudio e FLV de vídeo.
53. • Alguns pacotes de codecs
Real Alternative: Um pacote com
codecs para assistir a arquivos em
Real Media, como RMA de áudio e
RMV e RMVB de vídeo.
54. Um pouco de História
Porque os codecs surgiram na
computação?
Ao usarmos algum arquivo de mídia,
usa-se algum codec, mesmo sem
saber.
55. Todo arquivo com
extensão MP3 ou AVI,
por exemplo, foi feito
com um codec.
Atualmente, para tocar
alguma música ou ver
algum filme, precisa-se
de um codec para leitura
desses arquivos de
mídia. Mas, por quê?
Conteúdo multimídia e utilização de
codecs.
56. Para que você tenha uma ideia da
necessidade de ferramentas de
compressão de dados verifique as taxas
de transmissão aproximadas para fontes
não comprimidas na tabela, logo abaixo:
Necessidade de compressão de
dados
57.
58. No início da computação
pessoal, os principais
arquivos de mídia utilizados
eram os áudios em WAV
e em MIDI. Os WAV gravavam
o som ambiente e faziam
pequenos clipes. Os MIDI
eram sintetizadores de som,
pois usavam a placa de som
do computador para replicar
a música.
59. O grande problema desses
formatos era que os
arquivos MIDI não eram a música,
somente uma reprodução
computadorizada qualquer (atualmente,
a tecnologia dos sons MIDI é usada nos
tons polifônicos dos celulares) e os
WAV eram extremamente grandes.
60. Mas, por que os arquivos WAV eram (e
ainda são) muito grandes? Para
entender isso, basta saber que o ouvido
humano percebe somente uma faixa de
som e não ouve todos os possíveis.
61. Entretanto, o WAV consegue perceber e
grava esses sons inaudíveis e
transforma-os em informação junto com
os perceptíveis. Dessa forma, os
arquivos de som WAV têm muita
informação, desde a desnecessária até
a que precisamos.
Áudio
WAV
62. A maneira de
resolver o excesso
de informação foi
desenvolver um
programa que pegasse somente os
trechos úteis dos arquivos WAV.
Dessa forma o MP3 foi criado, ou seja, é
um arquivo de som compactado somente
com as informações necessárias.
63. Começando com arquivos de
vídeo
Tudo começou no final da
década de 1980, com o
projeto MPEG, o Moving
Picture Experts Group, ou o
Grupo de Especialistas em
Imagens Animadas (ou
filmes).
64. Projeto MPEG
Esse grupo desenvolveu um
sistema de compactação de
arquivos de filme para
armazenagem e reprodução
em computadores, sem
excesso de tamanho ou
peso.
65. Projeto MPEG
Imagine que em um filme de
800×600, tela cheia em alta
resolução, existam 30
imagens diferentes por
segundo e cada imagem é
feita em média com uns
500.000 pontos.
66. Projeto MPEG
Cada ponto é um byte de
informação, então, cada
segundo de filme teria uns 15
MB de informação. Dessa
forma, em um CD com
capacidade para 700 MB
caberiam somente 50
segundos de filme!
67. Esse grupo desenvolveu uma
forma de codificar essas
imagens do filme para que não
ocupassem tanto espaço.
Apesar de ter perdido um pouco
da qualidade, o filme era
reproduzível em qualquer
computador, além de propiciar a
observação em detalhes
68. Esses arquivos eram os
MPEGs, ou MPGs. O MP3 na
verdade seria a terceira
camada dos MPEGs, a
camada de som (por isso se
chama MP3).
O formato MP4 seria uma
quarta camada de MPEG,
com vídeos em alta
definição.
70. Registro Digital
O fundamental é que todo e qualquer
registro digital é necessariamente
“codificado”. Isso porque toda mídia
digital não passa de uma sequência
de informações binárias
(1010111001…).
71. Registro Digital
Diferentemente dos modos de registro
analógico, não há nenhuma relação
direta entre o conteúdo de um arquivo
digital o sua forma original ou final.
Tal relação precisa ser artificialmente
definida através de um código.
72. Registro Digital
Quem tiver acesso a uma película antiga
de filme (registro analógico) poderá
intuir, através dos vários quadros de
imagem, do que se trata, mesmo sem um
projetor.
73. O mesmo não se dá com um arquivo digital
de mídia, pois sem ter acesso a um código
é simplesmente impossível entendê-lo:
como seria possível relacionar uma
sequência como “101110″ a um ponto de
cor numa imagem ou a uma determinada
frequência de som num áudio, por
exemplo.
74. Registro Digital
Para que você possa assistir um a vídeo
ou ouvir uma música,
seu computador
precisa saber como
decifrar o conteúdo
binário que foi
codificado no arquivo.
75. A expressão CODEC se refere
simplesmente à forma em que
um arquivo de mídia foi
CO-dificado e,
consequentemente, o modo
como ele deve ser
DEC-odificado. Simples!
76. Ter um codec instalado no
computador significa ser
capaz de “ler”
adequadamente um arquivo
de mídia digital codificado de
um determinado modo.
77. Simplificando ainda mais os
Codecs
Um exemplo do cotidiano
pode nos ajudar a
compreender de maneira
objetiva o funcionamento
dos codecs:
Enviar uma mensagem de celular!
78. Exemplo: Envio de mensagem SMS
Imagine que você quer enviar uma
mensagem de texto via celular para
alguém via SMS. Caso seja escrito
com todas as letras, o texto vai ficar
muito grande para caber no espaço
de 100 caracteres permitidos na
mensagem.
79. Exemplo: Envio de mensagem SMS
Então, você e seu amigo resolvem
criar um código: escrever somente
consoantes e retirar as vogais, além
de trocar outras coisinhas pré-
combinadas.
80. Exemplo: Envio de mensagem SMS
Como deixar em maiúscula as
consoantes de palavras que comecem
ou terminem com consoantes e em
minúscula as consoantes de palavras
que comecem ou terminem com
vogais.
81. Dessa forma, o texto ficaria bem
menor e caberia no espaço do celular.
Então o texto:
Infelizmente não poderei estar
no horário combinado porque
apareceu uma situação de
emergência para resolver. Eu te
ligo quando chegar em casa.
82. Ficaria assim, depois de passar pelo
seu código:
nflzmnt Ñ Pdr stR N Hrr Cmbnd
Pq prc 1 Stçõ D mrgnc P RslvR. T
Lg Qd ChgR m Cs.
83. Exemplo: Envio de mensagem SMS
Um texto de 143 caracteres ficou
somente com 80, portanto pode ser
enviado para seu amigo!
Com essa codificação, a mensagem
ficou bem menor, mas passa o mesmo
recado.
84. Exemplo: Envio de mensagem SMS
É claro que nem todo mundo
consegue decifrar esse código se não
souber como decodificar. Porém,
você e seu amigo conseguem se
comunicar.
85. Os codecs fazem
exatamente isso que você
acabou de fazer:
eles codificam para
simplificar e permitem
decodificar para receber a
mensagem depois!
86. Codecs de Vídeo
Agora que já
entendemos o
que são os codecs, vamos
enfim explorar o universo dos
Codecs de Vídeo!
87. Introdução
Revisando o que já vimos
anteriormente, antes de
continuarmos vamos relembrar o
que é a DIGITALIZAÇÃO, processo
fundamental para compreender o
que os codecs de vídeo fazem.
88. Revisão - Digitalização
A DIGITALIZAÇÃO é um processo que
envolve as etapas de amostragem – que
significa capturar, de forma periódica, os
valores do sinal analógico – e
quantização – que é a representação de
cada um desses valores capturados,
usando um número de bits predefinido
para armazená-los.
89. Revisão - Digitalização
Quanto menor for o intervalo de tempo
utilizado para capturar uma amostra do
sinal, maior será a quantidade de pontos
capturados e maior será a fidelidade em
relação ao sinal original, resultando
numa melhor qualidade dessa amostra.
90. Revisão - Digitalização
E quanto maior for o
número de bits utilizados na
quantização, melhor será a
qualidade do arquivo
digitalizado.
91. Introdução
No entanto, essa quantidade de
informações gera um sinal digital de
grandes proporções, o que requer muito
espaço em disco para armazená-lo, além
de uma rede com grande largura de
banda para transmiti-lo. Daí surge a
necessidade da compressão das
informações de áudio e vídeo.
92. O que é um CODEC DE VÍDEO?
Um 'CODEC DE VÍDEO' é um
dispositivo capaz de codificar
e/ou decodificar arquivos de
vídeo.
93. Funções básicas dos codecs de vídeo:
• Servem para capturar e compactar
imagens em movimento.
• Servem para processar vídeos já
gravados, convertendo-os de maneira
que ocupem menos espaço.
94. O problema que os codecs
pretendem resolver é que a
informação de vídeo é muito
grande em relação ao que um
computador é capaz de
suportar.
95. Esta é a forma como alguns segundos
de vídeo em uma resolução aceitável
podem ocupar um lugar respeitável
em um meio de armazenamento típico
(disco rígido, CD, DVD), e seu
manuseamento (cópia, edição,
visualização) pode levar facilmente a
exceder as possibilidades do
computador ou levá-lo ao seu limite.
96. Existe um complexo equilíbrio entre a
qualidade do vídeo, a quantidade de
dados necessários para representá-lo
(também conhecida como taxa de bits
(em inglês Bitrate)), a complexidade dos
algoritmos de codificação e
decodificação, a robustez
contra perda de dados e
erros, a facilidade de
edição e outros fatores.
97. Objetivo dos Codecs de Vídeo
O objetivo de comprimir um sinal digital
de vídeo é representá-lo com uma
redução de bits, preservando a qualidade
e a inteligibilidade necessárias à sua
aplicação. A compressão no vídeo facilita
sua transmissão (redução da largura de
banda) ou armazenamento.
98. Compressão de Vídeo Digital
A compressão de vídeos digitais
é possível, principalmente,
graças a duas características
encontradas nesse tipo de dado:
a REDUNDÂNCIA DOS DADOS e
a PERCEPÇÃO HUMANA.
99. 1. Redundância dos dados
A redundância dos dados é muito
comum em informações digitais.
Dados multimídia, como imagens,
áudio e vídeo, possuem muita
redundância em suas
informações.
100. 1. Redundância dos dados
Existem dois tipos de
redundância de dados em
arquivos de vídeo:
1. Redundância espacial.
2. Redundância temporal.
101. No caso dos vídeos, um
apresentador de telejornal, ou o
entrevistador na frente de um
cenário fixo, apresentam várias
redundâncias que podem ser alvo
de um processo de compressão.
• Redundância espacial
102. Por exemplo, se um quadro de um
vídeo digital for congelado e
dividido em pequenos retângulos
de tamanhos iguais, podemos ver
que vários desses retângulos são
exatamente iguais a outros
existentes no mesmo quadro.
• Redundância espacial
103. • Redundância espacial
Essa redundância pode ser
eliminada, no caso de retângulos
contíguos, se for armazenada a
informação de apenas um
retângulo, junto com a
informação do número de
retângulos a serem repetidos.
104. • Redundância temporal
Como o vídeo digital é uma mídia
em movimento através do tempo,
a redundância, que ocorre em
outros quadros, também pode ser
eliminada. Essa é a chamada
redundância temporal.
105. • Redundância temporal
As técnicas de eliminação de
informações redundantes
adjacentes costumam ser
denominadas como codificação
preditiva. A codificação preditiva
forma a base dos algoritmos de
compressão de vídeos.
106. 2. Percepção Humana
Algumas características da
percepção humana também podem
ser exploradas para comprimir os
arquivos. O olho humano é muito
mais sensível a variações de tons
de cinza do que a variações de tons
coloridos.
107. 2. Percepção Humana
O processamento de sinais de vídeo
colorido permite separar os tons de cinza
– denominados luminância – dos
componentes das cores – denominados
crominância. Um método de compressão
que pode ser utilizado, por exemplo é o
da codificação da crominância usando
uma taxa de amostragem menor do que a
da luminância.
108. Definimos o que são codecs
de vídeo, agora é a hora de
entender um pouco mais de
sobre padrões de qualidade,
tipos de codecs, formatos e
etc.
109. Veremos quais os padrões de
qualidade dos vídeos e também de
quais você deve manter distância.
Além disso, entenderá o
funcionamento básico dos
principais codecs de vídeo,
conhecerá os formatos mais
utilizados e os principais formatos
de áudio usados nas compressões.
111. Vídeo Digital
• Padrões de Qualidade p/ vídeos
• Tipos de Codecs de Vídeo
• Exportações
• Formatos
• Formato de Áudio p/ Vídeos
• Termos usados na conversão de
Vídeos
113. BRRip
O BRRip é o processo de
extração e codificação dos
vídeos contidos em um
disco Blu-ray, para que
sejam compatíveis com
players comuns,
dispensando a
necessidade de leitores
Blu-ray.
Apesar de reduzir bastante o
tamanho dos arquivos, um
filme com qualidade BRRip
pode exceder a capacidade
de um DVD de camada
simples.
114. HDDVDRip
A principal diferença
entre BRRip e HDDVD
Rip está no espaço
em disco ocupado pelos arquivos, devido à
capacidade das mídias de extração (50GB
para Blu-rays, 30GB para HDDVDs). Logo,
HDDVDRips ocupam menos espaço, mesmo
utilizando os mesmos codecs e tendo a
mesma resolução de 1080p do BRRip.
115. DVDRip
Filmes extraídos (ou ripados) diretamente
de DVDs e convertidos para outros
formatos são conhecidos como DVDRip.
São retirados os menus e informações
adicionais com o intuito de
ocupar menos espaço em
disco.
116. R5
Pouco inferior aos DVDRips, são cópias de
DVDs brutos, não de matrizes das
produtoras, o que faz com que eles percam
qualidade. Foi criado para dinamizar e
baratear a distribuição dos filmes, em uma
tentativa de parar a pirataria.
117. DVDScr
Antes do lançamento oficial de alguns
filmes, cópias não comerciais, ou seja,
modificadas, com materiais informativos
aparecendo esporadicamente ou com o
vídeo sendo mostrado sem cor, são
enviadas à imprensa especializada.
Esse tipo de vídeo é chamado de DVDScr,
ou DVD Screener.
118. Workprint
Algumas produtoras deixam vazar filmes
não terminados, com cenas adicionais ou
faltantes, sem efeitos especiais, som não
masterizado etc. Esses filmes são
conhecidos como Workprint e são liberados
como prévias das películas já finalizadas.
119. TS
Os vídeos de qualidade Telesync (TS) são
geralmente extraídos dos televisores ou
capturados de outras telas com
equipamento profissional. Têm qualidade
superior aos vídeos CAM, mas ficam longe
da qualidade de DVDs.
120. TC
TC, ou Telecine, é arquivo
conseguido através do processo
de digitalização dos filmes em
película. A conversão é cara,
devido aos preços dos
equipamentos e à complexidade
da operação, mas a qualidade de
imagem obtida com os filmes
digitalizados é bastante alta.
121. CAM
A pior qualidade possível para um
vídeo é a CAM.
Como o nome induz o usuário a
imaginar, a composição
dos filmes é feita a partir da
filmagem de telas, geralmente com
câmeras caseiras.
122. TVRip
Episódios de TV que são de redes
(capturados usando cabos
digitais/satélite) ou de
“PRE-AIR”, que usam as
fontes de satélites que
mandam o programa pelas
redes com alguns dias de
antecedências. Os Simpsons – Exemplo de
uma série de TV
disponibilizada em TVRip
para download na internet.
123. PDTV/HDTV
Os PDTV são capturados de uma
TV com cartão PCI DIGITAL,
normalmente gerando
os melhores resultados. Muitas
vezes vemos o rip rotulado como
HDTV também, mas
as diferenças entre esses dois
termos são apenas técnicas.
124. Codecs de Vídeo
Existem muitos codecs de vídeos,
vamos descrever somente os
principais.
Normalmente, os algoritmos de
compressão usados resultam em
uma perda de informação, porém
existem alguns codecs que
comprimem o arquivo sem que
haja perda.
125. Codecs de Vídeo
Por isso, para fins de
conhecimentos e também para
resumir de uma maneira prática,
fizemos duas listas.
Uma delas com Codecs de
compactação de vídeo sem perda
de dados e outra com codecs com
perda de dados.
126. • H.264
• CorePNG
• MSU Lossless Video
Codec
• Lagarith
• LCL
Codecs de Vídeo sem
perda de dados:
127. • Cinepak
• Sorenson AVC Pro codec
• DivX
• Xvid
• RealVideo
Codecs de Vídeo com
perda de dados:
128. DivX
O DivX é, para o vídeo, o que o MP3 é
para a música. Essa frase, que abre a
descrição do formato, no site
www.divx.com , traduz o que ele
realmente é: uma compressão de
imagem capaz de manter -ou reduzir
pouco- a qualidade do arquivo original.
129. DivX
Criado para compactar arquivos de
vídeo sem perda de qualidade, o DivX ,
através de um complexo sistema de
repetição de frames idênticos e
sobreposição de elementos dinâmicos,
reduz o tamanho em disco ocupado
pelos filmes.
130. DivX HD
A evolução do DivX permite
ao usuário desfrutar o
máximo da alta definição em
mídias exportadas, para que possa reproduzi-
las em dispositivos externos ao computador.
Funciona de maneira semelhante ao seu
antecessor, pois trabalha com a compressão
de filmes em 1080p e 720p.
131. XviD
Criado para competir com o DivX, o XviD é
um software de código aberto que roda em
qualquer plataforma operacional. A
qualidade de vídeo obtida com XviD é
superior à oferecida pelo DivX, mas isso tem
um preço: altíssimo nível de exigência de
hardware no processamento dos arquivos.
132. Cinepak
Criado para competir com o DivX, o XviD é
um software de código aberto que roda em
qualquer plataforma operacional. A
qualidade de vídeo obtida com XviD é
superior à oferecida pelo DivX, mas isso tem
um preço: altíssimo nível de exigência de
hardware no processamento dos arquivos.
133. Cinepak
Um CODEC desenvolvido para ser
executado na plataforma Windows e
compatível com o software multimídia
WMP (Windows Media Player). Possui
qualidade média e compressão
relativamente baixa. Em geral, costuma
ser empregado em vídeos de 16 ou 24 bits
para distribuição em CD-Rom.
134. MPEG-1
Desenvolvido pelo grupo Moving Picture
Experts Group, o padrão de compressão
de vídeo MPEG-1 possibilita a associação
de vídeo e áudio sendo reproduzidos pela
taxa de 1,5 Mbps.
135. MPEG-2
Mais tarde, com tecnologia mais
avançada, o Moving Picture Experts
Group aperfeiçoou o sistema do MPEG-1
e desenvolveu o MPEG-2, que pode
reproduzir as associações multimídia
pela taxa máxima de 10 Mbps.
136. MPEG-4
Este formato usa um sistema de
compressão bem mais inteligente que o
do MPEG 2, pois além de trabalhar
atualizando apenas as partes da imagem
que foram modificadas é capaz de tratar
partes da imagem como objetos.
137. MPEG – variações
MPEG-1 – criar vídeo CDS – qualidade de
VHS
MPEG-2 – Evolução do mpeg 1 – melhorar
A QUALIDADE
MPEG-4 – Capazes de gerenciar
conteúdos 3D e
outros recursos
138. OGM
Outro container multimídia muito popular na
informática é o OGM (Ogg Media File), possui
qualidade semelhante à oferecida pelo
formato AVI, mas com alguns diferenciais,
como o suporte a capítulos, armazenamento
de áudios duplos, compatibilidade com
vários formatos de áudio e até nove legendas
diferentes podem ser incluídas.
139. H.264
Criado para comprimir vídeos de ótima
qualidade em arquivos com baixa taxa de
bits, o H.264 torna possível a compressão
de vídeos de espaço elevado em disco
sem perdas significativas na qualidade
apresentada.
140. VCD
Resoluções baixas e qualidade sonora
pobre, essa era a dura realidade
enfrentada pelas pessoas que – antes
da popularização das unidades
gravadoras de DVD - desejavam gravar
filmes em CDs comuns.
141. VCD
Com a resolução máxima 352x240
pixels, filmes completos de até 74
minutos poderiam ser armazenados
em mídias comuns de 700 MB.
142. SVCD
É superior ao VCD no quesito
qualidade, mas perde pela capacidade
de armazenamento, que varia entre 35
e 60 minutos com resolução máxima
de 480x480 pixels.
143. SVCD
A qualidade do vídeo fica próxima da
atingida por DVDs, mas é moldada
pelos padrões de CDs. Sendo assim, o
arquivo é muito mais compacto do que
arquivos de alta resolução.
144. KVCD
Utilizado para armazenamento em CDs
comuns, assim como o VCD e o SVCD,
mas com qualidade superior e
resolução de até 528x480 pixels. Pode
armazenar até 120 minutos de vídeo
em um CD de 80 minutos.
145. MPEG
É a abreviação de Motion Picture
Expert Group e é a fonte de
pesquisa para formatos de vídeo
em geral.
146. MPEG
Este grupo define padrões em vídeo
digital, estão entre eles o padrão MPEG1
(usado nos VCDs), o padrão MPEG2
(usado em DVDs e SVCDS), o padrão
MPEG4 e vários padrões de áudio entre
eles MP3 e AAC. Arquivos contendo vídeo
MPEG1 ou MPEG2 podem usar tanto .mpg
quanto .mpeg na extensão.
147. ASF (Active Streaming Format)
Semelhante ao WMV,
também é um formato de
arquivo da Microsoft para
streaming live
(transmissão de vídeo
digital ao vivo) via
Internet.
148. MKV
Se os outros formatos
trabalham com pacotes
de dados, o MKV
trabalha com containers de
dados multimídia, integrando
áudio, vídeo e legendas em
arquivos únicos e de
qualidade excelente.
149. FLV (Flash Vídeo)
Os arquivos FLV foram popularizados
devido ao sucesso estrondoso de sites de
streaming de vídeos, como o YouTube,
Google Vídeos e outros.
Possuem codificação de áudio MP3 e são
originários do Adobe Flash Player.
A compressão utilizada os torna bem mais
compactos do que vídeos de formatos mais
tradicionais.
150. AVI (Audio Video Interleave)
Antigo formato nativo do Windows (hoje
substituído pelo WMV), tornou-se a
extensão mais utilizada no mundo, devido
aos vários codecs populares que a
escolheram como extensão padrão, como o
DivX.
151. AVI (Audio Video Interleave)
Também chamado de formato recipiente.
Essa característica permite também extrair
apenas o áudio ou o vídeo de um filme, já
que os dois não são fundidos em um único
elemento.
152. MOV (QuickTime Movie)
O formato MOV foi desenvolvido pela Apple.
Para reproduzir arquivos MOV no Windows,
é necessária a instalação do QuickTime ou
de algum codec compatível. Pela alta
compatibilidade, é um dos formatos mais
usados em vídeos para transferência via
streaming.
153. WMV (Windows Media Vídeo)
Atual formato padrão do Windows, o WMV é
compatível com boa parte dos reprodutores
multimídia. Tem qualidade boa, mas não se
compara aos arquivos de alta definição,
como o MKV.
154. RMVB
Grande amigo dos internautas sem
conexões muito rápidas, o RMVB é um
formato que oferece qualidade média/boa e
ocupa pouco espaço em disco, além de
trabalhar com taxa de bits variável.
Foi desenvolvido pela Real Networks, uma
das grandes rivais da Microsoft no mercado
de multimídia online.
155. VOB (DVD Video Object)
Arquivos VOB são os mais encontrados na
maioria dos DVDs de vídeo. Eles integram
vídeo, áudio, legenda e menus em apenas
um arquivo. A compressão é realizada de
maneira semelhante à feita nos arquivos
MPEG-2, a única diferença está nos dados
extras que são aceito.
156.
157. DTS
Formato padrão de áudio de
DVDs, foi desenvolvido para
maximizar a potência
multicanal dos áudios no
cinema. Outras mídias,
como canais de TV a cabo,
têm aderido ao sistema de
som com suporte para até sete
canais diferentes.
158. AC3
Desenvolvido pela Dolby Labs,
permite a divisão do áudio em vários
canais diferentes, sendo muito
utilizado por home theaters e
cinemas. Permite a saída de áudio
para até oito canais em formato
surround (som tridimensional).
159. MP3
Desenvolvido pela
Dolby Labs,
permite a
divisão do áudio
em vários canais diferentes, sendo muito
utilizado por home theaters e cinemas.
Permite a saída de áudio para até oito canais
em formato surround (som tridimensional).
160. Para analisarmos as características
esperadas de um Vídeo Digital, é
importante considerarmos alguns
fatores para que os objetivos
desejados pela ação
dos CODECS fiquem ainda mais claros,
são eles:
161. Determina o número de cores que
podem ser utilizadas na confecção de
um Vídeo Digital.
Quanto maior o número de cores
utilizado em um vídeo, maior será seu
tamanho.
Profundidade de Bits (Bit Depth):
162. Trata do tamanho do quadro que
será determinado na produção de
algum vídeo. Um melhor resultado é
obtido
se o tamanho do arquivo gerado for
igual ao video original.
Tamanho do Quadro (Frame Size):
163. Determina o número de quadros que
serão exibidos em 1 segundo. Em
geral, esse número é determinado de
acordo com a necessidade da
aplicação em questão.
Taxa de Quadros (Frame Rate) :
164. Se algum vídeo é produzido para ser visto
pela Internet, a taxa de quadros deverá ser
baixa, facilitando sua visualização, porém,
prejudicando a qualidade final; por outro
lado, se o vídeo é produzido para ser
baixado, a taxa de quadros pode ser
aumentada para algum valor padrão, o que
garante uma melhor qualidade.
Taxa de Quadros (Frame Rate) :
165. É possível "encodar" áudio e
vídeo com bitrate variável, o que
não usa o mesmo bitrate para o
arquivo inteiro (como no CBR =
Bitrate Constante).
VBR (Bitrate Variável):
166. Partes mais complicadas do vídeo/áudio
vão receber mais bitrate para que a
aparência/sonoridade seja melhor, e
assim como partes menos complicadas
irão receber menos bitrate. Geralmente
arquivos com VBR são melhores que
outros que contém CBR.
VBR (Bitrate Variável):
167. Com o avanço da internet e da banda
larga, surgiram diversas possibilidades
para a obtenção de arquivos. Quanto a
vídeos, existem muitos codecs
disponíveis; é preciso saber quais são
os melhores e os que atendem às
necessidades do usuário em
determinado momento.
Dica!
168. Essa tabela mostra os codecs mais
adequados para utilizar em aplicações
para web:
Dica!
169. Para fins de conhecimentos,
existem também codecs de
áudio, não vamos nos atentar a
estudá-los, mas vamos
conhecer os principais codecs
utilizados para arquivos de
áudio.
170. Também conhecido como Dolby Digital,
este CODEC possui tecnologia
avançada de compressão de áudio que
permite codificar dados em até 6 canais
separadamente (ótimo para que deseja
reproduzir o arquivo em um Home
Theater).
AC3 (Audio Coding 3)
171. Um CODEC que disputa a popularidade
com o MP3. Vem ganhando adeptos por
causa de sua alta taxa de compactação
aliada ao fato de ser um formato Open
Source, ou seja, livre de patentes e
pagamentos de royalties.
Ogg Vorbis
172. Tido como um dos melhores CODECs
para a criação de MP3. Por ter licença
GPL, sua tecnologia possui código
aberto, permitindo que melhorias possam
ser efetuadas.
LAME (Lame Ain't an MP3 Encoder)
174. Oferece excelente qualidade de som
em um arquivo relativamente
pequeno.
Existem também os MP3 de nova
geração, com suporte a 6 canais.
MP3 (MPEG-1 Audio Layer 3)
175. Neste processo de definição de um
CODEC para uma determinada
aplicação não há uma resposta única
(mesmo porque, o mais provável não
é que se chegue a um CODEC
perfeito, e sim a um mais adequado).
Escolha de um Codec Ideal
176. Para se encontrar esta
solução devem-se levar
em conta alguns fatores.
As informações essenciais são referentes à
aplicação em si, o tamanho de arquivo
esperado, quanto pode se sacrificar na
qualidade, qual será o meio para transmissão e
reprodução, entre outras questões que devem
ser realizadas na busca da solução que se
encaixe mais a uma determinada situação.
177. Em geral, todo CODEC apresenta perda, ou
seja, depois de aplicar um CODEC sobre um
arquivo de áudio ou vídeo,
algumas informações
podem ser perdidas,
sendo que o tipo de perda
apresentada depende do CODEC.
Na escolha de um CODEC, outro aspecto
importante a se considerar
é se a utilização consecutiva do CODEC
implica em termos de perda de qualidade.
178. Enquanto em alguns casos
ocorre perda de resolução,
outros tendem a
embaçar a imagem; alguns
criam indefinições de borda ou
deixam a imagem
quebrada em blocos. O mesmo
pode ocorrer com o áudio e
suas características
específicas.
Imagem embaçada, um dos
casos em que um codec
pode danificar um vídeo.
179. Desse modo, a indicação de uma
solução ideal é que o CODEC
equilibre e combine a sua
compressão com a mesma
qualidade original do conteúdo
utilizado. Entretanto, não se pode apontar uma
receita pronta que determinem as
melhores escolhas; o ponto
fundamental para uma boa
diferenciação entre essas ferramentas
é a realização de testes que favoreçam
uma melhor avaliação
180. Vamos saber um pouco também,
sobre os formatos de áudio mais
populares, pois sendo profissional
da área ou somente um usuário
comum, vez ou outra você irá se
deparar com eles ao utilizar
arquivos multimídia.
181. As taxas de compressão alcançadas
pelo MP3 chegam a até 12 vezes,
dependendo da qualidade
desejada.
MP3
182. Para fazer isso o MP3 utiliza-se, além
das técnicas habituais de
compressão, de estudos de psico-
acústica, sendo que estes permitem
aproveitar-se das limitações e
imperfeições da audição humana.
MP3
183. Formato sem compressão, que
utiliza um espaço muito grande
de armazenamento. É o principal
formato usado nos sistemas
Windows para áudio simples.
WAV
184. O Audio Interchange File Format
é o formato de áudio utilizado
pelo sistema operativo da Apple,
o Mac OS.
A extensão destes
arquivos podem ser
aiff ou aif.
AIFF
185. É a sigla para Free Lossless Audio
Codec, criado em 2003.
Como afirmam os desenvolvedores,
é como se fosse um ZIP, porém feito
especificamente para áudio e com a
vantagem de poder ser executado
em vários players.
FLAC
186. A velocidade de codificação nesse
formato é rápida e exige menos
processamento em comparação com
outros codecs. Ele é não proprietário e
pode ser usado livremente.
A popularidade do formato cresce com o
aumento da velocidade da conexão com a
internet.
FLAC
187. Esta é a extensão do Monkey Lossless
Audio File, outra maneira de comprimir
áudio sem perder qualidade, que
também se descreve como um ZIP para
músicas.
Tem código aberto disponível, e conta
com sistema de detecção de erros e
sistema próprio de tags.
Monkey Lossless Audio File (extensão APE)
188. Sigla para o formato Apple Lossless
Encoder. O MP4 é um tipo de
extensão que utiliza esse formato,
juntando áudio e vídeo em um
container. M4A é uma extensão com
as faixas de áudio de filmes com
codec MPEG-4.
ALAC (Apple Lossless)
189. Sigla para
Advanced Audio Coding
(Codificação Avançada de
Áudio, em tradução livre)
é considerado o mais
forte concorrente do MP3.
AAC
Testes mostram que o
formato AAC têm mais
flexibilidade do que o MP3,
como consequência maior
qualidade de compressão.
190. Sigla para o formato Apple Lossless
Encoder. O MP4 é um tipo de
extensão que utiliza esse formato,
juntando áudio e vídeo em um
container. M4A é uma extensão com
as faixas de áudio de filmes com
codec MPEG-4.
ALAC (Apple Lossless)
191. Há uma infinidade de formatos de áudio.
O site File Info ( www.fileinfo.com ), um
banco de dados sobre extensões de
arquivos, lista centenas deles, como
você confere neste link.
Nós listamos apenas alguns deles que
estão entre os mais populares ou em
popularização crescente.
Dica!
192. Seguem abaixo algumas expressões
encontradas na utilização e edição de
vídeos digitais, a maioria refere-se a
disponibilização de filmes em arquivos
de vídeo digital para download.
Expressões encontradas em
Vídeos Digitais:
194. NTSC e o PAL são os dois padrões
principais usados através do mundo.
NTSC tem um frame mais elevado do
que o PAL (29fps comparado a
25fps), mas o PAL tem uma definição
de melhor qualidade.
NTSC / PAL
195. Os dois tipos de padrões podem
ter variações, sendo que no Brasil
usa-se o padrão PAL-M e nos EUA
o NTSC, para TVs, vídeos-cassete,
DVDs.
NTSC / PAL
197. BIN e CUE são dois arquivos
pertencentes à uma imagem de
CD-R/RW ou DVD. Alguns releases
de SVCD E VCD são lançados nas
imagens dos próprios CDs.
BIN / CUE
198. Muitos filmes vem de Asian Silvers/PDVD
(veja abaixo) e esses são marcados pelo
pessoal responsável. Usualmente com
uma inicial ou um pequeno logo,
geralmente num dos cantos. Os mais
famosos são as marcas d’água “Z” “A” e
“Globe”.
Watermarks
199. 720 é o numero de linhas verticais,
enquanto que o P significa
Progressive scan ou não entrelaçado.
Normalmente tem a resolução de
1280 x 720.
720P
200. 1080 é o número de linhas verticais,
enquanto que o P significa
Progressive scan ou não entrelaçado.
Normalmente tem a resolução de
1920 x 1080.
1080P
201. 1080 é o número de linhas verticais,
enquanto que o i significa
entrelaçado ou não Progressive scan.
Normalmente tem a resolução de
1920 x 1080.
1080i
202. Versão sem cortes.(Normalmente os
vídeos são editados para conseguir
um classificação etária mais ampla
nos cinemas, já em DVD são lançados
completos)
UNRATED
203. Um filme limited significa que ele tem
um número de exposições em cinemas
limitados, normalmente estreando em
menos de 250 cinemas. Geralmente
filmes pequenos (como filmes de arte)
são lançados nesse estilo.
LIMITED
204. Macrovision é a proteção de cópia
empregada na maioria dos DVDs.
Macrovision
205. Um arquivo de NFO é fornecido com cada
filme ou jogo para promover o grupo e dar
informações gerais sobre
o release, tal como o formato,
a fonte, o tamanho, entre
Diversas informações.
NFO = Informações.
NFO
206. Todos os filmes são fornecidos divididos
em partes de 15000000 bytes
compactados com o WinRAR, ou outro
software de compactação, mas o WinRAR
geralmente lê todos os formatos.
RARset
207. Isso ocorre para facilitar a
transferência via ftp, pois se ao
transferir 700 MB de dados em
algum momento o arquivo se
corromper, você terá perdido
um bom tempo de download.
Usa-se (part01.rar > partxx.rar);
(.rar > rxx) ou (001 > xxx)
RARset
208. Regiões dos DVDs (região
1,2,3,4,…) de acordo com a
distribuição de países.
Regional Coding
Exemplo de erro no
código da região em
um arquivo de filme
para DVD.
209. Ripagem com
subtitle (legenda),
local de origem do
filme (poderá ser
até em chinês).
Subbed
UnSUBBED
Quando foi liberado
uma versão, com
legenda, e após
esta, liberada outra
sem legenda
(UnSUBBED).
210. Pacote que conserta a sincronia
entre áudio e vídeo de um filme.
SyncFIX
B&W (Black and White) = Preto e Branco
Color = Colorido
COR
211. Progressive Scan é o nome usado para
descrever uma técnica utilizada para
montar o conteúdo da tela.
O modo progressive monta a tela
inteira em uma única passada,
transmitindo e exibindo todas as linhas
da tela a cada atualização.
Progressive Scan e Interlaced
212. Este processo é inverso ao Interlaced
(mais comum).
O modo interlaced (entrelaçado), monta
em cada passagem metade das linhas da
tela, as linhas pares ou ímpares,
formando a ilusão de uma resolução
maior e transmitindo apenas metade da
imagem formada.
Progressive Scan e Interlaced