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REFORMA
MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO
CAMPUS CAMPO LARGO
1 – IDENTIFICAÇÃO
Obra: Reforma de Laboratórios e Salas de Aula.
Local: Rua Engenheiro Tourinho, 829 – Vila Solenen.
Campus: Instituto Fed. de Ciência e Tecnologia do Paraná de Campo Largo.
Área construída: 1093,6 m²
Responsável Técnico: Eng. Eletricista Marcos Antônio de Sordi CREA 73895-Pr
2 – OBJETIVO:
O presente memorial foi elaborado pela Pró-Reitoria de Administração
departamento de infra-estrutura e tem por finalidade fixar normas e procedimentos básicos
de execução e montagem, especificações de materiais e/ou equipamentos bem como
descrever de forma sucinta as instalações elétricas da obra acima referenciada.
O projeto elétrico foi desenvolvido em conformidade com a norma NBR-
5410, bem como as prescrições e os padrões da concessionária local de energia COPEL.
3 – PRANCHAS: O projeto elétrico é composto das seguintes pranchas:
1 – Planta de Iluminação.
2 – Planta de Cargas.
3 - Planta de Diagramas Unifilar
4 – Planta de Diagramas Multifilar.
5 –Planta de SPDA.
6 – Planta de Detalhes.
4 – ALIMENTAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES:
4.1 Salas de Aula
A alimentação das salas de aula será derivada do Quadro de Distribuição Geral a ser
implantado juntamente com o posto de transformação ou cabine de entrada de energia do
Campus e terá como objetivo a alimentação de circuitos de iluminação e tomadas de uso
geral. A proteção dos condutores será feita por um disjuntor termomagnético trifásico de
corrente nominal 70 Ampéres (In=70 A). Os condutores que alimentarão o quadro de luz e
força número 1 (QDLF - 01), será em uma vias de cabo de 25,0 mm², para cada condutor
fase, uma via de cabo 25,0 mm² para o condutor neutro e uma via de 25,0 mm² para o
condutor terra e os cabos deverão ter isolação para 0,6/1Kv – EPROTENAX 90ºC ref. Ficap,
Prysman (Pirelli) . Todos os cabos deverão ser protegidos mecanicamente por um duto de
PVC tipo Kanaflex com ∅=60mm (2”) de diâmetro.
4.2 – Laboratório de Eletrotécnica
Para alimentação do quadro geral de distribuiçãom (QDG) deverá ser utilizada três
vias de cabo de 70 mm² para cada condutor fase, três vias de cabo de 70 mm² para o
condutor neutro e três vias de cabo de 70 mm² para o condutor terra. A proteção dos
condutores será feita por um disjuntor termomagnético trifásico de corrente nominal 600 A
(In = 600 A). Os cabos deverão ter isolação para 0,6/1Kv – EPROTENAX 90ºC ref. Ficap,
Prysman (Pirelli) . Todos os cabos deverão ser protegidos mecanicamente por um tres dutos
PVC tipo Kanaflex com ∅=85mm (3”) de diâmetro.
5 – RECOMENDAÇÕES GERAIS:
5.1 – O objetivo desta especificação é definir as características dos materiais e/ou
equipamentos a serem aplicados nas instalações elétricas da edificação em questão.
5.2 - Os critérios de execução de serviço quando não forem mencionados deverão seguir
rigorosamente as normas técnicas da ABNT e em especial as recomendações da
NBR 5410, 5413 e 5419.
5.3 - Todos os circuitos terão origem no quadro de distribuição geral localizado na entrada
da edificação.
5.4 - Os condutores neutro e terra são contínuos eletricamente, não interrompidos, porém
distintos, tendo um ponto comum de aterramento no quadro geral (QDG) da entrada
de energia.
5.5 - Materiais e/ou equipamentos com marcas e modelos indicados servem apenas para
caracterizar a qualidade e performance de operação esperada. No entanto pode-se
optar por outras marcas ou modelos desde que comprovadamente sejam
equivalentes em termos técnicos e operacionais.
6 – ESPECIFICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
6.1 – ELETRODUTOS E ELETROCALHAS.
6.1.1 Salas de Aula
Os eletrodutos destinados aos circuitos de iluminação deverão ser interligados da
eletrocalha por saídas verticais, com as luminárias. Deverão ser de PVC corrugado flexível
diâmetro Φ = 25 mm (3/4”) aparente. Os eletrodutos terão terminação por sobre as
luminárias, onde será distribuído os circuitos de iluminação.
Os eletrodutos que serão utilizados para os circuitos de tomada deverão ser derivados
da eletrocalha por meio de saída vertical e embutido na alvenaria ou piso, conforme
indicações em projeto. Os eletrodutos tem diâmetro de Φ = 25 mm (3/4”), observada a
indicação que consta no projeto. (Verificar indicações em projeto).
As eletrocalhas serão do tipo“U” perfurada em chapa de aço 18 MSG, perfurada, sem
virola e sem tampa, de ferro galvanizado de medidas 100x50x3000 mm conforme
especificado nas pranchas de projeto conforme o trecho.
6.1.2 - Laboratórios
Não serão destinados eletrodutos aos circuitos de iluminação, a derivação destes
circuitos deverão ser interligados diretamente da eletrocalha por saídas verticais ou
horizontais, com as luminárias.
Os eletrodutos que serão utilizados para os circuitos de tomada deverão ser derivados
da eletrocalha por meio de saída vertical ou horizontal e serão todos aparentes, salvo
indicações de embutir na alvenaria ou piso, conforme indicações em projeto. Os eletrodutos
tem diâmetro de Φ = 25 mm (3/4”), Φ = 32 mm (1”) ou observadas as indicações que
constam em projeto. (Verificar indicações em projeto).
Também não destinados eletrodutos para alguns circuitos da ala de soldagem e
usinagem, os circuitos deverão ser derivados da eletrocalha por meio de saídas horizontais, e
os cabos envoltos em proteção espiralada, do tipo “spiraflex” oun equivalente, da eletrocalha
até o conector de tomada STECK fixado no piso.
As eletrocalhas serão do tipo“U” perfurada em chapa de aço 18 MSG, perfurada, sem
virola e sem tampa, de ferro galvanizado de medidas 200x50x3000 mm conforme
especificado nas pranchas de projeto conforme o trecho.
6.2 - Os eletrodutos deverão terminar nas caixas e quadros com arruelas e buchas de
alumínio. Onde houver junta de dilatação deverá ser deixado uma folga de 10 mm
entre a parede da caixa e/ou quadro e a arruela de alumínio permitindo-se desse
modo à movimentação da estrutura sem danificar o eletroduto.
6.3 - Os eletrodutos deverão ser providos de arame guia de aço galvanizado (min. 14 BWG)
com sobras de no mínimo 300 mm para posterior puxamento dos condutores.
6.4 - As dimensões dos eletrodutos indicados nos desenhos são para diâmetro interno.
6.5 - As emendas dos eletrodutos deverão ser feitas através de luvas apropriadas.
7 - CAIXAS PARA INTERRUPTORES E TOMADAS
7.1 – Salas de Aula
As caixas serão embutidas na parede ou piso, de material fabricado em liga de
alumínio, com conjunto completo 2P+T e espelho padrão silentoque ou Pial.
7.2 - Laboratórios
As caixas destinadas aos circuitos de força dos laboratórios deverão ser aparentes,
acondicionadas em conduletes tipo, conforme projeto e planilha orçamentária, fabricados em
liga de alumínio, com conjunto completo 2P+T ou 3P+T, conforme diagrama unifilar e
espelho padrão silentoque ou Pial.
Com exceção das tomadas de bancada, que serão embutidas na bancada, com caixa
4 x 2”, com conjunto completo 2P+T e espelho padrão silentoque ou Pial,
E com exceção das tomadas de força da ala de soldagem e usinagem, que serão do
tipo STECK 32A, ou equivalente, fixadas diretamente no piso.
7.3 - As caixas serão empregadas conforme segue:
- retangulares, 50x100 mm (4”x2”), para até 3 interruptores e para 1 ou 2 tomadas.
- quadradas, 100x100 mm (4”x4”), para 4, 5 ou 6 interruptores, para 2 tomadas
redondas, ou quando utilizados como caixas de passagem.
- octogonais de fundo móvel alta, para os pontos de luz embutidos diretamente nas
lajes.
- octogonais de fundo móvel baixo, para os pontos de luz embutidos diretamente nas
lajes ou fixadas externamente na laje para instalação aparente onde se tenha forro
falso.
8 – ALTURAS DE INSTALAÇÃO DAS CAIXAS
As alturas de instalação das caixas têm como referencial o nível do piso acabado, a
saber:
8.1 - Interruptores e botões de campainha (borda superior de caixa): 1,10 m
8.2 – Tomadas altas (ar condicionado): 2,30 m
8.3 – Tomadas altas (iluminação de emergência):2,80 m
8.4 - Tomadas médias: 1,10 m
8.5 - Tomadas baixas (borda inferior da caixa): 0,30 m
8.6 - Caixas de passagem (borda inferior da caixa): 0,30 m
9 - CAIXAS DE ALVENARIA
As caixas serão utilizadas sempre em que ocorrer alteração da direção das
tubulações bem como para dividir em trechos propiciando melhores condições para o
trabalho de passagem de cabos. Também serão utilizadas para inspeção da malha de
aterramento.
As caixas deverão ser executadas de acordo com as dimensões indicadas no
projeto sendo providos de tampas convenientes dotadas de puxadores para facilitar sua
remoção devendo ser convenientemente calafetadas para se evitar a entrada de água e de
pequenos animais. Todas as caixas de passagens de cabos deverão ser providas de dreno
preenchidos com brita nº 1.
10 - INTERRUPTORES E TOMADAS
Os interruptores serão do tipo de sobrepor nos laboratórios e de embutir nas salas de
aula, com número de alavancas indicadas no projeto.
As tomadas de parede para força tipo uso geral, serão para 15 A/250 V, em
atendimento ao novo padrão de tomadas brasileiro, com três pinos cilíndricos.
Com exceção das tomadas de força do laboratório, alas de soldagem e usinagem
que terão conectores do tipo STECK 32A, ou equivalentes, fixados diretamente no piso, e
das tomadas de bancadas que deverão ser embutidas com caixa 4 x 2”, com conjunto
completo 2P+T e espelho padrão silentoque ou Pial.
Cabe ressaltar que as tomadas utilizadas em áreas úmidas e/ou áreas externas serão
do tipo embutidas com proteção quanto à água e também contra raios-ultravioletas.
11 - PLACAS
Normalmente todas as placas de espelhos utilizados para acabamento dos
interruptores e/ou tomadas serão de baquelite com reforço interno, salvo especificação do
Arquiteto do Instituto Federal Ciência e Tecnologia do Paraná.
12 - PONTOS DE FORÇA
Entende-se por ponto de força a disponibilização de cabeamento adequado para
atender um determinado equipamento com carga específica o qual é alimentado diretamente
quadro de energia ou caixa de ligação, através do uso de terminais apropriados.
13 - DISJUNTORES
Serão do tipo termomagnético em caixa moldada, unipolar, bipolar ou tripolar com
corrente nominal conforme indicado no diagrama unifilar e quadro de cargas. Destinam-se à
proteção dos circuitos de força e luz podendo ser utilizados para fazer a manobra dos
circuitos.
Os disjuntores deverão possuir sistema de fixação padrão DIN.
14 – QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
Os quadros de distribuição geral e quadro de luz e força número um e sub quadros do
laboratório deverão ser construídos em chapa de aço tratada no mínimo 16 MSG, com
pintura base anticorrosiva e pintura pó a base de epóxi na cor cinza RAL para acabamento.
Deverá possuir barramento de cobre eletrolítico para suportar no mínimo uma corrente
elétrica 50% superior à corrente elétrica nominal da proteção geral.
Deverá ser provido de sistema de engate padrão DIN para instalação dos disjuntores
de proteção dos circuitos.
Subtampa interna com rasgo suficiente para acesso à alavanca de manobra dos
disjuntores e com etiquetas de acrílico para identificação dos circuitos através de nome (da
sala, ou equipamento) e respectivo número.
A tampa deverá ser provida de sistema de fechamento do tipo sobre pressão e/ou
trinco de modo a facilitar o acesso ao mesmo.
Os quadros de força e o quadro de Distribuição Geral seguem os mesmos padrões
construtivos devendo-se observar as especificações constantes do projeto.
Todos os quadros deverão ter barramento de neutro distinto do barramento de terra.
15 - CONDUTORES
Os condutores serão de cobre com têmpera mole, flexível e com isolamento
termoplástico de PVC tipo antichama para 750 V referência Pirasticflex da Pirelli ou similar,
nas cores conforme padrão NBR-5410, a saber:
- condutor fase: cor preta, branca e vermelha;
- condutor neutro: cor azul claro;
- condutor terra: cor verde;
- condutor retorno: cor cinza;
- condutor p/comando: cor amarelo.
Os cabos de todos os alimentadores que chegam ou que partem dos quadros devem
ser de cobre com isolamento para 0,6/1 KV tipo sintenax da Pirelli ou similar na cor preta,
devendo ser identificados com fita isolante coloridas com as cores R, S, T e Neutro ou
anilhas apropriadas.
Os condutores deverão ser instalados de forma que não atue sobre ele nenhum tipo
de esforço mecânico que seja incompatível com sua resistência, com o isolamento e com o
seu revestimento.
Quando houver necessidade de emendas e derivações dos condutores essas deverão
ser executadas de modo a garantir a resistência mecânica adequada e contato elétrico
permanente e perfeito através do uso de conectores e/ou terminais apropriados. As emendas
deverão ser feitas dentro das caixas de passagem nunca em hipótese alguma no interior de
eletrodutos. As emendas e derivações deverão receber material isolante que lhes garanta uma
isolação no mínimo igual ou equivalente à dos condutores usados.
Nas ligações dos condutores aos bornes de dispositivos e/ou aparelhos elétricos os
condutores com bitola até 10 mm² poderão ser diretamente conectados aos respectivos
bornes sob pressão do parafuso, já para os demais deverão ser empregados terminais
adequados.
Os condutores poderão ser instalados após a inspeção de toda a rede de eletrodutos
e eletrocalhas devendo estar, secos e limpos. Para facilitar a passagem dos cabos pelo
eletrodutos poderá ser utilizado vaselina, mas nunca graxa, óleo ou sabão.
16 - LUMINÁRIAS INTERNAS E EXTERNAS
As luminárias especificadas foram escolhidas levando-se em conta conforto visual,
rendimento e a utilização no ambiente.
As luminárias fluorescentes deverão ser confeccionadas em chapas de aço
galvanizada com pintura eletrostática em pó, com refletores em alumínio anodizado com alto
grau de pureza e refletância e dotada de soquetes antivibratórios, com proteção contra ação
de raio ultravioleta e contatos de bronze fosforoso, e com leito para acondicionamento de
reator bivolt, para 2 lâmpadas fluorescente tubular comum de 32 W incluindo reator
conforme figura ilustrativa de modelo número 1.
Figura 1 – Luminária chapa de aço para 2x32W.
.
As luminárias de emergência deverão ser constituídas de corpo em poliamida, com
refletor metálico para duas lâmpadas tubulares fluorescente compacta de 8 W cada, com
tensão bivolt, bloco autônomo, bateria selada e controle inteligente de bateria conforme
figura ilustrativa de modelo número 2.
Figura 2 – Bloco autônomo de iluminação de emergência.
As Luminárias escolhidas para iluminação externa são do tipo para iluminação
pública fechada, com aro e pescoço em alumínio fundido pintado em esmalte sintético na cor
cinza martelado, com refrator em policarbonato, refletor em chapa de alumínio anodizado
soquete para lâmpada até 500 Watts e montagem em braço conforme figura ilustrativa de
modelo número 3.
Figura 3 – Luminária externa tipo pública fechada.
Os projetores externos de fachada deverão ser circulares fechados, embutidos no
solo, com corpo Corpo, aro e alojamento em liga de alumínio fundido. Refletor em chapa de
alumínio repuxado e anodizado. Refrator em vidro plano temperado. Anel de vedação em
silicone resistente ao envelhecimento e temperatura até 200°C. Parafusos externos em aço
inoxidável. Acompanha tubo em PVC com anel em liga de alumínio fundido. Acabamento
na cor preta, conforme figura ilustrativa número 4.
Figura 4 – Projetor de fachada embutido no solo para lâmpada de vapor metálico de 150W
17 – REATORES
Os reatores deverão ser do tipo eletrônico partida instantânea com alto fator de
potência (mínimo 96%), baixo índice de distorção harmônica TDH (menor que 10%), efeito
flicker (cintilação) menor que 2%, funcionamento silencioso, montado em caixa metálica.
As potências, tensões de acordo com o projeto e especificações constantes da relação
orientativa de materiais.
18 - LÂMPADAS
A maioria das lâmpadas é do tipo fluorescente sendo a comum tubular de 32W, na
cor 84.
Também estão sendo empregadas lâmpadas de vapor de sódio de 150 W para
iluminação externa e lâmpadas de vapor metálico para os projetores de fachada.
19 - PÁRA-RAIOS (SPDA)
O projeto de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) está baseado na
NBR-5419 de modo que toda a estrutura que compõe o sistema de proteção deverá ser
interligada entre si através de cabo de cobre nu # 35 mm².
20 - RELAÇÃO ORIENTATIVA DE MATERIAIS
A relação de materiais é apenas orientativa devendo o executor prever os materiais
complementares de forma a garantir uma montagem que satisfaça as condições preconizadas
pelas Normas Técnicas da ABNT que sejam aplicáveis, e satisfazer as condições previstas
no orçamento da obra.
21 - ALTERAÇÕES DE PROJETO
Toda e qualquer alteração do projeto deverá ser expressamente comunicada
ao projetista o qual deverá proceder a uma análise do caso e emitir seu parecer técnico
dentro de um prazo previamente acertado entre as partes.
Em caso de dúvidas sobre algum detalhe do projeto durante a execução, o projetista
deverá ser consultado sobre qual solução adotar. Os direitos autorais são de propriedade do
projetista.
Curitiba, 30 Junho de 2012.
___________________________________________
Eng.º Eletricista Marcos A. de Sordi
CREA PR – 73895/D
MEMORIAL DE CÁLCULO
1 - Salas de Aula
1.1) Carga Projetada QDLF-01:
P(Watts) = 20.222
S(VA) = 23.222
Q(Var) = 11.416
1.2) Corrente de Projeto QDG:
I fase R = 73,59 A
I fase S = 68,82 A
I fase T = 68,82 A
I total = 59,88 A
I proteção = 70 A
I cabo = 114 A
Queda de Tensão: 2,94 %
Utilizar 1 via de cabo #25,0 mm² por fase, tipo Eprotenax 90º C.
2- Laboratórios
2.1) Carga Projetada QDG:
P(Watts) = 361.030
S(VA) = 453.510
Q(Var) = 274.290
2.2) Corrente de Projeto QDG:
I fase R = 641,07 A
I fase S = 637,71 A
I fase T = 640,15 A
I total = 590,471 A
I proteção = 600 A
I cabo = 225 A
Queda de Tensão: 3,57 %
Utilizar 3 vias de cabo #70,0 mm² por fase, tipo Eprotenax 90º C.
2.3) Carga Projetada QDF3:
P(Watts) = 70.480
S(VA) = 112.120
Q(Var) = 87.190
2.4) Corrente de Projeto QDF3:
I fase R = 252,04 A
I fase S = 230,18 A
I fase T = 262,92 A
I total = 249,33 A
I proteção = 250 A
I cabo = 143 A
Queda de Tensão: 2,48 %
Utilizar 2 vias de cabo #35,0 mm² por fase, tipo Eprotenax 90º C.
2.5) Carga Projetada QDF4:
P(Watts) = 191.760
S(VA) = 224.600
Q(Var) = 116.930
2.6) Corrente de Projeto QDF4:
I fase R = 258,86 A
I fase S = 276,17 A
I fase T = 255,60 A
I total = 202,55 A
I proteção = 200 A
I cabo = 225 A
Queda de Tensão: 2,10 %
Utilizar 1 via de cabo #70,0 mm² por fase, tipo Eprotenax 90º C.
2.7) Carga Projetada QDF5:
P(Watts) = 91.080
S(VA) = 75.020
Q(Var) = 37.020
2.8) Corrente de Projeto QDF5:
I fase R = 200,94 A
I fase S = 200,94 A
I fase T = 203,59 A
I total = 199,76 A
I proteção = 200 A
I cabo = 225 A
Queda de Tensão: 2,07 %
Utilizar 1 via de cabo #70,0 mm² por fase, tipo Eprotenax 90º C.
_____________________________
Eng.º Eletricista Marcos Antônio de Sordi – CREA PR 73895/D

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Reforma elétrica laboratórios IFPR Campo Largo

  • 2. CAMPUS CAMPO LARGO 1 – IDENTIFICAÇÃO Obra: Reforma de Laboratórios e Salas de Aula. Local: Rua Engenheiro Tourinho, 829 – Vila Solenen. Campus: Instituto Fed. de Ciência e Tecnologia do Paraná de Campo Largo. Área construída: 1093,6 m² Responsável Técnico: Eng. Eletricista Marcos Antônio de Sordi CREA 73895-Pr 2 – OBJETIVO: O presente memorial foi elaborado pela Pró-Reitoria de Administração departamento de infra-estrutura e tem por finalidade fixar normas e procedimentos básicos de execução e montagem, especificações de materiais e/ou equipamentos bem como descrever de forma sucinta as instalações elétricas da obra acima referenciada. O projeto elétrico foi desenvolvido em conformidade com a norma NBR- 5410, bem como as prescrições e os padrões da concessionária local de energia COPEL. 3 – PRANCHAS: O projeto elétrico é composto das seguintes pranchas: 1 – Planta de Iluminação. 2 – Planta de Cargas. 3 - Planta de Diagramas Unifilar 4 – Planta de Diagramas Multifilar. 5 –Planta de SPDA. 6 – Planta de Detalhes. 4 – ALIMENTAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES: 4.1 Salas de Aula A alimentação das salas de aula será derivada do Quadro de Distribuição Geral a ser implantado juntamente com o posto de transformação ou cabine de entrada de energia do Campus e terá como objetivo a alimentação de circuitos de iluminação e tomadas de uso geral. A proteção dos condutores será feita por um disjuntor termomagnético trifásico de corrente nominal 70 Ampéres (In=70 A). Os condutores que alimentarão o quadro de luz e força número 1 (QDLF - 01), será em uma vias de cabo de 25,0 mm², para cada condutor
  • 3. fase, uma via de cabo 25,0 mm² para o condutor neutro e uma via de 25,0 mm² para o condutor terra e os cabos deverão ter isolação para 0,6/1Kv – EPROTENAX 90ºC ref. Ficap, Prysman (Pirelli) . Todos os cabos deverão ser protegidos mecanicamente por um duto de PVC tipo Kanaflex com ∅=60mm (2”) de diâmetro. 4.2 – Laboratório de Eletrotécnica Para alimentação do quadro geral de distribuiçãom (QDG) deverá ser utilizada três vias de cabo de 70 mm² para cada condutor fase, três vias de cabo de 70 mm² para o condutor neutro e três vias de cabo de 70 mm² para o condutor terra. A proteção dos condutores será feita por um disjuntor termomagnético trifásico de corrente nominal 600 A (In = 600 A). Os cabos deverão ter isolação para 0,6/1Kv – EPROTENAX 90ºC ref. Ficap, Prysman (Pirelli) . Todos os cabos deverão ser protegidos mecanicamente por um tres dutos PVC tipo Kanaflex com ∅=85mm (3”) de diâmetro. 5 – RECOMENDAÇÕES GERAIS: 5.1 – O objetivo desta especificação é definir as características dos materiais e/ou equipamentos a serem aplicados nas instalações elétricas da edificação em questão. 5.2 - Os critérios de execução de serviço quando não forem mencionados deverão seguir rigorosamente as normas técnicas da ABNT e em especial as recomendações da NBR 5410, 5413 e 5419. 5.3 - Todos os circuitos terão origem no quadro de distribuição geral localizado na entrada da edificação. 5.4 - Os condutores neutro e terra são contínuos eletricamente, não interrompidos, porém distintos, tendo um ponto comum de aterramento no quadro geral (QDG) da entrada de energia. 5.5 - Materiais e/ou equipamentos com marcas e modelos indicados servem apenas para caracterizar a qualidade e performance de operação esperada. No entanto pode-se optar por outras marcas ou modelos desde que comprovadamente sejam equivalentes em termos técnicos e operacionais. 6 – ESPECIFICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES 6.1 – ELETRODUTOS E ELETROCALHAS. 6.1.1 Salas de Aula
  • 4. Os eletrodutos destinados aos circuitos de iluminação deverão ser interligados da eletrocalha por saídas verticais, com as luminárias. Deverão ser de PVC corrugado flexível diâmetro Φ = 25 mm (3/4”) aparente. Os eletrodutos terão terminação por sobre as luminárias, onde será distribuído os circuitos de iluminação. Os eletrodutos que serão utilizados para os circuitos de tomada deverão ser derivados da eletrocalha por meio de saída vertical e embutido na alvenaria ou piso, conforme indicações em projeto. Os eletrodutos tem diâmetro de Φ = 25 mm (3/4”), observada a indicação que consta no projeto. (Verificar indicações em projeto). As eletrocalhas serão do tipo“U” perfurada em chapa de aço 18 MSG, perfurada, sem virola e sem tampa, de ferro galvanizado de medidas 100x50x3000 mm conforme especificado nas pranchas de projeto conforme o trecho. 6.1.2 - Laboratórios Não serão destinados eletrodutos aos circuitos de iluminação, a derivação destes circuitos deverão ser interligados diretamente da eletrocalha por saídas verticais ou horizontais, com as luminárias. Os eletrodutos que serão utilizados para os circuitos de tomada deverão ser derivados da eletrocalha por meio de saída vertical ou horizontal e serão todos aparentes, salvo indicações de embutir na alvenaria ou piso, conforme indicações em projeto. Os eletrodutos tem diâmetro de Φ = 25 mm (3/4”), Φ = 32 mm (1”) ou observadas as indicações que constam em projeto. (Verificar indicações em projeto). Também não destinados eletrodutos para alguns circuitos da ala de soldagem e usinagem, os circuitos deverão ser derivados da eletrocalha por meio de saídas horizontais, e os cabos envoltos em proteção espiralada, do tipo “spiraflex” oun equivalente, da eletrocalha até o conector de tomada STECK fixado no piso. As eletrocalhas serão do tipo“U” perfurada em chapa de aço 18 MSG, perfurada, sem virola e sem tampa, de ferro galvanizado de medidas 200x50x3000 mm conforme especificado nas pranchas de projeto conforme o trecho. 6.2 - Os eletrodutos deverão terminar nas caixas e quadros com arruelas e buchas de alumínio. Onde houver junta de dilatação deverá ser deixado uma folga de 10 mm entre a parede da caixa e/ou quadro e a arruela de alumínio permitindo-se desse modo à movimentação da estrutura sem danificar o eletroduto. 6.3 - Os eletrodutos deverão ser providos de arame guia de aço galvanizado (min. 14 BWG) com sobras de no mínimo 300 mm para posterior puxamento dos condutores. 6.4 - As dimensões dos eletrodutos indicados nos desenhos são para diâmetro interno. 6.5 - As emendas dos eletrodutos deverão ser feitas através de luvas apropriadas. 7 - CAIXAS PARA INTERRUPTORES E TOMADAS 7.1 – Salas de Aula
  • 5. As caixas serão embutidas na parede ou piso, de material fabricado em liga de alumínio, com conjunto completo 2P+T e espelho padrão silentoque ou Pial. 7.2 - Laboratórios As caixas destinadas aos circuitos de força dos laboratórios deverão ser aparentes, acondicionadas em conduletes tipo, conforme projeto e planilha orçamentária, fabricados em liga de alumínio, com conjunto completo 2P+T ou 3P+T, conforme diagrama unifilar e espelho padrão silentoque ou Pial. Com exceção das tomadas de bancada, que serão embutidas na bancada, com caixa 4 x 2”, com conjunto completo 2P+T e espelho padrão silentoque ou Pial, E com exceção das tomadas de força da ala de soldagem e usinagem, que serão do tipo STECK 32A, ou equivalente, fixadas diretamente no piso. 7.3 - As caixas serão empregadas conforme segue: - retangulares, 50x100 mm (4”x2”), para até 3 interruptores e para 1 ou 2 tomadas. - quadradas, 100x100 mm (4”x4”), para 4, 5 ou 6 interruptores, para 2 tomadas redondas, ou quando utilizados como caixas de passagem. - octogonais de fundo móvel alta, para os pontos de luz embutidos diretamente nas lajes. - octogonais de fundo móvel baixo, para os pontos de luz embutidos diretamente nas lajes ou fixadas externamente na laje para instalação aparente onde se tenha forro falso. 8 – ALTURAS DE INSTALAÇÃO DAS CAIXAS As alturas de instalação das caixas têm como referencial o nível do piso acabado, a saber: 8.1 - Interruptores e botões de campainha (borda superior de caixa): 1,10 m 8.2 – Tomadas altas (ar condicionado): 2,30 m 8.3 – Tomadas altas (iluminação de emergência):2,80 m 8.4 - Tomadas médias: 1,10 m 8.5 - Tomadas baixas (borda inferior da caixa): 0,30 m 8.6 - Caixas de passagem (borda inferior da caixa): 0,30 m 9 - CAIXAS DE ALVENARIA
  • 6. As caixas serão utilizadas sempre em que ocorrer alteração da direção das tubulações bem como para dividir em trechos propiciando melhores condições para o trabalho de passagem de cabos. Também serão utilizadas para inspeção da malha de aterramento. As caixas deverão ser executadas de acordo com as dimensões indicadas no projeto sendo providos de tampas convenientes dotadas de puxadores para facilitar sua remoção devendo ser convenientemente calafetadas para se evitar a entrada de água e de pequenos animais. Todas as caixas de passagens de cabos deverão ser providas de dreno preenchidos com brita nº 1. 10 - INTERRUPTORES E TOMADAS Os interruptores serão do tipo de sobrepor nos laboratórios e de embutir nas salas de aula, com número de alavancas indicadas no projeto. As tomadas de parede para força tipo uso geral, serão para 15 A/250 V, em atendimento ao novo padrão de tomadas brasileiro, com três pinos cilíndricos. Com exceção das tomadas de força do laboratório, alas de soldagem e usinagem que terão conectores do tipo STECK 32A, ou equivalentes, fixados diretamente no piso, e das tomadas de bancadas que deverão ser embutidas com caixa 4 x 2”, com conjunto completo 2P+T e espelho padrão silentoque ou Pial. Cabe ressaltar que as tomadas utilizadas em áreas úmidas e/ou áreas externas serão do tipo embutidas com proteção quanto à água e também contra raios-ultravioletas. 11 - PLACAS Normalmente todas as placas de espelhos utilizados para acabamento dos interruptores e/ou tomadas serão de baquelite com reforço interno, salvo especificação do Arquiteto do Instituto Federal Ciência e Tecnologia do Paraná. 12 - PONTOS DE FORÇA Entende-se por ponto de força a disponibilização de cabeamento adequado para atender um determinado equipamento com carga específica o qual é alimentado diretamente quadro de energia ou caixa de ligação, através do uso de terminais apropriados. 13 - DISJUNTORES Serão do tipo termomagnético em caixa moldada, unipolar, bipolar ou tripolar com corrente nominal conforme indicado no diagrama unifilar e quadro de cargas. Destinam-se à proteção dos circuitos de força e luz podendo ser utilizados para fazer a manobra dos circuitos. Os disjuntores deverão possuir sistema de fixação padrão DIN. 14 – QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
  • 7. Os quadros de distribuição geral e quadro de luz e força número um e sub quadros do laboratório deverão ser construídos em chapa de aço tratada no mínimo 16 MSG, com pintura base anticorrosiva e pintura pó a base de epóxi na cor cinza RAL para acabamento. Deverá possuir barramento de cobre eletrolítico para suportar no mínimo uma corrente elétrica 50% superior à corrente elétrica nominal da proteção geral. Deverá ser provido de sistema de engate padrão DIN para instalação dos disjuntores de proteção dos circuitos. Subtampa interna com rasgo suficiente para acesso à alavanca de manobra dos disjuntores e com etiquetas de acrílico para identificação dos circuitos através de nome (da sala, ou equipamento) e respectivo número. A tampa deverá ser provida de sistema de fechamento do tipo sobre pressão e/ou trinco de modo a facilitar o acesso ao mesmo. Os quadros de força e o quadro de Distribuição Geral seguem os mesmos padrões construtivos devendo-se observar as especificações constantes do projeto. Todos os quadros deverão ter barramento de neutro distinto do barramento de terra. 15 - CONDUTORES Os condutores serão de cobre com têmpera mole, flexível e com isolamento termoplástico de PVC tipo antichama para 750 V referência Pirasticflex da Pirelli ou similar, nas cores conforme padrão NBR-5410, a saber: - condutor fase: cor preta, branca e vermelha; - condutor neutro: cor azul claro; - condutor terra: cor verde; - condutor retorno: cor cinza; - condutor p/comando: cor amarelo. Os cabos de todos os alimentadores que chegam ou que partem dos quadros devem ser de cobre com isolamento para 0,6/1 KV tipo sintenax da Pirelli ou similar na cor preta, devendo ser identificados com fita isolante coloridas com as cores R, S, T e Neutro ou anilhas apropriadas. Os condutores deverão ser instalados de forma que não atue sobre ele nenhum tipo de esforço mecânico que seja incompatível com sua resistência, com o isolamento e com o seu revestimento. Quando houver necessidade de emendas e derivações dos condutores essas deverão ser executadas de modo a garantir a resistência mecânica adequada e contato elétrico permanente e perfeito através do uso de conectores e/ou terminais apropriados. As emendas deverão ser feitas dentro das caixas de passagem nunca em hipótese alguma no interior de eletrodutos. As emendas e derivações deverão receber material isolante que lhes garanta uma isolação no mínimo igual ou equivalente à dos condutores usados. Nas ligações dos condutores aos bornes de dispositivos e/ou aparelhos elétricos os condutores com bitola até 10 mm² poderão ser diretamente conectados aos respectivos bornes sob pressão do parafuso, já para os demais deverão ser empregados terminais adequados.
  • 8. Os condutores poderão ser instalados após a inspeção de toda a rede de eletrodutos e eletrocalhas devendo estar, secos e limpos. Para facilitar a passagem dos cabos pelo eletrodutos poderá ser utilizado vaselina, mas nunca graxa, óleo ou sabão. 16 - LUMINÁRIAS INTERNAS E EXTERNAS As luminárias especificadas foram escolhidas levando-se em conta conforto visual, rendimento e a utilização no ambiente. As luminárias fluorescentes deverão ser confeccionadas em chapas de aço galvanizada com pintura eletrostática em pó, com refletores em alumínio anodizado com alto grau de pureza e refletância e dotada de soquetes antivibratórios, com proteção contra ação de raio ultravioleta e contatos de bronze fosforoso, e com leito para acondicionamento de reator bivolt, para 2 lâmpadas fluorescente tubular comum de 32 W incluindo reator conforme figura ilustrativa de modelo número 1. Figura 1 – Luminária chapa de aço para 2x32W. . As luminárias de emergência deverão ser constituídas de corpo em poliamida, com refletor metálico para duas lâmpadas tubulares fluorescente compacta de 8 W cada, com tensão bivolt, bloco autônomo, bateria selada e controle inteligente de bateria conforme figura ilustrativa de modelo número 2. Figura 2 – Bloco autônomo de iluminação de emergência.
  • 9. As Luminárias escolhidas para iluminação externa são do tipo para iluminação pública fechada, com aro e pescoço em alumínio fundido pintado em esmalte sintético na cor cinza martelado, com refrator em policarbonato, refletor em chapa de alumínio anodizado soquete para lâmpada até 500 Watts e montagem em braço conforme figura ilustrativa de modelo número 3. Figura 3 – Luminária externa tipo pública fechada. Os projetores externos de fachada deverão ser circulares fechados, embutidos no solo, com corpo Corpo, aro e alojamento em liga de alumínio fundido. Refletor em chapa de alumínio repuxado e anodizado. Refrator em vidro plano temperado. Anel de vedação em silicone resistente ao envelhecimento e temperatura até 200°C. Parafusos externos em aço inoxidável. Acompanha tubo em PVC com anel em liga de alumínio fundido. Acabamento na cor preta, conforme figura ilustrativa número 4. Figura 4 – Projetor de fachada embutido no solo para lâmpada de vapor metálico de 150W 17 – REATORES Os reatores deverão ser do tipo eletrônico partida instantânea com alto fator de potência (mínimo 96%), baixo índice de distorção harmônica TDH (menor que 10%), efeito flicker (cintilação) menor que 2%, funcionamento silencioso, montado em caixa metálica. As potências, tensões de acordo com o projeto e especificações constantes da relação orientativa de materiais.
  • 10. 18 - LÂMPADAS A maioria das lâmpadas é do tipo fluorescente sendo a comum tubular de 32W, na cor 84. Também estão sendo empregadas lâmpadas de vapor de sódio de 150 W para iluminação externa e lâmpadas de vapor metálico para os projetores de fachada. 19 - PÁRA-RAIOS (SPDA) O projeto de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) está baseado na NBR-5419 de modo que toda a estrutura que compõe o sistema de proteção deverá ser interligada entre si através de cabo de cobre nu # 35 mm². 20 - RELAÇÃO ORIENTATIVA DE MATERIAIS A relação de materiais é apenas orientativa devendo o executor prever os materiais complementares de forma a garantir uma montagem que satisfaça as condições preconizadas pelas Normas Técnicas da ABNT que sejam aplicáveis, e satisfazer as condições previstas no orçamento da obra. 21 - ALTERAÇÕES DE PROJETO Toda e qualquer alteração do projeto deverá ser expressamente comunicada ao projetista o qual deverá proceder a uma análise do caso e emitir seu parecer técnico dentro de um prazo previamente acertado entre as partes. Em caso de dúvidas sobre algum detalhe do projeto durante a execução, o projetista deverá ser consultado sobre qual solução adotar. Os direitos autorais são de propriedade do projetista. Curitiba, 30 Junho de 2012. ___________________________________________ Eng.º Eletricista Marcos A. de Sordi CREA PR – 73895/D
  • 11. MEMORIAL DE CÁLCULO 1 - Salas de Aula 1.1) Carga Projetada QDLF-01: P(Watts) = 20.222 S(VA) = 23.222 Q(Var) = 11.416 1.2) Corrente de Projeto QDG: I fase R = 73,59 A I fase S = 68,82 A I fase T = 68,82 A I total = 59,88 A I proteção = 70 A I cabo = 114 A Queda de Tensão: 2,94 % Utilizar 1 via de cabo #25,0 mm² por fase, tipo Eprotenax 90º C. 2- Laboratórios 2.1) Carga Projetada QDG: P(Watts) = 361.030 S(VA) = 453.510 Q(Var) = 274.290 2.2) Corrente de Projeto QDG: I fase R = 641,07 A I fase S = 637,71 A I fase T = 640,15 A I total = 590,471 A I proteção = 600 A I cabo = 225 A Queda de Tensão: 3,57 % Utilizar 3 vias de cabo #70,0 mm² por fase, tipo Eprotenax 90º C.
  • 12. 2.3) Carga Projetada QDF3: P(Watts) = 70.480 S(VA) = 112.120 Q(Var) = 87.190 2.4) Corrente de Projeto QDF3: I fase R = 252,04 A I fase S = 230,18 A I fase T = 262,92 A I total = 249,33 A I proteção = 250 A I cabo = 143 A Queda de Tensão: 2,48 % Utilizar 2 vias de cabo #35,0 mm² por fase, tipo Eprotenax 90º C. 2.5) Carga Projetada QDF4: P(Watts) = 191.760 S(VA) = 224.600 Q(Var) = 116.930 2.6) Corrente de Projeto QDF4: I fase R = 258,86 A I fase S = 276,17 A I fase T = 255,60 A I total = 202,55 A I proteção = 200 A I cabo = 225 A Queda de Tensão: 2,10 % Utilizar 1 via de cabo #70,0 mm² por fase, tipo Eprotenax 90º C. 2.7) Carga Projetada QDF5: P(Watts) = 91.080 S(VA) = 75.020 Q(Var) = 37.020
  • 13. 2.8) Corrente de Projeto QDF5: I fase R = 200,94 A I fase S = 200,94 A I fase T = 203,59 A I total = 199,76 A I proteção = 200 A I cabo = 225 A Queda de Tensão: 2,07 % Utilizar 1 via de cabo #70,0 mm² por fase, tipo Eprotenax 90º C. _____________________________ Eng.º Eletricista Marcos Antônio de Sordi – CREA PR 73895/D