O documento descreve o modelo de discipulado de John Wesley, incluindo os tipos de grupos que ele criou como Classes, Sociedades e Bands. O objetivo principal de Wesley era a santidade, então ele motivava as pessoas a se tornarem discípulos de Cristo através desses grupos menores para um relacionamento mais íntimo e crescimento espiritual.
CTM2 aula 1 - FUNDAMENTAÇÃO: O Discipulado na históriaIgreja Metodista
Primeira Aula do CTM2 - Revisão do CTM - Centro de Treinamento Ministerial como forma de atualização do conteúdo aprendido.
Veja mais em: http://imcataguases.com/pagina/784883/ctm2-revisao/
O documento discute as razões para a prática do dízimo, analisando sua origem no Velho e Novo Testamento e refutando desculpas comuns para não dar dízimo. Ele conclui que dar dízimo deve ser um ato de gratidão e amor a Deus, não para receber algo em troca.
Como Levar sua Igreja para Frente: Revitalização de igrejaRobson Santana
Este guia é uma ferramenta para ajudar as igrejas existentes a redescobrir o seu propósito dado por Deus e do plano para a Igreja de Jesus Cristo hoje. Uma vez que os líderes e o povo da igreja local redescobrirem o padrão bíblico e o plano de uma igreja do Novo Testamento, em seguida, a Igreja pode desenvolver um plano ou estratégia abrangente que serve como um veículo para alcançar o futuro preferido de Deus para a igreja em sua comunidade.
Este documento fornece oito estratégias para atrair novos membros para uma célula: 1) Telefonemas e convites pessoais, 2) Focar nos convidados, 3) Aproveitar oportunidades como doenças ou nascimentos, 4) Eventos de fim de semana apenas para não-crentes, 5) Oração evangelística e caminhadas, 6) Eventos como jantares ou retiros, 7) Evangelismo através de atos de bondade, 8) Celebração no culto com atenção aos convidados.
Este documento fornece seis passos fundamentais para planejamento estratégico da igreja: 1) estabelecer um grupo participativo multigeracional, 2) definir claramente o propósito da igreja, 3) analisar a história e realidade atual, 4) definir 3-5 prioridades com foco no crescimento espiritual, relacionamentos e amor aos perdidos, 5) preparar um orçamento alinhado com as prioridades, 6) estabelecer datas para avaliação contínua e ajustes.
1) A maturidade cristã é ter um relacionamento maduro com Cristo, no qual o adoramos, confiamos nele, o amamos e lhe obedecemos.
2) Os cristãos se tornam maduros através de uma visão renovada e verdadeira de Jesus Cristo, conforme retratado na Bíblia.
3) O chamado à maturidade espiritual é direcionado a todos os cristãos, sem distinção, e não apenas a uma elite.
Este documento descreve os aspectos essenciais da salvação cristã: (1) A salvação é obtida apenas através da morte de Cristo e da fé nele; (2) Todos precisam da salvação devido ao pecado originado por Adão e transmitido a toda a humanidade; (3) A salvação envolve a justificação, regeneração e santificação do crente.
O documento discute a nova vida em Cristo e como ela deve ser desenvolvida após a salvação. A vida cristã só pode ser vivida pela graça de Deus e Ele já providenciou tudo para que tenhamos vitória sobre o pecado. O texto encoraja os leitores a se apegarem à Palavra de Deus, orarem sempre e confiarem no Espírito Santo.
CTM2 aula 1 - FUNDAMENTAÇÃO: O Discipulado na históriaIgreja Metodista
Primeira Aula do CTM2 - Revisão do CTM - Centro de Treinamento Ministerial como forma de atualização do conteúdo aprendido.
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O documento discute as razões para a prática do dízimo, analisando sua origem no Velho e Novo Testamento e refutando desculpas comuns para não dar dízimo. Ele conclui que dar dízimo deve ser um ato de gratidão e amor a Deus, não para receber algo em troca.
Como Levar sua Igreja para Frente: Revitalização de igrejaRobson Santana
Este guia é uma ferramenta para ajudar as igrejas existentes a redescobrir o seu propósito dado por Deus e do plano para a Igreja de Jesus Cristo hoje. Uma vez que os líderes e o povo da igreja local redescobrirem o padrão bíblico e o plano de uma igreja do Novo Testamento, em seguida, a Igreja pode desenvolver um plano ou estratégia abrangente que serve como um veículo para alcançar o futuro preferido de Deus para a igreja em sua comunidade.
Este documento fornece oito estratégias para atrair novos membros para uma célula: 1) Telefonemas e convites pessoais, 2) Focar nos convidados, 3) Aproveitar oportunidades como doenças ou nascimentos, 4) Eventos de fim de semana apenas para não-crentes, 5) Oração evangelística e caminhadas, 6) Eventos como jantares ou retiros, 7) Evangelismo através de atos de bondade, 8) Celebração no culto com atenção aos convidados.
Este documento fornece seis passos fundamentais para planejamento estratégico da igreja: 1) estabelecer um grupo participativo multigeracional, 2) definir claramente o propósito da igreja, 3) analisar a história e realidade atual, 4) definir 3-5 prioridades com foco no crescimento espiritual, relacionamentos e amor aos perdidos, 5) preparar um orçamento alinhado com as prioridades, 6) estabelecer datas para avaliação contínua e ajustes.
1) A maturidade cristã é ter um relacionamento maduro com Cristo, no qual o adoramos, confiamos nele, o amamos e lhe obedecemos.
2) Os cristãos se tornam maduros através de uma visão renovada e verdadeira de Jesus Cristo, conforme retratado na Bíblia.
3) O chamado à maturidade espiritual é direcionado a todos os cristãos, sem distinção, e não apenas a uma elite.
Este documento descreve os aspectos essenciais da salvação cristã: (1) A salvação é obtida apenas através da morte de Cristo e da fé nele; (2) Todos precisam da salvação devido ao pecado originado por Adão e transmitido a toda a humanidade; (3) A salvação envolve a justificação, regeneração e santificação do crente.
O documento discute a nova vida em Cristo e como ela deve ser desenvolvida após a salvação. A vida cristã só pode ser vivida pela graça de Deus e Ele já providenciou tudo para que tenhamos vitória sobre o pecado. O texto encoraja os leitores a se apegarem à Palavra de Deus, orarem sempre e confiarem no Espírito Santo.
A Lectio Divina é uma prática de leitura orante da Bíblia que envolve quatro passos: 1) leitura do texto bíblico, 2) meditação sobre seu significado, 3) oração em resposta, 4) contemplação silenciosa. Foi sistematizada pelo monge Guigo no século XII como uma escada com cada passo correspondendo a um degrau, visando uma compreensão mais profunda da Palavra de Deus.
O documento descreve os objetivos e elementos essenciais de um Grupo de Oração, incluindo: (1) cultivar a oração, partilha e vivência do Evangelho a partir do batismo no Espírito Santo; (2) ter identidade carismática com batismo no Espírito Santo e uso dos carismas; (3) levar os participantes a experimentar o pentecostes e crescer na vida cristã plena do Espírito.
Este documento discute a importância da disciplina na Igreja. A disciplina é necessária para (1) o crescimento espiritual dos membros, (2) a restauração daqueles que pecaram, e (3) a frutificação do povo de Deus. A disciplina deve ser aplicada com amor, respeito e objetivos claros, visando ao desenvolvimento contínuo dos crentes.
Encontro com deus 5ª ministração - visão da igreja - pr. flávioflavioamaral
O documento descreve uma palestra sobre a visão da igreja segundo o Modelo de Discípulo Apostólico (MDA). O MDA enfatiza o crescimento individual através do discipulado um-a-um e o crescimento da igreja por meio de pequenos grupos ou células, a fim de cumprir a Grande Comissão de Jesus de fazer discípulos em toda parte. Os quatro pilares da visão do MDA são: encontro com Deus, devocional diário, discipulado e célula.
Discipulado um a um praticado junto as atividades de células, pequenos grupos, home grupos são as ferramentas mais eficientes para o crescimento espiritual saudável e vitorioso individual e das famílias.
1) A igreja deseja ser contextualizada sem abrir mão da pureza doutrinária, valorizando os relacionamentos em amor com Deus e o próximo.
2) A missão da igreja é amar a Deus, amar uns aos outros e proclamar Jesus, vivenciando relacionamentos em pequenos grupos e de casa em casa.
3) O plano de crescimento espiritual envolve alcançar, firmar e treinar pessoas através de pequenos grupos, com foco no aprofundamento do conhecimento e prática da espirit
O documento discute estratégias para células eclesiásticas serem eficientes em discipulado, cuidado mútuo e evangelismo. Ele enfatiza a importância de líderes de célula cultivarem relacionamentos genuínos, mobilizarem membros para alcançar não-cristãos e multiplicarem novos grupos e líderes.
O relatório mensal da célula inclui informações sobre o líder, dia e local do encontro, lista de discípulos consolidados ou não na célula, e visitantes presentes no mês.
I. O documento discute o propósito dos dons espirituais, afirmando que eles não devem ser usados para elitizar os crentes, mas sim para edificar a si mesmos, aos outros e todo o Corpo de Cristo. II. Os dons devem ser usados com sabedoria e amor para fortalecer a igreja espiritualmente. III. O verdadeiro objetivo dos dons é a edificação do Corpo de Cristo como um todo.
O documento discute a importância da oração na vida cristã. Afirma que a oração é essencial para a comunhão com Deus e para alcançar vitórias e bênçãos. Também ressalta que, apesar de a oração estar presente em toda a Bíblia, os cristãos nem sempre dão a devida importância a ela em suas vidas.
O documento fornece informações sobre a Bíblia, Deus, salvação, igreja, oração, fé, obediência, dízimo e Espírito Santo. Explica que a Bíblia é a palavra inspirada de Deus, que revela a existência da Santíssima Trindade e como os seres humanos podem ser salvos. Também descreve os conceitos de igreja, oração, fé, obediência e dízimo, e apresenta as obras e dons do Espírito Santo.
Treinamento MDA - Eu Escolhi Discipularrevolucaoaje
O documento discute a importância do discipulado na igreja, fornecendo objetivos, conceitos e exemplos de iniciativas para capacitar membros e promover o crescimento espiritual, como encontros mensais, café devocional e o programa "Meu Discípulo Amado".
Este documento discute como a fé se manifesta através das obras. A lição é dividida em três seções: 1) A fé sem obras é morta quando se está diante de alguém necessitado. 2) Exemplos bíblicos como Abraão e Raabe ilustram como a fé deve ser acompanhada por obras. 3) Uma analogia do corpo sem espírito é usada para mostrar que assim como o corpo sem vida, a fé sem obras também está morta.
Este capítulo introduz a ideia de que Satã conquistou poder e autoridade na Terra após uma rebelião no céu, onde levou uma terça parte dos anjos a se rebelarem contra Deus. Isso resultou em uma guerra no céu, onde Satã e seus anjos foram derrotados e lançados para a Terra. Assim, Satã passou a exercer seu domínio sobre a humanidade e a natureza, embora seu poder finalmente seja limitado pela soberania de Deus.
Este livro fornece estratégias e ensinamentos sobre oração de forma abrangente em seis partes. Ele é baseado na experiência dos autores de testemunharem repetidas respostas poderosas às orações ao longo de suas vidas, incluindo a proteção divina durante um tornado e o fornecimento contínuo das necessidades para uma escola cristã e um ministério de filmes.
O documento discute as bênçãos e maldições hereditárias de acordo com a Bíblia. Apresenta três tipos de heranças: biológica, psicológica e espiritual. Também analisa os conceitos bíblicos de bênção e maldição e discute como as maldições podem se repetir através das gerações.
[1] O documento discute a Visão Celular da Igreja, que envolve multiplicar discípulos de Cristo através de células pequenas. [2] A Escada do Sucesso é apresentada como um modelo de quatro etapas para crescimento espiritual: ganhar, consolidar, treinar e enviar. [3] Cada membro deve passar por essas etapas para se tornar um líder de célula e continuar o ciclo de multiplicação.
Este documento resume as atividades e eventos recentes da Assembleia de Deus em Maracanaú. Ele destaca o 1o Simpósio da Escola Dominical, a posse do Departamento de Senhoras, a homenagem às mulheres evangélicas, a pré-inauguração de dois novos templos, e a criação da Escola Boa Semente. O artigo principal discute a responsabilidade dos pastores em cuidar do rebanho de Deus.
A Lectio Divina é uma prática de leitura orante da Bíblia que envolve quatro passos: 1) leitura do texto bíblico, 2) meditação sobre seu significado, 3) oração em resposta, 4) contemplação silenciosa. Foi sistematizada pelo monge Guigo no século XII como uma escada com cada passo correspondendo a um degrau, visando uma compreensão mais profunda da Palavra de Deus.
O documento descreve os objetivos e elementos essenciais de um Grupo de Oração, incluindo: (1) cultivar a oração, partilha e vivência do Evangelho a partir do batismo no Espírito Santo; (2) ter identidade carismática com batismo no Espírito Santo e uso dos carismas; (3) levar os participantes a experimentar o pentecostes e crescer na vida cristã plena do Espírito.
Este documento discute a importância da disciplina na Igreja. A disciplina é necessária para (1) o crescimento espiritual dos membros, (2) a restauração daqueles que pecaram, e (3) a frutificação do povo de Deus. A disciplina deve ser aplicada com amor, respeito e objetivos claros, visando ao desenvolvimento contínuo dos crentes.
Encontro com deus 5ª ministração - visão da igreja - pr. flávioflavioamaral
O documento descreve uma palestra sobre a visão da igreja segundo o Modelo de Discípulo Apostólico (MDA). O MDA enfatiza o crescimento individual através do discipulado um-a-um e o crescimento da igreja por meio de pequenos grupos ou células, a fim de cumprir a Grande Comissão de Jesus de fazer discípulos em toda parte. Os quatro pilares da visão do MDA são: encontro com Deus, devocional diário, discipulado e célula.
Discipulado um a um praticado junto as atividades de células, pequenos grupos, home grupos são as ferramentas mais eficientes para o crescimento espiritual saudável e vitorioso individual e das famílias.
1) A igreja deseja ser contextualizada sem abrir mão da pureza doutrinária, valorizando os relacionamentos em amor com Deus e o próximo.
2) A missão da igreja é amar a Deus, amar uns aos outros e proclamar Jesus, vivenciando relacionamentos em pequenos grupos e de casa em casa.
3) O plano de crescimento espiritual envolve alcançar, firmar e treinar pessoas através de pequenos grupos, com foco no aprofundamento do conhecimento e prática da espirit
O documento discute estratégias para células eclesiásticas serem eficientes em discipulado, cuidado mútuo e evangelismo. Ele enfatiza a importância de líderes de célula cultivarem relacionamentos genuínos, mobilizarem membros para alcançar não-cristãos e multiplicarem novos grupos e líderes.
O relatório mensal da célula inclui informações sobre o líder, dia e local do encontro, lista de discípulos consolidados ou não na célula, e visitantes presentes no mês.
I. O documento discute o propósito dos dons espirituais, afirmando que eles não devem ser usados para elitizar os crentes, mas sim para edificar a si mesmos, aos outros e todo o Corpo de Cristo. II. Os dons devem ser usados com sabedoria e amor para fortalecer a igreja espiritualmente. III. O verdadeiro objetivo dos dons é a edificação do Corpo de Cristo como um todo.
O documento discute a importância da oração na vida cristã. Afirma que a oração é essencial para a comunhão com Deus e para alcançar vitórias e bênçãos. Também ressalta que, apesar de a oração estar presente em toda a Bíblia, os cristãos nem sempre dão a devida importância a ela em suas vidas.
O documento fornece informações sobre a Bíblia, Deus, salvação, igreja, oração, fé, obediência, dízimo e Espírito Santo. Explica que a Bíblia é a palavra inspirada de Deus, que revela a existência da Santíssima Trindade e como os seres humanos podem ser salvos. Também descreve os conceitos de igreja, oração, fé, obediência e dízimo, e apresenta as obras e dons do Espírito Santo.
Treinamento MDA - Eu Escolhi Discipularrevolucaoaje
O documento discute a importância do discipulado na igreja, fornecendo objetivos, conceitos e exemplos de iniciativas para capacitar membros e promover o crescimento espiritual, como encontros mensais, café devocional e o programa "Meu Discípulo Amado".
Este documento discute como a fé se manifesta através das obras. A lição é dividida em três seções: 1) A fé sem obras é morta quando se está diante de alguém necessitado. 2) Exemplos bíblicos como Abraão e Raabe ilustram como a fé deve ser acompanhada por obras. 3) Uma analogia do corpo sem espírito é usada para mostrar que assim como o corpo sem vida, a fé sem obras também está morta.
Este capítulo introduz a ideia de que Satã conquistou poder e autoridade na Terra após uma rebelião no céu, onde levou uma terça parte dos anjos a se rebelarem contra Deus. Isso resultou em uma guerra no céu, onde Satã e seus anjos foram derrotados e lançados para a Terra. Assim, Satã passou a exercer seu domínio sobre a humanidade e a natureza, embora seu poder finalmente seja limitado pela soberania de Deus.
Este livro fornece estratégias e ensinamentos sobre oração de forma abrangente em seis partes. Ele é baseado na experiência dos autores de testemunharem repetidas respostas poderosas às orações ao longo de suas vidas, incluindo a proteção divina durante um tornado e o fornecimento contínuo das necessidades para uma escola cristã e um ministério de filmes.
O documento discute as bênçãos e maldições hereditárias de acordo com a Bíblia. Apresenta três tipos de heranças: biológica, psicológica e espiritual. Também analisa os conceitos bíblicos de bênção e maldição e discute como as maldições podem se repetir através das gerações.
[1] O documento discute a Visão Celular da Igreja, que envolve multiplicar discípulos de Cristo através de células pequenas. [2] A Escada do Sucesso é apresentada como um modelo de quatro etapas para crescimento espiritual: ganhar, consolidar, treinar e enviar. [3] Cada membro deve passar por essas etapas para se tornar um líder de célula e continuar o ciclo de multiplicação.
Este documento resume as atividades e eventos recentes da Assembleia de Deus em Maracanaú. Ele destaca o 1o Simpósio da Escola Dominical, a posse do Departamento de Senhoras, a homenagem às mulheres evangélicas, a pré-inauguração de dois novos templos, e a criação da Escola Boa Semente. O artigo principal discute a responsabilidade dos pastores em cuidar do rebanho de Deus.
Este documento fornece orientações sobre Grupos de Oração Universitários (GOUs) para membros do Ministério Universidades Renovadas. Ele discute o que é um GOU, como criar um, como conduzir reuniões de oração, o papel do núcleo de serviço e conselhos para fortalecer os GOUs.
Este documento apresenta um resumo da história da Igreja no primeiro século após Cristo, desde seu estabelecimento no dia de Pentecostes até os primeiros anos de expansão e perseguição. Fatores como os milagres, o trabalho dos apóstolos e mulheres, o uso da língua grega e as perseguições contribuíram para o rápido crescimento da Igreja, apesar da resistência dos religiosos judaicos.
Pdf 5 dons e ministérios - monografia - paulo dias nogueiraPaulo Dias Nogueira
Este documento discute a organização da Igreja Metodista em "Dons e Ministérios" com o objetivo de realizar a missão de Deus de forma participativa. Ele descreve como os planos da igreja nas décadas de 1970 e 1980 enfatizaram cada vez mais a descentralização do poder e o envolvimento de todos os membros na missão, baseado nos princípios bíblicos e no legado wesleyano.
1) O documento discute o ministério didático da igreja, que consiste em ensinar o que Jesus ensinou e da maneira como Ele ensinou.
2) Ele argumenta que o ministério principal de Jesus e da igreja é o ensino, com o objetivo de formar discípulos e não apenas pregar.
3) O autor analisa termos bíblicos relacionados ao ensino para definir a dinâmica ministerial da igreja primitiva, que era centrada no ensino.
Estudo - Documento 104 CNBB comunidade de comunidades uma nova ParóquiaBernadetecebs .
O documento discute a necessidade de renovação da paróquia diante dos desafios atuais, propondo o modelo de "Comunidade de Comunidades" onde pequenos grupos se unem em torno da Palavra de Deus e da missão da Igreja. Ele apresenta a perspectiva bíblica e teológica para fundamentar a identidade da comunidade cristã e traça diretrizes pastorais visando transformar as estruturas e linguagens para a transmissão
O documento discute a necessidade de renovação da paróquia diante dos desafios atuais, propondo o modelo de "Comunidade de Comunidades" onde pequenos grupos se unem em torno da Palavra de Deus. A perspectiva bíblica mostra Jesus estabelecendo uma nova comunidade baseada no Reino de Deus. Transformar as estruturas paroquiais é necessário para transmitir a fé em novas linguagens aos desafios do contexto atual.
1) No início de sua pregação em Meca, Maomé provocou conflitos com a elite da cidade ao criticar seus deuses. Ele foi hostilizado e reagiu fugindo para Medina.
2) O islamismo tem como fundamento o monoteísmo, influência do cristianismo e judaísmo, observado por Maomé entre esses povos, e não o politeísmo ou culto de imagens.
3) No islamismo medieval, o poder político e religioso estavam ligados. Isso pode ser visto na existência das seitas
O documento apresenta as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil para o período de 2011 a 2015. Ele contém informações sobre os objetivos, marcas do tempo atual, urgências e perspectivas de ação para a evangelização no Brasil.
Primeiros Passos da Comunidade de Jovens Cristãos - CJCCristiano Cjc
Subsídio elaborado para auxiliar na realização de encontros locais nas comunidades, explanando temas sobre o Movimento CJC e orientando passo a passo como conduzir os momentos durante o mesmo.
● O documento discute a necessidade urgente de reavivamento e reforma na Igreja Adventista do Sétimo Dia.
● O reavivamento e a reforma devem começar pelos pastores e líderes, que devem buscar o batismo do Espírito Santo.
● Somente o batismo do Espírito Santo pode corrigir os rumos da Igreja e prepará-la para os últimos eventos.
1) O documento discute a importância de apoiar e nutrir membros novos e pesquisadores da Igreja, fornecendo-lhes amizade, responsabilidades na Igreja e estudo regular das escrituras.
2) Os membros devem receber os novos com calor e gentileza para ajudá-los a se sentirem bem-vindos.
3) Líderes devem apoiar aqueles que lutam com compaixão e encorajamento, em vez de julgamento.
O capítulo discute a necessidade das igrejas fazerem uma mudança de mentalidade do foco em estruturas e programas para o crescimento e treinamento de pessoas, de modo que elas próprias possam fazer discípulos e liderar o ministério. A ênfase deve ser no desenvolvimento de liderança em vez de cargos, e no treinamento local em vez de depender de instituições. O objetivo final deve ser a expansão do evangelho, não apenas o crescimento da igreja.
O documento apresenta uma análise crítica do Movimento de Crescimento da Igreja e do Willow Global Summit. Ele discute a filosofia, visão e princípios desses movimentos, argumentando que eles não são totalmente compatíveis com a teologia bíblica e podem prejudicar a identidade cristã. A análise é dividida em três partes: 1) o Movimento de Crescimento da Igreja, 2) o Willow Creek Global Summit, e 3) os problemas com esses movimentos segundo a perspectiva do autor.
Este documento é um guia para uma jornada individual e congregacional em direção ao avivamento espiritual através da purificação diária e assembléias solenes na igreja. O autor discute sete categorias de pecados e fornece perguntas para reflexão pessoal em cada uma, a fim de ajudar os leitores em seu processo de arrependimento e mudança. Ele também inclui modelos para que as igrejas conduzam eventos de despertamento espiritual focados na purificação.
CTM2 - aula 2 - MOTIVAÇÃO: A liderança do Grupo PequenoIgreja Metodista
Este documento fornece orientações sobre a liderança de Grupos Pequenos, destacando a importância do líder, seus hábitos essenciais e responsabilidades. O documento enfatiza a necessidade de oração, equilíbrio familiar, desenvolvimento de novos líderes, convite de pessoas e delegação de tarefas.
CTM2 - aula 4 - REALIZAÇÃO: valores da igreja em grupos pequenosIgreja Metodista
Quarta Aula do CTM2 - Revisão do CTM - Centro de Treinamento Ministerial como forma de atualização do conteúdo aprendido.
Veja mais em: http://imcataguases.com/pagina/784883/ctm2-revisao/
CTM2 aula 3 - AÇÃO: Reuniões dinâmicas e atraentesIgreja Metodista
Este documento fornece orientações sobre como conduzir reuniões dinâmicas e atraentes em Grupos Pequenos. Ele discute elementos como a estrutura do grupo, o papel do anfitrião, partes da reunião, recepção de visitantes e eventos especiais. O objetivo é capacitar líderes a refrescar seu conhecimento sobre discipulado por meio de encontros planejados e alegres.
O documento discute o tema de aconselhamento no discipulado em Grupos Pequenos. Aborda conceitos como o que é aconselhamento, suas finalidades e alvos, as qualificações e técnicas de um conselheiro, e o uso da Bíblia no processo de aconselhamento. Também discute situações que requerem aconselhamento e como tratar membros da igreja que estejam faltosos ou indisciplinados.
O CTM- Centro de Treinamento Ministerial é um ambiente de treinamento para o discipulado cristão. Para discipular vidas é preciso exercitar de maneira intensa as disciplinas da vida cristã.
O objetivo do CTM é capacitar líderes de Grupos Pequenos que possam ser discipuladores de vidas. Os Grupos Pequenos – GPs forma uma estratégia missionária do discipulado cristão alcançando vidas para o Reino de Deus.
Veja mais em: http://imcataguases.com/pagina/686451/ctm-centro-de-treinamento-ministerial/
#discipulado #igrejametodista
O CTM- Centro de Treinamento Ministerial é um ambiente de treinamento para o discipulado cristão. Para discipular vidas é preciso exercitar de maneira intensa as disciplinas da vida cristã.
O objetivo do CTM é capacitar líderes de Grupos Pequenos que possam ser discipuladores de vidas. Os Grupos Pequenos – GPs forma uma estratégia missionária do discipulado cristão alcançando vidas para o Reino de Deus.
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#discipulado #igrejametodista
O CTM- Centro de Treinamento Ministerial é um ambiente de treinamento para o discipulado cristão. Para discipular vidas é preciso exercitar de maneira intensa as disciplinas da vida cristã.
O objetivo do CTM é capacitar líderes de Grupos Pequenos que possam ser discipuladores de vidas. Os Grupos Pequenos – GPs forma uma estratégia missionária do discipulado cristão alcançando vidas para o Reino de Deus.
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#discipulado #igrejametodista
O CTM- Centro de Treinamento Ministerial é um ambiente de treinamento para o discipulado cristão. Para discipular vidas é preciso exercitar de maneira intensa as disciplinas da vida cristã.
O objetivo do CTM é capacitar líderes de Grupos Pequenos que possam ser discipuladores de vidas. Os Grupos Pequenos – GPs forma uma estratégia missionária do discipulado cristão alcançando vidas para o Reino de Deus.
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#discipulado #igrejametodista
O documento discute os aspectos fundamentais de reuniões de Grupos Pequenos, incluindo a estrutura, papéis e responsabilidades de liderança, e os diferentes momentos de uma reunião típica, como louvor, estudo bíblico, compartilhamento e oração.
Quinta aula da Unidade 3 - Sanificação
O CTM- Centro de Treinamento Ministerial é um ambiente de treinamento para o discipulado cristão. Para discipular vidas é preciso exercitar de maneira intensa as disciplinas da vida cristã.
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Terceira aula da Unidade 3 - Sanificação
O CTM- Centro de Treinamento Ministerial é um ambiente de treinamento para o discipulado cristão. Para discipular vidas é preciso exercitar de maneira intensa as disciplinas da vida cristã.
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Este documento discute as características de uma liderança eficaz, com ênfase nos seguintes pontos: 1) Liderar pelo exemplo, não pela força; 2) Assumir responsabilidade por suas ações; 3) Desenvolver características como motivação, honestidade e justiça. O documento também fornece conselhos sobre como tomar boas decisões e lidar com desafios da liderança.
Este documento discute os conceitos de liderança cristã e chamado de Deus. Apresenta exemplos bíblicos como Adão e Eva, Noé e Abraão, que receberam um propósito de Deus. Também descreve Jesus como o modelo supremo de liderança através de Seu serviço e sacrifício. Finalmente, enfatiza a importância da moldagem pelo Espírito Santo para se tornar um líder eficiente.
A Unidade 3 discute o tema da Santificação, que é o processo de libertação das práticas do mundo e do pecado para ter uma vida consagrada a Deus. Este processo é importante para a capacitação e liderança cristã. O documento explora os conceitos de identidade, importância e impacto no mundo de acordo com o propósito de Deus para cada pessoa. É destacado que Deus tem um plano e uma missão para cada um.
Quarta aula da Unidade 2 CONVERSÃO do Centro de Treinamento Ministerial da Igreja metodista em Cataguases-MG.
Veja mais em: http://imcataguases.com/evento/21916/ctm-centro-de-treinamento-ministerial
#discipado #EscoladeLíderes #Igreja Metodista
O documento discute o processo de consolidação de novos convertidos, destacando:
1) A importância dos Grupos de Pessoas (GPs) no acompanhamento e integração de novos membros.
2) As etapas do processo de consolidação, incluindo novos nascimentos, conversão, santificação e missão.
3) Os princípios para os encontros de consolidação, como oração, estudo bíblico e aplicação pessoal.
Terceira aula da Unidade 2 CONVERSÃO do Centro de Treinamento Ministerial da Igreja metodista em Cataguases-MG.
Veja mais em: http://imcataguases.com/evento/21916/ctm-centro-de-treinamento-ministerial
#discipado #EscoladeLíderes #Igreja Metodista
Segunda aula da unidade 2 sobre a conversão.
Aprendemos sobre a importância da consolidação para a vida do novo convertido.
O objetivo do CTM é capacitar líderes de Grupos Pequenos que possam ser discipuladores de vidas. Os Grupos Pequenos – GPs forma uma estratégia missionária do discipulado cristão alcançando vidas para o Reino de Deus.
Saiba mais em: http://imcataguases.com/evento/21916/ctm-centro-de-treinamento-ministerial
Primeira aula da unidade 2 sobre a Conversão.
A mudança de vida no novo convertido precisa da ajuda do Grupo Pequeno para sua consolidação.
O objetivo do CTM é capacitar líderes de Grupos Pequenos que possam ser discipuladores de vidas. Os Grupos Pequenos – GPs forma uma estratégia missionária do discipulado cristão alcançando vidas para o Reino de Deus.
Saiba mais em: http://imcataguases.com/evento/21916/ctm-centro-de-treinamento-ministerial
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
2. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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Sumário
Sobre o Curso CTM2 Reciclagem para líderes...........................................................................................................2
Introdução........................................................................................................................................................................3
CTM2 Aula 1 - FUNDAMENTAÇÃO: O discipulado na História..........................................................................4
O Modelo de Discipulado de John Wesley..........................................................................................................4
O Discipulado na Igreja Metodista hoje .............................................................................................................12
Atividade 1 .................................................................................................................................................................14
CTM2 Aula 2 - MOTIVAÇÃO: A Liderança do Grupo Pequeno .......................................................................15
A LIDERANÇA de Grupo Pequeno ......................................................................................................................15
7 hábitos essenciais para o/a líder de Grupo Pequeno.................................................................................16
Atividade 2 .................................................................................................................................................................19
CTM2 Aula 3 - AÇÃO: Reuniões dinâmicas e atraentes...................................................................................20
Os estágios de um Grupo Pequeno....................................................................................................................20
Elementos norteadores para Grupos Pequenos DINÂMICOS E ATRAENTES.......................................21
Reuniões especiais do Grupo Pequeno.............................................................................................................30
Atividade 3 .................................................................................................................................................................33
CTM2 – Aula 4 - REALIZAÇÃO: Valores da Igreja com Grupos Pequenos .................................................34
A parábola da Igreja de duas Asas......................................................................................................................35
Valores da Igreja com Grupos Pequenos..........................................................................................................36
Erros que não podemos cometer em relação aos Grupos Pequenos.......................................................39
CONCLUSÃO.................................................................................................................................................................42
BIBLIOGRAFIA..............................................................................................................................................................43
3. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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Sobre o Curso CTM2 Reciclagem para líderes
Objetivo: Capacitação contínua dos líderes de Grupos Pequenos.
Justificativa: Necessidade de refrescar o conhecimento a respeito do discipulado.
Estratégia: quatro encontros: Domingos 4 a 25 de Novembro
Abordagem:
CTM2 Aula 1 - FUNDAMENTAÇÃO:
O discipulado na História
CTM2 Aula 2 - MOTIVAÇÃO:
A liderança do Grupo Pequeno
CTM2 Aula 3 - AÇÃO:
Reuniões dinâmicas e atraentes
CTM2 Aula 4 - REALIZAÇÃO:
Valores da Igreja em Grupos Pequenos
Critério de participação: já ter concluído o CTM e participar de todas as aulas.
Avaliação: prova com valor de 100 pontos e mínimo de 80 pontos para aprovação.
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4. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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Introdução
O CTM – Centro de Treinamento Ministerial da Igreja Metodista em Cataguases é o ambiente de
capacitação de líderes para o discipulado com Grupos Pequenos. Sabemos que líderes
saudáveis geram discípulos e grupos saudáveis, por isso precisamos investir no cuidado com os
líderes capacitando-os continuamente. Se a liderança parar de crescer e aprender,
consequentemente o Grupo Pequeno e a Igreja também vão estagnar. Então devemos continuar
aprendendo sempre como verdadeiros discípulos de Jesus.
Você aprendeu no CTM que as quatro bases para o discipulado são Ganhar, Consolidar, Treinar
e Enviar. Contudo, passamos a usar outros termos como sinônimos dos mesmos: Novo
Nascimento, Conversão, Santificação e Missão.
Quando uma pessoa nasce de novo, estamos ganhando esta vida para Cristo. Quando busca se
converter continuando sua caminhada cristã, está sendo consolidada. Já ao ser treinada para
servir a Deus e ao próximo, está em busca da santificação. E ao ser enviada para cumprir o seu
chamado, passa a fazer a missão que Deus lhe confiou. Este processo é cíclico, contínuo na vida
de um discípulo e da igreja.
Esperamos que esta revisão do CTM seja inspiradora e produtiva para sua vida e ministério como
discipulador/a de vidas para o Reino de Deus.
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5. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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CTM2 Aula 1 - FUNDAMENTAÇÃO: O discipulado na História
O Discipulado na história
O Retorno ao Discipulado
Resgatar o discipulado significa voltar às raízes da Igreja Primitiva e do metodismo.
O Modelo de Discipulado de John Wesley
“A igreja não muda o mundo quando gera convertidos, mas quando gera discípulos”.
John Wesley
Discípulo desde sempre
O método de discipulado adotado por Wesley se deve, praticamente, à forma que ele foi educado
por Suzana Wesley. Ela defendia que o maior problema das pessoas estava no não controle da
vontade.
A Igreja sai
dos lares e
vai para os
templos
passando ser
parte do
império.
Constantino
312 d. C.
Início à
Reforma
Protestante
sem, contudo,
mudar a
estrutura da
igreja.
Martinho
Lutero
1517
Os puritanos
queriam
continuar a
Reforma,
reunindo
grupos para
estudar a
Bíblia.
Felipe Jacob
Spener
1635-1705
João Wesley
deu início a
reuniões de
Grupos
Pequenos,
denominados
classes e
sociedades.
John Wesley
1738
Chamado
"movimento
celular“
moderno
nasceu em
1964, em
Seul, Coreia.
David Yonggi
Cho
século XX
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6. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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A mãe discipuladora
Todas as noites Suzana sentava em particular com um ou dois filhos para discutir questões
religiosas e avaliar seu avanço espiritual.
Às quintas-feiras era o dia de Wesley, o qual aguardava ansioso.
Acerca da necessidade do discipulado, John Wesley escreveu em seu diário em 13/03/1743:
“Pelas terríveis condições que testemunhei aqui (e deveras em todas as partes da Inglaterra),
estou cada vez mais convencido de que o diabo não deseja outra coisa senão isto: que o povo
em qualquer parte seja meio acordado, e depois deixado para cair no sono novamente.
Portanto, estou resolvido, pela graça de Deus, a não iniciar o trabalho em qualquer lugar sem
a probabilidade de conservá-lo”.
Meio acordado?
John Wesley chamava assim as pessoas que ouviam a mensagem e apenas se interessavam.
Deixá-las cair no sono significava não despertá-las para o evangelho. Daí sua ênfase em
discipular.
O primeiro Grupo Pequeno
Na Universidade de Oxford, Wesley com seu irmão Charles, formaram um grupo que se reunia
quatro noites por semanas para estudar os clássicos e ler o Novo Testamento Grego.
O Clube Santo
Esse grupo era tratado com desprezo pelos colegas, e era chamado de: "Clube Santo", "Traças
da Bíblia" ou "Metodistas".
O discipulado na Geórgia
Na Geórgia, Wesley dividiu suas congregações em grupos pequenos, segundo o modelo do
Clube Santo.A partir dos primeiros grupos, Wesley escolheu alguns "homens fiéis", com os quais
passou a se encontrar nas tardes de domingo para treinamento mais intensivo.
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7. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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A seleção de discípulos
Wesley dividiu os grupos em dois níveis:
1º grupo, "com os mais sérios" formando uma pequena Sociedade.
2º grupo com menos pessoas para maior comunhão.
O nível de maturidade
D. Michael Henderson afirma que "o estabelecimento de dois níveis de participação marcou o
início de um fator-chave no movimento metodista: uma hierarquia de grupos baseada na
maturidade de cada discípulo e na lealdade num nível inferior".
Aprendendo a Discipular
Na Geórgia Wesley pôde aprimorar o Clube Santo. Ele percebeu que o padrão do Clube Santo
podia ser adaptado para outros contextos, com
algumas modificações.
As influências que Wesley recebeu para o Discipulado
Thomas de
Kempis:
Monge que
ensinava
Santidade e
influenciou
grupos na
França com o
monsenhor de
Renty.
Cristãos
Morávios:
Wesley
conheceu esse
grupo de
moravianos no
navio, no meio
da tempestade
na viagem da
Geórgia.
Conde
Zinzendorf:
Líder morávio
na Saxônia
que organizava
a comunidade
em pequenas
companhias.
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8. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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O discipulador de Wesley
Na Inglaterra Wesley procurou um pastor morávio chamado Peter Bohler que o acompanhou e
lhe orientou durantes alguns meses antes da Experiência do Coração Aquecido.
Grupos Pequenos contemporâneos a Wesley
No tempo de Wesley já existiam alguns grupos que visavam o encorajamento pessoal, ao
compartilhamento íntimo, confissões e relatos pessoais de experiências espirituais.
A Sociedade de Fetter Lane
A sociedade de Fetter Lane foi um dos mais importantes experimentos de grupo que Wesley
realizou, e que resultou no sistema metodista em sua forma final.
A rua Fetter Lane em Londres
A Sociedade de Fetter Lane foi um estágio de Wesley na implantação do sistema de grupos.
Wesley dividia a liderança desse grupo com o pastor morário Peter Bohler.
Um modelo diferente em Fetter Lane
• Interdenominacional: Wesley combinou os pontos fortes das sociedades anglicanas com os
das companhias morávias.
• Público: Composto inicialmente por aproximadamente quarenta pessoas e se reunia nas
quartas-feiras à noite.
• Normas: 33 artigos normatizavam a admissão no grupo.
• Objetivo: As reuniões eram para o ensino. Não havia compartilhamento.
• Liderança: Wesley colocou como líder de companhias homens e mulheres leigos e leigas,
contrariando a Igreja da Inglaterra.
• Compartilhamento: Para "internalização", Wesley dividiu a Sociedade em Companhias de 5 a
10 pessoas do mesmo sexo para se encontrarem duas vezes por semana.
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9. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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Companhia X Sociedade
Através do quadro abaixo compare as diferenças entre uma Companhia e uma Sociedade no
tempo de John Wesley:
Companhia Sociedade
Propósito Mudança comportamental Aquisição cognitiva
Líderes Liderança leiga Liderança cleriga
Funções Líder como capacitador Líder como instrutor
Métodos e técnicas
Interação pessoal;
Participação ativa;
Compartilhar conflitos;
Cada pessoa falava;
Ênfase subjetiva;
Membresia designada.
Palestra/sermão;
Apenas ouviam;
Apresentação bíblica;
Somente o líder falava;
Ênfase objetiva;
Membresia escolhida.
Público Alvo
5 a 10 membros;
Todos do mesmo sexo;
50 a 100 pessoas;
Ambos os sexos;
A Sociedade da Fundição
Em 1739 Wesley foi pregar numa antiga fábrica de armas chamada de Fundição e pouco depois
comprou o local. Surgiu a Sociedade Unida que não era nem morávia e nem anglicana. Em junho
de 1741 já tinha 900 membros.
A Liderança
A partir de então, Wesley criou as classes, compostas pelos seus líderes e pediu que eles
visitassem semanalmente os integrantes das sociedades e checassem o comportamento de cada
um deles.
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10. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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Tipos de Grupos Wesleyanos
Classes: para liderança;
Sociedades: grupo maior com todos os membros;
Companhias: grupo menor (bands);
Sociedade seleta: busca de santidade pessoal;
Companhia dos penitentes: para reabilitação.
A Fundição – o quartel metodista
O Sociedade da Fundição se tornou o modelo do método de Wesley e igreja-mãe do metodismo.
Pouca coisa Wesley mudou a partir do modelo da Sociedade da Fundição.
O modelo wesleyano de discipulado
Os três principais tipos de grupos de Wesley:
1) Sociedades, o grupo maior para comunhão.
2) Classes, para treinar liderança.
3) Bands, grupo menor para discipulado.
O objetivo principal de Wesley era SANTIDADE. Portanto, a grande motivação de Wesley era
tornar as pessoas discípulos de Cristo e desejosos por uma vida de santidade.
Sociedades metodistas
“Grupo em busca do poder da piedade, unidos para orarem juntos, receber uma palavra de
exortação e cuidado um do outro em amor, para que possam ajudar uns aos outros a desenvolver
a sua salvação”.
Classes
Grupo básico composto de 12 a 20 membros;
Encontros semanais à noite, para ter flexibilidade nos horários dos trabalhadores;
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11. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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Companhias
Chamada de ‘bands’, eram grupos mais especializados e auto seletivos, compostos de membros
do mesmo sexo. Era uma maternidade de líderes futuros.
Regras: Manter extrema confidencialidade; Ter absoluta submissão ao líder em todas as coisas;
Vida comunitária intensa com contribuição de dinheiro que sobravam dos seus ordenados.
Regras das Sociedades e Bands
Na Regra Wesley diz: O projeto do nosso encontro é para obedecer o comando de Deus,
"Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados” (Tiago
4.15). Para alcançarmos este fim, pretendemos:
Reunir uma vez por semana, pelo menos.
Chegar pontualmente na hora marcada.
Começar exatamente na hora, com cânticos e oração.
Cada um de nós, em ordem, de forma livre e claramente, deve falar o verdadeiro estado de
nossas almas, com as faltas que cometemos em pensamento, palavra ou ação, e as
tentações que sentimos, desde nosso último encontro.
Para terminar cada encontro deverá ser realizada uma oração adequada para o estado de
cada pessoa presente.
Deixar uma pessoa que deseja falar do seu próprio estado em primeiro lugar, e depois.pedir
o resto dos membros para falar a cerca de seu estado da alma: pecados e tentações.
Perguntas para novos candidatos:
Já recebeu o perdão dos seus pecados?
2. Já tem paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo?
3. Já tem o testemunho do Espírito de Deus com o seu espírito, que você é um filho de Deus?
4. O amor de Deus foi derramado em seu coração?
5. Existe algum pecado, por dentro ou por fora, dominando sua vida?
6. Você deseja ser informado dos seus defeitos?
7. Você deseja ser informado de todas as suas falhas?
8. Você deseja que cada um de nós diga, de tempos em tempos, tudo está em nosso coração
que lhe diz respeito?
9. Considere! Você deseja que devamos dizer-lhe tudo o que nós pensamos, tudo o que ouvimos,
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12. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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que lhe dizem respeito?
10. Você deseja que, ao fazer isto, devamos chegar o mais perto possível para te ajudar a cortar
todo pecado que está no fundo do seu coração?
11. É o seu desejo e projeto ser, em qualquer ocasião, inteiramente aberto, de modo a falar tudo
o que está em seu coração, sem exceção, sem disfarce, e sem reserva?
Perguntas para todas as reuniões:
Qualquer uma das perguntas anteriores podem ser feitas com frequência nas reuniões. Mas as
quatro perguntas seguintes têm que ser feitas em todas as reuniões:
1. Você cometeu pecados desde o nosso último encontro?
2.Quais tentações você tem encontrado?
3. Como você enfrentou a tentação?
4. Você tem dúvida de que alguma coisa que você pensou, disse ou fez, pode ser pecado?
Com estas perguntas, Wesley sonhava com cristãos curados, maduros, íntegros e perdoados
pelo Senhor. Sonhava com crentes aliançados.
Wesley x Whitefield
João Wesley e Geoge Whitefield trabalhavam como parceiros no movimento metodista, mas
havia uma diferença entre eles, que pode nos ensinar sobre a importância do discipulado.
João Wesley cuidou
dos novos
convertidos,
tornando os frutos
duradouros através
do discipulado em
Grupos Pequenos.
George Whitefield
converteu centenas
de milhares de
pessoas, mas seu
fruto não foi
permanente.
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13. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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O Movimento Metodista
Quando John Wesley morreu em 1791, ele deixou uma igreja com 10.000 Grupos Pequenos e
100.000 membros.
O Discipulado na Igreja Metodista hoje
A Igreja metodista decidiu ser uma Igreja em discipulado com grupos pequenos.
O que diz os Cânones
“Que acreditamos ser o discipulado nosso estilo de vida em que Cristo é o modelo, ou seja,
“caminho, verdade e vida” à luz dos valores da fé cristã e na perspectiva do Reino de Deus;
método de pastoreio no qual o pastor e a pastora dedicam maior atenção aos grupos pequenos e
promovem dessa forma, relacionamentos mais fraternos e pastoreio mútuo; e estratégia para o
cumprimento da missão visando a evangelização e o crescimento”
(Cânones da Igreja Metodista 2017, página 234.).
O que diz o Colégio Episcopal
“O discipulado é o modo de vida, o estilo que caracteriza a vida daqueles/as que estão
comprometidos com o Reino de Deus, que fazem da Nova Justiça, ou seja, dos valores éticos e
da justiça do Reino uma prioridade na sua vida e que se dedicam integralmente ao serviço
cristão, ao evangelismo e ao testemunho, em cumprimento à vontade de Deus (...)”. Colégio
Episcopal no Manual do Discipulado, Número 1.
Trilho de Formação do Discípulo
A Câmara Regional de Discipulado preparou este material:
Preparar para o
início do
discipulado
INICIE
Aprofundar o
conhecimento
bíblico dos novos
membros.
INSPIRE
Ensinar os
valores e
desenvolviment
o da célula.
PRATIQUE
Motivar os
líderes com
autoridade e
paixão.
FRUTIFIQUE
12
14. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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Primeiros Passos
A cartilha dos Primeiros Passos é um material de consolidação dos novos
convertidos, um requisito para se tornar membro da igreja.
Bases para o Discipulado
Alvos Regionais 2018-2019
5.000 (cinco mil) Grupos Pequenos.
50.000 (cinquenta mil) discípulos.
26 novas igrejas emancipadas (2 em cada Distrito).
Conclusão
Como vimos Wesley criou grupos diferentes e trabalhava com esses grupos de forma interligada.
A Igreja Metodista decidiu retornar aos princípios do discipulado com pequenos grupos
entendendo que este é o modelo original do metodismo.
SUPERVISÃO
Acompanhamento aos líderes
Escola de Líderes
Centro de Treinamento Ministerial
EMPacto
Retiro para conversão
Células
Grupos pequenos
Lares de Paz
Evangelizar nas casas.
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15. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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Atividade 1
De acordo com a lição responda:
1. João Wesley aprendeu com os seus erros organizando Grupos Pequenos. Que erros você
e seu grupo cometeram e hoje aprenderam a fazer melhor?
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2. A influência da família de João Wesley para o discipulado foi muito importante. Como você
envolve sua família no GP? As famílias dos membros são atingidas pelo GP?
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3. O movimento metodista nasceu em um Grupo Pequeno alcançando milhares de vidas e até
nós hoje. Qual o sonho de seu GPs para alcançar a cidade?
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4. O trilho de formação do discípulo traz materiais como os Primeiros Passos. Você foi
consolidado com este material? Tem usado este recurso para consolidar outras vidas?
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5. Nos grupos Wesleyanos era exigida a confidencialidade. Você confia em abrir-se para os
membros do GP? O que pode ser feito para melhorar a confiança entre as pessoas?
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14
16. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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CTM2 Aula 2 - MOTIVAÇÃO:
A Liderança do Grupo Pequeno
A influência dos supervisores como discipuladores de líderes de GP
O supervisor/a é líder de uma rede formada por vários GPs.
A LIDERANÇA de Grupo Pequeno
Líder é a pessoa estratégica em uma igreja com Grupos Pequenos, pois é quem está
verdadeiramente na linha de frente. É ele quem dá atenção personalizada aos membros de sua
Grupo Pequeno. Os líderes de Grupo Pequeno, em vez de ensinar uma lição bíblica, dirigem o
processo do discipulado, oram pelo grupo, visitam os membros do Grupo Pequeno e alcançam
pessoas perdidas para Cristo, juntamente com seus auxiliares.
Responsabilidade do/a Líder de Grupo Pequeno
Sua responsabilidade principal é gerar novos líderes: perceber a potencialidade das pessoas,
envolvendo-as no dia-a-dia do Grupo Pequeno, acompanhando-as e treinando-as para transformá-
las em novos líderes.
Para ser um líder de Grupo Pequeno é preciso:
Ser nascido de novo
Ter bom testemunho
Ser membro da igreja
Estar comprometido
Capacitar-se pelo CTM
GRUPOS
Supervisão
Pastoreio Pastores
Supervisores
GP GP
Supervisores
GP GP
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Anotações:
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7 hábitos essenciais para o/a líder de Grupo Pequeno
1º hábito: VIDA DEVOCIONAL CONSISTENTE
O tempo com Deus é o princípio mais importante por trás de um líder de Grupo Pequeno bem-
sucedido. Um líder cheio do poder e do amor de Jesus Cristo sabe como ministrar a um membro
de Grupo Pequeno problemático
2º hábito: VIDA FAMILIAR EQUILIBRADA
Na vida de um líder de Grupo Pequeno bem sucedido, a família tem primazia. Deus deseja
maximizar nosso trabalho como líderes de Grupo Pequeno, mas não às custas da vida de nossa
família. O ministério da Grupo Pequeno é um assunto da família e isso significa aproximar a sua
família . O melhor é colocar sua família dentro do propósito do Grupo Pequeno e vice-versa.
3º hábito: DESENVOLVER A LIDERANÇA
Sim, é excitante liderar um Grupo Pequeno. Mas, como será seu grupo quando você o deixar nas
mãos de seu atual auxiliar? Ele continuará a existir ou terminará? O sucesso da liderança de uma
Grupo Pequeno é claro: quantos líderes têm sido destacados, treinados e iniciado um trabalho? O
Senhor tem trazido futuros líderes ao seu grupo. Você os está desenvolvendo?
4º hábito: CONVIDAR PESSOAS
A maneira de ganhar pessoas é convidando para a reunião e continuar sempre convidando. Não
permita que a rejeição o desencoraje. Convide pessoas novas constantemente. Líder: você deve
responsabilizar-se, pessoalmente, pelo convite de novas pessoas. A composição certa de pessoas
para o seu grupo está bem diante de seus olhos. Sangue novo no Grupo Pequeno lhe traz vida
nova. Novatos revigoram o grupo com sua presença. Continue convidando e não desista.
5º hábito: ACONSELHAMENTO
Se você deseja que sua Grupo Pequeno cresça e se multiplique, uma chave fundamental para o
evangelismo eficaz é o contato imediato com os visitantes. Quando alguém novo vier para o grupo,
agende uma conversa logo em seguida. O/a líder deve estar aberto para ouvir as pessoas e ajudar
quando precisarem de um conselho. O ditado é verdadeiro: “As pessoas não se importam com o
quanto você sabe, até que elas saibam o quanto você se importa”.
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Anotações:
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6º hábito: EVANGELISMO NATURAL
Você deseja atrair não-cristãos ao seu grupo? O evangelismo no Grupo Pequeno não tem uma
abordagem programática e limitada.
Evangelizar é um processo pessoal de compartilhar as Boas Novas sobre o perdão dos pecados e
a nova vida em Jesus. Devido à atmosfera de intimidade e cuidado dos pequenos grupos, o
evangelismo acontece naturalmente.
7º hábito: DELEGUE RESPONSABILIDADES
Grupos Pequenos que se multiplicam, são formados por pessoas participativas e que têm
oportunidade de colaborar.
A liderança do Grupo Pequenos deve ser compartilhada, para se tornar leve, engajando pessoas,
de forma que todos possam ajudar. As tarefas precisam ser divididas de forma clara onde cada um
saiba qual é o seu papel.
Requisitos da liderança de Grupo Pequeno:
- Ter um forte compromisso com o seu Grupo Pequeno, não faltar às reuniões, ser pontual e
diligente no cuidado dos membros (telefonemas, visitas e discipulado).
- Participar dos encontros pastorais e do seu GD – Grupo de Discipulado, cumprindo os desafios
que forem colocados, repassando-os aos membros de seu Grupo Pequeno.
Responsabilidades do/a líder de Grupo Pequeno:
Orar pelos membros do Grupo Pequeno.
Participar das reuniões de discipulado.
Discipular o líder em treinamento.
Motivar ao evangelismo.
Orientar a consolidação de novos convertidos.
Planejar atividades com o Grupo Pequeno.
Envolver todos delegando responsabilidades.
Enviar o relatório do Grupo Pequeno
Comunicar-se com todos do Grupo Pequeno.
Enviar pessoas para o CTM.
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Anotações:
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Dicas práticas para liderar o Grupo Pequeno:
Sonhe em liderar um Grupo Pequeno saudável que cresce e se multiplica
Ore diariamente pelos membros do Grupo Pequeno
Convide semanalmente pessoas novas para visitar o Grupo Pequeno
Prepare-se para o encontro do Grupo Pequeno
Mentoreie um líder em treinamento
Planeje atividades de comunhão do Grupo Pequeno
Comprometa-se com o crescimento pessoal de cada discípulo.
Líder de Grupo Pequeno, lembre-se:
Você trabalhará melhor, se planejar. Planeje as atividades de sua Grupo Pequeno no
começo de cada mês. Planeje os alvos do Grupo Pequeno.
Ame os membros do seu Grupo Pequeno! Jamais fale de seu grupo de forma negativa ou
desdenhosa; trate-os como vencedores e eles responderão como tais!
O seu sucesso como líder de Grupo Pequeno não depende do que você é, mas do que você
faz. Quem visita e consolida, se multiplica.
Valorize a reunião do seu Grupo Pequeno! Ore para que seja forte e inspiradora. Reuniões
vivas são explosivas e tocam no coração dos visitantes.
Concluindo...
Delegue funções e responsabilidades para cada membro de seu Grupo Pequeno, mesmo que seja
algo bem simples! Isto produz compromisso e seriedade entre todos.
A maneira de treinar um auxiliar é simples. Você faz e ele vê. Depois você o ensina a fazer. Depois
ele faz e você observa. Por fim, você o envia para fazer sozinho.
Líderes de Grupo Pequeno eficazes procuram conhecer cada pessoa que entra no Grupo
Pequeno. Ele dá atenção a todos, indistintamente, e não se limita a um pequeno grupo.
Não se preocupe em primeiro lugar com a reunião do Grupo Pequeno; antes, priorize as vidas.
Alimente-as e proteja-as, e o seu Grupo Pequeno crescerá saudável.
Prossiga o caminho da liderança!
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20. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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Atividade 2
De acordo com a lição responda:
6. A supervisão é uma chave essencial para o fortalecimento do GP e do líder. Você tem
contato com seu líder e presta contas do trabalho de discipulado? Em que situação a
supervisão te ajudou?
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7. O GP precisa dividir as tarefas entre todos os participantes. Seu grupo tem organizado
isso de forma que todos participem? O que pode melhorar neste sentido?
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8. O evangelismo deve ser algo natural em seu GP. O que você e seu grupo tem feito para
trazer novas pessoas?
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9. O mentoreamento da liderança é essencial para a continuação do discipulado. Se você é
líder, tem preparado alguém a liderança? Ou você estaria pronto para assumir a liderança?
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10.Em sua opinião, qual seria o principal papel de uma liderança de Grupo Pequeno?
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21. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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CTM2 Aula 3 - AÇÃO:
Reuniões dinâmicas e atraentes
Os estágios de um Grupo Pequeno
É muito importante compreender a fase que o Grupo Pequeno está vivendo para aproveitar o melhor
de cada momento. Normalmente, um Grupo Pequeno passará por quatro fases: comunhão,
edificação, evangelismo, e multiplicação. A duração média para que esse ciclo ocorra é entre seis
meses e um ano, quando, naturalmente, terá de se multiplicar. Após a multiplicação, as duas células
resultantes são considerados células novas. E como tais, talvez tenham de passar novamente por
esses quatro estágios. Contudo, há casos em que não será necessário.
1 . Estágio da comunhão (primeiras 4 ou 6 semanas)
O alvo neste período é produzir vínculos e relacionamentos de comunhão. O líder
deve ser um facilitador para que as pessoas se conheçam e criem intimidade entre si.
Será necessário dedicar pelo menos um mês inteiro para isso, até que haja afinidade
entre os irmãos.
2. Estágio de edificação (do segundo ao quarto mês)
Esse é o estágio de conflito na vida da célula, no qual os relacionamentos terão de
passar do nível social para o pessoal. Nesse momento, é natural a ocorrência de conflitos
nos relacionamentos. Não pense que, com isso, a célula está decaindo; na verdade, é
um grande avanço, pois mostra que já não são indiferentes uns aos outros. Espera-se
que nessa fase o grupo esteja razoavelmente vinculado, com pessoas ministrando a
Palavra, pois cada crente é um ministro; e haja boa participação em compartilhar. O líder deve levar o
líder em treinamento para as reuniões periódicas de discipulado e pastoreio de líderes.
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22. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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3. Estágio de evangelismo (depois do quinto mês)
Nessa fase os membros da célula se tornam livres para se expressar, se comprometer
e falar abertamente. Nesse tempo a célula se torna um verdadeiro purê de batata, o
relacionamento sai do nível pessoal para o comunitário. Nesse estágio a célula corre o
risco de ficar embriagada consigo mesma. Se não for enfatizada a visão da multiplicação,
a célula pode se estagnar. Se acontecer de a célula não sofrer uma crise de multiplicação, é porque a
visão não foi assimilada apropriadamente. Projetos de oração e jejuns devem ser comuns nessa fase.
Os eventos-ponte precisam ser centralizados na vida da célula! É intolerável uma célula sem um líder
em treinamento nesse período. A bênção da multiplicação deve ser enfatizada.
4. Estágio de multiplicação (ou finalização)
Geralmente, o tempo de vida de uma célula será de 6 meses a um ano. Qualquer
célula, que não se multiplica depois de 12 meses, poderá se estagnar, perder seu
dinamismo e, eventualmente, morrer.
Toda célula deve ter uma finalização de algum tipo, e cada membro deve estar atento
para isso, desde o início. Consideramos que uma célula se encerra ao se multiplicar. As
duas células resultantes da multiplicação são consideradas, então, duas novas células. E como tais,
talvez se torne necessário passarem novamente por todas as fases.
Elementos norteadores para Grupos Pequenos
DINÂMICOS E ATRAENTES.
A estrutura do Grupo Pequeno
Líder
Líder em
Treinamento
Secretário Anfitrião Membros Visitantes
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23. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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O ANFITRIÃO ou ANFITRIÃ.
O propósito básico do/a anfitrião/ã de Grupo Pequeno é produzir um ambiente físico propício para
o fluir de Deus, é ser agradável e hospitaleiro/a para com os irmãos e irmãs.
O anfitrião ou anfitriã receberá a Grupo Pequeno em sua casa uma vez por semana procurando
gerar um ambiente apropriado, facilitando o ambiente para que a Grupo Pequeno aconteça.
Um dos grandes desafios deste tipo de discipulado é ter pessoas com disposição para ceder sua
casa para sediar as reuniões de Grupo Pequeno.
RESPONSABILIDADES DO/A ANFITRIÃO/Ã:
Estar sempre presente na reunião, resguardando possíveis eventualidades;
Convidar pessoas para ir à sua casa participar do GP.
Receber bem os/as membros dp GP — com alegria e satisfação — sem formalidades e exageros;
Preparar o ambiente com oração, desligando antes a televisão, organizando os assentos, etc;
Informar ao líder sobre eventuais problemas de abuso de liberdade na casa ou quaisquer prejuízos
de ordem material causados por membro do Grupo Pequeno;
Auxiliar e motivar, junto com o/a líder, o surgimento de novos/as anfitriões/ãs;
TIPOS DE ANFITRIÕES/ÃS:
• INDIFERENTE
• Não participa da reunião;
• Não recebe as pessoas com alegria;
• Não se envolve com a reunião nem com os/as membros do Grupo Pequeno;
• LEMA: “já faço muito em liberar a minha casa pras reuniões”.
• FALANTE
• Não dá oportunidade para o/a líder e outros/as membros falar;
• Tende a monopolizar todas as atenções;
• Fala o que não deve;
• Torna-se inconveniente;
• LEMA: “Só eu falo. Os outros ouvem”.
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24. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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• CONSTRANGEDOR
• Não dá liberdade para o uso da casa;
• Restringe áreas essenciais;
• Mostra descontentamento com incidentes durante as reuniões;
• LEMA: “as minhas coisas não estão à disposição da Grupo Pequeno”.
• MAL-HUMORADO
• Nunca ou raramente sorri;
• Está sempre reclamando de alguma coisa;
• Ele/a ainda não conhece a alegria da Salvação;
• Tira a liberdade do/a visitante.
• LEMA: “No mundo tereis aflições”.
• CONTROLADOR
• “Cuida” da vida dos/as membros da Grupo Pequeno mais que da sua própria vida;
• Tenta manipular o/a líder;
• Expressa postura de superioridade em relação aos outros.
• LEMA: “Ajoelhou, tem que rezar”.
• IDEAL
• Gentil no acolhimento às pessoas;
• Envolve-se com os/as irmãos/ãs;
• Educado para orientar quanto ao uso da casa;
• Participa intensamente da reunião;
• Inspira outros/as a serem bons anfitriões/ãs.
• LEMA: “O Grupo Pequeno também é minha família.
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25. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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Ajudando o/a anfitrião/ã:
O Grupo Pequeno precisa deixar a casa, depois da reunião, melhor do que a encontrou antes.
Se sujar algo, que seja limpo;
Se desarrumou algo, deve ser arrumado antes de partirem;
Se foi produzido algum lixo, que seja recolhido e descartado;
Agindo assim estamos abençoando o/a anfitrião/ã e sua família.
A Reunião ou Encontro do Grupo Pequeno.
Um Grupo Pequeno jamais será idêntico a outro.
A reunião de um Grupo Pequeno jamais será idêntica a reunião de outra.
O que precisamos que haja sempre no Grupo Pequeno é a presença de DEUS.
A prioridade de uma reunião de Grupo Pequeno é desenvolver fome de Deus.
O Grupo Pequeno não tem nenhum atrativo natural em si mesmo, provavelmente não vai ter
um/a grande pregador/a, não terá um louvor efusivo de muita gente cantando e muito barulho.
O atrativo para quem participa do Grupo Pequeno deve ser a presença de DEUS.
Cultive a presença de Deus e estimule as pessoas a buscá-la e você verá uma reunião calorosa,
agradável, atrativa onde os frutos estarão sempre presentes.
Lembretes importantes para encontro:
Coloque as cadeiras em círculo;
Apresente os/as visitantes e valorize-os/as;
Use uma forma de “quebra-gelo” (libera o ambiente do formalismo);
Testemunhe alguns motivos de louvor a Deus (não é história, é uma frase);
Ministre a Palavra para a reunião;
Facilite a conversa no momento de compartilhamento (oportunidade a todos/as);
Compartilhe a “visão do grupo”: importância da aliança, o alvo da multiplicação, a visão de ser
família, lembrar que a idéia não é ser só um culto doméstico e sim ser vida em comunidade —
tais coisas devem ser lembradas sempre
Ore pelas necessidades das pessoas em toda reunião;
Faça apelo para salvação quando oportuno;
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26. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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O Tempo da reunião do Grupo Pequeno
O Grupo Pequeno deve se reunir e combinar sobre o horário de iniciar e terminar a reunião, bem
como vai administrar o tempo em cada parte do encontro.
Abaixo sugerimos uma forma de aproveitar o tempo:
• Quebra gelo: 15 min
• Oração e Louvor: 20 min
• Palavra e compartilhamento: 30 min
• Oração e Ministração: 10 min
• Avisos, Visão e desafios: 15 min
• Lanche: 30 min
Partes de uma reunião de Grupo Pequeno:
Quebra-Gelo (seja criativo)
Louvor (feito com os recursos que a Grupo Pequeno tiver);
Palavra (uma mensagem do coração de Deus);
Compartilhamento (todos/as podem falar).;
Intercessão (orar pelos pedidos apresentados);
Desafios, avisos e Momento Visão (comunicar as atividades e objetivos do GP)
Lanche (deve ser algo simples).
As partes da reunião devem ser revezadas entre os membros do Grupo Pequeno de forma que
todos possam participar e o grupo cresça sem dependência de tudo para o líder.
Podem acontecer mudanças, de acordo com o mover do Espírito Santo.
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27. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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QUEBRA-GELO
Deve ser apropriado para cada grupo. Seja criativo.
Podem ser usados muitas vezes com aplicações diferentes;
O “quebra-gelo” não é um jogo, disputa ou competição. O alvo é quebrar o formalismo,
descontrair as pessoas e preparar o ambiente;
Não espere muito do “quebra-gelo”; ele é sempre superficial. Contudo, nunca o despreze. Use-o
em cada reunião. Não o espiritualize;
Não o prolongue por mais de dez minutos e faça a aplicação;
Cuidado para não ser triste, melancólico ou constrangedor;
Seja sempre positivo/a. Líder é sempre “pra cima” – lembre-se disso!!!!
Ministre fé, intensidade, firmeza. Vista-se com “vestes de louvor” e lembre-se que vivemos por fé
e não por vista. Deus ainda é Deus!!
LOUVOR
Cada Grupo Pequeno precisa desenvolver um ambiente de adoração;
As pessoas tendem a ser frias e superficiais. O/a líder precisa, então, ser exemplo de
espontaneidade, incentivando os/as irmãos/ãs a fazer o mesmo.
Faça tudo o mais suave possível (organize-se com antecedência);
Priorize músicas “leves” e conhecidas;
Não espere por algo extraordinário para ministrar um cântico espiritual;
Saiba quais cânticos são apropriados e aperfeiçoe-se neles;
Use o CORO da música para chegar ao ápice do louvor.
Procure dirigir o louvor e não apenas anunciar os cânticos;
Se o grupo preferir providencia a letra com os cânticos;
Utilize os recursos disponíveis para levar os cânticos, como celular, pen drive, caixa de som ou
TV e faça o seu melhor para Deus.
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28. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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MINISTRAÇÃO DA PALAVRA
O/a líder de Grupo Pequeno não tem que ser um/a pregador/a, mas um/a facilitador/a. Ele/a está
na reunião para facilitar o acontecimento e comunhão da/na Grupo Pequeno. Apesar de não ser
exigido que o/a líder de Grupo Pequeno seja um/a grande pregador/a, esta pessoa pode e deve se
aprimorar.
Características que o compartilhar apropriado da Palavra deve ter:
Paixão (fale do que procede do seu coração, apaixonadamente, em vida)
Praticidade (nunca fale algo que não tenha implicação prática)
Humor (falar de fatos que podem descontrair as pessoas, sem quebrar o “clima”)
Testemunho pessoal (coloque-se como exemplo, fale sobre você no que edificará)
Envolvente (envolva as pessoas trazendo para dentro da ministração)
Preparação anterior (prepare-se antecipadamente com oração e leitura da Palavra)
Ilustração (algo que esclareça o ensino ministrado – conte o que você ouviu do pastor)
Inspiração e Motivação (aqui é algo do Espírito, resultado de oração e busca)
Focalizada em uma ideia central (sua mensagem não dever ser uma “metralhadora” que atira
para todos os lados. Uma boa pregação fala de um assunto só.
COMPARTILHAMENTO
Neste momento todos/as irão compartilhar a aplicação da Palavra recebida, o que Deus edificou
na vida deles/as, o que Deus tem falado com eles/as, como a vida deles/as tem sido mudada, em
que aspecto aquela Palavra tocou na sua vida diária. Isso é compartilhamento e o/a líder deve zelar
para que não seja outra coisa.
Por isso é importante que num Grupo Pequeno o/a líder JAMAIS convide um/a pregador/a de fora
(regra). Outra coisa perigosa é quando alguém que não é do Grupo Pequeno, mas vai visitá-la
sendo crente de outra igreja e, não tendo esta oportunidade na igreja dele/a, encontra no Grupo
Pequeno a oportunidade de falar, e falar de doutrinas ou práticas que nos são estranhas ou
inválidas. O papel do/a líder é ser carinhoso/a, porém firme.
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29. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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Orientações úteis para um bom compartilhamento:
Não pressione ninguém a orar, falar ou compartilhar (estimule as pessoas e tenha paciência).
Não deixe que as pessoas falem de assuntos irrelevantes (Traga o assunto para o eixo principal.
Não deixe que a direção do assunto se perca)
Estimule o compartilhamento de lutas e problemas pessoais (com bom senso)
Todo testemunho deve ser para edificar e motivar (cuide para que as coisas sejam positivas. O
testemunho valoriza a transformação, a nova vida, o milagre e a capacidade de Deus agir)
Nunca permita discussões doutrinárias
Não deixe que uma pessoa monopolize todo o tempo
Jamais permita que uma pessoa exponha a falha da outra (o confronto deve ser feito de forma
privada e com amor)
Nunca permita inconfidências (nunca deixe que o que foi comentado se torne “conversinha” em
outros lugares; deve haver o pacto da discrição, da confidência) .
Esteja sempre alegre e bom humorado nas reuniões
A melhor forma de conduzir o compartilhamento é fazer perguntas (As pessoas estão mais
interessadas no que elas têm a dizer do que no que elas têm a ouvir).
LANCHE
O lanche precisa ser algo simples e fácil de ser levado, para não gerar gastos ou constrangimento
com quem tiver menos condições.
Todos devem participar do lanche e ter oportunidade de contribuir.
Pode ser feita uma escala de revezamento.
Após o lanche, o local deve ser limpo.
Caso o GP queira fazer uma festividade especial deve marcar com antecedência a avisar a todos
para não confundir com a rotina normal do grupo.
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30. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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DESAFIOS E AVISOS
O grupo deve ser desafiado diante do que aprende e precisa gerar metas para ser alcançadas
como a evangelização, consolidação de vidas e multiplicação.
Avisos a respeito da Igreja e das atividades do GP devem ser enfatizados em cada reunião.
MOMENTO VISÃO
A visão de grupos pequenos precisa ser guardada, preservada e protegida para que não se
desvirtue, degenere e até morra. Há algumas sugestões práticas para guardar a visão, e cada
líder é um/a guardião da visão. Se desejamos manter a direção precisamos ser radicais na
prática dos nossos valores.
O/a VISITANTE:
É evidente que o/a visitante é bem-vindo/a. Mas devemos saber como lidar com ele/a. Devemos
tratar adequadamente esta pessoa, pois nosso desejo é que se converta e seja salvo/a,
tornando-se nosso/a irmão/ã em Cristo.
Não mude a reunião por causa do/a visitante (deixe que veja o funcionamento);
Não faça um apelo “apelativo”, principalmente se houver apenas 1 visitante;
Não se apresse em evangelizá-lo/a. Deixe que ele/a estabeleça amizades na Grupo Pequeno,
sinta-se seguro/a, acolhido/a e sinta-se amado/a;
Não faça perguntas que o/a deixe embaraçado/a;
Não pregue exclusivamente para ele/a;
Todos/as devem ser apresentados/as ao/à visitante;
Anote seu nome e telefone, para fazer contato durante a semana;
Faça uma PEQUENA explanação sobre o que é um Grupo Pequeno;
Ore TODOS OS DIAS pelo/a visitante!
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31. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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Reuniões especiais do Grupo Pequeno
“Tudo tem o seu tempo determinado e há tempo para todo propósito debaixo do céu!”
(Eclesiastes 3.1)
O Grupo Pequeno não pode alterar a rotina da reunião do GP para atender emergências e
resolver problemas. Quando precisar fazer um encontro diferente avise antecipadamente.
Tipos de reuniões especiais do GP:
Reunião de Planejamento
Encontros de Comunhão
Evento Colheita - Dia do Amigo
Reunião de Planejamento do Grupo Pequeno
O grupo precisa se organizar e planejar suas atividades. Para isso é preciso reunir todos os
participantes para conversar a respeito da rotina do GP.
Nunca faça isso durante um encontro do GP. Marque um dia especial para essa conversa
avisando antecipadamente o propósito para todos.
Esta é uma oportunidade para AVALIAÇÃO do andamento do GP de forma madura visando o
melhor para todos.
Momentos de Comunhão do Grupo Pequeno
A comunhão é o objetivo-chave do Grupo Pequeno. Tudo é ocasião, tudo é motivo para exercitar
a comunhão. Seja almoço juntos, um aniversário, até filme ou jogo de futebol, por exemplo.
Em cada reunião deve sempre haver um tempo de comunhão descontraída entre os/as irmãos/ãs.
Este momento pode ser antes ou depois da reunião (normalmente o que funciona bem é depois).
É muito bom que sempre haja um tipo de lanche. Os/as membros do grupo devem se revezar no
preparo desse lanche.
Evite uma atmosfera de “clube particular”. Isso vai constranger o/a novo/a convertido/a e o/a
visitante. Seja inclusivo e abrace todos/as os/as presentes.
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32. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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Evento Colheita – dia do Amigo
Estes eventos não podem ser feitos de qualquer forma. Tudo que é feito de forma planejada
motiva os/as participantes, pois o cuidado e o amor é percebido nos detalhes. Tudo o que
fizermos deve demonstrar excelência e para ganhar vidas. Quanto mais o evento colheita for
colocado debaixo de oração e organização responsável, mais facilmente os/as visitantes serão
atraídos para o Grupo Pequeno.
Características de uma reunião dinâmica
PLANEJAMENTO
O/a Líder precisa planejar a reunião semanal. Ele/a não precisa fazer isso sozinho/a. Deve contar
com o auxílio, opiniões, envolver membros ativos/as da Grupo Pequeno;
Toda ministração deve ser acompanhada de perguntar para motivar o compartilhamento e a
aplicação do ensino;
O planejamento não pode ser feito de “última hora”.
ALEGRIA
O/a Líder, o/a Líder em Treinamento, o/a anfitrião devem ser pessoas alegres.
Muitas pessoas chegam às reuniões de Grupo Pequeno cansadas, fatigadas... tenham sempre
uma palavra de ânimo e uma postura receptiva e motivadora.
BOA RECEPÇÃO
Uma boa recepção é algo esperado e até exigido numa reunião.
Preferencialmente é o/a anfitrião/ã, mas pode ser outra pessoa e tem que estar antes de todos/as
no local da reunião.
Todos/as devem ser chamados pelo nome. Esforce-se nisso!
O/a visitante não deve ser mais um/a. É convidado especial!!
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33. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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INFORMALIDADE
As pessoas devem se sentir à vontade para falar, perguntar, compartilhar algo e se abrir.
Não pode ser um “mini-culto”, pois é uma reunião informal.
Acomode as pessoas da melhor forma possível (cadeira, banco, banqueta, almofada, tapete,
esteira ou chão limpo).
Surpreenda as pessoas de seu Grupo Pequeno a cada reunião. Procure desenvolver
criatividade e dinamismo. Busque sabedoria no Senhor e Ele a concederá a você (Tg 1.5).
BOM LOUVOR
Bom louvor é aquele que envolve as pessoas na letra da canção para que esta cumpra seu
propósito (adoração, fé, comunhão...).
Use músicas que toquem o coração das pessoas e as levem a tocar o coração de Deus.
Deixe que o louvor flua e gere efeitos nas pessoas.
PALAVRA SIMPLES, MAS EFICAZ
Ministre a mensagem com o alvo de acrescentar fé às pessoas, que motive-as a sair da reunião
com o propósito de mudarem suas ações para melhor.
PASSE A VISÃO
Mantenha os/as discípulos/as informados sobre os compromissos e atividades da Igreja.
Convide SEMPRE todos/as para os Cultos de Celebração (domingos) — procure inserir todos/as
na Igreja e nos diversos ministérios locais, grupos societários e Escola Dominical.
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34. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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Atividade 3
Faça uma “leitura” de seu Grupo Pequeno:
11.Seu Grupo Pequeno divide as tarefas e organiza o tempo da reunião?
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12.Quando foi a última multiplicação deste GP?
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13.Se você não fosse o/a Líder (ou Líder em Treinamento), você participaria ativamente de sua
Grupo Pequeno?
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14.A reunião de seu Grupo Pequeno é atraente?
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15.O que pode melhorar em seu GP?
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35. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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CTM2 – Aula 4 - REALIZAÇÃO:
Valores da Igreja com Grupos Pequenos
O ministério pastoral numa igreja com GPs
O trabalho dos pastores é treinar os líderes e cuidar de todo o rebanho.
Os pastores:
Alimentam a visão e os
princípios da igreja com GPs;
Estabelecem metas para os GPs;
Reúnem-se com cada supervisor de GP para examinar o desenvolvimento dos GPs.
Os quatro Cs do Discipulado em Grupos Pequenos
A Igreja Metodista em Cataguases, uma Igreja com GPs será representada pelos quatro C’S:
CRESCIMENTO: A prioridade é gerar filhos/as para Deus; o mais importante é que cada
membro do GP se comprometa a conquistar vidas para Cristo. Cada crente assuma o
ministério de buscar novos discípulos e discípulas.
Principal foco: Testemunho, Evangelismo, EMpacto e Integração nos GPs.
CUIDADO: O propósito é ajudar as pessoas a crescerem na sua fé e em seu relacionamento
com Deus e a experimentarem uma vida transformada e frutífera.
Principal foco: Discipulado, Edificação, Integração na igreja, Trilho de Formação:
INICIE/INSPIRE e Batismo.
COMUNHÃO: O projeto é edificar uma igreja viva, renovada e acolhedora; é encorajar as
pessoas a viverem em união e a perseverarem na comunhão da igreja e do GP.
Principal foco: Comunidade, Relacionamento, Família e Amor.
CELEBRAÇÃO: A firme intenção é multiplicar os GPs a cada ano, capacitando as pessoas a
servirem a Deus e a compartilharem sua fé em Cristo aqui e por todo o mundo. Marca o
começo de novos GPs e novos líderes se levantam.
Principal foco: Festa da Multiplicação, CTM, Capacitação e Compromisso.
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Anotações:
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Objetivo principal do Grupo Pequeno
O Grupo Pequeno existe para a multiplicação. O alvo do GP é a multiplicação. A multiplicação
deve ser a principal motivação de todo GP.
Um GP saudável se desenvolve e multiplica. O GP tem como propósito se reproduzir em tantos
outros GPs com o mesmo DNA. O GP pode e deve ter outros objetivos, mas eles não podem
desfocar da multiplicação.
Tipos de GPs que desejamos
Par – GPs de casais, podendo ter um GP de crianças paralelo.
Homogênea – somente homem ou somente mulher, por faixa etária: GP de homens, GP de
mulheres, GP de rapazes, GP de Moças, GP de crianças.
A parábola da Igreja de duas Asas
Era uma vez uma igreja criada com duas asas. Uma asa era para a
celebração em grupos grandes e a outra era para a comunidade dos
grupos pequenos. Utilizando ambas as asas, a igreja conseguia voar
alto e se aproximar da presença de Deus e ainda sobrevoar
graciosamente toda a terra, preenchendo o propósito do criador.
Um dia, uma enciumada e malvada serpente, que não tinha asa
alguma, desafiou a igreja a voar apenas com a asa do grupo grande.
A serpente aplaudiu efusivamente quando a igreja conseguiu levantar
vôo, mesmo que de forma desajeitada, e a convenceu de que, com
muito exercício, ela conseguiria voar utilizando apenas uma asa.
Enganada desde aquele dia, a igreja de duas asas começou a se
satisfazer com apenas uma asa.
A asa do grupo pequeno se tornou cada vez mais fraca por falta de exercício até atrofiar e tornar-
se um apêndice sem vida e sem utilidade ao lado da asa exagerada do grupo grande. A igreja de
duas asas que havia planado nas maiores alturas se tornou agora uma igreja de uma asa, um
pouco melhor do que a serpente malvada, que não tinha asa alguma.
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Anotações:
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O Criador da igreja ficou muito triste. Ele sabia que o projeto das duas asas permitia a igreja a
voar aos céus, até a sua presença e obedecer os seus comandos na terra. Agora, com apenas
uma asa, a igreja tinha de fazer um esforço extra para conseguir levantar vôo. Mesmo dando um
jeito de permanecer alada, ela tendia a voar em círculos não muito longe do seu ponto de partida.
Gastando mais e mais tempo na segurança e no conforto da sua gaiola, ela ficou gorda,
preguiçosa e satisfeita com sua vidinha terrena.
De vez em quando, a igreja lembrava que já havia voado com duas asas e sonhava com a
possibilidade de fazê-lo novamente. Mas agora, a poderosa asa do grupo grande se tornou tão
dominante que não aceitava nenhum tipo de auxílio da parte mais fraca. Era tarde demais.
O Criador finalmente construiu uma nova igreja de duas asas. Ele tinha, outra vez, uma igreja que
podia voar até a sua presença e sobrevoar a terra cumprindo os propósitos dele.
Valores da Igreja com Grupos Pequenos
Uma igreja com Grupos Pequenos não é caracterizada apenas pelas reuniões menores nos
lares, ela segue valores espirituais. Os valores espirituais definem como vemos a vida da Igreja.
Passaremos agora ao valores de uma igreja com Grupos Pequenos:
1. Cada crente é um ministro
Esse é o primeiro valor inegociável. O sacerdócio universal dos crentes foi restaurado desde a
reforma protestante, mas ainda hoje o vírus do clericalismo tem mantido pessoas anestesiadas e
improdutivas no corpo de Cristo.
Não edificamos membros, mas discípulos.
Não queremos apenas ter uma multidão de convertidos, mas almejamos transformá-los em
discípulos comprometidos. Somente um discípulo pode ser um ministro com realidade. A
realidade do discípulo é a sua disposição para liderar um Grupo Pequeno.
Cada crente é um produtor e não um mero consumidor ou cliente
Porque há tantos consumidores nas igrejas hoje. Primeiro, porque em muitas não há nenhum
senso de Corpo de Cristo no qual os membros possam estar envolvidos de maneira funcional.
Segundo, é que muitos, por decisão pessoal, escolhem sentar-se nos bancos dispostos a não se
envolverem.
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Anotações:
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Quando um crente compreende que ele deve produzir, e não simplesmente consumir, uma
verdadeira revolução acontece em sua postura em relação à igreja local.
Ele não se preocupa mais em saber o que aquela igreja pode lhe oferecer; antes, preocupa-se
em saber como ele pode ser útil ali. Ele não responsabiliza mais o pastor ou algum líder pelo seu
crescimento espiritual, porque sabe que pode e deve ter intimidade com Deus sem intermediário
algum. Ele tem disposição para dar apoio e socorro aos novos convertidos nas guerras deles.
Se tiver que se mudar para outra cidade, ele sabe que a igreja vai junto com ele. Ele sabe que
mesmo distante do prédio, a igreja acontece onde ele está.
2. Deus não habita no prédio da Igreja
Não consideramos o nosso prédio único lugar sagrado (Salmo 19.1), porque o nosso corpo é
o lugar onde Deus habita (I Coríntios 3.16).
Nossa casa é uma extensão da Igreja.
Há pessoas que restringem a sua vida cristã aos contornos do prédio da Igreja, quando saem
dali vivem uma outra vida com outras regras. A vida da igreja não é algo que acontece só aos
domingos, nos templos. Numa igreja de vencedores ser cristão é um estilo de vida.
Não esperamos que pessoas venham ao prédio, mas vamos até onde elas estão.
O mover de Deus diz: “ide”, mas nossos prédios nos dizem: “fiquem”. O mover de Deus diz
para “buscarmos os perdidos”, mas os prédios nos dizem: “deixa que eles venham até nós”.
Membros de igreja não podem alcançar muito para Deus, discípulos, porém, conquistam
nações. Se você é um ministro aonde você for a igreja irá junto com você.
3. A visão é conquistar a nossa geração
Dependemos de Deus, mas rejeitamos a passividade.
Não estamos esperando a vinda do Espírito Santo, pois cremos que ele já veio e está em nós.
O Espírito está se movendo há dois mil anos.
Cremos na multiplicação dos Grupos Pequenos.
É algo inquietante, mas verdadeiro: o inferno existe e muitas pessoas estão indo para lá agora
mesmo. Precisamos gastar cada vez mais tempo, dinheiro e energia para alcançar as vidas.
Nossa geração será conquistada por Grupos Pequenos que se multiplicam uma vez ao ano.
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Anotações:
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4. Caminhamos em unidade de linguagem, propósito e obra.
Em Gênesis 11.6 a conclusão do Senhor foi: “Eis que o povo é um, e todos têm a mesma
linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo que intentam fazer.”
Aqui podemos ver os três níveis de unidade:
A unidade de linguagem;
A unidade de propósito, pois o povo era um e
A unidade de obra pois não haveria limites para o que intentassem fazer.
Essa é a unidade que abalará os fundamentos do inferno.
5. Grupos Pequenos são um odre, mas a unção é o vinho novo (Mt 9:16-17).
O vinho aponta para o mover do Espírito
O vinho novo de Deus é sempre melhor que o velho. Os odres existem em função do vinho, se
não há vinho os odres perdem o sentido.
O odre aponta para as estruturas que devem conter o vinho
Todo mover de Deus vem acompanhado de uma estrutura para contê-lo. Nesses dias Deus está
derramando do seu Espírito numa nova onda, um novo vinho sobre a igreja. Creio firmemente
que os Grupos Pequenos são o odre de Deus para conter esse vinho.
Não podemos colocar o vinho novo em odres velhos
Os odres velhos são as estruturas denominacionais e as igrejas de programa. Quando tais igrejas
tentam colocar o vinho novo do Espírito em odres velhos elas perdem ambos. O vinho novo de
Deus pode ser fatal para odres velhos e inflexíveis.
Não podemos remendar o pano velho com veste nova
Muitas pessoas tentam colocar os Grupos Pequenos nas estruturas antigas para remendá-las,
mas isso não é possível. Uma coisa é ser uma igreja com Grupos Pequenos e outra coisa é ser
uma igreja com Grupos Pequenos.
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Anotações:
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6. Valorizar a presença de Deus em vez de rituais e tradições
Não queremos apenas fazer coisas, queremos desfrutar da vida de Deus em Cristo e da
presença do Espírito entre nós. Valorizamos reuniões vivas e cheias de unção. Buscamos a
revelação da Palavra que resulta em impacto e mudança em nossas vidas.
7. Somente um povo apaixonado trará impacto a esta geração
Precisamos cultivar uma fome genuína da presença de Deus. É a nossa fome que atrai a
presença manifesta de Deus. Rejeitamos os rituais mortos e as tradições vazias, mas buscamos
o poder e a unção do Espírito Santo.
Erros que não podemos cometer em relação aos Grupos Pequenos
Todas as pessoas cometem erros, porém alguns trazem sérias consequências. O propósito é
ajudar a superar os obstáculos que possam paralisar o sistema celular. Uma coisa é saber que
errar é humano; e outra bem diferente é acomodar-nos ao erro.
1 - Líder que faz todo o trabalho no Grupo Pequeno
Ficará cansado e não treinará novos membros que poderiam ser líderes. Aprenda a delegar e
ensine adequadamente. Delegue aos membros dos Grupos Pequenos as tarefas mais variadas
como preparar o louvor, o lanche, telefonar, visitar, convidar, ministrar o estudo, orar etc.
2 - Líder que não participa das reuniões do seu GD nem acata orientações dadas pelo seu
discipulador
Liderar Grupo Pequeno requer comprometimento e responsabilidade, por isso é inadmissível que
um líder deixe de participar das reuniões do seu GD, pois nelas é que será orientado com relação
às diretrizes e à caminhada da Igreja.
3 - Quando um líder ou discipulador se afasta ou se recusa a seguir as orientações dadas
pela liderança
Um Grupo Pequeno deformado não se desenvolve, porém Grupos Pequenos saudáveis
multiplicam-se. Por isso, reveja continuamente os princípios do sistema de Grupo Pequeno. Não
invente coisas que, em sua opinião, podem funcionar. Siga sempre as orientações dadas pelo
seu discipulador.
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Anotações:
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4 - Aconselhar inadequadamente
Saiba reconhecer seus limites para aconselhar. Seja humilde e reconheça seus limites, não tenha
medo, as pessoas irão respeitá-lo por ser sincero. Se o problema for muito difícil de resolver,
leve-o ao discipulador do seu setor.
5 - Deixa de desafiar e preparar novos líderes
Um líder que não se preocupa em delegar tarefas, em dar oportunidade para outros, em
mentorear novos líderes, dificilmente multiplicará seu Grupo Pequeno.
Portanto, é muito importante procurar identificar líderes em potencial entre os membros do Grupo
Pequeno e desafiá-los a crescer, enviando-os ao CTM para que sejam capacitados. Um bom líder
acompanha bem de perto o seu liderado. Na ocasião oportuna, o líder deverá encorajá-lo a
assumir um novo Grupo Pequeno.
6 - O discipulador ou o líder impõe metas exageradas
As metas estabelecidas para o Grupo Pequeno devem ser razoáveis para que não tragam
desânimo e sim estímulo e desafio para todo o Grupo Pequeno. As pessoas reagem melhor
quando são motivadas do que quando são obrigadas a fazer algo que está acima de suas forças.
7 - Não direciona os membros do Grupo Pequeno para a igreja
Se os membros participam somente do Grupo Pequeno, perdem sua identificação, e, além de
ficarem isolados, tornam-se vulneráveis. Para evitar isto, esforce-se para trazê-los à igreja.
Organize uma forma de despertar neles o interesse de participar da grande celebração. Na Igreja
ele receberá um alimento mais sólido que no Grupo Pequeno.
8 - Aproveita a intimidade que o Grupo Pequeno proporciona para alcançar objetivos
Um líder que se envolve pecaminosamente com algum membro do Grupo Pequeno, ou que usa o
Grupo Pequeno para ganhar qualquer tipo de vantagem, causa um mal terrível. Se as pessoas
notarem um interesse mesquinho ficarão desanimadas e não voltarão mais.
9 - Mente ou omite os dados para aparentar que está tudo bem
Isso proporciona uma falsa base de dados, o que prejudica as projeções feitas pela igreja. Mentir
impede que seja ajudado. Ao dizer a verdade é possível saber em que o líder pode ser ajudado.
“Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois
todos somos membros de um mesmo corpo” (Efésios 4.25).
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Anotações:
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MANDAMENTOS QUE PROTEGEM A VISÃO DOS Grupos Pequenos
1. Os Grupos Pequenos são a base da igreja.
2. O Grupo Pequeno com 12 membros deve se multiplicar.
3. O Grupo Pequeno não deve se embriagar consigo mesmo.
4. O Grupo Pequeno não deve ficar mais de um ano sem se multiplicar.
5. Não queremos fechar Grupos Pequenos, mas trabalhar pela multiplicação.
6. Para multiplicar Grupos Pequenos apenas, precisamos multiplicar líderes.
7. Um único Grupo Pequeno não deve se transformar em congregação.
8. Outras atividades não podem concorrer com os Grupos Pequenos.
9. Os Grupos Pequenos não podem ficar sem supervisão.
10.Não permitiremos pregadores de fora nos Grupos Pequenos.
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Anotações:
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CONCLUSÃO
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações,
batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado.
E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século”
Mateus 28.19,20
Na Igreja Primitiva o povo era chamado de “a comunidade dos discípulos”. Isso revela que o que
estava no coração dos apóstolos não era apenas pregar o Evangelho e salvar pessoas, mas sim,
fazer discípulos de Jesus. Em nossa igreja, a célula é o lugar de formar discípulos, afinal somos
“UMA IGREJA EM DISCIPULADO POR MEIO DOS GRUPOS PEQUENOS”, este é o nosso grande
desafio.
Cada pessoa tem seu estilo de vida e muitos seguem a moda de pessoas famosas ou tendências do
momento. Mas tudo isso passa. Jesus veio ao mundo e deixou sua marca na vida das pessoas que
mudaram completamente seu jeito de viver. Até hoje milhares de vidas são transformadas pelo poder
do evangelho de Cristo (Romanos 1.16,17).
Jesus quer mudar nosso estilo de vida para melhor e nos dar vida abundante (João 10.10). Para isso
precisamos seguir os passos de nosso Mestre, ter sempre a certeza de seu grande amor para
conosco que é maior do que tudo, viver pela fé enxergando de forma espiritual e também servir ao
nosso próximo demonstrando amor.
Desejamos que sua vida seja transformada para ser líder alcançando vidas para Cristo através do
Grupo Pequeno. Esta revolução não será somente em sua vida, mas através da Igreja alcançando a
comunidade e o mundo para Deus.
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44. CTM2 – Reciclagem para líderes
Anotações:
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BIBLIOGRAFIA
João Wesley, Sua Vida e Obra. de Mateo Lelievile (Ed. Vida);
A Perfeição Cristã de John Wesley (Imprensa Metodista);
A Nova Criação: A Teologia de João Wesley Hoje de Theodore Runyon (Editeo);
Um modelo para fazer discípulos - A reunião de classe de John Wesley. Michael Henderson.
Editora MIC.
Carta Pastoral Testemunhar a Graça e fazer discípulos e discípulas, 2008 e 2009.
PRAM – Plano Regional de Ação Missionária. Igreja Metodista 4RE.
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