O documento descreve as divisões e os gêneros literários do Antigo Testamento e do Novo Testamento. O Antigo Testamento contém 46 livros históricos, proféticos e sapienciais que narram a história do povo hebreu. O Novo Testamento contém 27 livros, incluindo os 4 Evangelhos, os Atos dos Apóstolos e as Epístolas de Paulo.
O documento discute a natureza de Deus como amoroso e criador de todas as raças humanas. A Trindade é um único Deus manifestado em três pessoas: Deus Pai, Verbo (Jesus Cristo), e Espírito Santo. A fé é necessária para agradar a Deus e a Bíblia é a carta de amor de Deus para a humanidade.
O documento descreve as divisões e os gêneros literários do Antigo Testamento, incluindo o Pentateuco, os livros históricos, poéticos e proféticos. Também fornece abreviaturas comuns usadas para citar passagens bíblicas e discute a inspiração divina da Bíblia.
O documento discute livros bíblicos perdidos e apócrifos, incluindo detalhes sobre sua inclusão ou exclusão da Bíblia canônica ao longo da história. Ele também explora possíveis fontes extrabíblicas usadas por autores do Novo Testamento e questiona as motivações por trás da exclusão definitiva de certos livros pelos padres da Igreja.
1) Os livros apócrifos são livros que não fazem parte do cânon bíblico hebraico, mas foram incluídos em algumas versões da Bíblia; 2) Para os protestantes, os apócrifos não são inspirados por Deus, enquanto para os católicos alguns são considerados inspirados; 3) Os apócrifos contêm ensinamentos que não são consistentes com o resto da Bíblia, como oração pelos mortos e doutrina do purgatório.
Este documento fornece uma introdução abrangente à bibliologia, resumindo os principais pontos sobre:
1) O que é a Bíblia e por que devemos estudá-la, incluindo suas principais seções e livros.
2) Como a Bíblia chegou até nós através da preservação e tradução ao longo dos séculos.
3) Uma visão histórica dos eventos bíblicos em sequência cronológica e uma explicação sobre a inspiração divina da Bíblia.
1) O documento discute o cânon bíblico, que se refere à coleção oficial de livros considerados inspirados e autoritativos pela Igreja.
2) Existiam duas listas canônicas distintas no Antigo Testamento - o cânon hebraico e o cânon grego da Septuaginta.
3) A Igreja Católica aceita os livros de ambos os cânones, enquanto os protestantes aceitam apenas os livros do cânon hebraico.
O documento discute livros bíblicos perdidos e apócrifos, incluindo detalhes sobre:
1) A definição de apócrifos segundo o dicionário e visão de E.G. White sobre eles;
2) Livros do Antigo Testamento citados na Bíblia que se perderam, como o Livro das Guerras;
3) Referências em livros do Novo Testamento que podem ter vindo de fontes apócrifas.
4) Questiona os motivos para a exclusão definitiva de alguns livros apócrif
1) O documento apresenta uma introdução e análise do Pentateuco, discutindo sua origem, autoria, estrutura e temas.
2) É atribuída a autoria do Pentateuco a Moisés, embora ele possa ter usado fontes literárias pré-existentes.
3) O livro de Gênesis é analisado em detalhe, com discussão sobre seu título, autoria, data, propósito, conteúdo e estrutura narrativa.
O documento discute a natureza de Deus como amoroso e criador de todas as raças humanas. A Trindade é um único Deus manifestado em três pessoas: Deus Pai, Verbo (Jesus Cristo), e Espírito Santo. A fé é necessária para agradar a Deus e a Bíblia é a carta de amor de Deus para a humanidade.
O documento descreve as divisões e os gêneros literários do Antigo Testamento, incluindo o Pentateuco, os livros históricos, poéticos e proféticos. Também fornece abreviaturas comuns usadas para citar passagens bíblicas e discute a inspiração divina da Bíblia.
O documento discute livros bíblicos perdidos e apócrifos, incluindo detalhes sobre sua inclusão ou exclusão da Bíblia canônica ao longo da história. Ele também explora possíveis fontes extrabíblicas usadas por autores do Novo Testamento e questiona as motivações por trás da exclusão definitiva de certos livros pelos padres da Igreja.
1) Os livros apócrifos são livros que não fazem parte do cânon bíblico hebraico, mas foram incluídos em algumas versões da Bíblia; 2) Para os protestantes, os apócrifos não são inspirados por Deus, enquanto para os católicos alguns são considerados inspirados; 3) Os apócrifos contêm ensinamentos que não são consistentes com o resto da Bíblia, como oração pelos mortos e doutrina do purgatório.
Este documento fornece uma introdução abrangente à bibliologia, resumindo os principais pontos sobre:
1) O que é a Bíblia e por que devemos estudá-la, incluindo suas principais seções e livros.
2) Como a Bíblia chegou até nós através da preservação e tradução ao longo dos séculos.
3) Uma visão histórica dos eventos bíblicos em sequência cronológica e uma explicação sobre a inspiração divina da Bíblia.
1) O documento discute o cânon bíblico, que se refere à coleção oficial de livros considerados inspirados e autoritativos pela Igreja.
2) Existiam duas listas canônicas distintas no Antigo Testamento - o cânon hebraico e o cânon grego da Septuaginta.
3) A Igreja Católica aceita os livros de ambos os cânones, enquanto os protestantes aceitam apenas os livros do cânon hebraico.
O documento discute livros bíblicos perdidos e apócrifos, incluindo detalhes sobre:
1) A definição de apócrifos segundo o dicionário e visão de E.G. White sobre eles;
2) Livros do Antigo Testamento citados na Bíblia que se perderam, como o Livro das Guerras;
3) Referências em livros do Novo Testamento que podem ter vindo de fontes apócrifas.
4) Questiona os motivos para a exclusão definitiva de alguns livros apócrif
1) O documento apresenta uma introdução e análise do Pentateuco, discutindo sua origem, autoria, estrutura e temas.
2) É atribuída a autoria do Pentateuco a Moisés, embora ele possa ter usado fontes literárias pré-existentes.
3) O livro de Gênesis é analisado em detalhe, com discussão sobre seu título, autoria, data, propósito, conteúdo e estrutura narrativa.
Este documento discute a introdução ao Pentateuco e apresenta questões para reflexão sobre a suficiência das Escrituras e a autoria de Moisés. Também resume os primeiros capítulos de Gênesis, incluindo a criação e a queda do homem.
O documento discute o que é a Bíblia, o que fala, quando e onde foi escrita e quem a escreveu. A Bíblia é uma coleção de 73 livros sagrados divididos em Antigo e Novo Testamento. Foi escrita originalmente em hebraico, aramaico e grego por diversos autores ao longo de 1100 anos, entre 1250 a.C. e 115 d.C, em locais como Palestina, Babilônia e Egito.
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1. O documento descreve o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e conteúdo.
2. Os livros são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, e contam a história do povo de Israel desde a criação até a entrada na Terra Prometida.
3. O documento também discute a autoria atribuída a Moisés e a origem dos nomes gregos dados aos livros.
O documento resume a doutrina católica sobre a Sagrada Escritura, descrevendo-a como inspirada por Deus e constituída por livros considerados sagrados e canônicos. Explica que a Bíblia tem suas origens na tradição oral judaica e foi compilada ao longo dos séculos, com diferentes livros sendo adicionados. A Igreja venera a Bíblia como a palavra de Deus e fonte da fé e vida espiritual dos cristãos.
1) O documento apresenta uma introdução aos Atos dos Apóstolos, discutindo sua autoria, propósitos e data da primeira publicação.
2) Lucas é apontado como o autor tanto dos Evangelhos quanto dos Atos, escrevendo para Teófilo. Seu objetivo era narrar a expansão da igreja após a vinda do Espírito Santo.
3) A maioria dos estudiosos acredita que Atos foi escrito durante o primeiro aprisionamento de Paulo em Roma, por volta de 63 d.C.
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)Helio Cruz
Este documento apresenta um resumo do Velho Testamento e do Novo Testamento, incluindo os principais eventos da vida de Jesus. Ele discute a autoria e traduções da Bíblia, além de abordar tópicos como o Êxodo, o Decálogo, os profetas e os livros do Novo Testamento.
Este documento fornece um resumo da Bíblia, dividida em Antigo e Novo Testamento. Discutem-se os principais pontos como a divisão dos testamentos, os livros que os compõem, a história do texto bíblico e os métodos de interpretação. O documento visa apresentar os fundamentos para compreender a inspiração e unidade dos dois Testamentos da Sagrada Escritura.
O documento discute:
1) A introdução ao Pentateuco, os cinco primeiros livros da Bíblia;
2) A estrutura e autoria do livro de Gênesis, que apresenta Jesus Cristo como a semente da mulher e relata a criação do mundo;
3) Evidências da autoria mosaica no Pentateuco e a hipótese documentária.
O documento descreve o processo de prisão e julgamento de Jesus segundo os evangelhos. O resumo é:
1) Jesus é preso à noite por soldados romanos guiados por Judas e levado para ser interrogado por Anás e depois por Caifás.
2) Perante o Sinédrio, composto por sacerdotes e fariseus hostis a Jesus, ele é acusado de blasfêmia por afirmar ser o Filho de Deus.
3) Apesar da ausência de provas e testemunhas confiáveis, o Sinédrio condena Jesus à
O documento fornece um resumo sobre a Bíblia, incluindo sua organização, tradução, compreensão e referências. Explica que a Bíblia é composta pelo Antigo e Novo Testamento, com os Evangelhos contando a história da salvação de Jesus Cristo.
O documento fornece informações sobre a inspiração bíblica, resumindo que: 1) Deus inspirou os autores humanos da Bíblia; 2) A Bíblia é a única regra de fé e conduta para os cristãos; 3) É necessário interpretar a Bíblia corretamente levando em conta seus contextos histórico e gramatical originais.
O documento discute a Bíblia, incluindo sua história, traduções e diferenças entre as versões Católica e Protestante. Ele fornece detalhes sobre a história do povo hebreu, o cânon bíblico e os livros que compõem cada parte da Bíblia.
O Êxodo é o evento fundante da Bíblia, sem o qual não há aliança com Deus. Ele é permanentemente relido em momentos de crise para dar sentido à presença libertadora de Deus. Embora composto em etapas por diferentes tradições, o Pentateuco tem no Êxodo seu centro teológico, mostrando Deus agindo para libertar seu povo da opressão.
O documento apresenta uma introdução sobre a Constituição Dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II, que trata da Revelação Divina e sua transmissão. Em seguida, discute as etapas da Revelação Divina desde a criação até Jesus Cristo, e como essa revelação foi transmitida oralmente e por escrito na Sagrada Tradição e na Sagrada Escritura. Por fim, resume brevemente a formação do Antigo Testamento.
1. O documento apresenta um resumo sobre a Bíblia, incluindo sua origem, autoria, traduções e divisões.
2. Discorre sobre os livros canônicos e apócrifos, mostrando que a Bíblia tem Deus como seu único autor.
3. Explica que a Bíblia tem um único tema central: o plano de Deus para resgatar a humanidade através de Jesus Cristo.
O documento descreve o Pentateuco como os cinco primeiros livros do Antigo Testamento - Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio - que contém a história da relação entre Deus e o povo de Israel desde a criação até a entrada na terra prometida. O elemento central é a promessa feita por Deus a Abraão de uma terra, descendência e relacionamento divino, cujo cumprimento se estende para além do Pentateuco até Cristo.
O documento fornece uma introdução sobre a Bíblia, descrevendo sua origem e estrutura. Em três frases:
A Bíblia é compilada de livros inspirados por Deus ao longo de 4.000 anos de história dos hebreus. Ela é dividida em dois testamentos, o Antigo com 46 livros e o Novo com 27 livros, abrangendo gêneros como história, sabedoria e profecia. Sua estrutura atual foi definida pelos concílios católicos para incluir livros deuterocanônicos
O documento discute o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia. Apresenta brevemente a origem do termo "Pentateuco", sua importância para judeus e cristãos como parte da lei dada por Deus, e elementos estruturais como história, leis e biografias. Também aborda a autoria atribuída a Moisés e objeções a essa visão.
1) O documento discute o tema do Juízo Final descrevendo os detalhes do julgamento de Deus sobre os ímpios, incluindo a Besta, o Falso Profeta e o Dragão.
2) Será realizado após a última rebelião humana e todos os mortos, grandes e pequenos, serão julgados pelas coisas escritas nos livros de acordo com suas obras.
3) Os que não estiverem escritos no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo, que é a segunda morte
1) O documento apresenta um prefácio geral sobre a série "A Bíblia Fala Hoje", que tem como objetivo apresentar o texto bíblico com precisão, relacioná-lo com a vida atual e proporcionar uma leitura agradável.
2) O autor explica que, apesar da grande quantidade de literatura sobre Romanos, este livro se justifica por apresentar um compromisso sério com o texto, relacioná-lo com a vida moderna e ter impactado sua própria vida por 56 anos.
3) O documento cita exemplos
Este documento discute a introdução ao Pentateuco e apresenta questões para reflexão sobre a suficiência das Escrituras e a autoria de Moisés. Também resume os primeiros capítulos de Gênesis, incluindo a criação e a queda do homem.
O documento discute o que é a Bíblia, o que fala, quando e onde foi escrita e quem a escreveu. A Bíblia é uma coleção de 73 livros sagrados divididos em Antigo e Novo Testamento. Foi escrita originalmente em hebraico, aramaico e grego por diversos autores ao longo de 1100 anos, entre 1250 a.C. e 115 d.C, em locais como Palestina, Babilônia e Egito.
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1. O documento descreve o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e conteúdo.
2. Os livros são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, e contam a história do povo de Israel desde a criação até a entrada na Terra Prometida.
3. O documento também discute a autoria atribuída a Moisés e a origem dos nomes gregos dados aos livros.
O documento resume a doutrina católica sobre a Sagrada Escritura, descrevendo-a como inspirada por Deus e constituída por livros considerados sagrados e canônicos. Explica que a Bíblia tem suas origens na tradição oral judaica e foi compilada ao longo dos séculos, com diferentes livros sendo adicionados. A Igreja venera a Bíblia como a palavra de Deus e fonte da fé e vida espiritual dos cristãos.
1) O documento apresenta uma introdução aos Atos dos Apóstolos, discutindo sua autoria, propósitos e data da primeira publicação.
2) Lucas é apontado como o autor tanto dos Evangelhos quanto dos Atos, escrevendo para Teófilo. Seu objetivo era narrar a expansão da igreja após a vinda do Espírito Santo.
3) A maioria dos estudiosos acredita que Atos foi escrito durante o primeiro aprisionamento de Paulo em Roma, por volta de 63 d.C.
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)Helio Cruz
Este documento apresenta um resumo do Velho Testamento e do Novo Testamento, incluindo os principais eventos da vida de Jesus. Ele discute a autoria e traduções da Bíblia, além de abordar tópicos como o Êxodo, o Decálogo, os profetas e os livros do Novo Testamento.
Este documento fornece um resumo da Bíblia, dividida em Antigo e Novo Testamento. Discutem-se os principais pontos como a divisão dos testamentos, os livros que os compõem, a história do texto bíblico e os métodos de interpretação. O documento visa apresentar os fundamentos para compreender a inspiração e unidade dos dois Testamentos da Sagrada Escritura.
O documento discute:
1) A introdução ao Pentateuco, os cinco primeiros livros da Bíblia;
2) A estrutura e autoria do livro de Gênesis, que apresenta Jesus Cristo como a semente da mulher e relata a criação do mundo;
3) Evidências da autoria mosaica no Pentateuco e a hipótese documentária.
O documento descreve o processo de prisão e julgamento de Jesus segundo os evangelhos. O resumo é:
1) Jesus é preso à noite por soldados romanos guiados por Judas e levado para ser interrogado por Anás e depois por Caifás.
2) Perante o Sinédrio, composto por sacerdotes e fariseus hostis a Jesus, ele é acusado de blasfêmia por afirmar ser o Filho de Deus.
3) Apesar da ausência de provas e testemunhas confiáveis, o Sinédrio condena Jesus à
O documento fornece um resumo sobre a Bíblia, incluindo sua organização, tradução, compreensão e referências. Explica que a Bíblia é composta pelo Antigo e Novo Testamento, com os Evangelhos contando a história da salvação de Jesus Cristo.
O documento fornece informações sobre a inspiração bíblica, resumindo que: 1) Deus inspirou os autores humanos da Bíblia; 2) A Bíblia é a única regra de fé e conduta para os cristãos; 3) É necessário interpretar a Bíblia corretamente levando em conta seus contextos histórico e gramatical originais.
O documento discute a Bíblia, incluindo sua história, traduções e diferenças entre as versões Católica e Protestante. Ele fornece detalhes sobre a história do povo hebreu, o cânon bíblico e os livros que compõem cada parte da Bíblia.
O Êxodo é o evento fundante da Bíblia, sem o qual não há aliança com Deus. Ele é permanentemente relido em momentos de crise para dar sentido à presença libertadora de Deus. Embora composto em etapas por diferentes tradições, o Pentateuco tem no Êxodo seu centro teológico, mostrando Deus agindo para libertar seu povo da opressão.
O documento apresenta uma introdução sobre a Constituição Dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II, que trata da Revelação Divina e sua transmissão. Em seguida, discute as etapas da Revelação Divina desde a criação até Jesus Cristo, e como essa revelação foi transmitida oralmente e por escrito na Sagrada Tradição e na Sagrada Escritura. Por fim, resume brevemente a formação do Antigo Testamento.
1. O documento apresenta um resumo sobre a Bíblia, incluindo sua origem, autoria, traduções e divisões.
2. Discorre sobre os livros canônicos e apócrifos, mostrando que a Bíblia tem Deus como seu único autor.
3. Explica que a Bíblia tem um único tema central: o plano de Deus para resgatar a humanidade através de Jesus Cristo.
O documento descreve o Pentateuco como os cinco primeiros livros do Antigo Testamento - Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio - que contém a história da relação entre Deus e o povo de Israel desde a criação até a entrada na terra prometida. O elemento central é a promessa feita por Deus a Abraão de uma terra, descendência e relacionamento divino, cujo cumprimento se estende para além do Pentateuco até Cristo.
O documento fornece uma introdução sobre a Bíblia, descrevendo sua origem e estrutura. Em três frases:
A Bíblia é compilada de livros inspirados por Deus ao longo de 4.000 anos de história dos hebreus. Ela é dividida em dois testamentos, o Antigo com 46 livros e o Novo com 27 livros, abrangendo gêneros como história, sabedoria e profecia. Sua estrutura atual foi definida pelos concílios católicos para incluir livros deuterocanônicos
O documento discute o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia. Apresenta brevemente a origem do termo "Pentateuco", sua importância para judeus e cristãos como parte da lei dada por Deus, e elementos estruturais como história, leis e biografias. Também aborda a autoria atribuída a Moisés e objeções a essa visão.
1) O documento discute o tema do Juízo Final descrevendo os detalhes do julgamento de Deus sobre os ímpios, incluindo a Besta, o Falso Profeta e o Dragão.
2) Será realizado após a última rebelião humana e todos os mortos, grandes e pequenos, serão julgados pelas coisas escritas nos livros de acordo com suas obras.
3) Os que não estiverem escritos no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo, que é a segunda morte
1) O documento apresenta um prefácio geral sobre a série "A Bíblia Fala Hoje", que tem como objetivo apresentar o texto bíblico com precisão, relacioná-lo com a vida atual e proporcionar uma leitura agradável.
2) O autor explica que, apesar da grande quantidade de literatura sobre Romanos, este livro se justifica por apresentar um compromisso sério com o texto, relacioná-lo com a vida moderna e ter impactado sua própria vida por 56 anos.
3) O documento cita exemplos
1) A carta de Paulo aos Romanos foi escrita no inverno de 57-58 d.C. de Corinto para preparar os cristãos em Roma para sua chegada;
2) A carta explica de forma sistemática a compreensão de Paulo do evangelho de Cristo, tratando da justificação dos pecadores, santificação dos justificados e glorificação final;
3) Romanos é considerada uma "obra prima" que aborda temas centrais como a universalidade do pecado, a lei, a fé, a graça e a obra de Cristo.
Referências
Revista Lições Bíblicas. MARAVILHOSA GRAÇA, O Evangelho de Jesus Cristo revelado na carta aos Romanos. Lição 01 – A Epístola aos Romanos. I – Autor, local, data e destinatários. 1. O autor. 2. Local e data. 3. Destinatários. II – Forma literária, conteúdo e propósito. 1. Forma literária. 2. Conteúdo. 3. Propósito. III – Valor espiritual. 1.Fundamentação doutrinária. 2. Renovação espiritual. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2016.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 84070979 (Oi) e 63 – 81264038 (Tim), pregação e ensino.
1) A lição apresenta a doutrina da justificação pela fé, ensinando que a salvação do ser humano se dá pela fé em Cristo e não por obras ou cumprimento da lei;
2) Abraão é usado como exemplo de que a justificação ocorre pela fé e não por obras, tendo ele sido justificado antes da circuncisão e da lei;
3) A insuficiência das obras e da lei para a justificação é demonstrada na parábola do fariseu e do publicano.
1) O documento discute a formação do cânon do Antigo Testamento, incluindo as línguas originais, divisões e arranjos dos livros na Bíblia Hebraica, Septuaginta e Vulgata.
2) É fornecido um esquema histórico com datas aproximadas para eventos e figuras importantes do Antigo Testamento, como a Criação, Moisés, os reis de Israel e a destruição de Jerusalém.
3) São listados os principais gêneros literários encontrados no Antigo Testamento.
1) O documento discute a inspiração e organização da Bíblia, dividida no Antigo e Novo Testamento. 2) O Antigo Testamento contém 39 livros agrupados em Lei, História, Poesia e Profecia. 3) O Novo Testamento contém os Evangelhos, Atos, Epístolas e Apocalipse.
O documento descreve a estrutura e conteúdo da Bíblia, dividida em Antigo e Novo Testamento. O Antigo Testamento contém 46 livros escritos em hebraico ou aramaico, enquanto o Novo Testamento contém 27 livros escritos em grego antigo sobre a vida e ensinamentos de Jesus Cristo.
1. O documento discute a bibliologia, o estudo dos assuntos introdutórios à Bíblia. 2. Apresenta os autores da Bíblia, que viveram em diferentes épocas e locais, e tiveram profissões diversas. 3. Explica a composição e divisão dos livros da Bíblia Sagrada entre Antigo e Novo Testamento.
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Este documento é uma introdução à Bíblia Sagrada publicada por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Explica que a Bíblia contém 66 livros divididos em Velho e Novo Testamentos, e que fornece notas de rodapé e referências cruzadas para auxiliar o estudo das escrituras. A introdução também descreve o processo de revisão do texto e a inclusão de auxílios para uma maior compreensão do evangelho de Jesus Cristo.
Este documento é uma introdução à Bíblia Sagrada publicada por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Explica que a Bíblia contém 66 livros divididos em Velho e Novo Testamentos, e que fornece notas de rodapé e referências cruzadas para auxiliar o estudo das escrituras. A introdução também resume os principais pontos do livro de Gênesis.
1. O documento resume os cinco livros do Pentateuco: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Gênesis fala das origens do mundo e da formação do povo de Israel. Êxodo conta da saída do Egito e da lei recebida no Sinai. Levítico trata do culto religioso e das leis de pureza. Números trata do censo do povo no deserto. Deuteronômio é uma revisão da lei para a nova geração
O documento discute a Bíblia Sagrada, resumindo:
1) A Bíblia foi escrita por diversos autores ao longo de 1350 anos, dividida em Antigo e Novo Testamento.
2) Foi escrita em materiais como cerâmica, papiro e pergaminho antes da invenção do papel.
3) Existem diferenças entre a Bíblia Católica e a Bíblia Protestante no número de livros do Antigo Testamento.
O documento discute a Bíblia Sagrada, resumindo:
1) A Bíblia foi escrita por diversos autores ao longo de 1350 anos, dividida em Antigo e Novo Testamento.
2) Foi escrita em materiais como cerâmica, papiro e pergaminho antes da invenção do papel.
3) Existem diferenças entre a Bíblia Católica e a Bíblia Protestante no número de livros do Antigo Testamento.
Este documento é uma introdução à Bíblia Sagrada publicada por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Explica que a Bíblia contém 66 livros divididos em Velho e Novo Testamentos, registros da comunicação de Deus com Seus filhos. A introdução também fornece detalhes sobre os auxílios de estudo incluídos nesta edição para ajudar na compreensão das escrituras.
O documento fornece um resumo sobre a Bíblia, incluindo sua origem, estrutura, traduções e importância. Explica que a Bíblia é composta de 66 livros divididos em Antigo e Novo Testamento, e foi escrita por 40 autores ao longo de 1400 anos, mas mantém um tema central sobre a redenção através de Jesus Cristo. Também destaca que a Bíblia contém profecias científicas feitas séculos antes de serem descobertas pela ciência moderna.
Este documento resume as principais divisões e características da Bíblia Sagrada, incluindo que ela é composta pelo Antigo e Novo Testamento escritos por 40 autores ao longo de 1500-1600 anos, mas com uma mensagem unificada devido à inspiração divina. Ele também descreve as principais seções do Antigo e Novo Testamento e explica que os livros apócrifos não fazem parte do cânon bíblico.
BIBLIOLOGIA - A doutrina das Escrituras.
Este estudo foi preparado, para um curso de aperfeiçoamento de novos obreiros e estudiosos das Sagradas Escrituras, visando o discipulado e a edificação dos que hão de herdar a vida eterna em Cristo Jesus nossoSenhor.
O documento fornece um resumo da história dos hebreus e da Bíblia. Em três frases:
A história dos hebreus começou há cerca de 4.000 anos na Mesopotâmia e no Egito e incluiu eventos como o Êxodo, o período dos juízes, o estabelecimento da monarquia e o cativeiro na Babilônia. A Bíblia foi escrita ao longo de muitos séculos para preservar a história do povo de Deus e sua relação com Deus. Ela é comp
1) O documento apresenta informações sobre a Escola Bíblica Dominical da Igreja Batista ElShadai no DF em 2012, abordando tópicos como as formas de revelação divina, a inspiração e cânon das Escrituras, e a visão de Jesus sobre o Antigo Testamento.
2) Inclui também princípios de interpretação bíblica, a tarefa do intérprete entre exegese e hermenêutica, e evidências da inspiração da Bíblia.
3) Apresenta ainda detalhes sobre o
Estudo da Bíblia Livro de Êxodo - Introduçãoibrenjtijuca
O documento fornece uma introdução sobre o Livro de Êxodo, descrevendo-o como a história da redenção do povo de Israel, que foi escravizado no Egito por mais de 400 anos e depois libertado por Deus através de Moisés para entrar na terra prometida. Explica também os principais símbolos e tipos encontrados na Bíblia, como José e Moisés como tipos de Cristo, e lista vários tipos não humanos como a arca de Noé e o cordeiro pascoal.
O documento descreve a estrutura de um curso bíblico online dividido em três partes. A Parte I inclui módulos sobre a introdução à Bíblia, Antigo Testamento, Novo Testamento e história do cristianismo. A Parte II abrange temas como hermenêutica e teologia. A Parte III discute missiologia, ética, sociologia da religião e teologia pastoral. O primeiro módulo da Parte I foca na formação da Bíblia, seus livros originais, concílios e preservação dos document
O documento é uma introdução à Primeira Carta de Pedro. Resume que o autor é o apóstolo Pedro, os destinatários eram cristãos espalhados por províncias do Império Romano na Ásia Menor, e fornece breves informações sobre a data e contexto histórico da carta.
1. O documento apresenta uma síntese da história bíblica desde a criação do homem no Jardim do Éden até o envio dos discípulos para espalhar as boas novas após a ressurreição de Jesus.
2. Explica que a Bíblia é composta por 66 livros escritos por cerca de 40 autores ao longo de 1600 anos, sob inspiração divina, apesar das diferentes épocas e condições em que viveram.
3. Afirma que a Bíblia é o livro mais antigo, famoso e
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
Apostila biblia
1. Bíblia Antigo Testamento
A sagrada escritura é dividida em duas partes, no antigo testamento com 46 livros e o novo
testamento com 27 livros, sendo ao todo 73 livros. O antigo testamento fala da vida do povo
escolhido por Deus, os Hebreus. Conta as experiências vividas pelo povo de Deus. Como eles
ouviram, viram, apalparam Deus em suas vidas, e como Deus preparou este povo, o seu povo
para a vinda do Messias. Chamam-se Pentateuco a coleção dos cincos primeiros livros que
estão na bíblia. São eles: Gênesis (Livro das origens), Êxodo (saída do Egito), Levítico (as leis das
celebrações), Número (Recenseamento do povo, organização do povo para a jornada do Sinai
até a terra prometida), Deuteronômio (discursos e exortações à fidelidade de Deus pelas
observâncias e seus mandamentos). Chamam-se Históricos, os livros que remetem a entrada
na terra prometida e a história do povo nesta terra com suas guerras, seus juízes, e os seus
reis, São eles: Josué, Juízes, Rute, I Samuel, II Samuel, I Reis, II Reis, I Crônicas, II Crônicas,
Esdras, Neemias, Tobias, Judite, Ester, I Macabeus e II Macabeus. Chamam-se Poéticos ou
Sapiências e são eles os Livros de: Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos,
Sabedoria e Eclesiástico. Foram escritos, em sua maioria, em linguagem poética, fazendo uso
de metáforas, e têm um caráter de ensinamento sobre a Sabedoria. Eclesiástico e Sabedoria,
são Deuterocanônicos, e por isso não são aceitos pelos protestantes, embora estejam
presentes na Bíblia. Esses livros apresentam a sabedoria e a espiritualidade de Israel. E por fim,
os livros Proféticos, que são: Isaías, Jeremias, Lamentações, Baruc, Ezequiel, Daniel, Óseias,
Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias, ao
todo são 18 livros. A série dos profetas foi ininterrupta e eles exerceram papel muito
importante no reino de Israel: eram conselheiros dos reis, censuravam as injustiças,
condenavam toda idolatria, mostravam aos reis e ao povo as suas faltas, pelas quais Deus os
abandonaria nas mãos dos estrangeiros, procuravam erguer o ânimo do povo, incentivavam o
povo a reconstruir o Templo e os muros de Jerusalém, além de empreender a reforma
religiosa, moral e social da comunidade judaica, predizendo a glória do futuro Messias, etc. Os
profetas Oséias, Amós, Miquéias, Joel, Abdias, Jonas, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias,
e Malaquias, em número de 12, são chamados de profetas menores, não porque não foram
importantes, mas porque nos deixaram escritos pequenos, que já no século II antes de Cristo
eram colecionados em um só volume (rolo). Os profetas maiores são quatro: Isaías, Jeremias,
que também teria escrito Lamentações, Baruc, Ezequiel e Daniel. Cabe observar que o Livro de
Baruc, que consta na Septuaginta e na Bíblia, é um Deuterocanônicos, e não é aceito pelos
protestantes, segundo a proposta de Lutero e nem pelos judeus, visto que seria necessário
estarem disponíveis em Hebraico, não em Aramaico ou Grego, não poderiam ser escritos fora
da terra de Israel e não poderiam ser escrito depois de Esdras (458 – 428 a.C). Os livros
Deuterocanônicos (Judite, Tobias, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1 Macabeus e 2Macabeus, os
capítulos 13 e 14 e os versículos 24 a 90 do capítulo 3 de Daniel, os capítulos 11 a 16 de Éster,
estão na Tradição Septuaginta, traduzida do Hebraico por setenta sábios por volta de setenta
dias, cada um trabalhando isoladamente e chegando todos ao mesmo texto.
É comum abreviarmos os nomes dos livros da Bíblia para facilitar a citação de certas
passagens. Em geral, adotamos o seguinte elenco de abreviaturas:
Nomenclaturas Usadas
2. Pentateuco Gn - Gênesis Jud- Judite Est- Ester Proféticos Is- Isaías Jr-
Ex- Êxodo Lv- Levítico Nm- 1Mc- 1º Macabeus 2Mc- Jeremias Lm-
Números Dt- 2º Macabeus Lamentações Br- Baruc
Deuteronômio. Ez- Ezequiel Dn- Daniel
Poéticos e Sapienciais Jó- Os- Oséias Jl- Joel Am-
Históricos Js- Josué Jz - Jó Sl- Salmos Pr- Amós Ab- Abdias Jn-
Juízes RT- Rute 1Sm- 1º Provérbios Ecl- Jonas Mq- Miquéias
Samuel 2Sm- 2º Samuel Eclesiastes Ct- Cântico Na- Naum Hab- Habacuc
1Rs- 1º Reis 2Rs- 2º Reis dos Cânticos Sb- Sf- Sofonias Ag- Ageu
1Cr- 1º Crônicas 2Cr- 2º Sabedoria Eclo- Zc- Zacarias Ml-
Crônicas Esd- Esdras Ne- Eclesiástico Malaquias
Neemias Tb- Tobias
Assim, quando quisermos citar a Primeira Epístola aos Tessalonicenses, basta escrever 1Ts.
A seguir, informamos o capítulo. Assim, 1Ts 2 significa Primeira Epístola aos Tessalonicenses,
capítulo dois.
Para fazermos citações mais completas, usamos alguns sinais de pontuação:
A vírgula separa os versículos do capítulo.
Ex.: Mt 16,18 significa Evangelho segundo Mateus, capítulo 16, versículo 18.
O hífen apresenta uma seqüência de capítulos ou versículos.
Ex.: At 1-2 significa Atos dos Apóstolos, capítulos 1 e 2 (integrais).
Ex 15,2-5 significa Livro do Êxodo, capítulo 15, versículos 2 a 5.
O ponto apresenta capítulos e/ou versículos citados isoladamente.
Ex.: 1Cr 1.3 significa Primeiro Livro das Crônicas, capítulos 1 e 3.
Is 32,1.4.6 significa Livro do Profeta Isaías, capítulo 32, versículos 1, 4 e 6.
O ponto e vírgula dispõem capítulos e versículos isolados, mas pertencentes ao mesmo livro.
Ex.: Jo 3,23-25; 6,1-4 significa Evangelho segundo João, capítulo 3, versículos de
23 a 25 e capítulo 6, versículos de 1 a 4.
Algumas Bíblias podem usar "s" e "ss" a seguir do número do capítulo e/ou versículo. "s"
significa seguinte e "ss", seguintes. São usados para simplificar - ainda mais - a citação,
respectivamente, de dois ou três capítulos e/ou versículos.
3. Ex.: Rm 2,5s significa Epístola aos Romanos, capítulo 2, versículos 5 e 6 (isto é, o
versículo 5 e o seguinte).
Ex.: Ap 6,7ss significa Livro do Apocalipse, capítulo 6, versículos de 7 à 9 (isto é, o
versículo 7 e os dois seguintes).
Ex.: Tg 1s significa Epístola de Tiago, capítulos 1 e 2 (isto é, o capítulo 1 e o seguinte).
Com todas essas abreviações e sinais podemos montar e citar, de forma bem resumida,
qualquer passagem Bíblica. Ex.: Lv 1,12-15.20; 3,2s; Mc 1,3ss.10; 2Cor 3-5 significa,
respectivamente:
- Livro do Levítico, capítulo 1, versículos de 12 a 15 e o versículo 20; no mesmo Livro do
Levítico, capítulo 3, versículos 2 e 3.
- Evangelho segundo Marcos, capítulo 1, versículos de 3 a 5 e o versículo 10.
- Segunda Epístola aos Coríntios, capítulos de 3 a 5.
Inspiração da Sagrada Escritura (Como Foi escrita)
Deus é o autor da Sagrada Escritura. "As coisas divinamente reveladas, que se encerram por
escrito e se manifestam na Sagrada Escritura, foram consignadas sob inspiração do Espírito
Santo." A santa Mãe Igreja, segundo a fé apostólica, tem como sagrados e canônicos os livros
completos tanto do Antigo como do Novo Testamento, com todas as suas partes, porque,
escritos sob a inspiração do Espírito Santo, eles têm Deus como autor e nesta sua qualidade
foram confiados à própria Igreja." Deus inspirou os autores humanos dos livros sagrados.. "Na
redação dos livros sagrados, Deus escolheu homens, dos quais se serviu fazendo-os usar suas
próprias faculdades e capacidades, a fim de que, agindo ele próprio neles e por meio deles,
escrevessem, como verdadeiros autores, tudo e só aquilo que ele próprio queria." Os livros
inspirados ensinam a verdade. "Portanto, já que tudo o que os autores inspirados (ou
hagiógrafos) afirmam deve ser tido como afirmado pelo Espírito Santo, deve-se professar que
os livros da Escritura ensinam com certeza, fielmente e sem erro a verdade que Deus em vista
de nossa salvação quis fosse consignada nas Sagradas Escrituras ." Todavia, a fé cristã não é
uma "religião do Livro". O Cristianismo é a religião da "Palavra" de Deus, "não de uma palavra
escrita e muda, mas do Verbo encarnado e vivo ". Para que as Escrituras não permaneçam
letra morta, é preciso que Cristo, Palavra eterna de Deus vivo, pelo Espírito Santo nos "abra o
espírito à compreensão das Escrituras".
Novo testamento
A bíblia é dividida em duas Grandes partes, Antigo testamento (AT) e novo testamento (NT). Já
falamos do antigo testamento, agora falaremos do novo testamento que é a parte da bíblia
que fala da vida de Cristo e de seus discípulos o novo testamento tem: 27 livros, sendo os 4
evangelhos que são: Matheus, Marcos, Lucas e João. Nos evangelhos é narrado toda a historia
do Jesus na Terra, desde o Seu nascimento até Sua morte e Ressurreição. São quatro
evangelistas que tratam cada um de sua forma e perspectiva sobre a vida de Cristo. Cada um
4. com seu modo próprio de falar sobre Jesus. Ou seja, eles não são completados um pelos
outros como alguns livros do antigo testamento. Todos têm um inicio, meio e fim.
O novo testamento também traz os Atos dos Apóstolos que retrata como as historias das
origens Cristãs já que retrata a vida dos apóstolos após a morte e ressurreição de Jesus. E
também da Criação da Igreja pelos apóstolos e sua evangelização e perseguição sofridas neste
tempo. Segundo a tradição este livro foi escrito por São Lucas.
Logo após os atos dos apóstolos vem as Epístolas de São Paulo (Epístola quer dizer cartas). São
Paulo escreveu 13 cartas, sendo elas: Romanos, Gálatas, I e II Tessalonicenses, I e II Coríntios,
Filipenses, Filémon, I e II Timóteo, Tito, Efésios, Colossenses.
Paulo não foi primariamente um escritor, mas um rabino convertido na célebre “Visão de
Damasco” (At 9,1-19; At 22,4-21; At 26,9-18) que percorreu muitos milhares de quilômetros,
anunciando de cidade em cidade o “Evangelho” da morte e ressurreição de Jesus. Não lhe
interessou narrar à vida de Jesus nem sequer os seus milagres. As Cartas eram o único meio ao
seu alcance para comunicar com as comunidades recentemente formadas. Entre as Cartas
autênticas de Paulo estão, assim, os primeiros escritos cristãos que chegaram até nós.
Há, pois, uma íntima relação entre as Cartas e a geografia das primeiras comunidades cristãs
dos anos 50-60. Os Doze, que viviam em Jerusalém e viajaram muito pouco, na sua maioria
não sentiram a necessidade de escrever Cartas. Podiam responder oralmente às pessoas e à
comunidade. Daí o caráter geralmente circunstancial destes escritos, que não tinham
propósitos propriamente teológicos. Paulo era, antes de mais, um missionário: «Ai de mim, se
não evangelizar!» (1 Cor 9,16). A Carta aos Romanos é a exceção mais evidente a este respeito;
e Colossenses e Efésios preocupam-se mais com a teologia da Igreja do que com os problemas
das igrejas.
Tudo isto nos manifesta quais eram os problemas e as necessidades das primeiras
comunidades cristãs, tanto judaicas como helenistas, às quais Paulo respondeu a partir do
Evangelho. Um exemplo de tudo isto é o fato de Paulo falar apenas uma vez da Eucaristia (1
Cor 11,17-34), para responder aos abusos que havia na comunidade de Corinto.
No NT (Novo Testamento) também tem a cartão aos Hebreus que não tem um autor atribuído
a ela e é conhecida como palavra de Deus. Apesar de ser habitualmente conhecido como
“Carta”, este escrito do Novo Testamento não apresenta um início de caráter epistolar, mais
parecendo o exórdio de um sermão (1,1-4). Tem um tom oratório, e o autor nunca aparece a
dizer que escreve, mas sempre a dizer que fala (2,5; 5,11; 6,9; 8,1; 9,5; 11,32). Só nos últimos
versículos (13,22-25) é que temos um final de Carta precedido por uma frase solene (13,20-
21), que funciona como peroração. Considera-se, por isso, que estamos diante de um sermão
destinado a ser pronunciado oralmente (1,1-13,21) e de um pequeno bilhete (13,22-25), que
lhe foi acrescentado. Trata-se, então, mais de um discurso do que de uma Carta em sentido
próprio.
Logo após vem as Epístolas Católicas Há um grupo de sete escritos do Novo Testamento que
tem este título muito antigo: Cartas Católicas. A partir do séc. IV esta designação genérica foi
reservada para as sete Cartas canônicas: Tiago, I e II de Pedro, I, II e III de João e Judas.
5. “Católico” significa universal, e tal deve ser a origem do nome destas Cartas: eram dirigidas a
toda a Igreja, e não a comunidades ou pessoas concretas (exceto 2 e 3 Jo, anexas a 1 Jo). Mas
nem todas estas Cartas foram, desde os primeiros tempos, universalmente reconhecidas como
escritos inspirados; Por isso, o historiador Eusébio colocou as Cartas de Tiago, II de Pedro, II e
III de João e Judas (assim como o Apocalipse) entre os “livros discutidos, embora admitidos
pela maioria”, aos quais chamamos Deuterocanônicos.
O acordo universal só se deu no Ocidente pelos fins do séc. IV e no Oriente nos séc. VI-VII.
Nem os autores, nem os destinatários, nem os temas tratados ou a sua forma literária
justificam que estas Cartas formem um conjunto. Agruparam-se pelo simples fato de não
serem escritos paulinos. Mas não têm um destinatário concreto, como acontece com as Cartas
de Paulo.
Nos manuscritos antigos do Oriente apareciam depois de Atos e antes das Cartas de Paulo,
pela ordem em que hoje as temos, o que deixa ver o grande valor em que já eram tidas; nos
Livros, liam-se no lugar que agora ocupam no conjunto dos livros do Novo Testamento, depois
da Carta aos Hebreus e antes do Apocalipse de João.
E por Fim o Livro do Apocalipse que é um termo grego que significa “revelação”. “Revelação” é, na
verdade, o título com que o último livro da Bíblia aparece em algumas edições. Este Livro foi escrito por
São João.
Caracterizam-se por imagens grandiosas e simbólicas, constituídas por elementos da natureza,
apresentadas em forma de visões e “explicadas” ao vidente por um anjo. Tais imagens são
tiradas do AT, dos apocalipses judaicos, dos mitos e lendas antigas. Assim, o papel dos anjos
(7,1-3); o livro selado (5,1); o livro para comer (10,1-11); as trombetas (8,2); as taças (15,7); os
relâmpagos e trovões (4,5; 10,3).
Estas imagens sugerem mais do que descrevem, e grande parte delas nada tem a ver com a
realidade. Trata-se de puros símbolos (1,16; 5,6; 21,16), que podem referir-se a pessoas,
animais, números e cores, deixando ao leitor um espaço para alguma criatividade e
“inteligência” (13,18; 17,9).
As visões simbólicas são projetadas no Céu, para dizer que pertencem ao mundo espiritual, da
fé e o que nelas se revela acontece também na terra. Duas forças antagônicas estão em luta
permanente: o Dragão a possível personificação do império romano, no tempo de Domiciano
(81-96 d.C.) e o Cordeiro: Cristo, Cordeiro pascal, é o vencedor de todas as forças do Mal.
Nomenclaturas NT