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Bíblia Antigo Testamento

A sagrada escritura é dividida em duas partes, no antigo testamento com 46 livros e o novo
testamento com 27 livros, sendo ao todo 73 livros. O antigo testamento fala da vida do povo
escolhido por Deus, os Hebreus. Conta as experiências vividas pelo povo de Deus. Como eles
ouviram, viram, apalparam Deus em suas vidas, e como Deus preparou este povo, o seu povo
para a vinda do Messias. Chamam-se Pentateuco a coleção dos cincos primeiros livros que
estão na bíblia. São eles: Gênesis (Livro das origens), Êxodo (saída do Egito), Levítico (as leis das
celebrações), Número (Recenseamento do povo, organização do povo para a jornada do Sinai
até a terra prometida), Deuteronômio (discursos e exortações à fidelidade de Deus pelas
observâncias e seus mandamentos). Chamam-se Históricos, os livros que remetem a entrada
na terra prometida e a história do povo nesta terra com suas guerras, seus juízes, e os seus
reis, São eles: Josué, Juízes, Rute, I Samuel, II Samuel, I Reis, II Reis, I Crônicas, II Crônicas,
Esdras, Neemias, Tobias, Judite, Ester, I Macabeus e II Macabeus. Chamam-se Poéticos ou
Sapiências e são eles os Livros de: Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos,
Sabedoria e Eclesiástico. Foram escritos, em sua maioria, em linguagem poética, fazendo uso
de metáforas, e têm um caráter de ensinamento sobre a Sabedoria. Eclesiástico e Sabedoria,
são Deuterocanônicos, e por isso não são aceitos pelos protestantes, embora estejam
presentes na Bíblia. Esses livros apresentam a sabedoria e a espiritualidade de Israel. E por fim,
os livros Proféticos, que são: Isaías, Jeremias, Lamentações, Baruc, Ezequiel, Daniel, Óseias,
Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias, ao
todo são 18 livros. A série dos profetas foi ininterrupta e eles exerceram papel muito
importante no reino de Israel: eram conselheiros dos reis, censuravam as injustiças,
condenavam toda idolatria, mostravam aos reis e ao povo as suas faltas, pelas quais Deus os
abandonaria nas mãos dos estrangeiros, procuravam erguer o ânimo do povo, incentivavam o
povo a reconstruir o Templo e os muros de Jerusalém, além de empreender a reforma
religiosa, moral e social da comunidade judaica, predizendo a glória do futuro Messias, etc. Os
profetas Oséias, Amós, Miquéias, Joel, Abdias, Jonas, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias,
e Malaquias, em número de 12, são chamados de profetas menores, não porque não foram
importantes, mas porque nos deixaram escritos pequenos, que já no século II antes de Cristo
eram colecionados em um só volume (rolo). Os profetas maiores são quatro: Isaías, Jeremias,
que também teria escrito Lamentações, Baruc, Ezequiel e Daniel. Cabe observar que o Livro de
Baruc, que consta na Septuaginta e na Bíblia, é um Deuterocanônicos, e não é aceito pelos
protestantes, segundo a proposta de Lutero e nem pelos judeus, visto que seria necessário
estarem disponíveis em Hebraico, não em Aramaico ou Grego, não poderiam ser escritos fora
da terra de Israel e não poderiam ser escrito depois de Esdras (458 – 428 a.C). Os livros
Deuterocanônicos (Judite, Tobias, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1 Macabeus e 2Macabeus, os
capítulos 13 e 14 e os versículos 24 a 90 do capítulo 3 de Daniel, os capítulos 11 a 16 de Éster,
estão na Tradição Septuaginta, traduzida do Hebraico por setenta sábios por volta de setenta
dias, cada um trabalhando isoladamente e chegando todos ao mesmo texto.

É comum abreviarmos os nomes dos livros da Bíblia para facilitar a citação de certas
passagens. Em geral, adotamos o seguinte elenco de abreviaturas:

                                  Nomenclaturas Usadas
Pentateuco Gn - Gênesis             Jud- Judite Est- Ester            Proféticos Is- Isaías Jr-
Ex- Êxodo Lv- Levítico Nm-          1Mc- 1º Macabeus 2Mc-             Jeremias Lm-
Números Dt-                         2º Macabeus                       Lamentações Br- Baruc
Deuteronômio.                                                         Ez- Ezequiel Dn- Daniel
                                    Poéticos e Sapienciais Jó-        Os- Oséias Jl- Joel Am-
Históricos Js- Josué Jz -           Jó Sl- Salmos Pr-                 Amós Ab- Abdias Jn-
Juízes RT- Rute 1Sm- 1º             Provérbios Ecl-                   Jonas Mq- Miquéias
Samuel 2Sm- 2º Samuel               Eclesiastes Ct- Cântico           Na- Naum Hab- Habacuc
1Rs- 1º Reis 2Rs- 2º Reis           dos Cânticos Sb-                  Sf- Sofonias Ag- Ageu
1Cr- 1º Crônicas 2Cr- 2º            Sabedoria Eclo-                   Zc- Zacarias Ml-
Crônicas Esd- Esdras Ne-            Eclesiástico                      Malaquias
Neemias Tb- Tobias


Assim, quando quisermos citar a Primeira Epístola aos Tessalonicenses, basta escrever 1Ts.

A seguir, informamos o capítulo. Assim, 1Ts 2 significa Primeira Epístola aos Tessalonicenses,
capítulo dois.

Para fazermos citações mais completas, usamos alguns sinais de pontuação:

A vírgula separa os versículos do capítulo.

Ex.: Mt 16,18 significa Evangelho segundo Mateus, capítulo 16, versículo 18.
O hífen apresenta uma seqüência de capítulos ou versículos.

Ex.: At 1-2 significa Atos dos Apóstolos, capítulos 1 e 2 (integrais).
Ex 15,2-5 significa Livro do Êxodo, capítulo 15, versículos 2 a 5.
O ponto apresenta capítulos e/ou versículos citados isoladamente.

Ex.: 1Cr 1.3 significa Primeiro Livro das Crônicas, capítulos 1 e 3.
Is 32,1.4.6 significa Livro do Profeta Isaías, capítulo 32, versículos 1, 4 e 6.
O ponto e vírgula dispõem capítulos e versículos isolados, mas pertencentes ao mesmo livro.

Ex.: Jo 3,23-25; 6,1-4 significa Evangelho segundo João, capítulo 3, versículos de
23 a 25 e capítulo 6, versículos de 1 a 4.



Algumas Bíblias podem usar "s" e "ss" a seguir do número do capítulo e/ou versículo. "s"
significa seguinte e "ss", seguintes. São usados para simplificar - ainda mais - a citação,
respectivamente, de dois ou três capítulos e/ou versículos.
Ex.: Rm 2,5s significa Epístola aos Romanos, capítulo 2, versículos 5 e 6 (isto é, o
versículo 5 e o seguinte).

Ex.: Ap 6,7ss significa Livro do Apocalipse, capítulo 6, versículos de 7 à 9 (isto é, o
versículo 7 e os dois seguintes).

Ex.: Tg 1s significa Epístola de Tiago, capítulos 1 e 2 (isto é, o capítulo 1 e o seguinte).
Com todas essas abreviações e sinais podemos montar e citar, de forma bem resumida,
qualquer passagem Bíblica. Ex.: Lv 1,12-15.20; 3,2s; Mc 1,3ss.10; 2Cor 3-5 significa,
respectivamente:

- Livro do Levítico, capítulo 1, versículos de 12 a 15 e o versículo 20; no mesmo Livro do
Levítico, capítulo 3, versículos 2 e 3.

- Evangelho segundo Marcos, capítulo 1, versículos de 3 a 5 e o versículo 10.

- Segunda Epístola aos Coríntios, capítulos de 3 a 5.

               Inspiração da Sagrada Escritura (Como Foi escrita)

   Deus é o autor da Sagrada Escritura. "As coisas divinamente reveladas, que se encerram por
escrito e se manifestam na Sagrada Escritura, foram consignadas sob inspiração do Espírito
Santo." A santa Mãe Igreja, segundo a fé apostólica, tem como sagrados e canônicos os livros
completos tanto do Antigo como do Novo Testamento, com todas as suas partes, porque,
escritos sob a inspiração do Espírito Santo, eles têm Deus como autor e nesta sua qualidade
foram confiados à própria Igreja." Deus inspirou os autores humanos dos livros sagrados.. "Na
redação dos livros sagrados, Deus escolheu homens, dos quais se serviu fazendo-os usar suas
próprias faculdades e capacidades, a fim de que, agindo ele próprio neles e por meio deles,
escrevessem, como verdadeiros autores, tudo e só aquilo que ele próprio queria." Os livros
inspirados ensinam a verdade. "Portanto, já que tudo o que os autores inspirados (ou
hagiógrafos) afirmam deve ser tido como afirmado pelo Espírito Santo, deve-se professar que
os livros da Escritura ensinam com certeza, fielmente e sem erro a verdade que Deus em vista
de nossa salvação quis fosse consignada nas Sagradas Escrituras ." Todavia, a fé cristã não é
uma "religião do Livro". O Cristianismo é a religião da "Palavra" de Deus, "não de uma palavra
escrita e muda, mas do Verbo encarnado e vivo ". Para que as Escrituras não permaneçam
letra morta, é preciso que Cristo, Palavra eterna de Deus vivo, pelo Espírito Santo nos "abra o
espírito à compreensão das Escrituras".

                                      Novo testamento

A bíblia é dividida em duas Grandes partes, Antigo testamento (AT) e novo testamento (NT). Já
falamos do antigo testamento, agora falaremos do novo testamento que é a parte da bíblia
que fala da vida de Cristo e de seus discípulos o novo testamento tem: 27 livros, sendo os 4
evangelhos que são: Matheus, Marcos, Lucas e João. Nos evangelhos é narrado toda a historia
do Jesus na Terra, desde o Seu nascimento até Sua morte e Ressurreição. São quatro
evangelistas que tratam cada um de sua forma e perspectiva sobre a vida de Cristo. Cada um
com seu modo próprio de falar sobre Jesus. Ou seja, eles não são completados um pelos
outros como alguns livros do antigo testamento. Todos têm um inicio, meio e fim.

O novo testamento também traz os Atos dos Apóstolos que retrata como as historias das
origens Cristãs já que retrata a vida dos apóstolos após a morte e ressurreição de Jesus. E
também da Criação da Igreja pelos apóstolos e sua evangelização e perseguição sofridas neste
tempo. Segundo a tradição este livro foi escrito por São Lucas.

Logo após os atos dos apóstolos vem as Epístolas de São Paulo (Epístola quer dizer cartas). São
Paulo escreveu 13 cartas, sendo elas: Romanos, Gálatas, I e II Tessalonicenses, I e II Coríntios,
Filipenses, Filémon, I e II Timóteo, Tito, Efésios, Colossenses.

Paulo não foi primariamente um escritor, mas um rabino convertido na célebre “Visão de
Damasco” (At 9,1-19; At 22,4-21; At 26,9-18) que percorreu muitos milhares de quilômetros,
anunciando de cidade em cidade o “Evangelho” da morte e ressurreição de Jesus. Não lhe
interessou narrar à vida de Jesus nem sequer os seus milagres. As Cartas eram o único meio ao
seu alcance para comunicar com as comunidades recentemente formadas. Entre as Cartas
autênticas de Paulo estão, assim, os primeiros escritos cristãos que chegaram até nós.

Há, pois, uma íntima relação entre as Cartas e a geografia das primeiras comunidades cristãs
dos anos 50-60. Os Doze, que viviam em Jerusalém e viajaram muito pouco, na sua maioria
não sentiram a necessidade de escrever Cartas. Podiam responder oralmente às pessoas e à
comunidade. Daí o caráter geralmente circunstancial destes escritos, que não tinham
propósitos propriamente teológicos. Paulo era, antes de mais, um missionário: «Ai de mim, se
não evangelizar!» (1 Cor 9,16). A Carta aos Romanos é a exceção mais evidente a este respeito;
e Colossenses e Efésios preocupam-se mais com a teologia da Igreja do que com os problemas
das igrejas.

Tudo isto nos manifesta quais eram os problemas e as necessidades das primeiras
comunidades cristãs, tanto judaicas como helenistas, às quais Paulo respondeu a partir do
Evangelho. Um exemplo de tudo isto é o fato de Paulo falar apenas uma vez da Eucaristia (1
Cor 11,17-34), para responder aos abusos que havia na comunidade de Corinto.

No NT (Novo Testamento) também tem a cartão aos Hebreus que não tem um autor atribuído
a ela e é conhecida como palavra de Deus. Apesar de ser habitualmente conhecido como
“Carta”, este escrito do Novo Testamento não apresenta um início de caráter epistolar, mais
parecendo o exórdio de um sermão (1,1-4). Tem um tom oratório, e o autor nunca aparece a
dizer que escreve, mas sempre a dizer que fala (2,5; 5,11; 6,9; 8,1; 9,5; 11,32). Só nos últimos
versículos (13,22-25) é que temos um final de Carta precedido por uma frase solene (13,20-
21), que funciona como peroração. Considera-se, por isso, que estamos diante de um sermão
destinado a ser pronunciado oralmente (1,1-13,21) e de um pequeno bilhete (13,22-25), que
lhe foi acrescentado. Trata-se, então, mais de um discurso do que de uma Carta em sentido
próprio.

Logo após vem as Epístolas Católicas Há um grupo de sete escritos do Novo Testamento que
tem este título muito antigo: Cartas Católicas. A partir do séc. IV esta designação genérica foi
reservada para as sete Cartas canônicas: Tiago, I e II de Pedro, I, II e III de João e Judas.
“Católico” significa universal, e tal deve ser a origem do nome destas Cartas: eram dirigidas a
toda a Igreja, e não a comunidades ou pessoas concretas (exceto 2 e 3 Jo, anexas a 1 Jo). Mas
nem todas estas Cartas foram, desde os primeiros tempos, universalmente reconhecidas como
escritos inspirados; Por isso, o historiador Eusébio colocou as Cartas de Tiago, II de Pedro, II e
III de João e Judas (assim como o Apocalipse) entre os “livros discutidos, embora admitidos
pela maioria”, aos quais chamamos Deuterocanônicos.

O acordo universal só se deu no Ocidente pelos fins do séc. IV e no Oriente nos séc. VI-VII.
Nem os autores, nem os destinatários, nem os temas tratados ou a sua forma literária
justificam que estas Cartas formem um conjunto. Agruparam-se pelo simples fato de não
serem escritos paulinos. Mas não têm um destinatário concreto, como acontece com as Cartas
de Paulo.

Nos manuscritos antigos do Oriente apareciam depois de Atos e antes das Cartas de Paulo,
pela ordem em que hoje as temos, o que deixa ver o grande valor em que já eram tidas; nos
Livros, liam-se no lugar que agora ocupam no conjunto dos livros do Novo Testamento, depois
da Carta aos Hebreus e antes do Apocalipse de João.

E por Fim o Livro do Apocalipse que é um termo grego que significa “revelação”. “Revelação” é, na
verdade, o título com que o último livro da Bíblia aparece em algumas edições. Este Livro foi escrito por
São João.

Caracterizam-se por imagens grandiosas e simbólicas, constituídas por elementos da natureza,
apresentadas em forma de visões e “explicadas” ao vidente por um anjo. Tais imagens são
tiradas do AT, dos apocalipses judaicos, dos mitos e lendas antigas. Assim, o papel dos anjos
(7,1-3); o livro selado (5,1); o livro para comer (10,1-11); as trombetas (8,2); as taças (15,7); os
relâmpagos e trovões (4,5; 10,3).

Estas imagens sugerem mais do que descrevem, e grande parte delas nada tem a ver com a
realidade. Trata-se de puros símbolos (1,16; 5,6; 21,16), que podem referir-se a pessoas,
animais, números e cores, deixando ao leitor um espaço para alguma criatividade e
“inteligência” (13,18; 17,9).

As visões simbólicas são projetadas no Céu, para dizer que pertencem ao mundo espiritual, da
fé e o que nelas se revela acontece também na terra. Duas forças antagônicas estão em luta
permanente: o Dragão a possível personificação do império romano, no tempo de Domiciano
(81-96 d.C.) e o Cordeiro: Cristo, Cordeiro pascal, é o vencedor de todas as forças do Mal.

                                        Nomenclaturas NT

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  • 1. Bíblia Antigo Testamento A sagrada escritura é dividida em duas partes, no antigo testamento com 46 livros e o novo testamento com 27 livros, sendo ao todo 73 livros. O antigo testamento fala da vida do povo escolhido por Deus, os Hebreus. Conta as experiências vividas pelo povo de Deus. Como eles ouviram, viram, apalparam Deus em suas vidas, e como Deus preparou este povo, o seu povo para a vinda do Messias. Chamam-se Pentateuco a coleção dos cincos primeiros livros que estão na bíblia. São eles: Gênesis (Livro das origens), Êxodo (saída do Egito), Levítico (as leis das celebrações), Número (Recenseamento do povo, organização do povo para a jornada do Sinai até a terra prometida), Deuteronômio (discursos e exortações à fidelidade de Deus pelas observâncias e seus mandamentos). Chamam-se Históricos, os livros que remetem a entrada na terra prometida e a história do povo nesta terra com suas guerras, seus juízes, e os seus reis, São eles: Josué, Juízes, Rute, I Samuel, II Samuel, I Reis, II Reis, I Crônicas, II Crônicas, Esdras, Neemias, Tobias, Judite, Ester, I Macabeus e II Macabeus. Chamam-se Poéticos ou Sapiências e são eles os Livros de: Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Sabedoria e Eclesiástico. Foram escritos, em sua maioria, em linguagem poética, fazendo uso de metáforas, e têm um caráter de ensinamento sobre a Sabedoria. Eclesiástico e Sabedoria, são Deuterocanônicos, e por isso não são aceitos pelos protestantes, embora estejam presentes na Bíblia. Esses livros apresentam a sabedoria e a espiritualidade de Israel. E por fim, os livros Proféticos, que são: Isaías, Jeremias, Lamentações, Baruc, Ezequiel, Daniel, Óseias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias, ao todo são 18 livros. A série dos profetas foi ininterrupta e eles exerceram papel muito importante no reino de Israel: eram conselheiros dos reis, censuravam as injustiças, condenavam toda idolatria, mostravam aos reis e ao povo as suas faltas, pelas quais Deus os abandonaria nas mãos dos estrangeiros, procuravam erguer o ânimo do povo, incentivavam o povo a reconstruir o Templo e os muros de Jerusalém, além de empreender a reforma religiosa, moral e social da comunidade judaica, predizendo a glória do futuro Messias, etc. Os profetas Oséias, Amós, Miquéias, Joel, Abdias, Jonas, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias, e Malaquias, em número de 12, são chamados de profetas menores, não porque não foram importantes, mas porque nos deixaram escritos pequenos, que já no século II antes de Cristo eram colecionados em um só volume (rolo). Os profetas maiores são quatro: Isaías, Jeremias, que também teria escrito Lamentações, Baruc, Ezequiel e Daniel. Cabe observar que o Livro de Baruc, que consta na Septuaginta e na Bíblia, é um Deuterocanônicos, e não é aceito pelos protestantes, segundo a proposta de Lutero e nem pelos judeus, visto que seria necessário estarem disponíveis em Hebraico, não em Aramaico ou Grego, não poderiam ser escritos fora da terra de Israel e não poderiam ser escrito depois de Esdras (458 – 428 a.C). Os livros Deuterocanônicos (Judite, Tobias, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1 Macabeus e 2Macabeus, os capítulos 13 e 14 e os versículos 24 a 90 do capítulo 3 de Daniel, os capítulos 11 a 16 de Éster, estão na Tradição Septuaginta, traduzida do Hebraico por setenta sábios por volta de setenta dias, cada um trabalhando isoladamente e chegando todos ao mesmo texto. É comum abreviarmos os nomes dos livros da Bíblia para facilitar a citação de certas passagens. Em geral, adotamos o seguinte elenco de abreviaturas: Nomenclaturas Usadas
  • 2. Pentateuco Gn - Gênesis Jud- Judite Est- Ester Proféticos Is- Isaías Jr- Ex- Êxodo Lv- Levítico Nm- 1Mc- 1º Macabeus 2Mc- Jeremias Lm- Números Dt- 2º Macabeus Lamentações Br- Baruc Deuteronômio. Ez- Ezequiel Dn- Daniel Poéticos e Sapienciais Jó- Os- Oséias Jl- Joel Am- Históricos Js- Josué Jz - Jó Sl- Salmos Pr- Amós Ab- Abdias Jn- Juízes RT- Rute 1Sm- 1º Provérbios Ecl- Jonas Mq- Miquéias Samuel 2Sm- 2º Samuel Eclesiastes Ct- Cântico Na- Naum Hab- Habacuc 1Rs- 1º Reis 2Rs- 2º Reis dos Cânticos Sb- Sf- Sofonias Ag- Ageu 1Cr- 1º Crônicas 2Cr- 2º Sabedoria Eclo- Zc- Zacarias Ml- Crônicas Esd- Esdras Ne- Eclesiástico Malaquias Neemias Tb- Tobias Assim, quando quisermos citar a Primeira Epístola aos Tessalonicenses, basta escrever 1Ts. A seguir, informamos o capítulo. Assim, 1Ts 2 significa Primeira Epístola aos Tessalonicenses, capítulo dois. Para fazermos citações mais completas, usamos alguns sinais de pontuação: A vírgula separa os versículos do capítulo. Ex.: Mt 16,18 significa Evangelho segundo Mateus, capítulo 16, versículo 18. O hífen apresenta uma seqüência de capítulos ou versículos. Ex.: At 1-2 significa Atos dos Apóstolos, capítulos 1 e 2 (integrais). Ex 15,2-5 significa Livro do Êxodo, capítulo 15, versículos 2 a 5. O ponto apresenta capítulos e/ou versículos citados isoladamente. Ex.: 1Cr 1.3 significa Primeiro Livro das Crônicas, capítulos 1 e 3. Is 32,1.4.6 significa Livro do Profeta Isaías, capítulo 32, versículos 1, 4 e 6. O ponto e vírgula dispõem capítulos e versículos isolados, mas pertencentes ao mesmo livro. Ex.: Jo 3,23-25; 6,1-4 significa Evangelho segundo João, capítulo 3, versículos de 23 a 25 e capítulo 6, versículos de 1 a 4. Algumas Bíblias podem usar "s" e "ss" a seguir do número do capítulo e/ou versículo. "s" significa seguinte e "ss", seguintes. São usados para simplificar - ainda mais - a citação, respectivamente, de dois ou três capítulos e/ou versículos.
  • 3. Ex.: Rm 2,5s significa Epístola aos Romanos, capítulo 2, versículos 5 e 6 (isto é, o versículo 5 e o seguinte). Ex.: Ap 6,7ss significa Livro do Apocalipse, capítulo 6, versículos de 7 à 9 (isto é, o versículo 7 e os dois seguintes). Ex.: Tg 1s significa Epístola de Tiago, capítulos 1 e 2 (isto é, o capítulo 1 e o seguinte). Com todas essas abreviações e sinais podemos montar e citar, de forma bem resumida, qualquer passagem Bíblica. Ex.: Lv 1,12-15.20; 3,2s; Mc 1,3ss.10; 2Cor 3-5 significa, respectivamente: - Livro do Levítico, capítulo 1, versículos de 12 a 15 e o versículo 20; no mesmo Livro do Levítico, capítulo 3, versículos 2 e 3. - Evangelho segundo Marcos, capítulo 1, versículos de 3 a 5 e o versículo 10. - Segunda Epístola aos Coríntios, capítulos de 3 a 5. Inspiração da Sagrada Escritura (Como Foi escrita) Deus é o autor da Sagrada Escritura. "As coisas divinamente reveladas, que se encerram por escrito e se manifestam na Sagrada Escritura, foram consignadas sob inspiração do Espírito Santo." A santa Mãe Igreja, segundo a fé apostólica, tem como sagrados e canônicos os livros completos tanto do Antigo como do Novo Testamento, com todas as suas partes, porque, escritos sob a inspiração do Espírito Santo, eles têm Deus como autor e nesta sua qualidade foram confiados à própria Igreja." Deus inspirou os autores humanos dos livros sagrados.. "Na redação dos livros sagrados, Deus escolheu homens, dos quais se serviu fazendo-os usar suas próprias faculdades e capacidades, a fim de que, agindo ele próprio neles e por meio deles, escrevessem, como verdadeiros autores, tudo e só aquilo que ele próprio queria." Os livros inspirados ensinam a verdade. "Portanto, já que tudo o que os autores inspirados (ou hagiógrafos) afirmam deve ser tido como afirmado pelo Espírito Santo, deve-se professar que os livros da Escritura ensinam com certeza, fielmente e sem erro a verdade que Deus em vista de nossa salvação quis fosse consignada nas Sagradas Escrituras ." Todavia, a fé cristã não é uma "religião do Livro". O Cristianismo é a religião da "Palavra" de Deus, "não de uma palavra escrita e muda, mas do Verbo encarnado e vivo ". Para que as Escrituras não permaneçam letra morta, é preciso que Cristo, Palavra eterna de Deus vivo, pelo Espírito Santo nos "abra o espírito à compreensão das Escrituras". Novo testamento A bíblia é dividida em duas Grandes partes, Antigo testamento (AT) e novo testamento (NT). Já falamos do antigo testamento, agora falaremos do novo testamento que é a parte da bíblia que fala da vida de Cristo e de seus discípulos o novo testamento tem: 27 livros, sendo os 4 evangelhos que são: Matheus, Marcos, Lucas e João. Nos evangelhos é narrado toda a historia do Jesus na Terra, desde o Seu nascimento até Sua morte e Ressurreição. São quatro evangelistas que tratam cada um de sua forma e perspectiva sobre a vida de Cristo. Cada um
  • 4. com seu modo próprio de falar sobre Jesus. Ou seja, eles não são completados um pelos outros como alguns livros do antigo testamento. Todos têm um inicio, meio e fim. O novo testamento também traz os Atos dos Apóstolos que retrata como as historias das origens Cristãs já que retrata a vida dos apóstolos após a morte e ressurreição de Jesus. E também da Criação da Igreja pelos apóstolos e sua evangelização e perseguição sofridas neste tempo. Segundo a tradição este livro foi escrito por São Lucas. Logo após os atos dos apóstolos vem as Epístolas de São Paulo (Epístola quer dizer cartas). São Paulo escreveu 13 cartas, sendo elas: Romanos, Gálatas, I e II Tessalonicenses, I e II Coríntios, Filipenses, Filémon, I e II Timóteo, Tito, Efésios, Colossenses. Paulo não foi primariamente um escritor, mas um rabino convertido na célebre “Visão de Damasco” (At 9,1-19; At 22,4-21; At 26,9-18) que percorreu muitos milhares de quilômetros, anunciando de cidade em cidade o “Evangelho” da morte e ressurreição de Jesus. Não lhe interessou narrar à vida de Jesus nem sequer os seus milagres. As Cartas eram o único meio ao seu alcance para comunicar com as comunidades recentemente formadas. Entre as Cartas autênticas de Paulo estão, assim, os primeiros escritos cristãos que chegaram até nós. Há, pois, uma íntima relação entre as Cartas e a geografia das primeiras comunidades cristãs dos anos 50-60. Os Doze, que viviam em Jerusalém e viajaram muito pouco, na sua maioria não sentiram a necessidade de escrever Cartas. Podiam responder oralmente às pessoas e à comunidade. Daí o caráter geralmente circunstancial destes escritos, que não tinham propósitos propriamente teológicos. Paulo era, antes de mais, um missionário: «Ai de mim, se não evangelizar!» (1 Cor 9,16). A Carta aos Romanos é a exceção mais evidente a este respeito; e Colossenses e Efésios preocupam-se mais com a teologia da Igreja do que com os problemas das igrejas. Tudo isto nos manifesta quais eram os problemas e as necessidades das primeiras comunidades cristãs, tanto judaicas como helenistas, às quais Paulo respondeu a partir do Evangelho. Um exemplo de tudo isto é o fato de Paulo falar apenas uma vez da Eucaristia (1 Cor 11,17-34), para responder aos abusos que havia na comunidade de Corinto. No NT (Novo Testamento) também tem a cartão aos Hebreus que não tem um autor atribuído a ela e é conhecida como palavra de Deus. Apesar de ser habitualmente conhecido como “Carta”, este escrito do Novo Testamento não apresenta um início de caráter epistolar, mais parecendo o exórdio de um sermão (1,1-4). Tem um tom oratório, e o autor nunca aparece a dizer que escreve, mas sempre a dizer que fala (2,5; 5,11; 6,9; 8,1; 9,5; 11,32). Só nos últimos versículos (13,22-25) é que temos um final de Carta precedido por uma frase solene (13,20- 21), que funciona como peroração. Considera-se, por isso, que estamos diante de um sermão destinado a ser pronunciado oralmente (1,1-13,21) e de um pequeno bilhete (13,22-25), que lhe foi acrescentado. Trata-se, então, mais de um discurso do que de uma Carta em sentido próprio. Logo após vem as Epístolas Católicas Há um grupo de sete escritos do Novo Testamento que tem este título muito antigo: Cartas Católicas. A partir do séc. IV esta designação genérica foi reservada para as sete Cartas canônicas: Tiago, I e II de Pedro, I, II e III de João e Judas.
  • 5. “Católico” significa universal, e tal deve ser a origem do nome destas Cartas: eram dirigidas a toda a Igreja, e não a comunidades ou pessoas concretas (exceto 2 e 3 Jo, anexas a 1 Jo). Mas nem todas estas Cartas foram, desde os primeiros tempos, universalmente reconhecidas como escritos inspirados; Por isso, o historiador Eusébio colocou as Cartas de Tiago, II de Pedro, II e III de João e Judas (assim como o Apocalipse) entre os “livros discutidos, embora admitidos pela maioria”, aos quais chamamos Deuterocanônicos. O acordo universal só se deu no Ocidente pelos fins do séc. IV e no Oriente nos séc. VI-VII. Nem os autores, nem os destinatários, nem os temas tratados ou a sua forma literária justificam que estas Cartas formem um conjunto. Agruparam-se pelo simples fato de não serem escritos paulinos. Mas não têm um destinatário concreto, como acontece com as Cartas de Paulo. Nos manuscritos antigos do Oriente apareciam depois de Atos e antes das Cartas de Paulo, pela ordem em que hoje as temos, o que deixa ver o grande valor em que já eram tidas; nos Livros, liam-se no lugar que agora ocupam no conjunto dos livros do Novo Testamento, depois da Carta aos Hebreus e antes do Apocalipse de João. E por Fim o Livro do Apocalipse que é um termo grego que significa “revelação”. “Revelação” é, na verdade, o título com que o último livro da Bíblia aparece em algumas edições. Este Livro foi escrito por São João. Caracterizam-se por imagens grandiosas e simbólicas, constituídas por elementos da natureza, apresentadas em forma de visões e “explicadas” ao vidente por um anjo. Tais imagens são tiradas do AT, dos apocalipses judaicos, dos mitos e lendas antigas. Assim, o papel dos anjos (7,1-3); o livro selado (5,1); o livro para comer (10,1-11); as trombetas (8,2); as taças (15,7); os relâmpagos e trovões (4,5; 10,3). Estas imagens sugerem mais do que descrevem, e grande parte delas nada tem a ver com a realidade. Trata-se de puros símbolos (1,16; 5,6; 21,16), que podem referir-se a pessoas, animais, números e cores, deixando ao leitor um espaço para alguma criatividade e “inteligência” (13,18; 17,9). As visões simbólicas são projetadas no Céu, para dizer que pertencem ao mundo espiritual, da fé e o que nelas se revela acontece também na terra. Duas forças antagônicas estão em luta permanente: o Dragão a possível personificação do império romano, no tempo de Domiciano (81-96 d.C.) e o Cordeiro: Cristo, Cordeiro pascal, é o vencedor de todas as forças do Mal. Nomenclaturas NT