O documento discute conceitos e métodos de análise morfoestrutural. A análise morfoestrutural envolve identificar estruturas geológicas subjacentes através da interpretação de padrões de drenagem e relevo. Vários autores discutem conceitos como morfoestruturas, análise morfoestrutural e divisões de unidades de relevo. O documento também descreve técnicas como mapeamento de drenagem e identificação de alinhamentos e formas assimétricas.
Este documento descreve o processo de erosão, definindo-o como a destruição e transporte do solo e rochas pela água, vento ou gelo. A erosão destrói a estrutura do solo e transporta os materiais para áreas mais baixas, causando assoreamento em cursos d'água. A erosão é um problema quando o solo é exposto devido à remoção da vegetação, podendo levar à desertificação. O documento também discute os tipos e fatores de erosão e suas consequências, além de medidas para evitá-la.
O documento discute a origem e formação do solo, definindo conceitos como edafologia e pedologia. Explica que o solo é resultado da ação de fatores como clima, relevo e tempo sobre a rocha matriz. Detalha as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo porosidade, densidade, cor, textura e estrutura.
1. O documento discute o conceito de intemperismo e seu papel no ciclo das rochas. O intemperismo causa alterações físicas e químicas nas rochas, formando materiais mais frágeis. Fatores como clima, relevo e vegetação controlam os processos de intemperismo.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento descreve os três tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas. As rochas ígneas formam-se a partir da solidificação do magma, podendo ser vulcânicas ou plutônicas. As sedimentares formam-se a partir da erosão e deposição de outros materiais, enquanto as metamórficas formam-se pela transformação de outras rochas sob alta pressão e temperatura.
Este documento descreve o processo de erosão, definindo-o como a destruição e transporte do solo e rochas pela água, vento ou gelo. A erosão destrói a estrutura do solo e transporta os materiais para áreas mais baixas, causando assoreamento em cursos d'água. A erosão é um problema quando o solo é exposto devido à remoção da vegetação, podendo levar à desertificação. O documento também discute os tipos e fatores de erosão e suas consequências, além de medidas para evitá-la.
O documento discute a origem e formação do solo, definindo conceitos como edafologia e pedologia. Explica que o solo é resultado da ação de fatores como clima, relevo e tempo sobre a rocha matriz. Detalha as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo porosidade, densidade, cor, textura e estrutura.
1. O documento discute o conceito de intemperismo e seu papel no ciclo das rochas. O intemperismo causa alterações físicas e químicas nas rochas, formando materiais mais frágeis. Fatores como clima, relevo e vegetação controlam os processos de intemperismo.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento descreve os três tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas. As rochas ígneas formam-se a partir da solidificação do magma, podendo ser vulcânicas ou plutônicas. As sedimentares formam-se a partir da erosão e deposição de outros materiais, enquanto as metamórficas formam-se pela transformação de outras rochas sob alta pressão e temperatura.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
O documento discute os principais aspectos do relevo terrestre, incluindo suas formas (montanhas, planaltos, planícies, depressões), como elas são formadas e modificadas por forças internas e externas ao longo do tempo, e exemplos de cada tipo de relevo em diferentes partes do mundo.
Este documento descreve os três principais tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas. As rochas ígneas formam-se quando o magma esfria, as sedimentares formam-se pela pressão sobre sedimentos e as metamórficas formam-se pela transformação de outras rochas sob alta pressão e temperatura.
O documento discute conceitos relacionados à rede de drenagem de bacias hidrográficas, incluindo como rede de drenagem é obtida, densidade de drenagem, e padrões de drenagem como dendrítico, retangular, treliça e radial. Também aborda características de padrões de canal fluvial como meandrante, retilíneo, anastomosado e entrelaçado.
1) O documento discute a escala de tempo geológico, dividindo-a em éons, eras, períodos e outras subdivisões.
2) É apresentada uma tabela simplificada com as principais divisões do tempo geológico, desde o Hadeano até o Quaternário.
3) Cada éon é descrito em detalhes, com suas respectivas eras, períodos e eventos geológicos.
O documento descreve as principais estruturas geológicas da Terra: 1) Escudos cristalinos como os mais antigos e resistentes à erosão, abrigando depósitos minerais; 2) Bacias sedimentares preenchidas por sedimentos em depressões, contendo combustíveis fósseis e minerais; 3) Dobrados modernos em áreas tectonicamente ativas com vulcões e terremotos. Ele também resume a geologia do Brasil, formada principalmente por escudos cristalinos e bacias sedimentares.
O documento discute as forças internas e externas que modificam o relevo terrestre de forma contínua. As forças internas incluem tectonismo, vulcanismo e terremotos, enquanto as forças externas são a erosão, clima e tempo. Essas forças modelam o relevo por meio de processos como intemperismo, erosão hídrica e eólica.
O documento descreve os três tipos principais de intemperismo: químico, físico e biológico. O intemperismo químico ocorre quando a água transforma a composição mineral das rochas, podendo criar grandes cânions. O intemperismo físico ocorre devido a variações de temperatura e atividades de seres vivos, fazendo com que rochas se fraturem. O intemperismo biológico caracteriza-se pela perda de nutrientes das rochas devido a plantas e organismos vivos.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre. O relevo é formado pela ação de agentes internos como vulcanismo, tectonismo e abalos sísmicos e agentes externos como intemperismo, água e vento. Existem diferentes formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões. No Brasil, predominam os planaltos de baixa altitude e as planícies.
O documento apresenta um resumo sobre geologia estrutural, abordando conceitos como estruturas primárias e secundárias, análises geométrica, cinemática e dinâmica de estruturas, bem como exemplos de estruturas comuns em rochas sedimentares e ígneas.
Este documento descreve os principais agentes que formam e transformam o relevo brasileiro. Os agentes internos como o vulcanismo e tectonismo moldam o relevo por processos endógenos no interior da Terra. Os agentes externos como a intemperização e a antropicidade escultam continuamente a paisagem através da erosão e deposição de materiais. O documento também lista e define as principais estruturas de relevo como planaltos, planícies e depressões.
Este documento discute a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam se originado a partir de um supercontinente chamado Pangeia e, desde então, teriam se movido em direções opostas impulsionados por forças como as marés. A teoria apresentava evidências morfológicas, paleontológicas, paleoclimáticas e litológicas, mas foi rejeitada na época devido à falta de uma explicação física aceitável para os movimentos continentais.
Deriva continental e tectónica de placasCláudia Moura
O documento descreve a Teoria da Deriva Continental de Alfred Wegener e como evoluiu para a Teoria da Tectónica de Placas. Resume as principais ideias de Wegener sobre um antigo supercontinente chamado Pangeia cercado por um único oceano, Pantalassa, há cerca de 300 milhões de anos, e como os continentes se movimentaram desde então.
O documento descreve os principais conceitos da Tectônica de Placas:
1) A litosfera está fragmentada em 15 grandes placas tectônicas que se movem sobre a astenosfera devido a correntes de convecção no manto;
2) Os movimentos das placas resultam em três tipos de limites - divergente, convergente e transformante - que geram relevos distintos como dorsais oceânicas, cadeias montanhosas e falhas;
3) Os limites convergentes entre placas oceânicas
A teoria das placas tectônicas, os terremotos e maremotos, o vulcanismo, a formação das montanhas, as principais formas do relevo continental e a ação dos agentes externos na modelação do relevo.
O documento discute a estrutura interna da Terra, descrevendo suas três principais camadas - crosta terrestre, manto e núcleo. Detalha os métodos indiretos usados para estudar o interior da Terra e explica como os fenômenos geológicos como terremotos e vulcões estão relacionados à dinâmica das camadas internas.
Este documento fornece informações sobre o solo, definindo-o como a camada superficial da crosta terrestre. Explica que existem vários tipos de solo que variam de acordo com fatores como clima, incidência solar, rocha original e cobertura vegetal. Também descreve os principais componentes do solo e os processos de formação, decomposição e alteração das rochas que levam à formação dos solos, um processo que pode levar milhares de anos.
1) O documento descreve as características da atmosfera terrestre, incluindo sua composição química e as diferentes camadas.
2) As principais camadas são a troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera.
3) A camada de ozônio, localizada na estratosfera, protege a vida na Terra dos raios ultravioletas do Sol.
Este documento apresenta uma introdução sobre a geologia do período Quaternário, incluindo sua definição, subdivisões, características e estudos realizados. Aborda a cronologia do Quaternário no Brasil, dividida em três fases principais: os estudos pioneiros até início do século XX, o período entre as décadas de 1920-1970, e os estudos a partir da década de 1970.
O documento descreve os principais agentes que atuam na formação do relevo terrestre, tanto internos (vulcanismo, tectonismo) quanto externos (intemperismo, ação humana). Explica como esses processos modelam as formas da crosta através do tempo, resultando em relevos diversos como montanhas, planaltos e planícies. Também aborda como a estrutura geológica e o clima influenciam na elaboração das formas do relevo.
Este documento fornece uma introdução à análise estrutural e geologia estrutural, discutindo conceitos-chave como deformação, estruturas geológicas, escalas de observação, análise descritiva, cinemática e dinâmica. Resume os principais tipos de estruturas, origens, processos deformacionais e abordagens para interpretar a história deformacional de rochas.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
O documento discute os principais aspectos do relevo terrestre, incluindo suas formas (montanhas, planaltos, planícies, depressões), como elas são formadas e modificadas por forças internas e externas ao longo do tempo, e exemplos de cada tipo de relevo em diferentes partes do mundo.
Este documento descreve os três principais tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas. As rochas ígneas formam-se quando o magma esfria, as sedimentares formam-se pela pressão sobre sedimentos e as metamórficas formam-se pela transformação de outras rochas sob alta pressão e temperatura.
O documento discute conceitos relacionados à rede de drenagem de bacias hidrográficas, incluindo como rede de drenagem é obtida, densidade de drenagem, e padrões de drenagem como dendrítico, retangular, treliça e radial. Também aborda características de padrões de canal fluvial como meandrante, retilíneo, anastomosado e entrelaçado.
1) O documento discute a escala de tempo geológico, dividindo-a em éons, eras, períodos e outras subdivisões.
2) É apresentada uma tabela simplificada com as principais divisões do tempo geológico, desde o Hadeano até o Quaternário.
3) Cada éon é descrito em detalhes, com suas respectivas eras, períodos e eventos geológicos.
O documento descreve as principais estruturas geológicas da Terra: 1) Escudos cristalinos como os mais antigos e resistentes à erosão, abrigando depósitos minerais; 2) Bacias sedimentares preenchidas por sedimentos em depressões, contendo combustíveis fósseis e minerais; 3) Dobrados modernos em áreas tectonicamente ativas com vulcões e terremotos. Ele também resume a geologia do Brasil, formada principalmente por escudos cristalinos e bacias sedimentares.
O documento discute as forças internas e externas que modificam o relevo terrestre de forma contínua. As forças internas incluem tectonismo, vulcanismo e terremotos, enquanto as forças externas são a erosão, clima e tempo. Essas forças modelam o relevo por meio de processos como intemperismo, erosão hídrica e eólica.
O documento descreve os três tipos principais de intemperismo: químico, físico e biológico. O intemperismo químico ocorre quando a água transforma a composição mineral das rochas, podendo criar grandes cânions. O intemperismo físico ocorre devido a variações de temperatura e atividades de seres vivos, fazendo com que rochas se fraturem. O intemperismo biológico caracteriza-se pela perda de nutrientes das rochas devido a plantas e organismos vivos.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre. O relevo é formado pela ação de agentes internos como vulcanismo, tectonismo e abalos sísmicos e agentes externos como intemperismo, água e vento. Existem diferentes formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões. No Brasil, predominam os planaltos de baixa altitude e as planícies.
O documento apresenta um resumo sobre geologia estrutural, abordando conceitos como estruturas primárias e secundárias, análises geométrica, cinemática e dinâmica de estruturas, bem como exemplos de estruturas comuns em rochas sedimentares e ígneas.
Este documento descreve os principais agentes que formam e transformam o relevo brasileiro. Os agentes internos como o vulcanismo e tectonismo moldam o relevo por processos endógenos no interior da Terra. Os agentes externos como a intemperização e a antropicidade escultam continuamente a paisagem através da erosão e deposição de materiais. O documento também lista e define as principais estruturas de relevo como planaltos, planícies e depressões.
Este documento discute a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. Segundo esta teoria, os continentes teriam se originado a partir de um supercontinente chamado Pangeia e, desde então, teriam se movido em direções opostas impulsionados por forças como as marés. A teoria apresentava evidências morfológicas, paleontológicas, paleoclimáticas e litológicas, mas foi rejeitada na época devido à falta de uma explicação física aceitável para os movimentos continentais.
Deriva continental e tectónica de placasCláudia Moura
O documento descreve a Teoria da Deriva Continental de Alfred Wegener e como evoluiu para a Teoria da Tectónica de Placas. Resume as principais ideias de Wegener sobre um antigo supercontinente chamado Pangeia cercado por um único oceano, Pantalassa, há cerca de 300 milhões de anos, e como os continentes se movimentaram desde então.
O documento descreve os principais conceitos da Tectônica de Placas:
1) A litosfera está fragmentada em 15 grandes placas tectônicas que se movem sobre a astenosfera devido a correntes de convecção no manto;
2) Os movimentos das placas resultam em três tipos de limites - divergente, convergente e transformante - que geram relevos distintos como dorsais oceânicas, cadeias montanhosas e falhas;
3) Os limites convergentes entre placas oceânicas
A teoria das placas tectônicas, os terremotos e maremotos, o vulcanismo, a formação das montanhas, as principais formas do relevo continental e a ação dos agentes externos na modelação do relevo.
O documento discute a estrutura interna da Terra, descrevendo suas três principais camadas - crosta terrestre, manto e núcleo. Detalha os métodos indiretos usados para estudar o interior da Terra e explica como os fenômenos geológicos como terremotos e vulcões estão relacionados à dinâmica das camadas internas.
Este documento fornece informações sobre o solo, definindo-o como a camada superficial da crosta terrestre. Explica que existem vários tipos de solo que variam de acordo com fatores como clima, incidência solar, rocha original e cobertura vegetal. Também descreve os principais componentes do solo e os processos de formação, decomposição e alteração das rochas que levam à formação dos solos, um processo que pode levar milhares de anos.
1) O documento descreve as características da atmosfera terrestre, incluindo sua composição química e as diferentes camadas.
2) As principais camadas são a troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera.
3) A camada de ozônio, localizada na estratosfera, protege a vida na Terra dos raios ultravioletas do Sol.
Este documento apresenta uma introdução sobre a geologia do período Quaternário, incluindo sua definição, subdivisões, características e estudos realizados. Aborda a cronologia do Quaternário no Brasil, dividida em três fases principais: os estudos pioneiros até início do século XX, o período entre as décadas de 1920-1970, e os estudos a partir da década de 1970.
O documento descreve os principais agentes que atuam na formação do relevo terrestre, tanto internos (vulcanismo, tectonismo) quanto externos (intemperismo, ação humana). Explica como esses processos modelam as formas da crosta através do tempo, resultando em relevos diversos como montanhas, planaltos e planícies. Também aborda como a estrutura geológica e o clima influenciam na elaboração das formas do relevo.
Este documento fornece uma introdução à análise estrutural e geologia estrutural, discutindo conceitos-chave como deformação, estruturas geológicas, escalas de observação, análise descritiva, cinemática e dinâmica. Resume os principais tipos de estruturas, origens, processos deformacionais e abordagens para interpretar a história deformacional de rochas.
Este documento resume um capítulo de um livro de geografia sobre as forças internas que alteram a superfície terrestre, incluindo dobras, falhas, vulcanismo e terremotos. Explica os três principais tipos de estruturas da crosta terrestre: escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos. Fornece detalhes sobre cada um desses tipos de estruturas e os processos geológicos associados.
O documento discute a estrutura geológica e as formas do relevo. Explica que terremotos são causados por movimentos de placas tectônicas e que certas formas de relevo indicam áreas de maior atividade sísmica. Descreve agentes internos como tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos, que formam o relevo, e agentes externos como intemperismo e ação humana, que o transformam. Lista e exemplifica principais formas de relevo como montanhas, planaltos, plan
Aula de geografia física do Brasil. Geologia, formação do relevo, bacias sedimentares, núcleos cratônicos, tipos de solo. Conceitos de Planalto, Planície, Depressão e Dobramentos modernos.
O documento fornece uma introdução à geomorfologia, definindo-a como a ciência que estuda as formas da superfície terrestre e seus processos de formação. Aborda os principais conceitos da geomorfologia como sistemas geomorfológicos, processos geomorfológicos exógenos e endógenos, intemperismo e a classificação hierárquica das formas do relevo.
As estruturas geológicas formam o relevo da Terra e refletem sua história geológica. Estas estruturas incluem dobramentos modernos, bacias sedimentares, escudos cristalinos e terrenos vulcânicos, que se originam de processos como o tectonismo, vulcanismo e sedimentação. Agentes internos como o tectonismo e vulcanismo formam o relevo, enquanto agentes externos como o intemperismo o modelam continuamente.
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptxisacsouza12
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre, incluindo sua formação e agentes modeladores. Os agentes internos como tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos formam o relevo, enquanto agentes externos como intemperismo, água e vento modelam continuamente o relevo ao longo do tempo. O documento também discute as principais formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões.
modeladores do relevo 6 ano 27.06.2023.pptxisacsouza12
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre, incluindo sua formação e agentes modeladores. Os agentes internos como tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos formam o relevo, enquanto agentes externos como intemperismo, água e vento modelam continuamente o relevo ao longo do tempo. O documento também discute as principais formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões.
O documento descreve as principais formas de relevo e estruturas geológicas, incluindo crátons, bacias sedimentares, dobramentos, montanhas, planaltos, planícies e depressões. Fatores endógenos e exógenos ao longo das eras geológicas influenciam a estrutura da superfície terrestre e determinam as formas irregulares do relevo.
Relevo e sociedade: movimentos de massa Geisa Andrade
Levantamento da concepção do conceitos de: hazards natural; risco ambiental e perigo.
Compreender e caracterizar os movimentos de massas que resultam na modelagem do relevo e implicação sobre atividades da vida humana.
Relacionar os eventos naturais de alagamento, inundação, enchentes, enxurradas, deslizamentos e outros com a perspectiva de influência das distintas compartimentação geomorfológica e suas característica topografias e as distintas ocupações humanas.
Produzido pelos professores: Geisa Andrade e Jeferson Silva, 2016
O documento descreve as placas tectônicas, blocos que compõem a crosta terrestre e estão em constante movimento, podendo convergir ou divergir. Isso causa fenômenos como terremotos e formação de montanhas. O texto também lista as principais placas e fornece exemplos de como sua interação molda o relevo, como a cordilheira dos Andes.
O documento descreve a evolução geológica da Terra e os agentes que formam o relevo terrestre. Detalha as camadas internas da Terra - crosta, manto e núcleo - e explica como a crosta é dividida em placas tectônicas. Também discute os processos de meteorização, erosão, transporte e sedimentação das rochas e como agentes internos e externos modificam o relevo ao longo do tempo.
Estrutura, forma e classificação do relevoIone Rocha
1) O documento discute a estrutura, forma e classificação do relevo terrestre, incluindo fatores endógenos e exógenos que moldam o relevo.
2) Detalha vários tipos de movimentos de massa como escorregamentos, desmoronamentos, movimentos de blocos e fluxos.
3) Apresenta a classificação de Jurandyr Ross do relevo brasileiro com base em critérios morfoestrutural, morfoclimático e morfoescultural.
Aspectos naturais do brasil.revisao3aopptRaquel Avila
1) O Brasil está localizado na zona intertropical, com a maior parte de suas terras quentes e úmidas.
2) O relevo brasileiro foi formado por movimentos tectônicos e fatores externos ao longo de eras geológicas.
3) Os processos de intemperismo e erosão contribuem para a fragmentação de rochas e o transporte de materiais pela superfície terrestre.
Aspectos naturais do brasil.revisao3aopptRaquel Avila
1) O Brasil está localizado na zona intertropical, recebendo influência dos trópicos de Câncer e Capricórnio.
2) O relevo brasileiro foi formado por movimentos tectônicos e fatores externos ao longo de eras geológicas.
3) Existem diferentes tipos de rochas no Brasil, incluindo núcleos cratônicos, escudos cristalinos e bacias sedimentares.
O documento discute a fisiologia da paisagem, que estuda os processos morfoclimáticos e pedogênicos atuais que moldam o relevo, resultado das interações entre fatores intrínsecos e extrínsecos. A vertente é a forma básica de relevo e sua evolução atual depende de fatores geológicos, climáticos e da apropriação humana.
1) O relevo é formado principalmente por forças endógenas como movimentos tectônicos que dividem a crosta terrestre em placas.
2) A interação entre placas causa fenômenos como dobramentos, falhas e vulcões que constroem o relevo.
3) A subducção e colisão de placas produz terremotos, cordilheiras e arcos vulcânicos, enquanto a divergência cria rifts e oceanos.
1) O documento discute as formas e estruturas geológicas resultantes da interação entre forças endógenas e exógenas que moldam o relevo terrestre ao longo do tempo.
2) É mencionada a relação entre tipos de formas de relevo, solos, litologia e clima, assim como a importância da identificação de formas atuais e pretéritas para interpretar o relevo.
3) A formação das cadeias montanhosas é explicada pela teoria das placas tectônicas e o encontro entre
O documento discute os conceitos fundamentais de tectônica de placas e megaestruturas da crosta terrestre. Aborda temas como morfologia, placas tectônicas, tipos de bordas de placas, e estruturas geológicas associadas a cada tipo de borda.
O documento fornece uma introdução ao sensoriamento remoto, definindo o termo, resumindo brevemente sua história e descrevendo princípios-chave como o espectro eletromagnético e a interação da energia com a Terra. Além disso, explica conceitos como sensores e satélites, incluindo suas características e exemplos de sistemas atuais como LANDSAT, SPOT, IKONOS e CBERS.
Este documento fornece uma introdução à fotointerpretação geológica em imagens de sensoriamento remoto. Discute os métodos comparativos e de análise lógica, e descreve elementos e propriedades texturais importantes para a interpretação, como densidade, alinhamentos e assimetria de drenagem e relevo. O objetivo é auxiliar mapeamentos geológicos identificando estruturas e inferindo composição de rochas.
Este documento resume uma pesquisa sobre como o tema da energia é abordado nos livros didáticos do ensino médio em Boa Vista, Roraima. Os principais resultados são: (1) Os livros didáticos abordam o tema de forma insatisfatória e não atendem plenamente aos objetivos de ensino; (2) Os alunos demonstraram ter conhecimentos limitados sobre energia, apesar de serem conscientes sobre energias renováveis; (3) Os professores reconhecem que os livros didáticos não são a principal fon
Este documento fornece um resumo de um curso de elaboração de projetos. O curso aborda tópicos como conceitos básicos de projetos, metodologias como o Quadro Lógico e ZOPP, e as etapas do ciclo de vida de um projeto, incluindo iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento.
O documento descreve a localização e características geográficas da Serra do Tepequém em Roraima, Brasil. Detalha os métodos e ferramentas usadas para mapear a área, incluindo imagens de satélite e software GIS. Fornece informações sobre a geologia, relevo e vegetação da região.
O documento discute a importância do solo para a agricultura, as ameaças à sua fertilidade como erosão e queimadas, e práticas conservacionistas como rotação de culturas e reflorestamento para proteger este recurso não renovável.
O documento discute a poluição do ar, incluindo os principais poluentes, suas fontes e efeitos na saúde e no meio ambiente. Ele também aborda as ações que podem ser tomadas para reduzir a poluição, como o controle de emissões de veículos e indústrias.
1) O documento discute os solos e a agricultura no Brasil, incluindo os principais tipos de solo, problemas de solo, e práticas conservacionistas.
2) Existem cinco fatores-chave para avaliar as condições agrícolas das terras: fertilidade, disponibilidade de água, excesso/deficiência de água, suscetibilidade à erosão, e impedimentos à mecanização.
3) As práticas conservacionistas incluem práticas edáficas, mecânicas e vegetativas para melhorar e prote
O documento resume os principais conceitos da geografia, incluindo suas especialidades, como geografia física e humana. Também explica a importância do ensino de geografia e conceitos-chave como espaço geográfico, paisagem, localização e os movimentos da Terra.
O documento discute o uso do sensoriamento remoto em estudos climáticos. Ele descreve como estações meteorológicas e satélites coletam dados sobre temperatura, precipitação e ventos que são analisados por supercomputadores para previsões do tempo e entender melhor os fenômenos climáticos. Estes dados são úteis para agricultura, navegação, aviação e outras atividades.
O documento discute os tipos de degradação do solo, incluindo erosão, lixo e agrotóxicos. A erosão prejudica a fertilidade do solo ao remover a camada fértil. A maioria do lixo no Brasil é despejada em aterros a céu aberto, poluindo o solo. Agrotóxicos como pesticidas são amplamente usados na agricultura, porém menos de 1% atinge o alvo, acumulando-se no solo e água.
O documento discute a origem e tipos de solo. Apresenta conceitos de solo segundo diferentes áreas como pedologia, edafologia, engenharia civil e geologia de engenharia. Descreve processos geológicos de formação de solo como intemperismo, erosão, transporte e sedimentação. Explana sobre solos residuais formados in situ e solos transportados por erosão. Detalha tipos de solos transportados como aluvião e coluviao.
O documento discute a origem e características dos oceanos e mares. Explica que originalmente havia um único oceano e continente, que se fragmentaram há cerca de 180 milhões de anos. Detalha os principais oceanos - Pacífico, Atlântico e Índico - e suas áreas. Também diferencia mares por serem áreas menores dentro dos oceanos.
O documento discute teorias de aprendizagem como comportamentalismo e construtivismo. A teoria cognitivista é a principal abordagem discutida, enfatizando processos mentais como memória, resolução de problemas e transferência de conhecimento. Duas formas de aprendizagem são descritas: aprendizagem por recepção e aprendizagem por descoberta.
O documento discute a microbiologia do solo, incluindo a abundância e diversidade de microrganismos no solo, como fungos, bactérias, protozoários e outros. Também aborda os ciclos biogeoquímicos do carbono, nitrogênio, enxofre e ferro mediados por microrganismos do solo.
O documento fornece uma introdução geral à topografia, definindo-a como a descrição exata e minuciosa de um lugar. Detalha os objetivos, importância, divisões, métodos e instrumentos da topografia, além de conceitos como planimetria, altimetria, topometria, topologia e sistemas de coordenadas.
Este documento descreve os seis domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo suas localizações, climas, solos, vegetações e processos de degradação ambiental. Existem órgãos governamentais e entidades privadas preocupadas com a preservação destes domínios, embora de forma desigual entre eles.
O documento discute vários tópicos relacionados a mapas, incluindo a história da cartografia na Grécia Antiga e em Babilônia, diferentes tipos de mapas, projeções, escalas e elementos essenciais como latitude, longitude, pontos cardeais e fusos horários.
Este documento descreve um estudo sobre a caracterização física das bacias hidrográficas urbanas no município de Maringá, Paraná. O objetivo é fornecer subsídios para o manejo adequado dos recursos hídricos do município. As bacias estudadas apresentam baixa densidade de drenagem e tendem a ter resposta hidrológica lenta. Os resultados incluem análises de forma, sistema de drenagem, solos e vegetação das bacias.
Este documento apresenta conceitos básicos sobre pesquisa aplicada ao ensino de geografia. Discute métodos e técnicas de pesquisa, etapas da pesquisa geográfica como levantamento de informações, projeto de pesquisa e estrutura de projeto. Apresenta também principais métodos de investigação como indutivo, dedutivo e histórico.
2. Gerasimov (1946) – define unidades de relevo como unidades estruturais chamando-as
de MORFOESTRUTURAS: formas de relevo geradas por uma combinação das
atividades tectônicas e climáticas.
Mattos et al. (1982) – estrutura presumida, identificada a partir da análise e
interpretação da drenagem e do relevo, caracterizada por zonas anômalas dentro de
uma padrão geral de distribuição dos elementos de drenagem e relevo.
Bates & Jackson (1987) – feição topográfica maior que coincide com ou é uma
expressão de estrutura geológica ou que é formada diretamente por movimentos
tectônicos. É produzida pela interação de forças endógenas e exógenas, sendo
predominante a forma.
Gontijo (1999) – deve ser empregado quando a elaboração das formas de relevo se
processa sob controle tectônico passivo, ou seja, as formas de relevo não estão
necessariamente relacionadas à tectônica ativa (neotectônica).
3. Saadi (1991) – é a relação entre o controle litoestrutural e a erosão.
Borges (1996) - refere-se a morfologia que se amolda a estruturas geológicas pré-
existentes.
Rivereau (1970) – define análise morfoestrutural como técnica da geomorfologia
estrutural que objetiva dar informações geológicas em regiões onde a geologia clássica
de superfície não consegue obter informações de maneira satisfatória.
ANÁLISE MORFOESTRUTURAL- É a previsão (através do raciocínio dedutivo e
indutivo) de feições geológicas que não podem ser devidamente vistas em um
modelado de relevo intensamente arrasado ou ausente.
A análise morfoestrutural em geologia não se preocupa com a descrição e a explicação
de fenômenos morfológicos da atual superfície da terra e sim com as formas e estágios
evolutivos que dão origem ao modelado do relevo.
As diversas morfoestruturas são produzidas por períodos alternantes de soerguimento
(resultantes da dissecação) e estabilização (superfícies aplainadas) que refletem o
tectonismo regional (BAKER, 1986).
4. A análise morfoestrutural depende do resultado do processo dinâmico que atua sobre
as formas originais (soerguimento da crosta por forças internas) e seqüênciais (formas
esculpidas pelos agentes de desnudação) cujo resultado geral são etapas dentro de todos
os estágios de evolução da paisagem.
A análise morofoestrutural visa a percepção e compreensão de dados morfotectônicos
que contribuem para o modelado do relevo.
Drenagem alinhada Relevo: cristas alinhadas
5. A análise integrada da superfície terrestre pelo caráter sinóptico, espectral e temporal
por meio dos produtos de sensoriamento remoto obriga mudanças:
•Atitude intelectual
•Vocabulário
•Novas terminologias
Relevo Terrestre – Diversidade de aspectos da superfície da crosta terrestre, ou seja, o
conjunto de desnivelamentos da superfície do globo, resultado global da ação
continuada dos agentes endógenos (produzem formas estruturais ou originais) e
exógenos (produzem formas esculturais, pelo desgaste). As forças tectônicas são
consideradas como produtoras de formas elevadas (cadeias de montanhas) e deprimidas
(fossas tectônicas). As formas de relevo representam um estágio da evolução da
paisagem física.
6. Modelado do Relevo – é o resultado de efeitos exógenos (esculturais), analisados
através dos elementos texturais e estruturais de drenagem e relevo nos produtos de
sensoriamento remoto. Porém as formas estruturais finais são sustentadas por um
arcabouço tectônico que mantém a esculturação das formas. A geometria das formas
(relevo e drenagem) devem ser interpretadas como reflexos de um processo geológico.
CONTROLE ESTRUTURAL NA DRENAGEM
8. DIVISÃO TRICARD (1965):
Divide terras e águas:
1ª ORDEM: Grandes unidades topográficas: Áreas continentais (>2000m altitudes
planaltos, colinas, planícies) até plataforma continental).
BACIAS OCEÂNICAS: Planícies abissais (3.000 – 6.000m) – 58,7% do globo;
ÁREAS CONTINENTAIS: >2.000m (cadeias montanhosas alongadas – Andes,
Rochosas, Himalaia, etc.)
DEPRESSÕES: (>7.000m de profundidade)
LIGADO A GEOFÍSICA
ANTAGONISMO: forças internas e externas interagindo.
9. DIVISÃO TRICARD (1965):
Divide terras e águas:
2ª ORDEM: (Grandes divisões de entidades tectônicas)
É caracterizado pelo seu aspecto tectônico-estrutural;
Pelo aspecto das formas sob diferenças morfoclimáticas;
Dimensões – milhões de Km²;
Problemas analisados em conjunto: Unidades estruturais X Zonas morfoclimáticas do
globo;
Incluem: Escudos antigos dorsais, faixas orogênicas e bacias sedimentares.
10. DIVISÃO TRICARD (1965):
Divide terras e águas:
3ª ORDEM: (SEPARAÇÃO – UNIDADES TECTÔNICAS)
Caracteriza-se pelo:
Estudo da paisagem sob o ponto de vista da evolução;
Unidades estruturais menores (dezenas de milhares de Km²);
Enfatiza estágios da desnudação;
Estuda a relação entre os maciços antigos e bacias sedimentares.
11. DIVISÃO TRICARD (1965):
Divide terras e águas:
4ª ORDEM: (AÇÃO ESTRUTURAL PROPRIAMENTE DITA)
Unidades com centenas de Km²;
São analisados sob o ponto de vista estrutural (divisão em pequenas sub-unidades de
unidades maiores);
Caracteriza: Deformações da crosta como responsáveis pela formação do relevo (Ex.
Maciços alcalinos, faixas dobramentos, cadeia alpina);
Avalia a compensação isostática: Individualizam áreas com tendências opostas – dando
a estrutura e a dinâmica da crosta.
12. DIVISÃO TRICARD (1965):
Divide terras e águas:
5ª ORDEM: (SÃO ANOMALIAS ESTRUTURAIS DENTRO DO
COMPORTAMENTO REGIONAL)
Unidades de alguns Km² da superfície;
Estão subordinados à influência estrutural localizada;
não evidencia as forças tectônicas regionais;
São formas cuja erosão atua como esculturação das mesmas (processos destrutivos) ou
de acumulação (construtivos);
Escalas apropriadas 1:20.000 ou maiores;
Aqui, a análise morfoestrutural evidencia:
Escarpas de falhas
Antiformes (domos)
Sinformes (Bacias)
Cristas “Apalachianas”
13. DIVISÃO TRICARD (1965):
Divide terras e águas:
6ª ORDEM (PREDOMINA DIFERENÇAS LITOLÓGICAS + PROCESSOS)
Pequenas centenas de metros quadrados;
Modelado pode estar individualizado por:
Processos (tectônicos + climáticos);
Condições diversas.
Raramente são acidentes tectostáticos;
Formas resultantes: Talus, leques aluvionares, patamares, colinas, etc.
São apenas morfoestrutura passíveis de caracterização.
14. DIVISÃO TRICARD (1965):
Divide terras e águas:
7ª ORDEM (ASSOCIA-SE AS MICROFORMAS DE ORIGEM DIVERSA)
Escalas decimétricas e métricas;
São estruturas diagnósticas (formas tipo lapiez, taffonis, esfoliação esferoidal,
matacões, arrancaduras, marcas de ressalto, etc.)
Apresentam uma relação muita estreita com os processos de esculturação ou de
deposição.
15. DIVISÃO TRICARD (1965):
Divide terras e águas:
8ª ORDEM (REFER-SE À CONSTITUIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO MATERIAL E
SUAS ORIGENS)
São formas milimétricas a micrométricas;
São analisadas em nível laboratorial;
As microformas permitem a análise e identificação dos mecanismos morfogenéticos;
Formas comuns: Feições porosas, microfissuras, picotamento de corrosão química, etc.
O estudo Geológico em função destas categorias implica na definição de métodos
adequados de análise em função dos parâmetros a serem medidos em função do
problema a ser investigado.
Logo, a análise morfoestrutural é aplicada da 5ª Ordem para menores visando um
mapeamento, e da 5ª Ordem para maiores visando apenas subsídios aos estudos.
16. Em uma análise morfoestrutural deve-se levar em conta:
• Características intrínsecas dos corpos rochosos como as forças atuantes;
• Avaliar a esculturação do relevo: Formas destrutivas (>meteorização) e Formas
Construtivas (>desnudação)
•Meio morfoclimático: Ação da meteorização sobre as propriedades físico-químicas do
material X Estrutura geológica.
•Propriedade das rochas em função do escoamento superficial (erosão linear ou incisão
vertical), na desagregação mecânica (erosão mecânica) e decomposição química por
dissolução: Grau de coesão; Grau de permeabilidade; Grau de plasticidade; Grau de
massividade; Grau de cristalinidade; Grau de solubilidade; Grau de heteroneidade.
•Estruturas geológicas (primárias e deformacionais);
17. Estruturas geológicas (primárias e deformacionais):
A) Bacias sedimentares
Estruturas primárias: concordantes horizontais, inclinada e discordante.
Atenção: Deve lembrar que as camadas sedimentares tem resistências diferentes e que a
homogeneidade dos sedimentos podem variar, logo a análise morfoestrutural será em
função da estrutura e da equidistribuição granulométrica nos estratos.
Tipos de formas em função das estruturas primárias: Superfície estrutural exumada;
Relevos tabulares; Cuestas; Costão; Hog-backs.
B) Faixas dobradas/falhadas
Relevo Jurássico;
Relevo Dômico;
Relevo Apalachiano;
Reelevo em estruturas falhadas.
C) Maciços antigos (embasamentos)
Relevo de rochas cristalinas;
Relevo de rochas cristalofilianas;
Relevo em estruturas vulcânicas (de vulcanismos).
18. Métodos e técnicas do estudo morfoestrutural:
Premissa: Muitas estruturas do arcabouço tectônico ocorrem na superfície como
reflexos de estruturas em sub-superfície e na maioria das vezes profundas.
Análise: É feita através dos elementos de relevo e drenagem (feições lineares e
alinhamentos) das suas relações de assimetria, cuja a associação e classificação serão
de acordo com o caráter homólogo ou não dos mesmos.
Princípio do método: As diferentes formas ou associações dos elementos de drenagem
e de relevo são mais ou menos condicionados por fatores estruturais e litológicos
através de processos morfogenéticos que se desenvolveu sobre o substrato do
desenvolvimento padrões específicos e com significado geológico definido.
Elementos de análise:
Rede de drenagem (a mais completa possível);
Feições lineares de drenagem (de relevo, se houver);
Alinhamento de drenagem (de relevo, se houver)
Feições anômalas
Valores de assimetria de drenagem
19. Rede de drenagem
Deverá ser o mais detalhado possível (seu traçado);
Deverá ser maior precisão possível;
Traçado deve ser sistemático, uniforme;
Pode ser obtido em mapas topográficos ou imagens fotográficos e reduzidos de 2 a 4
vezes menor em que originalmente foi traçada;
Fornece informações: Estrutura geológica da área; Variações no estilo estrutural;
Informações grosseiras sobre fáceis litológicas.
Elementos observados:
Elementos lineares fortemente estruturados (simples ou compostos);
Formas assimétricas;
Formas anômalas (anelares e radiais)
20. Elementos lineares: São todos elementos texturais de drenagens, homogêneos,
fortemente estruturados e repetitivos ba área de estudo. São interpretados como traços
de fraturas (juntas ou falhas).
Juntas: Quando ocorrem sob a forma discreta (isotrópica) ou formando séries
(anisotrópicas unidirecionalmente) sendo interpretadas como reflexos em superfície de
falhamentos profundos.
Falhas: São elementos texturais fortemente alinhados (retilíneos ou curvilíneos)
também denominados de alinhamentos de drenagem. Quando interpretados são
denominados de lineamentos estruturais. Estes lineamentos quando exibem indicações
de movimentos relativos levam o nome de falhamentos com seu seus respectivos
adjetivos (normais, inversos, direcionais, etc.). Deve-se frisar que as falhas devem ser
analisadas quando suas associações (série, sistemas e sistemas conjugados).
Nota: A cronologia das estruturas ou de suas interjeições é importante para aplicação
de qualquer modelo interpretativo do tipo tracional/gravitacional ou compressional e
combinações entre eles.
Atenção: Todos os traços de fraturas devem ser encarados como descontinuidades e
como tal interrompem a tendência dos estratos (altitude) constituindo superfícies
penetrativas seladoras ou não.
21. Formas assimétricas
As formas assimétricas de drenagem são caracterizadas pela presença de elementos
com tamanhos ou estruturas sistematicamente diferentes de um lado e de outro do
elemento maior (tamanho e forma define o grau de estruturação da assimetria).
As formas assimétricas de drenagem indicam a ocorrência de estratos não
horizontalizados.
Em uma forma assimétrica temos:
• O elemento maior (rio Subsequente) corre ao longo do acamamento/estratificação;
• Os elementos ortogonais ou oblíquos (rios Consequentes) ao elemento maior; mais
extensos e com maior estruturação (baixa angularidade) correm no sentido do mergulho
das camadas/estratificações;
• Os elementos menos estruturados (rios Obsequentes), curtos e simétricos aos
consequentes são intensamente ravenados correm no sentido contrário às camadas (na
espessura das mesmas).
22. Em duas drenagens separadas por um divisor de águas os dados de assimetria podem
indicar:
Sinformes: Assimetrias convergentes abertas;
Antiformes: Assimetrias divergentes abertas;
Formas dômicas: Assimetrias divergentes fechadas;
Depressões (Braquisinformes): Assimetrias convergentes fechadas;
Basculamento de blocos: quando associados a um elemento estrutural do tipo “trend”
ou lineamento estrutural;
Nas formas dômicas e depressões, as assimetrias devem ser associadas às formas
anelares e radiais da drenagem cuja convergência de associações entre elas excluem a
possibilidade de serem meros altos ou baixos topográficos. Os dados de assimetria
permitem o traçado de linhas de forma (linhas de contorno estrutural virtual) as quais
indicam a tendência estrutural regional e destacam anomalias locais.
Formas anômalas
Qualquer alteração ou mudanças no padrão geral da drenagem devem ser consideradas
como formas anômalas que na maioria das vezes são feições diagnósticas de
perturbações estruturais locais.
23. APLICAÇÃO DO SENSORIAMENTO REMOTO NO ESTUDO DO MEIO
FÍSICO
ATIVIDADES DE LABORATÓRIO - ANÁLISE MORFOESTRUTURAL
• Extração da rede de drenagem de imagens de satélite com o auxílio de cartas
topográficas.
• Delimitação de áreas com diferentes densidades texturais dos elementos da rede de
drenagem.
• Delimitação de zonas homólogas de drenagem unidirecional fortemente estruturadas.
• Determinação da assimetria da rede de drenagem.
• Traçar curvas de contorno morfoestrutural a partir de dados de assimetria.
• Extração de feições lineares (lineações) positivas e negativas (relevo e drenagem) em
imagens de satélite.
• Delimitação de “trends” estruturais (de fraturamento) no mapa de feições lineares.
• Definição de máximos de fraturamento (1 e 2) a partir das lineações negativas.
• Extração dos alinhamentos de relevo e drenagem a partir de imagens com auxílios de
cartas topográficas.
• Integrar as informações anteriores cartografando os “trends”estruturais, zonas de
variação de máximos, falhamentos, linhas de contorno morfoestrutural, determinação
de zonas + e -.