O documento analisa se houve substituição de importações no Brasil em 2015 devido à queda nas importações e no coeficiente de penetração de importações (CPI) durante a recessão. A autora argumenta que a queda do CPI em 2015 foi provavelmente resultado da rigidez estrutural da economia brasileira e da recessão, em vez de mudanças na estrutura produtiva, e que as importações tendem a acompanhar as flutuações do PIB.
A FEE está divulgando as estatísticas do emprego formal celetista e das exportações do agronegócio do Brasil e do Rio Grande do Sul referentes ao terceiro trimestre de 2016 (julho-setembro).
Mensalmente as estatísticas serão atualizadas e publicadas no site da instituição.
Trimestralmente ocorre a apresentação dos resultados para a imprensa e demais interessados.
Lexicography and Lexicology from a Pan-European Perspective: COST ENeL Workin...eveline wandl-vogt
COST ENeL WG4 progress report, informing about the work in working group 4 on pan-european lexicology and lexicography; including adminstrative issues, gender-balance, research topics and research proposals.
HNSciCloud has shared with the IT experts in scientific computing belonging to the HEPiX forum, the status of the ongoing Pre-Commercial Procurement of innovative cloud services and what the expected results might be.
introducing european research infrastructure strategy and examples for the humanities, e.g. CLARIN, DARIAH, COST ENeL from technical and social point of view, use case: explorative lexicography; example: newly established institute : Austrian Centre for Digital Humanities (ACDH) at the Austrian Academy of Sciences, on the proiject DARIAH CC as part of the EU-Horizon2020 project EGI ENGAGE
Resultado do terceiro trimestre
No terceiro trimestre de 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul teve uma redução de 1,7% em relação ao mesmo trimestre de 2015. Em sua composição, o Valor Adicionado Bruto (VAB) reduziu-se em 1,3%, e os impostos líquidos caíram 4,6%. Já o PIB do Brasil caiu 2,9%, com uma redução de 2,5% no VAB e de 4,8% nos impostos líquidos. A agropecuária gaúcha aumentou 2,1%, e a do País caiu 6,0%. A indústria no Rio Grande do Sul retraiu-se em 4,6%, enquanto a do Brasil decresceu 2,9%. Já os serviços gaúchos reduziram-se em 1,6%, ao passo que os brasileiros, 2,2%.
Research Infrastructures Draft Work Programme 2016-2017Innovate UK
Research Infrastructures Draft Work Programme 2016-2017
1. Development and long-term sustainability of new pan- European RIs
2. Integrating and Opening RIs of European Interest 3. e-Infrastructures
4. Fostering the innovation potential of RI
5. Support to Policy and International cooperation (RI/e-RI)
A FEE está divulgando as estatísticas do emprego formal celetista e das exportações do agronegócio do Brasil e do Rio Grande do Sul referentes ao terceiro trimestre de 2016 (julho-setembro).
Mensalmente as estatísticas serão atualizadas e publicadas no site da instituição.
Trimestralmente ocorre a apresentação dos resultados para a imprensa e demais interessados.
Lexicography and Lexicology from a Pan-European Perspective: COST ENeL Workin...eveline wandl-vogt
COST ENeL WG4 progress report, informing about the work in working group 4 on pan-european lexicology and lexicography; including adminstrative issues, gender-balance, research topics and research proposals.
HNSciCloud has shared with the IT experts in scientific computing belonging to the HEPiX forum, the status of the ongoing Pre-Commercial Procurement of innovative cloud services and what the expected results might be.
introducing european research infrastructure strategy and examples for the humanities, e.g. CLARIN, DARIAH, COST ENeL from technical and social point of view, use case: explorative lexicography; example: newly established institute : Austrian Centre for Digital Humanities (ACDH) at the Austrian Academy of Sciences, on the proiject DARIAH CC as part of the EU-Horizon2020 project EGI ENGAGE
Resultado do terceiro trimestre
No terceiro trimestre de 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul teve uma redução de 1,7% em relação ao mesmo trimestre de 2015. Em sua composição, o Valor Adicionado Bruto (VAB) reduziu-se em 1,3%, e os impostos líquidos caíram 4,6%. Já o PIB do Brasil caiu 2,9%, com uma redução de 2,5% no VAB e de 4,8% nos impostos líquidos. A agropecuária gaúcha aumentou 2,1%, e a do País caiu 6,0%. A indústria no Rio Grande do Sul retraiu-se em 4,6%, enquanto a do Brasil decresceu 2,9%. Já os serviços gaúchos reduziram-se em 1,6%, ao passo que os brasileiros, 2,2%.
Research Infrastructures Draft Work Programme 2016-2017Innovate UK
Research Infrastructures Draft Work Programme 2016-2017
1. Development and long-term sustainability of new pan- European RIs
2. Integrating and Opening RIs of European Interest 3. e-Infrastructures
4. Fostering the innovation potential of RI
5. Support to Policy and International cooperation (RI/e-RI)
INCENDIUM- The FLAMES Quiz.
Conducted by Dhruba jyoti Barman and Pratyush Pran Sarma at Cotton College, Guwahati on 16th August as a part of the Independence day quiz fest.
Militärische Aggression Russlands gegen die Ukraine. BESONDERHEITEN DER AUFSTELLUNG UND OPERATIVEN HANDLUNGEN DER RUSSISCHEN INVASIONSTRUPPEN IN DER OSTUKRAINE
The Preliminary Round of MindQuest 2014 - Mahindra World City Open Quiz held on Feb 28, 2014 at Mahindra World City, Chengelpet. More than 220 teams participated in the Quiz. The Quiz was researched and conducted by Indian Quizzing League
A Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE) divulga os resultados do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) dos municípios, das microrregiões, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e do Estado do Rio Grande do Sul referentes ao ano de 2015 e revisa a série histórica 2007-14. O Idese avalia a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à educação, à renda e à saúde, considerando aspectos quantitativos e qualitativos do processo de desenvolvimento.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
Parte das transformações da estrutura industrial do Brasil (e do Rio Grande do Sul), ao longo das últimas décadas, é vista como pertencente a um processo de desindustrialização. Tal processo caracteriza-se pela perda de participação da indústria de transformação na economia, pela diminuição do adensamento e perda de cadeias produtivas e pela ampliação de setores menos intensivos em tecnologia na estrutura industrial. Esse resultado reflete-se negativamente na capacidade da indústria em liderar e dinamizar o crescimento econômico. Para se analisar como essas mudanças se processaram no interior da indústria gaúcha, este trabalho procura mostrar a evolução da estrutura do valor da transformação industrial (VTI) como proxy do Valor Adicionado entre 2007 e 2015, classificando as indústrias em baixa, média-baixa, média-alta e alta tecnologia, conforme a Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A evolução dos indicadores do mercado de trabalho na Região mostra que a última década foi marcada pela redução das desigualdades entre mulheres e homens no âmbito laboral. A recessão que atingiu o País no biênio 2015-16, contudo, interrompeu esse processo, manifestando-se de forma mais intensa na elevação da taxa de desemprego entre as mulheres.
De acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), no ano de 2017 os efeitos da crise ainda se fizeram sentir sobre o mercado de trabalho, a despeito da lenta recuperação observada nos demais indicadores de atividade econômica. O nível ocupacional continuou reduzindo-se, ainda que em ritmo menor do que observado no ano anterior, a taxa de desemprego total apresentou nova elevação, e o rendimento médio real de ocupados e assalariados manteve a trajetória de redução observada nos dois anos anteriores.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
Dentre os indicadores macroeconômicos, a inflação é um dos que mais atrai a atenção da imprensa e do público. Dado o caráter persistente da inflação no País, muitas vezes, subjugam-se outras variáveis importantes para a economia nacional em prol do seu controle. Atualmente, o principal instrumento em posse do Banco Central do Brasil (BC) para administrar a variação dos preços é a taxa básica de juros.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Durante os meses de verão, os municípios do Litoral Norte do RS recebem veranistas e turistas provenientes, principalmente, de outras cidades do Estado. Assim, durante esse período, é necessária uma adaptação na aplicação de recursos públicos e privados, tendo em vista o incremento significativo da população total da região.
Com base nessa necessidade, o presente relatório apresenta uma metodologia que permite estimar a série histórica mensal da população total dos municípios do Litoral Norte do Estado, além de realizar estimativas para finais de semana e feriados durante o verão, apresentando os resultados obtidos.
Um fato estilizado do período após o “grande colapso do comércio” de 2009 e a recuperação de curto prazo de 2010-11 é a “desaceleração do comércio global”. Conforme o gráfico abaixo, no período entre 2000 e 2007 o volume do comércio mundial de bens cresceu em média 6,3% ao ano, enquanto, no intervalo 2012-16, essa variação caiu para 2,2% ao ano.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
No terceiro trimestre de 2017, contra igual trimestre do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou variação nula (0,0%). Esse desempenho foi inferior ao observado no País (1,4%) para o mesmo período. Em sua composição, o Valor Adicionado Bruto (VAB) caiu 0,1%, e os impostos líquidos subiram 0,3%. No Brasil, o VAB apresentou variação positiva de 1,2%, e os impostos líquidos cresceram 2,5%. Entre as grandes atividades, a indústria do Estado apresentou queda (-2,2%), enquanto, no Brasil, cresceu 0,4%. A agropecuária gaúcha apresentou variação negativa no terceiro trimestre (6,6%), enquanto, no País, cresceu 9,1%. Já os serviços totais apresentaram variação positiva de 1,6% no Estado, enquanto, na economia brasileira, essa atividade apresentou crescimento de 1,0%.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
Os primeiros sete meses deste ano tiveram um saldo de apenas 262 empregos adicionais no mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Essa virtual estagnação representa o prolongamento — vale dizer, a incapacidade de reação — frente à severa crise econômica, cujos efeitos eclodiram, na esfera ocupacional, no ano de 2015. Nesse ano, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), também do Ministério do Trabalho, 103,3 mil postos de trabalho com registro formal foram eliminados no Estado — redução de 3,3%, que interrompeu uma trajetória de mais de 10 anos de crescimento. Entre o final de 2004 e o de 2014, o estoque de empregos formais no mercado gaúcho havia-se elevado 41,8%, com uma expansão de 916 mil postos de trabalho.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
INCENDIUM- The FLAMES Quiz.
Conducted by Dhruba jyoti Barman and Pratyush Pran Sarma at Cotton College, Guwahati on 16th August as a part of the Independence day quiz fest.
Militärische Aggression Russlands gegen die Ukraine. BESONDERHEITEN DER AUFSTELLUNG UND OPERATIVEN HANDLUNGEN DER RUSSISCHEN INVASIONSTRUPPEN IN DER OSTUKRAINE
The Preliminary Round of MindQuest 2014 - Mahindra World City Open Quiz held on Feb 28, 2014 at Mahindra World City, Chengelpet. More than 220 teams participated in the Quiz. The Quiz was researched and conducted by Indian Quizzing League
A Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE) divulga os resultados do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) dos municípios, das microrregiões, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e do Estado do Rio Grande do Sul referentes ao ano de 2015 e revisa a série histórica 2007-14. O Idese avalia a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à educação, à renda e à saúde, considerando aspectos quantitativos e qualitativos do processo de desenvolvimento.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
Parte das transformações da estrutura industrial do Brasil (e do Rio Grande do Sul), ao longo das últimas décadas, é vista como pertencente a um processo de desindustrialização. Tal processo caracteriza-se pela perda de participação da indústria de transformação na economia, pela diminuição do adensamento e perda de cadeias produtivas e pela ampliação de setores menos intensivos em tecnologia na estrutura industrial. Esse resultado reflete-se negativamente na capacidade da indústria em liderar e dinamizar o crescimento econômico. Para se analisar como essas mudanças se processaram no interior da indústria gaúcha, este trabalho procura mostrar a evolução da estrutura do valor da transformação industrial (VTI) como proxy do Valor Adicionado entre 2007 e 2015, classificando as indústrias em baixa, média-baixa, média-alta e alta tecnologia, conforme a Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A evolução dos indicadores do mercado de trabalho na Região mostra que a última década foi marcada pela redução das desigualdades entre mulheres e homens no âmbito laboral. A recessão que atingiu o País no biênio 2015-16, contudo, interrompeu esse processo, manifestando-se de forma mais intensa na elevação da taxa de desemprego entre as mulheres.
De acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), no ano de 2017 os efeitos da crise ainda se fizeram sentir sobre o mercado de trabalho, a despeito da lenta recuperação observada nos demais indicadores de atividade econômica. O nível ocupacional continuou reduzindo-se, ainda que em ritmo menor do que observado no ano anterior, a taxa de desemprego total apresentou nova elevação, e o rendimento médio real de ocupados e assalariados manteve a trajetória de redução observada nos dois anos anteriores.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
Dentre os indicadores macroeconômicos, a inflação é um dos que mais atrai a atenção da imprensa e do público. Dado o caráter persistente da inflação no País, muitas vezes, subjugam-se outras variáveis importantes para a economia nacional em prol do seu controle. Atualmente, o principal instrumento em posse do Banco Central do Brasil (BC) para administrar a variação dos preços é a taxa básica de juros.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Durante os meses de verão, os municípios do Litoral Norte do RS recebem veranistas e turistas provenientes, principalmente, de outras cidades do Estado. Assim, durante esse período, é necessária uma adaptação na aplicação de recursos públicos e privados, tendo em vista o incremento significativo da população total da região.
Com base nessa necessidade, o presente relatório apresenta uma metodologia que permite estimar a série histórica mensal da população total dos municípios do Litoral Norte do Estado, além de realizar estimativas para finais de semana e feriados durante o verão, apresentando os resultados obtidos.
Um fato estilizado do período após o “grande colapso do comércio” de 2009 e a recuperação de curto prazo de 2010-11 é a “desaceleração do comércio global”. Conforme o gráfico abaixo, no período entre 2000 e 2007 o volume do comércio mundial de bens cresceu em média 6,3% ao ano, enquanto, no intervalo 2012-16, essa variação caiu para 2,2% ao ano.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
No terceiro trimestre de 2017, contra igual trimestre do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou variação nula (0,0%). Esse desempenho foi inferior ao observado no País (1,4%) para o mesmo período. Em sua composição, o Valor Adicionado Bruto (VAB) caiu 0,1%, e os impostos líquidos subiram 0,3%. No Brasil, o VAB apresentou variação positiva de 1,2%, e os impostos líquidos cresceram 2,5%. Entre as grandes atividades, a indústria do Estado apresentou queda (-2,2%), enquanto, no Brasil, cresceu 0,4%. A agropecuária gaúcha apresentou variação negativa no terceiro trimestre (6,6%), enquanto, no País, cresceu 9,1%. Já os serviços totais apresentaram variação positiva de 1,6% no Estado, enquanto, na economia brasileira, essa atividade apresentou crescimento de 1,0%.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
Os primeiros sete meses deste ano tiveram um saldo de apenas 262 empregos adicionais no mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Essa virtual estagnação representa o prolongamento — vale dizer, a incapacidade de reação — frente à severa crise econômica, cujos efeitos eclodiram, na esfera ocupacional, no ano de 2015. Nesse ano, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), também do Ministério do Trabalho, 103,3 mil postos de trabalho com registro formal foram eliminados no Estado — redução de 3,3%, que interrompeu uma trajetória de mais de 10 anos de crescimento. Entre o final de 2004 e o de 2014, o estoque de empregos formais no mercado gaúcho havia-se elevado 41,8%, com uma expansão de 916 mil postos de trabalho.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
A partir da nova série de dados do Produto Interno Bruto dos municípios, é possível analisar o desempenho das atividades econômicas dos municípios gaúchos desde 2002 até o dado mais recente, de 2014. Neste trabalho, identifica-se qual foi a atividade de maior participação no Valor Adicionado em cada um dos 497 municípios, e, a partir disso, quais mudanças ocorreram nesse período. As atividades foram classificadas em 36 diferentes grupos, tendo sido a agropecuária aberta em 14; a indústria, em 12 (sendo nove na transformação) e os serviços foram abertos em 10. Optou-se por excluir a administração pública da análise.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
A redução do coeficiente de penetração de importações (CPI) em 2015 e seu movimento pró-cíclico
1. A redução do coeficiente de
penetração de importações
(CPI) em 2015 e seu
movimento pró-cíclico
Clarissa Black
NEPE/CEES/FEE
2. Conjuntura 2015
• Deterioração em vários indicadores econômicos;
Redução das importações em 2015, não apenas em
valor (-25,2%), mas também em volume (-15,1%);
• Diante do fato do que em muitos setores a contração
das importações foi mais significativa do que a da
produção – com consequente redução do coeficiente de
penetração de importações (CPI) - algumas análises
sugerem a ocorrência de um movimento de substituição
de importações (SI) no Brasil;
3. Objetivo e Hipótese
• Frente a essa conjuntura, e com base em aspectos históricos,
teóricos, conceituais e estruturais, o objetivo principal é
avaliar criticamente os dados mencionados como base para
sugerir o movimento de SI no Brasil em 2015;
• A hipótese adotada é a de que a redução do coeficiente de
importações em 2015 é um fato conjuntural associado à
recessão e à presença de certa “rigidez
estrutural”(MEDEIROS) na economia nos anos 2000;
• A ausência de mudanças na estrutura produtiva para tentar
reduzir as lacunas no tecido produtivo estão na base das
marcadas variações cíclicas das importações e do coeficiente
de penetração de importações (CPI), as quais acompanham
as variações do PIB e da produção industrial;
4. Contribuição de cada categoria de
uso na redução das importações em
valor– Brasil - 2015
Fonte dos dados brutos: FUNCEX (2016).
-10,71
-8,65
-3,14
-1,53
-1,15
-30
-25
-20
-15
-10
-5
0
Bens intermediários
Combustíveis
Bens de capital
Bens de consumo duráveis
Legenda:
(p.p.)
5. Participação de cada categoria de
uso nas importações totais - 2014
Fonte dos dados brutos: FUNCEX (2016).
0,1444
0,5341
0,0513
0,0853
0,1849
bens de capital
bens intermediários
bens de consumo duráveis
bens de consumo não duráveis
combustíveis
6. Substituição de importações em
2015?
• A performance “melhor” da produção industrial em
relação às importações;
• A redução do coeficiente de penetração de
importações (CPI);
• 𝐶𝑃𝐼 =
𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎çõ𝑒𝑠
𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢çã𝑜 𝑖𝑛𝑑𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎𝑙+𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎çõ𝑒𝑠−𝑒𝑥𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎çõ𝑒𝑠
7. Variação da produção industrial e do
volume de importações 2015
Fonte dos dados brutos: IBGE e Funcex.
-30%
-25%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
Bens de capital Bens
intermediários
Bens de
consumo
duráveis
Bens de
consumo não
duráveis
Importações Produção industrialLegenda:
%
8. Principais itens de cada categoria de
uso importada
Fonte: Dos Santos et al (2015, p. 12)
9. Estrutura de importações – 1974,
1994 e 2014
0,16
0,55
0,07
0,08
0,13
1994
0,17
0,54
0,01
0,03
0,23
1974
0,14
0,53
0,05
0,09
0,18
bens de capital
bens intermediários
bens de consumo duráveis
bens de consumo não duraveis
combustíveis
2014
10. Importações de bens intermediários e
PIB industrial no Brasil — 1996-2015
Fonte dos dados brutos: IBGE, Funcex e Bacen.
95
100
105
110
115
120
125
130
135
140
45
65
85
105
125
145
165
185
205
Preço das importações dos bens intermediários em R$ (eixo da esquerda)
Volume das importações dos bens intermediários (eixo da esquerda)
PIB industrial (eixo da direita)
Índice do PIB
Índice de preços das importações dos
bens intermediários e índice de volume
das importações dos bens intermediários
Legenda:
11. Fonte dos dados brutos: IBGE, Funcex e Bacen.
SETORES DA CNAE
2015 2009
Produção
(Variação %)
Importações
(Variação %)
Diferença
(em p.p.)
Produção
(Variação %)
Importações
(Variação %)
Diferença
(em p.p.)
Produtos alimentícios ................................ -2,20 -9,80 -7,60 -1,60 10,13 11,73
Bebidas ...................................................... -5,40 -10,73 -5,33 7,10 1,64 -5,46
Produtos do fumo ...................................... -9,30 14,54 23,84 -2,40 8,28 10,68
Produtos têxteis ......................................... -14,60 -20,45 -5,85 -7,00 -9,51 -2,51
Confecção de artigos do vestuário e
acessórios .................................................. -11,40 -3,26 8,14 -6,30 8,10 14,40
Couros, artefatos de couro, artigos para
viagem e calçados ..................................... -7,70 -15,39 -7,69 -8,60 -16,95 -8,35
Produtos de madeira ................................. -4,60 -20,08 -15,48 -17,70 -23,24 -5,54
Celulose, papel e produtos de papel ......... -0,70 -25,11 -24,41 -1,80 -13,86 -12,06
Derivados do petróleo, biocombustíveis e
coque ......................................................... -6,00 -18,78 -12,78 -0,80 -21,99 -21,19
Produtos farmoquímicos e farmacêuticos -12,40 2,01 14,41 8,00 -0,17 -8,17
Produtos de borracha e de material
plástico ....................................................... -9,20 -17,50 -8,30 -9,30 -16,28 -6,98
Produtos de minerais não metálicos ......... -7,90 -30,22 -22,32 -4,60 -19,80 -15,20
Metalurgia .................................................. -8,80 -11,07 -2,27 -17,60 -20,06 -2,46
Produtos de metal, exceto máquinas e
equipamentos ............................................ -11,50 -21,13 -9,63 -14,70 -14,25 0,45
Equipamentos de informática, produtos
eletrônicos e ópticos .................................. -30,10 -27,13 2,97 -18,80 -21,26 -2,46
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos -12,00 -11,71 0,29 -9,70 -8,09 1,61
Máquinas e equipamentos ......................... -14,60 -21,31 -6,71 -27,40 -21,50 5,90
Veículos automotores, reboques e
carrocerias ................................................. -25,90 -25,97 -0,07 -12,10 -15,43 -3,33
Outros equipamentos de transporte,
exceto veículos automotores ..................... -9,20 3,29 12,49 2,30 -19,30 -21,60
Móveis ....................................................... -14,70 -9,32 5,38 -5,00 -16,89 -11,89
Indústrias diversas ..................................... -4,40 -8,08 -3,68 -8,10 -6,74 1,36
12. Variação do coeficiente de penetração de importações
ATIVIDADES
3.º trim./15
2.º trim./15
3.º trim./15
3.º trim./14
4.º trim./2009
3.º trim. 2009
4.º trim./2009
4.º trim./2008
Indústria de transformação ...................................................... -0,36 -0,59 -0,34 -1,78
Produtos alimentícios .................................................................. -0,11 -0,02 0,22 0,40
Bebidas ....................................................................................... -0,12 -0,25 -0,08 -0,18
Produtos do fumo ........................................................................ 0,06 0,14 -0,11 0,29
Produtos têxteis .......................................................................... -0,32 1,56 0,27 -0,62
Confecção de artigos do vestuário e acessórios ........................ 0,05 1,55 -0,11 0,69
Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados ...... -0,09 -0,59 -0,33 -0,98
Produtos de madeira ................................................................... -0,15 -0,22 -0,18 -0,39
Celulose, papel e produtos de papel ........................................... -0,74 -1,23 -0,01 -0,60
Impressão e reprodução de gravações ....................................... -0,03 -0,15 -0,04 -0,24
Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque ....................... -1,62 -1,16 -0,48 -2,65
Produtos químicos ...................................................................... -0,61 -0,70 -0,01 -3,74
Produtos farmoquímicos e farmacêuticos ................................... 1,26 4,68 -0,04 -1,46
Produtos de borracha e de material plástico ............................... -0,24 -0,73 -0,56 -0,92
Produtos de minerais não metálicos ........................................... -0,40 -1,36 -0,21 -0,87
Metalurgia ................................................................................... 0,07 2,53 -0,63 -0,06
Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos ............... -0,18 -1,17 -0,31 0,01
Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos ... 0,45 2,05 0,21 -1,10
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos .................................. 0,60 1,17 -0,03 -0,29
Máquinas e equipamentos .......................................................... -0,46 -1,95 -1,61 0,61
Veículos automotores, reboques e carrocerias .......................... 0,31 -0,01 -0,52 -1,38
Outros equipamentos de transporte, exceto veículos
automotores ................................................................................ 0,90 -6,76 -2,75 -8,90
Móveis ......................................................................................... 0,21 0,35 -0,14 -0,51
Indústrias diversas ...................................................................... 0,27 -0,49 -0,53 0,17
13. Variação do CPI e da produção da
industrial de transformação
Fonte: Black (2016).
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
-15
-10
-5
0
5
10
15
1.ºtrim./08
2.ºtrim./08
3.ºtrim./08
4.ºtrim./08
1.ºtrim./09
2.ºtrim./09
3.ºtrim./09
4.ºtrim./09
1.ºtrim./10
2.ºtrim./10
3.ºtrim./10
4.ºtrim./10
1.ºtrim./11
2.ºtrim./11
3.ºtrim./11
4.ºtrim./11
1.ºtrim./12
2.ºtrim./12
3.ºtrim./12
4.ºtrim./12
1.ºtrim./13
2.ºtrim./13
3.ºtrim./13
4.ºtrim./13
1.ºtrim./14
2.ºtrim./14
3.ºtrim./14
4.ºtrim./14
1.ºtrim./15
2.ºtrim./15
3.ºtrim./15
Variação percentual da produção industrial (eixo da esquerda)
Coeficiente de importação (em ponto percentual) (eixo da direita)
(%) (p.p)
Legenda:
14. CPI e índice da produção da
indústria de transformação
Fonte: IBGE e Funcex.
0
5
10
15
20
25
75 80 85 90 95 100 105
15. Participação de cada setor nas
importações totais
Fonte dos dados brutos: Funcex.
SETORES 2003 2009 2015
Produtos alimentícios 3,0% 2,8% 3,0%
Bebidas 0,6% 0,7% 0,6%
Produtos do fumo 0,0% 0,0% 0,0%
Produtos têxteis 1,3% 1,6% 1,6%
Confecção de artigos do vestuário e acessórios 0,2% 0,6% 1,4%
Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 0,5% 0,5% 0,6%
Produtos de madeira 0,1% 0,1% 0,1%
Celulose, papel e produtos de papel 1,2% 1,0% 0,8%
Impressão e reprodução de gravações 0,2% 0,2% 0,1%
Derivados do petróleo biocombustíveis e coque 5,3% 4,5% 6,0%
Produtos químicos 18,3% 15,8% 17,4%
Produtos farmoquímicos farmacêuticos 4,2% 4,4% 4,7%
Produtos de borracha e de material plástico 2,6% 2,6% 2,8%
Produtos de minerais não-metálicos 0,9% 0,8% 0,9%
Metalurgia 3,4% 4,5% 4,4%
Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 1,7% 2,0% 2,1%
Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 14,2% 13,6% 11,5%
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 5,1% 4,1% 4,4%
Máquinas e equipamentos 10,9% 10,9% 9,9%
Veículos automotores, reboques e carrocerias 7,1% 10,1% 9,2%
Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores2,9% 4,1% 4,7%
Móveis 0,1% 0,2% 0,3%
Indústrias diversas 1,0% 1,5% 1,9%
Produtos não classificados 0,0% 0,0% 0,0%
16. Impacto do consumo doméstico
sobre a estrutura produtiva e
participação no VBP do setor
Fonte dos dados brutos: Medeiros (2015, p. 123).
18. Caráter pró-cíclico do CPI
• Relacionar o CPI da indústria de transformação
brasileira à formação bruta de capital fixo e ao consumo
das famílias, no que tange aos seus componentes não
observáveis, quais sejam, o nível, a inclinação e o ciclo;
• Justificativa: investimento tem maior conteúdo importado
entre os componentes da demanda e importações totais
tem como principal destino o consumo das famílias
(FEVEREIRO, 2016).
19. CPI indústria de transformação – a
preços constantes – 1997-2015
Valor das exportações/importações:
𝑉𝑘,𝑗𝑡 =
𝑉𝑘,𝑡=2007 ∗ 𝑒𝑡=2007
4
𝑥
𝑄 𝑘,𝑗𝑡
𝑄 𝑘,𝑡=2007
𝑄 𝑘,𝑗𝑡 =
𝑤𝑖,𝑚𝑡 𝑄𝑖,𝑚𝑡
22
𝑖=1
3
𝑚=1
3
Valor da produção:
𝑉𝑃𝑘,𝑗𝑡 =
𝑉𝑃𝑘,𝑡=2007
4
𝑥
𝑃𝐹𝑘,𝑗𝑡
𝑃𝐹𝑘,𝑡=2007
20. CPI indústria de transformação – a
preços constantes – 1997.I-2015.IV
25. Algumas referências
• DOS SANTOS, C. H. M. et al. Por que a elasticidade-câmbio das
importações é baixa no Brasil? Evidências a partir das desagregações
das importações por categorias de uso. Texto para Discussão IPEA,
Rio de Janeiro, n. 2046, mar./2015;
• FEVEREIRO, J. B. Nota técnica – decomposição da taxa de crescimento
do PIB pelo lado da demanda: uma metodologia alternativa. Carta de
Conjuntura IPEA, Rio de Janeiro, abr./2016. Disponível em:<
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/conjuntura/160413_cc
30_decomposicao_taxa_crescimento.pdf >. Acesso em 15 jun./2016;
• MEDEIROS, C. Inserção externa, crescimento e padrões de
consumo na economia brasileira. Brasília, DF: IPEA, 2015.
26. NEPE/CEES/FEE
Apresentador:
Clarissa Black(Pesquisadora em Economia)
clarissa@fee.tche.br
Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000