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APLICAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL
1
 Número de pessoas que podem supervisionar: (ótimo =
cinco)
Comandante
Planejamento Operações Logística Adm. e Fin.
Segurança
Informação
Pública
Ligação
Alcance de
Controle
 Está baseada no tipo, magnitude e complexidade do incidente;
 Cresce debaixo para cima em função dos recursos na cena e do
alcance de controle; e
 É estabelecida de cima para baixo de acordo com as
necessidades.
Organização Modular
Comunicações
Integradas
 As comunicações são estabelecidas em um único
plano;
 Usa-se a mesma terminologia;
 Os canais e freqüências são comuns ou
interconetados;
 As redes de comunicação são estabelecidas
dependendo do tamanho e complexidade do
incidente
Plano de
Ação
Plano
Médico
Designaçõe
s Táticas
Plano de Ação
Consolidado
Expressão escrita dos objetivos, estratégias,
recursos e organização a cumprir durante um novo
período operacional para controlar um incidente.
Plano de Ação
do Incidente
(PAI)
Qual produto desejo
conseguir?
Onde quero chegar?
Como se faz?
O que necessito?
Objetivos
Estratégias
Recursos
Planejar
 ESPECÍFICO (não é vago, não deixa dúvida);
 ALCANÇÁVEL (com os elementos disponíveis);
 OBSERVÁVEL (pode ser visto); e
 AVALIÁVEL (é possível verificar se cumpre ou não).
Todo objetivo deve
ser:
Meio através do qual alcançamos o(s) objetivo(s)
estabelecido(s).
Estratégia
Intervalo de tempo no qual serão
cumpridos os objetivos formulados no
PAI.
Período Operacional
(24 horas)
Período Inicial
Incident
e
• Objetivos
• Estratégias
• Recursos
• Estrutura
2 3
1 4
Período(s) Operacional(is)
Linha do tempo
Conceito de Plano
de Ação do
Incidente
1) Conhecer a situação;
2) Estabelecer os objetivos;
3) Determinar as estratégias;
4) Preparar e divulgar o PAI;
5) Executar o PAI; e
6) Avaliar o PAI.
Considerações para
elaboração/implementaçã
o do PAI
 Natureza do incidente?
 Como poderia evoluir?
 Área de espera?
 Rotas de acesso e de saída?
 Capacidades presentes e futuras?
Conhecer a
situação
ESCRITO
 Elabora: Planejamento;
 Aprova: Comandante do Incidente;
 Executa: Operações; e
 Avalia: Planejamento e Operações.
PAI
Cada pessoa dentro da
organização responde e informa
somente à pessoa designada por sua
Autoridade
Unidade de Comando
Comando
Planejamento Operações Logística Admin./Fin.
Segurança
Informação Pública
Ligação
Unidade de
Comando
 Planejar de forma conjunta as atividades;
 Determinar os objetivos para o período operacional;
e
 Conduzir as operações de forma integrada.
 O SMS, A SES e O ANJOS DA CIDADE em uma única
Célula de Crises .
Comando Unificado
Div.A Div.C
Div.B
Chefe Seção de
Operações
Objetivos e Estratégias
Plano de Ação
A
B
C Comando Unificado
A C
B
Incidente
transfronterizo
Comando Unificado
 Posto de Comando
 Área de Espera
 Base
 Acampamento
 Helibase
E
H
B
A
PC
Instalações do
Sistema de Crises
 Garantir a segurança do pessoal;
 Otimizar seu uso;
 Contabilizar e controlar o uso dos recursos;
 Reduzir a dispersão no fluxo de comunicações;
e
 Reduzir as intromissões e conflitos
Manejo Integral
dos Recursos
Planejamento Logística
Segurança
Informação
Pública
Ligação
Comando
Operações
Administraçã
o e Finanças
Funções ANJOS DA
CIDADE
Compreende o cargo de Comandante do
Incidente e as responsabilidades de Staff de
Comando e das Seções, assumindo todas
enquanto não as delegar.
1) Funções de
Comando
 Avaliar situações perigosas e inseguras;
 Desenvolver medidas de segurança para o
pessoal; e
 Deter ou prevenir ações inseguras.
2) Funções de Segurança
 Ponto de contato e responsável pelo
manejo da informação acerca do incidente
com os meios de imprensa, instituições e
público em geral; e
 Estabelecer um único centro de informação
e preparar os comunicados de imprensa.
3) Funções de
Informação Pública
 Contatar com representantes das
instituições de ajuda e de cooperação; e
 Manter um diretório dos representantes
de cada uma das instituições.
4) Funções de Ligação
 Prever as necessidades;
 Recolher, analizar e difundir as informações acerca do
desenvolvimento do incidente no âmbito interno da
estrutura;
 Manter o controle dos recursos;
 Elaborar o PAI para o próximo período operacional;
 Compilar toda a informação escrita do incidente; e
 Planejar a desmobilização de todos os recursos do
incidente.
5) Funções de
Planejamento
Locais a partir do qual se
exerce a função de
comando.
PCs AVANCADOS
PC ANJOS DA CIDADE
PC PC
Postos de Comando
Avanzados Juntos
PCA e PRA
do ADC
 Segurança e visibilidade;
 Facilidades de acesso e circulação;
 Disponibilidade de comunicação;
 Distante da cena, ruído e confusão; e
 Capacidade de expansão.
Posto de Mando Geral
Avanzado
ANJOS DA CIDADE
Adjacente ao Posto Medico e ao Posto
de Regulação Médica
Materiais importantes para estar em um PC:
 Identificação da instalação:
 Lápis, caneta, marcadores (pincel atômico);
 Papel, papelógrafo com cavalete e quadro branco;
 Fita crepe, alfinetes e percevejo;
 Formulários utilizados na ferramenta; e
 Caso haja a possibilidade, utilizar um computador
portátil e uma impressora.
PC
Posto de Mando Geral
Avanzado
(Adjacente a o Posto Medico e ao Posto de Regulaçao
Medica )
E
Área de Espera
Local onde se concentram os
recursos enquanto esperam
designação.
Materiais importantes para estar em uma Área de
Espera:
 Identificação da instalação:
 Material para isolamento (cones, fita zebrada, cordas
e outros);
 Megafone; e
 Formulário utilizado na ferramenta.
Área de Espera
E
 Melhora a segurança do pessoal de resposta e
otimiza o emprego dos recursos;
 Evita a designação prematura de recursos;
 Facilita a entrada oportuna e controlada do
pessoal na área do incidente; e
 Proporciona um lugar para registro de chegada e
entrada de pessoal, equipamentos e ferramentas,
tornando mais fácil o controle.
Vantagens da Área
de Espera
 Estar afastadas da cena do incidente a uma
distância não superior a cinco minutos de
deslocamento;
 Estar longe de qualquer zona perigosa;
 Ter rotas diferentes para a entrada e saída dos
recursos;
 Ser suficientemente grande para acomodar os
recursos disponíveis e para expandirem-se caso
o incidente o necessite; e
 Oferecer segurança tanto para o pessoal quanto
para os equipamentos.
Características da
Área de Espera
Atividades realizadas na ACV:
 Triagem e Triagem Medico Sanitario;
 Estabilização e Atendimento no PMA
 Descontaminaçao
 Regulação Médica por Transporte.
Área de
Concentração de
Vítimas
ACV
Materiais importantes para estar em uma Área de
Concentração de Vítimas:
 Identificação da instalação:
 Material para isolamento (cones, fita zebrada,
cordas e outros);
 Material de APH, Descontaminaçao , transporte de
vítimas e outros; Morga
 Barracas, tendas; e
 Formulário utilizado na ferramenta.
Área de Concentração de
Vítimas
 Segura;
 Próxima à cena e das vias de Evaciuaçao;
 Acessível para os veículos; (Ambulâncias,
Autobuses)
 Facilmente ampliável;
 Isolada do público; e
 Preparada para um fluxo eficiente de vítimas,
bem como de pessoal médico.
ACV
Características da Área
de Concentração de
Vítimas
Local físico a partir do qual
se coordenam e
administram as funções
logísticas primárias.
B
Base
 Podem existir vários acampamentos;
 Cada Acampamento necessita de um
Encarregado; e
 É designado com um nome geográfico ou um
número.
A
Acampamento
H1
Heliponto
 Local de estacionamento, abastecimento e
manutenção de helicópteros.
H
Helibase
Equipamento e/ou pessoal disponível
ou potencialmente disponível para
aplicação tática em um incidente.
Definição de
Recurso
 Recurso Simples
 Equipe de Intervenção
 Força Tarefa
Categorias dos
Recursos
Recurso
Simples
É o equipamento e seu corpo técnico que
pode ser designado para uma ação tática em
um incidente.
Categorias dos Recursos
Conjunto de recursos da mesma classe
(função: ambulância, helicóptero, etc.) e tipo
(capacidade: carga, número de pessoas, etc.),
com um só líder e comunicações.
Equipe de Intervenção
Categorias dos Recursos
Qualquer combinação e número de recursos
simples de diferentes classes e tipos, que é
constituida para uma necessidade operacional, com
um só líder e Comunicações.
Força Tarefa
Categorias dos Recursos
Designado
Disponível Indisponíve
l
Estado dos Recursos
 Cumprimento dos objetivos estabelecidos
pelo C.I.; e
 Facilitação de resposta ao cumprimento
dos objetivos.
Princípios Básicos para a
utilização dos Recursos
 Estabelecer as necessidades para o
recurso;
 Solicitação;
 Registros dos recursos;
 Uso, ajuste e manutenção; e
(Regulaçao Médica do ANJOS DA
CIDADE e do SMS)
Processo de Utilização
dos Recursos
Importante:
Solicitações verbais de requisição
de recursos deverão receber uma
atenção especial quanto a confirmação
do pedido, registrando hora da
solicitação e o nome do responsável da
instituição ao qual o recurso pertence.
Solicitação dos Recursos
 Área de
Concentração de
Vítimas;
 Helibase;
 Área de espera;
 Posto de
Comando.
PC H
ACV
Estabelecimento de
posições de chegada dos
Recursos
E
Comandante
Ligação
Inform.Pública
Segurança
Seção
Operações
Seção
Logística
Seção
Adm./Finan.
Seção
Planejamento
Base Estrutural do SCI –
Sistema de Controle
Integrado
COMANDO
GERENTE
CHEFE
COORDENADOR
SUPERVISOR
LÍDERES
Comandante do
Incidente
Operações Planejamento Logística Administ.
e Finanças
Setor Setor Setor
Divisão Grupo
Força Tarefa
Equipe de Intervenção
Recurso Simples
Planejamento
Logística
Adminst./Finanças
Unidades
Segurança
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL NÍVEIS DE MANEJO
Setor
52
1) Assumir e estabelecer o comando;
2) Zelar pela segurança do pessoal e a segurança
pública;
3) Avaliar as prioridades do incidente;
4) Determinar os objetivos operacionais;
5) Desenvolver e executar o PAI;
6) Desenvolver uma estrutura apropriada;
Responsabilidades do
Comandante do
Incidente
7) Manter o alcance de controle;
8) Administrar os recursos;
9) Coordenar as atividades em geral;
10) Coordenar as ações das instituições;
11) Autorizar a informação a divulgar;
12) Responsável pela documentação e o controle de
gastos; e
13) Apresentar o Relatório Final.
Responsabilidades do
Comandante do Incidente
 Unidade de Comando
 Comando Unificado
Implementação do SCI
8 passos a seguir caso você seja o
primeiro a chegar à cena com capacidade
operacional:
1 - Informar a base de sua chegada à zona de
impacto;
2 - Assumir e estabelecer o Posto de
Comando;
3 - Avaliar a situação;
4 - Estabelecer o perímetro de Segurança;
Implementação do SCI
8 passos a seguir caso você seja o
primeiro a chegar à cena com capacidade
operacional:
5 - Estabelecer os objetivos;
6 - Determinar as estratégias ;
7 - Determinar as necessidades de recursos e
possíveis instalações; e
8 - Preparar a informação para transferir o
comando.
Implementação do SCI
Ao estabelecer o Posto de Comando assegure-
se de que esse tenha:
 Segurança;
 Visibilidade;
 Facilidades de acesso e circulação;
 Disponibilidade de comunicações;
 Lugar afastado da cena, do ruído e da confusão; e
 Capacidade de expansão física.
Implementação do SCI
59
BUSCA – RESGATE –
SALVAMENTO EM TERRA E NO
MAR

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APLICAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL ANJOS DA CIDADE

  • 2.  Número de pessoas que podem supervisionar: (ótimo = cinco) Comandante Planejamento Operações Logística Adm. e Fin. Segurança Informação Pública Ligação Alcance de Controle
  • 3.  Está baseada no tipo, magnitude e complexidade do incidente;  Cresce debaixo para cima em função dos recursos na cena e do alcance de controle; e  É estabelecida de cima para baixo de acordo com as necessidades. Organização Modular
  • 4. Comunicações Integradas  As comunicações são estabelecidas em um único plano;  Usa-se a mesma terminologia;  Os canais e freqüências são comuns ou interconetados;  As redes de comunicação são estabelecidas dependendo do tamanho e complexidade do incidente
  • 6. Expressão escrita dos objetivos, estratégias, recursos e organização a cumprir durante um novo período operacional para controlar um incidente. Plano de Ação do Incidente (PAI)
  • 7. Qual produto desejo conseguir? Onde quero chegar? Como se faz? O que necessito? Objetivos Estratégias Recursos Planejar
  • 8.  ESPECÍFICO (não é vago, não deixa dúvida);  ALCANÇÁVEL (com os elementos disponíveis);  OBSERVÁVEL (pode ser visto); e  AVALIÁVEL (é possível verificar se cumpre ou não). Todo objetivo deve ser:
  • 9. Meio através do qual alcançamos o(s) objetivo(s) estabelecido(s). Estratégia
  • 10. Intervalo de tempo no qual serão cumpridos os objetivos formulados no PAI. Período Operacional (24 horas)
  • 11. Período Inicial Incident e • Objetivos • Estratégias • Recursos • Estrutura 2 3 1 4 Período(s) Operacional(is) Linha do tempo Conceito de Plano de Ação do Incidente
  • 12. 1) Conhecer a situação; 2) Estabelecer os objetivos; 3) Determinar as estratégias; 4) Preparar e divulgar o PAI; 5) Executar o PAI; e 6) Avaliar o PAI. Considerações para elaboração/implementaçã o do PAI
  • 13.  Natureza do incidente?  Como poderia evoluir?  Área de espera?  Rotas de acesso e de saída?  Capacidades presentes e futuras? Conhecer a situação
  • 14. ESCRITO  Elabora: Planejamento;  Aprova: Comandante do Incidente;  Executa: Operações; e  Avalia: Planejamento e Operações. PAI
  • 15. Cada pessoa dentro da organização responde e informa somente à pessoa designada por sua Autoridade Unidade de Comando
  • 16. Comando Planejamento Operações Logística Admin./Fin. Segurança Informação Pública Ligação Unidade de Comando
  • 17.  Planejar de forma conjunta as atividades;  Determinar os objetivos para o período operacional; e  Conduzir as operações de forma integrada.  O SMS, A SES e O ANJOS DA CIDADE em uma única Célula de Crises . Comando Unificado
  • 18. Div.A Div.C Div.B Chefe Seção de Operações Objetivos e Estratégias Plano de Ação A B C Comando Unificado A C B Incidente transfronterizo Comando Unificado
  • 19.  Posto de Comando  Área de Espera  Base  Acampamento  Helibase E H B A PC Instalações do Sistema de Crises
  • 20.  Garantir a segurança do pessoal;  Otimizar seu uso;  Contabilizar e controlar o uso dos recursos;  Reduzir a dispersão no fluxo de comunicações; e  Reduzir as intromissões e conflitos Manejo Integral dos Recursos
  • 22. Compreende o cargo de Comandante do Incidente e as responsabilidades de Staff de Comando e das Seções, assumindo todas enquanto não as delegar. 1) Funções de Comando
  • 23.  Avaliar situações perigosas e inseguras;  Desenvolver medidas de segurança para o pessoal; e  Deter ou prevenir ações inseguras. 2) Funções de Segurança
  • 24.  Ponto de contato e responsável pelo manejo da informação acerca do incidente com os meios de imprensa, instituições e público em geral; e  Estabelecer um único centro de informação e preparar os comunicados de imprensa. 3) Funções de Informação Pública
  • 25.  Contatar com representantes das instituições de ajuda e de cooperação; e  Manter um diretório dos representantes de cada uma das instituições. 4) Funções de Ligação
  • 26.  Prever as necessidades;  Recolher, analizar e difundir as informações acerca do desenvolvimento do incidente no âmbito interno da estrutura;  Manter o controle dos recursos;  Elaborar o PAI para o próximo período operacional;  Compilar toda a informação escrita do incidente; e  Planejar a desmobilização de todos os recursos do incidente. 5) Funções de Planejamento
  • 27. Locais a partir do qual se exerce a função de comando. PCs AVANCADOS PC ANJOS DA CIDADE PC PC Postos de Comando Avanzados Juntos PCA e PRA do ADC
  • 28.  Segurança e visibilidade;  Facilidades de acesso e circulação;  Disponibilidade de comunicação;  Distante da cena, ruído e confusão; e  Capacidade de expansão. Posto de Mando Geral Avanzado ANJOS DA CIDADE Adjacente ao Posto Medico e ao Posto de Regulação Médica
  • 29. Materiais importantes para estar em um PC:  Identificação da instalação:  Lápis, caneta, marcadores (pincel atômico);  Papel, papelógrafo com cavalete e quadro branco;  Fita crepe, alfinetes e percevejo;  Formulários utilizados na ferramenta; e  Caso haja a possibilidade, utilizar um computador portátil e uma impressora. PC Posto de Mando Geral Avanzado (Adjacente a o Posto Medico e ao Posto de Regulaçao Medica )
  • 30. E Área de Espera Local onde se concentram os recursos enquanto esperam designação.
  • 31. Materiais importantes para estar em uma Área de Espera:  Identificação da instalação:  Material para isolamento (cones, fita zebrada, cordas e outros);  Megafone; e  Formulário utilizado na ferramenta. Área de Espera E
  • 32.  Melhora a segurança do pessoal de resposta e otimiza o emprego dos recursos;  Evita a designação prematura de recursos;  Facilita a entrada oportuna e controlada do pessoal na área do incidente; e  Proporciona um lugar para registro de chegada e entrada de pessoal, equipamentos e ferramentas, tornando mais fácil o controle. Vantagens da Área de Espera
  • 33.  Estar afastadas da cena do incidente a uma distância não superior a cinco minutos de deslocamento;  Estar longe de qualquer zona perigosa;  Ter rotas diferentes para a entrada e saída dos recursos;  Ser suficientemente grande para acomodar os recursos disponíveis e para expandirem-se caso o incidente o necessite; e  Oferecer segurança tanto para o pessoal quanto para os equipamentos. Características da Área de Espera
  • 34. Atividades realizadas na ACV:  Triagem e Triagem Medico Sanitario;  Estabilização e Atendimento no PMA  Descontaminaçao  Regulação Médica por Transporte. Área de Concentração de Vítimas ACV
  • 35. Materiais importantes para estar em uma Área de Concentração de Vítimas:  Identificação da instalação:  Material para isolamento (cones, fita zebrada, cordas e outros);  Material de APH, Descontaminaçao , transporte de vítimas e outros; Morga  Barracas, tendas; e  Formulário utilizado na ferramenta. Área de Concentração de Vítimas
  • 36.  Segura;  Próxima à cena e das vias de Evaciuaçao;  Acessível para os veículos; (Ambulâncias, Autobuses)  Facilmente ampliável;  Isolada do público; e  Preparada para um fluxo eficiente de vítimas, bem como de pessoal médico. ACV Características da Área de Concentração de Vítimas
  • 37. Local físico a partir do qual se coordenam e administram as funções logísticas primárias. B Base
  • 38.  Podem existir vários acampamentos;  Cada Acampamento necessita de um Encarregado; e  É designado com um nome geográfico ou um número. A Acampamento
  • 40.  Local de estacionamento, abastecimento e manutenção de helicópteros. H Helibase
  • 41. Equipamento e/ou pessoal disponível ou potencialmente disponível para aplicação tática em um incidente. Definição de Recurso
  • 42.  Recurso Simples  Equipe de Intervenção  Força Tarefa Categorias dos Recursos
  • 43. Recurso Simples É o equipamento e seu corpo técnico que pode ser designado para uma ação tática em um incidente. Categorias dos Recursos
  • 44. Conjunto de recursos da mesma classe (função: ambulância, helicóptero, etc.) e tipo (capacidade: carga, número de pessoas, etc.), com um só líder e comunicações. Equipe de Intervenção Categorias dos Recursos
  • 45. Qualquer combinação e número de recursos simples de diferentes classes e tipos, que é constituida para uma necessidade operacional, com um só líder e Comunicações. Força Tarefa Categorias dos Recursos
  • 47.  Cumprimento dos objetivos estabelecidos pelo C.I.; e  Facilitação de resposta ao cumprimento dos objetivos. Princípios Básicos para a utilização dos Recursos
  • 48.  Estabelecer as necessidades para o recurso;  Solicitação;  Registros dos recursos;  Uso, ajuste e manutenção; e (Regulaçao Médica do ANJOS DA CIDADE e do SMS) Processo de Utilização dos Recursos
  • 49. Importante: Solicitações verbais de requisição de recursos deverão receber uma atenção especial quanto a confirmação do pedido, registrando hora da solicitação e o nome do responsável da instituição ao qual o recurso pertence. Solicitação dos Recursos
  • 50.  Área de Concentração de Vítimas;  Helibase;  Área de espera;  Posto de Comando. PC H ACV Estabelecimento de posições de chegada dos Recursos E
  • 52. COMANDO GERENTE CHEFE COORDENADOR SUPERVISOR LÍDERES Comandante do Incidente Operações Planejamento Logística Administ. e Finanças Setor Setor Setor Divisão Grupo Força Tarefa Equipe de Intervenção Recurso Simples Planejamento Logística Adminst./Finanças Unidades Segurança ESTRUTURA ORGANIZACIONAL NÍVEIS DE MANEJO Setor 52
  • 53. 1) Assumir e estabelecer o comando; 2) Zelar pela segurança do pessoal e a segurança pública; 3) Avaliar as prioridades do incidente; 4) Determinar os objetivos operacionais; 5) Desenvolver e executar o PAI; 6) Desenvolver uma estrutura apropriada; Responsabilidades do Comandante do Incidente
  • 54. 7) Manter o alcance de controle; 8) Administrar os recursos; 9) Coordenar as atividades em geral; 10) Coordenar as ações das instituições; 11) Autorizar a informação a divulgar; 12) Responsável pela documentação e o controle de gastos; e 13) Apresentar o Relatório Final. Responsabilidades do Comandante do Incidente
  • 55.  Unidade de Comando  Comando Unificado Implementação do SCI
  • 56. 8 passos a seguir caso você seja o primeiro a chegar à cena com capacidade operacional: 1 - Informar a base de sua chegada à zona de impacto; 2 - Assumir e estabelecer o Posto de Comando; 3 - Avaliar a situação; 4 - Estabelecer o perímetro de Segurança; Implementação do SCI
  • 57. 8 passos a seguir caso você seja o primeiro a chegar à cena com capacidade operacional: 5 - Estabelecer os objetivos; 6 - Determinar as estratégias ; 7 - Determinar as necessidades de recursos e possíveis instalações; e 8 - Preparar a informação para transferir o comando. Implementação do SCI
  • 58. Ao estabelecer o Posto de Comando assegure- se de que esse tenha:  Segurança;  Visibilidade;  Facilidades de acesso e circulação;  Disponibilidade de comunicações;  Lugar afastado da cena, do ruído e da confusão; e  Capacidade de expansão física. Implementação do SCI
  • 59. 59 BUSCA – RESGATE – SALVAMENTO EM TERRA E NO MAR