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  1. 1. COMANDO E CONTROLE C2
  2. 2. OODA: Ciclo Boyds, é uma criação da Cel. John Boyd USAF/76.
  3. 3. Consciência situacional: Percepção precisa dos fatores e condições que afetam a execução da tarefa durante um período determinado de tempo, permitindo ou proporcionando ao seu decisor, estar ciente do que se passa ao seu redor e assim ter condições de focar o pensamento à frente do objetivo. É a perfeita sintonia entre a situação percebida e a situação real.
  4. 4. Alberts e Hayes (2005, p. 20, tradução nossa) definem seis tipos de C2, que variam do centralizado ao descentralizado e são denominados de: Cíclico; Intervencionista; Solução de Problemas (Problem-Solving); Delimitação de Problemas (Problem-Bounding); Controle Seletivo (Selective Control) e Livre de Controle (Control Free).
  5. 5. Decisão de expandir ou contrair a estrutura GC OPERAÇÕES PLANEJAMENTO FINANÇAS LOGÍSTICA STAF (Of Ligação, Informações e Segurança)
  6. 6. Domínios do Comando e Controle (C2) Físico: Sistemas, plataformas, pc, etc. Informação: captada, postada, apresentada, processada, e armazenada está no domínio da informação Cognitivo: A percepção e compreensão do que esta informação diz e dos meios existentes estão no domínio cognitivo Social: Processos de C2 e as interações entre indivíduos e as entidades que definem fundamentalmente a organização e a doutrina estão no domínio social. Aqui as pessoas compartilham (ou não) as mais profundas crenças. História e cultura, estrutura social e institucional, economia, governo e política
  7. 7. Sistema de Comando de Incidentes (SCI) Multi-Agency Coordination System (MACS)
  8. 8. CICCR Artigo 1º - Fica instituído, na Secretaria da Segurança Pública, o Centro Integrado de Comando e Controle - CICC, como polo concentrador das ações integradas de segurança pública, de proteção e de defesa civil. Parágrafo único - O CICC reporta-se diretamente ao Secretário da Segurança Pública. Artigo 2º - O Centro Integrado de Comando e Controle comportará em suas instalações 5 (cinco) atividades com funções distintas e conexas entre si: I - Centro Integrado de Operações Coordenadas - CIOC; II - Agência de Atuação Integrada Contra o Crime Organizado - AAI; III - Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública do Estado de São Paulo - CIISP-SP; IV - Disque-Denúncia; V - Gabinete de Gestão de Crises - GGC.
  9. 9. Sistema de Comando de Incidentes (SCI) Definições e princípios • O Sistema de Comando de Incidentes é uma ferramenta de gerenciamento de incidentes padronizada para todos os tipos de sinistros, que permite a seu usuário adotar uma estrutura organizacional integrada, para suprir as complexidades e demandas de incidentes únicos ou múltiplos, independente das barreiras jurisdicionais. • Dizemos que nas situações críticas temos “muitas pessoas tentando fazer com rapidez, sob pressão, em um ambiente com o qual elas não estão familiarizadas, o que elas normalmente não conseguem fazer no dia- a-dia”.
  10. 10. Princípios do SCI • Terminologia comum • Comunicações integradas • Comando unificado • Cadeia de comando • Alcance de controle • Plano de ação no incidente • Instalações padronizadas • Organização modular • Manejo integral dos recursos
  11. 11. Princípios do SCI Terminologia comum • Durante a resposta ao incidente, não se pode desperdiçar tempo tentando identificar termos ou nomenclaturas, por isso, se não há uma linguagem única, a confusão se instala. Adotam-se, portanto, nomes comuns para os recursos, as instalações, as funções e os níveis de sistema organizacional, padronizando-se assim a terminologia. • Área de Espera – E; Heliponto - H1; Oficial de segurança; Área de concentração de vítimas – ACV; Posto de Comando do Incidente – PC;
  12. 12. Princípios do SCI Comunicações integradas • Na estrutura do SCI, as comunicações são estabelecidas em um único plano, no qual é utilizada a mesma terminologia, os canais e as freqüências são comuns ou interconectados, e as redes de comunicação são estabelecidas dependendo do tamanho e complexidade do incidente
  13. 13. Princípios do SCI Comando unificado • O comando unificado aplica-se quando várias instituições com competência técnica e jurisdicional promovem acordos conjuntos para comandar um incidente em que cada instituição conserva sua autoridade, responsabilidade e obrigação. • Embora as decisões sejam tomadas em conjunto, deve haver um único comandante, que será da instituição de maior pertinência ou competência legal no incidente. Cadeia de Comando • No SCI, cada pessoa responde e informa somente a uma pessoa designada (comandante do incidente, oficial, chefe, encarregado, coordenador, líder ou supervisor), proporcionando a eficácia no cumprimento das ordens.
  14. 14. Princípios do SCI Alcance de controle • Para que não haja perda de controle nas ações operacionais, o profissional envolvido no incidente não pode se reportar a um número muito grande de pessoas. Sendo assim, o SCI considera que o número de indivíduos que uma pessoa pode ter sob sua supervisão com efetividade é no máximo 7 (sete), sendo que o ideal são 5 (cinco). Para que o alcance de controle seja sempre mantido, na medida em que os recursos forem chegando, torna-se necessária a expansão da estrutura do SCI. • O alcance de controle é um princípio básico do SCI.
  15. 15. Princípios do SCI Plano de ação no incidente • É um planejamento especifico para responder a um incidente. A grande maioria dos incidentes não necessita de um PAI escrito, mas sim mental, uma vez que, para o período inicial (fase reativa), ou seja, as primeiras 4 (quatro) horas do incidente, ele não se faz necessário. O plano se apresenta com a seguinte estrutura: objetivos, estratégias e táticas • Briefing e debriefing • Após a definição dos objetivos, as estratégias e as táticas são implementadas e trabalhadas pelo staff.
  16. 16. Princípios do SCI Considerações importantes para definição dos objetivos: • Inicialmente o comandante do incidente estabelece os objetivos. • Os objetivos tornam-se a base para todas as atividades do incidente. • Os objetivos devem ser atingíveis, mensuráveis e flexíveis. • Todo trabalho deve ser conduzido com base no resultado desejado. • Após a definição dos objetivos, as estratégias e as táticas são implementadas e • trabalhadas pelo staff. Considerações importantes para definição das estratégias: • A estratégia nada mais é do que como chegar ao resultado esperado. • São determinadas pelo chefe da seção de operações. • Considere estratégias alternativas baseadas em considerações das prioridades e limitações. • Considere sempre a possibilidade: “e se…”.
  17. 17. Princípios do SCI Considerações importantes para estabelecer as táticas: • São estabelecidas pelo chefe da seção de operações com o suporte da seção de planejamento e deve responder as seguintes perguntas: quem, o que, onde e quando?
  18. 18. Princípios do SCI Instalações padronizadas • No SCI, as instalações devem possuir localização precisa, denominação comum e estar bem sinalizadas e em locais seguros. Algumas das instalações que são estabelecidas em um incidente são: posto de comando do incidente, base, área de espera, área de concentração de vítimas, heliponto, etc.
  19. 19. Princípios do SCI Organização modular • A organização modular do SCI está baseada no tipo, magnitude e complexidade do incidente, sendo que a sua expansão ocorre de baixo para cima, à medida que os recursos são designados na cena, e estabelecidos de cima para baixo, de acordo com as necessidades determinadas pelo comandante do incidente. Esse princípio permite que as posições de trabalho possam somar-se (expansão) ou serem retiradas (contração) com facilidade. • Parte-se da premissa de que a primeira pessoa que chega à cena, com capacidade operacional, deve assumir inicialmente o comando do incidente e todas as funções até que as delegue.
  20. 20. Princípios do SCI Manejo integral dos recursos • O manejo integral dos recursos garante: • A otimização; • O controle e a contabilidade dos recursos; • A Redução da dispersão no fluxo das comunicações; • A Diminuição das intromissões; e • A Garantia da segurança do pessoal.
  21. 21. Princípios do SCI • Terminologia comum • Comunicações integradas • Comando unificado • Alcance de controle • Plano de ação no incidente • Instalações padronizadas • Organização modular • Cadeia de comando • Manejo integral dos recursos
  22. 22. Conclusão • O que torna o Sistema de Comando de incidentes importante é a possibilidade da participação de múltiplas instituições no processo de resposta ao incidente. • A integração e a união de esforços entre os órgãos de atendimento a emergências é a chave para a efetividade da resposta. • O caminho é que se tenha em nosso país um sistema de gerenciamento de crises e de desastres, onde todas as instituições se sintam partícipes do contexto da resposta. • Esse sistema é o Sistema de Comando de Incidentes. • O SCI, se cumprido conforme seus princípios, não falha. As pessoas que o executam é que podem, eventualmente, falhar na sua utilização.
  23. 23. Estruturação do Sistema de Comando de Incidentes • Durante o atendimento a um incidente, o comandante do incidente (CI), inicialmente, desempenha todas as funções. • Na medida em que o incidente cresça em magnitude ou complexidade e necessidade de pessoal, o CI poderá ativar seções e designar responsáveis para dirigi-las. Essa necessidade independe dos limites institucionais dos respondedores, reforçando a importância do trabalho integrado das instituições. • Todos os incidentes, independentemente de sua magnitude e complexidade, devem ter um só comandante do incidente (CI). Chegando à cena, ele assume a responsabilidade das ações no local até que a autoridade de comando seja transferida a outra pessoa.
  24. 24. Estruturação do Sistema de Comando de Incidentes • O Sistema de Comando de Incidentes está baseado em oito funções: • Comando do incidente; • Planejamento; • Operações; • Logística; • Administração e finanças; • Segurança;Informação pública; e Ligação.
  25. 25. Estruturação do Sistema de Comando de Incidentes • Um CI deve ser decidido, seguro, objetivo, calmo, adaptável ao meio físico, mentalmente ágil e flexível. Deve ser realista acerca de suas limitações e ter a capacidade de delegar funções de forma apropriada e oportuna para manter o alcance de controle.
  26. 26. Quem assume o comando do incidente • Inicialmente, o comando do incidente será assumido pela pessoa de maior idoneidade, competência ou nível hierárquico que chegue primeiro à cena. À medida que cheguem outros, será transferido a quem possua a competência requerida para o controle geral do incidente. • Nesse aspecto, serão muito úteis os planos de emergência e contingência, as normas, os protocolos e os procedimentos operacionais acordados entre as instituições. • Ao transferir o comando, o CI que sai deve entregar um relatório completo ao que • o substituiu e também notificar ao pessoal sob sua direção que houve a mudança.
  27. 27. Staff de comando Oficial de segurança • Obter um breve relato do comandante do incidente; • Identificar situações perigosas associadas com o incidente; • Participar das reuniões de planejamento e revisar os Planos de Ação do Incidente; • Identificar situações potencialmente inseguras durante as operações táticas; • Fazer uso de sua autoridade para deter ou prevenir ações perigosas; • Investigar/pesquisar os acidentes que ocorram nas áreas do incidente; • Revisar e aprovar o plano médico; e • Revisar o Plano de Ação do Incidente.Na medida em que o incidente cresce e aumenta a utilização de recursos, o CI pode delegar autoridade a outros para o desempenho de certas atividades. Quando a expansão é necessária, em termos de segurança, trato com a mídia e articulação com outras instituições, o CI estabelecerá as posições do staff de comando.
  28. 28. Staff de comando Oficial de informação pública • Obter um breve relato do comandante do incidente; • Estabelecer contato com a instituição jurisdicional para coordenar as atividades de • informação pública; • Estabelecer um centro único de informações, sempre que possível; • Tomar as providências para proporcionar espaço de trabalho, materiais, telefone e • pessoal; • Obter cópias atualizadas dos formulários SCI 201 e 211; • Preparar um resumo inicial de informações depois de chegar ao incidente; • Respeitar as limitações para a emissão de informações impostas pelo CI; • Obter a aprovação do CI para a emissão de informação; • Emitir notícias aos meios de imprensa e enviá-las ao posto de comando e a outras instâncias relevantes; • Participar das reuniões para atualizar as notas de imprensa; e • Responder às solicitações especiais de informação.
  29. 29. Staff de comando Oficial de ligação • Obter um breve relato do comandante do incidente; • Proporcionar um ponto de contato para os representantes de todas as instituições; • Identificar os representantes de cada uma das instituições, incluindo sua localização e linhas de comunicação; • Responder às solicitações do pessoal do incidente para estabelecer contatos com outras organizações; e • Observar as operações do incidente para identificar problemas atuais ou potenciais entre as diversas organizações.
  30. 30. Decisão de expandir ou contrair a estrutura Proteção à vida • A primeira prioridade do comandante do incidente é sempre a proteção da vida • dos que respondem ao incidente e da comunidade. Estabilidade do incidente • O CI é o responsável por estabelecer uma estratégia que minimize o efeito do incidente sobre a área circundante e maximize a resposta utilizando eficientemente os recursos. Em um incidente de pequena magnitude, pode ser que a estrutura deva expandir-se devido à complexidade (nível de especificidade da resposta). Preservação de bens • O CI tem a responsabilidade de minimizar os danos aos bens, ao mesmo tempo em que cumpre com os objetivos de atendimento do incidente. • Quando o comandante do incidente necessita de um tipo ou quantidade de recursos que superam seu alcance de controle, pode ativar uma ou mais seções, ou outras posições. Cada chefe de seção tem autoridade para expandir sua organização interna.
  31. 31. Decisão de expandir ou contrair a estrutura GC OPERAÇÕES PLANEJAMENTO FINANÇAS LOGÍSTICA STAF (Of Ligação, Informações e Segurança)
  32. 32. OPERAÇOES • Obter um rápido relatório do CI; • Desenvolver a parte operacional do Plano de Ação do Incidente (PAI) em conjunto com a seção de planejamento; • Apresentar um rápido relato e dar destino ao pessoal de operações, de acordo com o PAI; • Supervisionar as operações; • Determinar as necessidades e solicitar recursos adicionais; • Compor as equipes de resposta designadas para a seção de operações; e • Manter informado o CI acerca de atividades especiais da operação.
  33. 33. PLANEJAMENTO • obter breve informação do CI; • ativar as unidades da Seção de Planejamento; • designar o pessoal de intervenção para as posições do incidente, de forma apropriada; • estabelecer as necessidades e agendas de informação para todo o Sistema de Comando do Incidente (SCI); • notificar a unidade de recursos acerca de todas as unidades da Seção de Planejamento que tenham sido ativadas, incluindo os nomes e os locais onde está todo o pessoal designado; • estabelecer um sistema de obtenção de informações meteorológicas, quando necessário; • supervisionar a preparação do Plano de Ação do Incidente; • organizar as informações acerca de estratégias alternativas; • organizar e desfazer as equipes de intervenção que não sejam designadas às operações; • identificar a necessidade de uso de recursos especializados; • dar conta do planejamento operacional da Seção de Planejamento; • proporcionar previsões periódicas acerca do potencial do incidente; • compilar e distribuir informações resumidas acerca do estado do incidente.
  34. 34. Unidade de instalações • Instala e mantém qualquer estabelecimento requerido para apoiar o incidente. • Provê as pessoas que vão trabalhar nas bases e acampamentos, e apoio de segurança às instalações e ao incidente, sempre que solicitado. Ao estabelecer as instalações em um incidente, devem ser considerados os seguintes fatores: • Necessidades prioritárias; • Tempo que cada instalação estará em operação; • Custo do estabelecimento e operação da instalação; • Elementos ambientais que podem afetar as instalações; e • Capacidade de pessoal para garantir seu funcionamento.
  35. 35. Unidade de instalações • São três as instalações comuns que o CI pode estabelecer em um incidente. São elas: • Posto de comando (PC) – Áreas de Espera (E) - Área de concentração de vitima (AVC)
  36. 36. POSTO DE COMANDO • Só haverá um PC para cada cena e este deverá ter a seguinte sinalização: um retângulo de fundo alaranjado com as letras “PC” em preto, nas medidas de 90cm x 110cm. PC
  37. 37. Área de espera (E) • A área de espera é um local delimitado e identificado, para se dirigirem os recursos operacionais que se integrarem ao SCI, onde ocorre a recepção (check-in) e o cadastramento dos recursos. E
  38. 38. Área de concentração de vítimas (ACV) • É o local no cenário do incidente onde estarão concentradas as vítimas, aguardando o momento exato para serem transportadas ao hospital de referência. • O sinal de identificação da área de concentração de vítimas é um círculo com fundo • amarelo e um “ACV” de cor preta em seu interior, com 90cm de diâmetro. ACV
  39. 39. Helibase (E) Helibase • Lugar de estacionamento, abastecimento e manutenção de helicópteros. • O sinal de identificação da helibase é um círculo com fundo amarelo e um “H” de cor preta em seu interior, com 90cm de diâmetro. Heliponto ou zona de pouso de helicópteros – ZPH • É o local preparado para que os helicópteros possam aterrissar, decolar, carregar e descarregar pessoas, equipamentos e materiais. • O sinal de identificação do heliponto é um círculo com fundo amarelo e um “H1”(“H2”, “H3”....) de cor preta em seu interior, com 90cm de diâmetro. H
  40. 40. Aspectos operacionais do Sistema de Comando de Incidentes • Recursos são os equipamentos e/ou pessoal pronto para ser utilizado taticamente em um incidente • Os recursos podem ser descritos por sua classe ou tipo, sendo que a classe está relacionada à função do recurso (Ex.: viatura para incêndio, salvamento, policiamento e transporte de carga), e o tipo está relacionado com o nível de capacidade do recurso (Exs.: capacidade de trabalho, carga e número de pessoas).
  41. 41. Aspectos operacionais do Sistema de Comando de Incidentes Recurso único • Recurso único é um equipamento, e seu complemento em pessoal pode ser designado para uma ação tática em um incidente. O responsável é um líder. Cada recurso apenas passa a ter a classificação de recurso único quando estiver registrado na área de espera ou designado no incidente. Exemplos: Helicóptero com a sua tripulação; a ambulância e a sua guarnição; grupo de indivíduos com uma pessoa na sua direção (líder); cão de resgate e seu guia. Equipe de intervenção • Equipe de intervenção é o conjunto de recursos únicos da mesma classe e tipo, com um só líder e comunicações integradas. Essa equipe deve atuar dentro de uma mesma área geográfica, sendo respeitado o alcance de controle. Força-tarefa • Força-tarefa é qualquer combinação de recursos únicos de diferentes classes e/ou tipos, sendo constituída para uma necessidade operacional particular, com um só líder e comunicações.
  42. 42. Estado dos recurso Os recursos operacionais em um incidente apresentarão uma das três condições de estado possíveis: Designados – São os que estão trabalhando no incidente, com uma tarefa específica. Disponíveis – São os que estão prontos para uma designação imediata na área de espera. Indisponíveis – Recursos que não são possíveis usar.
  43. 43. Situação • Status da situação é a condição na qual ocorre a coleta, organização e disseminação de informações acerca do estado do incidente, bem como a avaliação, a análise e o anúncio da informação para uso do pessoal do SCI. Essas informações são apresentadas por meio de quadros, mapas etc. Informações essenciais para os quadros • Composição do staff e recursos; • Reféns • Tomador • Acidentes e feridos; • Ordens de engajamento • Tópicos de segurança; • Interesses da mídia; • Instalações de apoio; • Projeções do incidente; • Projeções do incidente; • Visitas de autoridades ao incidente; • Sumário de custos; • Prioridades e limitações da resposta; • Tópicos ambientais; • Decisões estabelecidas pelo comando do incidente; e • Ações que já foram cumpridas. • Cronologia • Pedidos • Vencimentos de prazos
  44. 44. Situação Usando papel, pincel atômico, papel autocolante, dentre outros materiais, se consegue apresentar o status da situação para todo o pessoal envolvido no incidente. Lembra de: área de isolamento, área de contenção e área de processamento de reféns.
  45. 45. Instrumento de registro e consulta • A gestão de um incidente é iniciada pelas pessoas que chegam primeiro à cena, que são os “primeiros respondedores”. Na verdade, a capacidade dos primeiros respondedores de realizar corretamente determinadas tarefas pode determinar se o incidente será resolvido com sucesso. • No período inicial, as atividades do SCI são desenvolvidas mentalmente, sem a necessidade de registros, onde o comandante assume todas as funções do sistema. • Transferência de comando.
  46. 46. Tarjeta de campo • A tarjeta de campo, define o que o primeiro respondedor deve executar para assumir o comando e as informações que devem ser repassadas ao transferir o comando. Os passos a seguir são as responsabilidades do primeiro respondedor, que devem ser incluídos em programas de treinamento de todas as entidades. • Informar a sua base de sua chegada no incidente; • Avaliar a situação; • Estabelecer um perímetro de segurança (conter, isolar e negociar); • Estabelecer os objetivos; • Determinar a estratégia; • Determinar necessidades de recursos; • Preparar as informações para transferir o comando.
  47. 47. Formulários Os principais formulários utilizados para o nível básico são • Formulário SCI 201; • Formulário SCI 211; • Formulário SCI 219; e • Formulário SCI 206.
  48. 48. Formulários Formulário SCI 201 • Na primeira transferência de comando, as informações necessárias estão escritas no formulário SCI 201, pois o PAI não é elaborado nesse período inicial. • O formulário SCI 201 oferece ao comandante do incidente (ao staff de comando e às seções) a informação básica sobre a situação do incidente e dos recursos já empenhados. Também serve como um registro permanente da resposta inicial que teve o incidente.
  49. 49. Formulários Informações do SCI 201 • As informações contidas no SCI 201 podem ser usadas como ponto de partida para outros formulários ou documentos do SCI. • O formulário está estruturado da seguinte forma:
  50. 50. Formulários Formulários SCI 211 e 219 • Para controle dos recursos são utilizados os formulários SCI 211 e SCI 219. • Estes formulários permitem ao comandante do incidente saber quais os recursos que estão disponíveis, indisponíveis e os designados.

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