Este documento apresenta cinco obras de arte de diferentes épocas e lugares que retratam animais fantásticos. As obras incluem uma escultura assíria do século 8 a.C., uma escultura egípcia de 1928, um desenho brasileiro de 1960, uma escultura coreana de 2007 e uma instalação brasileira de 2011. Cada obra é analisada em termos de seu contexto histórico e cultural, assim como os artistas e técnicas envolvidas.
1) Cada grupo indígena possui sua própria arte, com diferentes técnicas e expressões visuais. Materiais naturais como fibras e palha são usados para produzir objetos do cotidiano.
2) Na arte africana, formas geométricas e estilizadas representam antepassados e divindades, inspiradas na observação da natureza e presentes no cotidiano. Materiais como bronze e madeira são usados.
3) A arte egípcia foca no aspecto religioso, representando deuses e pessoas do poder
A arte rupestre mudou entre os períodos Paleolítico e Neolítico, refletindo os modos de vida de cada época. No Paleolítico, as pinturas mostravam animais em tamanho natural e detalhado, muitas vezes com flechas, sugerindo propósitos mágicos. No Neolítico, as imagens eram menores e estilizadas, representando cenas de caça e criação de animais, além de formas abstratas.
A borboleta é um inseto delicado com 6 patas e 2 antenas que vive na floresta e jardins onde se alimenta do néctar das flores com sua boca em forma de palhinha. As fêmeas e machos são chamados de "borboleta" e os filhos são lagartas, passando por uma metamorfose completa se transformando de lagarta para pupa e então borboleta.
Um elefante demora cerca de 22 meses para nascer, após o que nasce com cerca de 1 metro de altura e já anda após 1 hora. O filhote cresce rapidamente com o leite rico da mãe e vive em manadas com a mãe e outros elefantes. Os elefantes gostam de água e os filhotes esguicham uns aos outros, aprendendo a usar suas trombas ainda pequenas. Os elefantes consomem até 200kg de vegetais por dia dependendo do tamanho.
O documento discute a arte da antiguidade, incluindo a arte mesopotâmica, egípcia, persa, babilônica e assíria. A arte mesopotâmica é caracterizada pelos zigurates, torres de templos em forma de pirâmide. A arte suméria inclui palácios, templos e estátuas de alabastro. A arte assíria é conhecida por baixos-relevos narrativos em pedra.
A arte mesopotâmica e egípcia se caracterizou por estátuas pesadas de barro, baixo-relevos e arquitetura maciça de tijolos. A escrita cuneiforme e hieróglifos eram comuns, assim como a pintura de figuras frontais e cores planas. Esculturas buscavam representar a imortalidade de forma rígida.
1) A arte surgiu com o homem há cerca de 40.000 anos no período Paleolítico, quando o homem da pedra-lascada começou a pintar animais em cavernas como forma de magia propiciatória.
2) No período Neolítico, cerca de 8.000 anos depois, os homens se tornaram sedentários, cultivando a terra e formando aldeias, e sua arte passou a representar cenas da vida cotidiana de forma mais esquematizada.
3) Com o desenvolvimento da agricultura e da
O documento apresenta um curso sobre a evolução da arte ao longo da história. É dividido em três módulos que abordam diferentes períodos artísticos de forma contextualizada, desde a pré-história até a arte bizantina.
1) Cada grupo indígena possui sua própria arte, com diferentes técnicas e expressões visuais. Materiais naturais como fibras e palha são usados para produzir objetos do cotidiano.
2) Na arte africana, formas geométricas e estilizadas representam antepassados e divindades, inspiradas na observação da natureza e presentes no cotidiano. Materiais como bronze e madeira são usados.
3) A arte egípcia foca no aspecto religioso, representando deuses e pessoas do poder
A arte rupestre mudou entre os períodos Paleolítico e Neolítico, refletindo os modos de vida de cada época. No Paleolítico, as pinturas mostravam animais em tamanho natural e detalhado, muitas vezes com flechas, sugerindo propósitos mágicos. No Neolítico, as imagens eram menores e estilizadas, representando cenas de caça e criação de animais, além de formas abstratas.
A borboleta é um inseto delicado com 6 patas e 2 antenas que vive na floresta e jardins onde se alimenta do néctar das flores com sua boca em forma de palhinha. As fêmeas e machos são chamados de "borboleta" e os filhos são lagartas, passando por uma metamorfose completa se transformando de lagarta para pupa e então borboleta.
Um elefante demora cerca de 22 meses para nascer, após o que nasce com cerca de 1 metro de altura e já anda após 1 hora. O filhote cresce rapidamente com o leite rico da mãe e vive em manadas com a mãe e outros elefantes. Os elefantes gostam de água e os filhotes esguicham uns aos outros, aprendendo a usar suas trombas ainda pequenas. Os elefantes consomem até 200kg de vegetais por dia dependendo do tamanho.
O documento discute a arte da antiguidade, incluindo a arte mesopotâmica, egípcia, persa, babilônica e assíria. A arte mesopotâmica é caracterizada pelos zigurates, torres de templos em forma de pirâmide. A arte suméria inclui palácios, templos e estátuas de alabastro. A arte assíria é conhecida por baixos-relevos narrativos em pedra.
A arte mesopotâmica e egípcia se caracterizou por estátuas pesadas de barro, baixo-relevos e arquitetura maciça de tijolos. A escrita cuneiforme e hieróglifos eram comuns, assim como a pintura de figuras frontais e cores planas. Esculturas buscavam representar a imortalidade de forma rígida.
1) A arte surgiu com o homem há cerca de 40.000 anos no período Paleolítico, quando o homem da pedra-lascada começou a pintar animais em cavernas como forma de magia propiciatória.
2) No período Neolítico, cerca de 8.000 anos depois, os homens se tornaram sedentários, cultivando a terra e formando aldeias, e sua arte passou a representar cenas da vida cotidiana de forma mais esquematizada.
3) Com o desenvolvimento da agricultura e da
O documento apresenta um curso sobre a evolução da arte ao longo da história. É dividido em três módulos que abordam diferentes períodos artísticos de forma contextualizada, desde a pré-história até a arte bizantina.
Victor Jenhei aproximações saciabaporu 12 10 2015 pdfVictor jenhei
Este texto pretende analisar o “monstro” com pé gigante da obra Abaporu de Tarsila do Amaral. Procura-se traçar uma visão retrospectiva desse caráter “monstruoso” da obra, retomando, entre outras coisas, a figura do ciópode ― monstro grego e medieval ― e do saci ― mito brasileiro ―, entrando um pouco nos principais temas do período em que a obra foi pintada: primitivismo, arte e cultura “genuinamente” nacionais, valendo-me inicialmente de um estudo de Orianna Baddeley e Valery Fraser Drawing the line: Art and Culture in Latin America, de 1989, e dos escritos de Tarsila do Amaral. Após uma comparação formal entre o ciópode e o Abaporu, interpreta-se esses personagens a partir de seus significados etimológicos; o resultado será o monstro europeu encontrando mais um correspondente ou duplo na mitologia brasileira: o saci.
Essa última criatura foi escolhida por Monteiro Lobato para fundar e assentar as bases de uma arte e cultura brasileiras autênticas. E isso ocorreu bem antes da execução da tela de Tarsila do Amaral. O Abaporu, por sua vez, foi o marco que Oswald de Andrade utilizou para simbolizar o movimento Antropofágico, também preocupado com a questão de uma cultura nacional.
Aproximando as figuras do Saci e do Abaporu, tentarei ir além do problema da “brasilidade” desses monstros, inserindo-os no campo em que a história da arte estuda o deformado, o maravilhoso, o desconhecido, o estranho, o feio, ou seja, estuda as criaturas que habitam os sonhos e os pesadelos.
O documento descreve a arte pré-histórica e egípcia, destacando: (1) As primeiras manifestações artísticas ocorreram nas cavernas, com pinturas rupestres representando animais; (2) Os egípcios desenvolveram arquitetura, escultura e pintura grandiosas focadas na religião, representando deuses e preservando os mortos; (3) Sua arte seguia regras como a lei da frontalidade nas pinturas e buscava realismo na representação de figuras.
Nelson Screnci criou uma obra que funde elementos das pinturas "A Negra", de Tarsila do Amaral, e "O Caipira picando fumo", de Almeida Júnior. A obra oferece pontos de convergência entre as duas telas e mostra que uma visão mais rica escapa de conceitos como "moderno" ou "acadêmico".
Analise de Obras do PAS 2012 - 2ª EtapaAngelo Chen
O documento descreve a obra de arte "Eros e Psique" de Antonio Canova, que retrata os amantes mitológicos em um abraço apaixonado. O texto também resume o mito grego de Eros e Psique, no qual Eros, deus do amor, se casa com a mortal Psique, mas só se revela a ela sob a condição de nunca vê-lo. Curiosa, Psique quebra a promessa e o vê dormindo, fazendo-o partir.
O documento descreve a arte rupestre na pré-história, incluindo as pinturas e esculturas criadas pelos humanos primitivos nas cavernas. Também discute a evolução da arquitetura megalítica e da cerâmica durante o período Neolítico, assim como a origem das sombras chinesas na corte do Imperador da China há 2000 anos.
O documento descreve a arte rupestre da pré-história, incluindo as pinturas e esculturas criadas pelos humanos primitivos. Também discute a evolução da vida humana do Paleolítico para o Neolítico, quando os assentamentos se tornaram mais permanentes com a agricultura e a criação de animais. Por último, fornece detalhes sobre a origem das sombras chinesas na China antiga.
O documento descreve a arte rupestre da pré-história, incluindo as pinturas e esculturas criadas pelos humanos primitivos. Também discute a evolução da vida humana do Paleolítico para o Neolítico, quando os assentamentos se tornaram mais permanentes com a agricultura e a criação de animais. Por último, fornece detalhes sobre a origem das sombras chinesas na corte do Imperador da China.
O documento discute a arte da Pré-História, incluindo as mãos em negativo e pinturas rupestres encontradas em cavernas. Explica que os primeiros artistas representavam o mundo da maneira como o viam e usavam a imaginação. Detalha as técnicas e materiais usados pelos artistas pré-históricos, como pigmentos naturais feitos de minerais e sangue animal.
Arte na pré história - Pinturas Rupestres TaiFilosofa
O documento descreve a arte na pré-história, incluindo pinturas rupestres encontradas em cavernas na França, Espanha e Brasil. Detalha como os homens pré-históricos criavam pinturas usando materiais naturais como sangue, argila e gordura animal. Também discute o possível significado mágico e religioso dessas pinturas para os povos pré-históricos.
Este documento discute a arte pré-histórica e suas origens, desde as primeiras pinturas rupestres até as representações nas pirâmides do Egito Antigo. Inclui exemplos de pinturas rupestres do Paleolítico e do Neolítico, além de baixos-relevos egípcios, mostrando como as representações evoluíram ao longo do tempo.
6o. ano - 1)-arte paleolítica ou arte rupestre na europaArtesElisa
O documento descreve a arte rupestre do Paleolítico na Europa, com ênfase nas pinturas encontradas em cavernas na França e Espanha. As primeiras expressões artísticas humanas foram desenhos nas paredes de cavernas, conhecidas como arte rupestre. Uma das formas mais antigas foi a "mão em negativo", onde os artistas sopravam pigmento na mão contra a parede para deixar uma silhueta. Os desenhos mostravam animais grandes que caçavam ou pequenos que não representavam ameaça. Os mater
A escultura representa os amantes mitológicos Eros e Psyche em um abraço apaixonado. Eros é o deus do amor e Psyche é uma bela mulher mortal. A escultura captura o momento eterno de união entre o amor e a alma.
As artes mais antigas datam de 40 mil anos atrás e incluem pinturas rupestres em cavernas, que mostram que os humanos pré-históricos já tinham habilidades artísticas avançadas. Essas obras fornecem informações sobre a vida, crenças e mitos dos povos da pré-história, sendo consideradas os registros históricos mais importantes daquela época.
O documento discute as primeiras representações artísticas da humanidade, desde as pinturas rupestres do Paleolítico até as construções megalíticas do Neolítico. Apresenta exemplos de arte rupestre encontrados em cavernas na Espanha e França, além de esculturas femininas do Paleolítico. Também descreve sítios arqueológicos no Brasil, como a Serra da Capivara, e monumentos como Stonehenge e os alinhamentos de pedras em Carnac.
O documento descreve a arte africana, incluindo pinturas rupestres de 15.000 anos na Argélia, esculturas de madeira e marfim representando divindades, e máscaras usadas em rituais para captar forças vitais.
As máscaras têm sido usadas por diversas culturas ao longo da história para propósitos religiosos, rituais e teatrais. Elas representam deuses, espíritos ancestrais e permitem que as pessoas escondam suas identidades. No teatro, as máscaras permitiram o desenvolvimento de personagens fixos e da comédia dell'arte. Na psicologia, a noção de "personalidade" também está ligada à ideia de máscara, algo que escondemos por trás de uma fachada social.
O documento descreve o folclore brasileiro, definindo-o como um conjunto de mitos e lendas transmitidos oralmente ao longo das gerações. Detalha alguns personagens folclóricos brasileiros bem conhecidos, como o Saci Pererê, a Cuca, o Curupira e o Lobisomem, além de resumir brevemente suas origens e características de acordo com os mitos e lendas.
O documento descreve o folclore brasileiro, definindo-o como um conjunto de mitos e lendas transmitidos oralmente ao longo das gerações. Detalha alguns personagens folclóricos brasileiros bem conhecidos, como o Saci Pererê, a Cuca, o Curupira e o Lobisomem, além de resumir brevemente suas origens e características de acordo com os mitos e lendas.
História da arte oficina de pintura 20 e 21 maio 2010Antenor Lago
O documento descreve a evolução da arte ao longo da história, desde as pinturas rupestres do Paleolítico, passando pela arte egípcia, grega e romana, até chegar à arte moderna e contemporânea. Aborda estilos como o Renascimento, Barroco, Neoclassicismo, Impressionismo, Cubismo e Surrealismo, destacando os temas, técnicas e características de cada período.
O documento discute a arte africana, incluindo pinturas rupestres de 15.000 anos atrás na Argélia, esculturas e máscaras feitas de madeira, marfim e outros materiais representando mitos, animas e aspectos culturais. Também aborda danças, tecidos e influências da arte africana em artistas como Picasso e na cultura brasileira.
Eduardo Abaroa constrói esculturas estranhas usando objetos cotidianos encontrados em lojas da Cidade do México. Suas obras exploram associações inesperadas e colocam o espectador diante de elementos familiares de forma nova. Seu interesse inclui as possibilidades formais dos objetos disponíveis no comércio informal e as implicações da globalização.
Este documento descreve a exposição "Percurso afetivo" de Tarsila do Amaral no Centro Cultural Banco do Brasil. A exposição tem como foco apresentar as obras e a vida de Tarsila de forma intimista e emocional, baseada principalmente em seu diário de viagens dos anos 1920. A mostra reúne obras raras de Tarsila vinculadas ao Rio de Janeiro com o objetivo de dar aos visitantes uma visão próxima da vida e personalidade da artista.
Victor Jenhei aproximações saciabaporu 12 10 2015 pdfVictor jenhei
Este texto pretende analisar o “monstro” com pé gigante da obra Abaporu de Tarsila do Amaral. Procura-se traçar uma visão retrospectiva desse caráter “monstruoso” da obra, retomando, entre outras coisas, a figura do ciópode ― monstro grego e medieval ― e do saci ― mito brasileiro ―, entrando um pouco nos principais temas do período em que a obra foi pintada: primitivismo, arte e cultura “genuinamente” nacionais, valendo-me inicialmente de um estudo de Orianna Baddeley e Valery Fraser Drawing the line: Art and Culture in Latin America, de 1989, e dos escritos de Tarsila do Amaral. Após uma comparação formal entre o ciópode e o Abaporu, interpreta-se esses personagens a partir de seus significados etimológicos; o resultado será o monstro europeu encontrando mais um correspondente ou duplo na mitologia brasileira: o saci.
Essa última criatura foi escolhida por Monteiro Lobato para fundar e assentar as bases de uma arte e cultura brasileiras autênticas. E isso ocorreu bem antes da execução da tela de Tarsila do Amaral. O Abaporu, por sua vez, foi o marco que Oswald de Andrade utilizou para simbolizar o movimento Antropofágico, também preocupado com a questão de uma cultura nacional.
Aproximando as figuras do Saci e do Abaporu, tentarei ir além do problema da “brasilidade” desses monstros, inserindo-os no campo em que a história da arte estuda o deformado, o maravilhoso, o desconhecido, o estranho, o feio, ou seja, estuda as criaturas que habitam os sonhos e os pesadelos.
O documento descreve a arte pré-histórica e egípcia, destacando: (1) As primeiras manifestações artísticas ocorreram nas cavernas, com pinturas rupestres representando animais; (2) Os egípcios desenvolveram arquitetura, escultura e pintura grandiosas focadas na religião, representando deuses e preservando os mortos; (3) Sua arte seguia regras como a lei da frontalidade nas pinturas e buscava realismo na representação de figuras.
Nelson Screnci criou uma obra que funde elementos das pinturas "A Negra", de Tarsila do Amaral, e "O Caipira picando fumo", de Almeida Júnior. A obra oferece pontos de convergência entre as duas telas e mostra que uma visão mais rica escapa de conceitos como "moderno" ou "acadêmico".
Analise de Obras do PAS 2012 - 2ª EtapaAngelo Chen
O documento descreve a obra de arte "Eros e Psique" de Antonio Canova, que retrata os amantes mitológicos em um abraço apaixonado. O texto também resume o mito grego de Eros e Psique, no qual Eros, deus do amor, se casa com a mortal Psique, mas só se revela a ela sob a condição de nunca vê-lo. Curiosa, Psique quebra a promessa e o vê dormindo, fazendo-o partir.
O documento descreve a arte rupestre na pré-história, incluindo as pinturas e esculturas criadas pelos humanos primitivos nas cavernas. Também discute a evolução da arquitetura megalítica e da cerâmica durante o período Neolítico, assim como a origem das sombras chinesas na corte do Imperador da China há 2000 anos.
O documento descreve a arte rupestre da pré-história, incluindo as pinturas e esculturas criadas pelos humanos primitivos. Também discute a evolução da vida humana do Paleolítico para o Neolítico, quando os assentamentos se tornaram mais permanentes com a agricultura e a criação de animais. Por último, fornece detalhes sobre a origem das sombras chinesas na China antiga.
O documento descreve a arte rupestre da pré-história, incluindo as pinturas e esculturas criadas pelos humanos primitivos. Também discute a evolução da vida humana do Paleolítico para o Neolítico, quando os assentamentos se tornaram mais permanentes com a agricultura e a criação de animais. Por último, fornece detalhes sobre a origem das sombras chinesas na corte do Imperador da China.
O documento discute a arte da Pré-História, incluindo as mãos em negativo e pinturas rupestres encontradas em cavernas. Explica que os primeiros artistas representavam o mundo da maneira como o viam e usavam a imaginação. Detalha as técnicas e materiais usados pelos artistas pré-históricos, como pigmentos naturais feitos de minerais e sangue animal.
Arte na pré história - Pinturas Rupestres TaiFilosofa
O documento descreve a arte na pré-história, incluindo pinturas rupestres encontradas em cavernas na França, Espanha e Brasil. Detalha como os homens pré-históricos criavam pinturas usando materiais naturais como sangue, argila e gordura animal. Também discute o possível significado mágico e religioso dessas pinturas para os povos pré-históricos.
Este documento discute a arte pré-histórica e suas origens, desde as primeiras pinturas rupestres até as representações nas pirâmides do Egito Antigo. Inclui exemplos de pinturas rupestres do Paleolítico e do Neolítico, além de baixos-relevos egípcios, mostrando como as representações evoluíram ao longo do tempo.
6o. ano - 1)-arte paleolítica ou arte rupestre na europaArtesElisa
O documento descreve a arte rupestre do Paleolítico na Europa, com ênfase nas pinturas encontradas em cavernas na França e Espanha. As primeiras expressões artísticas humanas foram desenhos nas paredes de cavernas, conhecidas como arte rupestre. Uma das formas mais antigas foi a "mão em negativo", onde os artistas sopravam pigmento na mão contra a parede para deixar uma silhueta. Os desenhos mostravam animais grandes que caçavam ou pequenos que não representavam ameaça. Os mater
A escultura representa os amantes mitológicos Eros e Psyche em um abraço apaixonado. Eros é o deus do amor e Psyche é uma bela mulher mortal. A escultura captura o momento eterno de união entre o amor e a alma.
As artes mais antigas datam de 40 mil anos atrás e incluem pinturas rupestres em cavernas, que mostram que os humanos pré-históricos já tinham habilidades artísticas avançadas. Essas obras fornecem informações sobre a vida, crenças e mitos dos povos da pré-história, sendo consideradas os registros históricos mais importantes daquela época.
O documento discute as primeiras representações artísticas da humanidade, desde as pinturas rupestres do Paleolítico até as construções megalíticas do Neolítico. Apresenta exemplos de arte rupestre encontrados em cavernas na Espanha e França, além de esculturas femininas do Paleolítico. Também descreve sítios arqueológicos no Brasil, como a Serra da Capivara, e monumentos como Stonehenge e os alinhamentos de pedras em Carnac.
O documento descreve a arte africana, incluindo pinturas rupestres de 15.000 anos na Argélia, esculturas de madeira e marfim representando divindades, e máscaras usadas em rituais para captar forças vitais.
As máscaras têm sido usadas por diversas culturas ao longo da história para propósitos religiosos, rituais e teatrais. Elas representam deuses, espíritos ancestrais e permitem que as pessoas escondam suas identidades. No teatro, as máscaras permitiram o desenvolvimento de personagens fixos e da comédia dell'arte. Na psicologia, a noção de "personalidade" também está ligada à ideia de máscara, algo que escondemos por trás de uma fachada social.
O documento descreve o folclore brasileiro, definindo-o como um conjunto de mitos e lendas transmitidos oralmente ao longo das gerações. Detalha alguns personagens folclóricos brasileiros bem conhecidos, como o Saci Pererê, a Cuca, o Curupira e o Lobisomem, além de resumir brevemente suas origens e características de acordo com os mitos e lendas.
O documento descreve o folclore brasileiro, definindo-o como um conjunto de mitos e lendas transmitidos oralmente ao longo das gerações. Detalha alguns personagens folclóricos brasileiros bem conhecidos, como o Saci Pererê, a Cuca, o Curupira e o Lobisomem, além de resumir brevemente suas origens e características de acordo com os mitos e lendas.
História da arte oficina de pintura 20 e 21 maio 2010Antenor Lago
O documento descreve a evolução da arte ao longo da história, desde as pinturas rupestres do Paleolítico, passando pela arte egípcia, grega e romana, até chegar à arte moderna e contemporânea. Aborda estilos como o Renascimento, Barroco, Neoclassicismo, Impressionismo, Cubismo e Surrealismo, destacando os temas, técnicas e características de cada período.
O documento discute a arte africana, incluindo pinturas rupestres de 15.000 anos atrás na Argélia, esculturas e máscaras feitas de madeira, marfim e outros materiais representando mitos, animas e aspectos culturais. Também aborda danças, tecidos e influências da arte africana em artistas como Picasso e na cultura brasileira.
Eduardo Abaroa constrói esculturas estranhas usando objetos cotidianos encontrados em lojas da Cidade do México. Suas obras exploram associações inesperadas e colocam o espectador diante de elementos familiares de forma nova. Seu interesse inclui as possibilidades formais dos objetos disponíveis no comércio informal e as implicações da globalização.
Este documento descreve a exposição "Percurso afetivo" de Tarsila do Amaral no Centro Cultural Banco do Brasil. A exposição tem como foco apresentar as obras e a vida de Tarsila de forma intimista e emocional, baseada principalmente em seu diário de viagens dos anos 1920. A mostra reúne obras raras de Tarsila vinculadas ao Rio de Janeiro com o objetivo de dar aos visitantes uma visão próxima da vida e personalidade da artista.
O documento apresenta 5 obras de arte que representam os jogos de diferentes formas ao longo da história: a escultura "Discóbolo" de Míron, a pintura "Jogos de Crianças" de Pieter Bruegel, a instalação "Estádio" de Maurizio Catellan, a instalação "Mesa de Ping-Pong" de Gabriel Orozco e o vídeo "Antes e Depois de Ronaldo" da Nike. Cada obra é analisada brevemente com informações sobre o artista, o contexto histórico e
Este documento apresenta e analisa obras de arte de cinco artistas que retratam o corpo humano de diferentes formas. A obra de Michelangelo é destacada como uma representação do corpo perfeito, enquanto Picasso fragmenta o corpo em formas geométricas. A obra de Sterlac explora o corpo modificado por próteses. A escultura de Hirst expõe os órgãos internos do corpo. E a obra hiper-realista de Mueck amplia uma máscara do rosto em escala gigante.
O documento apresenta 5 obras de arte que utilizam a água de alguma forma. A primeira é a pintura "Narciso" de Caravaggio que retrata a lenda grega de Narciso, um jovem que se apaixonou por sua própria imagem refletida na água. A segunda é a famosa Fontana di Trevi em Roma, projetada por Nicola Salvi. A terceira é a instalação "Discos Táteis" de Amélia Toledo que usa água colorida. A quarta é a instalação "The Mediated
Este documento apresenta cinco exemplos de natureza-morta de diferentes épocas e contextos, incluindo pinturas, instalação, vídeo e propaganda. Discute cada obra, fornecendo informações sobre os artistas, técnicas, temas e possíveis interpretações. Além disso, sugere atividades práticas e interdisciplinares relacionadas ao tema.
1. Coordenadora: Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Responsáveis pelos Conteúdos: Adriane C. Kirst, Cristiane H. Simó, Milka L. Plaza, Rodrigo Born, Maria Cristina da Rosa F. da Silva
Revisão Gramatical: Miriam C. C. M. Mattos Projeto Gráfico e Diagramação: Luiza C. Magajewski
Universidade Federal
do Rio GrandeFURG
OS ANIMAIS FANTÁSTICOS
DO MUNDO DA ARTE
2. Durante a história, nas mais diversas culturas, em sua exuberante criatividade, o homem inventou
criaturas fascinantes que rechearam as histórias de mitos e fantasias.
Criaturas mágicas, repletas de mistérios, aparecem desde os mitos do Egito, da Grécia, da Mesopo-
tâmia, da Idade Média e em vários outros períodos e lugares e até mesmo nos dias de hoje.
Dragões, Quimeras, Pégasos, Esfinges, Ogros, Gigantes, Anjos ou até mesmo o Boitatá... A imagina-
ção parece uma fonte inesgotável. Talvez surjam da mistura de vários animais já conhecidos, quem sabe
até tenham existido de verdade, mas uma coisa é certa: os animais fantásticos estão presentes tanto nas
histórias, como em muitas obras de arte.
Os animais fantásticos não são um gênero de arte, mas frequentemente surgem, trazendo para nós
como tema a fantasia e o imaginário, que nos fazem entender melhor a história e as diferentes culturas.
3. 1 - Lamassu,
Assíria do século 8 a.C.
Escultura em calcário
2- Mahmoud Mukhtar,
O Despertar do Egito, 1928
Escultura
3- Franklin Cascaes
Boitatá , 1960
Nanquim sobre papel e colagem
5 - Walmor Corrêa
Você que faz versos, 2011
Taxidermia e técnicas diversas
4– Ji Yong Ho
Lion Woman 1 (Mulher leão 1), 2007
Escultura com tiras de pneus e resina
4. 1 - Lamassu,
Assíria do século 8 a.C.
Escultura em calcário
O Lamassu é um enorme animal alado e
com cabeça humana, que era utilizado aos pares
nas portas dos palácios. Estas estátuas foram
produzidas pelos assírios. Acredita-se que sua
civilização tenha terminado com a captura da capi-
tal Nínive, pelos babilônios em meados de 612
a.C.. A técnica desta obra especificamente,
refere-se às técnicas tradicionais de escultura.
Nesta região, as esculturas mais comuns eram em
alto-relevos.
O Lamassu (escultura da imagem) estava
localizado logo na entrada dos palácios. Em sua
opinião por que foi escolhida essa localização?
Para você, qual é a finalidade dos animais fantásti-
cos? Qual sua importância para estas culturas anti-
gas?
2- Mahmoud Mukhtar
O Despertar do Egito, 1928
Escultura
O despertar do Egito (Egypt Awakening)
mostra a famosa esfinge espreguiçando-se como
um gato e saindo de sua posição de passividade,
como se antes estivesse adormecida. A escultura
possui, segundo Chika Okeke (2005) um forte
aspecto político.
Considere que o povo Egípcio apresentava
uma cultura determinada por um regime político
autoritário se comparado aos dias atuais. Que diálo-
gos podem ser estabelecidos pela obra de Mukhtar
neste contexto?
4– Ji Yong Ho
Lion Woman 1 (Mulher leão 1), 2007
Escultura com tiras de pneus e resina
“Lion Woman 1” é uma escultura formada
com tiras de pneus recicláveis e resina sintética. Esta
escultura explora um material pouco nobre (o pneu)
que representa as possibilidades de diversidade de
materiais utilizadas na contemporaneidade. Esta
obra pode ser uma representação da figura mitológica
da Esfinge, história antiga escrita por Sófocles, conhe-
cida por dar um enigma aos viajantes que passavam
por onde ela morava. Caso errassem a resposta, a
Esfinge matava o viajante.
A pergunta era: Qual animal anda sobre quatro
patas pela manhã, sobre duas pela tarde e sobre três
pela noite?
Você sabe que animal é este?
3- Franklin Cascaes
Boitatá ,1960
Nanquim sobre papel e colagem
As imagens do Boitatá sao representadas
como um boi com asas ou na forma de uma
serpente flamejante. O boitatá é um animal
fantástico do imaginário da Ilha de Santa Cata-
rina. De origem indígena, acreditava-se que ele
era o defensor das florestas e da natureza. Neste
trabalho são utilizadas técnicas de colagem
(sobreposição de imagens), e desenho em nan-
quim.
Pense nas relações entre o trabalho de
Walmor Corrêa e de Franklin Cascaes. Quais são
as semelhanças e diferenças entre os trabalhos
de ambos artistas?
5 - Walmor Corrêa
Você que faz versos, 2011
Taxidermia e técnicas diversas
O trabalho de Walmor Corrêa é feito em
Taxidermia. Nesta técnica, retiram-se as partes do
animal morto que podem causar o apodrecimento
e a pele do animal é preservada, dando a impressão
de que ainda está vivo. Nele há a mistura de partes
de dois animais distintos, que formam um novo
animal fantástico. Neste trabalho surge um animal
estranho com corpo de pássaro e cabeça de rato.
O que você acha da utilização de técnicas,
como a taxidermia, para a produção de objetos
escultóricos?
5.
6. 1 – Artista(s) desconhecido(s)
Lamassu
Assíria do século 8 a.c.
Escultura em calcário.
A Mesopotâmia é uma região localizada entre os rios Tigre e Eufrates (por isso é chamada assim,
o nome significa “entre rios”). Este lugar é significativo para a história da arte, pois abrigou a cultura
de diversos povos como os Sumérios, Assírios e Babilônios. Foram descobertos nessa região, trabalhos
de pintura e escultura (principalmente em baixo relevo). Muito da arquitetura foi perdido, pois a locali-
dade praticamente não possuía pedreiras, sendo comum a utilização de um material de qualidade infe-
rior chamado Adobe ("tijolos" de argila queimados diretamente em exposição ao Sol).
Neste período da história, o nome dos artistas não era muito importante. A finalidade da obra,
seu tema e para quem eram feitas, eram mais significativos do que a autoria. Assim a figura do artista
era inexistente figurando o papel do artesão.
7.
8. 2- Mahmoud Mukhtar
O Despertar do Egito, 1928
Escultura
O Escultor egípcio Mahmoud Mukhtar (1891-1934) foi um dos primeiros artistas modernos do Egito
que, de acordo com o curador Salwa Mikdali (www.artinfo.com), foi impulsionado por uma nova valori-
zação da cultura e patrimônio nacional, buscando a arte faraônica antiga.
Ele viveu em um período de entre guerras e atuou na política, defendendo o movimento da inde-
pendência do Egito. Isto influenciou sua arte, que propunha uma revitalização e despertar de algo como a
consciência de seu país adormecido.
Mukhtar estudou Belas Artes no Egito no início do sec. XX e posteriormente na França (muitos artistas
africanos foram e vão estudar na Europa). Seus trabalhos serviram de inspiração para artistas africanos da
contemporaneidade e Mukhtar ficou conhecido como padrinho da escultura Egípcia moderna, pelo seu pio-
neirismo.
9.
10. 3- Franklin Cascaes
Boitatá, 1960
Nanquim sobre papel e colagem
Nascido em São José - SC, Franklin Cascaes (1908 – 1983) foi um grande pesquisador da cultura aço-
riana na ilha de Santa Catarina.
Teve seu trabalho reconhecido somente aos 66 anos. São ilustrações, peças de cerâmica, gravuras e
textos que retratam as lendas e superstições da cultura local. As produções de imagens e textos expressam
um imaginário rico, que envolvem histórias de pescadores, de bruxas e também de animais fantásticos
como o Boitatá e a Mula-sem-cabeça.
Pode-se dizer que o trabalho de registro e pesquisa de Franklin Cascaes, possibilitou o seu reconheci-
mento como artista regional.
11.
12. 4 – Ji Yong Ho,
Lion Woman 1 (Mulher leão 1), 2007
Escultura com tiras de pneus e resina
Nascido em 1978, começou a trabalhar com arte em 2004. Formou-se em Escultura na cidade de Seoul
(no sul da Coréia) e Belas Artes em Nova York no ano de 2008.
Seu trabalho é voltado para a escultura com materiais reciclados. As tiras de pneus servem para dar
forma aos animais e criaturas híbridas: misturas de animais com outros animais ou com humanos.
O trabalho de Ji Young Ho possui um caráter mitológico em alguns aspectos. A união de animais com
homens e mistura de animais distintos é recorrente em muitas mitologias, é o caso do minotauro ou das
sereias (na mitologia grega). No caso do minotauro, trata-se de um animal fantástico, que é metade
homem e metade touro, e as sereias são uma mistura de mulher e peixe, somente da cintura para baixo.
13.
14. 5- Walmor Corrêa
Você que faz versos, 2011
Taxidermia e técnicas diversas
Nascido em Florianópolis, radicado em Porto Alegre, Walmor é um artista contemporâneo em ativi-
dade a partir de 2004. Seu trabalho reflete um rico imaginário de flora e fauna fantásticas. Walmor se
coloca em posição de um descobridor em uma terra desconhecida (como um imigrante na época das
grandes navegações) e tenta registrar estas “descobertas”, simulando e imitando registros científicos.
Walmor fez obras de vários animais do imaginário popular, mostrando detalhes dignos de livros de
anatomia para cada uma destas criaturas. De acordo com o próprio artista, quando criança, era incentivado
a procurar por criaturas que seu pai inventava. Possivelmente isto influenciou seu processo artístico.
O trabalho de Walmor vem tendo grande repercussão: Johnny Raymond (diretor da Warner Bros.)
entrou em contato para que seu trabalho aparecesse na série americana ‘Supernatural’ (sobrenatural).
15. CAMINHOS POSSÍVEIS
Objetivos
- Comparar as diversas manifestações culturais na construção de animais fantásticos presentes nas imagens
do material didático.
- Refletir sobre os animais fantásticos, relacionando-os com o contexto dos alunos. Exemplo: a existência
desses seres nos desenhos animados e nas histórias em quadrinhos.
- Elaborar animais fantásticos que tenham ligações com sua história de vida e sua personalidade.
- Produzir, registrar e pesquisar imagens e conteúdos nos programas de computador.
Estratégias
- Apresentar os artistas e o contexto em que eles viveram ou vivem, os aspectos sociais e políticos da época em
que criaram as obras, fazendo pontes com o contexto dos alunos.
- Pensar quais animais fantásticos aparecem nos vídeo-games, propagandas, filmes, histórias e imagens. Pedir
que os alunos tragam estas imagens quando reconhecerem estas figuras.
- Procurar as diferenças e semelhanças entre os animais fantásticos de culturas da antiguidade e suas manifesta-
ções na arte contemporânea.
- Trabalhar a citação e apropriação na arte contemporânea e pensar em como os artistas de hoje ressignificam
estas imagens.
- Construção dos animais fantásticos através de desenhos ou recorte de imagens. Este exercício pode ser
aproveitado na construção de personagens de histórias em quadrinhos, buscando suas características, sua história, etc...
- A mesma atividade pode ser elaborada no programa Office desenho com imagens, encontradas na internet e
desenhos produzidos pelos próprios alunos.
- Produção de vídeo ou de fotografias das atividades artísticas dos alunos. Editar no Office apresentação Im-
press ou no Gerenciador de fotos Shotwell, ou no Reprodutor de filmes. A edição pode ser realizada pelo professor
ou pelos alunos.
16. Temas relacionados
Animais, meio ambiente, cidade.
Temas articuladores
- Histórias em quadrinhos. Português
- As relações do homem com os animais. Estas relações podem ser observadas também na
arte pré-histórica. História e Ciências.
- O imaginário nas grandes navegações em terras desconhecidas . Como pensavam os pri-
meiros homens que chegaram em um “novo-mundo”? História
- Genética, mistura de espécies animais. Ciências e Biologia
- Rios Tigre e Eufrates. Geografia
Para refletir
A importância do Mito.
Disponível em: <http://artedartes.blogspot.com/2009/11/importancia-do-mito.html>
Acesso em: jan. 2012.