O documento analisa a afirmação "Deus ama o pecador, mas odeia o pecado" e "Deus odeia tanto o pecador quanto o pecado". Ele discute que, na teologia reformada, pecador e pecado não podem ser separados, já que os atos revelam a natureza do pecador. Além disso, embora Deus seja amor, Sua justiça significa que Ele se opõe ao pecado. A compreensão correta depende da análise dos atributos divinos, como santidade, justiça e amor.
O documento discute como devemos amar uns aos outros como Cristo nos amou. Ele nos ensina a (1) ver o potencial de Deus nas pessoas em vez de julgá-las pela aparência, (2) amar sacrificialmente como Cristo se entregou por nós, e (3) julgar as pessoas com a graça e misericórdia de Deus em vez de critérios superficiais.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Deus é amor, graça e misericórdia para a humanidade. O documento discute que a salvação vem de Deus, não do homem, porque embora o homem tenha pecado, Deus ama a humanidade. Explora que Deus é amor em Sua essência e que Seu amor se manifesta no sacrifício de Cristo para salvar a humanidade.
1) O amor é o primeiro e mais importante aspecto do fruto do Espírito Santo. 2) O amor de Deus por nós, expresso pela palavra grega "ágape", é abnegado, profundo e sem mérito de nossa parte. 3) Quando recebemos Cristo, Seu amor é derramado em nós e nos capacita a amar a Deus e ao próximo.
O documento discute conceitos fundamentais da teologia, incluindo: 1) a natureza da teologia como reflexão sistemática sobre a revelação divina; 2) a organização da teologia em áreas bíblica e sistemática; 3) os atributos de Deus, incluindo sua grandeza como ser espiritual, vivo, pessoal e infinito, bem como sua bondade representada por pureza, justiça e integridade.
O documento discute a natureza do amor incondicional de Deus. Ele explica que o amor de Deus por nós não depende do que fazemos, mas é gratuito e incondicional. Também discute que devemos amar a Deus não por benefícios que recebemos, mas porque Ele nos amou primeiro através do sacrifício de Cristo. Conclui convidando a desfrutar da liberdade e do amor infinito de Deus.
1) O documento discute o mandamento do amor, ensinando que amar a Deus de todo o coração, alma, entendimento e forças é o primeiro mandamento, e amar ao próximo como a si mesmo é o segundo.
2) Explica que para amar a Deus, devemos colocá-Lo no centro de nossas vidas e decisões, servindo a Ele com todo o nosso ser.
3) Diz que ao amarmos a Deus, naturalmente amaremos também ao próximo, da mesma forma abnegada e profunda como Deus nos ama
Este documento fornece instruções sobre como desenvolver uma visão positiva de si mesmo baseada no que Deus diz sobre nós. Em três frases ou menos:
O documento ensina que devemos nos ver como Deus nos vê, como pessoas preciosas aos seus olhos, e não com base no que pensamos ou no que os outros dizem de nós. Também enfatiza que nossa autoimagem deve vir da Palavra de Deus e não de sentimentos negativos ou do passado.
O documento discute como devemos amar uns aos outros como Cristo nos amou. Ele nos ensina a (1) ver o potencial de Deus nas pessoas em vez de julgá-las pela aparência, (2) amar sacrificialmente como Cristo se entregou por nós, e (3) julgar as pessoas com a graça e misericórdia de Deus em vez de critérios superficiais.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Deus é amor, graça e misericórdia para a humanidade. O documento discute que a salvação vem de Deus, não do homem, porque embora o homem tenha pecado, Deus ama a humanidade. Explora que Deus é amor em Sua essência e que Seu amor se manifesta no sacrifício de Cristo para salvar a humanidade.
1) O amor é o primeiro e mais importante aspecto do fruto do Espírito Santo. 2) O amor de Deus por nós, expresso pela palavra grega "ágape", é abnegado, profundo e sem mérito de nossa parte. 3) Quando recebemos Cristo, Seu amor é derramado em nós e nos capacita a amar a Deus e ao próximo.
O documento discute conceitos fundamentais da teologia, incluindo: 1) a natureza da teologia como reflexão sistemática sobre a revelação divina; 2) a organização da teologia em áreas bíblica e sistemática; 3) os atributos de Deus, incluindo sua grandeza como ser espiritual, vivo, pessoal e infinito, bem como sua bondade representada por pureza, justiça e integridade.
O documento discute a natureza do amor incondicional de Deus. Ele explica que o amor de Deus por nós não depende do que fazemos, mas é gratuito e incondicional. Também discute que devemos amar a Deus não por benefícios que recebemos, mas porque Ele nos amou primeiro através do sacrifício de Cristo. Conclui convidando a desfrutar da liberdade e do amor infinito de Deus.
1) O documento discute o mandamento do amor, ensinando que amar a Deus de todo o coração, alma, entendimento e forças é o primeiro mandamento, e amar ao próximo como a si mesmo é o segundo.
2) Explica que para amar a Deus, devemos colocá-Lo no centro de nossas vidas e decisões, servindo a Ele com todo o nosso ser.
3) Diz que ao amarmos a Deus, naturalmente amaremos também ao próximo, da mesma forma abnegada e profunda como Deus nos ama
Este documento fornece instruções sobre como desenvolver uma visão positiva de si mesmo baseada no que Deus diz sobre nós. Em três frases ou menos:
O documento ensina que devemos nos ver como Deus nos vê, como pessoas preciosas aos seus olhos, e não com base no que pensamos ou no que os outros dizem de nós. Também enfatiza que nossa autoimagem deve vir da Palavra de Deus e não de sentimentos negativos ou do passado.
Deus vê o interior das pessoas, não apenas a aparência exterior. Ele viu que Davi tinha um coração aberto e receptivo a Ele, disposto a fazer Sua vontade. Deus quer pessoas que permitam que Seu coração entre no seu coração, para pensar Seus pensamentos, amar como Ele ama e desejar Sua vontade.
O documento discute as dificuldades de amar e a origem do amor desordenado. Apenas por meio de Cristo o homem é capaz de amar, pois a iniciativa de amar parte de Deus, que amou primeiro. O homem só pode amar ordenadamente quando crê que foi criado e é amado por Deus, e ama a si mesmo e ao próximo por Ele.
O documento discute o amor como o fruto mais importante do Espírito Santo. Explica que o amor de Deus por nós vem antes e é o modelo para o nosso amor por Deus e pelo próximo. Também destaca que o amor é a tutela que nos protege das obras da carne e nos motiva a obedecer a Deus.
O documento discute o amor como um fruto do Espírito Santo. Ele explica que o amor de Deus por nós é abnegado e sem mérito de nossa parte, e que ao recebermos Jesus, recebemos também o amor divino. Quando somos movidos pelo amor, agimos com paz, longanimidade e bondade para com os outros.
Lição 12 quem ama cumpre plenamente a lei antonio vieira
1. O amor é o primeiro fruto do Espírito mencionado na Bíblia e é a base para os outros frutos.
2. O amor de Deus por nós, chamado de ágape, é abnegado, impar e nos motiva a amá-Lo em retorno.
3. Quando recebemos Cristo, o amor de Deus é derramado em nós e nos leva a amar a Deus, ao próximo e a nós mesmos.
1. O documento discute a existência e natureza de Deus, afirmando que Ele é o Criador de todas as coisas e que Sua existência é evidenciada pela criação.
2. Explica que Deus é um Ser Espiritual, infinito, autoexistente, eterno, perfeitamente bom e fiel.
3. Discorre sobre o amor de Deus, dizendo que Ele é a base de Sua atividade redentora e que o enviou Seu Filho, Jesus Cristo, como maior prova desse amor.
Este documento resume os principais atributos de Deus descritos no livro "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem. Apresenta os atributos incomunicáveis de Deus como eternidade e onipresença, e os atributos comunicáveis como conhecimento, sabedoria e vontade. O objetivo é mostrar como Deus é diferente em sua essência e atributos.
10 Características da Igreja que Agrada a Deus continua.pptxAndrewGuimares1
O documento discute as características de uma igreja que agrada a Deus. Ele descreve que uma igreja que agrada a Deus prega o arrependimento dos pecados e é humilde, reconhecendo que tudo vem de Deus.
1. O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre o maior mandamento, que é amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
2. Jesus simplificou todos os mandamentos da lei mosaica em apenas dois: amar a Deus e ao próximo.
3. Fora da caridade não há salvação. Devemos ter compaixão e ajudar nosso semelhante.
O documento discute três mentiras comuns ouvidas na igreja: 1) que a fé é suficiente e as obras não importam; 2) que os cristãos precisam ser perfeitos; 3) que os cristãos não conseguem pecar. Ele argumenta que a fé deve levar a transformação, que ninguém é perfeito mas deve progredir, e que os cristãos ainda lutam contra o pecado, mas podem encontrar vitória através da graça de Deus.
1) O documento discute como o grande amor de Deus por nós nos torna seus filhos e amplia nossos relacionamentos.
2) O pecado nos separou de Deus, mas Ele enviou Seu Filho Jesus para pagar pelos nossos pecados e restaurar a comunhão com Deus.
3) Como filhos de Deus, somos amados e protegidos por Ele, e podemos amar uns aos outros na igreja.
O documento discute a importância de conhecer e cumprir a vontade de Deus. Para isso, é necessário não se conformar com este mundo e renovar a mente, iluminada pelo Espírito Santo. Ao vivermos o amor de Deus e cumprirmos seus mandamentos, conseguiremos distinguir o que agrada a Deus e trazer renovação cristã aos outros.
Este documento discute como somos amadas por Deus. Ele explora passagens bíblicas que mostram o amor de Deus por Seu povo, como Deus se regozija em nós e nos aquietará com Seu amor. O documento também fornece uma série de 12 estudos bíblicos sobre como somos amadas, cobrindo tópicos como o amor de Deus ser imerecido, como fomos escolhidos por Deus e como aceitar Seu amor transforma nossas vidas.
O documento discute princípios bíblicos que devem orientar o namoro cristão, como diferenciar os conselhos de Deus dos humanos, a importância da maturidade e do crescimento espiritual, e namorar apenas outros cristãos. O texto enfatiza a necessidade de oração e obediência à vontade de Deus nas decisões sobre relacionamentos.
1) A lição discute como viver para a glória de Deus, reconhecendo que tudo foi criado por Ele e para Ele. 2) Ensina que os cristãos são templos vivos de Deus e devem glorificá-Lo com suas vidas. 3) Aborda a importância de conhecer a verdade que liberta através de Jesus, e de não oprimir o próximo, vivendo uma vida santa.
O documento discute a importância do amor no processo de fazer discípulos. Apresenta vários versículos bíblicos que destacam o amor como mandamento principal de Cristo e a chave para cumprir Sua ordem de fazer discípulos. O amor deve ser o motivo e combustível para tornar outras pessoas discípulos, e não técnicas de proselitismo.
Este documento descreve uma lição sobre intimidade com Deus. A lição ensina que os cristãos devem buscar intimidade com Deus através de Jesus em seu dia-a-dia, agarrando oportunidades para fortalecer seu relacionamento com Ele, mesmo quando cercados por amigos. Manter o foco em Jesus em todos os momentos, inclusive quando surpreendidos, e encontrar seu próprio ritmo para se alimentar espiritualmente de Cristo ressurreto.
O documento discute a ira e o amor de Deus, argumentando que eles não são antônimos, mas sim contrapartes. A ira de Deus é exercida contra tudo que é antagônico a Ele, para proteger Sua santidade e trazer bem-aventurança. Na cruz, Deus exerceu plenamente Seu amor e Sua ira, despejando Sua ira contra o pecado no Filho perfeito.
Deus requer santificação aos cristãos 47Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
A bíblia fala muito de amor. A palavra amor aparece em 460 versículos. A Bíblia diz que Deus é amor (1 João 4:8) e que o amor é uma escolha que marca a vida e as atitudes daqueles que seguem a Deus. Além disso, a Bíblia descreve o amor como uma característica que distingue aqueles que são de Deus, é um dos frutos do Espírito. Por isso somos encorajados a amar o nosso próximo com um amor puro e não carnal. Quem ama a Deus tem que amar as pessoas à sua volta (1 João 4:7). O homem é seletista. Escolhe para amar. Deixa de amar de repente. E muitas vezes fala que ama ma é mentira. Alguns matam dizendo que foi por amor.Amar os amigos e família é fácil, porque amar alguém que nos faz bem é natural. Aí vem Jesus e cria um mandamento dificílimo. de cumprir: devemos amar os nossos inimigos e orar por aqueles que nos maltratam (Mateus 5:44). Olha só. O homem não está conseguindo amar nem a si mesmo. Como pode ser?Para isso é preciso a ajuda do Espírito Santo, senão você não vai conseguir e a sua condenação será certa. Entenda seus equívocos e sua negligência de uma vez por todas. Você sozinho é fraco para cumprir essa ordem.. Deus é movido por amor e por amor a nós Deus enviou o Seu Filho Jesus à cruz, para a salvação de todas as pessoas que creem. Mas como é o amor genuíno? O grego distingue três tipos de amor, o amor Eros, Philos e Ágape. O amor de Deus que é revelado na Bíblia é o amor Ágape, um amor genuíno, incondicional e perfeito. Esse amor verdadeiro é descrito em 1 Coríntios 13:4-7, uma passagem bíblica muito usada em leituras em casamentos. Veja aqui: o que é o amor? O amor genuíno tem um grande poder, é capaz de afastar o medo (1 João 4:18). Quando o amor de Deus habita no coração de uma pessoa, ela é mais forte, mais feliz e mais confiante.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
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Deus vê o interior das pessoas, não apenas a aparência exterior. Ele viu que Davi tinha um coração aberto e receptivo a Ele, disposto a fazer Sua vontade. Deus quer pessoas que permitam que Seu coração entre no seu coração, para pensar Seus pensamentos, amar como Ele ama e desejar Sua vontade.
O documento discute as dificuldades de amar e a origem do amor desordenado. Apenas por meio de Cristo o homem é capaz de amar, pois a iniciativa de amar parte de Deus, que amou primeiro. O homem só pode amar ordenadamente quando crê que foi criado e é amado por Deus, e ama a si mesmo e ao próximo por Ele.
O documento discute o amor como o fruto mais importante do Espírito Santo. Explica que o amor de Deus por nós vem antes e é o modelo para o nosso amor por Deus e pelo próximo. Também destaca que o amor é a tutela que nos protege das obras da carne e nos motiva a obedecer a Deus.
O documento discute o amor como um fruto do Espírito Santo. Ele explica que o amor de Deus por nós é abnegado e sem mérito de nossa parte, e que ao recebermos Jesus, recebemos também o amor divino. Quando somos movidos pelo amor, agimos com paz, longanimidade e bondade para com os outros.
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1. O amor é o primeiro fruto do Espírito mencionado na Bíblia e é a base para os outros frutos.
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3. Quando recebemos Cristo, o amor de Deus é derramado em nós e nos leva a amar a Deus, ao próximo e a nós mesmos.
1. O documento discute a existência e natureza de Deus, afirmando que Ele é o Criador de todas as coisas e que Sua existência é evidenciada pela criação.
2. Explica que Deus é um Ser Espiritual, infinito, autoexistente, eterno, perfeitamente bom e fiel.
3. Discorre sobre o amor de Deus, dizendo que Ele é a base de Sua atividade redentora e que o enviou Seu Filho, Jesus Cristo, como maior prova desse amor.
Este documento resume os principais atributos de Deus descritos no livro "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem. Apresenta os atributos incomunicáveis de Deus como eternidade e onipresença, e os atributos comunicáveis como conhecimento, sabedoria e vontade. O objetivo é mostrar como Deus é diferente em sua essência e atributos.
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O documento discute as características de uma igreja que agrada a Deus. Ele descreve que uma igreja que agrada a Deus prega o arrependimento dos pecados e é humilde, reconhecendo que tudo vem de Deus.
1. O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre o maior mandamento, que é amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
2. Jesus simplificou todos os mandamentos da lei mosaica em apenas dois: amar a Deus e ao próximo.
3. Fora da caridade não há salvação. Devemos ter compaixão e ajudar nosso semelhante.
O documento discute três mentiras comuns ouvidas na igreja: 1) que a fé é suficiente e as obras não importam; 2) que os cristãos precisam ser perfeitos; 3) que os cristãos não conseguem pecar. Ele argumenta que a fé deve levar a transformação, que ninguém é perfeito mas deve progredir, e que os cristãos ainda lutam contra o pecado, mas podem encontrar vitória através da graça de Deus.
1) O documento discute como o grande amor de Deus por nós nos torna seus filhos e amplia nossos relacionamentos.
2) O pecado nos separou de Deus, mas Ele enviou Seu Filho Jesus para pagar pelos nossos pecados e restaurar a comunhão com Deus.
3) Como filhos de Deus, somos amados e protegidos por Ele, e podemos amar uns aos outros na igreja.
O documento discute a importância de conhecer e cumprir a vontade de Deus. Para isso, é necessário não se conformar com este mundo e renovar a mente, iluminada pelo Espírito Santo. Ao vivermos o amor de Deus e cumprirmos seus mandamentos, conseguiremos distinguir o que agrada a Deus e trazer renovação cristã aos outros.
Este documento discute como somos amadas por Deus. Ele explora passagens bíblicas que mostram o amor de Deus por Seu povo, como Deus se regozija em nós e nos aquietará com Seu amor. O documento também fornece uma série de 12 estudos bíblicos sobre como somos amadas, cobrindo tópicos como o amor de Deus ser imerecido, como fomos escolhidos por Deus e como aceitar Seu amor transforma nossas vidas.
O documento discute princípios bíblicos que devem orientar o namoro cristão, como diferenciar os conselhos de Deus dos humanos, a importância da maturidade e do crescimento espiritual, e namorar apenas outros cristãos. O texto enfatiza a necessidade de oração e obediência à vontade de Deus nas decisões sobre relacionamentos.
1) A lição discute como viver para a glória de Deus, reconhecendo que tudo foi criado por Ele e para Ele. 2) Ensina que os cristãos são templos vivos de Deus e devem glorificá-Lo com suas vidas. 3) Aborda a importância de conhecer a verdade que liberta através de Jesus, e de não oprimir o próximo, vivendo uma vida santa.
O documento discute a importância do amor no processo de fazer discípulos. Apresenta vários versículos bíblicos que destacam o amor como mandamento principal de Cristo e a chave para cumprir Sua ordem de fazer discípulos. O amor deve ser o motivo e combustível para tornar outras pessoas discípulos, e não técnicas de proselitismo.
Este documento descreve uma lição sobre intimidade com Deus. A lição ensina que os cristãos devem buscar intimidade com Deus através de Jesus em seu dia-a-dia, agarrando oportunidades para fortalecer seu relacionamento com Ele, mesmo quando cercados por amigos. Manter o foco em Jesus em todos os momentos, inclusive quando surpreendidos, e encontrar seu próprio ritmo para se alimentar espiritualmente de Cristo ressurreto.
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A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
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Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
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PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
3. •As duas freses são proposições. A depender do
crivo teológico que forem submetidas podem
levar a lugares diferentes. De onda nasce essas
proposições? A que diz que Deus ama o
pecador e odeia pecado é construída com o
fato de textos bíblicos afirmarem o amor de
Deus pelos pecadores: a exemplos: (Romanos
5:8): “Mas Deus prova o seu próprio amor para
conosco pelo fato de ter Cristo morrido por
4. •Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o
vosso Pai celeste.” (Mateus 5:48), e Etc. Ou seja
não dúvida que Deus ama pecadores, contudo
a grande questão dessa frase é: A ideia que Deus
ama o pecador, mas odeia o pecado foi construída
sem nenhum fundamento ou base teológico e a irá
ou ódio do Senhor está naquele que comete o
pecado se não houvesse ninguém para cometer o
pecado não haveria motivo para que a irá de Deus se
manifestasse.
5. • . A ação só existe por conta do sujeito, daquele
que pratica o ato, e aí que vem a grande
questão: a dificuldade de compreender que
não há separação do ato com o sujeito, e a
ideia que Deus não poderia odiar uma pessoa
visto que Deus é Amor. Se Deus é amor como
Ele pode odiar alguém? Trazendo então uma
ideia mais progressista que é: Deus não pode
irar-se já que é amor.
6. •Uma coisa não exclui a outra,
•Deus pode amar e odiar ao mesmo tempo?
•A resposta é sim, O amor não exclui a justiça.
•Portanto, o entendimento que Deus odeia tanto um
quanto o outro não é uma inverdade (mentira), a não ser se
conseguirmos teologicamente fazer uma separação das
duas atitudes: o ser da ação, então conseguiremos colocar
como verdadeiro a proposição que Deus ama um e odeia o
outro, mas a grande questão é:
7. •Como vamos separar essas ações? Um exemplo
disso é: o sujeito é ladrão. O que ele faz?
Rouba. Ladrão é o que é. Roubar é o que faz.
Mas ele só é o que é por que ele faz. Se não
fizesse (atos), o que ele seria?
•Outro Exemplo é: No caso do pecador. Imagine
aí, se ele pecar ele é pecador. E se não pecar?
Continua pecador. Diferente do ladrão por
exemplo. Por que o Pecador já nasce (sl. 51).
8. •Então numa perspectiva de uma teologia
reformada não dá para separar o pecador de
seus atos. É como só revelem o que ele é.
•Já nascemos com a tendência para o pecado
(filhos de adão), um exemplo que todos somos
pecadores está no texto da mulher adultera.
Somos filhos da irá, até que Deus nos livre
dela. A irá de Deus está sobre o homem (Ef.
2:3)
9. •O pecado não está separado do pecador (Mc.
16: 15)
•A ideia de que Deus odeia o pecado e o
pecador: é uma ideia numa perspectiva de
uma teologia reformada não dá para separar o
pecador de seus atos. É como só revela o que
ele é.
• O amor de Deus não o impede de irar-se contra o pecador, pois Ele
é amor e também é justiça e a sua justiça não nos deixa imune a
sua ira se não nos arrependermos. (Sl. 7:11)
10. •A ideia que temos de amor é uma ideia
construída com base na cultura grega que é
baseada naquilo que você sente, a teologia traz
um outro olhar sobre o amor, amor na teologia
vai além do sentir, é atitude, entrega, doação.
(Rm. 5:8), uma disposição de entrega, e isso nos
leva a compreender isso melhor a partir dos atributos, ou seja, só é
possível compreender melhor a questão desse amor quando
estudamos de forma separada os atributos. Como é o amor de
Deus? A justiça? A Imutabilidade?
11. •Analisando tanto os atributos comunicáveis
como os incomunicáveis. Chegando a
compreensão através desse estudo dos
atributos que uma coisa não exclui a outra,
tanto o amor quanto a irá pertence ao Senhor,
assim como a justiça e o amor.
•Mas, o que são atributos?
•
•
12. •Segundo a ideia cristã, Deus é Espírito Pessoal.
Deus possui, portanto, os poderes essenciais a
um espírito, que são: pensar, querer e sentir. O
ser que se compõe destes poderes pessoais
tem certo modo de proceder e certas
qualidades morais. Quais são, então, estes
modos de proceder e estas qualidades morais
que vamos atribuir a este Deus que é Espírito
Pessoal?
13. •As coisas que atribuímos a este Ser, chamam-
se atributos. Portanto iremos nesta manhã vê
sobre 3 atributos morais de Deus para que
possamos entender a ideia da frase Deus odeia
o pecador tanto quanto o pecado.
•Atributo, pois, é uma qualidade atribuída a um
ser que existe. Os atributos de Deus são:
modos de atividade e qualidades do seu
caráter.
14. •Deve-se notar, então, que os atributos não são
Deus, mas os modos e as qualidades dele. A
laranja, por exemplo, é doce e redonda, mas as
qualidades de doçura e redondeza não
constituem a laranja, porque são apenas o
modo de sua existência e a sua qualidade. O
homem anda, fala e trabalha, porém, o andar,
o falar e o trabalhar não constituem o homem,
senão a maneira de suas atividades.
15. •Assim é com referência aos atributos que lhe
representam os modos de proceder e as
qualidades morais.
•Há duas classes de atributos os chamados
naturais e os morais. Os atributos naturais de
Deus: são aqueles que pertencem unicamente
a Ele que são: A onipotência, Onisciência e
Onipresença. (Sl. 139; Mt. 28). Atributos Morais
são aqueles que o Senhor nos faz possuir que
16. •A santidade é a plenitude gloriosa da
excelência moral de Deus, princípio básico de
suas ações e aferidor único e verdadeiro de
suas criaturas.
•A santidade envolve duas ideias: uma, a de que
ele é perfeitamente bom; outra, a de sua
fidelidade, própria de todos os seus atos. Os atos
de Deus são perfeitos, porque concordam com o seu caráter
perfeito. Nestes dois fatos revelados Deus quer que nós, homens,
aprendamos que ele é santo no seu caráter mais Íntimo, e que os
17. •Deseja, ainda mais, que saibamos que a
santidade é o padrão, a medida, o aferidor
tanto para ele próprio como para as suas
criaturas. «Sede vós, pois perfeitos como
perfeito é o vosso Pai que está nos céus»
(Mateus 5:48). A santidade determina o alvo de
Deus. Sim, a santidade determina o alvo para
onde Deus tem em vista conduzir o universo.
Com o proposito de tornar o ser humano a sua
18. •Deus exige santidade. Desde que a santidade
determina o fim da criação, concluímos que
Deus exige que sejam santos e bons todos os
seres capazes de santidade e bondade. «Sede
vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso
Pai que está nos céus. » Deus não pode ter dois
padrões ou duas medidas, uma para si mesmo
e outra para a sua criação, porque o fim da
criação é aquilo que Deus é. Ele tem que julgar
19. •A bondade é o aferidor que Deus usa para si
mesmo e para tudo o que faz, e bondade será
também a mesma medida que usará em
relação ao homem e seus atos.
•Paulo no capítulo 7 da carta aos Romanos traz
a ideia de santidade mais detalhada, com a
afirmativa que esse atributo não pode se
achegar ao homem por si só, mas unicamente
através de Deus. (Rm. 7:7-25)
20. •2. Justiça
•A justiça de Deus. Baseados no que já sabemos,
tocante à santidade de Deus, podemos compreender
melhor a sua justiça. Dizer que Deus é justo é
afirmar que ele faz sempre o que é direito e
conforme ao seu caráter. Naturalmente esta
santidade de Deus torna-se numa justiça punitiva
para os que resistem, para os que se identificam
com o pecado. Se possível fora, o pecado impediria
a realização de todos os planos de Deus.
21. •Acontece a mesma coisa ao pecador, que faz
causa comum com o pecado. Devido ao
pecado, não pode Deus deixar prosperar o
caminho do ímpio. «0 caminhos do ímpio»,
diz-nos a Bíblia, «perecerá». Resistir a Deus é
criar barreiras insuperáveis, é trazer a irá d’Ele
para si.
•A justiça de Deus quer dizer muito mais do que
simplesmente castigo, porque ele não só garante a
22. •Falando o Salmista sobre este ponto, compara
os justos a uma árvore plantada junto a
ribeiros de águas, que dá muito fruto e
prosperará. Deus é justo, e fará justiça a todos,
assim ao mau como ao bom, ao ímpio como ao
santo. O justo tem a certeza de ser abençoado
por Deus como tem o mau de ser condenado,
porque absolutamente reta é a justiça divina,
justiça que não opera segundo a vista dos
23. • Deus exige do homem nem mais nem menos
do que deve exigir, pois ele é justo em todos
os seus atos. É fiel a si mesmo e à sua Criação.
Devido à sua justiça, dá a cada um a merecida
recompensa: ao ímpio o castigo, ao justo o
galardão. Nada há mais certo do que a
condenação do ímpio e a salvação do justo em
Cristo.
24. •3. Amor
•Amor. Uma das declarações supremas da revelação
cristã é que Deus é Amor (I João 4:8).
•Procuraremos agora, se for possível, compreender o
que significa esta sublime declaração, «Deus é
amor». Depois de estudarmos esta sublime
declaração do Apóstolo e aprendermos a mesma
também dos ensinos de Jesus, veremos que só se
pode verdadeiramente
25. •Antes, de penetrarmos na discussão do
assunto, queremos destacar um fato: o amor
não é apenas um sentimento. Não há nada
mais passageiro na vida que o sentimento. O
amor não consiste somente em sentir. O amor,
além do sentimento, envolve também certa
atitude em relação ao amado. A Bíblia diz que
o amor nunca se acaba. Amor é mais que
sentimento, é a atitude firme de dar-se ao ente ou
26. •O amor que existe em Deus pode ser assim
definido: O amor em Deus é ele dando-se a si
mesmo, e dando tudo quanto é bom às suas
criaturas, com o fim de possuí-las na mais
íntima comunhão consigo mesmo. O amor de
Deus é um amor perfeito, porque está ligado a
uma bondade perfeita. Nisto temos o que de
mais precioso e benéfico se pode imaginar.
27. •Vejamos, agora, o que nos ensinam as
Escrituras concernente ao amor de Deus.
Segundo I João 4:16, Deus é amor. João 3:16
corrobora fortemente a doutrina: «Porque Deus
amou o mundo de tal maneira, que deu o seu
Filho unigênito, para que todo aquele que nele
crê não pereça, mas tenha a vida eterna. »
Encontram-se nestas duas passagens,
perfeitamente combinados,
28. •os dois elementos do amor; há aqui tanto o
impulso de dar como o de possuir. O próprio
Deus dando-se a si mesmo primeiro, para que
pudesse ter o homem Íntima comunhão com
ele. Temos aqui o perfeito amor.
•Contudo o amor não anula a justiça de Deus.
•(Analise novamente do Slide 10)