O documento discute a amostragem de minérios, definindo-a como o processo de retirada de quantidades moduladas de material para compor uma amostra representativa do universo amostrado. Explica que o objetivo é obter uma amostra final adequada para análises, e que erros na amostragem e preparação podem comprometer a representatividade.
Aula 11 auxiliar de mineração (beneficiamento de minérios)llHomero Alves de Lima
O documento discute o processo de amostragem em mineração, definindo termos como incremento, lote, amostra primária e final. Explica que uma boa amostragem requer o uso da teoria, considerando erros como de ponderação, integração, periodicidade e fundamental. A amostragem deve ser representativa do todo para a característica de interesse.
O documento discute vias de acesso em minas a céu aberto, incluindo tipos de acessos, fatores a serem considerados na seleção e construção, e normas de segurança. Sistemas comuns incluem zigue-zague, helicoidal e planos inclinados. Fatores como topografia, tamanho da jazida e estabilidade de taludes devem orientar o layout da estrada. Normas como a NRM garantem a segurança no trânsito e circulação na mina.
O documento descreve os principais métodos de prospecção de petróleo, incluindo métodos geológicos como mapeamento de superfície, aerofotogrametria e geologia de subsuperfície, e métodos geofísicos como sísmica de reflexão e refração, gravimetria e magnetometria. O objetivo é localizar áreas com potencial para acumulação de hidrocarbonetos por meio da análise de propriedades físicas e estruturas geológicas.
Mineração, Legislação Mineral e Requerimento de Pesquisa (The Brazilian Minin...Saulo Melo
O documento fornece uma apresentação sobre mineração no Brasil. Resume os principais tópicos da legislação mineral brasileira, o processo de requerimento de pesquisa mineral e os regimes de mineração no país. Também discute aspectos como a importância econômica da mineração, o panorama do setor no Brasil e no mundo, e o ciclo de vida de empreendimentos minerários.
O documento descreve os processos e tipos de moagem utilizados na indústria de mineração para fragmentar e reduzir o tamanho de partículas de minérios. A moagem pode ser realizada a seco ou a úmido utilizando mecanismos como compressão, impacto, atrito ou abrasão. Existem vários tipos de equipamentos como moinhos cilíndricos, de bolas, de barras, de martelo e de rolos.
O documento discute vários métodos de mineração a céu aberto, incluindo: lavra por bancadas, que remove o minério em bancadas horizontais com explosivos; lavra por tiras, que deposita o estéril diretamente nas áreas escavadas ao invés de pilhas; e abatimento por sub-níveis, que usa perfuração para desmontar o minério em subníveis.
Aula 10 auxiliar de mineração (beneficiamento de minérios) lHomero Alves de Lima
Este documento descreve os principais processos de beneficiamento de minérios, incluindo fragmentação, classificação, concentração e suas aplicações em minerais industriais, argila, agregados e gemas. Os processos visam preparar granulometricamente os minérios e separar os minerais úteis dos indesejáveis por métodos físicos e químicos. O beneficiamento deve ser realizado de forma a maximizar a recuperação dos minérios e insumos observando a economicidade e proteção ambiental.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
Aula 11 auxiliar de mineração (beneficiamento de minérios)llHomero Alves de Lima
O documento discute o processo de amostragem em mineração, definindo termos como incremento, lote, amostra primária e final. Explica que uma boa amostragem requer o uso da teoria, considerando erros como de ponderação, integração, periodicidade e fundamental. A amostragem deve ser representativa do todo para a característica de interesse.
O documento discute vias de acesso em minas a céu aberto, incluindo tipos de acessos, fatores a serem considerados na seleção e construção, e normas de segurança. Sistemas comuns incluem zigue-zague, helicoidal e planos inclinados. Fatores como topografia, tamanho da jazida e estabilidade de taludes devem orientar o layout da estrada. Normas como a NRM garantem a segurança no trânsito e circulação na mina.
O documento descreve os principais métodos de prospecção de petróleo, incluindo métodos geológicos como mapeamento de superfície, aerofotogrametria e geologia de subsuperfície, e métodos geofísicos como sísmica de reflexão e refração, gravimetria e magnetometria. O objetivo é localizar áreas com potencial para acumulação de hidrocarbonetos por meio da análise de propriedades físicas e estruturas geológicas.
Mineração, Legislação Mineral e Requerimento de Pesquisa (The Brazilian Minin...Saulo Melo
O documento fornece uma apresentação sobre mineração no Brasil. Resume os principais tópicos da legislação mineral brasileira, o processo de requerimento de pesquisa mineral e os regimes de mineração no país. Também discute aspectos como a importância econômica da mineração, o panorama do setor no Brasil e no mundo, e o ciclo de vida de empreendimentos minerários.
O documento descreve os processos e tipos de moagem utilizados na indústria de mineração para fragmentar e reduzir o tamanho de partículas de minérios. A moagem pode ser realizada a seco ou a úmido utilizando mecanismos como compressão, impacto, atrito ou abrasão. Existem vários tipos de equipamentos como moinhos cilíndricos, de bolas, de barras, de martelo e de rolos.
O documento discute vários métodos de mineração a céu aberto, incluindo: lavra por bancadas, que remove o minério em bancadas horizontais com explosivos; lavra por tiras, que deposita o estéril diretamente nas áreas escavadas ao invés de pilhas; e abatimento por sub-níveis, que usa perfuração para desmontar o minério em subníveis.
Aula 10 auxiliar de mineração (beneficiamento de minérios) lHomero Alves de Lima
Este documento descreve os principais processos de beneficiamento de minérios, incluindo fragmentação, classificação, concentração e suas aplicações em minerais industriais, argila, agregados e gemas. Os processos visam preparar granulometricamente os minérios e separar os minerais úteis dos indesejáveis por métodos físicos e químicos. O beneficiamento deve ser realizado de forma a maximizar a recuperação dos minérios e insumos observando a economicidade e proteção ambiental.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
Este documento introduz os conceitos básicos de mineralogia, definindo minerais e rochas e descrevendo as propriedades físicas dos minerais que permitem sua identificação, como cor, brilho, clivagem, dureza e densidade. O documento também discute como os minerais se agrupam na formação de rochas através do ciclo das rochas.
O documento descreve vários processos e equipamentos utilizados na concentração gravítica de minérios, um método antigo no qual partículas de diferentes densidades são separadas usando forças gravitacionais ou centrífugas. Detalha equipamentos como jigues, mesas concentradoras, calhas, hidrociclones e concentradores espiral e centrifugo, explicando como cada um funciona e qual sua aplicação na separação de minérios.
A lavra engloba todo o conjunto de operações unitárias de aproveitamento da jazida. Corresponde a quarta fase da mineração (as anteriores são a prospecção, a exploração e o desenvolvimento) e é alternativamente chamada de explotação. Denomina-se método de lavra a sistematização e coordenação das varias operações unitárias visando ao aproveitamento de uma jazida mineral.
Em principio, a classificação dos métodos provem da opção escolhida para se processar a lavra, ou seja, a céu aberto ou subterrânea. Para tal definição, leva-se em conta a situação dos operadores, e não a da jazida.
A lavra é considerada a céu aberto se não ha necessidade de acesso humano ao meio subterrâneo para realizá-la. A ocorrência de certas operações subterrâneas, tais como o transporte por poços de extração, não descaracteriza uma lavra a céu aberto, da mesma forma que uma lavra subterrânea sempre envolve vários serviços auxiliares executados a céu aberto.
1. O documento descreve os diferentes tipos de texturas encontradas em rochas magmáticas, incluindo texturas holocristalinas, hipocristalinas, afaníticas, porfiríticas e faneríticas.
2. São descritas várias texturas específicas como intergranular, traquítica, seriada, poiquilítica e gráfica.
3. A morfologia dos grãos (euédrica, subédrica ou anédrica) é usada para caracterizar diferentes texturas granulares.
O documento discute técnicas de mineração subterrânea no Brasil, incluindo perfuração, desmonte, transporte, contenção e segurança. Aborda métodos como perfuração a jato, ANFO, contenções com telas e cabos, e equipamentos remotos para aumentar a segurança. Também discute tendências de melhoria da higiene e segurança do trabalho visando reduzir acidentes e doenças ocupacionais.
Este documento discute as rochas ígneas ou magmáticas, que se formam a partir da consolidação do magma. Apresenta as classificações destas rochas segundo a profundidade de formação, composição mineralógica, química, tamanho dos grãos e textura. Explica também o que é magma, sua origem e mobilidade, além dos processos de cristalização e tipos de magmas.
1) A perfuração de rochas tem sido realizada desde a pré-história para atender às necessidades humanas. 2) No século XIX, com o desenvolvimento industrial, surgiram as primeiras máquinas a vapor e ar comprimido para perfuração. 3) Existem vários métodos de perfuração, sendo os mecânicos os mais utilizados, especialmente a perfuração rotopercussiva.
O documento descreve as principais características dos domínios continental e oceânico da Terra. O domínio continental inclui cratões, escudos, plataformas estáveis e cadeias montanhosas, enquanto o domínio oceânico é estudado usando veículos submarinos e apresenta cristas oceânicas e bacias oceânicas. O documento fornece detalhes sobre a formação dos Himalaias e recursos adicionais para aprendizado.
O documento discute os métodos e processos de perfuração de rochas, incluindo perfuração por percussão, rotação/trituração, rotação/corte. Detalha os principais métodos de perfuração como martelo de superfície, martelo de fundo de furo e perfuração rotativa. Também aborda fontes de energia e sistemas de rotação utilizados na perfuração.
O documento descreve as rochas magmáticas, sua formação e tipos. O magma é formado pela fusão de rochas no manto ou crosta, contendo silicatos em fusão entre 650-1200°C. À medida que o magma esfria, cristais se formam de acordo com sua temperatura de fusão, podendo resultar em rochas intrusivas ou extrusivas. Há três tipos principais de magma - basáltico, andesítico e riolítico - associados a diferentes ambientes tectônicos e que geram diferentes rochas vulcâ
1) O documento discute normas de segurança para atividades envolvendo explosivos, como fabricação, armazenamento, transporte e uso em detonações.
2) São detalhadas recomendações técnicas para perfuração, carga e detonação de explosivos em rochas, visando fragmentação controlada.
3) As normas abordam também exploração de pedreiras, com orientações sobre acessos, produção, britagem e outros processos.
O documento descreve os processos de peneiramento e classificação granulométrica. O peneiramento separa misturas de sólidos em frações de tamanhos uniformes através de uma superfície perfurada. A classificação granulométrica usa várias peneiras para obter frações classificadas de acordo com faixas específicas de tamanho de partícula. O documento também detalha os tipos de equipamentos de peneiramento industrial e laboratorial e como calcular a eficiência deste processo.
O documento descreve os quatro grupos principais de rochas que podem ser diferenciados pela granulação e estrutura, e fornece detalhes sobre como identificar rochas sedimentares, ígneas e metamórficas.
O documento descreve um curso introdutório sobre planejamento e operação de lavra minerária a céu aberto e subterrânea. O curso aborda tópicos como conceitos de planejamento, fases do planejamento de mina, modelos geológicos e econômicos, determinação dos limites da cava e razão de extração de minério e estéril.
Comparação do circuito tradicional de cominuição (britagem-moagem) com o circ...Neander Sousa Spam-Talho
Este documento apresenta uma dissertação sobre a comparação entre o circuito tradicional de britagem-moagem e o circuito SAG para o beneficiamento de minérios de ferro. A dissertação foi apresentada por Neander Sousa de Andrade para obtenção do título de Engenheiro Metalúrgico na Universidade Federal de Ouro Preto sob a orientação do Prof. Dr. Carlos Alberto Pereira.
A bauxita é um minério rico em óxido de alumínio formado através da transformação química de rochas contendo silicato de alumínio ao longo de milhões de anos. É extraída em diversos locais do mundo como Brasil, Caribe e Austrália e sua formação ocorre sob condições climáticas tropicais através do intemperismo de rochas aluminosas. Após a extração, a bauxita é processada quimicamente para produzir alumina, um pó branco e refinado us
O documento discute as fontes de energia renováveis e não renováveis, fornecendo exemplos de cada tipo, suas vantagens e desvantagens. As fontes não renováveis incluem carvão, gás natural e petróleo, enquanto as renováveis incluem biomassa, eólica, solar e hidrelétrica. As não renováveis têm alto rendimento energético mas são poluentes e não renováveis, enquanto as renováveis têm menos impacto ambiental mas custos iniciais mais altos.
O documento descreve as características e origens dos minerais. As principais características incluem cor, traço ou risca, brilho, clivagem e dureza. Os minerais podem se formar por processos magmáticos, metamórficos, de sublimação, pneumatolíticos ou a partir de soluções, dependendo das condições geológicas.
O documento discute a natureza, extração, importância, usos e implicações ambientais dos recursos minerais. Resume que os recursos minerais são concentrações naturais de minerais que podem ser extraídos economicamente e que os seres humanos vêm utilizando recursos minerais há milhares de anos em ferramentas, cerâmica, vidro, construções e metais.
Este documento introduz os conceitos básicos de mineralogia, definindo minerais e rochas e descrevendo as propriedades físicas dos minerais que permitem sua identificação, como cor, brilho, clivagem, dureza e densidade. O documento também discute como os minerais se agrupam na formação de rochas através do ciclo das rochas.
O documento descreve vários processos e equipamentos utilizados na concentração gravítica de minérios, um método antigo no qual partículas de diferentes densidades são separadas usando forças gravitacionais ou centrífugas. Detalha equipamentos como jigues, mesas concentradoras, calhas, hidrociclones e concentradores espiral e centrifugo, explicando como cada um funciona e qual sua aplicação na separação de minérios.
A lavra engloba todo o conjunto de operações unitárias de aproveitamento da jazida. Corresponde a quarta fase da mineração (as anteriores são a prospecção, a exploração e o desenvolvimento) e é alternativamente chamada de explotação. Denomina-se método de lavra a sistematização e coordenação das varias operações unitárias visando ao aproveitamento de uma jazida mineral.
Em principio, a classificação dos métodos provem da opção escolhida para se processar a lavra, ou seja, a céu aberto ou subterrânea. Para tal definição, leva-se em conta a situação dos operadores, e não a da jazida.
A lavra é considerada a céu aberto se não ha necessidade de acesso humano ao meio subterrâneo para realizá-la. A ocorrência de certas operações subterrâneas, tais como o transporte por poços de extração, não descaracteriza uma lavra a céu aberto, da mesma forma que uma lavra subterrânea sempre envolve vários serviços auxiliares executados a céu aberto.
1. O documento descreve os diferentes tipos de texturas encontradas em rochas magmáticas, incluindo texturas holocristalinas, hipocristalinas, afaníticas, porfiríticas e faneríticas.
2. São descritas várias texturas específicas como intergranular, traquítica, seriada, poiquilítica e gráfica.
3. A morfologia dos grãos (euédrica, subédrica ou anédrica) é usada para caracterizar diferentes texturas granulares.
O documento discute técnicas de mineração subterrânea no Brasil, incluindo perfuração, desmonte, transporte, contenção e segurança. Aborda métodos como perfuração a jato, ANFO, contenções com telas e cabos, e equipamentos remotos para aumentar a segurança. Também discute tendências de melhoria da higiene e segurança do trabalho visando reduzir acidentes e doenças ocupacionais.
Este documento discute as rochas ígneas ou magmáticas, que se formam a partir da consolidação do magma. Apresenta as classificações destas rochas segundo a profundidade de formação, composição mineralógica, química, tamanho dos grãos e textura. Explica também o que é magma, sua origem e mobilidade, além dos processos de cristalização e tipos de magmas.
1) A perfuração de rochas tem sido realizada desde a pré-história para atender às necessidades humanas. 2) No século XIX, com o desenvolvimento industrial, surgiram as primeiras máquinas a vapor e ar comprimido para perfuração. 3) Existem vários métodos de perfuração, sendo os mecânicos os mais utilizados, especialmente a perfuração rotopercussiva.
O documento descreve as principais características dos domínios continental e oceânico da Terra. O domínio continental inclui cratões, escudos, plataformas estáveis e cadeias montanhosas, enquanto o domínio oceânico é estudado usando veículos submarinos e apresenta cristas oceânicas e bacias oceânicas. O documento fornece detalhes sobre a formação dos Himalaias e recursos adicionais para aprendizado.
O documento discute os métodos e processos de perfuração de rochas, incluindo perfuração por percussão, rotação/trituração, rotação/corte. Detalha os principais métodos de perfuração como martelo de superfície, martelo de fundo de furo e perfuração rotativa. Também aborda fontes de energia e sistemas de rotação utilizados na perfuração.
O documento descreve as rochas magmáticas, sua formação e tipos. O magma é formado pela fusão de rochas no manto ou crosta, contendo silicatos em fusão entre 650-1200°C. À medida que o magma esfria, cristais se formam de acordo com sua temperatura de fusão, podendo resultar em rochas intrusivas ou extrusivas. Há três tipos principais de magma - basáltico, andesítico e riolítico - associados a diferentes ambientes tectônicos e que geram diferentes rochas vulcâ
1) O documento discute normas de segurança para atividades envolvendo explosivos, como fabricação, armazenamento, transporte e uso em detonações.
2) São detalhadas recomendações técnicas para perfuração, carga e detonação de explosivos em rochas, visando fragmentação controlada.
3) As normas abordam também exploração de pedreiras, com orientações sobre acessos, produção, britagem e outros processos.
O documento descreve os processos de peneiramento e classificação granulométrica. O peneiramento separa misturas de sólidos em frações de tamanhos uniformes através de uma superfície perfurada. A classificação granulométrica usa várias peneiras para obter frações classificadas de acordo com faixas específicas de tamanho de partícula. O documento também detalha os tipos de equipamentos de peneiramento industrial e laboratorial e como calcular a eficiência deste processo.
O documento descreve os quatro grupos principais de rochas que podem ser diferenciados pela granulação e estrutura, e fornece detalhes sobre como identificar rochas sedimentares, ígneas e metamórficas.
O documento descreve um curso introdutório sobre planejamento e operação de lavra minerária a céu aberto e subterrânea. O curso aborda tópicos como conceitos de planejamento, fases do planejamento de mina, modelos geológicos e econômicos, determinação dos limites da cava e razão de extração de minério e estéril.
Comparação do circuito tradicional de cominuição (britagem-moagem) com o circ...Neander Sousa Spam-Talho
Este documento apresenta uma dissertação sobre a comparação entre o circuito tradicional de britagem-moagem e o circuito SAG para o beneficiamento de minérios de ferro. A dissertação foi apresentada por Neander Sousa de Andrade para obtenção do título de Engenheiro Metalúrgico na Universidade Federal de Ouro Preto sob a orientação do Prof. Dr. Carlos Alberto Pereira.
A bauxita é um minério rico em óxido de alumínio formado através da transformação química de rochas contendo silicato de alumínio ao longo de milhões de anos. É extraída em diversos locais do mundo como Brasil, Caribe e Austrália e sua formação ocorre sob condições climáticas tropicais através do intemperismo de rochas aluminosas. Após a extração, a bauxita é processada quimicamente para produzir alumina, um pó branco e refinado us
O documento discute as fontes de energia renováveis e não renováveis, fornecendo exemplos de cada tipo, suas vantagens e desvantagens. As fontes não renováveis incluem carvão, gás natural e petróleo, enquanto as renováveis incluem biomassa, eólica, solar e hidrelétrica. As não renováveis têm alto rendimento energético mas são poluentes e não renováveis, enquanto as renováveis têm menos impacto ambiental mas custos iniciais mais altos.
O documento descreve as características e origens dos minerais. As principais características incluem cor, traço ou risca, brilho, clivagem e dureza. Os minerais podem se formar por processos magmáticos, metamórficos, de sublimação, pneumatolíticos ou a partir de soluções, dependendo das condições geológicas.
O documento discute a natureza, extração, importância, usos e implicações ambientais dos recursos minerais. Resume que os recursos minerais são concentrações naturais de minerais que podem ser extraídos economicamente e que os seres humanos vêm utilizando recursos minerais há milhares de anos em ferramentas, cerâmica, vidro, construções e metais.
2. BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS
AMOSTRAGEM
INTRODUÇÃO
Amostragem constitui a primeira e uma das mais importantes
tarefas no controle de uma usina ou de uma mina.
Os materiais a serem amostrados chegam, às vezes, a
centenas de toneladas. As amostras, por sua vez, não
poderão passar de alguns quilos, no caso de análises
granulométricas, ou de alguns gramas, no caso de análise
química.
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3. BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS
AMOSTRAGEM
O QUE É AMOSTRAGEM?
O processo de amostragem consiste
na retirada de quantidades
moduladas de material
(Incrementos) de um universo que
se deseja amostrar, para a
composição da amostra primária ou
global, de tal forma que essa seja
representativa do universo
amostrado, ou seja, que a amostra
(parte do universo) tenha
exatamente as mesmas
características que o universo.
4. BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS
AMOSTRAGEM
QUAL O OBJETIVO?
Em seguida, a amostra primária é
submetida a uma série de etapas de
preparação que envolve operações de
redução de tamanho,
homogeneização e quarteamento,
até a obtenção da amostra final, com
massa e granulometria adequadas à
realização de ensaios e/ou análises
(química, instrumental, mineralógica,
etc.)
6. BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS
AMOSTRAGEM
Cabe ressaltar que a representatividade referida é válida para
parâmetros de interesse (densidade, teor, umidade,
distribuição granulométrica, constituintes minerais, etc.),
definidos a priori.
E, ainda, que todos os cuidados devem ser tomados para que
essa representatividade não se perca, quando da preparação da
amostra primária.
7. BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS
AMOSTRAGEM
QUAL A SUA IMPORTÂNCIA?
A importância da amostragem é ressaltada, principalmente,
quando entram em jogo a avaliação de depósitos minerais,
o controle de processos em escalas de laboratórios e
industrial, e a comercialização de produtos.
De olho na ISO 9000 (normas de gestão da qualidade e
garantia da qualidade).
8. BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS
AMOSTRAGEM
PLANEJAMENTO E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM
O planejamento e as técnicas utilizadas dependem de:
-tipo de minérios (ouro, ferro...);
-volume de produção;
-homogeneidade da mina;
-normas adotadas, etc.
25. BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS
AMOSTRAGEM
ERRO DE AMOSTRAGEM
Pierre Gy definiu como erro total (Ea) o somatório do erro de
amostragem propriamente dita (Eap) e erro de preparação
(Ep), advindos de fragmentações, manuseio etc.
E (a) = E (ap) + E (p)
E (ap) = E (a1) + E (a2) + E (a3) + E (a4) + E (a5) + E (a6) + E (a7)
Sendo:
E (a1) = erro de ponderação, resultante da não uniformidade da
densidade ou da razão da vazão do material;
E (a2) = erro de integração, resultante da heterogeneidade de
distribuição das partículas no material;
E (a3) = erro de periodicidade, resultante de eventuais variações
periódicas da característica de interesse do material;
26. BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS
AMOSTRAGEM
ERRO DE AMOSTRAGEM
E (a4) = erro fundamental, resultante da heterogeneidade de
constituição do material. Depende fundamentalmente da massa de
amostra e, em menor instância, do material amostrado. É o erro
que se comete quando a amostra é realizada em condições ideais;
E (a5) = erro de segregação, resultante da heterogeneidade de
distribuição localizada do material;
E (a6) = erro de delimitação, resultante da eventual configuração
incorreta de delimitação de dimensão dos incrementos;
E (a7) = erro de extração, resultante da operação de tomada dos
incrementos;
27. BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS
AMOSTRAGEM
ERRO DE AMOSTRAGEM
O erro de preparação (Ep) é o somatório de cinco erros
independentes, provenientes das operações de redução da
granulométrica a que a amostra primária é submetida.
E (p) = E (p1) + E (p2) + E (p3) + E (p4) + E (p5)
Sendo,
E (p1) = perda de partículas pertencentes à amostra;
E (p2) = Contaminação de amostras por material estranho;
E (p3) = alteração não intencional da característica de interesse a
ser medida na amostra final;
28. BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS
AMOSTRAGEM
ERRO DE AMOSTRAGEM
E (p4) = erros não intencionais do operador;
E(p5) = alteração intencional da característica de
interesse a ser medida na amostra final.
Apresentação de vídeo.