Conheça alguns dados do mercado da África do Sul num formato flash, facilitando a tomada de decisão de quem tem este mercado como destino e/ou prioridade.
Pela dimensão do mercado interno (55 milhões habitantes) e da dimensão de uma classe média com poder aquisitivo (10.000 usd de PIB per capita, o maior de África) é interessante para o radar da exportação, sendo um dos mais interessantes mercados a explorar pelas empresas portuguesas no que diz respeito ao mercado Africano.
A Namibia, em termos de PIB, é um mercado bastante pequeno – apenas 12,6 mil milhões de usd (2017).
Destaca-se um mercado interno de apenas 2,5 milhões de consumidores (250 milhões numa óptica de SADC), com um elevado “PIB per capita” de 5.358 usd no panorama Africano.
Guine-Bissau na UEMOA - Constrangimentos e Oportunidades by Rui Duarte BarrosRui Duarte Barros
O documento discute os desafios e oportunidades da Guiné-Bissau como membro da União Econômica e Monetária da África Ocidental (UEMOA). Apresenta as modalidades de integração regional existentes e descreve as características da UEMOA, incluindo a livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais entre os países membros. Também destaca as fracas trocas comerciais entre a Guiné-Bissau e os demais países da UEMOA e as potenciais oportunidades de negóci
Este documento discute o programa da organização Ingeniería Sin Fronteras em Cabo Delgado, Moçambique para melhorar as condições de saúde através de infraestrutura e equipamentos de saúde sustentáveis entre 2007-2010. O documento fornece contexto sobre a situação socioeconômica e desafios de desenvolvimento em Moçambique, incluindo a guerra civil, eleições multipartidárias, e estratégias de desenvolvimento rural.
Africa oportunidades para empresas brasileiras revista brasileira de comer...DEBORAH STERN VIEITAS
A recente ampliação do
movimento de internacionalização
das empresas brasileiras,
atraídas pela grande
disponibilidade de recursos
naturais e demanda de obras
de infraestrutura, acrescentou
um novo foco às relações entre
o Brasil e os países africanos.
Esse movimento abrange cerca
de 25 empresas, presentes
em quase 30 países, mas com
predominância em Angola e
Moçambique, presença
essa facilitada pelo idioma
comum, assim como na África
do Sul, país que conta com
a economia mais desenvolvida,
o maior mercado consumidor
e o ambiente institucional
mais favorável do continente.
Debate Oportunidades de Negócios em Moçambique, 18/08/2011 - Apresentação de ...FecomercioSP
A Câmara de Comércio, Indústria e Agropecuária Brasil-Moçambique promove o relacionamento econômico entre os dois países, auxiliando no comércio bilateral, atração de investimentos e entrada de empresas. O documento descreve a organização, seus objetivos, setores econômicos de Moçambique com oportunidades para investimentos brasileiros, como agricultura, pesca, energia, minerais, indústria e turismo.
O documento descreve a região do Magrebe na África do Norte, incluindo sua localização geográfica, clima, demografia, economia e países constituintes. A população total é de 81 milhões, com taxas de crescimento populacional e urbano elevadas. A região enfrenta desafios como altos níveis de desemprego e dependência de exportações.
A ASEAN é uma associação econômica e política formada por 10 países do sudeste asiático com o objetivo de promover o desenvolvimento socioeconômico da região através da cooperação entre os membros. Os países fundadores foram Indonésia, Malásia, Filipinas, Singapura e Tailândia. A ASEAN tem como princípios fundamentais o respeito à soberania de cada nação e a não interferência nos assuntos internos dos outros países.
O documento descreve as principais características da economia brasileira, incluindo seu PIB de US$ 2,39 trilhões, status como a 7a maior economia mundial e 2a maior da América. Detalha os principais produtos de exportação como minério de ferro e soja, e importação como petróleo e eletrônicos. Também discute o papel do Brasil no Mercosul e as bases econômicas das diferentes regiões do país.
A Namibia, em termos de PIB, é um mercado bastante pequeno – apenas 12,6 mil milhões de usd (2017).
Destaca-se um mercado interno de apenas 2,5 milhões de consumidores (250 milhões numa óptica de SADC), com um elevado “PIB per capita” de 5.358 usd no panorama Africano.
Guine-Bissau na UEMOA - Constrangimentos e Oportunidades by Rui Duarte BarrosRui Duarte Barros
O documento discute os desafios e oportunidades da Guiné-Bissau como membro da União Econômica e Monetária da África Ocidental (UEMOA). Apresenta as modalidades de integração regional existentes e descreve as características da UEMOA, incluindo a livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais entre os países membros. Também destaca as fracas trocas comerciais entre a Guiné-Bissau e os demais países da UEMOA e as potenciais oportunidades de negóci
Este documento discute o programa da organização Ingeniería Sin Fronteras em Cabo Delgado, Moçambique para melhorar as condições de saúde através de infraestrutura e equipamentos de saúde sustentáveis entre 2007-2010. O documento fornece contexto sobre a situação socioeconômica e desafios de desenvolvimento em Moçambique, incluindo a guerra civil, eleições multipartidárias, e estratégias de desenvolvimento rural.
Africa oportunidades para empresas brasileiras revista brasileira de comer...DEBORAH STERN VIEITAS
A recente ampliação do
movimento de internacionalização
das empresas brasileiras,
atraídas pela grande
disponibilidade de recursos
naturais e demanda de obras
de infraestrutura, acrescentou
um novo foco às relações entre
o Brasil e os países africanos.
Esse movimento abrange cerca
de 25 empresas, presentes
em quase 30 países, mas com
predominância em Angola e
Moçambique, presença
essa facilitada pelo idioma
comum, assim como na África
do Sul, país que conta com
a economia mais desenvolvida,
o maior mercado consumidor
e o ambiente institucional
mais favorável do continente.
Debate Oportunidades de Negócios em Moçambique, 18/08/2011 - Apresentação de ...FecomercioSP
A Câmara de Comércio, Indústria e Agropecuária Brasil-Moçambique promove o relacionamento econômico entre os dois países, auxiliando no comércio bilateral, atração de investimentos e entrada de empresas. O documento descreve a organização, seus objetivos, setores econômicos de Moçambique com oportunidades para investimentos brasileiros, como agricultura, pesca, energia, minerais, indústria e turismo.
O documento descreve a região do Magrebe na África do Norte, incluindo sua localização geográfica, clima, demografia, economia e países constituintes. A população total é de 81 milhões, com taxas de crescimento populacional e urbano elevadas. A região enfrenta desafios como altos níveis de desemprego e dependência de exportações.
A ASEAN é uma associação econômica e política formada por 10 países do sudeste asiático com o objetivo de promover o desenvolvimento socioeconômico da região através da cooperação entre os membros. Os países fundadores foram Indonésia, Malásia, Filipinas, Singapura e Tailândia. A ASEAN tem como princípios fundamentais o respeito à soberania de cada nação e a não interferência nos assuntos internos dos outros países.
O documento descreve as principais características da economia brasileira, incluindo seu PIB de US$ 2,39 trilhões, status como a 7a maior economia mundial e 2a maior da América. Detalha os principais produtos de exportação como minério de ferro e soja, e importação como petróleo e eletrônicos. Também discute o papel do Brasil no Mercosul e as bases econômicas das diferentes regiões do país.
A região Sudeste é composta por quatro estados e é a mais populosa e rica do Brasil, respondendo por 54% do PIB nacional. Sua economia é diversificada, com forte desenvolvimento industrial, agricultura mecanizada e exploração de recursos naturais. No entanto, há uma excessiva concentração de recursos e incentivos nesta região, deixando as demais subdesenvolvidas.
Angola – um mercado de oportunidades djanyckturmaquintob
Este documento fornece um resumo do mercado de Angola, destacando suas oportunidades de crescimento, dados econômicos, e setores promissores para investimentos portugueses. Angola está experimentando rápido crescimento econômico impulsionado por recursos naturais e está se tornando um importante mercado para exportações portuguesas. Empresas portuguesas estão bem posicionadas para aproveitar as oportunidades em setores como construção, alimentos e serviços.
O documento fornece informações sobre a Espanha e a Etiópia. A Espanha é um país desenvolvido localizado na Europa Ocidental, enquanto a Etiópia é um país em desenvolvimento localizado na África Oriental. Embora ambos os países tenham climas variados, a Espanha tem uma economia capitalista forte baseada no turismo, enquanto a Etiópia depende principalmente da agricultura e enfrenta desafios como a pobreza e fome.
Terceira lista exercicios_globaliz_blocos_economicos_satrte_2020CADUCOC
O documento apresenta uma lista de revisão sobre blocos econômicos com questões e gabarito. As questões abordam temas como os objetivos dos blocos regionais, exemplos de blocos como NAFTA, MERCOSUL e União Europeia, e as características de zonas de livre comércio, união aduaneira e mercado comum.
O documento fornece informações sobre Cabo Verde, incluindo seus principais pontos e ilhas, dados demográficos e econômicos, e oportunidades de negócios no país, como serviços marítimos, TICs e serviços financeiros.
O negócio do turismo: Onde estamos e para onde vamos?IPDT
O negócio do turismo: Onde estamos e para onde vamos? Tema apresentado no FIT19 - XIV Fórum Internacional de Turismo do IPDT por Cristina Siza Vieira, da AHP.
Moçambique e portugal duas realidades diferentesturmac12
O documento descreve as realidades de Moçambique e Portugal. Fornece detalhes sobre a localização, clima, relevo, hidrografia, vegetação, demografia, economia e desafios sociais de Moçambique. Descreve também a localização e clima de Portugal.
Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
Este documento fornece um resumo sobre a Europa Ocidental e a União Europeia. Ele lista os países da Europa Ocidental e suas principais características, como alta industrialização e urbanização. Também discute a população, incluindo o envelhecimento e a dependência de imigrantes. Brevemente descreve alguns países individuais e a história da União Europeia.
Este documento compara a Dinamarca e o Brasil em vários aspectos como história, localização, clima, relevo, hidrografia, vegetação, demografia e economia. A Dinamarca é um país desenvolvido localizado na Europa com clima temperado e economia baseada em serviços e indústria. Já o Brasil é um país em desenvolvimento localizado na América do Sul com clima tropical e economia agrícola em transição para a industrialização.
O documento descreve a evolução da produção do espaço brasileiro ao longo dos séculos, desde o período pré-colonial até a atualidade. Aborda a expansão territorial do Brasil, a transição de uma economia agroexportadora para uma economia industrializada após a Segunda Guerra Mundial, as consequências da globalização a partir da década de 1990 e o papel do Mercosul na integração regional.
O documento discute blocos econômicos regionais, incluindo a União Europeia, Mercosul, NAFTA, ALCA e APEC. Ele fornece detalhes sobre os objetivos, países membros e desafios de cada bloco, assim como as etapas gerais para a formação de blocos regionais.
O documento descreve as características físicas, demográficas e econômicas do Canadá e da Guiné-Bissau. O Canadá localiza-se na América do Norte e possui clima temperado no sul e polar no norte, enquanto a Guiné-Bissau fica na África Ocidental e tem clima tropical quente e úmido. Enquanto o Canadá tem população envelhecida e economia desenvolvida, a Guiné-Bissau tem população muito jovem e economia baseada na
O documento discute os objetivos do turismo na Madeira até 2020. Ele destaca que o turismo desempenha um papel fundamental na economia da região, representando cerca de 30% do VAB gerado e mais de 15% do emprego total. No entanto, existem desafios como a inconsistência das mensagens de marketing, a falta de dados sobre o desempenho do setor e a necessidade de melhorar a infraestrutura. Os objetivos até 2020 incluem abordar esses problemas e aumentar a rendibilidade do setor turístico.
O documento discute os principais blocos econômicos regionais no mundo, incluindo a NAFTA entre EUA, Canadá e México; a União Europeia; e blocos na América do Sul como o Mercosul e o Pacto Andino.
I. O documento discute os conceitos e processos da globalização, incluindo a formação de blocos econômicos regionais como a União Europeia, Mercosul, NAFTA e APEC. II. Também aborda os impactos da globalização como o aumento do desemprego e o papel da internet na integração dos países. III. Fornece dados sobre o PIB e exportações dos principais membros e associados do Mercosul.
A SADC é uma organização de integração econômica de 14 países da África Austral com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável e erradicar problemas como a pobreza e o HIV/AIDS. A organização busca industrializar a região e capacitar sua mão de obra, além de promover a igualdade de gênero. Seu principal parceiro econômico é a União Europeia.
I. O documento discute a globalização e seus aspectos principais, como a interligação entre países e blocos econômicos como a UE, NAFTA e Mercosul.
II. Apresenta as três fases da globalização desde os séculos XV-XVI com as grandes navegações até a atualidade com empresas multinacionais.
III. Aborda também os impactos da globalização como o desemprego e a homogeneização cultural, além de explicar conceitos como multinacionais e organismos supranacionais.
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu GonzagaEdu Gonzaga
O documento discute blocos econômicos regionais, incluindo a União Europeia, com 28 países membros e várias línguas oficiais. Também aborda outros blocos como o NAFTA na América do Norte e os BRICS, que reúnem países em desenvolvimento com reservas naturais e mão de obra abundante.
1) O documento descreve a história e objetivos da SADC, uma organização regional formada na África Austral para promover a cooperação econômica e integração.
2) A SADC enfrenta desafios em estabelecer um bloco regional viável devido às disparidades econômicas entre seus membros, liderados pela economia da África do Sul.
3) A organização tem metas ambiciosas de integração gradual até 2018, incluindo uma zona de livre comércio, união aduaneira e eventualmente uma moeda única
A SADC é uma organização formada por 15 países da África Austral com o objetivo de promover o crescimento econômico sustentável e a estabilidade política e social da região através da integração econômica e cooperação entre os seus membros.
1) O documento descreve a história e objetivos da SADC, uma organização regional formada na África Austral para promover a cooperação econômica e integração.
2) A SADC enfrenta desafios em estabelecer um bloco regional viável devido às disparidades econômicas entre seus membros, liderados pela economia da África do Sul.
3) A organização tem metas ambiciosas de integração econômica gradual, incluindo uma união aduaneira, mercado comum e moeda única.
O documento fornece estatísticas demográficas, econômicas e infraestruturais da África do Sul. A população aumentou gradualmente para 49 milhões em 2009. A taxa de mortalidade caiu para 17% em 2008-2009, enquanto a taxa de natalidade se estabilizou em 20% no mesmo período. A economia sul-africana é bem desenvolvida, com um PIB de R$600 bilhões em 2007 e uma queda na renda per capita para US$9,7 bilhões em 2008. A nação possui uma
A região Sudeste é composta por quatro estados e é a mais populosa e rica do Brasil, respondendo por 54% do PIB nacional. Sua economia é diversificada, com forte desenvolvimento industrial, agricultura mecanizada e exploração de recursos naturais. No entanto, há uma excessiva concentração de recursos e incentivos nesta região, deixando as demais subdesenvolvidas.
Angola – um mercado de oportunidades djanyckturmaquintob
Este documento fornece um resumo do mercado de Angola, destacando suas oportunidades de crescimento, dados econômicos, e setores promissores para investimentos portugueses. Angola está experimentando rápido crescimento econômico impulsionado por recursos naturais e está se tornando um importante mercado para exportações portuguesas. Empresas portuguesas estão bem posicionadas para aproveitar as oportunidades em setores como construção, alimentos e serviços.
O documento fornece informações sobre a Espanha e a Etiópia. A Espanha é um país desenvolvido localizado na Europa Ocidental, enquanto a Etiópia é um país em desenvolvimento localizado na África Oriental. Embora ambos os países tenham climas variados, a Espanha tem uma economia capitalista forte baseada no turismo, enquanto a Etiópia depende principalmente da agricultura e enfrenta desafios como a pobreza e fome.
Terceira lista exercicios_globaliz_blocos_economicos_satrte_2020CADUCOC
O documento apresenta uma lista de revisão sobre blocos econômicos com questões e gabarito. As questões abordam temas como os objetivos dos blocos regionais, exemplos de blocos como NAFTA, MERCOSUL e União Europeia, e as características de zonas de livre comércio, união aduaneira e mercado comum.
O documento fornece informações sobre Cabo Verde, incluindo seus principais pontos e ilhas, dados demográficos e econômicos, e oportunidades de negócios no país, como serviços marítimos, TICs e serviços financeiros.
O negócio do turismo: Onde estamos e para onde vamos?IPDT
O negócio do turismo: Onde estamos e para onde vamos? Tema apresentado no FIT19 - XIV Fórum Internacional de Turismo do IPDT por Cristina Siza Vieira, da AHP.
Moçambique e portugal duas realidades diferentesturmac12
O documento descreve as realidades de Moçambique e Portugal. Fornece detalhes sobre a localização, clima, relevo, hidrografia, vegetação, demografia, economia e desafios sociais de Moçambique. Descreve também a localização e clima de Portugal.
Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
Este documento fornece um resumo sobre a Europa Ocidental e a União Europeia. Ele lista os países da Europa Ocidental e suas principais características, como alta industrialização e urbanização. Também discute a população, incluindo o envelhecimento e a dependência de imigrantes. Brevemente descreve alguns países individuais e a história da União Europeia.
Este documento compara a Dinamarca e o Brasil em vários aspectos como história, localização, clima, relevo, hidrografia, vegetação, demografia e economia. A Dinamarca é um país desenvolvido localizado na Europa com clima temperado e economia baseada em serviços e indústria. Já o Brasil é um país em desenvolvimento localizado na América do Sul com clima tropical e economia agrícola em transição para a industrialização.
O documento descreve a evolução da produção do espaço brasileiro ao longo dos séculos, desde o período pré-colonial até a atualidade. Aborda a expansão territorial do Brasil, a transição de uma economia agroexportadora para uma economia industrializada após a Segunda Guerra Mundial, as consequências da globalização a partir da década de 1990 e o papel do Mercosul na integração regional.
O documento discute blocos econômicos regionais, incluindo a União Europeia, Mercosul, NAFTA, ALCA e APEC. Ele fornece detalhes sobre os objetivos, países membros e desafios de cada bloco, assim como as etapas gerais para a formação de blocos regionais.
O documento descreve as características físicas, demográficas e econômicas do Canadá e da Guiné-Bissau. O Canadá localiza-se na América do Norte e possui clima temperado no sul e polar no norte, enquanto a Guiné-Bissau fica na África Ocidental e tem clima tropical quente e úmido. Enquanto o Canadá tem população envelhecida e economia desenvolvida, a Guiné-Bissau tem população muito jovem e economia baseada na
O documento discute os objetivos do turismo na Madeira até 2020. Ele destaca que o turismo desempenha um papel fundamental na economia da região, representando cerca de 30% do VAB gerado e mais de 15% do emprego total. No entanto, existem desafios como a inconsistência das mensagens de marketing, a falta de dados sobre o desempenho do setor e a necessidade de melhorar a infraestrutura. Os objetivos até 2020 incluem abordar esses problemas e aumentar a rendibilidade do setor turístico.
O documento discute os principais blocos econômicos regionais no mundo, incluindo a NAFTA entre EUA, Canadá e México; a União Europeia; e blocos na América do Sul como o Mercosul e o Pacto Andino.
I. O documento discute os conceitos e processos da globalização, incluindo a formação de blocos econômicos regionais como a União Europeia, Mercosul, NAFTA e APEC. II. Também aborda os impactos da globalização como o aumento do desemprego e o papel da internet na integração dos países. III. Fornece dados sobre o PIB e exportações dos principais membros e associados do Mercosul.
A SADC é uma organização de integração econômica de 14 países da África Austral com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável e erradicar problemas como a pobreza e o HIV/AIDS. A organização busca industrializar a região e capacitar sua mão de obra, além de promover a igualdade de gênero. Seu principal parceiro econômico é a União Europeia.
I. O documento discute a globalização e seus aspectos principais, como a interligação entre países e blocos econômicos como a UE, NAFTA e Mercosul.
II. Apresenta as três fases da globalização desde os séculos XV-XVI com as grandes navegações até a atualidade com empresas multinacionais.
III. Aborda também os impactos da globalização como o desemprego e a homogeneização cultural, além de explicar conceitos como multinacionais e organismos supranacionais.
Blocos economicos e outros grupos Professor Edu GonzagaEdu Gonzaga
O documento discute blocos econômicos regionais, incluindo a União Europeia, com 28 países membros e várias línguas oficiais. Também aborda outros blocos como o NAFTA na América do Norte e os BRICS, que reúnem países em desenvolvimento com reservas naturais e mão de obra abundante.
1) O documento descreve a história e objetivos da SADC, uma organização regional formada na África Austral para promover a cooperação econômica e integração.
2) A SADC enfrenta desafios em estabelecer um bloco regional viável devido às disparidades econômicas entre seus membros, liderados pela economia da África do Sul.
3) A organização tem metas ambiciosas de integração gradual até 2018, incluindo uma zona de livre comércio, união aduaneira e eventualmente uma moeda única
A SADC é uma organização formada por 15 países da África Austral com o objetivo de promover o crescimento econômico sustentável e a estabilidade política e social da região através da integração econômica e cooperação entre os seus membros.
1) O documento descreve a história e objetivos da SADC, uma organização regional formada na África Austral para promover a cooperação econômica e integração.
2) A SADC enfrenta desafios em estabelecer um bloco regional viável devido às disparidades econômicas entre seus membros, liderados pela economia da África do Sul.
3) A organização tem metas ambiciosas de integração econômica gradual, incluindo uma união aduaneira, mercado comum e moeda única.
O documento fornece estatísticas demográficas, econômicas e infraestruturais da África do Sul. A população aumentou gradualmente para 49 milhões em 2009. A taxa de mortalidade caiu para 17% em 2008-2009, enquanto a taxa de natalidade se estabilizou em 20% no mesmo período. A economia sul-africana é bem desenvolvida, com um PIB de R$600 bilhões em 2007 e uma queda na renda per capita para US$9,7 bilhões em 2008. A nação possui uma
O documento fornece estatísticas demográficas e econômicas sobre a África do Sul entre 2000-2009, incluindo taxas de mortalidade, natalidade e crescimento populacional, alfabetização e desemprego. Detalha a economia do país, seu PIB, infraestrutura de transporte terrestre e portuária.
O documento fornece estatísticas demográficas e econômicas sobre a África do Sul entre 2000-2009, incluindo taxas de mortalidade, natalidade e crescimento populacional, alfabetização e desemprego. Detalha a economia do país, seu PIB, infraestrutura de transporte terrestre e portuária.
Croácia - uma análise a uma economia com um mercado interno de 4,2 milhões de habitantes e com um grau de abertura económico elevado!
Alguns dados a destacar neste país:
Em termos de PIB (Produto Interno Bruto) é uma economia com crescimentos médios entre os 4% nos últimos 4 anos;
Tem uma boa integração no espaço da União Europeia (EU) desde 2013;
Tem um mercado interno de 4,2 milhões de habitantes (com um PIB per capita na ordem dos 13.000 usd)
Tem um valor de importações de 52 mil milhões de usd (2018) com um grau de abertura da economia elevado
As compras de bens e serviços a Portugal estiveram na ordem dos 66,9 milhões de euros em 2018 – um valor que triplicou desde 2014 e que ainda não expressa todo o potencial que encerar para os exportadores portugueses.
Por isso, preparámos um DIAGNÓSTICO FLASH para que possa conhecer melhor as características deste mercados.
O documento descreve a formação e evolução da União Europeia, começando com a criação do Benelux em 1944 e tratados subsequentes que levaram à criação da Comunidade Econômica Europeia em 1957. Detalha etapas como o Tratado de Maastricht em 1992 que criou a UE oficialmente e a introdução do Euro como moeda em 2002.
Este documento discute a globalização e seus efeitos no mundo. Resume três fases da globalização: 1) Grandes navegações europeias dos séculos XV-XVI, 2) Expansão do imperialismo europeu no século XIX, 3) Avanços tecnológicos após a 2a Guerra Mundial que intensificaram as relações econômicas globais. Também discute blocos econômicos como a União Europeia, NAFTA e Mercosul.
O documento discute a globalização e seus efeitos, dividindo-a em quatro fases principais marcadas por avanços tecnológicos. Também aborda blocos econômicos como a União Europeia e características geográficas e climáticas do Brasil.
O documento descreve o processo de industrialização no Brasil desde o período cafeeiro até a atualidade, destacando as principais etapas e regiões industriais. A industrialização iniciou-se no século XIX impulsionada pela economia cafeeira e imigração europeia, concentrando-se em São Paulo. Grandes marcos foram a crise de 1929, a substituição de importações nos anos 1950-60 e o "milagre econômico" nos anos 1960-70. Atualmente a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global.
O documento discute o comércio, definindo-o como a troca, compra e venda de bens e serviços visando lucro. Também aborda a importância das moedas para intermediar as trocas comerciais e como o volume de trocas comerciais aumentou com o desenvolvimento dos transportes e comunicações, tornando os países mais interdependentes.
O documento discute a exportação de serviços de engenharia do Brasil para a África. Ele explica que a exportação de serviços é mais complexa do que a exportação de bens porque envolve a prestação do serviço no país importador. Também destaca que a África representa um grande mercado para projetos de infraestrutura devido aos seus recursos naturais, mas enfrenta desafios como dívidas públicas e financiamentos limitados. As empresas brasileiras têm se estabelecido na África com sucesso apesar das dificuldades.
O documento discute o comércio internacional e blocos econômicos regionais. Ele descreve como o comércio de serviços é uma parte significativa do comércio global hoje em dia e como a OMC tenta estabelecer normas para as relações comerciais. Também explica os principais blocos econômicos como a União Europeia, Mercosul, NAFTA e APEC.
- O documento discute diferentes tipos de blocos econômicos, incluindo mercados comuns, zonas de livre comércio e uniões aduaneiras. Ele também fornece exemplos de importantes blocos como a União Europeia, Mercosul, NAFTA e APEC.
O documento discute blocos econômicos e a inserção do Brasil no contexto da globalização. Apresenta os seguintes pontos:
1) Define blocos econômicos e descreve os principais tipos (área de livre comércio, união aduaneira, mercado comum, união econômica e monetária).
2) Discute os principais blocos econômicos globais, incluindo a União Europeia, o NAFTA e a APEC.
3) Aborda a participação do Brasil em organizações como o BRICS e
O documento descreve o Complexo Industrial Portuário de Suape em Pernambuco, que inclui 10 polos industriais de desenvolvimento, como o Polo Petroquímico liderado pela Refinaria Abreu e Lima e o Polo Siderúrgico e Metalmecânico. O documento também discute a infraestrutura do complexo portuário, incluindo ferrovias, rodovias, fornecimento de gás e energia, e destaca que 59% de sua área é destinada à preservação ambiental.
O Mercosul foi criado em 1991 para promover a integração econômica entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Atualmente, o bloco enfrenta desafios devido às assimetrias econômicas entre os países membros e à contração do comércio intra-bloco durante a crise econômica global.
O documento descreve a economia e sociedade da Turquia, um país localizado na Ásia e Europa. A Turquia tem a 17a maior economia mundial e busca melhorar seu IDH e reduzir problemas sociais enquanto aumenta exportações e investimentos.
Semelhante a Africa Sul - diagnóstico de mercado (20)
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
EUA, CHINA E RÚSSIA
Preparámos um ESPECIAL DE MERCADO acerca destas três economias.
Três grande mercado com grandes oportunidades com milhões de consumidores.
Aceda já a este ESPECIAL DE MERCADO e saiba mais careca desta três economias.
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>>> A União Europeia reuniu, pela segunda vez, o Grupo de Trabalho de Acesso ao Mercado do Reino Unido, no que refere à aplicação de controlos sanitários e fitossanitários, que entraram em vigor no passado dia 1 de janeiro e serão aprofundados a partir de 1 de outubro.
► Foi assumido, no âmbito desta reunião que, desde junho de 2021, 퐭퐨퐝퐚퐬 퐚퐬 퐞퐭퐚퐩퐚퐬 퐝퐨 퐩퐫퐨퐜퐞퐬퐬퐨 퐝퐞 퐞퐧퐯퐢퐨 퐝퐚퐬 퐦퐞퐫퐜퐚퐝퐨퐫퐢퐚퐬 퐚퐛퐫퐚퐧퐠퐢퐝퐚퐬 - 퐩퐫é-퐧퐨퐭퐢퐟퐢퐜퐚çã퐨, 퐬퐮퐛퐦퐢퐬퐬ã퐨 퐝퐞 퐜퐞퐫퐭퐢퐟퐢퐜퐚퐝퐨퐬 퐞 퐜퐨퐧퐭퐫퐨퐥퐨 퐝퐨퐜퐮퐦퐞퐧퐭퐚퐥 - 퐝퐞퐯퐞퐫ã퐨 퐬퐞퐫 퐞퐟퐞퐭퐮퐚퐝퐚퐬 퐚퐭퐫퐚퐯é퐬 퐝퐨 퐬퐢퐬퐭퐞퐦퐚 퐝퐞 퐫퐞퐠퐢퐬퐭퐨 퐝퐞 퐢퐦퐩퐨퐫퐭퐚çõ퐞퐬 퐝퐨 퐑퐞퐢퐧퐨 퐔퐧퐢퐝퐨 (퐈퐏퐀퐅퐅퐒).
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução integrada de automação industrial. O produto permite que as fábricas monitorem e controlem máquinas de forma remota para melhorar a eficiência e reduzir custos. A nova solução será lançada no próximo trimestre e espera-se que gere receita adicional significativa para a empresa no próximo ano fiscal.
ECICII PLUS >>> conheça os resultados e o balanço do programa que beneficiou perto 500 PMEs do Norte de Portugal e Galiza!
► Perto de 500 Pequenas e Medias Empresas (PME) participaram no projeto Estrutura Empresarial Conjunta para o Impulso e a Capacitação de Iniciativas e Internacionalização (ECICII PLUS).
► Estas iniciativas centraram-se no fortalecimento da capacidade de internacionalizaçāo destas empresas da Euro-região (Norte de Portugal e Galiza) e na experimentação de modelos de internacionalizaçāo setorial entre empresas com distintos estágios de internacionalização.
MISSÕES VIRTUAIS - mas muito reais para as PME nacionais.
Aceda ao artigo da última edição da Revista BOW que aborda o novo contexto de networking de realização dos negócios, assente na digitalização da economia nacional, na fluidez dos contactos e na aproximação dos mercados.
Alemanha: conheça em pormenor a ECONOMIA mais desenvolvida da EuropaAEP | INTERNACIONAL
ALEMANHA: conheça em pormenor a ECONOMIA mais desenvolvida da Europa, o terceiro maior cliente de Portugal e o segundo fornecedor!
ACEDA já ao especial acerca deste MERCADO numa edição da Portugalglobal, a revista da AICEP.
Com mais de 80 milhões de habitantes, detentores de um elevado poder de compra, a Alemanha é a quarta economia mundial, o maior mercado da União Europeia e um dos principais exportadores e importadores a nível mundial.
Nos últimos anos, tem-se verificado um crescimento das exportações nacionais para o mercado alemão, bem como do número de empresas portuguesas exportadoras para a Alemanha.
Este importante mercado europeu conta com diversas oportunidades de negócio para as empresas nacionais, nomeadamente nos setores Agroalimentar, Moda, Calçado, Decoração, Desporto, Lazer, Construção, Tecnologias de Informação, Energia, Mobilidade e Saúde.
Estão instaladas no nosso país 547 empresas alemãs que são responsáveis por mais de 60 mil postos de trabalho e fazem um volume de negócios superior a 16 mil milhões de euros.
Aceda ao artigo da última edição da revista do projeto BOW, que aborda a temática da ►Defesa e os processos de internacionalização do setor.
Este especial conta com a participação de:
✔︎ João Gomes Cravinho - Ministro da Defesa Nacional;
✔︎ Paulo Lourenço - Diretor-Geral de Política de Defesa Nacional;
✔︎ Alberto Rodrigues Coelho - Diretor-Geral - Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional;
✔︎ Paulo Vaz - Administrador da AEP;
✔︎ Marco Capitão Ferreira - Presidente da IdD - Portugal Defence;
✔︎ Catarina Nunes - Administradora da IdD - Portugal Defence;
✔︎ João Manuel Barbas - Subdiretor do Curso de Defesa Nacional;
✔︎ Fernando Carvalho - Investigador Coordenador da FCUL - Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa;
✔︎ José Lourenço da Saúde - Major General, Engenheiro Aeronáutico;
✔︎ José Neves - Presidente do AED Cluster Portugal;
Next Challenge Asia: Projeto com mira no Japão, Coreia do Sul e ChinaAEP | INTERNACIONAL
O projeto Next Challenge Asia já se encontra curso com data de desenvolvimento até junho de 2023, tendo como propósito o reforço da internacionalização das PME e a promoção da marca Portugal, focando as fileiras Agroalimentar, Casa, Infraestruturas e Materiais de Construção, nos mercados do Japão, da Coreia do Sul e da China.
Este projeto vem reforçar a importância para a necessidade das empresas entenderem a importância da diversificação das por exportações como uma mais-valia para o seu crescimento e, simultaneamente, para o crescimento económico do país e a aposta na diversificação de mercados, como algo essencial para que o mesmo seja sustentado.
BREXIT: o que muda nas relações comerciais entre a UE e o Reino UnidoAEP | INTERNACIONAL
1. Após o período de transição em 31 de dezembro de 2020, o Reino Unido deixará de fazer parte do mercado único e da união aduaneira da UE, criando duas jurisdições regulatórias separadas e sujeitando o comércio a controlos e formalidades aduaneiras.
2. Dois cenários são possíveis após o período de transição: um acordo de comércio livre reduziria tarifas, mas ainda haveria mais burocracia e custos para empresas; sem acordo, as tarifas ser
Comunicação relativa à implementando direitos adicionais a produtos provenientes dos EUA, em sequência da publicação, a 9 de novembro, no JOUE L 373 (em anexo) o Regulamento 1646/2020, de 7 de novembro, que suspende as concessões comerciais da UE para certos produtos importados dos EUA (listados nos anexos I e II do referido Regulamento).
O Regulamento publicado é a reação da União Europeia para obter um reequilíbrio comercial nas trocas com os EUA, face à imposição por este país de direitos adicionais sobre importações de determinados produtos originários da União, culminando um longo processo de discussões entre as duas partes no que diz respeito às ajudas à indústria aeronáutica.
Os EUA queixam-se dos subsídios concedidos pelos Estados-Membros da UE à Airbus e a UE responde com as suas próprias queixas relativamente a ajudas recebidas pela Boeing por via de benefícios fiscais e outros apoios pelos EUA.
[TARGET MARKET] >>> Marrocos I Argélia I Egito
Conheça o potencial dos três países com quem portugal tem relações comerciais mais antigas!
Preparámos uma análise sumária a estas 3 economias.
Saiba mais acerca deste três principais mercados clientes de Portugal.
Dada a sua proximidade geográfica, a moeda única e a legislação comum, Espanha, Bélgica e Roménia são, para uma grande parte de empresas nacionais, os mercados de exportação.
A China é o país mais populoso do mundo e o segundo maior em área territorial. Sua economia é a segunda maior mundialmente e vem crescendo consistentemente nos últimos anos. A China possui uma grande variedade de recursos naturais e é líder mundial em exportações, com máquinas e equipamentos eletrônicos sendo os principais produtos de exportação.
Miguel Matos, Gestor de Mercado da Área Internacional da AEP - Associação Empresarial de Portugal, partilha um artigo abordando algumas das estratégias e ações da AEP, procurando manter o relacionamento entre empresas nacionais e potenciais parceiros internacionais.
Neste artigo são abordados alguns dos principais objetivos das Missões Virtuais que temos desenvolvido, procurando através destas missões promover uma experiência de "interlocução digital social dinâmica, em que as empresas conseguem (através de ferramentas de comunicação digital) partilhar o valor acrescentado do seu negócio, junto de potenciais parceiros internacionais".
A AEP aproveitou os meses de pandemia para fortalecer as competências das empresas exportadoras portuguesas através de formação online, sessões de mentoria e oportunidades de negócios na plataforma Bow. A AEP organizou vários cursos e eventos sobre internacionalização para empresas dos setores agroalimentar e indústria, cobrindo tópicos como marketing digital e estratégias para novos mercados. A AEP também está a preparar novas iniciativas como missões virtuais e o projeto Next Challenge Asia para reforçar
[MERCADO-ALVO] Chile I Colômbia I Peru
Uma análise a três mercados onde a adversidade pode transformar-se numa oportunidade!
Um diagnóstico que reune informação destes três mercados da América Latina que, em conjunto, representam mais de 100 milhões de consumidores.
Quais as oportunidades que reservam em diversas áreas de negócio, tais como a saúde ou equipamentos hospitalares.
Suécia, Dinamarca, Finlândia e Noruega constituem um universo de 26,6 milhões de consumidores. As empresas portuguesas precisam conhecer melhor esses mercados para aumentar as exportações, já que atualmente a Alemanha lidera as vendas para a maioria desses países. Cada país nórdico apresenta oportunidades específicas com base em seu tamanho econômico, taxa de desemprego, facilidade para fazer negócios e principais categorias de produtos importados de Portugal.
>> Saiba mais sobre "O Futuro das Relações entre a União Europeia e o Reino Unido"!
➡️ No seguimento da entrada numa nova fase das negociações entre a União Europeia e o Reino Unido, na qual passou a ser um dado certo a não extensão do período transitório acordado, é certo que, com ou sem acordo, no dia 1 de Janeiro de 2021, as trocas comerciais passarão a ser efetuadas com regras diferentes.
➡️ Conheça os principais pontos que deve considerar nesta matéria e fontes de informação para se manter a par da relação entre a UE e o Reino Unido.
Aceda à Nota Técnica que partilhamos. ⬇️⬇️
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Fraudes no centro-oeste em 2023.
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Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
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Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
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Conferência Goiás I Estratégias de aquisição e fidelização de clientes e opor...E-Commerce Brasil
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VP Comercial
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Estratégias de aquisição e fidelização de clientes e oportunidades com I.A.
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Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
2. Âmbito
O que se pretende com este artigo é, de forma muito resumida, apresentar alguns dados
do mercado da África do Sul num formato flash, que ajude ou facilite a tomada de decisão
de quem tem este mercado como destino e/ou prioridade. Salientando que, em termos de
PIB representa quase o dobro de Portugal – 350 mil milhões de usd. Pela dimensão do
mercado interno (55 milhões habitantes) e da dimensão de uma classe média com poder
aquisitivo (10.000 usd de PIB per capita, o maior de África) é interessante para o radar da
exportação, sendo um dos mais interessantes mercados a explorar pelas empresas
portuguesas no que diz respeito ao mercado Africano.
Na imagem acima podemos observar os 10 principais clientes das exportações portuguesas
em 2016 e 2017 (com enfoque para valores de Janeiro a Junho). A ÁFRICA DO SUL
representou em 2016 um valor de 209 milhões de euros em compras a Portugal - com a
balança ligeiramente superavitária para o PORTUGAL. Sendo que o peso dos “Outros”, aonde
se inclui o mercado em análise, vale 23,8% sobre o total – a dimensão no comércio
internacional de bens e serviços com Portugal é relevante como fornecedor, tendo crescido
25% desde 2011.
3. Breve resenha histórica
• Na época do contacto europeu (1500), o grupo étnico dominante eram os
povos bantu que migraram de outras partes da África cerca de mil anos antes. Os
dois principais grupos eram os xhosas e os zulu. Em 1487, o
explorador português Bartolomeu Dias liderou a primeira viagem europeia a
desembarcar em território que atualmente faz parte da África do Sul
• Em 1652, um século e meio após a descoberta da Rota Marítima do Cabo
a Companhia Holandesa das Índias Orientais fundou uma estação de abastecimento
que mais tarde viria a ser a Cidade do Cabo. A Cidade do Cabo tornou-se uma
colônia britânica em 1806
• A descoberta de diamantes, em 1867, e de ouro, em 1884, no interior do país,
iniciou a "Revolução Mineral" e o aumento do crescimento económico e da
imigração. Isto intensificou a subjugação dos povos indígenas pelos sul-africanos
europeus. A luta para controlar esses importantes recursos económicos foi um
factor decisivo nas relações entre os europeus e os nativos e também entre os
bôeres e os britânicos
• Em 1931, a União tornou-se efetivamente independente do Reino Unido, com a
promulgação do Estatuto de Westminster. Em 1934, o Partido Sul-Africano e
o Partido Nacional fundem-se para formar o Partido Unido
• Em 1948, o Partido Nacional foi eleito e chegou ao poder. Esse grupo político
reforçou a segregação racial, que já tinha começado sob o domínio colonial
holandês e britânico. O Governo Nacionalista classificou todos os povos em três
raças, com direitos e limitações desenvolvidas para cada uma. A minoria branca
controlava a muito maior maioria negra. A segregação legalmente
institucionalizada ficou conhecida como apartheid
Situação económica e perspetivas em resumo
• República democrática e parlamentar; 55 milhões de habitantes; 13 vezes a área de
Portugal em km2
• Capital administrativa Pretória com 3M habitantes; outras cidades importantes:
Joanesburgo (4,5M, capital económica), Durban (como porto marítimo) e Cape
Town (3,7M); inglês como língua oficial, embora a quinta mais falada; religião cristã
protestante como dominante; rand sul-africano como moeda oficial (1EUR=14ZAR)
• Risco geral - BB (AAA = risco menor; D = risco maior); Risco político – BBB; Risco da
estrutura económica – B; ranking em negócios Índice 6,24 (10 = máximo) (EIU –
maio 2017); Risco de crédito 4 (1 = risco menor; 7 = risco maior) – COSEC, maio 2017
4. • Segunda maior economia do continente africano (atrás apenas da Nigéria) e a 25ª
maior do mundo (PPC). Multiétnico, o país possui as maiores comunidades
de europeus, indianos e mestiços da África. Apesar de 70% da população sul-
africana ser composta por negros, este grupo é bastante diversificado e abrange
várias etnias
• Economia emergente, de rendimento médio, com abundantes recursos naturais
(diamantes, ouro, platina, outros metais e carvão); desenvolvido sistema jurídico
e financeiro (a sua bolsa de valores é a maior de África e integra o top 20 mundial);
razoável rede de infraestruturas e de um sistema de comunicações e de transportes
que permitem uma eficiente distribuição de bens e serviços
A inclusão do país, em abril de 2011, no grupo dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China
e África do Sul),constitui o reconhecimento formal de que a África do Sul representa
a principal potência da África Subsaariana.
SADC (Southern African Development Community) - importante influência e a
facilidade de acesso aos restantes 14 países que compõem a SADC que agrega cerca
de 280 milhões de consumidores, confere-lhe um importante papel de plataforma
para os restantes mercados da região
Muitas organizações multilaterais têm escritórios regionais no seu território (Banco
Mundial e Banco Africano de Desenvolvimento), sendo ainda plataforma regional
das multinacionais que operam no continente africano
A economia sul-africana assenta no sector dos serviços e administração, que
contribui com 68,7% para o PIB e é responsável por cerca de 66% do emprego.
Seguem-se a indústria e minas, que representa 29,2% do PIB (18% do emprego) e a
agricultura e pescas, com 2,2% do PIB (4% do emprego)
PIB desacelerou a partir de 2009 nunca ultrapassando os 3%, após crescimento
significativos desde os anos 90; segundo o Economist Intelligence Unit (EIU), as
perspetivas para 2017 são um pouco mais animadoras, estimando um crescimento
5. do PIB de 1,3%, graças a um nível de precipitação aproximado dos valores habituais,
impulsionando assim o sector agrícola
• Não obstante, o crescimento económico da África do Sul continuará a ser
condicionado por uma elevada taxa de desemprego (25-30%), pelo forte
endividamento das famílias, a que se junta a subida da cotação do petróleo. Acresce
ainda a recente descida de rating do país, o que poderá precipitar um decréscimo
do investimento privado
• Outros constrangimentos ao crescimento incluem um investimento irregular
(devido às constantes ameaças de greve e instabilidade política), a consolidação
orçamental e as restrições monetárias. Dificuldades estruturais, tais como a falta de
qualificações, o elevado desemprego e a ineficiência das instituições pesam
igualmente na atividade económica
• As projeções do EIU para o período 2019-2021 são mais positivas, com o PIB a
crescer a uma média anual de 2,1%, apesar do abrandamento económico cíclico
dos EUA, bem como da incerteza política relacionada com a próxima eleição de
2019
• A política do Governo sul-africano centra-se no crescimento económico, incluindo
uma disciplina orçamental e monetária, sem esquecer a correção dos desequilíbrios
macroeconómicos e a preocupação de atenuar os riscos associados à fragilidade da
economia global
• As barreiras estruturais, em especial a falta de qualificações, que impedem o país
de entrar numa fase de maior crescimento, será o principal obstáculo a superar
O Plano de Desenvolvimento Nacional: Visão 2030, recentemente lançado,
propõe-se minimizar os principais problemas da sociedade sul-africana: a pobreza,
um elevado desemprego, as fortes desigualdades, a criminalidade e o combate ao
HIV
6. Hub de comunicações que serve toda a África Austral; rede sólida de empresas que
distribuem dos mais diversos produtos para toda uma região; enorme liquidez em
termos cambiais; legislação clara e tribunais que funcionam (arbitragem); cultura
enraizada de empreendedorismo
Perspectiva integrada aos mercados de Angola, Moçambique e África do Sul:
plataforma para mercados como o Botswana, Namibia e Zimbawe; extensa
comunidade portuguesa residente com grandes empresas instaladas
A indústria mineira desempenha um papel fundamental no desenvolvimento
económico de África do Sul, há mais de 140 anos, tendo fortemente contribuído
para que este país seja o mais industrializado em África
A importância da indústria mineira para a economia é bastante relevante, em
2015 foi responsável por uma contribuição direta de 8% no PIB (ascende a 17% com
os efeitos indiretos), de 12% do investimento direto e de 38% do total das
exportações de mercadorias. Destacam-se minérios como o ouro, a platina, o
carvão, o ferro, que registaram um volume de vendas, em 2015, que ascendeu a
USD 50 mil milhões, cerca de 11.6% do PIB do país
Província de Gauteng (8 municípios, inclui Pretória + Joanesburgo)
A AEP vai participar na feira bauma CONEXPO ÁFRICA (setor de equipamentos,
componentes e máquinas de construção assim como do setor de extração e mineiro), que
irá decorrer de 13 a 16 de Março de 2018 - participação conjunta de empresas portuguesas
com apoio ao investimento nos 50% - detalhe neste link para condições de participação
https://lnkd.in/eV8eKnk
7. Maior contribuidor no PIB da África do Sul (34%); 20% da população da África do
Sul; 10% do PIB de África, 11,7% do PIB da Africa Subsariana e 25% do PIB da SADC
Centro empresarial: integra 3 dos 8 municípios metropolitanos (incluindo
Joanesburgo)
Forte incentivos ao investimento privado
Dispensa de aprovações governamentais
100% do capital estrangeiro nas empresas permitido
Grande diversidade de serviços e presença de empresas internacionais
A África do Sul é signatária de inúmeros acordos internacionais de proteção aos
investidores
Lucros livremente transferíveis para o exterior
Setores Estratégicos: Energias renováveis / economia verde; Farmacêutica;
Infraestruturas; Tecnologia de informação e comunicação; Indústria metalúrgica;
Automóvel e componentes; Vestuário, têxtil e calçado; Comércio, serviços e
turismo; Agricultura, processamento alimentar; Mobiliário
A Gauteng Growth and Development Agency (GGDA), agência do Governo de
Gauteng estabeleceu um Memorando de Entendimento com a AICEP em Junho de
2013 (http://www.ggda.co.za/Pages/default.aspx)
Relações com a EU – acordos bilaterais
Estabelece um regime comercial preferencial com a EU desde 1 de Maio de 2004.
As mercadorias comunitárias, e como tal, os produtos portugueses, beneficiam da
supressão ou redução das taxas de importação
8. Para que possam beneficiar das condições preferenciais quando da sua exportação,
a prova de origem comunitária deverá ser efetuada através da apresentação de um
Certificado de Circulação de Mercadorias EUR-1 (pela alfândega portuguesa) ou da
declaração do exportador, numa nota de entrega ou em qualquer outro documento
comercial que descreva os produtos em causa de uma forma suficientemente
pormenorizada para permitir a sua identificação (normalmente designada por
declaração na fatura)
A declaração de origem na fatura pode ser feita por qualquer exportador no caso
de se tratar de remessas de mercadorias com valor não superior 6.000 euros ou
por um “exportador autorizado” quando a exportação ultrapassar aquele montante
O estatuto de exportador autorizado tem de ser solicitado ao Diretor-Geral das
Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo. O pedido será acompanhado
de um dossier onde conste a informação referida no ponto 5.4.5 (página 99) do
Manual de Origem das Mercadorias que se encontra disponível em
http://pauta.dgaiec.min-financas.pt/homepage.aspx
As mercadorias importadas pela África do Sul estão também sujeitas ao Imposto
sobre o Valor Acrescentado, à taxa uniforme de 14%, aplicando-se a taxa de 0% em
determinados produtos. Sobre alguns bens (bebidas alcoólicas, tabaco, certos
produtos petrolíferos e motores para veículos, equipamentos eletrónicos,
perfumes, etc) incidem ainda Impostos Especiais de Consumo. Os formulários
aduaneiros e as taxas alfandegárias encontram-se em http://www.sars.gov.za/
Informações sobre as Tarifas Aplicadas na entrada de produtos na África do Sul e
Documentação exigida para a Importação, encontram-se em
http://madb.europa.eu/mkaccdb2/indexPubli.htm (Market Acess Database;
escolher as opções Applied Tariffs Database e em Exporter’s Guide to Import
Formalities, respetivamente)
Principais Clientes
9. Quando se analisam os principais parceiros comerciais da África do Sul, para além de se
manterem praticamente inalteráveis nos últimos 3 anos, do posicionamento dos principais
clientes destaca-se a China que, desde 2010, ocupa o primeiro lugar enquanto cliente e
fornecedor
Principais fornecedores
Como principais fornecedores da África do Sul, para além da China, destacam-se a
Alemanha (11,8% do total das importações), os EUA (6,7%), a Índia (4,2%) e a Arábia Saudita
(3,8%). Este grupo de fornecedores foi responsável por cerca de 45% das importações sul-
africanas em 2016
Operadores portugueses em número
De acordo com os dados publicados pelo INE, o número de empresas portuguesas
exportadoras para a AFRICA DO SUL foi de 649 em 2016 (574 em 2012)
Número que aumentou 20% desde 2012. A sua empresa já é ou será uma das +649
empresas? “Se não formos nós a exportar ou a investir na AFRICA DO SUL uma coisa é certa,
serão outros!”
10. Análise SW ao mercado simplificada
Pontos Fortes
Maior economia de África e a potência regional de referência - a cidade de
Joanesburgo, na Província de Gauteng, é o centro económico e financeiro onde se
localizam as empresas e entidades financeiras com presença internacional; Mais
competitiva da região subsaariana (Índice Doing Business e Índice de Competitividade
Global); Integração no grupo dos BRICS (saliente-se as relações económicas estreitas
com a China); Economia emergente com elevado potencial de crescimento; Porta de
entrada no mercado da SADC; Sistema institucional robusto, eficácia das políticas
públicas e tradição democrática; O desenvolvimento do mercado de capitais, dos
sistemas de regulação, legal e financeiro, situa-se nos níveis de economias mais
desenvolvidas
Pontos Fracos
Importância das relações económicas e fluxos de investimento com as economias mais
desenvolvidas dado o enfraquecimento da atividade global; Elevados níveis de
pobreza, desemprego e acentuadas desigualdades entre estratos da população;
Défice de infraestruturas, nomeadamente de transporte e energéticas (o deficiente
abastecimento de energia elétrica causa ruturas na atividade) - a ênfase na necessidade
de colmatar esta situação sugere o reforço das importações e abre um leque de
oportunidades de negócio; Criminalidade face ao elevado nível de desemprego e às
desigualdades de rendimentos; Indicadores de saúde deficientes (no plano geral e na
força de trabalho) em resultado dos elevados níveis de doenças contagiosas (HIV: 11%
da população), limitando a produtividade
Esperamos que esta breve síntese, esteja em que grau de maturidade estiver no mercado,
facilite a tomada de decisão seja ela de maior aposta/prioridade ou não. A economia da
ÁFRICA DO SUL, significativamente aberta, tem um valor de importações anual bastante
interessante (100 mil milhões de eur), com tendência para crescer a 5% ao ano até 2020, e
encerra várias oportunidades para as empresas portuguesas. Foque-se nos seus objetivos
de negócio como bem o faria em qualquer outro lugar. Faça previamente o seu trabalho de
casa, analisando o mercado e as suas especificidades e selecionando de antemão potenciais
parceiros. Os resultados surgirão de uma boa estratégia de entrada.
11. Informações e Contactos
AEP – Associação Empresarial de Portugal
AEP Internacionalização
Av. Dr. António Macedo ◦ 4450-617 Leça da Palmeira ◦ Portugal
T:+351 22 998 1781 F:+351 22 998 1700
cristina.laranjeira@aeportugal.pt ◦ www.aeportugal.pt
Conteúdo produzido no âmbito de acções de mentoring do projecto Business On the Way da Associação
Empresarial de Portugal http://www.portugalbusinessontheway.com/ – todos os direitos reservados.
Para mais detalhes sobre as várias iniciativas ao mercado não hesite em enviar email para
internacional@aeportugal.pt ou consultar a página http://www.aeportugal.pt.