Croácia - uma análise a uma economia com um mercado interno de 4,2 milhões de habitantes e com um grau de abertura económico elevado!
Alguns dados a destacar neste país:
Em termos de PIB (Produto Interno Bruto) é uma economia com crescimentos médios entre os 4% nos últimos 4 anos;
Tem uma boa integração no espaço da União Europeia (EU) desde 2013;
Tem um mercado interno de 4,2 milhões de habitantes (com um PIB per capita na ordem dos 13.000 usd)
Tem um valor de importações de 52 mil milhões de usd (2018) com um grau de abertura da economia elevado
As compras de bens e serviços a Portugal estiveram na ordem dos 66,9 milhões de euros em 2018 – um valor que triplicou desde 2014 e que ainda não expressa todo o potencial que encerar para os exportadores portugueses.
Por isso, preparámos um DIAGNÓSTICO FLASH para que possa conhecer melhor as características deste mercados.
Trabalho realizado na disciplina de Turismo e Técnicas de Gestão pelos alunos Roberto e Débora do 10º H da Escola Secundária de Latino Coelho, em Lamego
Soft Inn Plus Rio Business Hotel • Lancamento Imobiliário • VendasImóveis Lançamentos
Soft Inn Plus Rio Business Hotel no centro comercial do Centro do cidade no Rio de Janeiro, RJ » Ficha Técnica e Fotos do Imóvel na Planta. Imobiliaria Patrimóvel. Reservas e Vendas: +55 (21) 3253-2797
AIM - Angola Imobiliário Magazine - Dez2014.
Tudo sobre o mercado imobiliário em Angola, havendo nesta edição: Entrevistas "2014 e 2015", Entrevista ZFP - Zona Financeira do Patriota, Baixa do Crude e Metas para 2015, Ocupação Ilegal de Terrenos e muito mais.
Trabalho realizado na disciplina de Turismo e Técnicas de Gestão pelos alunos Roberto e Débora do 10º H da Escola Secundária de Latino Coelho, em Lamego
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AIM - Angola Imobiliário Magazine - Dez2014.
Tudo sobre o mercado imobiliário em Angola, havendo nesta edição: Entrevistas "2014 e 2015", Entrevista ZFP - Zona Financeira do Patriota, Baixa do Crude e Metas para 2015, Ocupação Ilegal de Terrenos e muito mais.
Conheça alguns dados do mercado da África do Sul num formato flash, facilitando a tomada de decisão de quem tem este mercado como destino e/ou prioridade.
Pela dimensão do mercado interno (55 milhões habitantes) e da dimensão de uma classe média com poder aquisitivo (10.000 usd de PIB per capita, o maior de África) é interessante para o radar da exportação, sendo um dos mais interessantes mercados a explorar pelas empresas portuguesas no que diz respeito ao mercado Africano.
Europa 2020_ Portugal 2020 _Fundos estruturaisIdalina Leite
Conjunto de diapositivos que procuram ajudar a familiarizar com uma realidade que nos afeta diariamente, como país e como cidadãos, a União Europeia e os seus instrumentos financeiros.
A situação miserável da esmagadora maioria dos portugueses coexiste com um bloqueio político interno e no enquadramento geopolítico. Esse bloqueio, em paralelo com uma anemia da movimentação social, dá aso à elevação de um fetiche como solução.
Sumário
1 – A vida em Portugal antes do euro já não era fácil
2 – A caminhada até ao euro
3 - Centrar na moeda a causa das desgraças é um fetichismo
3.1 – A trama do capital financeiro
3.2 – A dívida pública e o euro
3.3 – O deficit externo e o euro
3.4 - Subfacturação e sobrefaturação
3.5 – A relação trabalho/capital e o euro
3.6 – O processo de transição para uma moeda nacional
3.7 - Os impactos sobre a dívida e o acesso ao crédito
Luanda a cidade mais cara do mundo - causas e consêquenciasJanísio Salomao
O presente artigo visa esclarecer as principais razões que estiveram na eleição do mais recente estudo da consultora Mercer, sobre as cidades mais caras do Mundo.
Investimento estrangeiro em Portugal - Entre o mito e a propaganda -1ª parteGRAZIA TANTA
Sumário
Introdução
1 – A posição do IDE na União Europeia
1.1 - O papel do IDE proveniente de off-shores
2 – A posição do IDE em Portugal
2.1 - Perfil sectorial do IDE em Portugal
Anexo
Investimento estrangeiro em portugal entre o mito e a propaganda - 3ª parteGRAZIA TANTA
A entrada de novo investimento direto estrangeiro (IDE) é acompanhada por uma elevada saída sendo relativamente reduzido o aumento efetivo, como também é pouco relevante o impacto no aumento da capacidade produtiva, no emprego e nas exportações uma vez que parte substancial se acumula no sector financeiro.
Portugal deixou de ter atrativos como destino do investimento estrangeiro mas, apenas como plataforma para terceiros terem uma entrada fácil no grande espaço da UE e como centro de lavagem de dinheiros bastante encardidos. Para os capitalistas europeus, nomeadamente, tornou-se mais atrativo esperar que trabalhadores portugueses surjam nos seus países.
Sumário
1 - Os fluxos de investimento direto estrangeiro (IDE) em 1996/2013
2 – O IDE consolidado
3 – Os rendimentos obtidos pelos investidores estrangeiros
4 - Taxas de rendabilidade
ESTUDO DE MERCADO DOS PAISES DE LÍNGUA PORTUGUESAaplop
Powerpoint de suporte à apresentação, pela Associação dos Portos de Portugal (APP), da última actualização do Estudo de Mercado dos Países da CPLP
Apresentação a cargo de Carlos Seixas da Fonseca, Administrador da APSS (Portos de Setúbal e Sesimbra), no VIII Congresso da Associação dos Portos de Língua Portuguesa, que decorreu em Maputo, Moçambique, a 26 e 27 de Março de 2015.
“Sessão Plenária 2”.
CONSULTE O SITE DO VIII CONGRESSO DA APLOP: http://congresso.aplop.org/
Visite o portal da APLOP: http://aplop.org
Estamos no Twitter: http://twitter.com/aploppress
Conheça alguns dados do mercado da África do Sul num formato flash, facilitando a tomada de decisão de quem tem este mercado como destino e/ou prioridade.
Pela dimensão do mercado interno (55 milhões habitantes) e da dimensão de uma classe média com poder aquisitivo (10.000 usd de PIB per capita, o maior de África) é interessante para o radar da exportação, sendo um dos mais interessantes mercados a explorar pelas empresas portuguesas no que diz respeito ao mercado Africano.
Europa 2020_ Portugal 2020 _Fundos estruturaisIdalina Leite
Conjunto de diapositivos que procuram ajudar a familiarizar com uma realidade que nos afeta diariamente, como país e como cidadãos, a União Europeia e os seus instrumentos financeiros.
A situação miserável da esmagadora maioria dos portugueses coexiste com um bloqueio político interno e no enquadramento geopolítico. Esse bloqueio, em paralelo com uma anemia da movimentação social, dá aso à elevação de um fetiche como solução.
Sumário
1 – A vida em Portugal antes do euro já não era fácil
2 – A caminhada até ao euro
3 - Centrar na moeda a causa das desgraças é um fetichismo
3.1 – A trama do capital financeiro
3.2 – A dívida pública e o euro
3.3 – O deficit externo e o euro
3.4 - Subfacturação e sobrefaturação
3.5 – A relação trabalho/capital e o euro
3.6 – O processo de transição para uma moeda nacional
3.7 - Os impactos sobre a dívida e o acesso ao crédito
Luanda a cidade mais cara do mundo - causas e consêquenciasJanísio Salomao
O presente artigo visa esclarecer as principais razões que estiveram na eleição do mais recente estudo da consultora Mercer, sobre as cidades mais caras do Mundo.
Investimento estrangeiro em Portugal - Entre o mito e a propaganda -1ª parteGRAZIA TANTA
Sumário
Introdução
1 – A posição do IDE na União Europeia
1.1 - O papel do IDE proveniente de off-shores
2 – A posição do IDE em Portugal
2.1 - Perfil sectorial do IDE em Portugal
Anexo
Investimento estrangeiro em portugal entre o mito e a propaganda - 3ª parteGRAZIA TANTA
A entrada de novo investimento direto estrangeiro (IDE) é acompanhada por uma elevada saída sendo relativamente reduzido o aumento efetivo, como também é pouco relevante o impacto no aumento da capacidade produtiva, no emprego e nas exportações uma vez que parte substancial se acumula no sector financeiro.
Portugal deixou de ter atrativos como destino do investimento estrangeiro mas, apenas como plataforma para terceiros terem uma entrada fácil no grande espaço da UE e como centro de lavagem de dinheiros bastante encardidos. Para os capitalistas europeus, nomeadamente, tornou-se mais atrativo esperar que trabalhadores portugueses surjam nos seus países.
Sumário
1 - Os fluxos de investimento direto estrangeiro (IDE) em 1996/2013
2 – O IDE consolidado
3 – Os rendimentos obtidos pelos investidores estrangeiros
4 - Taxas de rendabilidade
ESTUDO DE MERCADO DOS PAISES DE LÍNGUA PORTUGUESAaplop
Powerpoint de suporte à apresentação, pela Associação dos Portos de Portugal (APP), da última actualização do Estudo de Mercado dos Países da CPLP
Apresentação a cargo de Carlos Seixas da Fonseca, Administrador da APSS (Portos de Setúbal e Sesimbra), no VIII Congresso da Associação dos Portos de Língua Portuguesa, que decorreu em Maputo, Moçambique, a 26 e 27 de Março de 2015.
“Sessão Plenária 2”.
CONSULTE O SITE DO VIII CONGRESSO DA APLOP: http://congresso.aplop.org/
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A balança de pagamentos portuguesa numa noite de verãoGRAZIA TANTA
As melhorias na balança de serviços - que refletem as mudanças no perfil produtivo do país - bem como o maior fluxo de fundos comunitários entrados, tudo se escoa, na realidade, para o exterior, como rendimentos do capital; os capitalistas servem-se dos trabalhadores para acumularem lucros que, de imediato, remetem para o exterior, não investindo em Portugal. O capitalismo como drama é sempre maior nos países periféricos e subalternos onde a democracia se vai também ausentando.
Sumário
Conclusões e síntese
A – As necessidades ou capacidades de financiamento externo
B – Os saldos mais globals da balança de pagamentos
B. 1 – Balança corrente
B.1.1 – Balança de mercadorias
B.1.2 – Balança de serviços
B.1.2.1 – Transportes
B.1.2.2 – Viagens e turismo
B.1.2.3 – Outros segmentos
B.1.3 – Balança de rendimentos
B.1.4 – Balança de transferências
B.2 – Balança de capitais
Saiba mais acerca deste tema, num dos principais artigos que selecionámos da última edição da Revista BOW.
Um ARTIGO que conta, entre outros, com a participação de:
- Pedro Siza Vieira - Ministro da Economia e da Transição Digital;
- Eurico Brilhante Dias - Secretário de Estado da Internacionalização;
- Elisa Ferreira - Comissária Europeia para a Coesão e Reformas;
- Luis Filipe de Castro Henriques - Presidente da AICEP Portugal Global;
- Paulo Vaz - Administrador da AEP;
EUA, CHINA E RÚSSIA
Preparámos um ESPECIAL DE MERCADO acerca destas três economias.
Três grande mercado com grandes oportunidades com milhões de consumidores.
Aceda já a este ESPECIAL DE MERCADO e saiba mais careca desta três economias.
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>>> A União Europeia reuniu, pela segunda vez, o Grupo de Trabalho de Acesso ao Mercado do Reino Unido, no que refere à aplicação de controlos sanitários e fitossanitários, que entraram em vigor no passado dia 1 de janeiro e serão aprofundados a partir de 1 de outubro.
► Foi assumido, no âmbito desta reunião que, desde junho de 2021, 퐭퐨퐝퐚퐬 퐚퐬 퐞퐭퐚퐩퐚퐬 퐝퐨 퐩퐫퐨퐜퐞퐬퐬퐨 퐝퐞 퐞퐧퐯퐢퐨 퐝퐚퐬 퐦퐞퐫퐜퐚퐝퐨퐫퐢퐚퐬 퐚퐛퐫퐚퐧퐠퐢퐝퐚퐬 - 퐩퐫é-퐧퐨퐭퐢퐟퐢퐜퐚çã퐨, 퐬퐮퐛퐦퐢퐬퐬ã퐨 퐝퐞 퐜퐞퐫퐭퐢퐟퐢퐜퐚퐝퐨퐬 퐞 퐜퐨퐧퐭퐫퐨퐥퐨 퐝퐨퐜퐮퐦퐞퐧퐭퐚퐥 - 퐝퐞퐯퐞퐫ã퐨 퐬퐞퐫 퐞퐟퐞퐭퐮퐚퐝퐚퐬 퐚퐭퐫퐚퐯é퐬 퐝퐨 퐬퐢퐬퐭퐞퐦퐚 퐝퐞 퐫퐞퐠퐢퐬퐭퐨 퐝퐞 퐢퐦퐩퐨퐫퐭퐚çõ퐞퐬 퐝퐨 퐑퐞퐢퐧퐨 퐔퐧퐢퐝퐨 (퐈퐏퐀퐅퐅퐒).
Saiba mais acerca destes países vizinhos e parceiros de negócio!
Aproximadamente com 197 milhões de consumidores é quanto vale para as exportações portuguesas o conjunto dos tês mercados [Espanha, França e Alemanha].
ECICII PLUS >>> conheça os resultados e o balanço do programa que beneficiou perto 500 PMEs do Norte de Portugal e Galiza!
► Perto de 500 Pequenas e Medias Empresas (PME) participaram no projeto Estrutura Empresarial Conjunta para o Impulso e a Capacitação de Iniciativas e Internacionalização (ECICII PLUS).
► Estas iniciativas centraram-se no fortalecimento da capacidade de internacionalizaçāo destas empresas da Euro-região (Norte de Portugal e Galiza) e na experimentação de modelos de internacionalizaçāo setorial entre empresas com distintos estágios de internacionalização.
MISSÕES VIRTUAIS - mas muito reais para as PME nacionais.
Aceda ao artigo da última edição da Revista BOW que aborda o novo contexto de networking de realização dos negócios, assente na digitalização da economia nacional, na fluidez dos contactos e na aproximação dos mercados.
Alemanha: conheça em pormenor a ECONOMIA mais desenvolvida da EuropaAEP | INTERNACIONAL
ALEMANHA: conheça em pormenor a ECONOMIA mais desenvolvida da Europa, o terceiro maior cliente de Portugal e o segundo fornecedor!
ACEDA já ao especial acerca deste MERCADO numa edição da Portugalglobal, a revista da AICEP.
Com mais de 80 milhões de habitantes, detentores de um elevado poder de compra, a Alemanha é a quarta economia mundial, o maior mercado da União Europeia e um dos principais exportadores e importadores a nível mundial.
Nos últimos anos, tem-se verificado um crescimento das exportações nacionais para o mercado alemão, bem como do número de empresas portuguesas exportadoras para a Alemanha.
Este importante mercado europeu conta com diversas oportunidades de negócio para as empresas nacionais, nomeadamente nos setores Agroalimentar, Moda, Calçado, Decoração, Desporto, Lazer, Construção, Tecnologias de Informação, Energia, Mobilidade e Saúde.
Estão instaladas no nosso país 547 empresas alemãs que são responsáveis por mais de 60 mil postos de trabalho e fazem um volume de negócios superior a 16 mil milhões de euros.
Aceda ao artigo da última edição da revista do projeto BOW, que aborda a temática da ►Defesa e os processos de internacionalização do setor.
Este especial conta com a participação de:
✔︎ João Gomes Cravinho - Ministro da Defesa Nacional;
✔︎ Paulo Lourenço - Diretor-Geral de Política de Defesa Nacional;
✔︎ Alberto Rodrigues Coelho - Diretor-Geral - Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional;
✔︎ Paulo Vaz - Administrador da AEP;
✔︎ Marco Capitão Ferreira - Presidente da IdD - Portugal Defence;
✔︎ Catarina Nunes - Administradora da IdD - Portugal Defence;
✔︎ João Manuel Barbas - Subdiretor do Curso de Defesa Nacional;
✔︎ Fernando Carvalho - Investigador Coordenador da FCUL - Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa;
✔︎ José Lourenço da Saúde - Major General, Engenheiro Aeronáutico;
✔︎ José Neves - Presidente do AED Cluster Portugal;
Next Challenge Asia: Projeto com mira no Japão, Coreia do Sul e ChinaAEP | INTERNACIONAL
O projeto Next Challenge Asia já se encontra curso com data de desenvolvimento até junho de 2023, tendo como propósito o reforço da internacionalização das PME e a promoção da marca Portugal, focando as fileiras Agroalimentar, Casa, Infraestruturas e Materiais de Construção, nos mercados do Japão, da Coreia do Sul e da China.
Este projeto vem reforçar a importância para a necessidade das empresas entenderem a importância da diversificação das por exportações como uma mais-valia para o seu crescimento e, simultaneamente, para o crescimento económico do país e a aposta na diversificação de mercados, como algo essencial para que o mesmo seja sustentado.
BREXIT: o que muda nas relações comerciais entre a UE e o Reino UnidoAEP | INTERNACIONAL
BREXIT: Saiba o que muda nas relações comerciais entre a UE e o Reino Unido, depois de 31 de dezembro próximo.
Em janeiro de 2020 o Reino Unido deixou a União Europeia, entrando em vigor o Acordo de Saída celebrado entre as duas partes, prevendo um período de transição que termina dia 31 dezembro 2020.
Durante este período têm decorrido negociações, embora difíceis, com vista à celebração de um acordo sobre o futuro relacionamento económico, comportando um acordo de comércio livre.
Assim, é fundamental as empresas considerarem que:
✔︎ Se não for celebrado o acordo, as relações comerciais entre a UE e o R.U. passam a ser reguladas pelas regras da Organização Mundial de Comércio.
✔︎ Sendo alcançado um acordo, as relações comerciais entre a UE e o Reino Unido serão, ainda assim, diferentes.
A existência de um acordo de comércio livre não substitui as vantagens de pertencer ao Mercado Único Europeu e à União Aduaneira, pelo que passará a ser necessário o cumprimento de procedimentos e formalidades aduaneiras.
É essencial que todos os operadores económicos se preparem para estas mudanças.
Partilhamos a documentação que a Comissão Europeia disponibilizou sobre as alterações que terão lugar a partir de 1 janeiro 2021.
Comunicação relativa à implementando direitos adicionais a produtos provenientes dos EUA, em sequência da publicação, a 9 de novembro, no JOUE L 373 (em anexo) o Regulamento 1646/2020, de 7 de novembro, que suspende as concessões comerciais da UE para certos produtos importados dos EUA (listados nos anexos I e II do referido Regulamento).
O Regulamento publicado é a reação da União Europeia para obter um reequilíbrio comercial nas trocas com os EUA, face à imposição por este país de direitos adicionais sobre importações de determinados produtos originários da União, culminando um longo processo de discussões entre as duas partes no que diz respeito às ajudas à indústria aeronáutica.
Os EUA queixam-se dos subsídios concedidos pelos Estados-Membros da UE à Airbus e a UE responde com as suas próprias queixas relativamente a ajudas recebidas pela Boeing por via de benefícios fiscais e outros apoios pelos EUA.
[TARGET MARKET] >>> Marrocos I Argélia I Egito
Conheça o potencial dos três países com quem portugal tem relações comerciais mais antigas!
Preparámos uma análise sumária a estas 3 economias.
Saiba mais acerca deste três principais mercados clientes de Portugal.
Dada a sua proximidade geográfica, a moeda única e a legislação comum, Espanha, Bélgica e Roménia são, para uma grande parte de empresas nacionais, os mercados de exportação.
Miguel Matos, Gestor de Mercado da Área Internacional da AEP - Associação Empresarial de Portugal, partilha um artigo abordando algumas das estratégias e ações da AEP, procurando manter o relacionamento entre empresas nacionais e potenciais parceiros internacionais.
Neste artigo são abordados alguns dos principais objetivos das Missões Virtuais que temos desenvolvido, procurando através destas missões promover uma experiência de "interlocução digital social dinâmica, em que as empresas conseguem (através de ferramentas de comunicação digital) partilhar o valor acrescentado do seu negócio, junto de potenciais parceiros internacionais".
ARTIGO [Até nas adversidades podem surgir oportunidades]
>>> Conheça as várias ações que a Área Internacional da AEP tem desenvolvido, numa altura em que o país foi obrigado a desacelerar.
Jorge Marcolino, responsável por esta área da AEP - Associação Empresarial de Portugal, descreve no artigo da revista BOW e que aqui partilhamos, uma série de ações colocadas em prática com o objetivo de dar competências às PME no seu processo de internacionalização.
Um reforço na atividade de formação, mentoring e networking na área de internacionalização, permitiram a às empresas dar continuidade às suas ações de internacionalização.
[MERCADO-ALVO] Chile I Colômbia I Peru
Uma análise a três mercados onde a adversidade pode transformar-se numa oportunidade!
Um diagnóstico que reune informação destes três mercados da América Latina que, em conjunto, representam mais de 100 milhões de consumidores.
Quais as oportunidades que reservam em diversas áreas de negócio, tais como a saúde ou equipamentos hospitalares.
. A Noruega é um dos países europeus mais prósperos, com um dos maiores PIB per capita do mundo. Em 2018 as importações norueguesas atingiram 87,4 mil milhões de dólares, o que coloca o país como o 41º importador mundial. Sendo que, nos últimos cinco anos as importações cresceram a uma taxa média anual de 0,1%.
. Com um ambiente macroeconómico estável, a Suécia é uma das economias mais desenvolvidas, abertas, competitivas e modernas do mundo. Nos últimos cinco anos, as importações cresceram a uma taxa média anual de 3,7%, atingindo em 2019 os 158,7 mil milhões de dólares.
. A Dinamarca afirma-se, atualmente, como uma das economias mais ricas da Europa, orientada para bens e serviços de elevado valor acrescentado. Crescendo a uma taxa média anual de 3,5% nos últimos cinco anos, em 2019 as importações dinamarquesas atingiram um total de 97,2 mil milhões de dólares.
>> Saiba mais sobre "O Futuro das Relações entre a União Europeia e o Reino Unido"!
➡️ No seguimento da entrada numa nova fase das negociações entre a União Europeia e o Reino Unido, na qual passou a ser um dado certo a não extensão do período transitório acordado, é certo que, com ou sem acordo, no dia 1 de Janeiro de 2021, as trocas comerciais passarão a ser efetuadas com regras diferentes.
➡️ Conheça os principais pontos que deve considerar nesta matéria e fontes de informação para se manter a par da relação entre a UE e o Reino Unido.
Aceda à Nota Técnica que partilhamos. ⬇️⬇️
2. Âmbito
O que se pretende com este artigo é, de forma muito resumida, apresentar alguns dados
do mercado da CROÁCIA num formato flash, com foco nas oportunidades para as PME’s
portuguesas, que ajude, ou facilite, a tomada de decisão de quem tem este mercado como
destino e/ou prioridade.
Salienta-se que, em termos de PIB (Produto Interno Bruto), é uma economia com
crescimentos médios entre os 4% nos últimos 4 anos – 55 mil milhões de Usd (2018). Com
uma boa integração no espaço da União Europeia (EU) desde 2013, tem um mercado
interno de 4,2 milhões de habitantes (com um PIB per capita na ordem dos 13.000 usd) e
um valor de importações de 52 mil milhões de usd (2018) com um grau de abertura da
economia elevado – as compras de bens e serviços a Portugal estiveram na ordem dos 66,9
milhões de euros em 2018 – um valor que triplicou desde 2014 e que ainda não expressa
todo o potencial que encerar para os exportadores portugueses. O mercado não está
ainda no radar das empresas portuguesas e deveria estar pelas oportunidades que
apresenta.
É, atualmente, um mercado pouco relevante para as exportações portuguesas em termos
de valor absoluto (57º cliente de Portugal em 2018), mas importante para o radar da
exportação, pela localização de proximidade ao centro da Europa e por ser parte integrante
da UE.
Curiosidades do mercado
A raça de cães Dalmata e as gravatas são originais da Croácia
Grande produtor de lavanda (ilha de HVAR)
Orgão do mar e por do sol único em ZADAR
Filmagens do “Game of Thrones” em Dubrovnik
Muitas ilhas, uma que muda de cor e outra com formato de coração
3. Breve resenha histórica
Após o fim da Primeira Guerra Mundial, o território da atual Croácia tornou-se parte
do Estado dos Eslovenos, Croatas e Sérvios, entrando em união com o Reino da
Sérvia para criar o Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos, também conhecido como
Jugoslávia
Após a invasão pela Alemanha nazi em 6 de abril de 1941, a Jugoslávia foi
desmembrada e o fascista Ante Pavelić tornou-se o líder do Estado Independente
da Croácia - centenas de milhares sérvios, judeus, ciganos e croatas não alinhados
ao regime foram exterminados em campos de concentração - até hoje os croatas
são acusados de nazistas por grande parte das populações da ex-Jugoslávia
A 25 de junho de 1991, após plebiscitos que deram vitória esmagadora aos
separatistas, os croatas anunciaram sua separação da Jugoslávia. Logo de seguida,
o território croata foi invadido pelo exército federal da Jugoslávia, então sob
domínio sérvio, que interveio em favor das minorias sérvias residentes na Croácia
(cerca de 10% da população)
Diante dos violentos conflitos entre croatas e sérvios e da ocupação do território
croata por milícias sérvias, as Nações Unidas intervieram militarmente para
assegurar a paz - em 1992, o país foi reconhecido como independente
Situação económica e perspetivas em destaque
4,2 milhões de habitantes (2018); Com PIB per capita de 13 mil usd; É uma Republica
Democrática Parlamentar; Capital Zagreb 1 Milhão habitantes; Outras cidades
relevantes: Split 200 mil; Rijeka 250 mil
Risco geral - BB (A = risco menor; D = risco maior) – EIU; Risco de crédito: 5 (1 = risco
menor; 7 = risco maior); Moeda – Kuna Croata (HRK) 1 EUR = 7,5 HRK (Banco de
Portugal - média 2019); A principal religião é a Cristã Romana (88%); A língua é o
Croata (língua Eslava)
Elevada informalidade da economia, mas abaixo dos 30% da Servia (desemprego de
10% que baixou nos últimos anos); uma daas maiores fontes de receita e de
emprego, mesmo com sazonalidade, vem do turismo
Estado membro da União Europeia desde Junho de 2013 – com os indicadores
macroeconómicos mais relevantes a melhorar consideravelmente desde a adesão;
situação geográfica estratégica e acesso ao Mar Adriático
4. Principais Cadeias Croatas de distribuição alimentar – Kozum e Plodine;
Internacionais – Metro, Lidl, Kaufland, Interspar; muitos dos importadores /
distribuidores pedem exclusividade alegando a dimensão reduzida do mercado
Crescimentos de PIB de 3% em média expectáveis para o período 2019/2021 (IMF
e UE) – apoiado em investimento em infraestruturas, consumo, baixa inflação e
taxas de juro baixas
Principais setores de investimento – infraestruturas e engenharia; Energia e
Ambiente; Turismo
Membros da OMC desde 2000; as principais atividades económicas - agricultura, o
processamento de alimentos, os têxteis, a madeira, a metalúrgica, a química, a
elétrica, a construção, o comércio, a construção naval, a engenharia naval e o
turismo
Um dos objetivos principais da política económica é a captação dos investimentos
estrangeiros indispensáveis para o futuro desenvolvimento da Croácia e a
reestruturação e a modernização da sua economia
5. O Grupo Agrokor é a maior companhia privada da Croácia e uma das principais
empresas regionais, emprega a mais de 33.000 pessoas - dedica-se à produção
e distribuição internacional de alimentos e bebidas
Zagreb é o centro gravítico da economia - 25% da população da Croácia; atrai 75%
do total de investimento estrangeiro direto (IDE); 28% do emprego total; 38% das
exportações totais da Croácia; 30.000 empresas (33% do total da Croácia)
Poderá aderir à moeda única até 2023 - atualmente, 80% dos depósitos na Croácia
são em euros e já é altamente dependente da moeda única; a kuna croata já é
indexada ao euro, o que significa que os custos da transição seriam menores
Os principais obstáculos da economia são entraves burocráticos, a lentidão das
reformas estruturais e as dificuldades para absorção dos fundos disponibilizados
pela UE para investimentos e modernização da infraestrutura – quase tudo
superado com notações muito positivas das agências de rating
6. Principais Clientes e Principais Produtos Exportados (ITC 2016)
Principais Fornecedores e Principais Produtos Importados (ITC 2016)
7. Operadores portugueses em número
De acordo com os dados publicados pelo INE, o número de empresas portuguesas
exportadoras para a CROÁCIA foi de 348 em 2018; A sua empresa já é ou será uma das +348
empresas? - “Se não formos nós a exportar para a CROÁCIA, uma coisa é certa, serão
outros!”
facilite a tomada de decisão seja ela de maior aposta/prioridade ou não. A Croácia encerra
muitas oportunidades para as empresas portuguesas - a primeira abordagem comercial de
uma empresa ao mercado deve ser presencial, pois em grande parte dos casos é inútil o
contacto via correio eletrónico ou por telefone à distância; o responsável da empresa
portuguesa deverá deslocar-se ao mercado preferencialmente numa missão de prospeção, e
estabelecer o contacto com um eventual parceiro ou agente do mercado.
Em quase todos os setores de atividade é muito conveniente contar com um parceiro local
capaz de desbloquear e gerir os diversos entraves que podem surgir, e que constitua um
interlocutor junto das autoridades locais e dos potenciais clientes; se bem selecionado, será
um enorme facilitador para o bom andamento dos negócios.
2014 2015 2016 2017 2018
Exportadores para a Croácia 262 265 273 321 348
Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística
(2014 a 2017: resultados definitivos; 2018: resultados provisórios)
Nota: Inclui apenas pessoas coletivas (sociedades).Exclui empresas em nome individual, valores estimados para empresas abaixo do limiar de
assimilação no comércio intracomunitário e empresas desconhecidas e estrangeiras no comércio extracomunitário.
Nº Empresas
8. Foque-se nos seus objetivos de negócio como bem o faria em qualquer outro lugar. Faça
previamente o seu trabalho de casa, analisando o mercado e as suas especificidades e
seleccionando de antemão potenciais parceiros. Os resultados surgirão de uma boa estratégia
de entrada.
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