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Manaus – Amazonas - Brasil
Novembro/2013 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ®
AFEAM
14 ANOS CONTRIBUINDO PARA O
DESENVOLVIMENTO SOCIAL E
ECONÔMICO DO ESTADO DO
AMAZONAS
VII FIAM
TEMA:
A AFEAM E O
DESENVOLVIMENTO DO
INTERIOR DO AMAZONAS
DA CONSTITUIÇÃO E
FUNCIONAMENTO DAS AGÊNCIAS DE
FOMENTO
 RESOLUÇÃO 2.574 DE 12.12.1998 – BACEN
 Estabelece que a constituição e o funcionamento de
Agências de Fomento deve ser sob controle acionário de
Unidade da Federação (Art. 1º);
 As Agências de Fomento são subordinadas a supervisão e
fiscalização do Banco Central do Brasil (§ 1º);
 As Agências de Fomento devem ser constituídas sob a
forma de sociedade anônima de capital fechado nos termos
da Lei n. 6.404, de 15.12.76 (§ 2º);
 Cada Unidade da Federação só pode constituir 1 (uma)
agência de fomento (§ 4º).
DOS FUNDAMENTOS
INSTITUCIONAIS DAS AGÊNCIAS
DE FOMENTO
 Redução da presença do setor público na
atividade bancária (MP 1.773-32, de 14 de
dezembro de 1998);
 Garantia de preservação, sob o patrocínio
dos Estados, da ação de crédito de
fomento como um dos instrumentos a
serviço do desenvolvimento.
PRINCIPAIS ATUAÇÕES DAS AGÊNCIAS
DE FOMENTO (RES. BACEN 2828)
 Art. 3º As agências de fomento podem realizar, na Unidade
da Federação onde tenham sede, as seguintes operações e
atividades, observada a regulamentação aplicável em cada
caso:
I - financiamento de capitais fixo e de giro associado a projetos;
II - prestação de garantias em operações compatíveis com o
objeto social descrito no art. 1º;
III - prestação de serviços de consultoria e de agente financeiro;
IV - prestação de serviços de administrador de fundos de
desenvolvimento, observado o disposto no art. 35 da Lei
Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (LRF);
V - aquisição, direta ou indireta, inclusive por meio de fundos de
investimento, de créditos oriundos de operações compatíveis
com o objeto social descrito no art. 1º;
VI - participação societária, direta ou indireta, inclusive por meio
de fundos de investimento, em sociedades empresárias não
integrantes do sistema financeiro, organizadas sob a forma de
sociedade limitada, cujo capital esteja totalmente integralizado,
ou de sociedade anônima, desde que se trate de operação
compatível com seu objeto social e que sejam observadas as
seguintes condições:
PRINCIPAIS ATUAÇÕES DAS AGÊNCIAS
DE FOMENTO (RES. BACEN 2828)
a) não se configure a condição de sócio ou acionista
controlador;
b) a sociedade não seja controlada, direta ou indiretamente, por
Unidade da Federação;
c) a Unidade da Federação não tenha influência significativa na
sociedade; ou
d) a participação no capital social total de uma mesma
sociedade ou no patrimônio de um mesmo fundo de
investimento não ultrapasse o limite de 25% (vinte e cinco por
cento).
VII - swap para proteção de posições próprias;
VIII - operações de crédito rural;
PRINCIPAIS ATUAÇÕES DAS AGÊNCIAS
DE FOMENTO (RES. BACEN 2828)
IX - financiamento para o desenvolvimento de empreendimentos
de natureza profissional, comercial ou industrial, de pequeno
porte, inclusive a pessoas físicas;
X - operações específicas de câmbio autorizadas pelo Banco
Central do Brasil;
XI - integralização de cotas de fundos que tenham participação
da União, constituídos com o objetivo de garantir o risco de
operações de crédito, nos termos dos arts. 7º a 13 da Lei nº
12.087, de 11 de novembro de 2009.
PRINCIPAIS ATUAÇÕES DAS AGÊNCIAS
DE FOMENTO (RES. BACEN 2828)
DA CRIAÇÃO DA
AFEAM
 CONCEPÇÃO DO GOVERNO ESTADUAL SOBRE A
NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DA AGÊNCIA DE
FOMENTO DO ESTADO DO AMAZONAS.
 Garantir a preservação da ação financiadora do Estado, realizada até
então no âmbito de outro agente financeiro (Banco do Estado do
Amazonas S/A – BEA), como um instrumento de política de
desenvolvimento do Estado.
 LEI DE CRIAÇÃO DA AFEAM: Lei Nº. 2505/98, de 12.11.1998.
 A AFEAM obteve autorização do Banco Central para iniciar seu
funcionamento em setembro de 1999 – Carta DEORF/DEFIN nº
99/195, de 2 de setembro de 1999.
NATUREZA JURÍDICA
DA AFEAM
 Instituída como órgão da Administração Indireta do
Estado na modalidade de Empresa Pública
revestida da forma de sociedade anônima;
 Funcionalmente enquadrada:
 Inicialmente, como INSTITUIÇÃO NÃO FINANCEIRA.
 Atualmente, como INSTITUIÇÃO FINANCEIRA NÃO
BANCÁRIA.
SUBORDINAÇÃO NORMATIVA
 COMO EMPRESA PÚBLICA ESTADUAL, sujeita-se ao
disciplinamento de dispositivos da Constituição Estadual e das leis
Estaduais regulamentadoras;
 COMO SOCIEDADE ANÔNIMA, sujeita-se ao disciplinamento das
leis federais pertinentes;
 COMO INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, por força da Resolução nº
2.828, de 30.03.2001, alterada pela Resolução nº 3.757, de
1º.07.2009, subordina-se ao disciplinamento e fiscalização do
Banco Central; e
 COMO GESTORA DOS FUNDOS DO FMPES E FTI, subordina-se,
também, ao disciplinamento e fiscalização do Tribunal de Contas do
Estado do Amazonas – TCE/AM.
DATA DO INICIO DO
FUNCIONAMENTO DA
AFEAM
02.09.1999
MISSÃO DA AFEAM
Concorrer para o desenvolvimento
sócio-econômico do estado do
amazonas, através de ações de
apoio técnico e creditício que
propiciem a geração de emprego,
renda e a melhoria da qualidade de
vida do povo amazonense.
CRÉDITO
(CONCEITO)
 O TERMO CRÉDITO É ORIGINÁRIO DO LATIM,
CREDITUM, QUE FAZ REFERÊNCIA À CONFIANÇA E
ESTÁ BASEADO NA SEGURANÇA DE QUE ALGO É
REALMENTE VERDADE, ALGO EM QUE SE POSSA
CONFIAR; NUMA REPUTAÇÃO BOA, TER
CONSIDERAÇÃO.
 O TERMO CRÉDITO TAMBÉM TEM REFERÊNCIA COM A
OBTENÇÃO DE DINHEIRO ATRAVÉS DE UM
EMPRÉSTIMO, ABRIR CONTAS EM COMÉRCIOS
CONSEGUINDO ALGUMAS VANTAGENS POR ISSO.
CRÉDITO
MICROCRÉDITO
(CONCEITO E BREVE
HISTÓRICO)
 É A CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS DE BAIXO VALOR A
PEQUENOS EMPREENDEDORES INFORMAIS E
MICROEMPRESAS SEM ACESSO AO SISTEMA
FINANCEIRO TRADICIONAL, PRINCIPALMENTE POR
NÃO TEREM COMO OFERECER GARANTIAS REAIS.
 É UM CRÉDITO DESTINADO À PRODUÇÃO (CAPITAL DE
GIRO E INVESTIMENTO) E É CONCEDIDO COM USO DE
METODOLOGIA ESPECÍFICA.
MICROCRÉDITO
 Primeira experiência em 1846 na Alemanha – Pastor
Raiffeisen – “associação do pão”.
 No Brasil – 1973 - Projeto Uno (União Nordestina de
Assistência de Assistência a Pequenas Organizações), no
Recife, Camaru e algumas cidades vizinhas. Financiou
milhares de micros e pequenos empreendimentos que após
18 anos fracassou porque não focalizou os três princípios
básicos dessas instituições: auto-sustentabilidade,
profundidade de abrangência e de escala.
MICROCRÉDITO
 Em 1980 – Bangladesh com Muhammad Yunnus – primeiros
empréstimos – Grammeen Bank. O Objetivo seria o fim da
pobreza.
 O Grammeen até 1995 tinha mais de dois milhões de clientes
onde 95% eram mulheres. Estava presente em mais de 35 mil
povoados. Emprestou US$ 1.6 bilhões e a inadimplência era
inferior a 5%.
MICROCRÉDITO
PERFIL DOS PRODUTOS
(FONTES)
1)Recursos Próprios;
2) Recursos de Convênios;
3) Recursos de Repasse;
BNDES / FINAME
FONTES DE RECURSOS
OPERACIONALIZADAS PELA
AFEAM
4) Recursos de Fundos;
 Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao
Desenvolvimento Social do Estado do Amazonas - FMPES
- 6% do estímulo das empresas beneficiadas com incentivo
fiscal decorrente da Lei nº 2.826, de 29.09.2003, dos quais 3% são
destinados a financiamentos;
- Retorno dos financiamentos;
- Remuneração financeira dos recursos momentaneamente não
aplicados.
 Fundo de Fomento ao Turismo, Infra-estrutura, Serviço e
Interiorização do Desenvolvimento do Estado do Amazonas - FTI
- Repasse de recursos de acordo com cada programa específico
previamente aprovado pelo Governador / SEFAZ / Comitê do Fundo .
FONTES DE RECURSOS
OPERACIONALIZADAS PELA AFEAM
RECURSOS DO
FMPES
FINANCIAMENTOS ATÉ R$ 50.000,00
PARA MICRO E PEQUENOS EMPRESÁRIOS E
PEQUENOS PRODUTORES RURAIS
LINHAS DE CRÉDITO
PARA O SETOR
PRIMÁRIO
TAXAS DE 4% AO ANO COM BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA DE
25% SOBRE OS JUROS.
LIMITES DE ATÉ R$ 50 MIL PARA PEQUENOS
PRODUTORES RURAIS.
PARA ASSOC./COOP. O LIMITE É DEFINIDO DE ACORDO
COM A CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE RENDA.
LINHAS DE CRÉDITO
PARA O SETOR
SECUNDÁRIO E
TERCIÁRIO
TAXAS DE 5 a 8,5% AO ANO COM BÔNUS DE
ADIMPLÊNCIA DE 25% SOBRE OS JUROS.
LIMITES DE ATÉ R$ 50 MIL.
RECURSOS PRÓPRIOS
E FMPES ESPECIAL
FINANCIAMENTOS DE R$ 25 MIL A R$ 1,5 MILHÕES
PARA PEQUENOS, MÉDIOS E GRANDES
EMPREENDEDORES
ENCARGOS:
 Capital de Giro / Custeio Agrícola e Pec. - juros de 1,0 % a 1, 5 % a.m.
 Investimento fixo e misto - TJLP + 5 % a 9% a.a.
Desempenho
Operacional
Volume de ações de crédito
realizadas no período de
Set/99 a Out/13
Set
99/Dez
99
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL
11 45 66 107 83 76 103 106 126 113
143 116 121
119
88
1423
APLICAÇÃO DE CRÉDITO
AFEAM 1999/ OUTUBRO 2013
R$ 1.026.293.806,78
DADOS ESTATÍSTICOS DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS AÇÕES
DE CRÉDITO NO INTERIOR DO ESTADO – 61 MUNICÍPIOS
(Ex: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO EXERCÍCIO 2010)
DISCRIMINAÇÃO QTD
TÉCNICOS ENVOLVIDOS NAS AIC'S 25
DIAS TRABALHADOS PELOS TÉCNICOS 1.972
HORAS TRABALHADAS PELOS TÉCNICOS 15.776
DIAS TRABALHADOS / TÉCNICO 79
HORAS TRABALHADAS / TÉCNICO 631
DESLOCAMENTO (TÉCNICOS)
HORAS
(VÔO/VIAGEM)
KM
PERCORRIDOS
AÉREO 176:15 87.000
FLUVIAL 271:02 14.120
TERRESTRE 24:00 2.052
TOTAL 471:17 103.172
 Os quilômetros percorridos
equivalem a 2 voltas e meia ao
redor da Terra (41.000 Km).
Também equivalem a distância
percorrida em 2.455 Maratonas
(42Km).
Horas de vôo/viagem suficientes
para cumprir 314 partidas de
futebol, ou seja, quase o primeiro
turno do Campeonato Brasileiro.
PERÍODO OPERAÇÕES VALOR (R$) (%)
OCUPAÇÕES
ECONÔMICAS
GERADAS E/OU
MANTIDAS
SUB-TOTAL 22.644 169.548.397,10 17 64.509
1999 1.590 11.115.493,94 1 4.838
2000 4.677 39.132.418,80 4 12.942
2001 8.024 70.987.269,87 7 23.140
2002 8.353 48.313.214,49 5 23.589
SUB-TOTAL 70.646 426.212.343,08 42 199.141
2003 10.105 56.454.476,71 6 29.248
2004 6.472 38.147.922,27 4 18.328
2005 14.783 56.913.628,93 6 41.293
2006 13.982 70.591.908,14 7 37.589
2007 9.027 55.050.622,19 5 25.552
2008 7.173 40.805.834,57 4 20.611
2009 9.104 108.247.950,27 11 26.520
SUB-TOTAL 36.572 430.533.066,60 42 107.763
2010 16.348 154.479.387,88 15 48.528
2011 6.593 108.576.651,14 11 19.502
2012 6.706 102.901.617,74 10 19.532
2013 6.925 64.575.409,84 6 20.201
TOTAL 129.862 1.026.293.806,78 100 371.413
FONTE: GETEC / PLANEJAMENTO
GESTÃO 2010/2014
GESTÃO 1999/2002
GESTÃO 2003/2010
DEMONSTRATIVO RESUMIDO DAS APLICAÇÕES DE CRÉDITO
DATA BASE 30/10/2013
OCUPAÇÕES ECONÔMICAS MANTIDAS
E/OU GERADAS
Set
99/Dez
99
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL
4,838 12,942
23,140
23,589
29,248
18,328
41,293
37,58925,55220,611
26,520
48,528
19,502
19,532
20,201
371,413
RANKING DAS
ATIVIDADES
FINANCIADAS NO
PERÍODO DE
SETEMBRO/1999 A
OUTUBRO/2013
1 Estivas em Geral 18.694 86.579.112,47
2 Confecção 9.660 26.165.509,31
3 Mandioca (Custeio) 8.880 21.969.637,13
4 Pesca Artesanal 7.248 22.152.954,91
5 Mandioca (Infraestrutura) 6.056 16.510.039,57
6 Restaurantes e Lanchonetes 5.951 24.829.800,85
7 Panificação 4.704 20.931.990,51
8 Agricultura Familiar 3.049 11.094.154,53
9 Pecuária (Infraestrutura) 2.902 23.112.552,38
10 Salão de Beleza 2.830 8.052.757,37
11 Camelô 2.820 4.913.183,61
12 Artesanato 2.785 4.847.788,49
13 Doces e Salgados 2.494 7.076.529,23
14 Cozinha Industrial 2.062 22.410.524,65
15 Confecção 1.865 10.105.291,68
82.000 310.751.826,69
46.593 705.290.721,60
129.862 1.026.293.806,78
SUB TOTAL
OUTROS
TOTAL
RANKING DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES FINANCIADAS POR QUANTIDADE
(SET/99 A OUT/13)
ORDEM DISCRIMINAÇÃO VALOR (R$)QTDE.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
DA AFEAM
(EVOLUÇÃO)
EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA AGÊNCIA
51,107
52,862
58,508
63,572
67,524
70,867
74,798
76,058
80,655
91,432
96,993
103,136
107,036
110,695
111,415
117,737
INICIAL
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
SETEMBRO/1999 A OUTUBRO/2013 (EM MIL REAIS)
124%
114%
139%
103%
132%
100%
146%
149%
158%
179%
190%
202%
209%
217%218%
230%
Projetos de Desenvolvimento Regional
PROJETOS ESPECIAIS
FOCO: ATIVIDADES SUSTENTÁVEIS
RECURSOS DE FUNDOS
ESTADUAIS E DE INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS NACIONAIS E
INTERNACIONAIS.
Objetivo:
A revitalização das
atividades Extrativistas
e de Produção
Sustentável (Fomento a
consolidação da Cadeia
Produtiva).
CADEIAS PRODUTIVAS EM
DESENVOLVIMENTO:
Juta e Malva
Borracha (Látex)
Castanha
Feijão de Praia
Guaraná orgânico
Açaí
Banana
CADEIA PRODUTIVA
Juta/Malva
(Sub-região do Rio Negro -
Solimões, Madeira e Baixo Amazonas)
FINALIDADE QTDE. VALOR (R$)
QTD.
BENEFICIADOS
DIRETOS
CUSTEIO DA ATIVIDADE (PRODUTORES) 1.389 4.231.851,86 1.389
AQUISIÇÃO DA SAFRA/SEMENTES (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS)31 30.298.902,74 600
TOTAL (FINANCIAMENTOS) 1.420 34.530.754,60 1.989
INDUSTRIALIZAÇÃO (PARCERIA BRASJUTA S/A) 1 13.500.000,00 330
TOTAL DE INVESTIMENTOS NA ATIVIDADE 1.421 48.030.754,60 2.319
INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013
CADEIA PRODUTIVA
Borracha (Látex)
(Sub-região do Juruá, Madeira, Rio Negro-Solimões e Médio
Amazonas)
 Nº de Famílias: 1.120
Quantidade de Produção: 1.150 Toneladas
 Produção média atual: 500 kg / Seringueiro
 Preço Fin. : R$ 3,91 (C/ Sub. Fed.) + Sub. Est. R$ 1,00 = R$ 4,91 (+ Sub. Mun. )
 Municípios: Amaturá, Atalaia do Norte, Boca do Acre, Borba, Beruri, Canutama,
Carauari, Eirunepé, Envira, Itacoatiara, Itamarati, Lábrea, Jutaí, Nova Olinda do
Norte, Manicoré, Ipixuna e Pauini.
FINALIDADE QTDE. VALOR (R$)
QTD.
BENEFICIADOS
DIRETOS
EXTRAÇÃO DO LÁTEX 264 883.997,32 427
AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 18 2.450.821,78 1.280
BENEFICIAMENTO DA BORRACHA (INDÚSTRIA) 5 5.848.863,75 70
TOTAL (FINANCIAMENTOS) 287 9.183.682,85 1.777
INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013
CADEIA PRODUTIVA
Castanha
(Sub-regiões do Madeira, Purus e Alto Solimões)
 Nº de famílias: 1.500
 Quantidade de Produção: 10.450 toneladas
 Municípios: Amaturá, Beruri, Boca do Acre, Coari,
Humaitá, Lábrea, Manicoré, Tapauá, Tefé, Pauini, Jutaí, São
Paulo de Olivença, Novo Aipuanã e Região Metropolitana.
FINALIDADE QTDE. VALOR (R$)
QTD.
BENEFICIADOS
DIRETOS
AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 19 3.109.701,18 880
INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013
CADEIA PRODUTIVA
Feijão de Praia (Caupi)
(Lábrea)
FINALIDADE QTDE. VALOR (R$)
QTD.
BENEFICIADOS
DIRETOS
CULTIVO DE FEIJÃO (CUSTEIO) 288 166.352,51 288
AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 5 1.205.647,92 700
TOTAL (FINANCIAMENTOS) 293 1.372.000,43 988
INVESTIMENTOS DE 2009 A 2012
CADEIA PRODUTIVA
Guaraná orgânico
(Urucará)
FINALIDADE QTDE. VALOR (R$)
QTD.
BENEFICIADOS
DIRETOS
AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 25 2.460.491,03 600
INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013
CADEIA PRODUTIVA
Açaí
(Sub-região do Alto Solimões, Rio Negro-
Solimões, Purus, Madeira, Médio e Baixo
Amazonas)
INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013
FINALIDADE QTDE. VALOR (R$)
QTD.
BENEFICIADOS
DIRETOS
AÇAÍ (CUSTEIO) 59 1.207.293,91 59
AÇAÍ (AQUISIÇAO DA PRODUÇÃO) 1 700.000,00 220
AÇAÍ (BENEFICIAMENTO) 125 645.143,98 124
AGROINDÚSTRIAS (BENJAMIN CONSTANT, CARAUARI E PARINTINS) 5 4.140.771,71 140
TOTAL (FINANCIAMENTOS) 190 6.693.209,60 543
CADEIA PRODUTIVA
Banana
FINALIDADE QTDE. VALOR (R$)
QTD.
BENEFICIADOS
DIRETOS
CULTIVO DA BANANA (CUSTEIO) 313 1.530.680,03 313
EMBALAGEM / COMÉRCIO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 2 67.344,68 35
AGROINDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO 6 11.344.013,97 30
TOTAL (FINANCIAMENTOS) 321 12.942.038,68 378
INVESTIMENTOS DE 2003 A 2012
OUTROS ARRANJOS
IMPORTANTES
CADEIA PRODUTIVA
Investimentos de 1999 a 2013
Pecuária (Leiteira e de Corte)
O QUE FOI FEITO?
O QUE SE PRETENDE?
Recuperação de áreas degradadas para transformação em pastagem.
Utilização de Tecnologia.
Fomentar a criação de polos de pecuária de leite sustentável.
Incentivar a instalação de Agroindústrias de beneficiamento de leite e
derivados.
Incentivar o melhoramento genético do gado leiteiro e de corte.
PECUÁRIA (CUSTEIO E INFRAESTRUTURA) 4.140 32.014.372,00
PECUÁRIA (AQUISIÇÃO DE ANIMAIS) 1.127 11.854.156,00
PECUÁRIA (LEITE, CORTE E AGROINDÚSTRIA) - 2010 A 2012 161 6.673.074,15
RAÇÃO E SUPLEMENTOS PARA BOVINOS - 2009 e 2012 1.695 12.415.223,00
TOTAL 7.123 62.956.825,15
ATIVIDADE QTD. OP. VALOR (R$)
TRANSPORTE FLUVIAL
INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013
MUNICÍPIO QTDE. VALOR (R$)
ALVARÃES 14 835.359,70
AUTAZES 7 406.953,20
BORBA 1 40.406,27
CAREIRO CASTANHO 1 32.272,25
CAREIRO DA VÁARZEA 20 654.666,70
CODAJÁS 1 15.000,00
HUMAITÁ 1 3.910,00
IRANDUBA 23 1.230.520,50
ITACOATIARA 5 79.525,55
ITAPIRANGA 1 64.367,55
MANACAPURU 4 201.882,00
MANAUS 74 3.109.196,65
NHAMUNDÁ 1 90.000,00
NOVO AIRÃO 11 131.410,00
PARINTINS 1 38.285,71
TEFÉ 3 96.153,98
SÃO SEBASTIÃO DO UATUMÃ 1 25.481,95
TOTAL 169 7.055.392,01
LANCHAS RÁPIDAS, MOTOR DE POPA, BARCO RECREIO,
BARCO PESQUEIRO, CANOA E RABETA.
INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013
MUNICÍPIO QTDE. VALOR (R$)
MANAUS 11 18.368.566,99
PARINTINS 2 1.122.602,00
TOTAL 13 19.491.168,99
BALSAS, BARCOS DE LINHA E BARCOS DE TURISMO
ATIVIDADE QTD VALOR (R$)
Hotelaria 218 57.509.379,24
Agênica de Turismo 17 1.489.709,89
Turismo e Lazer 33 6.029.482,66
TOTAL 268 65.028.571,79
FONTE: GETEC - PLANEJAMENTO
DEMONSTRATIVO DE APLICAÇÃO DE
CRÉDITO PARA O SETOR TURÍSTICO
FMPES/ FMPES ESPECIAL/RECURSOS
PRÓPRIOS/BNDES/FTI
1999 - 2012
OUTRAS PARCERIAS /
INVESTIMENTOS
FUNDO DE INVESTIMENTO EM
PARTICIPAÇÕES – FIP ENSEADA
4 INVESTIDORES
DEBÊNTURES CONVERSÍVEIS EM
AÇÕES.
EMPRESA:
COMPANHIA BRASILEIRA
DE TECNOLOGIA
DIGITAL - CBTD
INV. R$ 17.000.000,00 (25%)
OUTRAS PARCERIAS
Participação Societária
BRASJUTA DA AMAZÔNIA S/A
GOV. DO ESTADO-AFEAM X GRUPO MG EMPREENDIMENTOS
INVESTIMENTO NO
CAPITAL SOCIAL
GRUPO MG - 55%
GOV. ESTADO - AFEAM - 45%
 R$ 13.500.000,00
 330 EMPREGOS DIRETOS
PEDRO GERALDO RAIMUNDO FALABELLA
ECONOMISTA
DIRETOR PRESIDENTE DA AFEAM
PRESIDENTE DO COMITÊ DE ADMINISTRAÇÃO DO FMPES
MEMBRO DO COMITÊ DE ADMINISTRAÇÃO DO FTI
E.MAIL:
pedrofalabella@afeam.org.br
secretaria@afeam.org.br
OUVIDORIA: 0800-286-3066

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AFEAM e Desenvolvimento do Interior do Amazonas

  • 1. Manaus – Amazonas - Brasil Novembro/2013 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ® AFEAM 14 ANOS CONTRIBUINDO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO DO ESTADO DO AMAZONAS
  • 2. VII FIAM TEMA: A AFEAM E O DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR DO AMAZONAS
  • 3. DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS AGÊNCIAS DE FOMENTO  RESOLUÇÃO 2.574 DE 12.12.1998 – BACEN  Estabelece que a constituição e o funcionamento de Agências de Fomento deve ser sob controle acionário de Unidade da Federação (Art. 1º);  As Agências de Fomento são subordinadas a supervisão e fiscalização do Banco Central do Brasil (§ 1º);  As Agências de Fomento devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima de capital fechado nos termos da Lei n. 6.404, de 15.12.76 (§ 2º);  Cada Unidade da Federação só pode constituir 1 (uma) agência de fomento (§ 4º).
  • 4. DOS FUNDAMENTOS INSTITUCIONAIS DAS AGÊNCIAS DE FOMENTO  Redução da presença do setor público na atividade bancária (MP 1.773-32, de 14 de dezembro de 1998);  Garantia de preservação, sob o patrocínio dos Estados, da ação de crédito de fomento como um dos instrumentos a serviço do desenvolvimento.
  • 5. PRINCIPAIS ATUAÇÕES DAS AGÊNCIAS DE FOMENTO (RES. BACEN 2828)  Art. 3º As agências de fomento podem realizar, na Unidade da Federação onde tenham sede, as seguintes operações e atividades, observada a regulamentação aplicável em cada caso: I - financiamento de capitais fixo e de giro associado a projetos; II - prestação de garantias em operações compatíveis com o objeto social descrito no art. 1º; III - prestação de serviços de consultoria e de agente financeiro; IV - prestação de serviços de administrador de fundos de desenvolvimento, observado o disposto no art. 35 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (LRF);
  • 6. V - aquisição, direta ou indireta, inclusive por meio de fundos de investimento, de créditos oriundos de operações compatíveis com o objeto social descrito no art. 1º; VI - participação societária, direta ou indireta, inclusive por meio de fundos de investimento, em sociedades empresárias não integrantes do sistema financeiro, organizadas sob a forma de sociedade limitada, cujo capital esteja totalmente integralizado, ou de sociedade anônima, desde que se trate de operação compatível com seu objeto social e que sejam observadas as seguintes condições: PRINCIPAIS ATUAÇÕES DAS AGÊNCIAS DE FOMENTO (RES. BACEN 2828)
  • 7. a) não se configure a condição de sócio ou acionista controlador; b) a sociedade não seja controlada, direta ou indiretamente, por Unidade da Federação; c) a Unidade da Federação não tenha influência significativa na sociedade; ou d) a participação no capital social total de uma mesma sociedade ou no patrimônio de um mesmo fundo de investimento não ultrapasse o limite de 25% (vinte e cinco por cento). VII - swap para proteção de posições próprias; VIII - operações de crédito rural; PRINCIPAIS ATUAÇÕES DAS AGÊNCIAS DE FOMENTO (RES. BACEN 2828)
  • 8. IX - financiamento para o desenvolvimento de empreendimentos de natureza profissional, comercial ou industrial, de pequeno porte, inclusive a pessoas físicas; X - operações específicas de câmbio autorizadas pelo Banco Central do Brasil; XI - integralização de cotas de fundos que tenham participação da União, constituídos com o objetivo de garantir o risco de operações de crédito, nos termos dos arts. 7º a 13 da Lei nº 12.087, de 11 de novembro de 2009. PRINCIPAIS ATUAÇÕES DAS AGÊNCIAS DE FOMENTO (RES. BACEN 2828)
  • 9. DA CRIAÇÃO DA AFEAM  CONCEPÇÃO DO GOVERNO ESTADUAL SOBRE A NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DA AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DO AMAZONAS.  Garantir a preservação da ação financiadora do Estado, realizada até então no âmbito de outro agente financeiro (Banco do Estado do Amazonas S/A – BEA), como um instrumento de política de desenvolvimento do Estado.  LEI DE CRIAÇÃO DA AFEAM: Lei Nº. 2505/98, de 12.11.1998.  A AFEAM obteve autorização do Banco Central para iniciar seu funcionamento em setembro de 1999 – Carta DEORF/DEFIN nº 99/195, de 2 de setembro de 1999.
  • 10. NATUREZA JURÍDICA DA AFEAM  Instituída como órgão da Administração Indireta do Estado na modalidade de Empresa Pública revestida da forma de sociedade anônima;  Funcionalmente enquadrada:  Inicialmente, como INSTITUIÇÃO NÃO FINANCEIRA.  Atualmente, como INSTITUIÇÃO FINANCEIRA NÃO BANCÁRIA.
  • 11. SUBORDINAÇÃO NORMATIVA  COMO EMPRESA PÚBLICA ESTADUAL, sujeita-se ao disciplinamento de dispositivos da Constituição Estadual e das leis Estaduais regulamentadoras;  COMO SOCIEDADE ANÔNIMA, sujeita-se ao disciplinamento das leis federais pertinentes;  COMO INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, por força da Resolução nº 2.828, de 30.03.2001, alterada pela Resolução nº 3.757, de 1º.07.2009, subordina-se ao disciplinamento e fiscalização do Banco Central; e  COMO GESTORA DOS FUNDOS DO FMPES E FTI, subordina-se, também, ao disciplinamento e fiscalização do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas – TCE/AM.
  • 12. DATA DO INICIO DO FUNCIONAMENTO DA AFEAM 02.09.1999
  • 13. MISSÃO DA AFEAM Concorrer para o desenvolvimento sócio-econômico do estado do amazonas, através de ações de apoio técnico e creditício que propiciem a geração de emprego, renda e a melhoria da qualidade de vida do povo amazonense.
  • 15.  O TERMO CRÉDITO É ORIGINÁRIO DO LATIM, CREDITUM, QUE FAZ REFERÊNCIA À CONFIANÇA E ESTÁ BASEADO NA SEGURANÇA DE QUE ALGO É REALMENTE VERDADE, ALGO EM QUE SE POSSA CONFIAR; NUMA REPUTAÇÃO BOA, TER CONSIDERAÇÃO.  O TERMO CRÉDITO TAMBÉM TEM REFERÊNCIA COM A OBTENÇÃO DE DINHEIRO ATRAVÉS DE UM EMPRÉSTIMO, ABRIR CONTAS EM COMÉRCIOS CONSEGUINDO ALGUMAS VANTAGENS POR ISSO. CRÉDITO
  • 17.  É A CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS DE BAIXO VALOR A PEQUENOS EMPREENDEDORES INFORMAIS E MICROEMPRESAS SEM ACESSO AO SISTEMA FINANCEIRO TRADICIONAL, PRINCIPALMENTE POR NÃO TEREM COMO OFERECER GARANTIAS REAIS.  É UM CRÉDITO DESTINADO À PRODUÇÃO (CAPITAL DE GIRO E INVESTIMENTO) E É CONCEDIDO COM USO DE METODOLOGIA ESPECÍFICA. MICROCRÉDITO
  • 18.  Primeira experiência em 1846 na Alemanha – Pastor Raiffeisen – “associação do pão”.  No Brasil – 1973 - Projeto Uno (União Nordestina de Assistência de Assistência a Pequenas Organizações), no Recife, Camaru e algumas cidades vizinhas. Financiou milhares de micros e pequenos empreendimentos que após 18 anos fracassou porque não focalizou os três princípios básicos dessas instituições: auto-sustentabilidade, profundidade de abrangência e de escala. MICROCRÉDITO
  • 19.  Em 1980 – Bangladesh com Muhammad Yunnus – primeiros empréstimos – Grammeen Bank. O Objetivo seria o fim da pobreza.  O Grammeen até 1995 tinha mais de dois milhões de clientes onde 95% eram mulheres. Estava presente em mais de 35 mil povoados. Emprestou US$ 1.6 bilhões e a inadimplência era inferior a 5%. MICROCRÉDITO
  • 21. 1)Recursos Próprios; 2) Recursos de Convênios; 3) Recursos de Repasse; BNDES / FINAME FONTES DE RECURSOS OPERACIONALIZADAS PELA AFEAM
  • 22. 4) Recursos de Fundos;  Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao Desenvolvimento Social do Estado do Amazonas - FMPES - 6% do estímulo das empresas beneficiadas com incentivo fiscal decorrente da Lei nº 2.826, de 29.09.2003, dos quais 3% são destinados a financiamentos; - Retorno dos financiamentos; - Remuneração financeira dos recursos momentaneamente não aplicados.  Fundo de Fomento ao Turismo, Infra-estrutura, Serviço e Interiorização do Desenvolvimento do Estado do Amazonas - FTI - Repasse de recursos de acordo com cada programa específico previamente aprovado pelo Governador / SEFAZ / Comitê do Fundo . FONTES DE RECURSOS OPERACIONALIZADAS PELA AFEAM
  • 23. RECURSOS DO FMPES FINANCIAMENTOS ATÉ R$ 50.000,00 PARA MICRO E PEQUENOS EMPRESÁRIOS E PEQUENOS PRODUTORES RURAIS
  • 24. LINHAS DE CRÉDITO PARA O SETOR PRIMÁRIO TAXAS DE 4% AO ANO COM BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA DE 25% SOBRE OS JUROS. LIMITES DE ATÉ R$ 50 MIL PARA PEQUENOS PRODUTORES RURAIS. PARA ASSOC./COOP. O LIMITE É DEFINIDO DE ACORDO COM A CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE RENDA.
  • 25. LINHAS DE CRÉDITO PARA O SETOR SECUNDÁRIO E TERCIÁRIO TAXAS DE 5 a 8,5% AO ANO COM BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA DE 25% SOBRE OS JUROS. LIMITES DE ATÉ R$ 50 MIL.
  • 26. RECURSOS PRÓPRIOS E FMPES ESPECIAL FINANCIAMENTOS DE R$ 25 MIL A R$ 1,5 MILHÕES PARA PEQUENOS, MÉDIOS E GRANDES EMPREENDEDORES ENCARGOS:  Capital de Giro / Custeio Agrícola e Pec. - juros de 1,0 % a 1, 5 % a.m.  Investimento fixo e misto - TJLP + 5 % a 9% a.a.
  • 28. Volume de ações de crédito realizadas no período de Set/99 a Out/13 Set 99/Dez 99 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL 11 45 66 107 83 76 103 106 126 113 143 116 121 119 88 1423
  • 29. APLICAÇÃO DE CRÉDITO AFEAM 1999/ OUTUBRO 2013 R$ 1.026.293.806,78
  • 30. DADOS ESTATÍSTICOS DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CRÉDITO NO INTERIOR DO ESTADO – 61 MUNICÍPIOS (Ex: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO EXERCÍCIO 2010) DISCRIMINAÇÃO QTD TÉCNICOS ENVOLVIDOS NAS AIC'S 25 DIAS TRABALHADOS PELOS TÉCNICOS 1.972 HORAS TRABALHADAS PELOS TÉCNICOS 15.776 DIAS TRABALHADOS / TÉCNICO 79 HORAS TRABALHADAS / TÉCNICO 631 DESLOCAMENTO (TÉCNICOS) HORAS (VÔO/VIAGEM) KM PERCORRIDOS AÉREO 176:15 87.000 FLUVIAL 271:02 14.120 TERRESTRE 24:00 2.052 TOTAL 471:17 103.172  Os quilômetros percorridos equivalem a 2 voltas e meia ao redor da Terra (41.000 Km). Também equivalem a distância percorrida em 2.455 Maratonas (42Km). Horas de vôo/viagem suficientes para cumprir 314 partidas de futebol, ou seja, quase o primeiro turno do Campeonato Brasileiro.
  • 31. PERÍODO OPERAÇÕES VALOR (R$) (%) OCUPAÇÕES ECONÔMICAS GERADAS E/OU MANTIDAS SUB-TOTAL 22.644 169.548.397,10 17 64.509 1999 1.590 11.115.493,94 1 4.838 2000 4.677 39.132.418,80 4 12.942 2001 8.024 70.987.269,87 7 23.140 2002 8.353 48.313.214,49 5 23.589 SUB-TOTAL 70.646 426.212.343,08 42 199.141 2003 10.105 56.454.476,71 6 29.248 2004 6.472 38.147.922,27 4 18.328 2005 14.783 56.913.628,93 6 41.293 2006 13.982 70.591.908,14 7 37.589 2007 9.027 55.050.622,19 5 25.552 2008 7.173 40.805.834,57 4 20.611 2009 9.104 108.247.950,27 11 26.520 SUB-TOTAL 36.572 430.533.066,60 42 107.763 2010 16.348 154.479.387,88 15 48.528 2011 6.593 108.576.651,14 11 19.502 2012 6.706 102.901.617,74 10 19.532 2013 6.925 64.575.409,84 6 20.201 TOTAL 129.862 1.026.293.806,78 100 371.413 FONTE: GETEC / PLANEJAMENTO GESTÃO 2010/2014 GESTÃO 1999/2002 GESTÃO 2003/2010 DEMONSTRATIVO RESUMIDO DAS APLICAÇÕES DE CRÉDITO DATA BASE 30/10/2013
  • 32. OCUPAÇÕES ECONÔMICAS MANTIDAS E/OU GERADAS Set 99/Dez 99 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL 4,838 12,942 23,140 23,589 29,248 18,328 41,293 37,58925,55220,611 26,520 48,528 19,502 19,532 20,201 371,413
  • 33. RANKING DAS ATIVIDADES FINANCIADAS NO PERÍODO DE SETEMBRO/1999 A OUTUBRO/2013
  • 34. 1 Estivas em Geral 18.694 86.579.112,47 2 Confecção 9.660 26.165.509,31 3 Mandioca (Custeio) 8.880 21.969.637,13 4 Pesca Artesanal 7.248 22.152.954,91 5 Mandioca (Infraestrutura) 6.056 16.510.039,57 6 Restaurantes e Lanchonetes 5.951 24.829.800,85 7 Panificação 4.704 20.931.990,51 8 Agricultura Familiar 3.049 11.094.154,53 9 Pecuária (Infraestrutura) 2.902 23.112.552,38 10 Salão de Beleza 2.830 8.052.757,37 11 Camelô 2.820 4.913.183,61 12 Artesanato 2.785 4.847.788,49 13 Doces e Salgados 2.494 7.076.529,23 14 Cozinha Industrial 2.062 22.410.524,65 15 Confecção 1.865 10.105.291,68 82.000 310.751.826,69 46.593 705.290.721,60 129.862 1.026.293.806,78 SUB TOTAL OUTROS TOTAL RANKING DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES FINANCIADAS POR QUANTIDADE (SET/99 A OUT/13) ORDEM DISCRIMINAÇÃO VALOR (R$)QTDE.
  • 36. EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA AGÊNCIA 51,107 52,862 58,508 63,572 67,524 70,867 74,798 76,058 80,655 91,432 96,993 103,136 107,036 110,695 111,415 117,737 INICIAL 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 SETEMBRO/1999 A OUTUBRO/2013 (EM MIL REAIS) 124% 114% 139% 103% 132% 100% 146% 149% 158% 179% 190% 202% 209% 217%218% 230%
  • 38. PROJETOS ESPECIAIS FOCO: ATIVIDADES SUSTENTÁVEIS RECURSOS DE FUNDOS ESTADUAIS E DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS.
  • 39. Objetivo: A revitalização das atividades Extrativistas e de Produção Sustentável (Fomento a consolidação da Cadeia Produtiva).
  • 40. CADEIAS PRODUTIVAS EM DESENVOLVIMENTO: Juta e Malva Borracha (Látex) Castanha Feijão de Praia Guaraná orgânico Açaí Banana
  • 41. CADEIA PRODUTIVA Juta/Malva (Sub-região do Rio Negro - Solimões, Madeira e Baixo Amazonas) FINALIDADE QTDE. VALOR (R$) QTD. BENEFICIADOS DIRETOS CUSTEIO DA ATIVIDADE (PRODUTORES) 1.389 4.231.851,86 1.389 AQUISIÇÃO DA SAFRA/SEMENTES (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS)31 30.298.902,74 600 TOTAL (FINANCIAMENTOS) 1.420 34.530.754,60 1.989 INDUSTRIALIZAÇÃO (PARCERIA BRASJUTA S/A) 1 13.500.000,00 330 TOTAL DE INVESTIMENTOS NA ATIVIDADE 1.421 48.030.754,60 2.319 INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013
  • 42. CADEIA PRODUTIVA Borracha (Látex) (Sub-região do Juruá, Madeira, Rio Negro-Solimões e Médio Amazonas)  Nº de Famílias: 1.120 Quantidade de Produção: 1.150 Toneladas  Produção média atual: 500 kg / Seringueiro  Preço Fin. : R$ 3,91 (C/ Sub. Fed.) + Sub. Est. R$ 1,00 = R$ 4,91 (+ Sub. Mun. )  Municípios: Amaturá, Atalaia do Norte, Boca do Acre, Borba, Beruri, Canutama, Carauari, Eirunepé, Envira, Itacoatiara, Itamarati, Lábrea, Jutaí, Nova Olinda do Norte, Manicoré, Ipixuna e Pauini. FINALIDADE QTDE. VALOR (R$) QTD. BENEFICIADOS DIRETOS EXTRAÇÃO DO LÁTEX 264 883.997,32 427 AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 18 2.450.821,78 1.280 BENEFICIAMENTO DA BORRACHA (INDÚSTRIA) 5 5.848.863,75 70 TOTAL (FINANCIAMENTOS) 287 9.183.682,85 1.777 INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013
  • 43. CADEIA PRODUTIVA Castanha (Sub-regiões do Madeira, Purus e Alto Solimões)  Nº de famílias: 1.500  Quantidade de Produção: 10.450 toneladas  Municípios: Amaturá, Beruri, Boca do Acre, Coari, Humaitá, Lábrea, Manicoré, Tapauá, Tefé, Pauini, Jutaí, São Paulo de Olivença, Novo Aipuanã e Região Metropolitana. FINALIDADE QTDE. VALOR (R$) QTD. BENEFICIADOS DIRETOS AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 19 3.109.701,18 880 INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013
  • 44. CADEIA PRODUTIVA Feijão de Praia (Caupi) (Lábrea) FINALIDADE QTDE. VALOR (R$) QTD. BENEFICIADOS DIRETOS CULTIVO DE FEIJÃO (CUSTEIO) 288 166.352,51 288 AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 5 1.205.647,92 700 TOTAL (FINANCIAMENTOS) 293 1.372.000,43 988 INVESTIMENTOS DE 2009 A 2012
  • 45. CADEIA PRODUTIVA Guaraná orgânico (Urucará) FINALIDADE QTDE. VALOR (R$) QTD. BENEFICIADOS DIRETOS AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 25 2.460.491,03 600 INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013
  • 46. CADEIA PRODUTIVA Açaí (Sub-região do Alto Solimões, Rio Negro- Solimões, Purus, Madeira, Médio e Baixo Amazonas) INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013 FINALIDADE QTDE. VALOR (R$) QTD. BENEFICIADOS DIRETOS AÇAÍ (CUSTEIO) 59 1.207.293,91 59 AÇAÍ (AQUISIÇAO DA PRODUÇÃO) 1 700.000,00 220 AÇAÍ (BENEFICIAMENTO) 125 645.143,98 124 AGROINDÚSTRIAS (BENJAMIN CONSTANT, CARAUARI E PARINTINS) 5 4.140.771,71 140 TOTAL (FINANCIAMENTOS) 190 6.693.209,60 543
  • 47. CADEIA PRODUTIVA Banana FINALIDADE QTDE. VALOR (R$) QTD. BENEFICIADOS DIRETOS CULTIVO DA BANANA (CUSTEIO) 313 1.530.680,03 313 EMBALAGEM / COMÉRCIO (ASSOCIAÇÃO/COOPERATIVAS) 2 67.344,68 35 AGROINDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO 6 11.344.013,97 30 TOTAL (FINANCIAMENTOS) 321 12.942.038,68 378 INVESTIMENTOS DE 2003 A 2012
  • 49. CADEIA PRODUTIVA Investimentos de 1999 a 2013 Pecuária (Leiteira e de Corte) O QUE FOI FEITO? O QUE SE PRETENDE? Recuperação de áreas degradadas para transformação em pastagem. Utilização de Tecnologia. Fomentar a criação de polos de pecuária de leite sustentável. Incentivar a instalação de Agroindústrias de beneficiamento de leite e derivados. Incentivar o melhoramento genético do gado leiteiro e de corte. PECUÁRIA (CUSTEIO E INFRAESTRUTURA) 4.140 32.014.372,00 PECUÁRIA (AQUISIÇÃO DE ANIMAIS) 1.127 11.854.156,00 PECUÁRIA (LEITE, CORTE E AGROINDÚSTRIA) - 2010 A 2012 161 6.673.074,15 RAÇÃO E SUPLEMENTOS PARA BOVINOS - 2009 e 2012 1.695 12.415.223,00 TOTAL 7.123 62.956.825,15 ATIVIDADE QTD. OP. VALOR (R$)
  • 50. TRANSPORTE FLUVIAL INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013 MUNICÍPIO QTDE. VALOR (R$) ALVARÃES 14 835.359,70 AUTAZES 7 406.953,20 BORBA 1 40.406,27 CAREIRO CASTANHO 1 32.272,25 CAREIRO DA VÁARZEA 20 654.666,70 CODAJÁS 1 15.000,00 HUMAITÁ 1 3.910,00 IRANDUBA 23 1.230.520,50 ITACOATIARA 5 79.525,55 ITAPIRANGA 1 64.367,55 MANACAPURU 4 201.882,00 MANAUS 74 3.109.196,65 NHAMUNDÁ 1 90.000,00 NOVO AIRÃO 11 131.410,00 PARINTINS 1 38.285,71 TEFÉ 3 96.153,98 SÃO SEBASTIÃO DO UATUMÃ 1 25.481,95 TOTAL 169 7.055.392,01 LANCHAS RÁPIDAS, MOTOR DE POPA, BARCO RECREIO, BARCO PESQUEIRO, CANOA E RABETA. INVESTIMENTOS DE 2009 A 2013 MUNICÍPIO QTDE. VALOR (R$) MANAUS 11 18.368.566,99 PARINTINS 2 1.122.602,00 TOTAL 13 19.491.168,99 BALSAS, BARCOS DE LINHA E BARCOS DE TURISMO
  • 51. ATIVIDADE QTD VALOR (R$) Hotelaria 218 57.509.379,24 Agênica de Turismo 17 1.489.709,89 Turismo e Lazer 33 6.029.482,66 TOTAL 268 65.028.571,79 FONTE: GETEC - PLANEJAMENTO DEMONSTRATIVO DE APLICAÇÃO DE CRÉDITO PARA O SETOR TURÍSTICO FMPES/ FMPES ESPECIAL/RECURSOS PRÓPRIOS/BNDES/FTI 1999 - 2012
  • 52. OUTRAS PARCERIAS / INVESTIMENTOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES – FIP ENSEADA 4 INVESTIDORES DEBÊNTURES CONVERSÍVEIS EM AÇÕES.
  • 53. EMPRESA: COMPANHIA BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DIGITAL - CBTD INV. R$ 17.000.000,00 (25%)
  • 54. OUTRAS PARCERIAS Participação Societária BRASJUTA DA AMAZÔNIA S/A GOV. DO ESTADO-AFEAM X GRUPO MG EMPREENDIMENTOS
  • 55. INVESTIMENTO NO CAPITAL SOCIAL GRUPO MG - 55% GOV. ESTADO - AFEAM - 45%  R$ 13.500.000,00  330 EMPREGOS DIRETOS
  • 56. PEDRO GERALDO RAIMUNDO FALABELLA ECONOMISTA DIRETOR PRESIDENTE DA AFEAM PRESIDENTE DO COMITÊ DE ADMINISTRAÇÃO DO FMPES MEMBRO DO COMITÊ DE ADMINISTRAÇÃO DO FTI E.MAIL: pedrofalabella@afeam.org.br secretaria@afeam.org.br OUVIDORIA: 0800-286-3066