O documento discute o "Abismo Fiscal" nos Estados Unidos em 2013, quando cortes de gastos e aumentos de impostos quase levaram a economia americana à recessão. Detalha três cenários possíveis - nenhum acordo, acordo provisório ou grande acordo - e seus impactos na economia e nos indivíduos.
As crises de 1929 e 2008 nos EUA tiveram origem em bolhas especulativas no mercado imobiliário e falta de regulação do Estado. A crise de 1929 levou à Grande Depressão global de 15 anos, enquanto os efeitos da crise de 2008 devem ser menos devastadores, graças às lições aprendidas e às novas políticas keynesianas. No Brasil, as crises exacerbaram problemas econômicos pré-existentes.
O documento apresenta cinco dúvidas sobre o consenso em torno do ajuste fiscal no Brasil. Questiona se o déficit público sempre é ruim, se o governo pode quebrar por causa da dívida interna e se o ajuste fiscal leva realmente ao crescimento reduzindo a taxa de juros.
Boletim 39 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica brasileira no terceiro trimestre de 2007, que apresentou bons resultados como crescimento do PIB, investimento e emprego.
2) A inflação aumentou pontualmente em agosto, mas não compromete a meta de 4,5% para 2007.
3) As perspectivas de longo prazo trazem incertezas devido ao cenário externo, com riscos de recessão mundial afetando o Brasil.
A crise econômica mundial teve origem na crise do mercado imobiliário dos EUA, onde houve uma bolha imobiliária causada por juros baixos que incentivaram muitos empréstimos de alto risco. Isso levou a uma onda de inadimplências que se espalhou por Wall Street através de títulos lastreados em hipotecas, desencadeando uma crise global. A crise afetou severamente a economia dos EUA e de outros países e levou à recessão.
A crise econômica mundial: impactos sobre a economia capixaba a médio e longo...Macroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica mundial na economia capixaba a médio e longo prazos.
2) Apresenta dois cenários possíveis para a economia mundial até 2012: uma "dupla recessão" ou uma "superação eficaz" da crise.
3) Discutem-se também as potencialidades e gargalos da economia brasileira para um crescimento sustentado no longo prazo.
A crise financeira mundial teve início com a bolha imobiliária nos EUA em 2007, quando os preços irreais dos imóveis estouraram. Isso levou a inadimplência em empréstimos, falência de bancos e recessão na economia americana, afetando países dependentes das importações dos EUA. Diversos países tentaram soluções como redução de juros e injeção de dinheiro para estimular o crédito, mas consequências como alta do desemprego e da dívida pública foram sentidas globalmente.
A nacionalização de bancos americanos é debatida como possível solução para a crise financeira. Alguns economistas renomados como Paul Krugman e Joseph Stiglitz apoiam a nacionalização temporária de bancos grandes e falidos para evitar um colapso maior. Porém, Ben Bernanke e outros se opõem, preferindo outras medidas como suspender regras contábeis rígidas.
O documento analisa a situação econômica internacional e nacional. Internacionalmente, há sinais de fim da crise com crescimento da produção industrial na Inglaterra. No entanto, a produção no ano ainda está 9,3% abaixo do ano passado. Discute-se também a proposta da ONU de criar uma moeda mundial, mas o dólar deve continuar como moeda de referência. Nacionalmente, o Copom manteve a taxa Selic em 8,75% por cautela, já que os efeitos das reduções anteriores ainda não foram totalmente sentidos.
As crises de 1929 e 2008 nos EUA tiveram origem em bolhas especulativas no mercado imobiliário e falta de regulação do Estado. A crise de 1929 levou à Grande Depressão global de 15 anos, enquanto os efeitos da crise de 2008 devem ser menos devastadores, graças às lições aprendidas e às novas políticas keynesianas. No Brasil, as crises exacerbaram problemas econômicos pré-existentes.
O documento apresenta cinco dúvidas sobre o consenso em torno do ajuste fiscal no Brasil. Questiona se o déficit público sempre é ruim, se o governo pode quebrar por causa da dívida interna e se o ajuste fiscal leva realmente ao crescimento reduzindo a taxa de juros.
Boletim 39 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) O documento discute a política econômica brasileira no terceiro trimestre de 2007, que apresentou bons resultados como crescimento do PIB, investimento e emprego.
2) A inflação aumentou pontualmente em agosto, mas não compromete a meta de 4,5% para 2007.
3) As perspectivas de longo prazo trazem incertezas devido ao cenário externo, com riscos de recessão mundial afetando o Brasil.
A crise econômica mundial teve origem na crise do mercado imobiliário dos EUA, onde houve uma bolha imobiliária causada por juros baixos que incentivaram muitos empréstimos de alto risco. Isso levou a uma onda de inadimplências que se espalhou por Wall Street através de títulos lastreados em hipotecas, desencadeando uma crise global. A crise afetou severamente a economia dos EUA e de outros países e levou à recessão.
A crise econômica mundial: impactos sobre a economia capixaba a médio e longo...Macroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica mundial na economia capixaba a médio e longo prazos.
2) Apresenta dois cenários possíveis para a economia mundial até 2012: uma "dupla recessão" ou uma "superação eficaz" da crise.
3) Discutem-se também as potencialidades e gargalos da economia brasileira para um crescimento sustentado no longo prazo.
A crise financeira mundial teve início com a bolha imobiliária nos EUA em 2007, quando os preços irreais dos imóveis estouraram. Isso levou a inadimplência em empréstimos, falência de bancos e recessão na economia americana, afetando países dependentes das importações dos EUA. Diversos países tentaram soluções como redução de juros e injeção de dinheiro para estimular o crédito, mas consequências como alta do desemprego e da dívida pública foram sentidas globalmente.
A nacionalização de bancos americanos é debatida como possível solução para a crise financeira. Alguns economistas renomados como Paul Krugman e Joseph Stiglitz apoiam a nacionalização temporária de bancos grandes e falidos para evitar um colapso maior. Porém, Ben Bernanke e outros se opõem, preferindo outras medidas como suspender regras contábeis rígidas.
O documento analisa a situação econômica internacional e nacional. Internacionalmente, há sinais de fim da crise com crescimento da produção industrial na Inglaterra. No entanto, a produção no ano ainda está 9,3% abaixo do ano passado. Discute-se também a proposta da ONU de criar uma moeda mundial, mas o dólar deve continuar como moeda de referência. Nacionalmente, o Copom manteve a taxa Selic em 8,75% por cautela, já que os efeitos das reduções anteriores ainda não foram totalmente sentidos.
Este documento discute a política fiscal brasileira, gastos públicos e a PEC 241. Explica que o Brasil gasta mais do que arrecada, levando a uma dívida pública crescente. A PEC 241 visa conter gastos limitando-os à inflação anual por 20 anos para equilibrar as contas. No entanto, outras reformas como da Previdência também são necessárias para resolver o problema fiscal.
1) O documento descreve a Grande Depressão dos anos 1930, uma crise econômica global que se originou nos Estados Unidos.
2) Roosevelt lançou o New Deal para combater o desemprego e estimular o consumo através de obras públicas, subsídios agrícolas e outras medidas.
3) Países europeus também tentaram estabilizar suas economias com protecionismo, subsídios e criação de empregos.
Retrospectiva Prospectiva: dicotomias externas e domésticasBanco Pine
O documento discute a situação econômica dos EUA e da zona do euro. Nos EUA, a solução temporária para o "Abismo Fiscal" tende a estimular gastos com consumo e investimentos, mas o crescimento ainda deve ser modesto em 2013. Na zona do euro, as ações do BCE e do fundo de resgate aliviaram as pressões sobre a Grécia, mas a recessão continuará severa.
Planos econômicos do plano cruzado ao plano realMarcos Rizzatti
O documento descreve três planos econômicos implementados no Brasil entre 1986 e 1994 para combater a
hiperinflação: o Plano Cruzado, lançado em 1986, o Plano Collor de 1990-1992, e o Plano Real de 1994. O Plano
Cruzado congelou preços e salários temporariamente, mas falhou devido a desequilíbrios de preços. O Plano Collor
combinou medidas de estabilização com reformas, porém também não obteve sucesso permanente. O Plano Real
finalmente conseguiu controlar a inflação us
Economia – a economia intertemporal parte 3Felipe Leo
1) O documento discute a visão tradicional de que reduzir impostos aumenta o consumo e déficit, mas um economista "ricardiano" discorda dessa visão.
2) Os economistas do governo acreditam que reduzir impostos estimula o consumo a curto prazo, mas reduz poupança e investimentos a longo prazo.
3) O economista ricardiano afirma que reduzir impostos não necessariamente estimula o consumo como a visão tradicional defende.
O documento discute várias políticas econômicas do governo brasileiro para promover o crescimento econômico, incluindo: 1) incentivos fiscais para a indústria nacional; 2) programas de crédito para aumentar a renda das classes mais baixas e o consumo; 3) o crescimento econômico qualitativo do Brasil em comparação aos EUA.
Notas sobre a Economia Portuguesa 2012, prof. doutor Rui Teixeira SantosA. Rui Teixeira Santos
1) O documento discute a crise de Portugal no contexto europeu, com foco nas dívidas soberanas e na consolidação orçamental.
2) Há preocupações com a economia francesa devido ao desemprego e dívida excessiva.
3) A Comissão Europeia reviu em baixa as previsões de crescimento da zona euro para 2013, esperando estagnação.
1) O documento discute a crise de Portugal no contexto europeu, incluindo as principais ameaças como a sustentabilidade da dívida pública japonesa e o "Fiscal Cliff" americano.
2) A consolidação orçamental na Europa levou a quedas significativas do PIB em países como a Grécia e Portugal.
3) Há preocupações com a economia francesa devido ao alto desemprego e dívida pública.
O documento descreve o processo de implantação do Plano Real no Brasil, incluindo seus antecedentes e consequências. Antes do Plano Real, várias medidas fracassaram em controlar a alta inflação, como cortes de gastos e aumento de receitas. O Plano Real foi finalmente implementado sob o governo de Fernando Henrique Cardoso e conseguiu estabilizar a economia, reduzindo drasticamente a inflação.
1) Os Estados Unidos tornaram-se o principal centro financeiro global após a Primeira Guerra Mundial e entraram em um período de euforia econômica nos anos 1920.
2) No final da década de 1920, a superprodução e as tarifas protecionistas levaram a uma queda nos preços e no comércio global, culminando na quebra da Bolsa de Valores de 1929 e na Grande Depressão.
3) Governos ao redor do mundo adotaram políticas nacionalistas e intervencionistas para lidar com a crise, como o
1) Os Estados Unidos tornaram-se o principal centro financeiro global após a Primeira Guerra Mundial e entraram em um período de euforia econômica nos anos 1920.
2) A superprodução e concentração de investimentos internos levou a uma queda nos preços das ações em 1929, desencadeando a Grande Depressão global.
3) Governos adotaram políticas protecionistas e intervencionistas como o New Deal nos EUA para estimular a economia, enquanto a União Soviética iniciou rápida industrialização centralmente planejada.
1. A crise financeira de 2008 teve origem no mercado imobiliário dos EUA e se espalhou rapidamente pelo mundo.
2. A crise econômica de 2008-2011 na Europa foi causada pelos altos déficits fiscais de alguns países da zona do Euro, como a Grécia.
3. Tanto os EUA quanto a Europa ainda enfrentam problemas de alto endividamento público decorrentes da crise financeira de 2008.
O documento descreve a economia brasileira no período pós-ditadura militar, com foco nos planos econômicos implementados entre 1985-1990. A inflação alta e a instabilidade financeira levaram ao Plano Cruzado em 1986, que inicialmente controlou a inflação mas falhou devido à escassez de produtos e retorno dos preços. Posteriormente, os planos Collor e outros tentaram estabilizar a economia sem sucesso sustentado, até as reformas de abertura econômica na década de 1990.
O documento descreve a economia brasileira após a ditadura militar, caracterizada por alta inflação e instabilidade. O Plano Cruzado em 1986 congelou preços e salários, reduzindo a inflação inicialmente, mas levou a escassez de produtos e seu retorno. Posteriormente, os planos Collor e outros não conseguiram controlar a inflação de forma sustentada.
O documento discute a economia brasileira, incluindo sua posição como uma das maiores economias mundiais e sua resposta positiva à crise financeira global de 2008. Apesar disso, o Brasil ainda enfrenta desafios como desigualdade e necessidade de melhorar a infraestrutura. O documento também aborda tópicos como a dívida externa brasileira, principais produtos de exportação e parceiros comerciais.
1) O documento descreve a crise do mercado imobiliário nos EUA conhecida como crise do subprime, que teve início com empréstimos de alto risco e levou à quebra de grandes bancos.
2) A crise se espalhou pelo mundo e causou uma grande recessão global, forçando governos a aprovarem pacotes de estímulo bilionários.
3) No Brasil, a crise teve menos impacto devido a medidas como o saneamento do setor bancário e a acumulação de reservas internacionais.
PRESIDÊNCIA DA CAE DIVULGA COMUNICADO QUESTIONANDO PACOTE DO GOVERNO CONTRA A...Gleisi Hoffmann
A senadora Gleisi Hoffmann, presidenta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, divulgou comunicado, no qual questiona a eficácia das recentes medidas do governo para tentar retomar o crescimento econômico. Para Gleisi, as medidas anunciadas no último dia 15 não têm o caráter de urgência necessária para estancar a recessão e promover a criação de empregos.
O documento discute as diferenças entre a crise imobiliária nos EUA em 2008 e a política imobiliária no Brasil, especificamente o programa Minha Casa Minha Vida. Apesar de preocupações sobre aumento de preços, o economista Karl Schumacher acredita que o sistema financeiro imobiliário brasileiro evita os riscos vistos nos EUA e o programa beneficia as classes baixas.
Este documento discute a política fiscal brasileira, gastos públicos e a PEC 241. Explica que o Brasil gasta mais do que arrecada, levando a uma dívida pública crescente. A PEC 241 visa conter gastos limitando-os à inflação anual por 20 anos para equilibrar as contas. No entanto, outras reformas como da Previdência também são necessárias para resolver o problema fiscal.
1) O documento descreve a Grande Depressão dos anos 1930, uma crise econômica global que se originou nos Estados Unidos.
2) Roosevelt lançou o New Deal para combater o desemprego e estimular o consumo através de obras públicas, subsídios agrícolas e outras medidas.
3) Países europeus também tentaram estabilizar suas economias com protecionismo, subsídios e criação de empregos.
Retrospectiva Prospectiva: dicotomias externas e domésticasBanco Pine
O documento discute a situação econômica dos EUA e da zona do euro. Nos EUA, a solução temporária para o "Abismo Fiscal" tende a estimular gastos com consumo e investimentos, mas o crescimento ainda deve ser modesto em 2013. Na zona do euro, as ações do BCE e do fundo de resgate aliviaram as pressões sobre a Grécia, mas a recessão continuará severa.
Planos econômicos do plano cruzado ao plano realMarcos Rizzatti
O documento descreve três planos econômicos implementados no Brasil entre 1986 e 1994 para combater a
hiperinflação: o Plano Cruzado, lançado em 1986, o Plano Collor de 1990-1992, e o Plano Real de 1994. O Plano
Cruzado congelou preços e salários temporariamente, mas falhou devido a desequilíbrios de preços. O Plano Collor
combinou medidas de estabilização com reformas, porém também não obteve sucesso permanente. O Plano Real
finalmente conseguiu controlar a inflação us
Economia – a economia intertemporal parte 3Felipe Leo
1) O documento discute a visão tradicional de que reduzir impostos aumenta o consumo e déficit, mas um economista "ricardiano" discorda dessa visão.
2) Os economistas do governo acreditam que reduzir impostos estimula o consumo a curto prazo, mas reduz poupança e investimentos a longo prazo.
3) O economista ricardiano afirma que reduzir impostos não necessariamente estimula o consumo como a visão tradicional defende.
O documento discute várias políticas econômicas do governo brasileiro para promover o crescimento econômico, incluindo: 1) incentivos fiscais para a indústria nacional; 2) programas de crédito para aumentar a renda das classes mais baixas e o consumo; 3) o crescimento econômico qualitativo do Brasil em comparação aos EUA.
Notas sobre a Economia Portuguesa 2012, prof. doutor Rui Teixeira SantosA. Rui Teixeira Santos
1) O documento discute a crise de Portugal no contexto europeu, com foco nas dívidas soberanas e na consolidação orçamental.
2) Há preocupações com a economia francesa devido ao desemprego e dívida excessiva.
3) A Comissão Europeia reviu em baixa as previsões de crescimento da zona euro para 2013, esperando estagnação.
1) O documento discute a crise de Portugal no contexto europeu, incluindo as principais ameaças como a sustentabilidade da dívida pública japonesa e o "Fiscal Cliff" americano.
2) A consolidação orçamental na Europa levou a quedas significativas do PIB em países como a Grécia e Portugal.
3) Há preocupações com a economia francesa devido ao alto desemprego e dívida pública.
O documento descreve o processo de implantação do Plano Real no Brasil, incluindo seus antecedentes e consequências. Antes do Plano Real, várias medidas fracassaram em controlar a alta inflação, como cortes de gastos e aumento de receitas. O Plano Real foi finalmente implementado sob o governo de Fernando Henrique Cardoso e conseguiu estabilizar a economia, reduzindo drasticamente a inflação.
1) Os Estados Unidos tornaram-se o principal centro financeiro global após a Primeira Guerra Mundial e entraram em um período de euforia econômica nos anos 1920.
2) No final da década de 1920, a superprodução e as tarifas protecionistas levaram a uma queda nos preços e no comércio global, culminando na quebra da Bolsa de Valores de 1929 e na Grande Depressão.
3) Governos ao redor do mundo adotaram políticas nacionalistas e intervencionistas para lidar com a crise, como o
1) Os Estados Unidos tornaram-se o principal centro financeiro global após a Primeira Guerra Mundial e entraram em um período de euforia econômica nos anos 1920.
2) A superprodução e concentração de investimentos internos levou a uma queda nos preços das ações em 1929, desencadeando a Grande Depressão global.
3) Governos adotaram políticas protecionistas e intervencionistas como o New Deal nos EUA para estimular a economia, enquanto a União Soviética iniciou rápida industrialização centralmente planejada.
1. A crise financeira de 2008 teve origem no mercado imobiliário dos EUA e se espalhou rapidamente pelo mundo.
2. A crise econômica de 2008-2011 na Europa foi causada pelos altos déficits fiscais de alguns países da zona do Euro, como a Grécia.
3. Tanto os EUA quanto a Europa ainda enfrentam problemas de alto endividamento público decorrentes da crise financeira de 2008.
O documento descreve a economia brasileira no período pós-ditadura militar, com foco nos planos econômicos implementados entre 1985-1990. A inflação alta e a instabilidade financeira levaram ao Plano Cruzado em 1986, que inicialmente controlou a inflação mas falhou devido à escassez de produtos e retorno dos preços. Posteriormente, os planos Collor e outros tentaram estabilizar a economia sem sucesso sustentado, até as reformas de abertura econômica na década de 1990.
O documento descreve a economia brasileira após a ditadura militar, caracterizada por alta inflação e instabilidade. O Plano Cruzado em 1986 congelou preços e salários, reduzindo a inflação inicialmente, mas levou a escassez de produtos e seu retorno. Posteriormente, os planos Collor e outros não conseguiram controlar a inflação de forma sustentada.
O documento discute a economia brasileira, incluindo sua posição como uma das maiores economias mundiais e sua resposta positiva à crise financeira global de 2008. Apesar disso, o Brasil ainda enfrenta desafios como desigualdade e necessidade de melhorar a infraestrutura. O documento também aborda tópicos como a dívida externa brasileira, principais produtos de exportação e parceiros comerciais.
1) O documento descreve a crise do mercado imobiliário nos EUA conhecida como crise do subprime, que teve início com empréstimos de alto risco e levou à quebra de grandes bancos.
2) A crise se espalhou pelo mundo e causou uma grande recessão global, forçando governos a aprovarem pacotes de estímulo bilionários.
3) No Brasil, a crise teve menos impacto devido a medidas como o saneamento do setor bancário e a acumulação de reservas internacionais.
PRESIDÊNCIA DA CAE DIVULGA COMUNICADO QUESTIONANDO PACOTE DO GOVERNO CONTRA A...Gleisi Hoffmann
A senadora Gleisi Hoffmann, presidenta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, divulgou comunicado, no qual questiona a eficácia das recentes medidas do governo para tentar retomar o crescimento econômico. Para Gleisi, as medidas anunciadas no último dia 15 não têm o caráter de urgência necessária para estancar a recessão e promover a criação de empregos.
O documento discute as diferenças entre a crise imobiliária nos EUA em 2008 e a política imobiliária no Brasil, especificamente o programa Minha Casa Minha Vida. Apesar de preocupações sobre aumento de preços, o economista Karl Schumacher acredita que o sistema financeiro imobiliário brasileiro evita os riscos vistos nos EUA e o programa beneficia as classes baixas.
2. Ariane Renata da Silva Reis
Bruno Cesar Vale
Bruno Diego Gonçalves dos Reis
Fabiana Aparecida da Silva
Ivan Cristian Santana
Jeferson Fernando Marcelo Silva
José Guilherme Amorim Cruz
Kamila Fernanda Miranda
Karina Aparecida Carvalho de Figueiredo
Luiz Augusto Marques Santos
Mariane Alves Ferreira
Nilo Teixeira Floriano
Pedro Henrique Fernandino Souza
3. Como tudo começou?
Tudo começou em meados de 2001 e 2002 quando o
mercado imobiliário dos Estados Unidos entrou em
expansão. Comprar casas passou a ser objetivo de
quem queria comprar e fazer algum investimento
(comprava-se barato, revendia-se mais caro, tudo
com dinheiro de empréstimos). Tudo isso depois
que o Federal Reserve System (Sistema de Reserva
Federal, conhecido informalmente, como The Fed
é o sistema de bancos centrais dos Estados Unidos
da América) passou a diminuir os juros e incentivar
empréstimos e financiamentos, para fazer
consumidores e empresas gastarem mais. Mais
dinheiro circulando, mais liquidez no
mercado, maior é a especulação financeira
4. O mercado estava tão empolgado com a
economia aquecida que bancos e
instituições financeiras começaram a
adquirir e incentivar créditos até mesmo
de quem não possuía renda gerando assim
uma crise porque as pessoas
simplesmente não tinham como pagar
seus empréstimos, muitos ficaram sem
casas e também sem crédito. Assim o
bancos não recebiam ninguém pagava e o
dinheiro não girava. Bancos e instituições
financeiras foram vendidos ou quebraram.
5. O que é/foi o Abismo Fiscal?
A expressão Fiscal Cliff (como é chamado em inglês e
foi cunhada por Ben Bernanke, o presidente do Banco
Central americano) ou Abismo Fiscal, falado no Brasil e
Precipício Fiscal, falado em Portugal é um aumento
considerável dos impostos, combinado ao corte
significativo de gastos públicos. Esta foi uma decisão
dos políticos, tanto republicanos como democratas.
George Bush havia diminuído os impostos após o estouro
da bolha e novamente após o ataque ao World Trade
Center. Com o abismo fiscal, essas reduções deveriam
acabar. Começou assim a sair do armário e ir ao
encontro do debate público o maior desafio de curto
prazo para a permanência da hegemonia da economia
americana.
6. Recessão em Economia
―Recessão econômica‖ é o nome dado ao período
em que a economia de determinado país sofre um
declínio significativo na sua taxa de crescimento
econômico. Ou seja, quando há decréscimo na
atividade comercial (e consequentemente na
industrial). Ocorre quando diminui o volume total
de despesas na economia de uma nação. As
despesas podem diminuir porque os consumidores
compram menos automóveis, casas e outros bens;
porque as empresas produzem menos bens, ou
compram menos máquinas e equipamentos;
ou, ainda, porque o governo reduz ou elimina
alguns de seus programas.
7. O que provoca uma recessão?
Geralmente, as recessões começam por três razões:
1. Estouro de Bolha
A chamada Bolha de crédito é um fenômeno financeiro que
origina-se em mercados quando a única coisa que sustenta o
avanço do mercado é a entrada de novos participantes, num
esquema de pirâmide natural.
Como a Bolha ocorre:
O aumento das facilidades com prazos cada vez mais longos, de
até 50 anos e longos períodos de carência nos quais só se
pagam juros e valores simbólicos;
Condições de pagamento extremamente flexíveis, em que o
devedor escolhe o montante a pagar mensalmente;
Taxas de juros promocionais durante um certo período;
Financiamentos a 100%, sem comprovação da renda do devedor.
8. 2. Gastos
Quando as pessoas gastam menos dinheiro, há menos
demanda para os produtos. Uma vez que há menos
demanda, há queda de produção. Donos de fábricas
não querem fabricar se ninguém vai comprar.
Quando a produção cai, o mesmo acontece com o
emprego. Isso porque os empregadores não precisam
de trabalhadores nas fábricas. Este é um ciclo
vicioso que se repete, criando desemprego cada vez
maior, resultando em pessoas que tenham cada vez
menos dinheiro para gastar. Em última análise, isso
significa que as fábricas produzem cada vez
menos, o que significa que eles contratam cada vez
menos pessoas e assim por diante.
9. 3. Oferta
Se uma grande quantidade de oferta sai do
mercado devido a alguma catástrofe feita pelo
homem ou natural (como o terremoto no Japão
em 2011), isso interrompe o processo de
produção. As pessoas não podem gastar dinheiro
se nada está disponível para compra. Como
resultado, as empresas têm menores vendas e
lucros mais baixos. Se a cadeia de abastecimento
é interrompida por qualquer período de
tempo, os empregadores vão despedir os
trabalhadores e todo esse processo força uma
desaceleração de negócios e uma recessão.
10. Definições
Política Orçamentária ou Fiscal
Política Fiscal ou Política Orçamentária é o meio
pelo qual um governo ajusta seus níveis de gastos
a fim de monitorar e influenciar a economia de um
país.
Política fiscal expansionista: É a tomada de
medidas econômicas que objetiva gerar um
aumento da despesa pública ou redução de
impostos.
Política fiscal contracionista: É a tomada de
decisões que visa uma redução de gastos
governamentais público ou aumento os
impostos, ou ainda uma combinação de ambos.
(Abismo Fiscal)
11. Histórico
O debate entre Obama e os republicanos sobre
como chegar à redução de gastos e da dívida
pública não abordava de modo algum como
conseguir que a economia americana crescesse
mais rápido e o desemprego caísse. A triste
verdade é que se a economia dos Estados
Unidos pudesse aumentar, em termos
reais, uns 3 a 4% durante esta década, o
déficit e a dívida pública diminuiriam, em
relação ao PIB, o suficiente para evitar o
abismo fiscal, mas não houve propostas sobre
como isto poderia ser feito.
12. Cenário 1: Nenhum acordo foi firmado
No dia 1º de janeiro de 2013, uma série de reduções de
impostos estabelecidas na gestão de George W. Bush
expiraram. Com isso, o governo foi obrigado a cortar
gastos públicos em diversas áreas.
Ao todo, o governo teve de fazer cerca de US$ 607
bilhões em cortes de gastos e aumentos de impostos.
Entre as mudanças previstas estavam:
Reduções no orçamento de defesa; o fim de um
desconto de 2% na alíquota sobre salários; mudanças nos
benefícios pagos pelo Medicare (sistema de saúde);
reduções no crédito para famílias pobres; e o fim de
benefícios de desemprego de longo prazo - cerca de US$
300 pagos semanalmente a 2 milhões de pessoas.
13. O impacto destas mudanças foram dolorosos na
economia americana, que se recuperava
lentamente das últimas crises. Alguns analistas
acreditavam que elas poderiam reduzir entre 4% e
5% da produção americana de uma só vez.
O diretor do Fed (o banco central americano), Ben
Bernanke, disse que, caso os Estados Unidos
"caíssem no abismo fiscal", a economia voltaria à
recessão. A visão foi compartilhada por Obama.
A agência orçamentária do Congresso americano
previa que o desemprego pudesse ultrapassar 9%
com uma nova recessão provocada pelo abismo
fiscal, caso um acordo não fosse firmado antes da
chegada no Ano Novo de 2013.
14. O economista Michael Feroli, do JP
Morgan, estimava que mais de US$ 550
bilhões fossem retirados da economia
americana por conta dos cortes e aumento
de impostos. Segundo a entidade Tax Policy
Center, cada americano pagou US$ 3,5 mil
impostos a mais por ano.
O impacto foi diferente de acordo com o
nível de renda. Alguns dos cidadãos mais
ricos tiveram que pagar até US$ 120 mil a
mais por ano. Já as pessoas mais pobres
pagaram em média US$ 412 a mais.
15. A volta da recessão na maior economia do
planeta teria fortes repercussões no resto do
mundo.
Mas o abismo fiscal significou que o governo
ficaria sem dinheiro? Ainda não. O governo
americano atingiria o teto de endividamento -
de US$ 16 trilhões - no dia 31 de dezembro.
Na última vez que houve um impasse
semelhante, as agências de classificação de
risco rebaixaram os títulos da dívida americana
de AAA para AA+. Foi a primeira vez na história
que isso aconteceu, e agora isso voltaria a
ocorrer.
16.
17. Cenário 2: Uma solução provisória foi firmada
Obama ofereceu diversas alternativas aos
republicanos - sob a condição de que os ricos
pagassem mais impostos.
Ele defendeu que os impostos precisavam
aumentar para aqueles que ganhavam mais de
US$ 250 mil por ano, mas ofereceu aumentar
esse limite para US$ 400 mil.
O presidente também aceitou mudar os cálculos
de custo de vida para pessoas que recebem
benefícios sociais, cortes ao programa de saúde
do governo e prorrogação de dois anos do teto da
dívida. Mas tudo foi rejeitado.
18. O líder republicano na Câmara dos Representantes
(deputados), John Boehner, também ofereceu o término
do desconto de impostos para pessoas com renda
superior a US$ 1 milhão como parte de um "plano B" para
resolver o impasse, mas foi desautorizado por seu
próprio partido.
Os republicanos acabaram aceitando a ideia de impostos
maiores, e Obama acabou sendo reeleito com uma
votação expressiva, então houve a possibilidade de se
chegar a um acordo de curto prazo.
Neste caso, foi importante definir por quanto tempo o
acordo valeria. Se durasse dois anos, a medida acalmaria
os mercados financeiros, adiando o impasse para depois
das eleições parlamentares americanas.
19. Cenário 3: Um grande acordo foi firmado
Um grande acordo para solução de longo prazo
da dívida americana - que trouxe união entre
Obama e o Congresso - foi algo tão inesperado
neste momento, que teve repercussões muito
positivas ao mercado financeiro. A negociação
envolveu um plano para cortar até US$ 5
trilhões de dívida americana em um prazo de
dez anos, evitando que esse tipo de batalha
fosse travada a cada dois anos.
Mas o que os políticos e a população estiveram
dispostos a aceitar?
20. De acordo com uma pesquisa da YouGov
encomendada pelo site Slate com mil
americanos, os cidadãos estavam dispostos a
aceitar mais impostos, cortes em gastos
governamentais e redução das Forças
Armadas, desde que fossem preservados o
Medicare e os benefícios sociais.
O FMI alertou que mesmo a incerteza provocada
pelo abismo fiscal teve impacto sobre o
investimento global e a criação de empregos. Se
os EUA realmente caíssem no abismo, isso
poderia reduzir em quatro pontos percentuais o
crescimento americano e colocar em risco a
frágil confiança no resto do mundo, disse.
21. Qual seria o impacto para os indivíduos?
O economista Michael Feroli, do JP
Morgan, estimou que mais de US$ 550 bilhões
poderiam ser sugados da economia. "No
total, os aumentos de impostos e cortes de
gastos respondem por cerca de 3,5% do
PIB, com os cortes de impostos da era Bush
respondendo por cerca de metade
disso", disse.
Para os contribuintes com ganhos médios –
cerca de 60% da população – o TPC estima
que o aumento anual médio de impostos seria
22. O que está acontecendo atualmente?
Apesar do baixo crescimento de 1,9% em
2013, o ano foi bom para a economia
americana. Houve queda do déficit
público da ordem de dois pontos
percentuais do PIB. Redução de déficit
desse tamanho com crescimento pouco
abaixo de 2% representa resultado muito
melhor do que as economias europeias
têm conseguido.
23. Lembremos que em 2013 a economia
americana já trabalhava sob a
armadilha da liquidez —aquela situação
na qual a demanda é tão fraca que o
juro de equilíbrio é negativo— e mesmo
assim ela conseguiu encaixar a forte
redução dos gastos públicos e elevação
da receita, episódio conhecido por
abismo fiscal, mantendo crescimento
pouco abaixo do potencial.
24. O abismo fiscal não se repetirá neste ano.
A política fiscal será certamente muito
menos contracionista do que foi em 2013.
O fim do vento de proa fiscal colocará a
economia rodando a 3% ao ano em 2014.
Desde a crise até o momento os analistas
acompanhavam com detalhe a evolução
do mercado de trabalho. É nesse mercado
que a crise adquire a dramaticidade antes
somente experimentada na Grande
Depressão dos anos 1930.
25. Tomando como referência as demais crises
americanas do pós-guerra, há dois fatos novos
relativos ao mercado de trabalho. Primeiro, a
forte elevação e persistência do desemprego de
longo prazo. Após cinco anos do início da fase
aguda da crise, o desemprego de 6,6% divide-se
em 3,8 pontos percentuais de curto prazo e 2,8
pontos de longo prazo. Para efeito de
comparação, em 1986, cinco anos em seguida ao
pico do desemprego produzido pela política
monetária muito apertada de Paul Volcker, o
desemprego de longo prazo era de somente 1,0%.
26. Adicionalmente, desde o início da
crise, milhões de trabalhadores retiraram-se
da força de trabalho. A taxa de atividade, que
é a razão entre a população economicamente
ativa (PEA) e a população em idade
ativa, reduziu-se em três pontos
percentuais, de 36% para 33%.
Inicialmente a fortíssima queda da PEA
representava desalento, isto é, os
desempregados, em razão das péssimas
perspectivas do mercado de
trabalho, simplesmente deixavam de procurar
27. Resumindo, o mercado de
trabalho americano
apresentaria elevados índices
de desalento e de desemprego
de longo prazo, que afetaria
hoje 11 milhões de
pessoas, além dos 6,6 milhões
de desempregados de curto
prazo.
28. No entanto, há sinais de que a lenta, mas
persistente, evolução da demografia tem nos
últimos cinco anos reduzido muito a parcela dos
trabalhadores que se retiraram da força de
trabalho devido ao desalento. Cada vez mais a
queda da taxa de atividade parece ser fruto de
aposentadorias por idade, por tempo de serviço ou
por invalidez.
Analogicamente, o desemprego de longo prazo
parece ter adquirido feições europeias de
desemprego estrutural. Ou seja, o desemprego de
longo prazo não interfere, ou interfere pouco, no
funcionamento do mercado de trabalho.
29. A interpretação de que a maior
parte do desemprego de longo prazo
é desemprego estrutural é coerente
com inflação positiva, como temos
observado nos EUA, e desemprego
elevado. Nas experiências
passadas, níveis tão elevados de
desemprego produziram
deflação, fato não observado na
experiência atual.
30. Seja ou não correta a interpretação de que há
menor folga no mercado de trabalho, em razão de
o desemprego de longo prazo ser em boa medida
estrutural e de o desalento ser muito menor do
que foi há dois ou três anos, parece que ela vai se
tornando consensual entre os analistas.
E, se o desemprego estrutural é elevado, se o
desalento é menos desalento do que se
imaginava, todos os olhos se voltam para a
inflação. Com mercado de trabalho mais
apertado, temos que saber para onde caminharão
os preços com a economia crescendo em ritmo
mais forte.