17. A esterilização deixa o animal gordo. A esterilização pode causar aumento do apetite, mas se a ingestão de alimento for controlada e o dono não ceder às vontades do animal, o peso será mantido. A obesidade pós castração é causada, na maioria das vezes, pelo dono e não pela cirurgia.
18. A esterilização deixa o animal apático. O animal fica letárgico após a castração apenas se adquirir muito peso. Gordo, ele vai-se cansar facilmente e não terá a mesma disposição. A letargia é consequência da obesidade e não da castração em si.
19. A esterilização mutila o animal, é uma cirurgia cruel! A cirurgia de castração é simples e rápida e o pós-operatório bastante tranquilo, principalmente em animais jovens. É utilizada anestesia geral e o animal já está activo 24 horas após a cirurgia. Não há nenhuma consequência maléfica para o animal que continua a ter vida normal.
20. A esterilização evita o cancro na fêmea. As fêmeas esterilizadas antes de 1 ano de idade, têm uma hipótese bastante reduzida de desenvolver cancro de mama na fase adulta, se comparado às fêmeas não castradas. A possibilidade de cancro de mama é praticamente zero quando a castração ocorre antes do primeiro cio.
21. O macho esterilizado não tem interesse pela fêmea. Muitos machos castrados continuam a ter interesse por fêmeas, embora seja menor comparado a um animal não castrado. Se o macho é esterilizado e há uma fêmea com cio na casa, ele pode chegar a cruzar com ela normalmente, sem que haja fecundação.
22. A esterilização evita que os machos marquem o território em casa. Uma característica dos machos é marcar o território com a urina. Se o macho, cão ou gato, for castrado antes de uma ano de idade, ele não marcará o território na fase adulta.
23. Deve-se esterilizar a fêmea só após ela ter tido crias. Ao contrário do que alguns pensam, a cadela não fica "frustrada" ou "triste" por não ter tido filhotes. Essa é uma característica humana que não se aplica aos animais.