O documento descreve a unificação da Alemanha no século XIX, liderada por Otto von Bismarck, que culminou na formação do Segundo Império Alemão em 1871 e teve grandes consequências geopolíticas na Europa.
A unificação alemã ocorreu sob a liderança da Prússia e de Otto von Bismark entre 1862 e 1871. Bismark provocou guerras contra a Áustria e a França que enfraqueceram esses países e permitiram a criação do Império Alemão sob domínio prussiano em 1871. A unificação causou instabilidade na Europa e contribuiu para a Primeira Guerra Mundial.
O documento discute o processo de unificação da Alemanha e da Itália no século XIX, mencionando as principais lideranças como Bismarck e Cavour, as estratégias usadas como guerras e os principais obstáculos à unificação como as divisões internas após o Congresso de Viena.
O documento descreve o processo de unificação da Alemanha no século XIX, que ocorreu principalmente devido aos ideais de nacionalismo e liberalismo. A Prússia liderou o movimento de unificação sob o comando de Bismarck, derrotando outros estados alemães e a Áustria para estabelecer o Império Alemão em 1871. O romantismo alemão também influenciou esse processo, despertando o orgulho nacional através da arte e da cultura.
O documento discute a unificação da Alemanha no século XIX, incluindo a revolução dos estados germânicos em 1848, a unificação sob Otto von Bismarck e o desenvolvimento subsequente da Alemanha no final do século XIX.
O documento descreve a unificação da Alemanha sob a liderança da Prússia no século XIX, incluindo as condições prévias, as guerras contra a Dinamarca, Áustria e França lideradas por Otto von Bismarck, e as consequências da unificação.
A UNIFICAÇÃO ALEMÃ E A COMUNA DE PARISJorge Miklos
O documento descreve a unificação da Alemanha no século XIX, liderada por Otto von Bismarck. Bismarck, como chanceler da Prússia, orquestrou guerras contra a Dinamarca, Áustria e França para derrotar rivais e unificar os estados alemães sob a liderança da Prússia, culminando na proclamação do Império Alemão em 1871.
O documento descreve a unificação da Alemanha no século XIX, começando com a Confederação Alemã de estados independentes após Napoleão e a rivalidade entre a Áustria e a Prússia. A Prússia promoveu o acordo alfandegário de Zollverein que levou ao crescimento do sentimento pan-germânico. Sob a liderança de Bismarck, a Prússia derrotou a Dinamarca, Áustria e França, levando à proclamação do Império Alemão em 1871 e ao
A unificação alemã ocorreu sob a liderança da Prússia e de Otto von Bismark entre 1862 e 1871. Bismark provocou guerras contra a Áustria e a França que enfraqueceram esses países e permitiram a criação do Império Alemão sob domínio prussiano em 1871. A unificação causou instabilidade na Europa e contribuiu para a Primeira Guerra Mundial.
O documento discute o processo de unificação da Alemanha e da Itália no século XIX, mencionando as principais lideranças como Bismarck e Cavour, as estratégias usadas como guerras e os principais obstáculos à unificação como as divisões internas após o Congresso de Viena.
O documento descreve o processo de unificação da Alemanha no século XIX, que ocorreu principalmente devido aos ideais de nacionalismo e liberalismo. A Prússia liderou o movimento de unificação sob o comando de Bismarck, derrotando outros estados alemães e a Áustria para estabelecer o Império Alemão em 1871. O romantismo alemão também influenciou esse processo, despertando o orgulho nacional através da arte e da cultura.
O documento discute a unificação da Alemanha no século XIX, incluindo a revolução dos estados germânicos em 1848, a unificação sob Otto von Bismarck e o desenvolvimento subsequente da Alemanha no final do século XIX.
O documento descreve a unificação da Alemanha sob a liderança da Prússia no século XIX, incluindo as condições prévias, as guerras contra a Dinamarca, Áustria e França lideradas por Otto von Bismarck, e as consequências da unificação.
A UNIFICAÇÃO ALEMÃ E A COMUNA DE PARISJorge Miklos
O documento descreve a unificação da Alemanha no século XIX, liderada por Otto von Bismarck. Bismarck, como chanceler da Prússia, orquestrou guerras contra a Dinamarca, Áustria e França para derrotar rivais e unificar os estados alemães sob a liderança da Prússia, culminando na proclamação do Império Alemão em 1871.
O documento descreve a unificação da Alemanha no século XIX, começando com a Confederação Alemã de estados independentes após Napoleão e a rivalidade entre a Áustria e a Prússia. A Prússia promoveu o acordo alfandegário de Zollverein que levou ao crescimento do sentimento pan-germânico. Sob a liderança de Bismarck, a Prússia derrotou a Dinamarca, Áustria e França, levando à proclamação do Império Alemão em 1871 e ao
Após as monarquias europeias se reorganizarem no Congresso de Viena, a Confederação Alemã foi formada por 39 estados independentes. Ao longo do século XIX, a Prússia e a Áustria disputaram a hegemonia sobre os estados alemães. A criação do Zollverein em 1834 e as guerras contra a Áustria e a França levaram à unificação da Alemanha sob o Império Alemão em 1871, estabelecendo-a como uma nova potência mundial.
Unificação Alemã e Italiana - G6 - 2M4Rafael Vasco
As unificações italiana e alemã no século XIX remodelaram o equilíbrio político europeu e levaram à Primeira Guerra Mundial. Ambos os processos foram impulsionados por movimentos liberais e nacionalistas. A unificação italiana ocorreu sob a liderança da Casa de Saboia, enquanto a alemã foi liderada por Otto von Bismarck da Prússia após guerras contra a Áustria e França.
O Império Alemão era composto por 25 estados federados sob o comando do Kaiser. Bismarck unificou as diferentes tendências políticas e criou leis sociais progressistas para neutralizar a oposição. Sob seu comando, a Alemanha se tornou a segunda maior potência industrial do mundo graças ao rápido crescimento econômico e populacional entre 1871 e 1914.
O documento descreve a unificação da Itália no século XIX. Movimentos nacionalistas surgiram contra os governos absolutistas e a presença austríaca. Apesar das revoltas republicanas, o processo de unificação só ganhou força com o apoio da burguesia do norte da Itália e do Reino da Sardenha, liderado por Cavour. Isso levou à guerra contra a Áustria em 1859 e à unificação de grande parte dos reinos do norte sob Vítor Emanuel II em 1861.
O documento discute as unificações da Itália e da Alemanha no século XIX. A Itália estava dividida em vários estados e enfrentou desafios para expulsar os austríacos e os Estados Pontifícios. Dois projetos de unificação emergiram, mas o projeto de Vítor Emanuel II e Cavour prevaleceu, completando a unificação italiana em 1870. Na Alemanha, a Prússia liderou o caminho para a unificação através de guerras e, em 1871, Guilherme I foi coroado
1) O documento descreve a história da Europa desde a antiguidade clássica até a formação da União Europeia, abordando os principais impérios, conflitos e processos que moldaram o continente ao longo dos séculos.
2) Os germânicos eram povos nômades que praticavam a agricultura itinerante, caça, pesca e saques, e não tinham uma estrutura política centralizada. Eles invadiram o Império Romano a partir do século III d.C.
3) A história da Alemanha incl
A unificação alemã ocorreu entre 1834 e 1871 sob a liderança da Prússia. A Prússia criou a Zollverein em 1834 para remover barreiras alfandegárias entre os estados alemães. Sob o ministro Otto von Bismarck, a Prússia derrotou a Dinamarca, Áustria e França em guerras sucessivas, estabelecendo o Império Alemão sob a liderança da Prússia em 1871.
O documento descreve os processos de unificação da Itália e da Alemanha no século XIX. A unificação italiana foi liderada por Camilo de Cavour e Giuseppe Garibaldi e levou à criação de um estado italiano unificado em 1860, exceto pelos Estados Pontifícios. A unificação alemã foi impulsionada por Otto von Bismarck da Prússia através de três guerras contra a Dinamarca, Áustria e França, culminando no Império Alemão em 1871.
O documento descreve a unificação da Alemanha sob o governo de Otto von Bismarck entre meados do século XIX e início do século XX. Bismarck usou uma série de guerras e acordos diplomáticos para derrotar a Dinamarca, a Áustria e a França e estabelecer o Império Alemão em 1871, unificando os estados alemães sob o domínio prussiano.
Texto raimunda cavalcante. o imperialismo e a primeira guerra mundial.Raimunda Cavalcante
1) No final do século 19, as potências européias expandiram agressivamente seus impérios coloniais na Ásia e África.
2) Disputas territoriais crescentes levaram à formação de duas alianças militares opostas na Europa.
3) O assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria por nacionalistas sérvios em 1914 deu início à Primeira Guerra Mundial entre os membros das duas alianças.
A Alemanha está localizada na Europa central e é membro fundador da União Europeia e da OTAN. É um país altamente populoso e densamente povoado, com Berlim como sua capital. A Alemanha é uma potência econômica líder na Europa, com uma economia forte baseada em exportações, especialmente de máquinas, automóveis e produtos químicos.
A unificação italiana ocorreu no século XIX, liderada por Camillo Benso, Conde de Cavour. Ele negociou uma aliança com Napoleão III da França para derrotar os austríacos e unificar o norte da Itália sob o Reino da Sardenha em 1859. Giuseppe Garibaldi conquistou o sul da Itália e Veneza foi anexada após a derrota austríaca na guerra austro-prussiana de 1866. Roma foi conquistada em 1870, completando a unificação da Itália sob
História - Unificação Da Itália e Alemanha - www.CentroApoio.com - Vídeo AulasVídeo Aulas Apoio
O documento discute o processo de unificação da Itália e da Alemanha no século XIX. Aborda os antecedentes históricos, as causas econômicas e nacionalistas que impulsionaram a unificação, assim como os principais atores e etapas dos processos de unificação em cada país, incluindo guerras, tratados e formação dos Estados nacionais.
1) A 1a Guerra Mundial marcou o declínio da Europa e a ascensão dos EUA como principal potência mundial. 2) As potências europeias entraram em conflito pelo controle de matérias-primas e mercados, especialmente em territórios africanos e asiáticos. 3) O atentado contra o arquiduque da Áustria Francisco Ferdinando em 1914 exacerbou as tensões e levou ao início da guerra.
O documento descreve a divisão da Alemanha após a Segunda Guerra Mundial, com a construção do Muro de Berlim separando a parte leste sob influência soviética da parte oeste apoiada pelos EUA. Também discute a criação da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1945 para promover a cooperação internacional e os direitos humanos.
Após a Primeira Guerra Mundial, o ressentimento nacionalista na Itália levou à ascensão do fascismo sob Benito Mussolini, que se tornou ditador em 1925. Na Alemanha, a crise econômica após a guerra fortaleceu as ideias nazistas de Hitler, que se tornou chanceler em 1932 e ditador totalitário em 1934 como Führer. Os regimes totalitários de Mussolini e Hitler chegaram ao fim com a derrota da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial.
O documento resume a Primeira Guerra Mundial, incluindo suas causas, cronologia e consequências. As causas incluíram nacionalismo, rivalidades imperiais e corrida aos armamentos. A guerra foi dividida em três fases, incluindo a guerra das trincheiras entre 1915-1917. As consequências demográficas e econômicas foram devastadoras para a Europa, e o Tratado de Versalhes estabeleceu uma paz precária.
A bandeira da Alemanha consiste em três bandas horizontais pretas, vermelhas e douradas. A tricolor preta foi adotada no século XIX e se tornou o símbolo da Alemanha após a Segunda Guerra Mundial, permanecendo até hoje. O sistema educacional alemão varia entre os estados, mas geralmente inclui jardim de infância, ensino fundamental e escolas secundárias que preparam para a universidade ou formação profissional.
A Alemanha foi unificada gradualmente entre 1830 e 1871 através de revoluções fracassadas, da criação de uma zona de livre comércio, e do plano de Bismarck para unificação sob a Prússia. A nova nação alemã cresceu rapidamente em poder econômico e militar no final do século 19.
O processo de unificação da Alemanha ocorreu sob a liderança de Otto von Bismarck, primeiro-ministro da Prússia, que promoveu guerras contra a Dinamarca e Áustria para isolar esta última e estabelecer a Confederação Alemã do Norte sob domínio prussiano. A vitória na Guerra Franco-Prussiana permitiu a unificação do restante dos estados alemães, culminando no estabelecimento do Império Alemão.
Após as monarquias europeias se reorganizarem no Congresso de Viena, a Confederação Alemã foi formada por 39 estados independentes. Ao longo do século XIX, a Prússia e a Áustria disputaram a hegemonia sobre os estados alemães. A criação do Zollverein em 1834 e as guerras contra a Áustria e a França levaram à unificação da Alemanha sob o Império Alemão em 1871, estabelecendo-a como uma nova potência mundial.
Unificação Alemã e Italiana - G6 - 2M4Rafael Vasco
As unificações italiana e alemã no século XIX remodelaram o equilíbrio político europeu e levaram à Primeira Guerra Mundial. Ambos os processos foram impulsionados por movimentos liberais e nacionalistas. A unificação italiana ocorreu sob a liderança da Casa de Saboia, enquanto a alemã foi liderada por Otto von Bismarck da Prússia após guerras contra a Áustria e França.
O Império Alemão era composto por 25 estados federados sob o comando do Kaiser. Bismarck unificou as diferentes tendências políticas e criou leis sociais progressistas para neutralizar a oposição. Sob seu comando, a Alemanha se tornou a segunda maior potência industrial do mundo graças ao rápido crescimento econômico e populacional entre 1871 e 1914.
O documento descreve a unificação da Itália no século XIX. Movimentos nacionalistas surgiram contra os governos absolutistas e a presença austríaca. Apesar das revoltas republicanas, o processo de unificação só ganhou força com o apoio da burguesia do norte da Itália e do Reino da Sardenha, liderado por Cavour. Isso levou à guerra contra a Áustria em 1859 e à unificação de grande parte dos reinos do norte sob Vítor Emanuel II em 1861.
O documento discute as unificações da Itália e da Alemanha no século XIX. A Itália estava dividida em vários estados e enfrentou desafios para expulsar os austríacos e os Estados Pontifícios. Dois projetos de unificação emergiram, mas o projeto de Vítor Emanuel II e Cavour prevaleceu, completando a unificação italiana em 1870. Na Alemanha, a Prússia liderou o caminho para a unificação através de guerras e, em 1871, Guilherme I foi coroado
1) O documento descreve a história da Europa desde a antiguidade clássica até a formação da União Europeia, abordando os principais impérios, conflitos e processos que moldaram o continente ao longo dos séculos.
2) Os germânicos eram povos nômades que praticavam a agricultura itinerante, caça, pesca e saques, e não tinham uma estrutura política centralizada. Eles invadiram o Império Romano a partir do século III d.C.
3) A história da Alemanha incl
A unificação alemã ocorreu entre 1834 e 1871 sob a liderança da Prússia. A Prússia criou a Zollverein em 1834 para remover barreiras alfandegárias entre os estados alemães. Sob o ministro Otto von Bismarck, a Prússia derrotou a Dinamarca, Áustria e França em guerras sucessivas, estabelecendo o Império Alemão sob a liderança da Prússia em 1871.
O documento descreve os processos de unificação da Itália e da Alemanha no século XIX. A unificação italiana foi liderada por Camilo de Cavour e Giuseppe Garibaldi e levou à criação de um estado italiano unificado em 1860, exceto pelos Estados Pontifícios. A unificação alemã foi impulsionada por Otto von Bismarck da Prússia através de três guerras contra a Dinamarca, Áustria e França, culminando no Império Alemão em 1871.
O documento descreve a unificação da Alemanha sob o governo de Otto von Bismarck entre meados do século XIX e início do século XX. Bismarck usou uma série de guerras e acordos diplomáticos para derrotar a Dinamarca, a Áustria e a França e estabelecer o Império Alemão em 1871, unificando os estados alemães sob o domínio prussiano.
Texto raimunda cavalcante. o imperialismo e a primeira guerra mundial.Raimunda Cavalcante
1) No final do século 19, as potências européias expandiram agressivamente seus impérios coloniais na Ásia e África.
2) Disputas territoriais crescentes levaram à formação de duas alianças militares opostas na Europa.
3) O assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria por nacionalistas sérvios em 1914 deu início à Primeira Guerra Mundial entre os membros das duas alianças.
A Alemanha está localizada na Europa central e é membro fundador da União Europeia e da OTAN. É um país altamente populoso e densamente povoado, com Berlim como sua capital. A Alemanha é uma potência econômica líder na Europa, com uma economia forte baseada em exportações, especialmente de máquinas, automóveis e produtos químicos.
A unificação italiana ocorreu no século XIX, liderada por Camillo Benso, Conde de Cavour. Ele negociou uma aliança com Napoleão III da França para derrotar os austríacos e unificar o norte da Itália sob o Reino da Sardenha em 1859. Giuseppe Garibaldi conquistou o sul da Itália e Veneza foi anexada após a derrota austríaca na guerra austro-prussiana de 1866. Roma foi conquistada em 1870, completando a unificação da Itália sob
História - Unificação Da Itália e Alemanha - www.CentroApoio.com - Vídeo AulasVídeo Aulas Apoio
O documento discute o processo de unificação da Itália e da Alemanha no século XIX. Aborda os antecedentes históricos, as causas econômicas e nacionalistas que impulsionaram a unificação, assim como os principais atores e etapas dos processos de unificação em cada país, incluindo guerras, tratados e formação dos Estados nacionais.
1) A 1a Guerra Mundial marcou o declínio da Europa e a ascensão dos EUA como principal potência mundial. 2) As potências europeias entraram em conflito pelo controle de matérias-primas e mercados, especialmente em territórios africanos e asiáticos. 3) O atentado contra o arquiduque da Áustria Francisco Ferdinando em 1914 exacerbou as tensões e levou ao início da guerra.
O documento descreve a divisão da Alemanha após a Segunda Guerra Mundial, com a construção do Muro de Berlim separando a parte leste sob influência soviética da parte oeste apoiada pelos EUA. Também discute a criação da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1945 para promover a cooperação internacional e os direitos humanos.
Após a Primeira Guerra Mundial, o ressentimento nacionalista na Itália levou à ascensão do fascismo sob Benito Mussolini, que se tornou ditador em 1925. Na Alemanha, a crise econômica após a guerra fortaleceu as ideias nazistas de Hitler, que se tornou chanceler em 1932 e ditador totalitário em 1934 como Führer. Os regimes totalitários de Mussolini e Hitler chegaram ao fim com a derrota da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial.
O documento resume a Primeira Guerra Mundial, incluindo suas causas, cronologia e consequências. As causas incluíram nacionalismo, rivalidades imperiais e corrida aos armamentos. A guerra foi dividida em três fases, incluindo a guerra das trincheiras entre 1915-1917. As consequências demográficas e econômicas foram devastadoras para a Europa, e o Tratado de Versalhes estabeleceu uma paz precária.
A bandeira da Alemanha consiste em três bandas horizontais pretas, vermelhas e douradas. A tricolor preta foi adotada no século XIX e se tornou o símbolo da Alemanha após a Segunda Guerra Mundial, permanecendo até hoje. O sistema educacional alemão varia entre os estados, mas geralmente inclui jardim de infância, ensino fundamental e escolas secundárias que preparam para a universidade ou formação profissional.
A Alemanha foi unificada gradualmente entre 1830 e 1871 através de revoluções fracassadas, da criação de uma zona de livre comércio, e do plano de Bismarck para unificação sob a Prússia. A nova nação alemã cresceu rapidamente em poder econômico e militar no final do século 19.
O processo de unificação da Alemanha ocorreu sob a liderança de Otto von Bismarck, primeiro-ministro da Prússia, que promoveu guerras contra a Dinamarca e Áustria para isolar esta última e estabelecer a Confederação Alemã do Norte sob domínio prussiano. A vitória na Guerra Franco-Prussiana permitiu a unificação do restante dos estados alemães, culminando no estabelecimento do Império Alemão.
Unificação Alemã e Italiana - G6 - 2M4Rafael Vasco
As unificações italiana e alemã no século XIX remodelaram o equilíbrio político europeu e levaram à Primeira Guerra Mundial. Ambos os processos foram impulsionados por movimentos liberais e nacionalistas. A unificação italiana ocorreu sob a liderança da Casa de Saboia, enquanto a alemã foi liderada por Otto von Bismarck da Prússia após guerras contra a Áustria e França que estabeleceram o Império Alemão.
O documento descreve as três ondas revolucionárias liberais que ocorreram na Europa no século XIX em reação à Restauração absolutista após as guerras napoleônicas. A primeira onda ocorreu entre 1820-1824, a segunda entre 1829-1834 e a terceira em 1848, conhecida como "Primavera dos Povos". O texto também resume os processos de unificação da Itália e da Alemanha, que ocorreram nesse contexto de revoluções liberais e nacionalismo, liderados respectivamente por Piemon
1) Até 1870, nem Alemanha nem Itália existiam como nações unificadas, mas sim como uma série de pequenos reinos e estados. 2) A Prússia propôs a unificação alemã em 1815, mas Áustria e Inglaterra se opuseram por temerem a concorrência. 3) Sob o governo de Bismarck na década de 1860, a Prússia promoveu uma série de guerras que culminaram na unificação da Alemanha em 1871.
O documento descreve a divisão da Alemanha após a Segunda Guerra Mundial, com a construção do Muro de Berlim em 1961 para impedir a fuga de cidadãos da Alemanha Oriental para a Ocidental. O muro permaneceu por 28 anos como símbolo da Guerra Fria até sua queda em 1989, levando à reunificação alemã e ao colapso dos regimes comunistas no Leste Europeu.
A Alemanha é um país localizado na Europa central. Foi unificado como um estado-nação em 1871 e sua capital é Berlim. Passou por períodos como o Sacro Império Romano, o Império Napoleônico e a Primeira Guerra Mundial. Após a queda de Hitler, foi dividida durante a Guerra Fria, mas reunificada em 1990.
Este documento discute as causas da Primeira Guerra Mundial, incluindo a unificação da Alemanha e da Itália, que quebrou o equilíbrio político europeu, e o nacionalismo sérvio que levou ao assassinato do arquiduque da Áustria e iniciou o conflito. Também aborda as fases da guerra e suas consequências, como a Revolução Russa e a criação da Sociedade das Nações.
As causas que levaram à deflagração das duas grandes Guerras Mundiais (1).pptSamaraOliveira452786
O documento descreve as principais causas que levaram às Primeira e Segunda Guerras Mundiais, incluindo o imperialismo, neocolonialismo, política de alianças, corrida armamentista e insatisfação com o Tratado de Versalhes. Também discute a ascensão do nazismo e fascismo e suas ideologias expansionistas, que contribuíram para o início da Segunda Guerra Mundial.
Alemanha: Análise do seu papel definidor de dinâmicas de cooperação e conflit...Pedro Duque
A Alemanha do século XIX desempenhou um papel definidor nas dinâmicas europeias sob o sistema de alianças de Bismarck, mas o isolamento alemão cresceu sob Guilherme II até eclodir a Primeira Guerra Mundial. Após a derrota, a Alemanha assinou o Tratado de Versalhes e passou por agitação social e a Revolução Alemã, dando origem à frágil República de Weimar.
A Segunda Guerra Mundial estendeu-se de 1939 a 1945 e resultou na morte de 60 a 70 milhões de pessoas. O conflito teve início com a invasão da Polônia pela Alemanha e espalhou-se pela Europa, África, Ásia e Oceania. Os blocos em conflito foram os Aliados (Reino Unido, França, União Soviética e Estados Unidos) e o Eixo (Alemanha, Itália e Japão).
A lista de exercícios trata dos processos de unificação da Alemanha e da Itália no século XIX. As questões abordam tópicos como:
1) Os movimentos nacionalistas que defenderam o liberalismo e o nacionalismo e conduziram as unificações.
2) Os principais acontecimentos e lideranças históricas envolvidas nos processos de unificação, como Bismarck na Alemanha e Cavour na Itália.
3) As consequências políticas, econômicas e territoriais das unificações
O documento descreve os principais eventos da Guerra Fria no pós-guerra, incluindo a divisão da Alemanha em zonas de ocupação pelos Aliados, a fundação da República Federal da Alemanha e da República Democrática Alemã, e a construção do Muro de Berlim para conter a fuga de cidadãos da Alemanha Oriental.
A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) foi precedida por um período de crise econômica e ascensão de regimes totalitários na Alemanha e Itália. Após a invasão da Polônia pela Alemanha, os principais eventos incluíram a expansão do Eixo, a resistência da Grã-Bretanha, a invasão da União Soviética, a entrada dos EUA após Pearl Harbor, e a derrota final da Alemanha e do Japão em 1945. As consequências incluíram perdas humanas e materiais massivas
A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) foi precedida por uma crise econômica e ideológica na Europa após a Primeira Guerra, permitindo a ascensão do nazifascismo na Alemanha e Itália. A guerra começou com a invasão da Polônia pela Alemanha e se expandiu para envolver diversos países em duas frentes principais: Europa e Pacífico. Após grandes perdas, a Alemanha se rendeu em 1945, encerrando o maior conflito militar da história.
O documento descreve os processos de unificação da Itália e da Alemanha no século XIX, que ocorreram contra a resistência de outros países europeus com medo do crescimento desses novos estados nacionais. A unificação da Itália foi liderada por Camilo Benso di Cavour e Giuseppe Garibaldi, enquanto a unificação da Alemanha foi impulsionada principalmente por Otto von Bismarck através de guerras contra a Áustria e a França.