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DIRETOR TÉCNICO: ALOYSIO DE AGUIAR
VERSÃO REVISADA E ATUALIZADA: 2018
A CORROSÃO NA GARANTIA DA QUALIDADE
E O CONTROLE ESTATÍTICO DO PROCESSO - CEP
1
AUTOR: ALOYSIO DE AGUIAR
➢Graduado e Pós Graduado em Engenharia Mecânica com ênfase em CORROSÃO/
UNICAMP/ USP.
➢Atua como Consultor em Corrosão: Combate, Controle e Prevenção em empresas,
provendo soluções para produtos em processo e no desenvolvimento de Processos
➢Profissional com sólida experiência voltada à Análise e Solução de Problemas, com
foco em corrosão e análise de falhas em produtos e equipamentos, usando as modernas
fermentas de qualidade.
➢ Atua como Professor Universitário em Cursos de Graduação em Engenharia Mecânica,
Engenharia de Produção, Administração de Empresas, Pós-Graduação e MBA.
➢Bons conhecimentos em IATF 16949:2016, por ter participado da implementação
desse sistema de qualidade automotivo.
2
ALGUMA INFORMAÇÕES MUITO ÚTEIS QUANTO AOS
PROBLEMAS DE QUALIDADE, DESVIOS DA QUALIDADE OU
NÃO QUALIDADE DE PRODUTOS.
3
➢ A QUALIDADE DOS PRODUTOS É
CONSIDERADA INAPROPRIADA ,QUANDO
OCORRE DE ALGUMA ESPECIFICAÇÃO DO
PRODUTO NÃO SER OBTIDA, DEVIDO A UMA
OU MAIS RAZÕES, DURANTE O PROCESSO,
QUE RESULTA EM UM PRODUTO CHAMADO DE
“NÃO CONFORME” OU DEFEITUOSO E QUE
POR ESSA RAZÃO NÃO PODE SER ENVIADO AO
CLIENTE.
4
OS DESVIOS PODEM SER DE DIVERSAS FORMAS:
➢ DIMENSIONAIS – QUANDO ALGUMA MEDIDA FICA FORA DO ESPECIFICADO.
➢ DE FORMA – QUANDO O FORMATO DO PRODUTO É INADEQUADO ( FALTA UM FURO OU O FURO
ESTÁ MAL LOCALIZADO, EXISTÊNCIA DE DEFORMAÇÕES E ETC)
➢ DE ACABAMENTO – A SUPERFÍCIE OU AS BORDAS ESTÃO INADEQUADAS.
➢ MISTURA DE PRODUTOS DIFERENTES NO MESMO LOTE.
➢ PRODUTOS DETERIORADOS: E AQUI NÃO PODERÍAMOS DEIXAR DE MENSCIONAR OS PRODUTOS
QUE APRESENTÃO CORROSÃO O QUE É MUITO FREQUENTE COMO VEREMOS A SEGUIR.
➢ OUTROS DEFEITOS .
ALGUMA INFORMAÇÕES MUITO ÚTEIS QUANTO AOS
PROBLEMAS DE QUALIDADE, DESVIOS DA QUALIDADE OU
NÃO QUALIDADE DE PRODUTOS.
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
5
➢A CORROSÃO É UM FENÔMENO
NATURAL E, COMO TAL, SUAS
CONSEQUÊNCIAS ÀS VEZES NOS
FAVORECEM OUTRAS NOS
PREJUDICAM.
6
➢DESSE MODO, TODOS OS PROBLEMAS
ATRUBUÍDOS À CORROSÃO SÃO, NA
REALIDADE, RESULTADO DA NOSSA
IGNORÂNCIA E FALTA DE
COMPREENSÃO DO FENÔMENO E SEUS
MECANISMOS.
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
7
➢CORROSÃO: Destruição de um
material, geralmente metálico,
através da interação química ou
eletroquímica do meio ambiente.
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
8
CORROSÃO
PERDA DE RESISTÊNCIAPERDA DE MASSA
INTERAÇÃO QUÍMICA
MATERIAL
FRATURA
MEIO
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
9
➢PERDAS ECONÔMICAS:
➢CUSTOS DIRETOS:
➢Remediativos
➢Preventivos
➢Revestimentos (orgânicos ou inorgânicos)
➢Materiais mais resistentes à corrosão
➢Métodos de proteção contra corrosão (outros, p. ex.
➢aditivos, inibidores de corrosão, proteção catódica
➢ou anódica e outros)
➢Superdiomensionamento
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
10
➢ PERDAS ECONÔMICAS
➢ CUSTOS INDIRETOS:
➢ Interrupção de operação
➢ Perda de produtos (Ex.: oleodutos)
➢ Perda de eficiência (trocadores de calor, motores a
➢ combustível, diminuição de vazão em tubulação, etc.)
➢ Contaminação de produtos
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
METAIS + AR SECO
METAIS + AR ÚMIDO, ÁGUAS, SOLOS
PLÁSTICOS + AR
MADEIRAS + AR, ÁGUA
PLÁSTICOS + VAPORES
METAIS + METAIS LÍQÜIDOS
PLÁSTICOS + SOLVENTES
VIDROS & CERÂMICAS + REAGENTES
12
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
13
Aumento da Resistência do Material Metálico:
Esse aumento pode ser conseguido de 3 formas:
1. Alteração da composição superficial por recobrimento metálico
2. Alteração da composição global
• retirar ou reduzir elementos nocivos
• adicionar elementos nobres
3. Alteração do Potencial de Corrosão
- No sentido catódico - Proteção Catódica
- No sentido anódico - Proteção Anódica
(Somente para metais apassiváveis Fe, Cr, Ni, Co, Ti, etc. )
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
14
Recobrimentos Metálicos:
• É mais nobre que o metal base Maior resistência à Corrosão
• Forma um óxido ou outra película qualquer que é protetora
• Ajusta a nobreza de metais em contato galvânico
• Apresenta caráter anódico com relação ao metal base e protege-o corroendo-se 
proteção catódica galvânica
Ex.: Zn sobre aço
Sn sobre aço - latas de conserva
Métodos:
• Eletrodeposição (Eletroquímico ou químico)
• Imersão em metal fundido - Aço galvanizado
• Processos Termoquímicos - Cementação, Cladirização (Al)
• Aspersão Térmica - jato de metal fundido
• Deposição de metal vaporizado em Vácuo (PVD)
• Cladização - Colaminação - Ind. Aeronáutica
• Pintura - Revestimentos isolantes com ou sem pigmentação
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
15
Diminuição da Corrosividade do Meio:
A corrosividade do meio pode depender substancialmente da presença
de um determinado fator fator de controle.
Ex.:
➢ Corrosão atmosférica - Umidade relativa.
➢ Corrosão por combustíveis: - gasolina: teor de enxofre
- álcool: pH e Cl-
➢ Corrosão em meio aquoso: - dureza Ca++ e ou Mg ++
- oxigênio dissolvido
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
16
Inibidores de Corrosão:
➢ Os apassivadores devem sempre ser usados acima de uma
concentração igual ou superior a um valor crítico .
➢ Valores menores impedem uma apassivação homogênea de toda a
superfície  corrosão por pites.
➢ Outros indicadores, tais como os orgânicos tem a ação ou
mecanismo pouco conhecido.
➢ Mecanismo mais aceito  Adsorção.
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
17
Interposição de barreira entre o material metálico e o meio:
➢ O último método de proteção contra a corrosão é o que se baseia na
aplicação ou formação local de uma película não condutora que age
como uma barreira entre o material metálico e os agentes agressivos.
As películas não condutoras empregadas na proteção de materiais
metálicos podem ser:
➢ Aplicadas.
➢ Formadas localmente, pela transformação química parcial da
superfície metálica.
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
18
Películas protetoras aplicadas:
Incluem todas aquelas de materiais orgânicos ou inorgânicos que
independem da participação do metal base na sua composição.
Ex.: Vidro, cerâmica, cimento, plásticos, alcatrão e tintas, etc.
Vidro e Material cerâmico:  esmaltação a fogo, usado na proteção contra
corrosão a elevada temperatura.
Baixa resistência a impacto  fissuramento.
Cimento:  Proteção do ferro(mesmo coeficiente de dilatação), muito usado
na proteção interna de tubulações  aplicado por centrifugação.
 Boa resistência à meios aquosos neutros.
 Baixa resistência à impacto e a choque térmico.
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
19
Películas protetoras aplicadas:
➢ As películas de tintas, vernizes, esmaltes e lacas, constituem as barreiras mais
freqüentemente empregadas no combate à corrosão atmosférica e pelos
solos.
Quanto à composição tem-se:
➢ Tintas  pigmento + veículo + solvente + aditivos + carga
➢ Vernizes  veículo + solvente + aditivos + carga
➢ Lacas  pigmento (?) + resinas + solvente+ aditivos + carga
➢ Esmaltes  menor tempo de cura, maior dureza
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
20
➢ Pigmentos  Substâncias sólidas naturais ou artificiais, orgânicas ou
inorgânicas  Conferem côr e tornam as películas menos permeáveis e alguns
tem ação inibidora (ZnCrO4, Pb3O4)
Outros exemplos: TiO2, PbCO3, ZnO, Fe2O3
➢ Veículos  Óleos naturais, resinas plásticas ( polímeros) que polimerizam em
contato com o ar.
Ex:Óleo de linhaça, resinas acrílicas, alquídicas, fenólicas, epóxi, etc.
➢ Solventes  Reduzir a viscosidade do veículo
Ex Álcoois, ésteres, cetonas,etc.
Películas protetoras aplicadas:
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
21
CONCLUSÕES:
➢ A CORROSÃO É UM FENÔMENO NATURAL E, POR SER ASSIM,
ELA NÃO PODE SER CONSIDERADA BENÉFICA OU MALÉFICA.
➢ NINGUÉM DEVERIA SE PREOCUPAR COM O COMBATE À
CORROSÃO, MAS SIM EM PROCURAR ENTENDER MELHOR O
FENÔMENO.
➢ ENTENDER MELHOR A CORROSÃO E SEUS MECANISMOS É O
PONTO DE PARTIDA PARA SE VIVER COM ELA, APROVEITANDO
DOS SEUS INÚMEROS BENEFÍCIOS E EVITANDO TÉCNICAMENTE
OS SEUS DANOS.
CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
Objetivo de um processo:
Produzir um produto que
satisfaça totalmente o cliente.
22
Conceito de Processo
23
O que é CEP?
 CEP (Controle Estatístico do Processo) é
uma técnica estatística para controlar
melhor o processo, durante a produção.
 Tem como objetivo principal, controlar e
melhorar a qualidade do produto.
24
Controle Estatístico do Processo
 Idéia: incorporar o uso de variáveis aleatórias
independentes e identicamente distribuídas
 Princípio geral: determinar quando o processo se
afasta do estado de controle e as ações corretivas
que devem ser tomadas
 Variação:excessiva é a maior inimiga da qualidade
25
Variações no Processo
Variabilidade:
“Todo processo apresenta variações”
❖ Dois produtos ou características nunca são
exatamente iguais, pois qualquer processo contém
muitas fontes de variabilidade.
❖ As diferenças entre produtos podem ser grandes
ou imensamente pequenas, mas elas estão sempre
presentes.
26
Variações no Processo
27
❖ Localização: valor específico da
distribuição;
❖ Dispersão: a extensão de variação do
menor valor ao maior;
❖ Forma: define o padrão de variação -
simétrica, oblíqua, etc.
Variações no Processo
28
Um Exemplo de Variabilidade
O diâmetro de um eixo usinado pode variar devido a:
❖Máquina (folga, desgaste do rolamento);
❖Ferramenta (esforço,desgaste);
❖Material (diâmetro,dureza);
❖Operador (precisão na centralização, alimentação da máquina);
❖Manutenção (lubrificação,reposição de peças gastas);
❖Meio Ambiente (temperatura,constância do fornecimento elétrico).
29
Causas de Variação no Processo
Causas Comuns ou Aleatórios:
 Variações inertes ao processo;
 Podem ser eliminadas somente através de melhoria no
sistema.
30
Causas Comuns :
❖Fonte de variação que afeta todos os valores individuais
do processo;
❖Um processo é dito sob controle ou estatisticamente
estável quando somente causas comuns estiverem
presentes e controladas.
Causas de Variação no Processo
31
Distribuição Normal
➢ Uma representação gráfica da distribuição de freqüências
dos resultados de medições, cuja largura representa o
intervalo em que a faixa dos valores observados (máximo -
mínimo) é dividida, e cuja altura representa o número de
observações ocorridas em cada intervalo (frequência).
➢ Fornece uma visão geral da média e do grau de dispersão.
Quando os pontos impressos são distribuídos simetricamente
em uma curva em forma de sino, denominamos de
distribuição normal.
32
Distribuição Normal
33
Gráfico Seqüencial
O que é: um gráfico dos dados ao longo do tempo.
Objetivo: Muito utilizado para pesquisar tendências nos
dados ao longo da produção, o que pode indicar a
presença de causas especiais de variação.
34
A Carta de Controle
Carta de Controle: é utilizado um gráfico que estabelece os
limites de controle do processo. A carta de controle mostra
as mudanças no padrão do processo produtivo não esta
adequadamente e pode causar má qualidade.
35
Limite de controle e Limite de
Especificação
36
Índice CP
❖O estudo de compatibilidade do processo tem como
índice de comparar a viabilidade total permissível
para as peças ou tolerância de especificação com a
variabilidade do processo de fabricação tolerância
natural.
❖Para o processo ser capaz o valor deste índice não
pode ser inferior a 1,33.
37
Índice CPK
❖ É recomendado o seu uso quando se estiver
trabalhando com especificações unilaterais ou
quando a média do processo não puder ser
deslocada (impossibilidade física ou custo
excessivo).
❖ Como este indice, além de se avaliar a variabilidade
total permissível para a peça com tolerância natural
de fabricação, verificando também a centralização
do processo com relação aos limites (superior e
inferior) da especificação.
❖ O valor deste indice deve ser igual ou superior a
1,33 para que o processo seja considerado capaz.
38
Classificação do Processo Segundo CP
39
Implementando o CEP
❖ 1ªEtapa: Identificação do projeto piloto.
Nesta etapa é selecionada a área para o início de
implementação do CEP. A área escolhida deve apresentar
problemas que justifiquem a utilização dos gráficos de
controle e os benefícios em termos de aumento de
produtividad e redução de custos devem ser levantados.
❖ 2ªEtapa:Elaboração do fluxograma de processo.
Nesta etapa é preparado um fluxograma de processo para a
identificação dos pontos e parâmetros críticos do processo
onde serão utilizados os gráficos de controle.
40
Implementando o CEP
 3ª Etapa: Definir cronograma do projeto piloto.
Esta etapa ajuda o coordenador do projeto na tarefa de
acompanhamento do andamento e verificação dos resultados.
Podem ser adotados documentos para registro das atividades
pendentes e resultados obtidos.
 4ªEtapa:Identificação e solução de problemas da área piloto.
Esta é a primeira etapa efetiva da implementação do CEP, nela
são levantados os principais problemas da área piloto, os quais
com autilização das ferramentas básicas da qualidade (diagrama
de causa-efeito,Pareto) são eliminados.
41
Implementando o CEP
5ªEtapa: Seleçãodotipodegráficodecontroleaserutilizado.
Nesta etapa é definido o tipo de gráfico de controle
que vai ser utilizado no processo, se a decisão for pela
a utilização de gráficos por atributos, deve-se partir
para a 7ªEtapa, caso a decisão seja pela utilização de
gráficos por variáveis deve ser realizada a 6ªEtapa.
6ªEtapa:Avaliação da Capacidade do processo.
Esta etapa que indica se o processo já está apto para a
utilização dos gráficos decontrole, se o processo forca
paz deve-se partir para a 7ªEtapa, se o processo não
for capaz deve-se voltar a 4ªEtapa.
42
Implementando o CEP
❖7ªEtapa:Elaboração de procedimento para uso do
gráfico de controle.
Nesta etapa são estabelecidas as responsabilidades
das pessoas envolvidas com os gráficos de controle,
incluindo as atividades de registro e monitoramento
dos gráficos de controle.
43
➢Graduado e Pós Graduado em Engenharia Mecânica com ênfase em CORROSÃO/
UNICAMP/ USP.
➢Atua como Consultor em Corrosão: Combate, Controle e Prevenção em empresas,
provendo soluções para produtos em processo e no desenvolvimento de Processos
➢Profissional com sólida experiência voltada à Análise e Solução de Problemas, com foco
em corrosão e análise de falhas em produtos e equipamentos, usando as modernas
fermentas de qualidade.
➢ Atua como Professor Universitário em Cursos de Graduação em Engenharia Mecânica,
Engenharia de Produção, Administração de Empresas, Pós-Graduação e MBA.
➢Bons conhecimentos em IATF 16949:2016, por ter participado da implementação desse
sistema de qualidade automotivo.
Bibliografia:
➢ BETERSFIELD, D.H (1986) – Qualidade e seus processos produtivos.
➢ Controle Estatístico do Processo (2005) – Manual de Referência.
➢ GRAÇA, J.C. (1996) – O CEP acaba com as variações? Revista Controle da
Qualidade. Editora Banas. São Paulo.
➢ GENTIL, VICENTE – Corrosão. 4a. Edição. LTC S/A. 2006. Rio de Janeiro.
➢ IRWIN, R.D. (1965) – Quality Control and Industrial Statistics.
➢ MOTGOMERY, D.C (1985) – Introdução ao controle estatístico de qualidade.
➢ PALADINI, E.P. (1995) – Gestão da Qualidade no Processo. Editora Atlas. São
Paulo.
➢ RIBEIRO, J.L. & CATEN, C.T. (1998) – Controle Estatístico do Processo. Apostila
do Curso de Pós –
➢ Graduação em Engenharia de Produção. Editora da UFRGS. Porto Alegre.
➢ SLACK. (1997) – Administração da Produção. Editora Atlas. São Paulo.
45
MAIS INFORMAÇÕES: VIDE LOCAIS DISCRIMINADOS ABAIXO:
➢ Empresa: Sciencetec&Corrtec – Engenharia
➢ SITE: www.stct.com.br
➢ Diretor Técnico: Aloysio de Aguiar
➢ Telefones: 19 997 901 632 / 19 3288 0686
➢ E-Mail: aaloysio@uol.com.br ; aloysio@stct.com.br
➢ LinkedIn: linkedin.com/in/aloysio-de-aguiar-62083ª
➢ Pagina da ST&CT no LinkedIn:
https://www.linkedin.com/company-beta/15230697/
➢ Twitter: @aaloysio
➢ Facebook:https://facebook.com/aloysio.deaguiar
46

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A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE CORROSÃO E O USO DO CEP

  • 1. DIRETOR TÉCNICO: ALOYSIO DE AGUIAR VERSÃO REVISADA E ATUALIZADA: 2018 A CORROSÃO NA GARANTIA DA QUALIDADE E O CONTROLE ESTATÍTICO DO PROCESSO - CEP 1
  • 2. AUTOR: ALOYSIO DE AGUIAR ➢Graduado e Pós Graduado em Engenharia Mecânica com ênfase em CORROSÃO/ UNICAMP/ USP. ➢Atua como Consultor em Corrosão: Combate, Controle e Prevenção em empresas, provendo soluções para produtos em processo e no desenvolvimento de Processos ➢Profissional com sólida experiência voltada à Análise e Solução de Problemas, com foco em corrosão e análise de falhas em produtos e equipamentos, usando as modernas fermentas de qualidade. ➢ Atua como Professor Universitário em Cursos de Graduação em Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Administração de Empresas, Pós-Graduação e MBA. ➢Bons conhecimentos em IATF 16949:2016, por ter participado da implementação desse sistema de qualidade automotivo. 2
  • 3. ALGUMA INFORMAÇÕES MUITO ÚTEIS QUANTO AOS PROBLEMAS DE QUALIDADE, DESVIOS DA QUALIDADE OU NÃO QUALIDADE DE PRODUTOS. 3 ➢ A QUALIDADE DOS PRODUTOS É CONSIDERADA INAPROPRIADA ,QUANDO OCORRE DE ALGUMA ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO NÃO SER OBTIDA, DEVIDO A UMA OU MAIS RAZÕES, DURANTE O PROCESSO, QUE RESULTA EM UM PRODUTO CHAMADO DE “NÃO CONFORME” OU DEFEITUOSO E QUE POR ESSA RAZÃO NÃO PODE SER ENVIADO AO CLIENTE.
  • 4. 4 OS DESVIOS PODEM SER DE DIVERSAS FORMAS: ➢ DIMENSIONAIS – QUANDO ALGUMA MEDIDA FICA FORA DO ESPECIFICADO. ➢ DE FORMA – QUANDO O FORMATO DO PRODUTO É INADEQUADO ( FALTA UM FURO OU O FURO ESTÁ MAL LOCALIZADO, EXISTÊNCIA DE DEFORMAÇÕES E ETC) ➢ DE ACABAMENTO – A SUPERFÍCIE OU AS BORDAS ESTÃO INADEQUADAS. ➢ MISTURA DE PRODUTOS DIFERENTES NO MESMO LOTE. ➢ PRODUTOS DETERIORADOS: E AQUI NÃO PODERÍAMOS DEIXAR DE MENSCIONAR OS PRODUTOS QUE APRESENTÃO CORROSÃO O QUE É MUITO FREQUENTE COMO VEREMOS A SEGUIR. ➢ OUTROS DEFEITOS . ALGUMA INFORMAÇÕES MUITO ÚTEIS QUANTO AOS PROBLEMAS DE QUALIDADE, DESVIOS DA QUALIDADE OU NÃO QUALIDADE DE PRODUTOS.
  • 5. CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO 5 ➢A CORROSÃO É UM FENÔMENO NATURAL E, COMO TAL, SUAS CONSEQUÊNCIAS ÀS VEZES NOS FAVORECEM OUTRAS NOS PREJUDICAM.
  • 6. 6 ➢DESSE MODO, TODOS OS PROBLEMAS ATRUBUÍDOS À CORROSÃO SÃO, NA REALIDADE, RESULTADO DA NOSSA IGNORÂNCIA E FALTA DE COMPREENSÃO DO FENÔMENO E SEUS MECANISMOS. CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 7. 7 ➢CORROSÃO: Destruição de um material, geralmente metálico, através da interação química ou eletroquímica do meio ambiente. CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 8. 8 CORROSÃO PERDA DE RESISTÊNCIAPERDA DE MASSA INTERAÇÃO QUÍMICA MATERIAL FRATURA MEIO CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 9. 9 ➢PERDAS ECONÔMICAS: ➢CUSTOS DIRETOS: ➢Remediativos ➢Preventivos ➢Revestimentos (orgânicos ou inorgânicos) ➢Materiais mais resistentes à corrosão ➢Métodos de proteção contra corrosão (outros, p. ex. ➢aditivos, inibidores de corrosão, proteção catódica ➢ou anódica e outros) ➢Superdiomensionamento CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 10. 10 ➢ PERDAS ECONÔMICAS ➢ CUSTOS INDIRETOS: ➢ Interrupção de operação ➢ Perda de produtos (Ex.: oleodutos) ➢ Perda de eficiência (trocadores de calor, motores a ➢ combustível, diminuição de vazão em tubulação, etc.) ➢ Contaminação de produtos CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 11. METAIS + AR SECO METAIS + AR ÚMIDO, ÁGUAS, SOLOS PLÁSTICOS + AR MADEIRAS + AR, ÁGUA PLÁSTICOS + VAPORES METAIS + METAIS LÍQÜIDOS PLÁSTICOS + SOLVENTES VIDROS & CERÂMICAS + REAGENTES
  • 12. 12 CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 13. 13 Aumento da Resistência do Material Metálico: Esse aumento pode ser conseguido de 3 formas: 1. Alteração da composição superficial por recobrimento metálico 2. Alteração da composição global • retirar ou reduzir elementos nocivos • adicionar elementos nobres 3. Alteração do Potencial de Corrosão - No sentido catódico - Proteção Catódica - No sentido anódico - Proteção Anódica (Somente para metais apassiváveis Fe, Cr, Ni, Co, Ti, etc. ) CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 14. 14 Recobrimentos Metálicos: • É mais nobre que o metal base Maior resistência à Corrosão • Forma um óxido ou outra película qualquer que é protetora • Ajusta a nobreza de metais em contato galvânico • Apresenta caráter anódico com relação ao metal base e protege-o corroendo-se  proteção catódica galvânica Ex.: Zn sobre aço Sn sobre aço - latas de conserva Métodos: • Eletrodeposição (Eletroquímico ou químico) • Imersão em metal fundido - Aço galvanizado • Processos Termoquímicos - Cementação, Cladirização (Al) • Aspersão Térmica - jato de metal fundido • Deposição de metal vaporizado em Vácuo (PVD) • Cladização - Colaminação - Ind. Aeronáutica • Pintura - Revestimentos isolantes com ou sem pigmentação CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 15. 15 Diminuição da Corrosividade do Meio: A corrosividade do meio pode depender substancialmente da presença de um determinado fator fator de controle. Ex.: ➢ Corrosão atmosférica - Umidade relativa. ➢ Corrosão por combustíveis: - gasolina: teor de enxofre - álcool: pH e Cl- ➢ Corrosão em meio aquoso: - dureza Ca++ e ou Mg ++ - oxigênio dissolvido CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 16. 16 Inibidores de Corrosão: ➢ Os apassivadores devem sempre ser usados acima de uma concentração igual ou superior a um valor crítico . ➢ Valores menores impedem uma apassivação homogênea de toda a superfície  corrosão por pites. ➢ Outros indicadores, tais como os orgânicos tem a ação ou mecanismo pouco conhecido. ➢ Mecanismo mais aceito  Adsorção. CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 17. 17 Interposição de barreira entre o material metálico e o meio: ➢ O último método de proteção contra a corrosão é o que se baseia na aplicação ou formação local de uma película não condutora que age como uma barreira entre o material metálico e os agentes agressivos. As películas não condutoras empregadas na proteção de materiais metálicos podem ser: ➢ Aplicadas. ➢ Formadas localmente, pela transformação química parcial da superfície metálica. CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 18. 18 Películas protetoras aplicadas: Incluem todas aquelas de materiais orgânicos ou inorgânicos que independem da participação do metal base na sua composição. Ex.: Vidro, cerâmica, cimento, plásticos, alcatrão e tintas, etc. Vidro e Material cerâmico:  esmaltação a fogo, usado na proteção contra corrosão a elevada temperatura. Baixa resistência a impacto  fissuramento. Cimento:  Proteção do ferro(mesmo coeficiente de dilatação), muito usado na proteção interna de tubulações  aplicado por centrifugação.  Boa resistência à meios aquosos neutros.  Baixa resistência à impacto e a choque térmico. CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 19. 19 Películas protetoras aplicadas: ➢ As películas de tintas, vernizes, esmaltes e lacas, constituem as barreiras mais freqüentemente empregadas no combate à corrosão atmosférica e pelos solos. Quanto à composição tem-se: ➢ Tintas  pigmento + veículo + solvente + aditivos + carga ➢ Vernizes  veículo + solvente + aditivos + carga ➢ Lacas  pigmento (?) + resinas + solvente+ aditivos + carga ➢ Esmaltes  menor tempo de cura, maior dureza CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 20. 20 ➢ Pigmentos  Substâncias sólidas naturais ou artificiais, orgânicas ou inorgânicas  Conferem côr e tornam as películas menos permeáveis e alguns tem ação inibidora (ZnCrO4, Pb3O4) Outros exemplos: TiO2, PbCO3, ZnO, Fe2O3 ➢ Veículos  Óleos naturais, resinas plásticas ( polímeros) que polimerizam em contato com o ar. Ex:Óleo de linhaça, resinas acrílicas, alquídicas, fenólicas, epóxi, etc. ➢ Solventes  Reduzir a viscosidade do veículo Ex Álcoois, ésteres, cetonas,etc. Películas protetoras aplicadas: CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 21. 21 CONCLUSÕES: ➢ A CORROSÃO É UM FENÔMENO NATURAL E, POR SER ASSIM, ELA NÃO PODE SER CONSIDERADA BENÉFICA OU MALÉFICA. ➢ NINGUÉM DEVERIA SE PREOCUPAR COM O COMBATE À CORROSÃO, MAS SIM EM PROCURAR ENTENDER MELHOR O FENÔMENO. ➢ ENTENDER MELHOR A CORROSÃO E SEUS MECANISMOS É O PONTO DE PARTIDA PARA SE VIVER COM ELA, APROVEITANDO DOS SEUS INÚMEROS BENEFÍCIOS E EVITANDO TÉCNICAMENTE OS SEUS DANOS. CORROSÃO E PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO
  • 22. Objetivo de um processo: Produzir um produto que satisfaça totalmente o cliente. 22
  • 24. O que é CEP?  CEP (Controle Estatístico do Processo) é uma técnica estatística para controlar melhor o processo, durante a produção.  Tem como objetivo principal, controlar e melhorar a qualidade do produto. 24
  • 25. Controle Estatístico do Processo  Idéia: incorporar o uso de variáveis aleatórias independentes e identicamente distribuídas  Princípio geral: determinar quando o processo se afasta do estado de controle e as ações corretivas que devem ser tomadas  Variação:excessiva é a maior inimiga da qualidade 25
  • 26. Variações no Processo Variabilidade: “Todo processo apresenta variações” ❖ Dois produtos ou características nunca são exatamente iguais, pois qualquer processo contém muitas fontes de variabilidade. ❖ As diferenças entre produtos podem ser grandes ou imensamente pequenas, mas elas estão sempre presentes. 26
  • 28. ❖ Localização: valor específico da distribuição; ❖ Dispersão: a extensão de variação do menor valor ao maior; ❖ Forma: define o padrão de variação - simétrica, oblíqua, etc. Variações no Processo 28
  • 29. Um Exemplo de Variabilidade O diâmetro de um eixo usinado pode variar devido a: ❖Máquina (folga, desgaste do rolamento); ❖Ferramenta (esforço,desgaste); ❖Material (diâmetro,dureza); ❖Operador (precisão na centralização, alimentação da máquina); ❖Manutenção (lubrificação,reposição de peças gastas); ❖Meio Ambiente (temperatura,constância do fornecimento elétrico). 29
  • 30. Causas de Variação no Processo Causas Comuns ou Aleatórios:  Variações inertes ao processo;  Podem ser eliminadas somente através de melhoria no sistema. 30
  • 31. Causas Comuns : ❖Fonte de variação que afeta todos os valores individuais do processo; ❖Um processo é dito sob controle ou estatisticamente estável quando somente causas comuns estiverem presentes e controladas. Causas de Variação no Processo 31
  • 32. Distribuição Normal ➢ Uma representação gráfica da distribuição de freqüências dos resultados de medições, cuja largura representa o intervalo em que a faixa dos valores observados (máximo - mínimo) é dividida, e cuja altura representa o número de observações ocorridas em cada intervalo (frequência). ➢ Fornece uma visão geral da média e do grau de dispersão. Quando os pontos impressos são distribuídos simetricamente em uma curva em forma de sino, denominamos de distribuição normal. 32
  • 34. Gráfico Seqüencial O que é: um gráfico dos dados ao longo do tempo. Objetivo: Muito utilizado para pesquisar tendências nos dados ao longo da produção, o que pode indicar a presença de causas especiais de variação. 34
  • 35. A Carta de Controle Carta de Controle: é utilizado um gráfico que estabelece os limites de controle do processo. A carta de controle mostra as mudanças no padrão do processo produtivo não esta adequadamente e pode causar má qualidade. 35
  • 36. Limite de controle e Limite de Especificação 36
  • 37. Índice CP ❖O estudo de compatibilidade do processo tem como índice de comparar a viabilidade total permissível para as peças ou tolerância de especificação com a variabilidade do processo de fabricação tolerância natural. ❖Para o processo ser capaz o valor deste índice não pode ser inferior a 1,33. 37
  • 38. Índice CPK ❖ É recomendado o seu uso quando se estiver trabalhando com especificações unilaterais ou quando a média do processo não puder ser deslocada (impossibilidade física ou custo excessivo). ❖ Como este indice, além de se avaliar a variabilidade total permissível para a peça com tolerância natural de fabricação, verificando também a centralização do processo com relação aos limites (superior e inferior) da especificação. ❖ O valor deste indice deve ser igual ou superior a 1,33 para que o processo seja considerado capaz. 38
  • 40. Implementando o CEP ❖ 1ªEtapa: Identificação do projeto piloto. Nesta etapa é selecionada a área para o início de implementação do CEP. A área escolhida deve apresentar problemas que justifiquem a utilização dos gráficos de controle e os benefícios em termos de aumento de produtividad e redução de custos devem ser levantados. ❖ 2ªEtapa:Elaboração do fluxograma de processo. Nesta etapa é preparado um fluxograma de processo para a identificação dos pontos e parâmetros críticos do processo onde serão utilizados os gráficos de controle. 40
  • 41. Implementando o CEP  3ª Etapa: Definir cronograma do projeto piloto. Esta etapa ajuda o coordenador do projeto na tarefa de acompanhamento do andamento e verificação dos resultados. Podem ser adotados documentos para registro das atividades pendentes e resultados obtidos.  4ªEtapa:Identificação e solução de problemas da área piloto. Esta é a primeira etapa efetiva da implementação do CEP, nela são levantados os principais problemas da área piloto, os quais com autilização das ferramentas básicas da qualidade (diagrama de causa-efeito,Pareto) são eliminados. 41
  • 42. Implementando o CEP 5ªEtapa: Seleçãodotipodegráficodecontroleaserutilizado. Nesta etapa é definido o tipo de gráfico de controle que vai ser utilizado no processo, se a decisão for pela a utilização de gráficos por atributos, deve-se partir para a 7ªEtapa, caso a decisão seja pela utilização de gráficos por variáveis deve ser realizada a 6ªEtapa. 6ªEtapa:Avaliação da Capacidade do processo. Esta etapa que indica se o processo já está apto para a utilização dos gráficos decontrole, se o processo forca paz deve-se partir para a 7ªEtapa, se o processo não for capaz deve-se voltar a 4ªEtapa. 42
  • 43. Implementando o CEP ❖7ªEtapa:Elaboração de procedimento para uso do gráfico de controle. Nesta etapa são estabelecidas as responsabilidades das pessoas envolvidas com os gráficos de controle, incluindo as atividades de registro e monitoramento dos gráficos de controle. 43
  • 44. ➢Graduado e Pós Graduado em Engenharia Mecânica com ênfase em CORROSÃO/ UNICAMP/ USP. ➢Atua como Consultor em Corrosão: Combate, Controle e Prevenção em empresas, provendo soluções para produtos em processo e no desenvolvimento de Processos ➢Profissional com sólida experiência voltada à Análise e Solução de Problemas, com foco em corrosão e análise de falhas em produtos e equipamentos, usando as modernas fermentas de qualidade. ➢ Atua como Professor Universitário em Cursos de Graduação em Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Administração de Empresas, Pós-Graduação e MBA. ➢Bons conhecimentos em IATF 16949:2016, por ter participado da implementação desse sistema de qualidade automotivo.
  • 45. Bibliografia: ➢ BETERSFIELD, D.H (1986) – Qualidade e seus processos produtivos. ➢ Controle Estatístico do Processo (2005) – Manual de Referência. ➢ GRAÇA, J.C. (1996) – O CEP acaba com as variações? Revista Controle da Qualidade. Editora Banas. São Paulo. ➢ GENTIL, VICENTE – Corrosão. 4a. Edição. LTC S/A. 2006. Rio de Janeiro. ➢ IRWIN, R.D. (1965) – Quality Control and Industrial Statistics. ➢ MOTGOMERY, D.C (1985) – Introdução ao controle estatístico de qualidade. ➢ PALADINI, E.P. (1995) – Gestão da Qualidade no Processo. Editora Atlas. São Paulo. ➢ RIBEIRO, J.L. & CATEN, C.T. (1998) – Controle Estatístico do Processo. Apostila do Curso de Pós – ➢ Graduação em Engenharia de Produção. Editora da UFRGS. Porto Alegre. ➢ SLACK. (1997) – Administração da Produção. Editora Atlas. São Paulo. 45
  • 46. MAIS INFORMAÇÕES: VIDE LOCAIS DISCRIMINADOS ABAIXO: ➢ Empresa: Sciencetec&Corrtec – Engenharia ➢ SITE: www.stct.com.br ➢ Diretor Técnico: Aloysio de Aguiar ➢ Telefones: 19 997 901 632 / 19 3288 0686 ➢ E-Mail: aaloysio@uol.com.br ; aloysio@stct.com.br ➢ LinkedIn: linkedin.com/in/aloysio-de-aguiar-62083ª ➢ Pagina da ST&CT no LinkedIn: https://www.linkedin.com/company-beta/15230697/ ➢ Twitter: @aaloysio ➢ Facebook:https://facebook.com/aloysio.deaguiar 46