A política de acesso aberto da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: da definição à implementação - Vasco Vaz (Fundação para a Ciência e a Tecnologia – Departamento da Sociedade da Informação)
SciCom Pt 2014 - O Acesso Aberto como prática padrão de disseminação da inves...Pedro Príncipe
Apresentação na Conferência SciCom Pt 2014 - O Acesso Aberto como prática padrão de disseminação da investigação com financiamento público: orientações da Comissão Europeia no Horizonte 2020 e a infraestrutura OpenAIRE.
Pedro Príncipe & Eloy Rodrigues, Serviços de Documentação da Universidade do Minho, Braga, Portugal
Open Access no Horizonte 2020 - apresentação na reunião RCAAP das Jornadas da...Pedro Príncipe
Título: Open Access no Horizonte 2020
Apresentação de Pedro Príncipe e Eloy Rodrigues na reunião geral do projeto RCAAP nas Jornadas da FCCN em Évora, a 6 de fevereiro de 2014.
SciCom Pt 2014 - O Acesso Aberto como prática padrão de disseminação da inves...Pedro Príncipe
Apresentação na Conferência SciCom Pt 2014 - O Acesso Aberto como prática padrão de disseminação da investigação com financiamento público: orientações da Comissão Europeia no Horizonte 2020 e a infraestrutura OpenAIRE.
Pedro Príncipe & Eloy Rodrigues, Serviços de Documentação da Universidade do Minho, Braga, Portugal
Open Access no Horizonte 2020 - apresentação na reunião RCAAP das Jornadas da...Pedro Príncipe
Título: Open Access no Horizonte 2020
Apresentação de Pedro Príncipe e Eloy Rodrigues na reunião geral do projeto RCAAP nas Jornadas da FCCN em Évora, a 6 de fevereiro de 2014.
Palestra apresentada à CONFOA 2013 (Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, de 06 a 08 de outubro de 2013) na Mesa I - Políticas públicas de acesso aberto - Prof.Dr. João Nuno Ferreira – PORTUGAL - Membro do Conselho Diretivo FCT I.P.
Acesso Aberto como prática padrão de disseminação da investigação na Europa -...Pedro Príncipe
Slides da Sessão de esclarecimento OpenAIRE realizada no dia 23 de outubro, na Universidade Católica Portuguesa - Porto, integrada na atividades da Open Access Week 2014, com o tema: Acesso Aberto como prática padrão de disseminação da investigação na Europa: requisitos da Comissão Europeia no Horizonte 2020 e a infraestrutura OpenAIRE.
Ciência Aberta e requisitos dos financiadores - Open Access e Open Data no H2...Pedro Príncipe
Sessão de Esclarecimento OpenAIRE @ Global Health & Tropical Medicine Sessions (GHTM) no Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa. Apresentação, 23 de novembro de 2017.
Conteúdos do Workshop "Acesso aberto, dados de investigação e requisitos: práticas e caminhos da Ciência Aberta - FCT e H2020", no âmbito da Semana dos Investigadores.
Open Access e Open Data no Horizonte 2020 (Open Access Week na Universidade A...Pedro Príncipe
Apresentação realizada no dia 26 de outubro de 2016, na Universidade Aberta em Lisboa, no âmbito de um seminário integrado da Semana Internacional do Acesso Aberto.
Palestra apresentada à CONFOA 2013 (Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, de 06 a 08 de outubro de 2013) na Mesa I - Políticas públicas de acesso aberto - Prof.Dr. João Nuno Ferreira – PORTUGAL - Membro do Conselho Diretivo FCT I.P.
Acesso Aberto como prática padrão de disseminação da investigação na Europa -...Pedro Príncipe
Slides da Sessão de esclarecimento OpenAIRE realizada no dia 23 de outubro, na Universidade Católica Portuguesa - Porto, integrada na atividades da Open Access Week 2014, com o tema: Acesso Aberto como prática padrão de disseminação da investigação na Europa: requisitos da Comissão Europeia no Horizonte 2020 e a infraestrutura OpenAIRE.
Ciência Aberta e requisitos dos financiadores - Open Access e Open Data no H2...Pedro Príncipe
Sessão de Esclarecimento OpenAIRE @ Global Health & Tropical Medicine Sessions (GHTM) no Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa. Apresentação, 23 de novembro de 2017.
Conteúdos do Workshop "Acesso aberto, dados de investigação e requisitos: práticas e caminhos da Ciência Aberta - FCT e H2020", no âmbito da Semana dos Investigadores.
Open Access e Open Data no Horizonte 2020 (Open Access Week na Universidade A...Pedro Príncipe
Apresentação realizada no dia 26 de outubro de 2016, na Universidade Aberta em Lisboa, no âmbito de um seminário integrado da Semana Internacional do Acesso Aberto.
Webinar OpenAIRE: Apoios para financiar taxas de publicação em Acesso Aberto ...Pedro Príncipe
Webinar OpenAIRE Portugal, realizados nos dias 28 e 29 de setembro, que visaram clarificar como e onde recorrer a estes fundos da Comissão Europeia que estão a ser disponibilizados no âmbito do projeto OpenAIRE.
Webinar OpenAIRE: Identificação de projetos financiados nas publicações depos...Pedro Príncipe
A Universidade do Minho, enquanto secretariado nacional de Acesso Aberto da infraestrutura OpenAIRE, promoveu nos dias 15 e 22 de setembro de 2015, dois webinars para gestores de repositórios sobre como associar a informação dos projetos financiados às publicações depositadas nos repositórios da rede RCAAP.
Acesso Aberto às publicações: políticas Open Access dos financiadores de ciên...Pedro Príncipe
Apresentação realizada na Universidade de Aveiro – curso avançado em comunicação e escrita científica do Departamento de Biologia - 29 de junho de 2016.
OpenAIRE e o cumprimento do Projecto Piloto Open Access do 7º Programa QuadroPedro Príncipe
"O Open Access nos projectos do 7º PQ – OpenAIRE"
Na manhã do dia 29 de Junho, a partir das 9h30 vai decorrer no Instituto de Investigação Interdisciplinar da Universidade de Coimbra o evento "O Open Access nos projectos do 7º PQ – OpenAIRE".
Este evento é dirigido aos investigadores envolvidos nos projectos do 7º PQ ou que pretendam participar nestes.
Semelhante a A política de acesso aberto da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: da definição à implementação (20)
Citações e métricas complementares: um estudo da sua correlação em artigos científicos em acesso aberto
André Pacheco, Susana Lopes, Alexandre Medeiros, Angela Yanai, Luís Machado
O objetivo geral deste workshop é de proporcionar aos/às participantes uma compreensão global sobre os princípios e modo de funcionamento da edição eletrónica. É dinamizado pela equipa da OpenEdition, um portal que disponibiliza à comunidade científica internacional quatro plataformas de publicação e de informação em ciências sociais e humanas, de âmbito internacional: OpenEdition Books (Coleções de livros); OpenEdition Journals (Revistas); Calenda (calendário de eventos); Hypotheses.org (cadernos de investigação).
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As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
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Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
A política de acesso aberto da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: da definição à implementação
1. A política de acesso aberto da Fundação
Vasco Vaz
para a Ciência e a Tecnologia: da
definição à implementação
Departamento da Sociedade da Informação
2014.10.06
5.ª ConfOA|Universidade de Coimbra
2. TÓPICOS
A política de Acesso Aberto da
FCT: da definição à implementação
1. Processo de definição de políticas
a. Situação existente
b. Benchmarking
c. Objeto, objetivo e definição
d. Consulta pública
e. Política aprovada
2. Processo de implementação
a. Planeamento
b.Momentos de impacto
c. Setores envolvidos
d. Soluções de implementação
e. Questões sensíveis
f. Modelo de apoio ao utilizador
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 2 | 23
3. 1. PROCESSO
DE DEFINIÇÃO
Situação existente
• Condições infraestruturais
• Condições políticas
– Instituições de I&D
– Plano internacional
• Aceitação generalizada dos princípios do AA pela comunidade
dos investigadores
Portugal está suficientemente maduro para a adoção de
mandatos para disponibilização em AA de resultados de
investigação financiada com recursos públicos
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 3 | 23
4. 1. PROCESSO
DE DEFINIÇÃO
Benchmarking
• EUA
– Diretiva do Office of Science and Technology Policy (fevereiro 2013)
• União Europeia
– Agências congéneres: INRA (FR), FWF (AT), DFG (DE), RCUK (UK),
NWO (NL)
– Recomendação da Comissão Europeia sobre o acesso e preservação da
informação científica (julho 2012)
– Horizon 2020: Guidelines sobre o AA no H2020 (11 dezembro 2013)
• UNESCO
– Policy guidelines for the development and promotion of open access
(2012)
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 4 | 23
5. 1. PROCESSO
DE DEFINIÇÃO
Objeto, objetivo e definição
Objeto
• Conteúdos de publicações científicas sujeitas a arbitragem por pares que
incluam resultados de I&D financiados total ou parcialmente pela FCT
• Qualquer tipo de publicação incluindo:
– artigos publicados em revistas
– atas e outras publicações resultantes de conferências
– livros
– teses de doutoramento
desde que contenham resultados de I&D financiados total ou parcialmente
pela FCT
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 5 | 23
6. 1. PROCESSO
DE DEFINIÇÃO
Objeto, objetivo e definição
Objetivos
• Optimizar a aplicação e rentabilização do financiamento público em
atividades de investigação;
• Maximizar o aproveitamento das infraestruturas digitais existentes,
em particular o RCAAP (Repositório Científico de Acesso Aberto de
Portugal)
• Aumentar a visibilidade internacional de investigadores e instituições
nacionais
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 6 | 23
7. 1. PROCESSO
DE DEFINIÇÃO
Objeto, objetivo e definição
Definição de Acesso Aberto a Publicações Científicas
Acesso através da Internet,
sem restrições,
às publicações de resultados de I&D
total ou parcialmente financiados através de
fundos públicos
permitindo que qualquer utilizador possa, sem custos
• aceder em qualquer momento e sem quaisquer restrições ao conteúdo
integral de publicações em formato eletrónico
• pesquisar e reutilizar o conteúdo de publicações científicas
desde que a reutilização se vincule a correta atribuição de autoria e origem
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 7 | 23
8. 1. PROCESSO
DE DEFINIÇÃO
Consulta pública
Proposta inicial
Depósito, pelos autores, de qualquer publicação em qualquer
repositório do RCAAP (mediante Licença Creative Commons CC-BY, ou
equivalente):
• Publicações de artigos em revistas, atas de conferências e livros
[embargo máximo de 6 a 12 meses (CSH)]
• Teses de doutoramento (embargo máximo de 36 meses)
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 8 | 23
9. 1. PROCESSO
DE DEFINIÇÃO
Consulta pública
Informação
• Propostas de políticas foram disponibilizadas no sítio web da FCT
para consulta pública
• Data-limite para contributos expirou a 19 julho 2013
Participação
• Cerca de vinte documentos contendo contributos, sugestões e/ou
apreciações
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 9 | 23
10. 1. PROCESSO
DE DEFINIÇÃO
Consulta pública
Tópicos mais referidos
• Apoio inequívoco e generalizado aos princípios do AA
• Custos de publicação em revistas de AA
• Insuficiência dos períodos de embargo
• Apoio financeiro à publicação digital
• Período de transição para o AA
• Liberdade de escolha do autor
• Preocupação com a dupla imputação de custos
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 10 | 23
11. 1. PROCESSO
DE DEFINIÇÃO
Proposta aprovada
Depósito, pelos autores, de qualquer publicação em qualquer
repositório do RCAAP
• Publicações de artigos em revistas e atas de conferências
[embargo máximo de 6 a 12 meses (CSH)]
• Teses de doutoramento (embargo máximo de 36 meses)
⇒ Livros, capítulos de livros e monografias (embargo máximo de 18
meses)
A aplicação de uma Licença Creative Commons CC-BY, ou equivalente,
à publicação é recomendada
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 11 | 23
12. 1. PROCESSO
DE DEFINIÇÃO
Proposta aprovada
Publicação em revistas, atas de conferências ou livros que:
a) Disponibilizem diretamente na Internet acesso imediato e sem
restrições à versão final do artigo (publicação em Acesso Aberto)
O pagamento de “Custos de Processamento da Publicação” (CPP) pode ser
cobrado e reembolso elegível (projetos ou unidades de I&D)
ou
b) Autorizem o acesso sem restrições ao artigo aceite, na versão final,
mediante a sua disponibilização através de um repositório
Aceites períodos de embargo variáveis consoante o tipo de publicação e a
área científica. Não é aceite o pagamento de CPP
Em qualquer caso é exigido o depósito imediato, após aceitação para
publicação, da versão final do autor num repositório do RCAAP
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 12 | 23
13. 1. PROCESSO
DE DEFINIÇÃO
Proposta aprovada
Condições para elegibilidade de pagamento de CPP
a) Disponibilização na Internet de acesso imediato ao conteúdo integral da
versão final da publicação
b) Autorização de depósito imediato da versão final noutros repositórios que
não o da própria revista ou editora
c) Aplicação de Licença Creative Commons CC-BY, ou equivalente, ao
conteúdo integral da publicação para ambos os casos acima referidos, não
se admitindo qualquer restrição ao acesso ao – ou à reutilização do –
conteúdo da publicação
d) Limitação do valor dos CPP, a estabelecer de acordo com a evolução das
melhores práticas internacionais em matéria de políticas de publicação em
Acesso Aberto
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 13 | 23
14. 2. PROCESSO DE
IMPLEMENTAÇÃO
Planeamento – etapas
• Identificação de momentos de impacto
• Identificação de setores e de responsáveis
• Sinalização de questões sensíveis
• Orientações políticas
• Planeamento setorial
– Calendarização
• Coordenação
– ligação ao exterior
– ligação entre setores e entre estes e o CD FCT
– procura de soluções integradas e equilibradas, mais simples e fáceis de adotar
– preocupação com consequências do ponto de vista da comunidade científica
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 14 | 23
15. Processos de negócio
– momentos de impacto –
2. PROCESSO DE
IMPLEMENTAÇÃO
1. Edital/regulamento do concurso
2. Candidatura
3. Contrato
4. Depósito da publicação
5. Reporte científico e financeiro pelos beneficiários
6. Aprovação de despesa
7. Monitorização
8. Encerramento
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 15 | 23
16. Grau de impacto
Edital Contrato
Publicação
Impacto: reduzido … elevado
Aprovação
despesa
Pre-grant Post-grant
Monitorização / Reporte
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2. PROCESSO DE
IMPLEMENTAÇÃO
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação
17. Setores responsáveis ou que
sofrem maior impacto
• Conselho Diretivo
• DSI
• Projeto RCAAP
• Departamentos FCT que gerem financiamento do sistema
científico
– DPP
– DFRH
– DSRICT
• DivSI
• Assessoria Jurídica
• GabCom
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2. PROCESSO DE
IMPLEMENTAÇÃO
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação
18. Soluções de implementação
– ideias principais –
2. PROCESSO DE
IMPLEMENTAÇÃO
• Associar cada publicação depositada no RCAAP com o respetivo
instrumento financeiro
• O portal de submissão de despesa apenas permitirá submeter
despesas referentes a publicações depositadas no RCAAP
• Um CPP (por AA Dourado) não pode ser elegível se a publicação a
que se reporta não estiver depositada num repositório da rede
RCAAP
• Para efeitos de avaliação científica, apenas serão consideradas
publicações depositadas no RCAAP
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 18 | 23
19. Questões sensíveis
2. PROCESSO DE
IMPLEMENTAÇÃO
• Custos de Processamento de Publicações
– limite ao montante elegível para pagamento
– pagamentos / reembolsos a publicações ocorridas após o encerramento dos
projetos
• Recompensa / consequências por cumprimento / incumprimento
– avaliação
– retenção preventiva de verba
– devolução de verba
• Dificuldades de cumprimento não imputáveis ao autor
– inexistência de meios de publicação alternativos
• Co-autorias
– repartição de custos de CPP por instrumento de financiamento
– entre autores sujeitos a diferentes condições de AA
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 19 | 23
20. Apoio ao utilizador
– situação atual –
2. PROCESSO DE
IMPLEMENTAÇÃO
• RCAAP
– sistema de apoio ao utilizador formalizado
– nó central
– apoio local ao nível dos gestores de repositórios
• FCT
– não existe sistema de apoio ao utilizador formalizado e
generalizado
• exceções: alguns concursos ou áreas específicos
– apoio direto ao utilizador prestado de forma distribuída
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 20 | 23
21. Modelo de apoio ao utilizador
– Bottom-up distribuído –
RCAAP
Local
RCAAP Nacional
Canais de contacto
FCT Unidades
Negócio
FCT Unidades
Negócio
RCAAP Local FCT Central
2. PROCESSO DE
IMPLEMENTAÇÃO
1ª Linha
2ª Linha
Depósito
Reporte científico
Geral
Política
Reporte financeiro
Candidaturas, contratos
Submissão de despesas
Reporte científico
Reporte financeiro
Depósito
Geral
Política
Assuntos
FAQ’s Expertise
FAQ’s Expertise
Listas de contactos
atualizadas
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 21 | 23
22. Bottom-Up distribuído
– prós, contras e requisitos –
2. PROCESSO DE
IMPLEMENTAÇÃO
• Prós
– apropriação do Acesso Aberto pelo maior número de técnicos e Instituições
responsáveis
– menor risco de estrangulamento
– menores alterações ao funcionamento típico dos serviços de apoio
– manutenção dos hábitos de interação vigentes
• Contras
– maior frequência de redireccionamento
– risco de menor qualidade no apoio, nas matérias alheias aos serviços contactados
– operacionalização do serviço mais demorada
• Requisitos
– produção de guiões de resposta com base em FAQ’s detalhadas, abrangendo todos os
aspetos de implementação e cumprimento da Política
– criação e formação de pontos de contacto na FCT para funções de 2.ª linha
– organização de listas de contactos atualizadas
A política de Acesso Aberto da FCT: da definição à implementação 22 | 23
EUA:
Diretiva ordenava à elaboração de planos de AA até agosto; desconhecem-se resultados
2014 Omnibus Appropriations Bill (16 janeiro 2014)
aprovação pelo Congresso da 2014 Omnibus Appropriations Bill;
ordena agências dos Departamentos Labor, Health and Human Services e Education, que realizam investigação com orçamentos equivalentes ou superiores a $100M, a disponibilizar resultados em AA;
autorizado embargo de 12 meses
FASTR – a ser aprovada, embargos de 6 meses apenas
China
Rápidos desenvolvimentos em prol do AA
Apoio e promoção do AA por parte do Governo
Policy Statement on Open Access to Articles from Publicly Funded Scientific Research Projects de 15 de maio de 2014
União Europeia
Consulta pública da UE em 2011
Guidelines – recomenda CC-BY; períodos de embargo idênticos aos de PT
Projeto MedOANet: Diretrizes MedOANet para a implementação de políticas de acesso aberto
* Conteúdo de uma publicação: texto + todos os outros elementos (figuras, tabelas) incluídos na forma final da publicação
Artigos de investigação sujeitos a arbitragem por pares (refereeing)
e
outras publicações de I&D incluindo, mas não se limitando a
artigos publicados em revistas/jornais
proceedings e publicações resultantes de conferências
livros
teses de doutoramento
que incluam resultados de I&D financiados total ou parcialmente pela FCT (financiamento público)
Conteúdo de uma publicação: texto + todos os outros elementos (figuras, tabelas) incluídos na forma final da publicação
Pesquisar e reutilizar o conteúdo de publicações científicas – manual ou automaticamente
¹ sujeitos a arbitragem por pares que incluam resultados de I&D financiados total ou parcialmente pela FCT.
artigos têm de incluir referência aos materiais de investigação subjacentes⁴, que podem ser acedidos por outros investigadores
² um período de embargo mais longo para as ciências sociais e humanas explica-se pela meia vida das publicações (conceito referente à antiguidade média dos artigos citados num determinado meio de publicação durante um determinado período) mais longa das publicações nessas disciplinas em comparação com as dos domínios científicos, técnicos e médicos
Aprovada em 16 de janeiro de 2014, entraram em vigor em 5 de maio de 2014
Prazo de embargo para artigos de revistas científicas contados desde o momento da publicação formal
Prazo de embargo para teses de doutoramento cfr. estabelecido pelo DL n.º 115/2013, de 7 de agosto
contados desde a concessão do grau de Doutor
Prazo de embargo para livros, capítulos de livros e monografias cfr. estabelecido pelo DL n.º 216/2000, de 2 de setembro (lei do preço fixo do livro)
contados desde o momento da publicação formal