O documento discute a importância dos Diálogos Diários de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (DDSMS) realizados antes do início das atividades diárias nas obras de uma empresa. Inicialmente os DDSMS eram curtos e com pouca participação. Porém, o autor propôs estratégias como elogiar os trabalhadores que cumpriam as normas e sorteios de prêmios que aumentaram a frequência para mais de 350 participantes. Os DDSMS passaram então a ser um importante canal de comunicação sobre segurança e gestão.
O documento discute a importância dos Diálogos Diários de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (DDSMS) nas empresas. Os DDSMS eram reuniões diárias antes do início dos serviços para discutir esses temas com os trabalhadores. O autor descreve como implementou os DDSMS em uma obra e incentivou a participação dos trabalhadores, levando a uma maior integração e redução de acidentes. Os DDSMS visavam cumprir requisitos legais sobre informar os riscos aos trabalhadores.
O documento resume três trabalhos apresentados no V Seminário de Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento em Santo Amaro, Bahia, em 2012. O primeiro trata da segurança no laboratório de soldagem e usinagem no campus do IFBA em Santo Amaro. O segundo analisa a ergonomia e segurança do trabalho em uma serraria. E o terceiro aplica biossegurança em um posto de saúde da família.
O documento discute os serviços de administração condominial oferecidos por uma empresa, incluindo visitas frequentes para acompanhar funcionários, treinamentos regulares, cobrança de inadimplentes e resolução de problemas relatados pelos porteiros.
Este documento discute a perda auditiva induzida pelo ruído (PAIR) no ambiente de trabalho. Apresenta os conceitos de ruído e PAIR, classificação do ruído, sintomas da PAIR e etapas de um programa de conservação auditiva. O objetivo é estudar a PAIR, com foco no uso de protetores auriculares e na eficácia dos programas de conservação auditiva nas empresas para prevenção da perda auditiva.
O documento apresenta um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) para a empresa Demonstração LTDA, descrevendo sua atividade como abate de aves e apresentando os riscos ambientais inerentes a esta atividade e as normas regulamentadoras aplicáveis.
Un grupo de personas decidió crear una comunidad basada en la simplicidad y la confianza mutua, donde los miembros viven de forma sencilla y comparten recursos y responsabilidades para apoyarse los unos a los otros.
This document provides a summary of Idowu Abiodun Emmanuel's profile, including his contact information, work experience at Diamond Bank PLC and Ife City College Secondary School, education background, professional qualifications, IT skills, trainings, personal details, and hobbies. Idowu has over 7 years of experience in customer service and operations management. He currently works as a Centralized Customer Service Officer at Diamond Bank, where he performs various duties like maintaining customer accounts and resolving queries.
O documento discute a importância dos Diálogos Diários de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (DDSMS) nas empresas. Os DDSMS eram reuniões diárias antes do início dos serviços para discutir esses temas com os trabalhadores. O autor descreve como implementou os DDSMS em uma obra e incentivou a participação dos trabalhadores, levando a uma maior integração e redução de acidentes. Os DDSMS visavam cumprir requisitos legais sobre informar os riscos aos trabalhadores.
O documento resume três trabalhos apresentados no V Seminário de Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento em Santo Amaro, Bahia, em 2012. O primeiro trata da segurança no laboratório de soldagem e usinagem no campus do IFBA em Santo Amaro. O segundo analisa a ergonomia e segurança do trabalho em uma serraria. E o terceiro aplica biossegurança em um posto de saúde da família.
O documento discute os serviços de administração condominial oferecidos por uma empresa, incluindo visitas frequentes para acompanhar funcionários, treinamentos regulares, cobrança de inadimplentes e resolução de problemas relatados pelos porteiros.
Este documento discute a perda auditiva induzida pelo ruído (PAIR) no ambiente de trabalho. Apresenta os conceitos de ruído e PAIR, classificação do ruído, sintomas da PAIR e etapas de um programa de conservação auditiva. O objetivo é estudar a PAIR, com foco no uso de protetores auriculares e na eficácia dos programas de conservação auditiva nas empresas para prevenção da perda auditiva.
O documento apresenta um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) para a empresa Demonstração LTDA, descrevendo sua atividade como abate de aves e apresentando os riscos ambientais inerentes a esta atividade e as normas regulamentadoras aplicáveis.
Un grupo de personas decidió crear una comunidad basada en la simplicidad y la confianza mutua, donde los miembros viven de forma sencilla y comparten recursos y responsabilidades para apoyarse los unos a los otros.
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O documento descreve os procedimentos para implantação e funcionamento de um canteiro de obras na indústria da construção civil. Ele aborda a política de segurança do trabalho, as responsabilidades dos envolvidos, os programas de saúde ocupacional que devem ser elaborados e o planejamento das instalações e equipamentos necessários no canteiro.
O documento discute os procedimentos para implantação e funcionamento de canteiros de obras na indústria da construção civil. Ele aborda a política de segurança do trabalho, as responsabilidades dos envolvidos, os programas obrigatórios de saúde ocupacional, meio ambiente do trabalho e controle médico, e as etapas de planejamento e implantação do canteiro, incluindo instalações sanitárias e de vivência.
O documento discute a importância de incluir requisitos de segurança e gestão de riscos nos contratos com empresas terceirizadas. Uma pesquisa mostrou que a maioria das empresas terceirizadas não seguem procedimentos adequados ou possuem certificações. O documento propõe cláusulas a serem incluídas nos contratos para garantir que as empresas terceirizadas sigam práticas de segurança e gestão de riscos similares às da empresa contratante.
O documento discute programas de saúde e segurança no trabalho como o PPRA e o PCMSO, e seus benefícios, apesar da percepção inicial de serem um custo extra. Também aborda avaliação cinésiofuncional, ergonomia, doenças ocupacionais, ginástica laboral e seus benefícios para a saúde e produtividade dos trabalhadores.
As Normas Regulamentadoras estabelecem regras de saúde e segurança no trabalho que empresas públicas e privadas devem seguir. Algumas dessas normas tratam de serviços especializados em segurança e medicina do trabalho, equipamentos de proteção individual, programas de prevenção de riscos ambientais e instalações elétricas. Outras abordam ergonomia, proteção contra incêndios, sinalização de segurança, espaços confinados e trabalho em altura.
1 act guia para micro, pequenas e médias empresasAna Martins
Este documento fornece um guia prático sobre segurança e saúde no trabalho para micro, pequenas e médias empresas. O guia explica como identificar e gerir riscos, cumprir obrigações legais e garantir a segurança dos trabalhadores através da organização adequada da prevenção de riscos e da implementação de medidas básicas de segurança.
Act guia para micro, pequenas e médias empresasCatarina Mendes
Este documento fornece um guia prático sobre segurança e saúde no trabalho para micro, pequenas e médias empresas. O guia aborda tópicos como organização da segurança e saúde, gestão de riscos, informação e formação de trabalhadores, e condições do local de trabalho que devem ser garantidas. O objetivo é ajudar empregadores a cumprir os requisitos legais e promover a segurança e saúde dos trabalhadores.
Este documento fornece um guia prático sobre segurança e saúde no trabalho para micro, pequenas e médias empresas. O guia aborda tópicos como organização da segurança e saúde, gestão de riscos, informação e formação de trabalhadores, e condições do local de trabalho que devem ser garantidas. O objetivo é ajudar empregadores a cumprir os requisitos legais e promover a segurança e saúde dos trabalhadores.
A empresa BECKMA-ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO oferece serviços de segurança do trabalho e saúde ocupacional para adequar empresas à legislação, incluindo elaboração de laudos, treinamentos, e inspeções realizadas por dois técnicos qualificados.
O documento resume a edição de abril de 2011 da revista da Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais. Apresenta brevemente artigos sobre a necessidade de revisão da NR-15 e sobre a responsabilidade civil do empregador por danos decorrentes de acidentes de trabalho. Também lista novidades e eventos da ABHO.
O documento discute as obrigações de empregadores e empregados segundo a NR-01, incluindo a importância das ordens de serviço para informar os riscos e medidas de prevenção. Também anuncia um curso de NR-10 em julho sobre segurança elétrica.
O documento discute os serviços de administração condominial oferecidos por uma empresa, incluindo visitas frequentes para inspecionar funcionários, treinamentos regulares, cobrança de inadimplentes, aquisição de suprimentos e tratamento de solicitações e problemas. A empresa propõe um gerenciamento completo dos recursos do condomínio para melhorar a eficiência e satisfação dos condôminos.
Esta unidade apresenta os conceitos básicos sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), destacando sua importância para a prevenção de acidentes no ambiente de trabalho. A CIPA é regulamentada pela Norma Regulamentadora no 5 e tem como objetivo compatibilizar o trabalho com a preservação da saúde do trabalhador. Suas principais atribuições incluem identificar riscos, elaborar planos de prevenção e promover a segurança no trabalho.
As orientações apresentadas buscam colaborar para que o ambiente de trabalho seja mais harmonioso e seguro, reduzindo acidentes de trabalho e doenças profissionais.
1. O relatório apresenta fotos e documentos sobre as boas práticas e ações da MRV Engenharia para melhorar a qualidade do meio ambiente de trabalho, incluindo áreas de vivência para os trabalhadores, treinamentos, equipamentos de proteção e comunicação sobre segurança.
2. A MRV tem equipes de segurança do trabalho em mais de 280 canteiros de obra para garantir a saúde e segurança dos mais de 30 mil trabalhadores.
3. O relatório destaca a importância dada pela MRV à responsabilidade social e à geração de empregos de qualidade
O documento discute a história e objetivos das Normas Regulamentadoras no Brasil. As Normas Regulamentadoras surgiram em 1978 e consistem em um conjunto de procedimentos relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores, visando prevenir acidentes e doenças ocupacionais.
1634554410W.30_-_SESMT_e_NR_4_segurana_e_medicina_do_trabalho_no_canteiro_de_...saulo montenegro
De acordo com o documento, a implementação do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) nas empresas é essencial para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores nas obras de construção civil. O SESMT deve ser dimensionado corretamente de acordo com a Norma Regulamentadora no 4 (NR-4) e realizar diversas atividades para promover a prevenção de acidentes, como treinamentos, palestras e o Diálogo Diário de Segurança.
O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de uma empresa para o período de março de 2012 a fevereiro de 2013, elaborado por um técnico de segurança do trabalho. O PPRA visa identificar e controlar riscos ambientais no ambiente de trabalho de acordo com a legislação brasileira, visando a saúde e segurança dos funcionários. O documento descreve a empresa, os responsáveis, os funcionários, normas regulamentadoras referentes e os riscos ambientais identificados no local de trabalho.
O documento fornece informações sobre um curso técnico em informática, incluindo tópicos como logística, preços, organização da empresa e segurança no trabalho. Ele também define logística e fornece detalhes sobre normas regulamentadoras e higiene no trabalho.
1) O documento discute a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), incluindo sua obrigatoriedade legal, composição, objetivos e atividades principais.
2) A CIPA tem como objetivo principal a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, auxiliando o SESMT.
3) O documento também explica outros programas e documentações relacionadas à segurança do trabalho, como PPRA, SIPAT e CAT.
Multi-scenario environmental analysis methodologies are being increasingly used by researchers, mainly because the use of a single method may not be feasible for a number of reasons. In the past, when inspections were carried for insurance purposes, the inspectors or risk survey engineers would assess the facilities looking for perceived problems that existed in the environment. Then, later, employing their knowledge to evaluate the results of these observations and, fnally, studying market statistics to identify whether there were similarities between what was observed and similar historical problems. Thus, for a long time, and without specifc titles, experts at that time already employed several evaluation methodologies. This article endeavours to present relationships between two methods of technical analysis, namely: Survey and SIL – Safety Integrity Level.
Este documento apresenta notas de aula sobre precificação de riscos e constituição de reservas técnicas legais. Discute conceitos como riscos, custos de acidentes, contratos de seguros e características dos riscos que podem ser objeto de cobertura por seguros. Também define precificação e fornece exemplos de como os riscos são analisados para precificar apólices de seguro.
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O documento discute a importância de incluir requisitos de segurança e gestão de riscos nos contratos com empresas terceirizadas. Uma pesquisa mostrou que a maioria das empresas terceirizadas não seguem procedimentos adequados ou possuem certificações. O documento propõe cláusulas a serem incluídas nos contratos para garantir que as empresas terceirizadas sigam práticas de segurança e gestão de riscos similares às da empresa contratante.
O documento discute programas de saúde e segurança no trabalho como o PPRA e o PCMSO, e seus benefícios, apesar da percepção inicial de serem um custo extra. Também aborda avaliação cinésiofuncional, ergonomia, doenças ocupacionais, ginástica laboral e seus benefícios para a saúde e produtividade dos trabalhadores.
As Normas Regulamentadoras estabelecem regras de saúde e segurança no trabalho que empresas públicas e privadas devem seguir. Algumas dessas normas tratam de serviços especializados em segurança e medicina do trabalho, equipamentos de proteção individual, programas de prevenção de riscos ambientais e instalações elétricas. Outras abordam ergonomia, proteção contra incêndios, sinalização de segurança, espaços confinados e trabalho em altura.
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Este documento fornece um guia prático sobre segurança e saúde no trabalho para micro, pequenas e médias empresas. O guia explica como identificar e gerir riscos, cumprir obrigações legais e garantir a segurança dos trabalhadores através da organização adequada da prevenção de riscos e da implementação de medidas básicas de segurança.
Act guia para micro, pequenas e médias empresasCatarina Mendes
Este documento fornece um guia prático sobre segurança e saúde no trabalho para micro, pequenas e médias empresas. O guia aborda tópicos como organização da segurança e saúde, gestão de riscos, informação e formação de trabalhadores, e condições do local de trabalho que devem ser garantidas. O objetivo é ajudar empregadores a cumprir os requisitos legais e promover a segurança e saúde dos trabalhadores.
Este documento fornece um guia prático sobre segurança e saúde no trabalho para micro, pequenas e médias empresas. O guia aborda tópicos como organização da segurança e saúde, gestão de riscos, informação e formação de trabalhadores, e condições do local de trabalho que devem ser garantidas. O objetivo é ajudar empregadores a cumprir os requisitos legais e promover a segurança e saúde dos trabalhadores.
A empresa BECKMA-ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO oferece serviços de segurança do trabalho e saúde ocupacional para adequar empresas à legislação, incluindo elaboração de laudos, treinamentos, e inspeções realizadas por dois técnicos qualificados.
O documento resume a edição de abril de 2011 da revista da Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais. Apresenta brevemente artigos sobre a necessidade de revisão da NR-15 e sobre a responsabilidade civil do empregador por danos decorrentes de acidentes de trabalho. Também lista novidades e eventos da ABHO.
O documento discute as obrigações de empregadores e empregados segundo a NR-01, incluindo a importância das ordens de serviço para informar os riscos e medidas de prevenção. Também anuncia um curso de NR-10 em julho sobre segurança elétrica.
O documento discute os serviços de administração condominial oferecidos por uma empresa, incluindo visitas frequentes para inspecionar funcionários, treinamentos regulares, cobrança de inadimplentes, aquisição de suprimentos e tratamento de solicitações e problemas. A empresa propõe um gerenciamento completo dos recursos do condomínio para melhorar a eficiência e satisfação dos condôminos.
Esta unidade apresenta os conceitos básicos sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), destacando sua importância para a prevenção de acidentes no ambiente de trabalho. A CIPA é regulamentada pela Norma Regulamentadora no 5 e tem como objetivo compatibilizar o trabalho com a preservação da saúde do trabalhador. Suas principais atribuições incluem identificar riscos, elaborar planos de prevenção e promover a segurança no trabalho.
As orientações apresentadas buscam colaborar para que o ambiente de trabalho seja mais harmonioso e seguro, reduzindo acidentes de trabalho e doenças profissionais.
1. O relatório apresenta fotos e documentos sobre as boas práticas e ações da MRV Engenharia para melhorar a qualidade do meio ambiente de trabalho, incluindo áreas de vivência para os trabalhadores, treinamentos, equipamentos de proteção e comunicação sobre segurança.
2. A MRV tem equipes de segurança do trabalho em mais de 280 canteiros de obra para garantir a saúde e segurança dos mais de 30 mil trabalhadores.
3. O relatório destaca a importância dada pela MRV à responsabilidade social e à geração de empregos de qualidade
O documento discute a história e objetivos das Normas Regulamentadoras no Brasil. As Normas Regulamentadoras surgiram em 1978 e consistem em um conjunto de procedimentos relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores, visando prevenir acidentes e doenças ocupacionais.
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De acordo com o documento, a implementação do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) nas empresas é essencial para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores nas obras de construção civil. O SESMT deve ser dimensionado corretamente de acordo com a Norma Regulamentadora no 4 (NR-4) e realizar diversas atividades para promover a prevenção de acidentes, como treinamentos, palestras e o Diálogo Diário de Segurança.
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1) O documento discute a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), incluindo sua obrigatoriedade legal, composição, objetivos e atividades principais.
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Este documento apresenta notas de aula sobre precificação de riscos e constituição de reservas técnicas legais. Discute conceitos como riscos, custos de acidentes, contratos de seguros e características dos riscos que podem ser objeto de cobertura por seguros. Também define precificação e fornece exemplos de como os riscos são analisados para precificar apólices de seguro.
São apresentadas Notas de Aulas nº 2 utilizadas na disciplina de Gerenciamento de Riscos, Curso de Ciências Atuariais, que tratam da cronologia dos principais fatos ocorridos durante a evolução do mercado de seguros no Mundo e no Brasil. Não se trata de material que busca esgotar o tema, mas sim de fornecer algumas informações. A importância dessas não é ancorada nas datas ou eram em que ocorreram os fatos, mas sim vistas, em sua totalidade, como um mosaico, como um processo evolutivo, e o vai e vem dessas empresas, muitas vezes ditado por interesses de sociedades ou instituições.
As informações contidas nessas Notas de Aula abrangem as práticas de Gerenciamento de Riscos e as ações necessárias para a aceitação desses mesmos riscos pelas Seguradoras.
O documento discute métodos para dimensionar perdas causadas por incêndios, como Perda Normal Esperada, Dano Máximo Provável e Perda Máxima Admissível. Estes parâmetros são usados para avaliar riscos de incêndio e precificar seguros. O autor também descreve como desenvolveu um software para analisar esses riscos baseado em sua experiência avaliando 350 indústrias.
O documento discute a atuação do Tribunal de Contas da União em relação aos gastos públicos "reservados" do Ministério da Marinha entre 1906-1913. Critica a demora e a falta de transparência na prestação de informações pelo Ministério sobre inquéritos realizados sobre esses gastos. Também levanta suspeitas sobre possíveis irregularidades e favorecimentos políticos nesses processos.
A apresentação baseada nos discursos no Senado por Rui Barbosa trata de questões de desmandos públicos ocorridos ao arrepio das determinações do TCU, que como se vê foi um instrumento criado para assessoramento aos legisladores, e, portanto, com a necessária competência para a apuração de desmandos públicos.
O artigo trata de questões moderníssimas da falta de transparência, dos desmandos públicos, da falta de correição pública, extraído dos discursos no Senado federal proferidos por Rui Barbosa há mais de 100 anos.
As pesquisas de campo para a identificação de riscos, quando bem conduzidas e interpretadas continuem-se em um eficiente meio de gerenciamento de riscos, pois que possibilitam que o caminho traçado entre os Perigos e suas múltiplas consequências possam ser identificados, e, quando possível, estabelecidos os planos de ação para a inserção de barreiras de proteção – SIL – Safety Integrity Level. Desta forma podem ser mitigados ou eliminados os riscos.
In this essay presents the rationale for risk analysis techniques, with the purpose of obtaining the costs, risks and establish the measures of protection against damage.
O documento discute os riscos associados ao transporte de cargas. Apresenta três causas comuns de acidentes: 1) Imperícia, que é falta de habilidade ou experiência do operador; 2) Imprudência, que é falta de precaução ou precipitação; 3) Negligência, que é falta de cuidado ou atenção. Dá exemplos de como esses fatores podem levar a acidentes durante o transporte de diferentes tipos de carga.
[1] O documento discute a importância da análise de múltiplos cenários futuros para tomada de decisão em organizações, considerando fatores internos e externos que podem afetar o sucesso dos empreendimentos. [2] A análise de múltiplos cenários deve levar em conta variáveis inter-relacionadas que podem ter impactos positivos ou negativos sobre a empresa. [3] Tomadas de decisão com base em apenas um cenário podem subestimar riscos, portanto é importante prospectar riscos a longo prazo consider
1. O documento discute os cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais e os possíveis problemas que podem surgir.
2. É analisada a importância de se levar em conta fatores técnicos na escolha do local do empreendimento industrial para evitar problemas futuros.
3. Discutem-se alguns exemplos de projetos industriais mal-sucedidos no passado que não consideraram devidamente os impactos ambientais e sociais.
O documento discute modelos de avaliação de riscos e vulnerabilidades sociais em desastres ambientais. Apresenta exemplos de desastres que afetaram comunidades carentes e discute a dificuldade em definir graus de risco devido a variáveis como cultura e experiências das populações. Também aborda a importância de planejamento urbano para prever desastres e proteger populações, bem como a necessidade de mudanças para remover pessoas de áreas de risco.
1) O documento discute vários métodos para medir e avaliar riscos para fins de precificação de seguros, incluindo inspeção de riscos, métodos de pontos, programação linear e experiência pessoal de especialistas.
2) É explicado que a taxa de seguro é calculada usando o prêmio estatístico e carregamentos técnicos e comerciais para cobrir custos e riscos adicionais.
3) Fatores como combustível, comburente e calor devem ser considerados corretamente para avaliar riscos de incêndio,
Uma matriz de decisão é uma ferramenta de análise de riscos empresariais futuros bastante interessante e prática. Quando se inserem os multi-cenários futuros tem-se um "bom norte" para os tomadores de decisão, e podem ser evitados os prejuízos a todos.
1) O documento discute os cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais e os problemas que podem surgir quando não há o devido planejamento técnico.
2) É analisada a importância de se levar em conta fatores técnicos, sociais e ambientais ao se escolher uma localidade e implantar um empreendimento industrial.
3) Problemas como sobrecarga nos serviços públicos, aumento da criminalidade e problemas ambientais podem ocorrer quando a implantação não é bem planejada.
Os seguros foram desenvolvidos para solucionar uma parte das expectativas dos usuários devido a ocorrência de de um cenário futuro prejudicial, impactante. Aqui discute-se a questão de maneira a elucidar dúvidas.
Um cenário futuro nem sempre é perceptível por todos. Muitas vezes apresenta o potencial de desestruturar todo um projeto. Quando esse é relevante para um município são milhares de pessoas que ficam desempregadas.
[1] O documento discute a importância da análise de múltiplos cenários futuros e seus impactos nas organizações para tomada de decisões. [2] A análise de múltiplos cenários considera como diferentes fatores podem interagir e afetar o futuro de uma empresa. [3] A capacidade de antecipar diferentes cenários é importante para gestão de riscos e sucesso de empreendimentos.
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
A importância dos diálogos diários de sms
1. A importância dos Diálogos Diários de Segurança, Meio Ambiente e Saúde
Antonio Fernando Navarro
Os diálogos diários de SMS, conhecidos por DDSMS, foram práticas introduzidas no final dos anos
90 e início dos anos dois mil como uma forma de aproximar os encarregados de seus empregados,
assim como de aproximar a “força de trabalho” como um todo, antes do início dos serviços diários.
Em algumas das empresas os gerentes de produção participavam das reuniões pelo menos uma
vez por semana. As reuniões eram conduzidas, na maior parte das vezes, pelos profissionais de
SMS da empresa contratante dos serviços, admitindo-se também, principalmente em função de
horários, que os DDSMS fossem aplicados pelas próprias empresas contratadas. Com o início das
certificações em sistemas de gestão as empresas passavam as listas de presença entre os
participantes e informavam os temas tratados nas reuniões. A Petrobras iniciou a implantação dos
DDSMS no início dos anos 2000, época em que iniciou sua certificação pelas normas de gestão,
inicialmente para ISO 9001 e BS 8800. Posteriormente foram alteradas para ABNT NBR ISO 9001 e
ABNT NBR ISO 14001, assim como pela OHSAS 18001. A partir de meados dos anos 2000 algumas
unidades passaram a ser certificadas pela ISO 26000 de Responsabilidade Social. Nos DDSMS
divulgavam-se os temas gerais, informações específicas atinentes à operação da unidade,
tratavam-se das discussões sobre as características dos riscos das atividades que seriam
realizadas, enfim, tinha-se um espaço e um tempo de até 15 minutos, antes do início das
atividades, para se tratar de todos esses temas. Posteriormente chegou-se à conclusão que os
DDSMS seriam mais eficientes se fossem aplicados pelos encarregados das empresas, e nas
próprias frentes de serviços. A dificuldade maior era a da verificação pela contratante dos serviços
se efetivamente os DDSMS estavam sendo corretamente aplicados e seguindo as politicas
estabelecidas pela própria contratante. Durante alguns anos em obras realizadas com uma
quantidade de empresas contratadas não muito grande e um efetivo de pessoal também não
muito grande, havia um único DDSMS. Essa foi a situação que encontramos quando fomos
trabalhar
como
coordenador
de
QSMS
em
obras
conduzidas
pela
PETROBRAS/Engenharia/IETEG/IETR, nos Estados do Paraná e em Santa Catarina, na modernização
de equipamentos e instalações nos terminais, bases, estações de bombeio e faixas de dutos da
TRANSPETRO. Nossos DDSMS se iniciavam as 07:15h, de segunda a sexta-feira e eram encerrados
às 07:30h. Em nosso planejamento de atividades tínhamos como pauta:
Segundas-feiras:
Temas relacionados à Segurança do Trabalhador;
2. Terças-feiras:
Temas relacionados à Segurança do Trabalho;
Quartas-feiras:
Temas relacionados à proteção do Ambiente Natural (Meio Ambiente);
Quintas-feiras:
Temas relacionados à Saúde do trabalhador;
Sextas-feiras:
Temas livres, propostos com antecedência pelos trabalhadores ou empresas,
aplicados pelos próprios empregados.
Para a realização dos DDSMS foi-nos disponibilizado pelo Terminal uma área onde podiam ser
reunidos até 60 trabalhadores, assentados em bancos de madeira. Normalmente a frequência
diária não ultrapassava a 30 trabalhadores nos dias mais concorridos. Como com as obras que
estávamos iniciando havia a previsão de contratação de cerca de 400 trabalhadores, e não havia
nos canteiros de obras das empreiteiras espaço suficiente para que cada uma dessas, cerca de 15
empresas aplicasse seus próprios DDSMS e nem em nossa estrutura de pessoal de SMS tínhamos
profissionais suficientes para o acompanhamento de todas essas atividades, traçamos uma
estratégia para aumentar a frequência de participantes. Somente na primeira semana já tínhamos
65 trabalhadores à mais. Passados 15 dias o efetivo quase que dobrou. Depois de 3 meses o
número de contratados já passava de 320. Somente em uma das empresas havia um efetivo de
130 pessoas. Os serviços eram relativamente simples dessa empresa, porém com riscos, como o
da reconstrução de 11km de cercas do tipo 1, em áreas com mato alto, serviços de reconstrução
de sistemas de drenagem, entre outros.
Nossa proposta para a ampliação da frequência de ouvintes foi a de convencer a equipe de SMS
que mais importante do que punir o trabalhador faltoso, cometendo desvios em suas atividades
era a de elogiar aqueles que estivesse realizando suas tarefas de modo correto. A seguir,
conseguimos convencer as empresas que o aumento da produtividade somente poderia ser
conseguido com o aumento do nível de satisfação dos trabalhadores, oferecendo aos mesmos
uma melhor qualidade de vida no trabalho (QVT). As empresas aderiram à proposta e se
propuseram a bancar as despesas com a compra de brindes para aqueles funcionários
“exemplares”. Estabelecemos um plano de premiação, com o primeiro jugar recebendo uma
bicicleta, o segundo lugar recebendo um conjunto de rádio acoplado a um leitor de fita cassete e
de CD, e o terceiro lugar recebendo prêmios para sua residência, como jogos de panelas.
Posteriormente esses prêmios foram mudados. O funcionário que fosse percebido cumprindo
corretamente os padrões de segurança recebia um broche. A partir do momento em que ele
tivesse 3 broches já fazia parte do grupo daqueles que seriam sorteados. O fato de elogiarmos
àqueles que faziam corretamente seus trabalhos, ao invés de punirmos os faltosos, e a existência
3. de sorteios, fez com que a frequência de participantes fosse aumentando. Ao final do terceiro mês
já contávamos com a presença de mais de 350 pessoas. Havia fila de pessoas inscritas para tratar
de temas livres, nas sextas-feiras. O ambiente de trabalho mudou bastante, com as pessoas se
ajudando mutuamente, se cumprimentando, o que não faziam e se apoiando na realização das
atividades. Anteriormente, na hora do almoço as pessoas se reuniam nas mesas de seus colegas
de empresa. Depois essa segregação deixou de existir.
Os DDSMS vieram para se atender aos requisitos legais definidos pelas normas regulamentadoras
e nas Convenções da OIT, que preveem que o trabalhador tem a obrigação de conhecer os riscos a
que estão expostos. A existência de DDSMS não inibia as reuniões dos encarregados nas frentes de
serviços orientando os trabalhadores sobre as atividades do dia e os riscos. Servia apenas para a
integração das pessoas. Mas também para a divulgação de mensagens institucionais e de
orientações legais. As legislações focam essas orientações da seguinte forma:
Norma Regulamentadora nº 1 – Disposições Gerais (Portaria nº 3.214, de 08/06/1979, com
alterações):
1.7 Cabe ao empregador: (Alteração dada pela Portaria nº 06, de 09/03/83)
a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do
trabalho;
b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados
por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos; (Alteração dada pela Portaria n.º 84, de
04/03/09)
Obs.: Com a alteração dada pela Portaria n.º 84, de04/03/09, todos os incisos (I, II, III, IV, V e VI)
desta alínea foram revogados.
c) informar aos trabalhadores: (Alteração dada pela Portaria n.º 03, de 07/02/88)
I. os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II. os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;
III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os
próprios trabalhadores forem submetidos;
IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais
e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; (Alteração dada pela Portaria n.º 03,
de 07/02/88)
4. e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença
relacionada ao trabalho. (Inserção dada pela Portaria n.º 84, de 04/03/09)
Convenção nº 155 da Organização Internacional do Trabalho (Ratificada pelo Governo Brasileiro
através do Decreto nº 1.254, de 29 de setembro de 1994.)
Segurança e Saúde dos Trabalhadores, 1981
Aprovação: Decreto Legislativo nº 2, de 17 de março de 1992. Ratificado em 18 de maio de 1992.
Promulgação: Decreto nº 1.254, de 19 de setembro de 1994.
Área de Aplicação: Todos os ramos da atividade econômica.
Conteúdo Básico:
1. Dever de formular e por em prática uma política nacional coerente em matéria de segurança e
saúde dos trabalhadores e meio ambiente de trabalho, para prevenção de acidentes e danos à
saúde consequentes ao trabalho, que guardem relação com a atividade laboral ou sobrevenham
durante o trabalho, reduzindo ao mínimo as causas dos riscos existentes no meio ambiente de
trabalho, considerando:
• Projeto, ensaio, seleção, substituição, instalação, disposição, utilização e manutenção dos
componentes materiais do trabalho (locais e meio ambiente de trabalho, ferramentas, máquinas e
equipamentos, substâncias e agentes químicos, biológicos e físicos, operações e processos);
• relações entre os componentes materiais do trabalho e as pessoas que o executam e
supervisionam e adaptação de máquinas, equipamentos, tempo de trabalho, organização do
trabalho, operações e processos às capacidades físicas e mentais dos trabalhadores;
• formação, qualificação e motivação das pessoas que intervêm para que se alcance níveis
adequados de segurança e higiene;
• comunicação e cooperação em todos os níveis;
• proteção dos trabalhadores e seus representantes contra toda medida disciplinar resultante de
ação de acordo com a política.
2. Necessidade de estudos periódicos, globais ou referentes a determinados setores, da situação
em matéria de segurança e saúde dos trabalhadores e meio ambiente de trabalho, para
identificação de problemas principais, proposição e priorização de medidas e avaliação de
resultados.
3. Dever da autoridade competente de:
• Determinar, de acordo com a natureza e graus de risco, as condições de concepção, construção,
início de operação e processos a serem modificados na empresa, assim como a segurança de
equipamentos técnico e procedimentos de trabalho;
5. • determinar proibição, limitação ou controle de operações e processos, substâncias e agentes;
• estabelecer e aplicar procedimentos para notificação de acidentes do trabalho e doenças
profissionais, elaborando estatísticas anuais;
• realizar inquéritos em caso de acidentes ou doenças profissionais que indiquem situação grave;
• publicar anualmente informações sobre a aplicação da política nacional, acidentes do trabalho e
doenças profissionais;
• estabelecer sistema de análise de agentes químicos, físicos ou biológicos que possam trazer
danos à saúde dos trabalhadores.
5. Proteção do trabalhador que interrompa situação de trabalho por acreditar que a mesma traga
perigo grave e iminente à sua vida ou saúde.
8. Necessidade no âmbito da empresa de medidas de moção da segurança e saúde, por meio da
cooperação e comunicação ampla entre trabalhadores e empregadores e do fornecimento de
informações e formação adequadas.
Naquela época estávamos implantando os programas de sistemas de gestão integrada, associando
às normas de questão da qualidade as normas de segurança e saúde do trabalhador com a norma
de meio ambiente. Tínhamos um tempo muito curto para repassar tantas informações e as
dificuldades inerentes a ter em um mesmo ambiente pessoas com distintos níveis de
compreensão, conhecimento e leitura e que precisariam saber para nos apoiar nos programas de
certificação, já que os sistemas somente seriam válidos e certificados se cada um daqueles que
trabalhasse naquele local os entendesses e os cumprissem. O que fazer então? Uma das propostas
era a de utilizar os diálogos diários de segurança, meio ambiente e saúde como uma maneira de
divulgar o que se fazia. Ocorre que a grande maioria dos empregados não estava nem um pouco
preocupada com essas questões, já que suas permanências na obra seriam curtas, da ordem de
alguns meses até um ano e meio, o maior contrato então, que continha maior quantidade de
serviços a serem executados.
Mas, um dos quesitos importantes que tínhamos pela frente era a da redução da quantidade de
acidentes do trabalho ou a eliminação desses, até então coisa impensável. Em pesquisas locais
mais aprofundadas o “Nó de Górdio” era o Ambiente do Trabalho, ou o local onde os
trabalhadores permaneciam e realizavam suas atividades laborais. Assim, procuramos entre
outras ações explorar esses diálogos para a divulgação de nossas ações, e, por surpresa,
descobrimos alto interessante, que o trabalhador “fingia não conhecer seu ambiente de trabalho”,
mas era um conhecedor daquele ambiente. Assim, por que não tirar proveito disso. Com base
6. nessa premissa resolvemos reinventar os modelos de DDSMS e a profundidade de suas
abordagens, com o apoio de nossa equipe de profissionais de SMS, muitos com mais de 25 anos
de experiência só naquele ambiente.
Como o nível geral dos trabalhadores braçais não era elevado, mas eles tinham grande
religiosidade, típica daqueles que procuram pelo amor ou pela dor uma instituição religiosa para
apoiá-los em sua incessante busca de trabalho, vimos na questão religiosidade um aspecto a ser
trabalhado, já que influenciava muito nas questões de qualidade de vida e no ambiente
organizacional.
Para fugir ao lugar comum, passamos a ter o cuidado de não misturar conceitos. Não estávamos
alí para nenhuma pregação religiosa, pois que seria um local impróprio, mas sim, para conversar
com os trabalhadores sobre vários temas de modo organizado e com tempo limitado. Muitas
vezes a quantidade de temas a serem tratados era tanta que não tínhamos diálogos e sim
monólogos, o que evitávamos ao máximo. Em avaliações anteriores detectamos que muitos dos
trabalhadores daquele nível – trabalhadores braçais, cerca de 60% tinham a religião como
leniência para seus sofrimentos e angustias. Ou seja, conseguiam abrandar seus corações através
das religiões. Do total daqueles que seguiam alguma religião e a declaravam, cerca de 40% eram
evangélicos, 30% católicos, 15% se diziam espíritas e o restante não informava suas crenças.
Tendo como uma das guias a religião para atingir o coração daqueles que frequentavam os
DDSMS, também tendo as pautas dos assuntos a serem abordados, deveríamos mesclar conceitos
para não tornar as reuniões enfadonhas. Outro aspecto a considerar era que a prática comum das
equipes de SMS era primeiro a do afastamento do trabalhador da obra, como razão de punição,
por não cumprirem os procedimentos de segurança e se exporem desnecessariamente a riscos de
acidentes do trabalho. Tínhamos por filosofia que ao invés de cobrar daqueles o máximo quando
não entendiam o mínimo, era preferível elegermos referências para eles, buscando encontrar
aqueles que apresentavam um comportamento considerado aceitável. A partir daí, todos os
demais iriam procurar ser bons também para merecerem os prêmios e reconhecimentos. Assim,
por um lado sabíamos das preferências religiosas, e por outro lado a falta do conhecimento
técnico e de segurança do trabalho necessário, procuramos mesclar ideias, para apresentar um
novo conceito de DDSMS, interativo, discursivo, e, ao mesmo tempo, reconhecedor das boas
ideias e intensões. Mas, ressalta-se, a questão religião/religiosidade sempre foi um grande
entrave. Os empregados mais antigos denominavam os DDSMS de “escolinhas” ou “missas”.
7. A religiosidade pode ser entendida como um sentimento religioso, que não se liga a nenhuma
religião específica, onde o cidadão passa a ter uma relação mais fraterna para com seus irmãos.
Essa relação pode contemplar a ajuda graciosa em todos os momentos, o apoio moral, o auxílio
aos mais necessitados, o pensamento correto de apenas fazer o bem, a demonstração de sólidos
valores morais. Religiosidade muitas vezes é confundida com religião, mas são “sentimentos”
distintos.
A religião transforma o indivíduo, fazendo-o crer em um ente supremo, e acatando as chamadas
coisas santas. O indivíduo adota uma religião por uma infinidade de razões, que passam
necessariamente por convicções familiares, envolvimentos com grupos sociais, razões políticoeconômicas, com relatos de pessoas que passaram a seguir determinados dogmas em virtude de
promessas feitas a um Ser Superior, por razões de recuperação de um parente próximo, enfim,
muitos adotam uma determinada religião como “uma válvula de escape”, a religião passa a ser o
apoio que necessitam quando “tudo o mais ao redor não dá certo”. Enfim, crenças são crenças e
não se discute, é o que diz o ditado popular.
Nossas práticas diárias passaram a ser copiadas pelas empresas que a levavam para outras obras
onde atuavam. Para nós, era uma nova forma de conversar com os funcionários das empresas
contratadas, de ter a oportunidade de discutir temas relevantes e de aproximar essas pessoas aos
demais integrantes das obras, ou seja, possibilitar que ações simples tivessem maior impacto e
que esse conduzisse a um ambiente de trabalho saudável.
O dia destinado a temas gerais passou a seu um dia em que nossa preocupação era a de levar às
pessoas temas como: influência dos relacionamentos interpessoais no ambiente de trabalho,
respeito para com os colegas, a pro-atividade como virtude e não uma obrigação e, acima de tudo,
os valores morais.
O que percebemos também foi que aquele ambiente passou a ser um ambiente de trabalho
agradável, onde não ocorriam separações pelas cores dos uniformes ou pelos títulos ou cargos nos
crachás. Eram apenas pessoas que estavam trabalhando juntas, e que passaram não só a cuidar de
si como também de seus companheiros. Não importa que se passasse mais de 2.200 dias sem a
ocorrência de nenhum acidente do trabalho.
Esta pequena mensagem é dirigida a todos aqueles que puderam compartilhar a apoiar a
realização dessas atividades (TRANSPETRO/TEFRAN e Engenharia/IETEG/IEABAST/CMSCPR) e
8. todas as empresas que acreditaram em um sonho, que culminou, em uma área de elevado risco,
com atividades perigosas, que cada pessoa fosse o “Anjo da Guarda” de seus companheiros.
Méritos? Foram de todos os que acreditaram na ideia de que as mudanças podem ocorrer
enquanto quando houver vontade. Muitas vezes nem é necessário nenhum recurso financeiro ou
material, mas sim Boa Vontade.
Os ganhos indiretos foram contratos cumpridos nos prazos, pessoas felizes em poder colaborar e,
acima de tudo, 2.200 dias sem qualquer acidente. Mas o maior de todos os méritos foi o de não
termos tido nenhum acidentado. As pessoas retornavam para seus lares da mesma forma que
chegavam ao trabalho. Muitos levavam os materiais de divulgação para suas casas,
compartilhando com seus filhos.
Não é necessário ou condição básica para que você possa realizar mudanças em seu ambiente de
trabalho, que seja o gerente geral, o engenheiro ou o encarregado da empresa. Faça você a sua
parte, em cada obra que se encontre, em cada ambiente que se esteja. Mude para melhor o seu
ambiente de trabalho e os resultados chegarão a um tempo bem rápido.
Com as empresas cada vez mais preocupadas com custos, e os prazos mais apertados, esses
encontros foram substituídos em muitas empresas por normas e procedimentos. De certa forma
os custos são realmente importantes. Imaginemos uma empresa com 5.000 funcionários, com
salário “cheio” de R$ 3.000,00, cada um trabalhando 40 horas por semana. Um DDSMS de 15
minutos diários poderia representar um “custo” de: CT = 5.000 x R$ 3.000,00 = R$ 15.000.000,00.
Uma paralisação de 15 minutos ao dia (min/d) representaria, ao final do mês: 15’ x 6d =
1,5h/semana. (1,5h/semana ÷ 40h/semana) x 100% = R$ 562.500,00 para todo o efetivo. Em obras
com cronogramas apertados ou limitados os custos podem aumentar. Mesmo assim, os benefícios
gerados com esse intercâmbio de ideias e a redução do número de mortos ou de acidentados não
se compara. Só como exemplo, imaginemos que nesse contingente de 5.000 pessoas ocorram 10
acidentes sem afastamento, mas que representem uma perda de 5 dias nas atividades desses
funcionários devido às restrições dos acidentes e ida a médicos para o tratamento das lesões. O
custo nesse caso seria de 10p x 5d/30d x R$ 3.000,00 = R$ 5.000,00. Em uma comparação assim a
empresa pode ser induzida a preferir perder R$ 5.000,00 a ter que gastar R$ 562.500,00. As
comparações não devem ser meramente matemáticas, já que estamos tratando da vida de seres
humanos. Também não podemos dar uma certeza de que a simples realização dos DDSMS será um
fator preponderante para redução dos acidentes do trabalho. Nossas constatações, com um total
9. de 450 trabalhadores foram que não houve nenhuma ocorrência de acidentes pelo período de
2.200 dias em que estivemos, com nossa equipe, à frente das atividades de QSMS, e que o
relacionamento interpessoal melhorou consideravelmente, sem que tivéssemos percebido
quaisquer problemas mais sérios, a ponto de nossa equipe ter que intervir. Um acidente com
afastamento não representa apenas o pagamento pela empresa pelos primeiros 15 dias.
Representa a paralização das atividades do acidentado, a momentânea paralisação das atividades
ou a redução do ritmo de trabalho de seus colegas, a capacitação de novo profissional que irá
substituir o funcionário acidentado, a perda de ritmo de produção com o novo funcionário até que
esse aprenda a função corretamente, enfim, são inúmeros os custos envolvidos. Serão iguais aos
custos de nosso DDSMS? Talvez não, podem ser bem menores. Mas mesmo assim os benefícios
conseguidos através dos DDSMS ainda serão bem maiores. Podemos dizer que os custos dos
DDSMS podem ser reduzidos, na medida em que a produtividade dos trabalhadores aumenta e o
retrabalho passa a ser menor. Em nossas estatísticas percebemos um aumento da produtividade
em cerca de 15% e uma redução do retrabalho da ordem de 5%. Se os trabalhadores passaram a
produzir mais, a conta pode ser mais fácil. Para produzir 100% o trabalhador recebe R$ 3.000,00.
Se a produtividade aumenta 15% isso significa uma economia de R$ 450,00 por trabalhador. Se
multiplicarmos pela quantidade de trabalhadores do projeto teremos: R$ 450,00 x 5.000p = R$
2.250.000,00 ao mês, supondo que o percentual de aumento de produtividade seja o mesmo para
todos os trabalhadores. Pensando dessa forma, vale a pena investir-se nos DDSMS.