Este documento discute a história da terra de Israel e a origem dos palestinos. Ele afirma que os palestinos descendem dos filisteus, povo que habitava a região há milhares de anos, enquanto os judeus têm direito à terra segundo a promessa de Deus a Abraão. A disputa entre israelenses e palestinos dura cerca de 3 mil anos e envolve questões religiosas e de posse da terra.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
Os hebreus eram inicialmente um pequeno grupo de pastores nômades que recebeu de Deus a terra de Canaã. Sob a liderança de Moisés, os hebreus fugiram da escravidão no Egito e vagaram pelo deserto por 40 anos até estabelecerem o Reino de Israel na terra prometida. Após séculos de invasões, os judeus foram dispersos pelo mundo na Diáspora.
Os hebreus eram pastores nômades da Mesopotâmia que, sob a liderança de Abraão no século XIX a.C., migraram para a Palestina em busca da Terra Prometida. Lá, desenvolveram uma sociedade agrícola e patriarcal. Posteriormente, devido a uma seca, migraram para o Egito, onde foram escravizados. Moisés os libertou no século XIII a.C., conduzindo-os de volta à Palestina através do deserto do Sinai.
Os hebreus eram pastores nômades da Mesopotâmia que, guiados por Abraão no século XIX a.C., deslocaram-se para a Palestina em busca da Terra Prometida. Lá, desenvolveram-se como agricultores e fundaram o reino de Israel, recebendo de Deus os Dez Mandamentos no Monte Sinai. Após períodos de domínio assírio e babilônico, os judeus foram conquistados pelos romanos no século I a.C.
1. Os hebreus eram pastores nômades da Mesopotâmia que migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão em busca da Terra Prometida.
2. A história do povo hebreu começou com Abraão no século XX a.C. quando ele entrou na Palestina vindo de Ur na Mesopotâmia.
3. Moisés libertou o povo hebreu da escravidão no Egito e os conduziu de volta à Terra Prometida através do Mar Vermelho e do Sinai,
Este documento descreve a história da antiga Israel, desde o século XX a.C. até a diáspora judaica no século I d.C., abrangendo os reinos judaicos, o domínio romano e a presença judaica na região sob diferentes impérios ao longo dos séculos. Também aborda os conflitos árabe-israelenses modernos desde a Guerra dos Seis Dias até os Acordos de Oslo e a Segunda Intifada.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
Os hebreus eram inicialmente um pequeno grupo de pastores nômades que recebeu de Deus a terra de Canaã. Sob a liderança de Moisés, os hebreus fugiram da escravidão no Egito e vagaram pelo deserto por 40 anos até estabelecerem o Reino de Israel na terra prometida. Após séculos de invasões, os judeus foram dispersos pelo mundo na Diáspora.
Os hebreus eram pastores nômades da Mesopotâmia que, sob a liderança de Abraão no século XIX a.C., migraram para a Palestina em busca da Terra Prometida. Lá, desenvolveram uma sociedade agrícola e patriarcal. Posteriormente, devido a uma seca, migraram para o Egito, onde foram escravizados. Moisés os libertou no século XIII a.C., conduzindo-os de volta à Palestina através do deserto do Sinai.
Os hebreus eram pastores nômades da Mesopotâmia que, guiados por Abraão no século XIX a.C., deslocaram-se para a Palestina em busca da Terra Prometida. Lá, desenvolveram-se como agricultores e fundaram o reino de Israel, recebendo de Deus os Dez Mandamentos no Monte Sinai. Após períodos de domínio assírio e babilônico, os judeus foram conquistados pelos romanos no século I a.C.
1. Os hebreus eram pastores nômades da Mesopotâmia que migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão em busca da Terra Prometida.
2. A história do povo hebreu começou com Abraão no século XX a.C. quando ele entrou na Palestina vindo de Ur na Mesopotâmia.
3. Moisés libertou o povo hebreu da escravidão no Egito e os conduziu de volta à Terra Prometida através do Mar Vermelho e do Sinai,
Este documento descreve a história da antiga Israel, desde o século XX a.C. até a diáspora judaica no século I d.C., abrangendo os reinos judaicos, o domínio romano e a presença judaica na região sob diferentes impérios ao longo dos séculos. Também aborda os conflitos árabe-israelenses modernos desde a Guerra dos Seis Dias até os Acordos de Oslo e a Segunda Intifada.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
A HISTÓRIA DOS PALESTINOS QUE LHE OCULTARAM! Parte 2.pdfNelson Pereira
A ironia do destino é que no Milênio, os povos que sobreviveram à destruição dos ímpios na Grande Tribulação de Sete Anos, serão conduzidos à adoração do Rei Jesus pelos judeus remanescentes messiânicos!
1) Israel foi fundado em 1948 como o único Estado judeu no mundo, após séculos de diáspora e perseguições sofridas pelo povo judeu.
2) Ao longo de sua história, o território controlado por Israel variou em decorrência de guerras, embora Jerusalém tenha sido declarada sua capital eterna e indivisível.
3) O movimento sionista surgiu no século XIX com o objetivo de estabelecer um lar nacional para os judeus, escolhendo a Palestina por sua importância histó
Origens do Reino de Israel - ANTES DE 1220 a.C. a 587 a.CJossadan Ventura
O documento descreve a origem e história do Reino de Israel desde antes de 1220 a.C. até sua queda para os impérios assírio e babilônico. Detalha a migração dos hebreus para Canaã e Egito, a formação da confederação tribal israelita, a ascensão dos reinos unidos e divididos sob Saul, Davi e Salomão, e seu declínio devido às pressões dos assírios e babilônicos.
A história do povo judeu teve início com o chamado de Abraão por Deus por volta de 2000 a.C. na Mesopotâmia. Seus descendentes, como Jacó e os 12 filhos que deram origem às 12 tribos de Israel, estabeleceram a nação em Canaã. Após séculos de escravidão no Egito, Moisés liderou a libertação e condução do povo ao deserto do Sinai, onde receberam a Lei de Deus.
O documento descreve a origem do conflito no Oriente Médio, começando com um pequeno grupo de hebreus que emigrou da Mesopotâmia para a Síria por volta de 1800 a.C. Os hebreus posteriormente emigraram para o Egito durante a dominação dos hicsos e foram escravizados pelos egípcios após a expulsão dos hicsos. Isso levou ao êxodo dos hebreus para a terra prometida de Canaã sob a liderança de Moisés por volta do século XIII a.
O documento descreve a história do conflito judaico-palestino, desde a criação do Estado de Israel em 1948 até os dias atuais. Detalha os principais eventos como as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz e as divisões internas entre palestinos.
O documento resume a história da Palestina em 10 seções, cobrindo sua localização geográfica, povos antigos, períodos políticos como a era dos patriarcas, juízes e reis, a diáspora hebraica, organização política e social, religião com o judaísmo, economia baseada na agricultura, literatura e legado do monoteísmo e a Bíblia.
A disputa entre israelenses e palestinos tem raízes históricas e religiosas profundas, com ambos os lados reivindicando direitos sobre a mesma terra sagrada. A partilha proposta pela ONU em 1947 desencadeou o conflito atual, com a recusa palestina e subsequente formação de Israel. Desde então, as tentativas de acordo de paz como o de Oslo tiveram pouco sucesso, mantendo a Palestina dividida e os pontos de conflito, como assentamentos e status de Jerusalém, sem resolução.
O documento apresenta um resumo da história bíblica dividida em 12 períodos, descrevendo os principais acontecimentos em cada um. Inicia com o período patriarcal, quando Deus chama Abraão e promete fazê-lo uma grande nação. Descreve depois os períodos de Israel no Egito, no deserto, a conquista de Canaã, os juízes, a monarquia unida e dividida, o cativeiro babilônico e a restauração pós-cativeiro.
[1] O documento descreve a longa história do povo judeu, desde Abraão até os dias atuais, com ênfase nos principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948. [2] Detalha os períodos de dominação estrangeira sobre a Palestina e as guerras árabe-israelenses de 1948 e 1967 que definiram as fronteiras atuais de Israel. [3] Discorre sobre as tensões contínuas entre Israel e os países árabes vizinhos que se recusam a reconhecer a existência do
O documento discute a história e os conflitos geopolíticos da região de Israel e Palestina. A região passou por diversas ocupações ao longo da história, incluindo por hebreus, romanos, árabes e britânicos. Isso levou a disputas entre judeus e palestinos sobre qual grupo tem direito à terra. Os principais conflitos modernos incluem as guerras árabe-israelenses de 1948, 1967 e 1973.
geo aula 6 Os povos da biblia parte 2 geografia juvep prof. gil da silvaGildelanio Da Silva
O documento descreve os principais povos do mundo bíblico, incluindo cananeus, hititas, filisteus, fenícios, moabitas, amonitas, midianitas, gibeonitas e outros. Detalha a localização geográfica de cada povo, suas origens e relações com os israelitas ao longo da história.
Os Hebreus eram pastores semi-nômades que adoravam um Deus único. Eles saíram da Mesopotâmia e se estabeleceram na Palestina, onde mais tarde foram escravizados no Egito. Sob a liderança de Moisés, os Hebreus fugiram do Egito pelo deserto, onde receberam os Dez Mandamentos de Deus no Monte Sinai.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
O documento descreve a história do povo hebreu em diferentes fases:
1) Os patriarcas Abraão e Moisés lideraram os hebreus na saída do Egito e recebimento dos 10 Mandamentos.
2) Juízes como Josué lideraram a conquista da terra de Canaã após anos como escravos no Egito.
3) Reis como Saul, Davi e Salomão estabeleceram o reino unido de Israel, que depois se dividiu em dois reinos.
4) Israel e Judá foram conquistados por
O documento descreve a história do povo hebreu, começando com sua origem na Mesopotâmia e migração para Canaã sob a liderança de Abraão. Os hebreus desenvolveram o judaísmo e os Dez Mandamentos, dados a Moisés no Monte Sinai. Após anos de escravidão no Egito, Moisés liderou o Êxodo e guiou o povo pelo deserto.
1) A geografia bíblica estuda as terras e povos mencionados na Bíblia para entender melhor a história bíblica.
2) A Bíblia descreve frequentemente locais, como terras, cidades e rios, o que torna os fatos bíblicos mais claros quando estudados à luz da geografia.
3) O estudo da geografia bíblica é importante para compreender plenamente a mensagem da Bíblia.
1) O documento discute a importância do estudo da geografia bíblica para compreender a Bíblia, já que ela fornece o contexto espacial e humano para os eventos narrados.
2) As principais civilizações da antiguidade surgiram na Mesopotâmia, Egito, Fenícia e entre os hebreus, com economia baseada na agricultura ao longo dos rios Tigre e Eufrates, no Vale do Nilo e no Litoral do Mediterrâneo.
3) A geografia bíblic
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Quando estamos em e com Cristo no nosso dia-a-dia, temos a clara consciência de que somos amados e aceitos por Ele e, assim, vivemos na liberdade de sermos nós mesmos e não segundo o que os outros quer que sejamos conforme seus propósitos!
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Origens do Reino de Israel - ANTES DE 1220 a.C. a 587 a.CJossadan Ventura
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A história do povo judeu teve início com o chamado de Abraão por Deus por volta de 2000 a.C. na Mesopotâmia. Seus descendentes, como Jacó e os 12 filhos que deram origem às 12 tribos de Israel, estabeleceram a nação em Canaã. Após séculos de escravidão no Egito, Moisés liderou a libertação e condução do povo ao deserto do Sinai, onde receberam a Lei de Deus.
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A disputa entre israelenses e palestinos tem raízes históricas e religiosas profundas, com ambos os lados reivindicando direitos sobre a mesma terra sagrada. A partilha proposta pela ONU em 1947 desencadeou o conflito atual, com a recusa palestina e subsequente formação de Israel. Desde então, as tentativas de acordo de paz como o de Oslo tiveram pouco sucesso, mantendo a Palestina dividida e os pontos de conflito, como assentamentos e status de Jerusalém, sem resolução.
O documento apresenta um resumo da história bíblica dividida em 12 períodos, descrevendo os principais acontecimentos em cada um. Inicia com o período patriarcal, quando Deus chama Abraão e promete fazê-lo uma grande nação. Descreve depois os períodos de Israel no Egito, no deserto, a conquista de Canaã, os juízes, a monarquia unida e dividida, o cativeiro babilônico e a restauração pós-cativeiro.
[1] O documento descreve a longa história do povo judeu, desde Abraão até os dias atuais, com ênfase nos principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948. [2] Detalha os períodos de dominação estrangeira sobre a Palestina e as guerras árabe-israelenses de 1948 e 1967 que definiram as fronteiras atuais de Israel. [3] Discorre sobre as tensões contínuas entre Israel e os países árabes vizinhos que se recusam a reconhecer a existência do
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1) A geografia bíblica estuda as terras e povos mencionados na Bíblia para entender melhor a história bíblica.
2) A Bíblia descreve frequentemente locais, como terras, cidades e rios, o que torna os fatos bíblicos mais claros quando estudados à luz da geografia.
3) O estudo da geografia bíblica é importante para compreender plenamente a mensagem da Bíblia.
1) O documento discute a importância do estudo da geografia bíblica para compreender a Bíblia, já que ela fornece o contexto espacial e humano para os eventos narrados.
2) As principais civilizações da antiguidade surgiram na Mesopotâmia, Egito, Fenícia e entre os hebreus, com economia baseada na agricultura ao longo dos rios Tigre e Eufrates, no Vale do Nilo e no Litoral do Mediterrâneo.
3) A geografia bíblic
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Quando estamos em e com Cristo no nosso dia-a-dia, temos a clara consciência de que somos amados e aceitos por Ele e, assim, vivemos na liberdade de sermos nós mesmos e não segundo o que os outros quer que sejamos conforme seus propósitos!
Os negros devem cuidar de não ficarem presos a um negro passado de preconceito racial e se considerarem humanos tais como os outros, pois, como tais, sejam descrentes ou crentes, são amados por Deus. A única diferença aqui é que serão salvos apenas os que entregarem suas vidas a Cristo como Senhor e Salvador pessoal, em vida!
As intempéries da vida, seja a situação ou magnitude que for, não deixam de ser um alerta para como estamos nos relacionando com Deus ou não, como também nos servem de prova da resiliência da nossa fé em Cristo do que advirá bênçãos ou não.
Eva pecou em função de sua desobediência ao comer do fruto proibido; todavia, a responsabilidade era de Adão que também comendo do fruto, acarretou o pecado da separação entre Deus e o homem e, em função disso, até hoje a humanidade geme essa dor. Somente a Cruz de Cristo une esse abismo de separação!
Normalmente não tropeçamos nas grandes pedras, porém, nas pequenas, ainda que tenhamos boas intenções que, devido à nossa pecaminosidade inata, dizemos ou fazemos o que não queríamos dizer ou fazer. Paulo já clamava: "Pois não faço o bem que desejo, mas continuo praticando o mal que não desejo. Ora, se faço o que não desejo, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim". Então, ele clama: "Miserável homem que sou! Quem me libertará deste corpo". Conclui: " Normalmente não tropeçamos nas grandes pedras, porém, nas pequenas, ainda que tenhamos boas intenções que, devido à nossa pecaminosidade inata, dizemos ou fazemos o que não queríamos dizer ou fazer. Paulo já clamava: "Pois não faço o bem que desejo, mas continuo praticando o mal que não desejo. Ora, se faço o que não desejo, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim". Então, ele clama: "Miserável homem que sou! Quem me libertará deste corpo". Conclui: " Normalmente não tropeçamos nas grandes pedras, porém, nas pequenas, ainda que tenhamos boas intenções que, devido à nossa pecaminosidade inata, dizemos ou fazemos o que não queríamos dizer ou fazer. Paulo já clamava: "Pois não faço o bem que desejo, mas continuo praticando o mal que não desejo. Ora, se faço o que não desejo, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim". Então, ele clama: "Miserável homem que sou! Quem me libertará deste corpo". Conclui: " Graças a Deus por Jesus Cristo, o nosso Senhor (Rm 7:19-20-25/NVI).
A idolatria é um contrassenso, irracionalidade, de uma mente doentia que leva alguém a, ignorantemente, servir a um "deus" que tem boca, mas não fala, tem ouvidos, mas ouve, tem olhos mas não vê, e precisa ser firmado numa haste, já diz Jr 10.
A única Terceira Guerra Mundial que haverá será a batalha final do Armagedom, Vale do Megido, onde, em Sua Segunda Vinda, Jesus, com o sopro de sua boca, exterminará duzentos milhões de soldados do Anticristo (Ap 9:16-18) que marcharão para tomar o "intomável", JERUSALÉM, a Cidade Eterna, Sede do Reino Milenar de Jesus "ad infinitum"!
O Evangelho é direcionado a todo e qualquer ser humano uma vez que Jesus morreu no seu lugar; todavia, a salvação não é automática! Oferecer o evangelho da salvação a quem, terminantemente, o rejeita, caracteriza "jogar pérolas aos porcos". O Evangelho é santo para dá-lo aos "cães" (Mt 7:6)!
Vivemos tempos globalistas de anarquização de todos padrões bíblicos para a vida humana que não estão deixando qualquer outra opção a Deus, senão intervir com Seu Juízo Final para a destruição de todos os inimigos do Seu Amado Filho, Jesus, pelo ateísmo e zombaria da Sua crucificação.
Os crentes, de outro lado, estão na iminência do seu Arrebatamento para estar, definitivamente, com seu Senhor e Salvador pessoal, Jesus, no Novo Céu e Nova Terra. Maranata!
REMEMORANDO A OBRA SUBSTITUTIVA DE JESUS.pdfNelson Pereira
Há quem suba uma escadaria de um santuário dizendo que faz aquilo para pagar seus pecados! Ao mesmo tempo em que pensa que está honrando a Cristo, está, lamentavelmente, tentando fazer uma obra que Jesus já fez por todos na Sua Obra Substitutiva na Cruz. Isto é idolatria de si mesmo e aprofundaainda mais seus pecados!
A deterioração do sentido bíblico da Páscoa, pode levar muitos a um engodo religioso que barrará sua entrada na eternidade com Cristo. O que poderia ser a salvação de pessoas, torna-se um empecilho !para a mesma!
ORIGEM DA PÁSCOA E SUA RELAÇÃO COM JESUS.pdfNelson Pereira
A Ressurreição de Jesus foi o maior marco histórico de todos os tempos da humanidade, porque Ele derrotou a morte e, somente n'Ele, encontramos a vida real e eterna!
O mal apenas prospera enquanto Deus, por um tempo, permanece em silêncio. Porém, no momento em que Lhe convier, fará do mesmo como areia do deserto. Extinguir-se-á para sempre!
Há quem saiba perceber, como disse alguém, "os sinais dO tempO, mas não os sinais dOS tempOS". O trono de Satanás está, aceleradamente, se globalizando, o que indica a proximidade do Retorno de Jesus para destruí-lo e, antes disso, o Arrebatamento dos crentes, os salvos em Cristo! Percebes isto?!
Nenhuma maldade, seja na dimensão que for, escapará dos olhos perscrutadores Deus e virá a conta, bem cara, sem desconto algum. Portanto, coloque sua vida em dia com Jesus agora e Ele colocará sua vida em dia com Deus.
O comunismo, com a falsa falácia de justiça social, se apropria indevidamente dos bens privados, para usufruí-los para si mesmo.
No socialismo bíblico, as bênçãos recebidas de Deus, redistribuem, quando necessário, e, com as posses como fruto das bênçãos de Deus, doam aos que, de fato, necessitam!
O mundo hoje se apronta para uma guerra de proporções internacionais. É um levante mundial que desembocará na sua própria destruição na Segunda Vinda de Jesus quando, vencido Seus inimigos, Ele estabelecerá Seu Reinado Milenar governando sobre tudo e sobre todos! Maranata!
Um se contrapõe distintamente um ao outro. O Comunismo categoricamente nega a existência de Deus. O Cristianismo testemunha a existência de Um Único Deus verdadeiro revelado em Jesus Cristo. Ou você é um cristão, ou um ateu! Juntar os dois é o mesmo que tentar juntar barro e ferro! Como disse Billy Graham: "São tão antagônicos que um deles tem de morrer!"
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
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REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
1. (Este mapa bíblico da terra de Israel que o adaptei do original
em inglês MAPBOOK, Simon Jenkins, traduzindo-o em parceria com o
Google [se deixar só com o google, fica muita coisa mal traduzida]. A
maioria dos textos traduzidos coloquei-os à margem do original por
questão legibilidade, até porque as letras são muito minúsculas. Este
livro foi editado em 1985 pela Lion Publishing. Ele relata toda a
história bíblica, relatando eventos bíblicos à base de mapas. Até hoje
me serve de pesquisa!).
2. Tenho a impressão de que nunca houve tantas
narrativas difusas a respeito de palestinos e judeus. Os
analfabetos bíblicos, até mesmos alfabetos, atacam
aberta ou sutilmente Israel, por ter tomado a terra dos
“palestinos” como se Israel nunca tivesse tido sua
própria terra para viver como uma nação como
qualquer outra, embora que não seja uma nação
qualquer, porque onde moram é Terra de Deus,
específica!
Veja! Você vai numa imobiliária, compra um
apartamento, ou uma casa, ou um terreno. Tem sua
Escritura que comprova! Então, você vai morar num
deles. Depois de um tempo, dizem que sua propriedade
não lhe pertence, sugerindo que você a roubou!
Você roubaria sua própria propriedade, sua
própria terra, ou sua própria casa, ou seu próprio
carro? Talvez você reaja e diga: “Mas que pergunta
absurda, pastor!”
É! Esse absurdo acontece com Israel! Os “palestinos”
acusam Israel de ter-lhes roubado sua terra! Mas como,
se eles receberam essa terra dada pelo próprio Deus
como cumprimento de Sua promessa para com Abraão,
Isaque, Jacó… Deus tem a Escritura dela! E não repassou
a ninguém outro! Que são os invasores?!
Está lá na Bíblia a Escritura da Terra de Israel. Veja
o que o próprio Deus, por exemplo, diz lá em Ezequiel
quanto aos inimigos de Israel:
● “… Assim diz o Senhor Deus: Hei de ajuntá-los [a nação
israelita começou em 1948, com o “voto “minerva” {voto
desempate} de um brasileiro, Osvaldo Aranha] do meio dos
3. povos, e os recolherei das terras para onde foram lançados, e
lhes darei a terra de Israel” (Ez 11:17 /ARA).
● “Esta é a terra que vocês distribuirão às tribos de Israel como
herança, e serão essas as suas porções. Palavra do Soberano,
o Senhor” (Ez 48:29).
● Veja aqui os limites da terra de Israel:
limites-terra-canaa
Adiante, outros textos:
● Deuteronômio, Cap. 3
● Ezequiel, Cap.
●
● Ezequiel, Cap. 48
Simplificando, a dimensão da terra de Israel, é
essa:
➔ “Ela se estenderá, no lado oeste,
em direção a oeste e, no lado leste,
em direção a leste, indo desde a
fronteira ocidental até a fronteira
oriental que é paralela a uma das
porções tribais. Essa terra será sua
propriedade em Israel”.
Bem, adiante você terá diante de si, ainda que
em primeira parte, um artigo que, ignorantemente
ou mal-intencionado, não tem sido revelado com
tanta clareza!
4. O autor aqui, sob a minha ótica, foi
excepcionalmente inspirado pelo Espírito Santo
para revelar a verdadeira identidade desses tais
“palestinos.
Se você tiver olhos que enxergam vai perceber
quanta mentira tem sido veiculada contra Israel e,
pior, contra Deus, e você vai quer passar isto
adiante…
PALESTINA OU TERRA DE ISRAEL?
● PARTE 1
A luta entre palestinos e Israel já dura cerca de 3 mil
anos. Desde o século 13, com a volta dos judeus do Egito,
por onde passaram 400 anos e mais 40 em peregrinação
pelo deserto, a intriga permanece.
No século 12 a.C., um povo egeu se estabeleceu na
região conhecida hoje como Faixa de Gaza — um estreito
entre o deserto do Neguev e o Mar Mediterrâneo, de 46 km
de comprimento e 10 km de largura — foram os filisteus,
hoje conhecidos como palestinos.
Na viagem de volta do Egito, se optassem pelo
caminho da Faixa de Gaza, em vez de 40 anos, os judeus
demorariam cerca de três meses. Mas, com certeza,
5. voltariam para o Egito, pois deparariam com o povo filisteu
— o arqui-inimigo, já naquela época.
Quatro anos após a morte de Maomé (632), os árabes
conquistaram o país. Israel ficou durante quatro séculos
sob o domínio dos califas, estabelecidos primeiramente em
Damasco, Bagdá e depois Egito.
No começo do domínio muçulmano, os judeus voltam e
se instalam em Jerusalém, recebendo o status [condição]
de proteção dada aos não muçulmanos.
A opressão muçulmana, com cobrança de impostos,
fez com que a comunidade judaica se espalhasse para o
mundo. No final do século 11, a população judaica havia
diminuído consideravelmente.
As dificuldades impostas pela Inglaterra e a
insistência judaica levou o governo inglês a requerer que a
Questão da Palestina fosse levada à agenda da Assembléia
Geral da Nações Unidas, em abril de 1947. Oito meses
depois, em novembro, a Assembléia propôs a divisão do
país em dois Estados — judeu e árabe.
Os árabes não aceitaram, e reiniciaram ataques às
comunidades judaicas. Os judeus expulsaram parte das
milícias árabes e tomaram posse das áreas, inclusas em seu
território, conforme o plano de partilha.
Antes da proclamação, grupos de judeus saíram
clandestinamente da Europa e formaram colônias na
Palestina. Depois da 2ª Guerra Mundial, a imigração em
6. massa para a Terra Prometida tornou-se inevitável, o que se
intensificou após a 2ª Guerra Mundial, com o Holocausto.
Mas o estabelecimento de comunidades judaicas
havia começado bem antes. A partir do século 9, judeus,
financiados por banqueiros e empresários judeus de várias
partes do mundo, em especial EUA, passaram a comprar as
terras dos senhores árabes, que viviam nos grandes centros
como Cairo, Damasco e Beirute, enquanto cerca de 80% dos
palestinos eram compostos de camponeses, nômades e
beduínos.
Não havia separação entre os palestinos, que se
consideravam parte da terra ou de uma Síria-árabe. O
calor nacionalista palestino teria ocorrido somente após a
Primeira Guerra Mundial.
No dia 14 de maio de 1948, com a Declaração do
Estabelecimento do Estado de Israel, a população judaica
em Israel era de 650 mil pessoas. Menos de um dia depois,
os exércitos do Egito, Jordânia, Síria, Líbano e Iraque
invadem o país.
A Força de Defesa de Israel (FDI), pobremente
equipada, dominou a situação, na luta que durou um ano e
três meses, com a baixa de 6 mil judeus, quase 1% da
população. Em 1949 são realizados os planos de paz entre
Israel e os países árabes, com exceção do Iraque.
As divisões pós-guerra ficou da seguinte forma: a
planície costeira, a Galiléia e todo o deserto de Neguev
ficaram sob o domínio judeu; a Judéia e Samaria (margem
7. ocidental) passaram para a Jordânia, e a Faixa de Gaza,
sob administração do Egito. Jerusalém ficou dividida. A
Jordânia passou a administrar a parte oriental, incluindo a
Cidade Velha, e a Israel coube o setor ocidental.
Um dos meios de luta dos palestinos é a Intifada (Revolta das
Pedras), iniciada em 1987, na Faixa de Gaza. Uma das últimas
começou em 28 de setembro de 2000, quando o líder de
direita e atual primeiro-ministro israelense, general Ariel
Sharon, visitou a Esplanada das Mesquitas em Jerusalém, o
que foi considerado uma afronta pelos palestinos por ser
lugar sagrado para muçulmanos.
Lá se encontram as mesquitas Al-Aksa e a do Domo
da Rocha, cujo interior está o pico do monte, lugar que
segundo a tradição islâmica Abraão levou Ismael — e não
Isaque como afirma a Bíblia — para ser sacrificado.
Do mesmo local, Maomé teria ascendido ao céu.
Jerusalém — chamada Al Qods, "a santidade", pelos
árabes — é a terceira cidade em importância para os
muçulmanos, depois de Meca e Medina.
Para os judeus é a primeira. No mesmo monte foi
construído o Templo de Salomão. Após ser destruído em 58
a.C. pelos babilônios, outro templo foi edificado, também
destruído pelos romanos em 70dC.
Somente uma parte do muro ocidental ficou em pé —
o Muro das Lamentações, onde os judeus oram e pedem
pela vinda do Messias (que já veio). [Esse é o maior erro
do judeus ortodoxos e fracasso].
8. Nem todos os árabes descendem de Ismael, mas têm
parentesco inclusive com os israelitas, por serem também
semitas — descendem de Sem, filho de Noé, enquanto os
filisteusdescendem de Cam.
A intriga é que para os muçulmanos, Ismaelé o filho da
promessa de Deus a Abraão, e não Isaque, de quem
descendem os israelitas (judeus).
Mas de onde vem os filisteus? Estes saíram da Grécia,
de Caftor, na Ilha de Creta (Am 9:7), e habitaram ao sul do
Mediterrâneo, entre o Egito e Gaza — terra dos filisteus
— a Filístia (Sl 87:4).
Seu reino era dividido entre cinco reis, que
dominavam as cinco cidades: Gaza, Asdote, Ascalom,
Gate e Ecrom. Adoravam os deuses Dagom e Astarote (I
Sm 5:2).
Enquanto peregrinava pela terra, Isaque chegou a
habitar a região de Gerar, do rei filisteu Abimeleque, para
quem mentiu com respeito à sua esposa Rebeca, por medo,
dizendo ser sua irmã. Depois de tudo esclarecido, Isaque e
Abimeleque fizeram um pacto de paz com banquete (Gn
26:25-31).
Os palestinos são descendentes dos filisteus. E daí
mais um motivo para afirmarem que já estavam na terra,
quando Israel chegou.
Isso ocorreu na segunda investida de Israel, pois na
primeira com Abraão até Jacó (que foi para o Egito, por
9. convocação de seu filho José, que chegou a ser governador
naquele país), ocorreu há mais de 4 mil anos.
Quando os israelitas voltaram do Egito, com cerca
de dois milhões de membros, os filisteus passaram a
resistir a posse da Terra Prometida.
Entre as origens do nome palestino, uma teria ocorrido
durante o domínio de Israel pelos ingleses. Estes não
conseguiam pronunciar filisteus corretamente e diziam
“falestins”, passando posteriormente para palestinos.
Hoje a aproximação entre os filisteus e palestinos já é
comprovada. Certa vez, o líder palestino Iasser Arafat disse
que a Bíblia registra um pedido de asilo de Davi aos
palestinos (filisteus). Davi refugiou-se entre os filisteus,
fugindo da perseguição do rei Saul, pelo período de 1 ano e
4 meses (1 Sm 27:7).
A batalha histórica entre israelitas e filisteus trata da
disputa entre Davi e o gigante filisteu Golias (1 Sm 4).
Outras batalhas históricas entre israelitas e palestinos
envolveram Sansão (Jz 14). Antes dele os israelitas foram
dominados pelos filisteus por 40 anos (Jz 13), entre
outras.
Outra origem da conta de que o nome Palestina teria
surgido por iniciativa do Império Romano, para nomear a
Judéia - Terra de Israel. Segundo estudiosos judeus era uma
tentativa de acabar com a memória da nação judaica,
alterando no nome do Reino de Israel, segundo conta
Herman Glanz.
10. Como forma de penalizar a nação derrotada, o nome
derivou-se do maior inimigo dos judeus: os filisteus, que de
filistim criou-se palestim, e depois Palestina. Então a região sob
domínio romano passou a ser denominada de Síria e
Palestina.
● Por Antônio Mesquita. Ministro do Evangelho,
jornalista, escritor e graduado em Teologia pelo Instituto Bíblico
das Assembleias de Deus (Wikipedia).
● Fonte: CPAD
(Continua…)