Este documento discute a importância da participação das crianças na construção de regras para promover a autonomia. Argumenta que quando as crianças participam ativamente na tomada de decisões sobre regras, elas se apropriam melhor delas e desenvolvem responsabilidade. A participação nas regras ajuda as crianças a desenvolverem juízo moral e cooperação, elementos essenciais para uma educação de qualidade.
O documento discute a importância da parceria entre escola e família na educação das crianças. Ele argumenta que escola e família compartilham o objetivo de desenvolver as crianças e ajudá-las a ter sucesso na aprendizagem. Uma relação próxima entre essas instituições pode melhorar os resultados escolares e reduzir problemas como evasão e violência. A chave para uma boa parceria é a comunicação baseada no respeito mútuo.
O documento discute estratégias para lidar com a indisciplina em sala de aula. Ele sugere que é importante (1) distinguir regras morais de convencionais, (2) construir um ambiente cooperativo onde os alunos se sintam respeitados, e (3) agir com calma e respeito ao corrigir comportamentos inadequados.
Este documento discute autoridade e disciplina em sala de aula, distinguindo atos indisciplinares e atos infracionais. Ele fornece diretrizes para professores lidarem com situações problemáticas, enfatizando a importância de estrutura, regras claras e abordagem pedagógica, não punitiva. O documento também explica as consequências legais para cada tipo de ato.
A IMPORTÂNCIA DO CONVÍVIO FAMILIAR ENTRE PAIS E FILHOS DE 0 A 4 ANOSflaviaalessio
[1] O documento apresenta uma monografia sobre a importância do convívio familiar entre pais e filhos de 0 a 4 anos; [2] Aborda aspectos históricos da família, legislação de proteção à criança, o trabalho do assistente social com famílias e os resultados de uma pesquisa de campo sobre o tema; [3] A pesquisa foi realizada no município de Ubiretama-RS, com famílias atendidas pelo CRAS, sob supervisão da assistente social local.
Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...francisleide
O documento discute a dinâmica de um jogo sobre conflitos e proteção de balões, e como isso simboliza paradigmas culturais sobre competição e destruição do outro em situações de conflito. Reflete sobre como a mediação escolar deve mudar esse paradigma para que todos ganhem, focando nas pessoas e não apenas na questão, e resolvendo problemas juntos de forma não violenta.
O documento discute estratégias para lidar com a moralidade e disciplina infantil na sala de aula, incluindo: 1) Estabelecer regras claras de forma negociada com os alunos; 2) Compreender as causas da indisciplina antes de punir; 3) Desenvolver a autoestima dos alunos por meio de vínculos afetivos.
O documento discute estratégias para ajudar as crianças a compreender limites de forma adequada para cada faixa etária, desde a educação infantil até a adolescência. Ele também fornece nove princípios gerais para educar crianças e descreve o que elas aprendem na escola em diferentes séries.
O documento discute estratégias para lidar com a indisciplina na sala de aula de forma construtiva. As atuais abordagens punitivas têm sido ineficazes e gerado piores relações entre alunos e professores. É preciso promover o diálogo, respeitar os alunos e trabalhar questões de moral e convívio social para criar um ambiente de cooperação que favoreça a aprendizagem.
O documento discute a importância da parceria entre escola e família na educação das crianças. Ele argumenta que escola e família compartilham o objetivo de desenvolver as crianças e ajudá-las a ter sucesso na aprendizagem. Uma relação próxima entre essas instituições pode melhorar os resultados escolares e reduzir problemas como evasão e violência. A chave para uma boa parceria é a comunicação baseada no respeito mútuo.
O documento discute estratégias para lidar com a indisciplina em sala de aula. Ele sugere que é importante (1) distinguir regras morais de convencionais, (2) construir um ambiente cooperativo onde os alunos se sintam respeitados, e (3) agir com calma e respeito ao corrigir comportamentos inadequados.
Este documento discute autoridade e disciplina em sala de aula, distinguindo atos indisciplinares e atos infracionais. Ele fornece diretrizes para professores lidarem com situações problemáticas, enfatizando a importância de estrutura, regras claras e abordagem pedagógica, não punitiva. O documento também explica as consequências legais para cada tipo de ato.
A IMPORTÂNCIA DO CONVÍVIO FAMILIAR ENTRE PAIS E FILHOS DE 0 A 4 ANOSflaviaalessio
[1] O documento apresenta uma monografia sobre a importância do convívio familiar entre pais e filhos de 0 a 4 anos; [2] Aborda aspectos históricos da família, legislação de proteção à criança, o trabalho do assistente social com famílias e os resultados de uma pesquisa de campo sobre o tema; [3] A pesquisa foi realizada no município de Ubiretama-RS, com famílias atendidas pelo CRAS, sob supervisão da assistente social local.
Apresentação em slide para oficina de (In) disciplina e Mediação de Conflitos...francisleide
O documento discute a dinâmica de um jogo sobre conflitos e proteção de balões, e como isso simboliza paradigmas culturais sobre competição e destruição do outro em situações de conflito. Reflete sobre como a mediação escolar deve mudar esse paradigma para que todos ganhem, focando nas pessoas e não apenas na questão, e resolvendo problemas juntos de forma não violenta.
O documento discute estratégias para lidar com a moralidade e disciplina infantil na sala de aula, incluindo: 1) Estabelecer regras claras de forma negociada com os alunos; 2) Compreender as causas da indisciplina antes de punir; 3) Desenvolver a autoestima dos alunos por meio de vínculos afetivos.
O documento discute estratégias para ajudar as crianças a compreender limites de forma adequada para cada faixa etária, desde a educação infantil até a adolescência. Ele também fornece nove princípios gerais para educar crianças e descreve o que elas aprendem na escola em diferentes séries.
O documento discute estratégias para lidar com a indisciplina na sala de aula de forma construtiva. As atuais abordagens punitivas têm sido ineficazes e gerado piores relações entre alunos e professores. É preciso promover o diálogo, respeitar os alunos e trabalhar questões de moral e convívio social para criar um ambiente de cooperação que favoreça a aprendizagem.
O documento discute os sentidos e significados da escola para os jovens hoje em dia. Afirma que a escola precisa dialogar melhor com as perspectivas e estilos de pensamento dos jovens, que são diferentes do formato tradicional da escola. Também destaca a importância de compreender como os jovens aprendem na escola e de estabelecer um diálogo entre os conteúdos e a realidade dos estudantes.
1) O documento discute a importância do trabalho em grupo na sala de aula segundo Vygotsky e Piaget, destacando os benefícios do desenvolvimento cognitivo e social das crianças através da interação.
2) São apresentadas recomendações para a formação de grupos, como serem pequenos, dar tempo para pensar individualmente e variar a composição dos grupos.
3) Os "grupos áulicos" são descritos como uma forma de organização dos alunos em que eles escolhem com quem gostariam de trabalhar, visando satisfazer con
O documento discute como a falta de educação familiar tem reflexos na escola, levando as crianças sem limites ou rumo. Isso ocorre porque os pais delegaram a educação à escola devido à entrada das mulheres no mercado de trabalho, mas a escola não está preparada. Os pais também não sabem mais impor limites de forma equilibrada, levando a uma total falta de respeito pelas regras.
O documento discute a importância dos pais imporem limites aos filhos para a sua formação. Antigamente a educação era muito rígida, mas hoje em dia é importante encontrar um equilíbrio, estabelecendo regras claras com carinho, para que as crianças se sintam seguras e amadas. Os pais precisam agir em conjunto e de forma assertiva na aplicação dos limites, servindo também de exemplo.
[c7s] Palestra para pais do Fundamental I 2011 - Quem me educa7 de Setembro
O documento discute a importância de limites na educação das crianças para o desenvolvimento de uma personalidade saudável. Limites ajudam as crianças se sentirem amadas e seguras, enquanto a ausência de limites pode levar a problemas como indisciplina e condutas perversas. O documento também aborda como desenvolver valores éticos nas crianças por meio do exemplo dos pais, diálogo e sensibilidade ao outro.
Este documento discute as mudanças no desenvolvimento da criança entre 7-12 anos de idade, marcando a transição da infância para a pré-adolescência. A entrada na escola formal traz novas regras de comportamento que fazem a criança se despedir gradualmente da infância. Nessa idade há avanços no desenvolvimento social, intelectual, afetivo e moral da criança.
Este documento discute a importância da educação das crianças pela família e escola de forma cooperativa. Defende que as crianças precisam adquirir recursos intelectuais, emocionais e morais para serem felizes e contribuírem para a sociedade. Embora a família tenha sido criticada no passado, a maioria dos pais quer fazer bem seu papel, mas precisa de apoio da escola e sociedade para educar as crianças de forma eficaz.
Este documento discute o papel da escola na educação moral das crianças. A escola deve ser um espaço para educação moral, não apenas a família. Os direitos humanos podem servir como base para os valores morais ensinados na escola, como respeito e dignidade, preparando os estudantes para viver em sociedade.
O documento discute a importância da ética na escola. A ética na escola promove valores como respeito, solidariedade e justiça entre professores, alunos e funcionários. Professores devem servir como modelo ético para os alunos, enquanto os alunos devem respeitar os outros e seguir as regras da escola. A escola desempenha um papel fundamental na formação do caráter ético dos estudantes.
O vídeo discute a ética na educação escolar e como construir relações éticas entre alunos, professores e demais agentes educativos. A escola deve preparar os jovens para a vida pública e democrática, ensinando padrões de comportamento ético por meio do exemplo e respeito mútuo entre todas as partes.
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...Seduc MT
O documento discute o papel do coordenador pedagógico em promover a cultura da paz na escola através da mediação de conflitos, disciplina e prevenção da violência. A escola deve ensinar respeito ao próximo e cidadania por meio de projetos, palestras e parcerias. Resolver problemas de indisciplina é um desafio que requer esforço coletivo de todos os segmentos da comunidade escolar.
O documento discute a importância de se trabalhar o tema da ética na escola. De acordo com os PCNs, a ética proporciona reflexão sobre o comportamento humano e como lidar nas relações com os outros. A escola deve ser um ambiente onde valores morais podem ser pensados e onde o diálogo é valorizado. É importante conscientizar os alunos sobre cidadania e ética no cotidiano escolar.
O documento discute a importância da ética no ambiente escolar. Ele propõe um projeto para promover valores éticos entre os alunos através de discussões, atividades e avaliações que enfatizam o respeito mútuo, a democracia e os direitos humanos. O projeto visa desenvolver uma consciência crítica sobre conduta moral para ajudar a construir uma sociedade justa.
Este documento descreve a experiência do Laboratório Troca de Afetos (LATA) na Universidade Federal do Ceará, que utiliza conceitos da biologia do conhecimento de Humberto Maturana para promover um processo educacional mais interativo e cooperativo. O LATA cria um espaço de afeto, respeito e interação entre alunos, professores e comunidade local, transformando aulas em debates e produção de conhecimento. O processo pedagógico do LATA constitui uma relação mais espontânea e integrada à realidade, promovendo a inter
O documento discute a educação para os valores nas escolas. Apresenta duas abordagens: 1) A teoria da clarificação de valores de Raths enfatiza ajudar os estudantes a refletirem sobre seus próprios valores de forma deliberada e honesta. 2) A teoria cognitivo-desenvolvimentista de Kohlberg foca no desenvolvimento do juízo moral dos estudantes. Ambas as abordagens buscam discutir valores na escola sem doutrinação.
O documento discute princípios de uma escola democrática e gestão participativa, abordando: 1) A importância da escuta, diálogo e participação de todos os envolvidos; 2) A escola como local de estudo, pesquisa e práticas pedagógicas participativas; 3) Instrumentos para acompanhamento das aprendizagens de forma compartilhada.
O documento discute a relação entre jovens e escola no Ensino Médio. Defende que os jovens devem ser vistos como sujeitos ativos na escola, e não apenas como receptores de conteúdo. Também argumenta que a participação dos estudantes nos processos escolares é importante para sua formação cidadã e aprendizagem. Finalmente, reflete sobre desafios como indisciplina e evasão escolar.
O documento descreve a pedagogia da escola Emilia Réggio na Itália, que enfatiza a participação ativa das crianças na construção do conhecimento por meio de projetos, linguagens diversas e trabalho em equipe. A família e a comunidade também são parte integrante do processo de ensino-aprendizagem. A gestão democrática é defendida, com a participação de todos os segmentos da escola nas decisões.
AACORDOS, COMBINADOS, NORMAS E AS REGRAS DE CONVIVÊNCIA NA ESCOLA: DESAFIO PA...Elison Davi Crispim Ramos
1. O documento discute a importância da promoção de acordos, normas e regras de convivência na escola construídas de forma democrática e participativa.
2. Ele reflete sobre o papel do professor na mediação de conflitos e promoção da cultura de paz por meio destas regras coletivamente acordadas.
3. O estudo utilizou pesquisa bibliográfica para fundamentar a discussão sobre como estas regras podem fortalecer os direitos, deveres e a convivência harmoniosa na comunidade escolar.
Este trabalho discute a dialogicidade em Paulo Freire e como ela está presente na formação do diálogo igualitário e nos demais princípios da aprendizagem dialógica. Analisa quatro obras de Freire sobre educação e dialogicidade e os sete princípios da aprendizagem dialógica desenvolvidos pelo CREA. Busca compreender como o diálogo igualitário, baseado na dialogicidade freireana, perpassa os demais princípios como inteligência cultural, transformação e solidariedade.
Apresentação retomada de outra já aqui publicada anteriormente sobre a mesma temática.
NOTA: agradece-se que sejam feitas as devidas referências ao autor.
O documento discute os sentidos e significados da escola para os jovens hoje em dia. Afirma que a escola precisa dialogar melhor com as perspectivas e estilos de pensamento dos jovens, que são diferentes do formato tradicional da escola. Também destaca a importância de compreender como os jovens aprendem na escola e de estabelecer um diálogo entre os conteúdos e a realidade dos estudantes.
1) O documento discute a importância do trabalho em grupo na sala de aula segundo Vygotsky e Piaget, destacando os benefícios do desenvolvimento cognitivo e social das crianças através da interação.
2) São apresentadas recomendações para a formação de grupos, como serem pequenos, dar tempo para pensar individualmente e variar a composição dos grupos.
3) Os "grupos áulicos" são descritos como uma forma de organização dos alunos em que eles escolhem com quem gostariam de trabalhar, visando satisfazer con
O documento discute como a falta de educação familiar tem reflexos na escola, levando as crianças sem limites ou rumo. Isso ocorre porque os pais delegaram a educação à escola devido à entrada das mulheres no mercado de trabalho, mas a escola não está preparada. Os pais também não sabem mais impor limites de forma equilibrada, levando a uma total falta de respeito pelas regras.
O documento discute a importância dos pais imporem limites aos filhos para a sua formação. Antigamente a educação era muito rígida, mas hoje em dia é importante encontrar um equilíbrio, estabelecendo regras claras com carinho, para que as crianças se sintam seguras e amadas. Os pais precisam agir em conjunto e de forma assertiva na aplicação dos limites, servindo também de exemplo.
[c7s] Palestra para pais do Fundamental I 2011 - Quem me educa7 de Setembro
O documento discute a importância de limites na educação das crianças para o desenvolvimento de uma personalidade saudável. Limites ajudam as crianças se sentirem amadas e seguras, enquanto a ausência de limites pode levar a problemas como indisciplina e condutas perversas. O documento também aborda como desenvolver valores éticos nas crianças por meio do exemplo dos pais, diálogo e sensibilidade ao outro.
Este documento discute as mudanças no desenvolvimento da criança entre 7-12 anos de idade, marcando a transição da infância para a pré-adolescência. A entrada na escola formal traz novas regras de comportamento que fazem a criança se despedir gradualmente da infância. Nessa idade há avanços no desenvolvimento social, intelectual, afetivo e moral da criança.
Este documento discute a importância da educação das crianças pela família e escola de forma cooperativa. Defende que as crianças precisam adquirir recursos intelectuais, emocionais e morais para serem felizes e contribuírem para a sociedade. Embora a família tenha sido criticada no passado, a maioria dos pais quer fazer bem seu papel, mas precisa de apoio da escola e sociedade para educar as crianças de forma eficaz.
Este documento discute o papel da escola na educação moral das crianças. A escola deve ser um espaço para educação moral, não apenas a família. Os direitos humanos podem servir como base para os valores morais ensinados na escola, como respeito e dignidade, preparando os estudantes para viver em sociedade.
O documento discute a importância da ética na escola. A ética na escola promove valores como respeito, solidariedade e justiça entre professores, alunos e funcionários. Professores devem servir como modelo ético para os alunos, enquanto os alunos devem respeitar os outros e seguir as regras da escola. A escola desempenha um papel fundamental na formação do caráter ético dos estudantes.
O vídeo discute a ética na educação escolar e como construir relações éticas entre alunos, professores e demais agentes educativos. A escola deve preparar os jovens para a vida pública e democrática, ensinando padrões de comportamento ético por meio do exemplo e respeito mútuo entre todas as partes.
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...Seduc MT
O documento discute o papel do coordenador pedagógico em promover a cultura da paz na escola através da mediação de conflitos, disciplina e prevenção da violência. A escola deve ensinar respeito ao próximo e cidadania por meio de projetos, palestras e parcerias. Resolver problemas de indisciplina é um desafio que requer esforço coletivo de todos os segmentos da comunidade escolar.
O documento discute a importância de se trabalhar o tema da ética na escola. De acordo com os PCNs, a ética proporciona reflexão sobre o comportamento humano e como lidar nas relações com os outros. A escola deve ser um ambiente onde valores morais podem ser pensados e onde o diálogo é valorizado. É importante conscientizar os alunos sobre cidadania e ética no cotidiano escolar.
O documento discute a importância da ética no ambiente escolar. Ele propõe um projeto para promover valores éticos entre os alunos através de discussões, atividades e avaliações que enfatizam o respeito mútuo, a democracia e os direitos humanos. O projeto visa desenvolver uma consciência crítica sobre conduta moral para ajudar a construir uma sociedade justa.
Este documento descreve a experiência do Laboratório Troca de Afetos (LATA) na Universidade Federal do Ceará, que utiliza conceitos da biologia do conhecimento de Humberto Maturana para promover um processo educacional mais interativo e cooperativo. O LATA cria um espaço de afeto, respeito e interação entre alunos, professores e comunidade local, transformando aulas em debates e produção de conhecimento. O processo pedagógico do LATA constitui uma relação mais espontânea e integrada à realidade, promovendo a inter
O documento discute a educação para os valores nas escolas. Apresenta duas abordagens: 1) A teoria da clarificação de valores de Raths enfatiza ajudar os estudantes a refletirem sobre seus próprios valores de forma deliberada e honesta. 2) A teoria cognitivo-desenvolvimentista de Kohlberg foca no desenvolvimento do juízo moral dos estudantes. Ambas as abordagens buscam discutir valores na escola sem doutrinação.
O documento discute princípios de uma escola democrática e gestão participativa, abordando: 1) A importância da escuta, diálogo e participação de todos os envolvidos; 2) A escola como local de estudo, pesquisa e práticas pedagógicas participativas; 3) Instrumentos para acompanhamento das aprendizagens de forma compartilhada.
O documento discute a relação entre jovens e escola no Ensino Médio. Defende que os jovens devem ser vistos como sujeitos ativos na escola, e não apenas como receptores de conteúdo. Também argumenta que a participação dos estudantes nos processos escolares é importante para sua formação cidadã e aprendizagem. Finalmente, reflete sobre desafios como indisciplina e evasão escolar.
O documento descreve a pedagogia da escola Emilia Réggio na Itália, que enfatiza a participação ativa das crianças na construção do conhecimento por meio de projetos, linguagens diversas e trabalho em equipe. A família e a comunidade também são parte integrante do processo de ensino-aprendizagem. A gestão democrática é defendida, com a participação de todos os segmentos da escola nas decisões.
AACORDOS, COMBINADOS, NORMAS E AS REGRAS DE CONVIVÊNCIA NA ESCOLA: DESAFIO PA...Elison Davi Crispim Ramos
1. O documento discute a importância da promoção de acordos, normas e regras de convivência na escola construídas de forma democrática e participativa.
2. Ele reflete sobre o papel do professor na mediação de conflitos e promoção da cultura de paz por meio destas regras coletivamente acordadas.
3. O estudo utilizou pesquisa bibliográfica para fundamentar a discussão sobre como estas regras podem fortalecer os direitos, deveres e a convivência harmoniosa na comunidade escolar.
Este trabalho discute a dialogicidade em Paulo Freire e como ela está presente na formação do diálogo igualitário e nos demais princípios da aprendizagem dialógica. Analisa quatro obras de Freire sobre educação e dialogicidade e os sete princípios da aprendizagem dialógica desenvolvidos pelo CREA. Busca compreender como o diálogo igualitário, baseado na dialogicidade freireana, perpassa os demais princípios como inteligência cultural, transformação e solidariedade.
Apresentação retomada de outra já aqui publicada anteriormente sobre a mesma temática.
NOTA: agradece-se que sejam feitas as devidas referências ao autor.
Este documento discute como desenvolver valores morais, éticos e científicos na educação. Ele explora as teorias de Piaget e Kohlberg sobre o desenvolvimento moral, argumentando que a escola deve proporcionar situações para vivenciar cooperação e respeito mútuo. Outros autores também são discutidos, enfatizando a importância de considerar contextos, emoções e transmitir valores das gerações anteriores.
SENTIDO E FORMAS DE PARTICIPAÇÃO EM PROCESSOS DE GESTÃOSheila Cassenotte
O documento discute os diferentes níveis e formas de participação em processos de gestão educacional. A participação efetiva requer que professores analisem problemas da escola, determinem soluções e assumam compromisso com a transformação das práticas. A simples presença ou expressão de opiniões não caracterizam participação plena, que deve envolver análise, engajamento e responsabilidade pelos resultados.
1) Conviver na escola envolve interagir e lidar com as diferenças entre as pessoas de forma a construir uma comunidade.
2) A escola é o primeiro ambiente de convívio social para muitas crianças, onde elas aprendem a lidar com conflitos e entender que nem sempre podem ter o que desejam.
3) Regras e limites na escola são fundamentais para o desenvolvimento dos alunos e os ensinam sobre seus direitos e deveres.
O documento discute o que é Didática e sua importância para a formação de professores. A Didática estuda o processo de ensino-aprendizagem sob três dimensões: humana, técnica e político-social, analisando como esses aspectos se relacionam organicamente. Ela fornece fundamentos teóricos e práticos para que os professores possam melhor compreender e conduzir o processo educativo.
O documento discute a importância da prevenção e resolução não violenta de conflitos na escola através da cultura de paz e da mediação de conflitos pelo professor. A família e escola têm papéis importantes na formação do aluno, mas suas funções estão se invertendo, sendo fundamental desenvolver o respeito mútuo. A mediação escolar permite chegar a soluções conjuntas e uma melhor compreensão entre os alunos.
Semelhante a A formação da autonomia na construção de regras (20)
1. A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA NA
CONSTRUÇÃO DE REGRAS
Angela Freitas de Rezende Costa
2010
2. Trabalho exigido como avaliação da Disciplina
Prática Perfomativas na Relação Educativa,
sob orientação da Profa. Dra. Luciana Maria
Caetano da Pós Graduação em Supervisão
Pedagógia e Formação de Formadores com
acesso ao Mestrado Europeu em Ciências da
Educação.
3. Título: A Formação da Autonomia na Construção de Regras
Angela Freitas de Rezende Costa
Instituição: Faculdade Mario Schenberg
Pós-Graduação em Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores com
acesso ao Mestrado Europeu em Ciências da Educação.
Docente Responsável: Profa. Luciana Maria Caetano
Cotia, 18 de Dezembro, 2010
A Formação da Autonomia na Construção de Regras
Segundo Yves de La Taille, Piaget acredita que a lição de moral não
acontece propriamente dita se não houver uma verdadeira vida social dentro da
sala de aula. Isso não acontece como no ensino tradicional em que o professor
é aquele que sabe tudo e os alunos, meros receptores tanto de conteúdos
quanto de regras, estabelecendo- se assim um ambiente de coação.
De Vries e Zan defendem a ideia de que na educação construtivista as
crianças participem dos momentos onde serão tomadas algumas decisões,
assim como no estabelecimento de regras. Este envolvimento das crianças
acaba por formar uma atmosfera de respeito mútuo onde é exercitada a auto-
regulagem e cooperação. Desta maneira é possível diminuir a heterenomia e
desenvolver a autonomia além de dar chances para a criança de aprender a
conduzir seu próprio comportamento.
É possível identificar que estes autores possuem características em
comum a respeito da formação moral, porque trazem contribuições quanto a
relevância da participação das crianças na formação de regras e tomada de
decisões. Ambos os autores seguem o referencial teórico piagetiano.
Caminhando assim para uma educação em rumo à autonomia como propõe
Piaget conforme as palavras de La Taille:
(...) Como, para Piaget, o objetivo maior da educação moral é
fazer que as crianças e os jovens conquistem a autonomia, ele
4. preconizava que fosse dado espaço para os alunos falarem,
questionarem, discutirem, pesquisarem, trabalharem entre si,
enfim ele preconizava a possibilidade de, na sala de aula e fora
dela, haver momentos de cooperação. (...) ( La Taille,
2009:257)
O espaço para o diálogo sempre é um bom encaminhamento para
as discussões e troca de informações, principalmente quando ocorre diante do
convívio social. É neste momento, em que são abertos espaços para refletir
sobre os problemas cotidianos, que surge a necessidade de estabelecer regras
como forma de harmonizar este convívio.
Quando as crianças participam ativamente das decisões, bem como
quando são consideradas nos espaços de diálogos, estas se apropriam com
mais propriedade de todo este processo. De Vries e Zan especificam três
objetivos quando as crianças participam do processo de tomada de decisões
no tocante à construção de regras:
“(1) promover o sentimento de necessidade de regras e de
justiça, (2) promover o sentimento de propriedade das
regras, procedimentos e decisões da classe e (3) promover
sentimento de responsabilidade compartilhada pelo que
ocorre na classe e pela forma como o grupo relaciona-se na
sala de aula.” (Vries e Zan, 1998:138)
As crianças se apropriam das regras quando participam da sua
elaboração e até passam a corrigir alguém que por ventura ignore a regra,
buscando alternativas para que a regra possa ser validada. Desta forma
desenvolvem o senso de responsabilidade e de obediência as regras.
De Vries e Zan completam esta situação quando falam que o papel do
professor é o de selecionar assuntos para serem discutidos com as crianças,
registrar e expor as regras, colocando em prática sempre com a participação
das crianças.
Para se ter um verdadeiro convívio escolar é necessário desenvolver o
juízo moral. Isto ocorre quando há situações onde a cooperação ocorre
verdadeiramente, principalmente em trabalhos em grupos. É no convívio social
5. que a moral vai se legitimando. Isto ocorre quando as relações sociais são
pautadas na reciprocidade e no respeito mútuo. O pensamento de La Taille
(2009) vêm completar a ideia de que as instituições de ensino, onde o convívio
social é bem caracterizado, devem agregar valores relacionados à cooperação,
justiça e responsabilidade e assim promover uma educação não apenas
escolar, mas sim para a vida.
Pais e professores exerciam um controle acirrado em relação ao
controle excessivo de regras e normas. Era cobrada uma postura imposta
através do medo e da coação.
Nos tempos de hoje percebe-se, em muitos casos, que este controle
rigoroso não faz parte do cotidiano de muitas famílias e escolas. Porém, será
que esta maior autonomia conquistada foi o ponto desencadeador que gerou
comportamentos inadequados para uma vida em sociedade?
Todos os dias somos massacrados pelos meios de comunicações em
massa que narram grandes tragédias relacionadas à falta de respeito e
intolerância relacionada ao convívio coletivo. Será esta a marca da sociedade
atual? As regras, normas e valores foram banidos da sociedade moderna?
As respostas para estas inquietações aqui apresentadas estão na
construção de uma educação moral participativa e atuante, onde as regras não
são impostas, mas sim construídas de acordo com a necessidade e de forma
consciente.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos é uma importante
referência, pois uniformiza os valores e princípios que deveriam ser adotados
por todos e com certeza contribui na construção de uma educação moral de
qualidade.
A prática de inserir o indivíduo na construção de regras é um excelente
encaminhamento desde a primeira infância, onde as crianças estão
estabelecendo o seu primeiro contato com o meio em que vivem e com o
mundo.
6. Referências Bibliográficas:
DE VRIES, Rheta; ZAN, Betty. A ética na educação infantil: o ambiente sócio-
moral na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
LA TAILLE, Yves de. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto
Alegre: Artmed, 2009.