4. I
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A FESTA DA *VITÓRI]¡II
MANIFESTO
t
AOS SENHORESFESTEIROS
E AO POVO EM GER.AL
ALDO O.MONACO
ST¡O9A TTDA
- CCN-ER¡NOO
= 3'{ULGANOOA T.i¡sTÓfiIA
-
I
6. I
t
UmaBrsv Introdaglo
A Faanldade de História e Geogralia do poderoso
con$nto universitáriocomposto
pelas Facttldades
Metropolitanas
Unídase FaculdadesIntegradasAlcántara Machado, tem como
Diretor umvelhoamigome4 companheiro
daslidesacadétnicas'
o
ilustre professor Awélio I,L G. de Abra+ que além de possuir
in"ejavátctrríanlo, é at¿tordeobrascoütecidase reputadas,
onde
anal
isafatas conffaverso
s dal{tstória Univqsal.
Recentemente,
atendendown cowite para organizar
naquela instiuigáo um eurso de Ertercdo Universitá¡ia sabre
aspectos
paucoconhecídos
da IfrstóriaCanternporánea,
aa montaro
plono basico,resolvienfocar qenas o.séanloatual, Erc daperta
-taíor
ínteressenos
fintros docates, os qtnis sabemque tqAo de
atenderoSquestionamentos
dasClasses.
NaConryersa
como DireAr
e seusChefesde Departamertos,em dadOmomentodemonstreí
mhla intengdodeaprweitar o cinqtiertenfuíodofim'da II Guerra
Mundíatpara ceniar parte dopra¡aa na aruilise dtmlizada das
fatos que levaran as princípais nagóesde nossoPlaneta a se
-ngalfrrrharen
rum corflito áeproporgóa mrncavistasen toda a
ntstórto,'sendo que io rtnal,- amo soi acQntecer,
os vqrcüos
pass¿rfam
a cúregar todi o órusda dpq @e artMI de conasfoi
detodososprincípaisparticipauesdaquelecontlito-
t
t
7. I
l
]
t.
Para minhasurpresq oprofessor AuréIio retirou de uma
dasgatetas de sua escrivaninha wn apúscalo,com o-s.ugestivo
título
de 'A
Festa da Wtória", e infontou-me queaparticípagdo do autor,
Aldo O. Mónaco, numa apresqfagAo de altops da Faculdade de
História fora proibida pelos CW6 de Departantento,o que gerará
profundo mal-estar entreos acdét¡ticos.
Conhegobem estefip de represáo e sonegaryáodos
fatos. Cqta ocasiáo, emartígo sobreos dirigfwis Tzppelia descrqi
as re6es qileprowcaram o des*tre ocorrido nos htados Unídos,
coma morte de inocertes, devidod insi$encia anqicana em marnter
o monopúlio do gás hélio com o pretqto de que se tratdrta de
questáode segwanga, quando ru vqdade eI* gueríant controlar. a
prodagáo de dirígíveis Foí o bastante
para queeu sofressediversos
ütaquespar parte Cefunáticos qte odeiam a,tJet¡tanhae os sscessos
obtidospor aquela grande naSo. Por kso mesrrro,
ao ler o corajoso
trabalho de Atdo Mótuco, sentiprofunda simpatíapelo autor, que
náo conhegopessoabnente,e mepropus divtigar seu trabalho no
atrso de qtensdo.
Iufrnha disposigdo, tttsmiüda Wto prof Aurélio ao
autor de "A Festa da Wtóría", restitott tto lpnroso cowite para
prefacit a segwtda digáo do qtudo, o qpe corqprova ter hcvüo
aceitagáo dos leítores. Sinal de qrre aínda aistem lressoas com
capacidade de raciocinar com ísengdo e discqnimento em nosso
Pafs.
A verdade incomoda @s grryns que tmant fonnar a
opiniáo das novas geragúestal amo o@rreu rn pasado, ganilo o
Brasil veio aptticipar de una guefta que nfu tinla qualquer das
redes aytontadas
pela mfdia intnacíonal, a s*ttig,o dosgnduosos
senhores,já anhecidos por suasatr¿agúes
datrutivas em ocasi1es
simíIores. As ru6es tam ecotúmico-financebas, e demotatram o
medoque ospoderosossenhoressentiamdaAlq¡tanha-
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9. a
I
Mas estelivro náo terá umpera¿rso tranqüilo- Tal como
"Os Protocolosdos SábiosdeSion" e aobra denunciadoradeFord,
ele será combatido e anatemízado.Ma secada umqueo ler passar
a outro leitor de ínteligéncia náoembotadapela sórdídapropaganda
dos "Festeíros", poderemosformor umgrupo de pessoaslívres, que
contribuirAo para que a WRDADE sobrevtva, cantanto que
tenhamos o loroger4 sinílar á do cutor deste trabalho, de
conünuarmos a cultuar a nossa Musq Clío, a padroeira da
frrsrÓRu
Orlnnds Bastos
üI,,r. k, PhD-
a
¡
Eo. tcnpo: O o¡¡so ¡áo -a!s ser:á
¡calizado. Os dmtcs cm podert Y Gr¡ao !áo
...ir.r-;;pr"jaq *¡*io¿o .- ucudangas
q'c er Eáo,.rane poiscorinno ddeodcodoa rrcrd¿dc
dc&ostis&toc.
Os.
t
12. l
]
Adverténcia
t
Neo somos políticos, trem catequizar
linguém. Náo nos move,¡rortanto,qualryer intuito proseütista
ou
preocupagáo
mencadológica
nemmuito rnenoseleigoeira-
Estelhro
nÍiosedestina
a agnÁarquemquer$Jeseja Queremos
apeüs deinr
consignados
nossoprotesto,
nossa
revola enosso
rcpúdio.Um mr¡ndo
quetivesseolhosdever¡áo teriapromovido
festejos
üíofiát¡oseüio
fora de prropósito.Deveria, iste.-sigt- ,SZerdgorcso e-¡rame
de
consciénci4
sepenitenciar
pelosabsr¡rdos
ecrimescomeüdos
e,quer
nm pa.íses
vencedores
guernosperdedores,
instiü¡i¡o dia 8 demaio
cono diadeluo r¡niversal.
Osionismqosservos
doTalmd eseus
lacaios
jamaisirño
permití-lq éclaro.lvlasistq comodiriaKipling já éourabistóda-
.OAutor
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13. I
UmaYia1ria
dePirro / a
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Cinqüentaanos - meio seculo- tanscorreramdesdeo
crepúsculo
wagneriano
da Seguada
GuerraMrmdial.cinqüenb apos
nos sqpammdo epílqgo de rma conflagrat'aomr¡ndial suicid4
desencadeada
pelosdetentores
dos dois maioresimpérioscoloniais
muodiais- Grá-Bretanhae Fraga - sob o maisfiitil e idusto dos
pret",úos: impedir que a cidade de Danzig de popdagao
exclusiramente
alem4fosseresinddaáAtenanha cinqtentaanosde
revolug6egguer?s,genocídiognisériq violéncia,droi¿s,inversáoe
subversiio
de valores,dgcad€ncb
¡!e cgstrees, coloniilisrnocuttr¡ral
norte-americano.
i -: ': ": -j--=--
Acabouseesboroando
espqtacularmenSe
o comunismo,é
ver{1de(e quem diz comuismo diz o maior beneficiárioaaquóte
conflito),mas16 {s¡gsdaE'ropatevedepadecer
soboj'go soviético
9"rrúr quase meio século mes de p"d* rrc,ryor iu*¿u¿"
"
indepeirdéncia-
Foraisso, o quenostrror¡¡reram
de ¡ealm€ú€válidc
estascincodécalasdepretens4frlsapaz?
Da hec*ombequeensangiientou
o mundoeo¡e 1939 e
1945,muito se escreveu
soba ó'ticaáosvencedores.
sob a óticados
vencidoqqu¿Fe
na.fa.
Vaevictis!-
Náo nosdeixemos
lenapelasmodas
poüticas,pelaversiio
'loüticamente
cnffi- dosfrtos o politicamesiecorreto nñopassa
de submissáoao pafrulhamento ideológico. Nño nos dekemos
ofrrscarpelos
antolhos
deumprinarisno meniEreísta.
Acimadet¡do,
náo nos af€Nrorizemuivos e anátemasdoJ ati-revisionistas de
planüio.A História - toda a lüstória - é rer¡isionista
por definigeo.É
chegadoo momentode faz¡rmos um balangoseñno, honestoe
14. I
t
objetivoenosperguntrrmos
sevaleua pemo sacrificiode sangue
de
cercade50milh6esdepessoas
e o anasamento
decidadesinteiras,
comser¡s
tesor¡ros
artisticos
eculturais,
paraqueo planeta
ficasse
pior
doquea$es.
Deixemos
ospreconceitos
ideológicos
deladoe usemos
de
sirnplesbom
senso.
DigPm o'fJu€ disserelnos srpérstitesfrurtoresdaquela
guerraeseus
herdeiros
dehoje,aEuropaerabelaemagosüo
de1939e
édedwidarmosqueffio etamanho
sofrimento
e desperdício
debens
e preciosasvidas hmaas tenhm sido de atgun proveito para a
hr¡maoidade
emgeraleaEuropaemparticular.
.:--
Sitn,apesar
detudo,aEuropaerabelaem1939.O anode
1945éuman¡pü¡ranahistóriadaEuropae'domrmdo.
A idéiadeP&ia e o'hrdo pelaPátria'dos Erartéisforam
sagriñcados
i deusaDenocracia
nasduasformasvisíveisquesetem
venerado
nom.
rmdocoúemporáneo:
a de,mocracia
capitalistaao-estilo
ocidenal (nade io U.SÁ) e a democracia'tnoletiária" ao estilo
orienrtal
(nadein U.S.SR- a nñoüio finadaUniáoSoviética).C;om
a
rcpetiÉo naquinat monótona,
incessanfe
da surradaca¡rtile,na
sobre
os direitos da pessoahumana Corn o sil€ncio ttmular sobreos
dweres.
O gue esteos pnesenciadoé a quebma
do ptincípio de
auüoddade,
o est¡aziamesto
do conceitode nagáo,o tiunfo deuma
concep@ hedonlstisa
da vid4 vista nño mais comosenigo e sim
comop¡oveito.Nrma épocaemqr¡eo bem-esare o consr¡mismo
sáo
eler¡ados
aprojetosdevid4 já nñohálugü paraideaismaisnobres.
O
Prezerassiste
aocreprlsculo
dollever. Esbmosaé ingressaüdo
numa
espécie
deE¡adoPés-Dever.
a
I
15. No Ocidenteem geral e no Brasil em particular,essa
"democratiüs"aguda atingiu extremosgrotescos
-e de inaudita
aberrageo.
Bastadizerquejá existena Alemanha
rrmmonumento
ao
desertor,aolnsso queno Brasil chegou-se
a erguer,com dinheiro
público,lrmmonumento
aocafrüor
c-azJ4que emplao palcocuspiu
nabandeira
nacional.
Etomedemocracia!
I
Por essase outas, a quesEo:estri
longedeter interesse
apeüas
histórico.Vivemosjebmeio sécr¡Io
sobrer adenrpaqeo
e
frlsificagAoda histór4 mes !s6 pollcos parecemter ciéncia e
consci€ncia
disso.Quantoaosvencidognñoém voz nemvez E por
vencidos entenda-seneo certos seus medíocrese corruptos
govenunfes
duais, masosquedé hojenáot€,nconpacarado
comos
vencdoresde onteme.qñovéemmotivo algrrmparaentoaro mea
culpq mu¡ropelócoritnirio.
: - -
A moda hoje é a repulsaa disciplina á hierarquia,á
üadigeo-
A modahojeé des¡nitifca¡herors,condeorrmcionalisnos,
demonizar
ve,ncidos.
conhrdo,nenhum¿
forgahumana
podeapagar
da
históriao quenahisória eúor¡ comor¡marealidade
e ,rnafé.
Fanfurase tombetaq banqrsese fogrretorios
rnarcar¿ln
asaacrénicas comemoragSes
dariueledisaüe g de ¡oaiode 1945,
m4sa esquálida
realidade
estáaíbneonoadeixame,ntir.
Náobricomo
ry&r flueo conürbado,injusfoedecadente
mrmdode.boje
nadanais
,i do q* o ¡esulhdo daqr¡eLa
inñusta $rena e que a inépciae o
fracassodos vencedores
w wgglr":r,e¡¡-o mr¡ndode pos-g¡¡erra
foramtotaiseabsolutos.
t r'T iec tcoposqrep*€c€a im.-ci¿ir porulenos& E," issoo¡vir-s+¡a'€sieFg o que
ce¡toe ooh¡nisbs ir@ic@cúe cü@ave "tiDh dc sabrcsr. Nos dix aüais-¡ata
letnisividadef!
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16. +
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Mesmoporquenadaensina¡am
aosnovosdonos
domr¡ndo
os e''os do "Tratado-de-versalhes
(1919),e m4isrqiustoe iníguq
vingativo e humilhanteda história universal (A tal-ponto que foi
rejeitado
pelo Senado
americano.
Atal podo qrrnáo esmiafog ¿"
verdade
quemdissesse
queo ditadoralemño-nasceu
emversalhes)
Esseseüos de toda índole - ¡rcríticos,gpogáficos,eeon6micos
e
psicologicos
- foramrepetidos
e,n 1945,
nasmalñdadas
&nfenéncias
deIaltae Potsdam,
e,mescala
incmens¡¡avelmúe maic, porobrae
graga
doschamados
3 graodes:
r'm &io e cínicotiranoeassassioo
em
escala
ind¡¡strial(stalin), rm bébadoinveterado
(cburchilt)eo maior
responsível
pelasegrmdaGr¡errae
sl¡as
agoue,ltas
seqüelas,
osrrcubo
lacaiodoprimeiro@ooseveh).
Essenefrstop**"geln, portadorde
esclsosecerebralbastaoteavangada
(,* dor segreaos
nais ue*
-rymddospelaspessoas
desuaidirrudade),cgnseguiu
transformar
o
conflitoeurop€u
enn
mrmdiale o prolongou
coma¿esvaira¿a
ñrmula
darendigáo
incondicional
dosinimigos,proclama¡ta
emCasablanca
Sobaégde davin$ng4 o mEladaEurropa
edorestodo
mr¡¡dofoi redese,nhado
demaneirabempior doEre a resr¡lhntedos
*tratados
dossr¡bftbiosdeparisoscessivosáp¡ineira Guerr¿muitas
vezesá q¡sta deorecug6es
ou deportag6es
emmassa
demilh6esde
qessoa$
que tiver.m de oryedmeda nasp,rópiascrirnesasdelíciai
dosnovosv€ntosüberüários
e.democráticos-.
O consta¡teesüado
de grrerrano Oriene Médio e na
extista hrgoslávia as incessames
g,r.*r" tibais acompanbadas
de
mafarys, gue cominum assolaodotodos oc plses afiicanog
constib€m mais alguns exemplosdo Ere veio; ser o mrmdo
*organizado"peloaveocedoreg
'teótogos; dad€mocraciaapóstolos
dadescolonizagño,
emancipaqáo
e$¡ejádos.
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17. Afé mesmoo colqpsofinanceiromundial que esüáse
delineando
en decorréncia
daglobalizagodaeconomira
(g¡obalizageo
T:q ry
poucotempoconhecida
comoimperialismooooO-i*) oao
deixadecomprrova
- e,nescalaplaneti¡ia
- o malogmdosvencedo¡es,
encerrando
comchavedeor¡roesemelancólico
ci4üeúenário.
Conürdqernnomeder¡marmidade
ideotógica
fictícia em
todosos{uafus hor¡¡ediscu¡sos
e celebrag6es
semconÍa c.omo
de cosürme,a democracia
foi ender¡sada
e ince,nsada
ad nauseam,
invocando's+4 como de ¡rane, a cadaóras ou tr€s palarras de
políticos e arsoridades
constit¡ídas.uma verdadeiraobsessáo,
uma
a¡ténticacataesia A ?essoahrrm ni', a *consci€ncila
rmiversaloe
gqp forlqutagqes
eté¡eas
receber.@
tr-amento retóricb.apologético
simila- aua¡ro aosvencidoq '3ca¡mscos'
e 'bonstos'
foram os
epÍtetosmais brandosparanomeá-los.
Innge de respeitar-se-lhes
o
siléncio,form e seráoexecrados
sen comemplagoes
por todosos
séculos
dosséculos.
Ao mesmo
t€mpo,foi exaltado¿-p""* eveso o
tErrorisnosanguin¿¡¡odegpeuilheiro$ñanco-airadorcs,desertorese
ansosheróisderma "¡esistencia'quesóssrriu paraatrairasnatr¡¡ais
eaeessá¡iasrepeaias doerdrcitoocr¡pde. E:rércitoesse,
quetinha
o im¡rrioso.dever de protegera suar€ta$¡a.da,.Drp*¡r"d" como
esta¡anr¡¡nalúa de vida ou norte ooúa os tr€s mais ¡rcderosos
impáiosmundiais.
Os se,ohores
festeirosesquecemque o terrorimo da
aa¡alidadeteqnr¡masra pnecisa
raiz-bis&ica na squnda Gue6a
Mtmdial e,precisamenúe,
nadesleale proditóriagnerra-desses
ñlsos
peiotas. E daquelaguenilba $re lasce e se articula toda a
experi€ncia
terorfsticadasriltinas S¿eca¿as.
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18. c
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Enquanto
isso,atéoreidaEspanha
(nrga atitude
dasmars
inconseqüentes)
foi se desloca¡ até Pais par¿ participar das
conenoragóes.
Ao endoisar
levianamente
tantodwparsério,
sglrffi
que,nasduasguerras
mundia manteveseupaíga nño-.beligeráncia
atéo fim, muito emborana úftimaseugoverrloinsistisse
emquea
Espanha
náoeraneub4m¡s rrma'aliadaespiri$al daAlemanha
eda
Itilia- Comoseneobastasse,
essa
mesrna
Espmba
enviara
umalegieo
devoh¡¡rifoios
- a DivisáoA2d - quesecotniudeglódana Ch¡zad¿
antibolchevista
lidsada pelo Itr Reich.@oscmpc deconce,ntagáo
soviéticosna Siberia rcgre$se@ apenas286 sobreviventes)O
morurrc¿
¡mece ter esquecido,
aind4 que r¡¡nacidadeespaohola
-
Gibraltar- aindaé col6nia b¡iÉnica (a únicacol6niaixisterúeno
contine,nte
europeu,
¡esüsano daCrraga
de 195) e a Rf¡ssia
nmóa
devol-ver¡
á-Espa¡ha
asreservalr
deourodeque'democraÉicame.nte"
se
apoderou
porocasiáo
daGuerraCivilEspanhola2
O presidente
Clinton saiutambémdeser¡s
cuidados
e foi
fest€jar
adatanaex-UR^SS.
Foi daro ar dasragraga
nopalsaliadoem
que,bem.antesda invasáoalerne,foram assassimdas
70milh6esde
pessoas
(conformeco¡fissáo da pnópnarcvistaoficial do Patido
Comr¡nista
ntssoem 1989!).Foi reverenciar
esse
mesmo"inocente"
aliado 1¡re,pouco des de s€r,por $¡a ve,z,atacadqnño.tive'ra
escnryutos
emagredhFinliindia Pol6ni¿e Rom€ni4alémdeao€x¿¡r,
vir¡u¡menteemum¡inicodia,t*repfüücas indepgndentes
- EstÓnia,
I-etóniae Lih¡ánia- , srtncausÍnescá¡rdalo
algrrm
entreosplses que
iriam 'tomar as doref da Pol6nia S€reotubém es4rccidosos 2
milh5€s de almás violadas por ocasiáodo anangodo F-xército
Vermelhosob¡eBertimem 1945,bemcomoa fosterior srümissño
a
ferro e fogo da Huogriae da Tcheco-Eslováquia
e a erryansño
da
tiraia comunista
naÁsia
2 Há mmarcasquecqvc€oba@'rma fo¡¿ft¿
¡ti¡asla É o casodo fil€tido JorgeYI da
lr€lrrtfira: Stalb, o $¡prroo oes¡ssinodo sécnlo, g fcz rrsssccr s€u pot¡o, s€tts
cobbcdoreg sas gcncrais,
$a Fópria Éníli^, recebardess¡ei-r¡m sabrc
deou¡o!
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- . 1
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19. II
A'Culpabüdade'áIsnii
A Alemanha nacional-socialista
era r¡ma ditadrra? É
possível.Sóneoseentendecomo,deconidos
trésaos desse
regime
um plebiscito convocadopor lftler derrlhe mais de 98,8olode
aprovagño
popula.
Or4 emprincípiq o regimediatorial pernareatenño se
afigruadecertoo idal. Náo obstante,
a ditad¡raoq quando
menos,o
Estadoforteéaúnicasolugáo
realistaparar¡rna
graveeprofunda
crise
nacional,tsl como-
a que ioviabiliaa a Repúbücade Weim:r, a
caóticaItília pÉ-fascistaou anñomenoscaóticaBpanbada"Frente
populaf. De qualquer
forma aquestÍio¡li-ie¡pspei¡saopovodaquele
'país
e nenhr¡mouEo.Cadapovot€m o direitodeescolkr o regime
que a elemais seadaptae comele maissecoadrma,
semquaisquer
interferéncias
alienígenas.
A überaldemoc¡acia
burguesa
- diga-sede
passagem
-jamris foi tradigáoalemñ-
Os alemáes taobém' 'invadinm"
¡raísesvizinhos e
violaramo *i¡tocável' Tratadode Versalhes?
Inegavelmente.
Sónáo
seentende
comonaRenánianaÁr¡snia,Fgieo dosSr&os, Memel,
Dar. i* paíseshálticos, Ucránia,etc. foro recebidoscom flores,
bandasde misica, repigar de sinos e bandeirasao vento por
populagóes
deliraúesde ent¡siasmoi- ¡nv¿sores
ou libertadores?
Só
náoseer¡tende
po¡qr¡eosúltimose heréicos
defmores dasruínasda
capitalal@e, sitiadapor tn* nilhdes de¡ussoqgcrnmaisd€42.000
canhdes,62W hqr¡es e 8.300avi6es,fsem vohmtfuiosbelgase
franceses,
espnhéise esca¡di¡avos.(A épicae sangr€ffiresisténcia
deBerlim seprolongoupor 18dias!). Sónáoseerylica por que,em
sua campanhacontra a Rússia bolchevista foram os alemáes
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3kiste fota doorocr'ryeo chematográfca
8rcqpei¡o.
20. I
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a¡miliados
por centenas
demilharesdevoftmti¡is detodosospaises
da Bropa e até mesmoda próplia uRss. Esses
voh¡¡rüários
de zg
diferenEsnacionalidades
frzenm comque, pelaprimeiravez,'ma
espécie
dedesperarer¡ropeu
atnavessasse
o continente;
pelaprinreira
vez vislumbrou-se
uma auténtica"nii¡o er¡roÉh Essesvoluntários
h¡üavam
emorriamconvictos
dedefender
o seupaÍs
náomenos
doque
a Ernopqbergodacivilizageo.orgunavam-seaeprticipa'de uma
honrosa
cn¡zadalibertadora
confa rtmr€ime ¡ño ryerlasofi"ialreot"
afeq @s que nega¡a
Der¡sda manei¡amais oryllcita e perseguiu
todasasreügidesatéo pontodeincendia¡
asigrejas
outransiormálas
em m¡¡seus
anti-reügiosos,
cinemasou estrebaias.
Essesjovensaté
assistiam
missae com-unga¡arn
ades da batathaeuat o moüvoda
presetrga de sonidemes ar¡toridadeseclesirásticas
nas atr¡ais
comemoragdes
efestividades?
lvfisté¡i
o.a
auern oondena a ofensir¡aaleme contra a URSS,
considerando-a
uü erro militar e estratégico,
r¡madesnecessá¡ia
e
criminosa agressáoou ambas as coisas, está no mínimo mal
informado.
Desco¡hece
queasambigñes
e exigéncias
soviéticas
eram
cadava, mais descabidas
e delirates" pesconnece
qtre havia155
divisoessoviéticasconceirtradas
ao longodasfronteiras,
p¡eparasdo:
sepea in¡adirem nñosome,nte
a Alenanha rus o re*to-dir,oop",
com vistasá bolchwizageodococbentg masnarealidadeemnome
doeterno
erpmsionisnonsso,desunhoparelavo.
De quatquer
maneira,seriaimeressarte
inda$r emnome
d" gte,cornque direitose por Ere meic I¡glahra e fraga tinham
I
q*"*_*-"
-o-.ott-o o rncs¡m gue as kvor aos palaques por ocairo das
omcl¡caFca do biccueoftio da Rst/oh@ r-@ccsc a *aio'd¡asÉca ¿o l¡s¡ri* Ncs.u
lscrmarvohF Gascida
& u corylli -T6o¡*i GEDor¡edoocoe absÉraro
tbómio
-üb9q{g $d@e' f*r¡idade", fcan tocidados ilcanrzs dc 'nilho'es dc ¡eligioeos,
t:*dLd6
T cory¡op¡a¿os
oq""oos, igrcjasc orüoob@sdo ctÉro
cpcrpetmdosfo16cros
otüG ass's:nqrÁs
o tocidadcs. h oaoocato da obr4 foi oficfr¿iofoefrocr@¿da¿
i¡c¡¡isteoct¡deDcusc a eaüooüagao,
aa scn@ar, daate¡sa
Rrz¡o.pcr essasc ofr¿s, ¿nño
fr quc t-Hos o sisha néuicodccfoal c@o rpcoqpqsa sa&a¡rfu, a táo celebrad¿
ReroluÉoFroccsa de'e sercomiderada
uu d"sasae
ásolco paraacfuitizagao
e,!¡awa-
t
21. conseguido
seapoder¿r
deteritórios cou€qpondentes
a m¡is daquinta
part¡ doglobo,e,nquanto
aAlernanha
náoconúar¡a
comcolóniaalguma
e a ltáIia, ludibdadaed versalbes,eracontraiadaem $utsnaturais
aspirag6es.
A esblta'garantia" queosinespoos¿veis
governantes
de
Ir€labrra e Franga
deramáPol6niaparaqr¡eesse
paíscontinr¡asse
de
possede tcr¡itó¡ios e babiaes milenarmeme
g€rmánicos
foi n5o
epenas
ero frbl eimpe,rdoáve!
masr¡maclamorma
injr¡stiga
O ge a Alema¡ha enüiopedia afinal de contas,era
apenas
o retornonAh,na¡ba dercg6esaleNnñs
emsentiñento,língua
e origeno.Hitler podia invoca o di¡eito de arodeteminageo dos
povos_¡rrcclamadopor
'Woo&os
Wilson, em apoio de sua¡i
reivindicag6es.Neo foi p6 acredita¡sn nas
-
prcmess8' dessé
presidente
amedcano
queosImpériosc,entrais
pediran o aimistício
em 1918?(Só qtrc,qrnndoem 1919'foi impostoo *Tratado-de
versalheqdrenove dasvire e béscondigd€s
depz rb presidente
foramnag¡a¡tememe
violadas
pelosprópriosvencedores)
Além disso,befi;i pacadefenderos interesses
poloneses
que Inadres e Pais declarra gu€r¡ai Alamha por $¡e náo a
declacam tambén¿Rrissi4queaproneitou
a ocasiáo
paa-invadire
ae,lrarmetadedaPol6niáe - diga-sede pagem - assassinar,
em
Ka$4L I0.OOO
de ser¡soñciais, intelect¡¡ais
e me,mbros
dasclasses
dirigentes?
A propósiúo,
ql¡atdo a Alemanhac¡iou o P¡otetorado
da
Boénia e Mor:ávia e t@u indepdeote a Eslováguia
(demembrandor¡mEsta¡to-mosáico
artificiahme criadona¡¡mesas
de versalhesporoünadafracoaagonaria! qnato ataddohipósita!
lvfasatnocesteb Pol6nira¡ñoser¡aleudaoporunidadelxr¡aaner€ra
ricaregieobhecadeTeschen?
E nib foi essamesma
pol6'nia'lnártfu'
queimnadiu
alituáoirapraaoenar acida& deVil¡a e arredores?
i
i r
i,:
: i !
t
i t
c
7
!
i
22. t
t)
Naü mais confusodo queo comegGdas
ho*ilidadesna
Polónia rdas é incontes¡ávela s<istéaciade docr¡mentos
que
comprovam44 incidenaes
e violagdesde fronteira,por parte dos
polacos,somei¡tenos 7 dias anterioresá reageoalemñde ls de
setembrode 1939, quandoa propna pol6nia for, por sua vsz,
par,cialmente
iwadida t .
Lmentavelmente, urta +regaganda insidiosa e
tendenciosa,aliada á desinformago e á a¡sé¡cia de memória
his&ica fu, com quea chamada
*consci€ncia
rmiversal-,orfra
endersada
abstrafáodo mr¡ndoatua[ se pr€ndaa uma perqpwtiva
siste,maticameute
deformada
ecompletameúe
rmilateral
dosfa¡os.
O século)OL ess¡eveuo historiadorO$nald Spengler,
produziurrrnaeqÉcie te.rívelde pessoas:
a do homemqr¡eacredia
realmenteno que é pubücadonos jornais. Ao crmharfrass teo
definitiva,nñotin¡beouo arüorde "A Decadéncia
do ocideirte'em
dennciar, a umtenpo, credulidade
dasmassas
e ¡ño-confiabiüdade
de certa*grade Só que suaspalarrasmerewriamr¡m
adendo:A iryrensa qr¡etulga'tudo e todosqu€Ba julgriá? eüis
custoüet custodes?
Até qumdoserelnos
osjogrretes
dejomalistase
irteleca¡aisa soldodo siooisnq qrrcpululam€mc€rtas¡edag6es
i
estúdios
deTV e Fra osquaisimpoúasÍio o fuo e sima esp,rfuia
e
capcica versáodele?- A palana aorabinaúo
do GrandeKahal,que
dirigedeNovaYork osdestinos
dojudalmo mrmdial(ems fossesó
dele!). Com a palavra hbém o C,ongfesso
Mr¡ndial Judaico,
guneiro ifulógico-cr¡th¡rat do orbeterráqr¡eo
e Glnagna
pctr na
estrúé$a& doninagaonundial, com¡¡uaFl-gsneralnaqnela
mesrw¡
cidade"'Enquadoisso,já as limia¡'do erceiro mil€nio,maisdo qr¡e
nuncacontisoaeomass¿ts
passivas,
induddase anor$s i mercéde
nmaimlrensamendaze
difamadorqmercantilista
einespomável
t Pcagrcneo seágaque8 "tecÉiacmspiratrfuia"
naot€efnd&to, omr¡émda¡ome aos
bob!
23. t
¡ l
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l l
i
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tt
)t
,I
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rl
De nossap&, náo sakmos se a verdadeexiste,mas
sabemos
queexisteamentira E meiaverdade
ér¡manentirainteira
Neo é verdadeque a Alemanha.foi responsavel
pela
SegmdaGuerr¿A coisaé bemm¡is complo<aA róponsabilidade
dos beücistasde Inglaterrae Frmg4 atigadospor Roosevelte o
capialismo inrternacional,
é ü¡o pesada,pelo menos, oomo a
respomabilidade
deIÍtler. A guenapodiaederria
serevitada-
Mesmo
depoisde declaradae dgpoisde tenemsido derrobdasem pouca¡¡
serr¡a¡ras
Pol6niae Franga,
o Führer fez reiterada+
insistentes
ofertas
depaz.
Evitado o conflito, teda sido evitado até mesmo o
chamado"Ilolocar¡sto'- M_asquemdeclar-ot¡
essagrp..fraseq& a
Frangae a Inglaterra?Porque imiscr¡irem-se
em assmtosinternose
disprtas ñonrerigasde or¡hos paises?Por que náo aceita¡emas
propostas
depzatemes?
Ceg¡eira política?Egolmos nacionais?Obstinageo
dos
anglo-ñanceses
em perpeü¡a¡€nindefinidaesE sra hegqmonia
mundial?- Muito det¡do isso,semdú/ida Mas p,oucos
sabe,m
quq .
depoisdaguerra(m 1%5)o g:nbaixador
amedcao Joseph
Kennedy
declaroua lamesFocestalque en 1939Chaberlain, o insuqpeito
pimeirro-ministiobritánico,lbe dissera:
"os jtd€trs mericanos e do
m¡¡ndo
forgaram.nos
ae,lrtrar
naguerra-.
Nño se esrluegaa ascend€ncla
israelita do presideúe
americoo e deser¡sprincipaisconselheirog
¡6 rnais,o lir¡ro deseu
gen¡o,coronelDall, "A Polítíca ¿IeCflqre dos &tatlos (Inidoso,
atesta,acima de q¡¡atqr¡er
dúvid4 a respombilidade e¡rchsivade
Roosevelte Ctr¡rchill no segundo
conflito mr¡udiate sr¡acriminosa
conspirageo
conta aqaz
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24. t
t
j
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I . r
i
A Alemanln nacional-socialista
foi-acr¡sadade ter-se
considerado
eproclamado
o maiorpovo domundo.É rt-a tendéncia
naü¡ral,humanajusta detodosospovosqueseestimam"
Quando
os
países
chamados
peí¡uenos
t€túamprovara si mesmos
e riosdenais
náoseremtais,náosenínaü¡ralqlreos grandes
países
seproclamem
maiores?
Temos
o exemplo69ingleses:
americanos
emuitosor¡&os
e
é bem co¡hecidaa tradicionalr¡aidade
dosfraoceses
queniío estiio
longedeco¡siderar-se
opovomaisgloriroso
einteligente
domrmdo.
É
hefa natl¡ratde um'llder ou de r¡m regimee¡raltr o se'úime¡to
pdiótico eoo,rgulho
deseupovo.Um¡nvo semorgrrlho
esüámorüo
e
ccabado.
Queessatend€ncia,
noscinzel¡tos
diasdebojg possas€r
julgadapolifieamente
incorreta
qáaaltsr.a
arealidade
dS,-¡nq
fenóme4o
psicossocial
inerentee pró¡rrianahre,za
hr¡manaFe'lr6mino
esseqtr
ven ocorre,ndo
r¡niversalmente
e selnsolugáo
decontinuidade
desde
a
mais¡ppsta pré-histori4bnto noplanoindividl¡atcomono coletivo:
aoraltagáo
daprópnanageo."
Acresce
queopovogermánico,
bunilhadq vilipenüado'e
espezinhado
apósa PrimeiraGuera, tinba comoqueperdidoa a¡¡to-
€stin¿ e a arfrconñanga Pr€sado desfoimoe descrent€
antea
inoeeranc¡a,Aaquea e malogro de r¡m regime embasado¡as
nebulosasedelequias de,no-übcaisrnecessitavade algu¡n nito
positivo que lhe d€sperhsse
e galvaoizasse
o sentimento
nacional'
paa voltar aacreditaremsi mesmoe ser€q¡perardasconseqBéncias
daderota Ore o mito nñoénecessário
quesejarmarealidad€-
Er¡ma
realidadeno fuo de serestúmulo,
inceNrtivo,
fé, coragBm.
O própno
If¡tler, ern seu confessa't¡a
sonindonáolela muito a
s&io as iateiasradicais e certos lirismos subjetfuose erragerc
6Okasit coobccca
algosct¡clht w {aú:no.Na t¿.-*d.'ca Vagatr' pc ccuigh' a
caihf9 deaft¡il,ascscotapúblicas
dcsñlava qosm dcfufu¿s. E¡aoTiadaR¡ta". O$¡e
c¡aissosco¡o orgplbolacio¡al c a!émcsnoraciat?O $¡e c¡¿o w*awelisno? Nfu *
iooooam aq¡iyocodcjulgg o passado
pela&ica prcscdcc oecriÉios aais devalccE A
Ili$riaten sa¡rioo eteopo.
a
25. dowiná¡ios doprincipalteóricodoregimc AlfredRosenbergalemáo
dos paísesbálticos.@e resto, o proprio tÍtulo de-ssu lirno mais
conhecido"O lvfrtodo Séctio -W, é basnte significativo.)Bem
sabiao FüIrq gueo alemño
é rm povoheerogéneo,
cornum apoite
neoindiferente
desangue
eslavoefrancés
eúe or¡tros.
Os própnosjudeus, com su¿rs.incans:áveis
ladaíqbasde
a¡*oconise,Ía9áo,
suaslamf¡¡ias
enfiticasquado o interesse
pessoal
é
lesado,
tambémdoam M séculos
hinosá sua*srperioridade'perarte
o¡s¡os
ltovose¡agas
poraindacomiderarerseo *povoeleito".
CitemosG. BafaulE "Le problhne jutf: "E de todo
insr¡stentável
aatia¡dedenumerosos
judeuseconsistenfe
emarribuiro
secr¡lar fen6meno do anti-semitimo ap€nasaos mais baixos
sentimentos
'e
á
-ci;ass¿'
igtbiánbia- Pbrie ente infadil- qilirei
sempre
opor o bomcordei¡ojudeu - todo balidos,todo t¡eiandaodo
devotadogr¡ra- ao malvadolobo náo-judera
sequiosode sanguee
ululmtedeinvejaferozl.
Debn¡ce,mo-nos
agora sobre o falrru4 o codigo dos
códigosjuCers:
- *OsÉeo-judeus
foramcriadospaa servirdiaenoite aos
juders.
- Sóosjuders silobomens
e asoú¡asna96es
náopassam
devaiedadedertimais'.
Aqsor¡-se o naciost-socialiso de ter aplicado um
Fmgran¿polfticodediscrimina$oesrch¡s& dosjudeu*llingufu o
[ega; mastinha lá seusmotivoq bonsou tlst¡s flue foseq e atéo
dir€itosoberao de conüdálos a evacuara AlemanhaAlén disso,
nñoseÉ inútil recordar- dadoguemuitosf€celn ignoráJoou t&lo
esqt¡ecido
- queIütler nño foi o inveatordo ati-senitismo (termo
t8
26. t
t
alirfusemanticamente
incorretoT);
m"qquq dr¡rante
os séculosqueo
precederam,
em todos os tempose países,dé mesmono Brasil
colónia,foramosjuders objeto depersegui@. Bastadizer quefoi
umpapa,Par¡lo
fV, queinstituiu umrígido coutroledacirculagáo
dos
judeus fo¡a dos guetos(criados aliáspelw própriosjudeus) e os
obrigoua portara esfielade Davi mareta sobrre
a roupa O rlltimo
judeu queimadoem p¡afa pública pela Inquisigáoo foi em 1623.
Algpémdeixade sercdólico por cÍEsadicso?Atir¡fu deixa deser
hserano-
por haver sido Lr¡te,roo pi do secr¡lr anti-semitismo
alemáof
Acr¡sou-se? Alemanba nacional-socialisa de ter-se
tornado um Estado forte, ¡rodrroso, te,mfuel, maferialmente,
nilitarme,nte
e afé.demqgra€e,amente.
(}jmo se¡ño fosseaspiragEo
e
deveresseircial
de todanagáotornar-seforte, poderosa,
e temívef
nmedat e militarñeúa Por $E seus vizinbos se deixaram
pelaliberaldemocracia-*lr¡<odospovc ricos-, nodizer
de Mussolini- ao invésde tornar-sefoúes e próspelosoomoela?
Afinal, contar¡am
com a ¡atag€m & ser os vito¡iososde 1918e a
Ale,manba
fora ve,ncida,
espoliadae isolAda Poderiame deveriam,
aind4 ter aderidoao Pacto entitminters, contra a Internacional
Comunist4coü¡omuitosorÍrrosp?íses
emqper¡s
a ñzrrrc4-eviando
assimque,órade meioséculotilpas n¡ss¿E
acepass€,n em pleno
cora$o daB¡ropae escravizassem
15paíseqsemcootarosdaprópria
UnieoSovietica.
Náonecessa¡iamere
osmcionalismos
seelidem!
A Alemanbaqr¡erija
a Inz com a Frangqa Inglaúerra
e os
EsadosUnidos,
e acoopncfio deles
m lutacoúÉra
o bolcüevismo.
] nco toOos.oia éjuda¡ aerntodo
jrdeu éscaira
'EE todosoopafscs
mdc scinsala¡ o judeuitmcadeou coña si o ódio.O fuaó ib Egito
julgñ¡a'os iuúotcrátrce,
trl omo o chaÉlcr ltrtLr. SáoLlr& ge 6 ctg¡lsott da Fraoga
c a
Rainbalsabet
aCaólica queosaesor daEspoúa,aaoero,qucsaiboos,hitlcdanos"
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- . 1
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27. As declarag6es
re*óricasde Roosevelte ser¡sasseclas,
atribuindoa rtrtler a intengaode ..dominara aneriqa . o .oto ¿o
mrmdo'náopassavam
defantasiaguritizedas
- ¿-¡"g,r" de melhor-
como¡rropaganda
deguerras€ufundamento
ideológió e¡anulo.Náo
l:yl ne¡rhr¡mplano aremiiopüa um ahq,e mrutar aos Estaros
unidoq ao-bspellco¡tnirio- Ap*r dasreiteradas
rectamag6es
de
ser¡s ¿n¡rantesr rütler ord48a aos $rbmarinos atemaesque
eütassemcomba¡es
.om os n¡vios mericanog me$noem casode
provocagáo:
Olte-se quoas viotagdesda nertralidadepor
partedasbelonaves
dosEsta¡los
úni¿osemmconstantes
equeestes
já
havia"t inr¡adido rslándia e crroenláadia,á época
'possesses
dinamarquesas)
Vale le, brar tambén Ere lfitler, 4pesarde toda a sua
ideologiadal¿.he-rts,ewt
(espaeo
vitari mosr¡cupuce-inter.,se-nns
anexag6es
t€mitoriai$durantea guerra sblin, o maiorrepresentanrte
de-r¡ma
ideologia,deacordo
"má
E atosEsta¡los
enam
merasformas
sobrepostas
asrealidades¿ase*ú¡¡as declassee senbordo mqis
rasto im¡áio territorial do mundq proq¡r¿¡aarnbiciosamede
otÉer
parao seuEsElo, q,'ry-r"ir depusa melbr, qpalErerpedagode
te1$rioa eurol'"uou asiáficoq,reioss. En 194i, já;ú* vashs
:gT finesas
e polacas,
aKm-Aoa
ües Esúad6gáiticos,o Erctiteda
uRss cortinuarr¿r
insac.iável¡ntingin¿o as cl¿ár¡s¡bs
-¿o
p"rto ¿"
Iláo-aglesseogermanesoviétio, p"** a exigir mño lir¡¡e na
Finláodia Rom€nia,
Bulgária
"*r-.urgBor
¿ogñfo¡* Foi issoEre
exasperou
osgovemantes
alemfu, já alarnarlosoomosgigantesoos
preearaivosnilita¡es soviéticos,
etornouinevitável
"
g,# e,ffieos
doispaíses.
Jáno casodeFrangae Ingtaúerr4
nño seriaexatofalar-se
emulterioresaspirag6es
tE*itodab e si. na man'bn$o do stafus
quo,visto essas
dr¡aspoténciase$arem,d épocae:rtemanem uem
servidas
arespeito,
paradizero mínim6.
m
28. l
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)
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J
-
j
l
I
l
Na verdade,sob o maatodos .imortais princípios' de
1789,
maisrunavez trdou-sederrnaguerra*on6mica, maisdoque
ideológica-O reerguimento
da Alemanh¿dascinzasda derrotade
1918,
suaúoligeo dopa&ñoor¡robac¡escenfe
concor¡€ncia
dosser¡s
produtos
(melhores
s maisbaratss)nosmercados
i¡ternacionais
estava
ca¡¡smdo cirhe, im'eja e preooryagiio eúe as dernqcracias
capitalistas.
Por outro lado,os fab¡icantes
de armameotos
estar¡am
ansiosos
poraumentar
se¡slucroscomrnnanovag¡¡erra
No mais,***Uo Voltaire,pode-seüzrr,a Ale,manha
é"managáo
muitop€dgosa;
elasedefende
quando
&tczrda-
Neoé verdadeflue os alemñes
form'bo¡strof e ser¡s
garÉsta$s.run-hodo& i¡sauosenafeitoreq,A"divisiq entne
heóis
e vil6es,mocinhose hdidos é maniqueísmo
pr¡¡o.A viseo do Itr
Reich como encamago do mal é vi¿iad4 ae¡hrada e mais
maniErcísta
do que rm fuoeste. As nat6esquen5o hesikam em
compra suavitória ooma vida de2.650.000ciris abneeq isto é,
2.650.000
vidasde oper&iog idosos,mulhe.res
e qirys, año t€m
direitodelhesdirigir e*aacusageo
ArecrryeratrodeDanzige do cbamado
ConedorPolonés
porprte daAlemanba
eraassrnto
doméstico
ahmeo.Atalponto que,
tresdiasadesda'inr¡asáo"alemñ,o Senado
dades¡eú¡¡adacidade
havira
formalnente desetadoo rttomo desia¿ peia comum - a
AlemanhaOrg com o desfechoda 'guerra por Danzigf, a antig
Cidade
Lirrreperdeude,fi¡itivameffe
aliberdade,
e€r€daque foi pela
Pol6nia,assimcotnovrasÉas
Egi6esdoantigo kic¡L dasqr¡aisfqm
barbaraneme
€rrytilsos
c habitantes.
Comefeito, aurnaoperagáo
que hoje sedr d€Nrcminada
*limpezaéttrica',tiverm de abandonar
$rast€rrase lareq a pe,en
ple,rcinvernoeuroperl9 milhó6 dealemáes
dolestee 3 milh6esda
Boénia e MonáviaDoismilhdesnáo sobrevheram.Por que sobre
29. essadeportagáo
e essear¡térticogenocídio
o chamado
fuundo livre-
atéhojesilencia?
-- Egue os *bonsdenrocr¿as,,
nñoseinterpssmpor cerüos
"detalheso.
E gueos'bons democ¡atas'preferem,
por o.-ilo, v€rter
rios de lágdmassobreo casode Anni Frank,a neninalo¿ia q,re
duraatea Segunda
Guerraescreveu
r¡mdiárioescondida
srm sóGoe
depoisrnorreudefeb¡eüfóide,emsuaprópia camqnr¡mpavilbñode
caepo de concenfragáo.'Peoa
flu€ esseFetensodirá¡io-tenhasido
escritocom can€ta
eferogrráfica,
inventada
váriosanosdepoisdo fim
daquelaguerra! (tria-se a respeitoa escla¡ecedora
*n -guon
escrareuo Diário de ArmeFro*? do historiadorfracés Robert
Fauisson-)
1IáOirosalon¡iae,mos
trataldo ciaquest
io ds campos-de
coocenüagáo
ahmees,
porjá existir st¡fcienteüteraürarevisionista
a
respeito'desmascarando
a Mentira do século. aueremosape,nas
lembra Ere $¡alqr¡erexcesso
colrüaprisioneiroqq,r-d" dccoberto,
eraseJ€fame|rte
pnido. Apenascomoamosrr4cNmtrne
cihr o caso,
oconido e,mBr¡chenu¡at4
em 1944,Erado as a¡to¡idadesnazistas
descob¡iram
abr¡sos
praticados
naqr¡ele
campo.o Juizdasss Morgen
processouimediaamenteo comandasteKoch, Ere foi ñrzilado
pffie todos os prisioneirosdo'cmpo, cowocados¡nra o ato,
enflu& gue oüros fiwionfoios forampresos.De resto,s mfnimo
queacontecia
arm ss guemaltraúasse
igtsmads efzr
ser&gadado.
Por orf¡o ladq reduzir o maiq oonflito em qus se
emrolveua hr¡na¡idade¿ bisü&ia- oü€mammb -¿ oom.¿" - ¿"
deterninadosc@pe dei¡tei¡ados Gliáscorante e cuidadosamente
inspecionados
pelaCruzVermelblmernacicnal)nada1¡a emcomufn
comalógcq a seosaú€z
€ar¡€rdade
históricapormais diñrndidoque
sejaemais6e¡¡go¡*r qr¡etenha¡es¡Itadopúa osescusm
iuüeresses
do sionisnnqesse
vezonádam¡i¡ é doqueá conseqü€ncia
dcsr¡aná
:
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fé e seudomÍniodatotalidadedosmeiosdedfinrlgagáo,
t2íoprodigos
emsofismas
desse
quilate.
Longe denósa idéiadecondenarmos
donose eryoentes
da chamada1mídia', todos subseryientes
ao sionismo,tal .Eral o
própnoBrasil o é.Afinal, ess€s
car¡alheiros
p¡ecisansobneviver
e o
sensacionalismo
d rnaisficil e rdoso do quea h¡scaóá verdade.
lvlaso quedizer,porexemplo,dosmuitos
judersque'durante
agrrra
tabalharanparaos atemáes
naMercedes.Benz
comdireitoaodwido
ordenado?
- Neo é esl¡anbo
quedeconidas
váriasdécadas
do fim das
hostiiidades,
passassem
a r€clanarasborase¡üras
spostamente
náo.
pagas?E que, ao me$notem¡n, contimassem
s¡stenhdo que os
camposde iuternados(que eramgigantescas
frbricas de mdedal
,bélieo)eramderc.acigo
o<termínio?
Fantasiarsobre
a ledadas cáma¡as
degáscontinuadando
'bons
dividendog é claro. Camegr nas tinias e nos detalhes
honipilates tende b€m'. lvfasqtremo frz ignoraou finge ignorar
qr¡eem 1960o Imtiü¡todel:fisúia Co'úelnporántr4
deMuiqug teve
dereconhecer
oñcialmente
quenrm howe c,áma¡a
degásalguma
em
nenhumdoscampos
deconce,ntrago
sinrados
emtodoo ter¡itóriodo
C¡rande
Reich.Nob-seflue o aldido institrfo prestouessapreciosd'
dwlarageo com widetúe rehfuia, por tratar-se de eotidade
financiad¿
pelos Roe,kefeller,
ñmfli4 notoriame@isaelita. I¡ia-se
umbén o liv¡o ds S. E Cash oAcabouo gñs7 (ünlo por si só
eloqüente
comopous), @m osresultads daspesErisas
in loa da
e,ngenheiro
nort€-an€ricaooAlft€d I-eucbúer,
insuspeitoespecialista
no as$¡stopor s€rprojeista e forreedor oficial decámaras
degÉs
.parao goveraodosEsb¡losUniilos(queasutilizadé hoje).
-:_--
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_)
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31. Dequalquermaneir4ér¡rofrto que,em 1945,
milhóes¿s
judeuscontinuavam
bemvivosnaEuro¡n,enquanto
osuuitos milhdes
gl $dal emigrado pma outros
-paíse¡
e continentesfora
despudoradaente incluídos no rol das ütimas dos míticos
gaseamentos.
C,omo dTo* do tempo,foram forjadasñlsas provas,
efetr¡adasnacabras ot**t"g"* Gl¡¡. ¿" tg*io lame,oéve[),
constn¡ldosfomos
-cre,n¡i6rios (novos e,n folba, ú
que...sem
chaninés)e torü¡adosatéa morteprisioneirosde g$;a
Fra que *confessassem'os
absn¡rrilos
semcontaque aosve¡rcedses
colvinha iopinÉ. Incriminadosos vencidos e orecrrados por
eoforc¡meatoseusministnos
e üderes,o mr¡ndohaveri¿de esqueoer
q5"?.s rfuigoq
e verdadeirc fomos ;e'ndfuios da hisbria foram r
cidadesalemáse jafonesas,pulverizadas
"'"nAoo¡,o,A*;i;
indiscriminados uomua¿eios
-terroristab
dos a¡o¡*o*i*¿*
'libertado¡es'.
Na ve,rdade,
grade pre dos óbitos nos campos &
concentragño
e'ramotirada por epidemiaqpr-incipalmeme
de,tifo e
colera'dedificil coutole naepoba-e
Eread"gie ü-ug, asprróprias
gua¡nig6es
doscampos.
Nos últimos ü!es€{¡de kilidades, essasepidemias
devastadoras
eascondigdes
gpraisdouniverso
concentracionrá¡io
eran
ag¡avadas
pelosmacigosbomhrdeiosguedcttrfam asferrovias,as
rodovias, as redes eletieag oÉ¡."i""r*entor, prar¡wo G
t.Tp9ryq furyeündo os ahstecimms, ünda;iando o caos. A
v.errdade
é g¡e! em lg4s, dosdois radosdo d* @do, o ffo, a
disededa' a fomedizimÁvaohto .o pisioneiros *.o apopuraeao
civil do Reich-
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auaisasculpasdeHiüer,@Éra?
Tentemos
mr¡mi-las.
32. l
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J
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Afastouda vida nacionalo poderpaqüelo,nassacrante
e
racistade bem conhecidogn¡po étnico; a exemplode Mwsolini,
cortouasasas
docapitalismo
selvagem
(vtde"HistóriadaRiquaa do
Homaf deLeoHuberman,
israelita);acabou
empouoos
meses
com
r"ttainflagñoast¡on6mica
e misériae desempnego
se,m
precedentes.e
Esfmgou-se
em¡ermirtodosos alemñes
emrry só povo;queriague
essepovo se libertassedos grilhóesde Versalhese retonasseo
caminho
daantigagrandea defeodeu
a ciüüza@europeiacontrao
i¡operi¿ismo
sovieticoeaprepot6ncia
hegemónica
americana
QueM
deelradoemf,¡doisso?que nosconste,
deúotanilitar náoequivale
a
der¡ota
ideológica
Náopodemos
deixa delembrar,ap¡opósito,aspalavrás
deRamalho
Ortigáo:
*Quantas e
História a dErrota dos
vencedores!".
E ainda o
versículos12e 13:
quaotasvezes,pa¡a a inaneffie justiga da
vencidosnño se tonroua condenagáo
dos
Evangslbosegrido Seo Joeo, capítulo 7,
"E baviagraodemurmuraqáo
etrtue
a mr¡Itidáoa respeito
dEle.Diziamalguns:
Eleébom-Eoúros dizie: Náo,antes
engrüao
povo Todavia,ninguémfalava dEle abertamente,por medo dos
judeus".
Istoposto,retomelncaoesüopimgndeflagrou
o confliüo,
ao casus
beúi qnaserviudepretemo
par¿a -declarageo
deguerrados
anglo'ñanceses
(conprowdaneute pressionadoq¡epetimos, pelo
capialisarointernacional).
eDifcc-'tot'.stc do guca!é bojc b a.r€&a c propala mcos de 5% doslorros ernpregos
-' t'- gt¡al$Ercois¿
ars co &ürica@ & m ou orfrospoopóeitos
béIicos.
(VidcA. J.P.
Tayhcafi*ory of World*'a ltr)
33. É Uem
verdadequeo matfadado
Corredor,obra-prima
do
Diktat de Versalhes,
continuaem poderdc poloness. Mas a que
prEo?Náo émmosverdade
quemetade
daPnissiaorienta! comsu¿r
capitalKónigsberg;cidadenafnl do filósofo Kant, encontra-se
em
mños
nrssagcomosea guerrativesseacaM ontem.lvfasentlioera
esse
oobjetivofinaldecertas*graodes
demsaciaso queatéhoje,nño
sabm¡s por Eral divina ar$oridade,arvoÉrn-seem polieiais do
mtmdo,
xerifesdoplan*a fubitos absotr*os
daTerra?o qt¡eé feito
do pincrpio dearodetenninagáodos¡rovc? E os famosos
direitos
humanos,
táodecaatados
empnrae emverso?
A propositq havia uma bandeira americana
cuidadosame¡rte
pinada na bmb at6micahgada sobreHiroxima
P-",9qf{¡g aplmgira pgd." o primeiroe rdco paísdomundoque
atiroubombasatómicas
sobrea populagáo
ciril, inauguredo assima
praticado ge'nocldio
instantáneo,
comefeitosradioativosgueafetam
gerag6es
ñruras?E isto (por ordemdo Gr& Meste damagonaria
Harry salomon Tn¡maq criara do gotgsta pendergast)
só para
intinidar a Rússiq quandoo J@o já esananegociado a-Ía1
buscmdo
¿f6¡p¿maisdign¡ dese¡ender.
Meio sécr¡Iosepassortrnaspov6 e indivíúros, acuados
pelo prnrlbmemo ideológico,quer 'demuático' qrm mar:rista-
leninista,
nñoErere,m
reconhecer,
após
o colryo dauRss, asculpase
o gtaude degeneragáo
dascbmadasgrandes
democracias,
boje neo
maiscomasconücades
necess&ias
paraocryaro vácuodeixadopelo
fin do comrmimo heferem cocinuar enaüecen¿o
glininosos destruidores.
de Dresdene HambErgo,
B€rrin e col6nia,
If¡roximae Nagasáqui,
mancommados
oom.
o regimequesrbjtrgoue
esc¡avizoudr¡rme meio séculq um t€rgo daErnopa;a nomeda
ditadura
do protetaiado
A propósitqM aindaosquehipocrimente sehororizam
antecr'trernicqcom$¡asduascedenasde vrrimas,
mc esqueemda
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34. t
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hecatombe
dahistóricacidade-musq¡
de Dresden,-em
queasbombas
incendiárias(ao ñsforo) dos angloamericanm
causara* mais {s
385.000
vítimas.lvfaisder¡mquartodemilháodemortosem4ghoras,
somentepar¿ aterroriar a poplagáo 'civil e impressionaros
sovieticogdadoque náohavia nacidadealvomiliar algrrme sim
ce¡rtenas
de milha¡esde refugiadoscivis mte,a marédas hordas
soviéticas
sobreasil*i4 herdeirasl¡istóricas
eraciaisdeÁtila
A história das sórdidasf¿ganhasdos paladinosde
*d€moc,raciao,
*liberdade'e quejandos
é longa seu fim nñocoincide
como dashostilidades.
os senhores
vencedores
aindatinhamsede
de
sangua
Após a capiarlagaodasforgag do.Eixp e a ghamada
*líbertagáo',
300.000fiscistas*oujulgadostais',dé nesmomulheres
e ctiangas,
foram proditoriamente
massacradoa
na Itilia Na Fraga
mais de 105.000.Todosos vohmários dos üferentespaísesqúe
compunhma qdinta uniño Sovie*ica
forampelosanglo-americmos
€ffieg¡res¡lo8 n¡ssose por estessr¡ma¡i¡rneote
ftzitados. só os
ucrmia¡os€ü¡m220.AW.
Nosgelados
camlros
deconcentragáo
daSibéria
morerÍam
ao relemonilhóes de prisioneirosde grrenaalemáese italianos,
húo$rose¡ornenos.
Convémle,obrar,aind4 que quandoa guerra ¡á havia
terainado, maisde s6 milhño deal€má€s
form vltimasde morte
planejada some'nteno!¡ campc de conceffiag6odesabrigados
amsri@osefraceseg sobo coma¡dode DwigfoDavidEise,nhower
(tmbéB GÍáé Meste da nat@aia, e frr¡orito de Baüch e
Morgenúau).
Vide James
Bac4rrc,
- *Otha I;tssef.
E tome de,nocraci4dogna de fé, panacéia
de todosos
nales'religiáoquetembombardeirseassassinos
comomissionrá¡ios.
l
t
a
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35. m
OBrasíInaGasro
No tocanteao nossoFfs, ¡áo é verdadeque
submari¡os
do Eixo torpeaeaan¡avim brasileiros
antésda declragaode grvra
por partedo rqgimede Vargas.Naita maisfalso e absurdo,muito
emboraconinr¡esendo
a verseocorrentgnasescolas,
nos quartéise
ent¡eosd€üqpadorcs
dallistória emgeral.
Nrmora¡oexemplo
dehonestidade
e lisurajonialística(Ere
lamentavelnente
nñoteye ecoalgumno resto da imprensaestf4
falad¿e telwisade),o'rsaal do Brasip,& 2ttlgliigg desnwiu
amplameme
asfrlsasnotícias
porelepubücadas
eml942.
Essasi¡vencionicesprcvoca:m ime,nsas
nanifestagdes
popularcs' oom qrnbraquebra de estabelecimentos
comerciais
perúencenfes
a demáes,italianosejaponeses,
que foramiqiustaneme
agredidos
epeaeguidos.
E¡a o tempo€m que * p."ifi*" enamencerrados
no
campo de concentrageo
da rlha dasFlorese a "Diyina comédia.,
::grita por Dde no sécriloXfv, era vetadapela censurado.effio
Distiúo Federalsoba alE¡ateode ss r¡maobra.. frscista (Eebora
¡elmente gscista enobsm sentido,
fosseeé a legislatrotrabathista
brasiteira,wpiada Ssis litterif, ¡rlo governogetrüsá de en€o,da
".úta
dclLawto deMnssolini)
ka o tempo em $F a plopagandaaglo-amedcaa
intoxicar¡aüdoe todos.Dasd¡rcns6€sá€r* c"-p*h4 r¡aretembrar
quepeÍIuenas
cidades
doimeriordoBrasit semqualErer
impor$rcia
eshat'égicq
longe,muib toqgedolito¡al apagp¡an
asluzes,á noite,
por temor a bombc'ileic por prte de s¡¡bmari¡s alemáes!Mais
I
36. I
I
absrrdq aind4 foi o pavoreplhado entrenós,--de
quea Alemanha
p¡€tendiainvadir o Brasil, medianteo desembarque
de tropasno
salientenordestino.
Como poderiaa Alemanha,batendo-se
em trés
firentes,
voltar-sepa¡aa Am&ica do Sul,cr¡¡zaodo
a imensidEo
do
Atlá¡úico?A crenga
emtal invasáo
enconha
adeptos,
aindahoje,elrhe
gen¡edamaisaltahierarquia!
Os planosnorüe-americanos
dei$¡adir o Brasif casoúo
cedesse
oNordestep¡a a instahgeo
debases
quep€rmitissem
o 4oio
ás operaqó€s
na Aftica e Europa,só vieramá h¡z d*onidos muitos
ane dotérnino doconflito.
Em suma,
seeut¡o{r
na guenaparavingar-se
dosaludidos
torpedeanerf,os,
9 Brasil lutpg dq,=hÉo.q¡ry{oJ9.
A .vedadeé-gu.p
h¡donñopassoudearmagáo
& servigosesretoi¡gles, no inhritode
dar inpulso á sua para que o Brasil tomasse
finalmente
partidoDagpenaco$r¿o Eixo.Osafrmdamentos
ocorrenam
porobra
egragadosaliadm.
Mesmopo¡rpe,diga-se
depassagem,
tinban estes
comh¡stívele muni@ de sobrap¡a desperdiS¿¡
no AtlÍi*ico Sul
com 'feros-velhos' do Lloyd, Costeirae similares,ao contário da
Almaha eltália Eresofriamdeescassez
c¡6nicadetodo eryalquer
deirado dopetróleo.
A cagagrmsaparaossr¡bmainos
doEixoestalra
evide,ntemente
noAtlÍinticoNorteenáo¡o Sul.
De mai+ já de lmga data vinba o Brasil cedendoás
pessóes dos Esadc Unidos e violando oste'nsirmmente
a
nerrralidade.
Um am antesdorompinedo derelag6es
diplomfticase
comerciais
com Ale,manbe
Itália e Japño,
já o governohaviacedido
aos mrte-americaoos
as basesaérease nar¡aisde Recifg Nahl e
Belém. Além disso,já havian sido congelados(e nais tarde
l0Pcgcráorecmbec&b
dg'ma vsz?-3!íaE@osoporcocoado'- u¡ran¡ru¡Cb¡¡úill ao
pcS¡¡c¡¡e Tnrnao, co. Pedao, qu*do obos safrn ds r@ cot¡ct'istacm $alin' o
vcrda&i¡o r¡eoccdcdaSc$lda Gr¡err¿
l.bdia|. Nessc
rao D@eoto dc lucidrA o ¡rineiro-
ninistrq o alcoólta corci¡odolry&io BdÉoioo r€cooheccü
o abq¡doc ful equfuooo
Etc
foi adechaSo degrrcua& seupaísaoIn Reiclr-
I
!
l
a
37. confiscados)
os bensdos cidadáos
e súditosdo Eixo, e doisavides
brasileimshaviamafrmdado
rm solitáriosubma¡ino
deie emríguas
do
Atlántico sul. A História náo.sefez comsrposi@, *as se¡a-nos
permitido f¿2s¡ rmÍL fivesse o Eixo revidado,teriam os ataques
contadocomo ampa¡o
doDireitointernacional
A campanha
internacional
decahmias
conüaa Alemanha
vem demuito longe.Bastadizerquejá naprimeiraGuerr¿Mundial
dizia+e gre o trkiser Guilhqme II bm¿r¡abanhoe,msague de
criangas,que os alemáescrrpificar¡amprisioneiros,que aqueres
'bárbarcs hr¡nos' haviam cortadoas mñosde todasas criaogasda
Bélgic4 apóshav&lascegado,e orffis fantasias
domesmo
jaea só
muitosaos depoisdotérminodaquelaguerra
acomissáo
deinErérito
"revelou quettxio nñopsma.d,e=i¡oatss-€splhados
pele-locr*or-da
BBC deI¡ndrres.Interpelado
ares¡rito, esüe
seesquivou
respondendo
apenas:
*Guerraéguerra".
Ali¡ás'osingleses
parecem
sermestres
noas$mto.
D¡¡¡ante
T*1" mes¡nagu€rr4 na ceñal de Prropaganata
de Northcliff
dispunha-sede oficinas em que se comprnhm moúohru¡ de
cadáveres
artificiaismediadofotooonlagens
con bonecos
- im'en96es
decérebros
doentioqdemeúespdologicas. .
Digrcssáofeia, convémacr€sc€Nrtú
flueseHitter tivesse
querido pnivoca o B¡asil (a troco de qué?),nño teria maodado
condecorar ge,ne,rais
brasileiros nem ofereci& fi¡anciameato e
eonsfiryáodasiderúrgicadevolta Redordapq ño lado,julgr.se
que submainos alemSespueessemassim Er agido pq E€rc
entretenimeúoou - qrem sabe?
- para€xesr¡tar
exe¡sncios
deti¡o ao
alvo,significanñotera menoridéiadosrlgidosregutamentos
nilitares
germánicos.
-i
1
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I
It
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38. t
:
O emocionalismotende semprea pnqvalecer
sobre o
facü¡al,namedidaemqueosmitossáomuitomaisconfortadores
do
$re a realidadequecontrariavers6esoficiaise instih¡cionalizadas.
lvlascrmprerestabelecer
a verdade
dos fa¡os.Doa a quemdoer,a
Históriaéoqueéenñoo quegostaríamos
guefosse.ll
!¡ Ls*"tavcl"'c¡rtq ¡áo foi a¡¡ioefoa ¡Ezguco B¡asil scviú rrctado pelr Ingtae¡¡aa'*a
guarascnwáo &scr. Cmdc'.tst tRE ohicoriadorperuaof,¡¡iE¡eeozyo, céoaglca
Focid¿ c@¿ 8 rqúbtica iru¡ do Pangr¡do Brasil acabq¡s.sdo o bragonn¡do do
@aiattoo iogl€sL
(S€o offi $¡c a cap€nb¿nilit¿r profria@€otp
dilN,$¡e re$¡l¡or¡tto
occtaf¡io & &b EgG 0apo¡nÍafo Eesqrlie ¿aqr¡depq&,
foi financ&dapelobcbraisoo
i¡tanacionela¡¡arnfs
do*Ile RotlrchiU Baf )
|}
39. IV
OJqdonoGu¿rra
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)
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- Alg¡!fo já disse que quando uma guerr:¡ comega,a
primeiravítima éa verdade.Nadamaisorato.Emtempodeguerra
me¡tiracomoterra!
Desbare-se, a propósito,or¡tramentira cor¡ente:a do
l'traigoeiro" afaqr¡e
nip6nico a pea¡l llaúour. Ora,jamais em st¡a
históriarnirias vezesrnitenarfoi üadigaodo pafu¿ó sot Nascente
decla¡arformalnentea guera sentindo-se
provocaao
e hr¡milhado
-
comoo .&i Elqf.Esrados Unidose ¡ño ?penaR.€ql.
lg4l - o Japáo
rcagee ataa. semnotificagÍiooficial. Naquelaocasiáo,enüetanto,
o
eyli¡ador do J@o chegoua entregarrm ultinatum que era
virA¡ahente r'-a dscla'ugñodeguerra,so fl¡e (porum co¡Ératempo
dedecodiñcageolpoucos
minutos
eós o eque.
ps mai$o grande
jomalistaamericaoo
William Buckley
escrweugue ipesidelrtes dosEUA já deteminarammoisde 20b
vezesa orecugáoab ag66 nilitares no oúedo¡ e só cincovszeso
Congresso
declaouguerrar.
Ah gnrmc¿ assaz
louvada
*de¡nocracia',
guefirncionaa
napalmebombas
aómicas!
(A bi#ria dasagess6es
mericanasé longa A pnópna
anexa$o e maicanizagáo do rra'ai pelos EIIA iada tevJ ¿e
*democr&ica',
vi$o tercm est€s acah¿o com a libe¡rdadee
independ€ncia
doarrquipelago
afravés
{suma Fofficadeintinidagáoe
pre'poterciasque q¡hinou com a desüh¡iÉo d¿ rainha indígeoa
Liüuoblmi, sobernalegítimadasina$
32
40. ü
a
O ataquejapmés foi p'rovocado
pqr Franklin Delano
Rcosevell Exatamerüe
dezdias ant€sde pearl I{arbouq,
Roosevelt
disseaosecretário
daguerrastimson(queo menciona
em seudiário)
que a tática a adohr dwia ser a de ind¡¡zir osjaponeses
a atanr
prineiro- o ft¡o é ambfu reveladoe docr¡meotado
pelospróprios
assistentes
delg por ri¡ios alnirantese por JqhnF. Fll'm, em seu
lir¡ro *o Lfito deRoosevel?que colocadefinitirmente Rooser¡eh
enbeosp€rsonagens
maismesquinhos
eignóbeisdabistóriamoderna-
Pearl lla¡bor¡r era o pretextode que o maquiavéüco
presidenteamericaooprecisavapara envolver seupaís oa guerra
contrao Eixo. (A iminéncia
do a*aque
€rapor eleüo bemconhecida
guetinhamadadocolocaraolargoosporta-avi6es
modernos
edeixar
ggquele
portoos'tenos-velhos-.) lvfasfoi rinica e ench¡sivamente
a
-polfica
ámericana
deameagse chamgins quecarsoua e,ntada
do
Jap6onaSegunda
GuerraDiantedeaús e bmanhasprovocag6es,
gatgernagáo dignadestenome
Deoteriaagdo ereagidodemaneira
difenente.
É que a história é imr¿riavelmeme
contada pelos
vencedores,
ainala
maisem.'ma éIroca
emque ossenhores
donosda
verdadenaoipulanaa seubel-prazercorag6es
e ne¡¡tesafaves de
todososmeimdecomunicatao,
influenci¿
ideológicaepressáo
moral.
auem pode¡ánegarftrueos Esta¡losUnidos dominama indústria
cine,matognáfica
e a dain¡ornageo?Ora que,masdomina,dominao
mundo!
Na Am&ica irúnaessa propaganda
insidiosaenconüao
.iais fffil dos Er¡enos.Até porqr¡ea imprensaperiódicatafim-
americaarecebqaAifrs quedesafiam
todae qrnlql¡erconcorr€ncia
vohmoso servigode artigostradnzidose,m espaobole poffigu€s.
Poucoa por¡co,a concepSoamerica¡ado mrmdorraise impondoa
milhd€sde leitoresque, aáoteeiama menor rafu ga aceitaras
l
j
t
t
41. análisesqueos americanos
possamfuz*r, mas quenáo aiqpOem
Ae
qualquerortra basede compana@, de quatq*er o*ra fonte de
informageo.
Credulidadepopula, desprepo htelectual
"
n"U**
mentalfumo resto.
42. a
t :
v
Consídoogóamtois
Sabe,nosnáo passarde .ra cl.onqttis ín desato"-
Sabenos
que noss¿rs
demhciascairáono vzzio e qu€sempre
haveni
atguémf1ue ¡s16' imagina:á notfing6es frscistas, poHticasü¡
pessoais,
comomaneiradedesviaras'discr¡ss6es
demérito.Os mais
afoifos s€ráo até cryzs de acuse-nc de alienados,tacistas",
inimigosdahr¡manidadg
oucoisaqueovalb- Por¡co
senosd¿á-
Servir
iverdade qumdotodo o or¡rodomuodo
cmspiracontraelanáopode
serprnanigggéntarefr frcil ne,nc6moda-
lvfast€rroris¡no
culturale
patruttaqeto ideológqonEoaoso.d@u Q T-enpohri d_9,no¡.
d¡rraño. As idéias
náosemet?tn,aiio
seli¡zilan, náoseedforcam.
Enqt¡eüo issq so nos resta ns regozijarmoscom o
a
' inglóriofirn dolaraíso soviético'e su¿rs
&laciaseqimes. Poror¡t¡o
, lado,eperamosqueaomenos
asnov¿rr¡
gerag6es
deste
nosso
paísneo
, se deixe,menredarpelos rar*os e corifeus de r¡ma democracia
paroleira,capng| e caduca,
ne.msedr¡zh
peloscaúos deserei;a
que
oodin¡¡am provindo do que teima em s€r o rlhimo reúúo do"
' comunimo t4iniqufo, s¡bmaorisno tropicat as r¡niversidades
b'rasileiras.
I r .. . .Se
essa fracassadaideologia pode ser üda como
crm¡came¡rte
mortaou se,ao contr&io, aitda rcpr€se'na
rm perigo
i paraahrmaidde, só o te,mpo
dire I$o porquE
a{JRSSimplbdir¡,o
r masfiodonte
soviéticodesabor¡,
mrteGogarEl-s€
$rcNnjutgrt ql¡e o
', mmismor-feninismo
acabou
jrffimente co'mele.Convém,¡nrtaúo,
cocin¡rmos aterta,
poisocomrmisno
édomobdososvins: estáno
48,é contagioso
e podeser&tat. Tambfu comoaertosvinrsrtoma
) dife¡entes formas com o decorrer do tempo, desenvolve,ndo
a resist€ncias
caÁavq.maiores.
Permanecem
inatterados,
€nt€tanto,a
43. inreja e o ódio própriosder¡rnaesquerda
que devemos
continuara
chemarcomuaista,
aomenosenquanto
contin¡¡ar
propirgnanao
lutade
classes,
ditadr¡ra
doproletariado,
subversáo
ecoisasq,r,air.
Suaconsignadehüaé a quedeixouEngelqo *segundo
violino" delvfas: *Tt¡doo Er existemerece
pe,recef.o
Náo E¡e 6 cham¡doOcideotsseja flor $E se cheire.
Imge disso.o liberalismodemocrático,
irnño gemeodocapitalismo,
é üio egolstacomoele. As pseudodemocracias-
contenporáneas
náo
ryryr de oligarqtrias finaceiras e pftúocráticasi servigo do
sisnisnoo.
A maic peagae flagelode toóosostemposm r¡mnome:
democracia,pala.¡ra flue escondea voracidadi do cryitalismo
imemacional hoje dis&4ade-de.:reo-rikralismq ontea utiu¿odt
g¡¡elrado imperialismosoviético.
Duasfaces
d¿mesma
frlsa e podre
moeda
Algun diq o povohaverádeentmderquedaocracia é o
n@eque lhedáoospolíticosqumdoprecism dele.I,Iais
nada
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u Em ma&i¡.dc q,iüzafo, Hiúcr crot$ficar¡aoc scrqrhac em tÉs caú€üias: os
Tü*T dc c¡rh¡r¿(c dac) os pqraatülsdr cN¡hns
(c jaoocscs) c c dcsür¡krues
dc
crlua(cldens).
Podcraos scr tacüadosdc preoooccfocos,rc cabeaquíássÉnrrr'¡áo cstarca .b todo
3T*{*
aSt*tT aQrobc' quc sfo6rao' scr o coossiuo ,,r¡a imaráo judaica-A
oriscrn de s€üs€iadqÉ e prbc,ipais|tdcrcanro dcbi¡ l€a a dúvidaqá isra¡¿va c
&Eoqfndii'et¡¡€úe ¿ncso¿-e¡gir¿-sc rabén simm¡r¡po-o fto itc qucaasc todoselcs
{FsssÉoamcs ñlsoc. T¡oákos- c@} ¿ dorl¡i¡a pc des tr€adE o$a css¡'cia G¡:a
uE
üosb¡so c ti¡&foo c4euisrao ab Eñ¡lq eiddo pr ,@-hñ.rri¡ @boücúc,
ST:P* I 99" seri!,;ffiofcp",."i? húp6@. S¡¡¡o vd@ñ
53.ry ['fu, ¡abftmlsscido ¡¡ ¡tcoaba co¡ovcro"aeilo rmc c,. o & Kisscl
Xf!i3y; r¡¡ottt-rog* irdcühbÉEdrat ¿¡nto*e ¡"cot,!ücue tinba.ote"'"
(5ht), 8Pdo de&la col¡ofrM ayüda Trotski,
jrdcucupvc¡dadcao
¡ooc aar-ciba
?-*q _sellq_eFüo
dojudcnK4ao."ffi; dc pl6do tsd; geo¡Ée (sa wrdaileiro
5 :" Imip Vissadóoovicü
Dtqxrf,i c Djraasrfi dhfficr-:mo dejutcn) Roea
:trb.cgo, *eú da¡¡dia Rosa$a
I¡b€dg K€'tssti escoAnm ib jrda Adla;
T-1*,-ry3{6rlog & judar ScriabñE
Scria Kn*r, Vtsbñ, ¡uacnqbaa Kuq o
-*" g-qtTqlar¡¡dat }faeúatTno,iu¿cusfo"crd.dcüoreirao¿" ¡s¡f Witer
lve¡ss,
qigi!&io daPol6aia;
ei¡rlmeroc
coq aoprlmciocscaláoaortftimo,
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44. I
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Haveráde entender,ainda"que rm-i'ovo civilizado se
destaca
pela suacapacidade
de ar¡torimitar-se
nos seusdireitos.A
autolimihgEoé nadamaisnadamenosdo queo dever,Na liberal-
democraci4a disseminagáo
de direitosé coisañci! masjá é tempo
deensinaraoscidadSos
que,páradesfiutarum direitq háumacla¡a
contapartidader¡mimperiosodever.
'A liberdadediminui - dizl¿salazar- á medidaqueo
homemevolui e se torna civilizado'. só mentesobnubiladas-pelo
píño palarcado de,moliberalóide
poderiamnegara verdaderineare
cristalioa
dequeAle,manha
ertáIiaümcarorantao grandes,
unidase
respeitadas
como naqueletempo e que, em arnbosos ¡nlses, o
conseDso
era geral O povo, reqryeradaa consciéncianaciona!
pas$o.u
agrúar.tqe
pgco¡I-.a.as
cor2stelac66"
t-{aviacompreendido
queo
bem comum, a hon¡a e grandezada nafáo, vén anbs do bem
panicular.Quea primaaanáoé do urlmerq masdo caráter.eue a
chavedoequiübriodomundoestánobalango
adequado
ente direitos
e der¡eres.
Porisso,propugnar
a sugressáo
dahra declasses
aoinvés
de exasperá-la
é ato de ala sabedüia o rsto sáov6s e retóricas
absEaq6es
quesigniñcam
tr¡doenadag bémporisso,anada
levam-
Mussolini, rlma daq mais¡pgmentese vontadesque a
Históriajá vftq goyemoua rtália coinonrmcarinhasitlo gover¡ada
desde
o te,mpo
dosrcmanos:firme,mente,
comjwtig4 honestamente
e, rrci¡nade tudq com eficiéncia A grandima tegislagáosocial
ñscista- a maisamagada
erevolucionáriada
época
e,basicamente,
aindaen ügor - basa¡ia para assegrrrar-lhe
lugar de honra na
Iüstóda Náopoucos
Sram osgp¡erna[tes
qu€telrh¡am,emü¡doou
emfte, seguh-lhe
o exemplq muitoemboranenhrmpudesse
com
ele seguerremotamente
secompara. Grandc personalidades
e até
grandes
iniqigos ¡ecoqheceram-the
agrandeza
ehrma¡idade.
t
45. É que naqueleGrpo, se nos permitem,ainda havia
grandeshome¡s e p€nsare agir em termos de nagáo nño era
ipoliticamenreincorreto-.Era també¡a,ma era ¿egran¿* idéiase
slandesFperangas.
H^oj"eq diq por todaparteapJspectivaquese
ofereceé a de umavida semgradez4 seá t¡ir¡o r uó- paixá, em
rm mundodirigido nño¡rcr grandes
udercsÍxrs porhnqr¡eiros sem
rosto epoüticasrosvenais.Mundoesse
náopturatista*-o t oto ,"
debl*era, 'nassubmaido¿ditatodalinposigabdeui; raricacutü¡ra
a detelwisáo, qrc é 9P/oamedcana
ouamericmiada
Por frlar em democracia,
já vimc $¡e seu nome é
¡rronunciado
a torto e dircito, rnascoú un respeito-srpersticioso
que
beira o ridícr¡lo.Nñose sabeaocerb o qr'e aa é,d¿s ninguémse
'atreve,i+au;ge{ierá-!a.Ela elpricaas{q tu¿ogt*!ftq tudo enmbre.
E se nño fordes de,Doocras,
i maoeiraofi.cial,r.*is desditosos
e
amaldigoados,
emvirde, preclsmeate,
dalibeúdade
democnztica
Jáno cmego dosécnto,
r¡mesqitor inglésdiáarrrmtanto
cnrclmeuúer
que'a democ¡acia
g o embnrecimáo do ¡rovo,pelo
povo' pra o povo". Queossenhsesdemocres detodosos-at -es e
Endrates nos perdoem,maqf,ouooterfumosa acrcsceúr a esta
_lgfdardefinigaodego engamspn¡toefaiche dos&oposmodemos.
Na verrdade,
nenhm paf' temo diÉito deiapor ideoú€ia atgrna a
9r¡f¡o'netncornapressño
mo¡alebconómica,
nennuito áenoscoma
forpadasannas.Vieúnandoestl
De mais ¿ mais, longe de ter si& comprorad4 a
e¡rceléncia
dademocracia
púlanelür écoisa€rüffi€rúL únidosa.
Qe sepode esperada ditadr¡¡ado nrhero, damediocridade
e da
memice? Trda-se de foma de governoqr¡esópo& iqts€ssaraos
quedelaseaproveitam-
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- : . . . . ; : a 1 -
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Comoé possívelemiioexplicar.queaindahojeospovos
acreditem
nessa
verrdadeira
vacasagradaepor eh suspirem
egastem
nuven¡¡
de incensoem seulouvor?hovavelme,t¡te
porgueo honem
es€¡sa
oompnur quemprocuraconvenc$'lo
dequeelqvalemaisdo
que narealidadee quemlhepomete maisdo queelepossa
janais
obúer.E talveztambémpoq¡e os argum€ntos
antidemocr&ios,que
falm áimeligénciae
aobomsensrmaisdoqueisFh6€ü aindanño
conseguiram
penetarnasclasses
mediaqconú¡ariamente
epropgroda
intensa
dademocraci4
queutilizao siste,na
inverso.
A üio invocada
e apregoadate¡dadeira
democ¡acia"
náo
Fssa der¡maqt¡:n€ra-Jamais
existir¡,nempoderira
seconcretizar
na
pnfticq nemresolveria
problema
socialalgr¡n,des pelocomá¡io.
:'*'i-i-' -- -Eive¡rtada
qüe fc;i peios g¡Egoq,'en priscas€Ftrglt
de,noc¡acia
diretafoi concebirta
apenas
parao Estado-cidadg
forma
política típica da civilizageobetfuica Nemsequer€n6o, eñeta¡$o,
c@ou esseregimea funciona em todaa sua!xneza', viso que
co€,xistiu
tranqlilamentecoma escravidáo
e mbou levandoArenas,
apóseftmerobrilho, aospioresexcessoq
á compgáoe decadéocia
ComosevA nadadenovosobosol!
auanto i democraciaindiret4 seu reto exerpício é
totalne@ prejudicadopor rrma série de iúer€ssesopostos,que
acab@ toma¡do-anáo apenas
rma r¡topi4 cüEo a eryressño
mais
acz,}aiade r¡mafrrsa: a oplcagáo da ignoránciados eleitorcs,o
subomq as fraudeseteitorais,as prress6es
polfticas e econ6micas
exeecidas
sobreo eleitorado,
¿maisdeseoñeada
demagogia
Umavez
no poder, os mesurosr€pres€ntaotes
dávidam€tr€eleitos sab€m
enco¡üar .mil e uma mafffoas de h¡rlar as' responsabilidades
assunftlas
com se¡¡s
eleitorege visar mais¿ sas imeresses
qrrcaos
deles,c@ando nñopoucos
aeuvolver-se
emoegocia*as,
bedalheiras
e afémesmo
na¡cobáfico(seéquejá nñocomega¡arn
a ftz&lo antes
a
47. para cr¡stear
suascamp€nhas).
É po. isry.queasesperangas
do povo
acabansempre
frr¡stadas
edefrar¡dadas.
t3-
Ninguém ignora que estamosvendo o descréditodos.
políticos tadicionais no mrmdoiüeiro. Meqo no JqÉo, se,ndo
a
pofncia que é' com os indicadoressociais E r .rioátq- ¿oi,
p"+"!s rle programade nádiofor@ eteitc eir.ir"i de dns das
maisinporhtes cidades
dopalsEn todoosoi comtodoorespeito
que nosmefeceahomadacd€oda dosplhacq alvlssa¡as!
salve a
democracia
e seumaisgloriosofloreo- osrrfagiormirrersallta
o fato é qr¡enñoexistesistemade governoaplicávela
todos g6p9vos,ry e p$es. Ainda
"
poo¡ñrito de J@o, seu
=exqplo é besanteeh¡cidativo.
A deroocracia,
irpo*a go.ü a¡"i*o -
ao povo nipónicopelos vencedores
aoericanw (; poderde vácias
e4plos6es
nucleares-),
trou<econsigocomrygáo,p¡ostituigáo,
dr;g4
alcoolismqmiifia *Excr¡sez
dupeu', sendresputnioor io "nundo
linre, globale setnfiomeiras"!
13Aristftclcs, o maiq dosflósofos gfsgos,
c ta¡re dc¡odosc r.qta*, cia ca gas oüras
potfticast*fooas deawcrno:amonaqpi4 aaistoc¡acbca¿m=igú soo.u"oo s¿colo
Xm, e'aúG e cft*i¡o_""éc-lo ¿r, tiroy, *-lrrarA,-.dñ Oana¡oaia (faga
prrtrtg
F revolugócs
rbcr¿b)
t-t"sid* á :fló*.f"tr,'d d" ñ.uh"l .,
g¡egodeádsü&deso tmo tcaragqgi¡' ryo¡oq¿" t..oiol". oo* poáq o grrro
*dcoocraia'
¡!o tcm soaotigco ; GrÉda
c¡¡..r.4 -r ru *W" ñ-iinui-,b s¡b
)ñ¡IIL"Des& .u¡!o, aalñ* css*.psqdofrt!ós ¿a offi-G; ao pr,@io
g* dc.dcoocracia
(tEorago,ar¡higuó
c indcfinfu qu¡nto
"
¿ ¡t*¿"¿"j p* -g- o
potroG¡qnl* ¡ s¡a voedq ¿ctr¡¡¡c tmos e alta*, d¡uirt-t'* c cruáto*alos pc
ód¡o*s sdocdo- Dcsse
odq mqocol $ o¡uao ¿" b"-$ q.r *I rtcg'ñ a
sryc-gail c E 'ntoe csc¡sc iuctcsscsc-oo*taÉcs sccsmücn !tsas& so¿t¡¡oaoi¡&ia.
t*+ n¡co'do-se
¡ri¡¡,aryisüar ¿r""tñCou-", -r
ñ,nl.¡ u bbnbo
lI3
aonrt rcocottan
pcq¡Gü.¡
"o¡s
cñ M
- -r Dola paúe, Dar!¡boos cotrtsns dr'o*ach socbl gc é ooba beo dift¡¡mc da
qd. poümca-sé ¿os,''ñqogos
e*tr d*b iuo..s¿ É-
"*
s"" c i¡catos
co'findao u om a outr¿Ac ñgárd *t¡"nl**pqaO*r, ¡b EnErtaisrr.opolftico
!{ry hobgr 9rrca ar¿¿á ¡¡o
"c"t-o.o
o* cbco dcdos
darr o A socicrta&
nmoa'Ileo¡a'sc
¡a desieualdadc
doe bonc¡s. Tcr m Fivx€q tir o soúo & qEalqucr
ig¡¡atiEisa os¡aoc acrtscñar $F E¿caign"tmcñlec aesigds é r,as fo¡ma& scr
desigual
48. a
o . ' l
i
i
a
No Brasit o supal-sumo,
a imagem
maisviva e palpitante
dademoc¡aci4podemseradmirados
emplenoceñtno
9asprincipais
capitai$ondenuucaa degradageo
foi üiogeneralizada
E aomissáo,
o
descasq
o la¡rismo
emtda asra glória Nemseguer
o espetáculo
de
milhaes de menores
abandonados,
carentes
e doenres
dormindonas
calgadas,
dopadospela col4 demlbadospelo crack (e, entreuma
"tragada"e or¡tr4 assaltando
á máo mada) parecepreooryar os
demoqiiticos responsriveis
por este pafu. Deifica a demosracia
pcece-lhesmaisimporbde, digno e lowrivel e, aoque tudoindica,
baverñode conti¡uar glorificandoessamistifica$o, esseconceito
vagpeinconsistede
atéo fi¡¡ doste,mpos.
Enqt¡anto
isso,locupleom-
seárcr¡sta
do povq desantelm o Esa¡loerrutshoraswgaS,dáo-se
dé mesmoao requinF de ino'rtaliza¡embronzeaidéticosfisicos e
morais.As gpra96es
ñ¡hras, o Brasil ds amanhñ,
n5o lhesinspiram
-cuiilal,{o3:
É quc-osinis dapátria náoqueremparecer.reFégrados.
"'''
Como tiunfo ¿aSlobalizagáo,
a gnndezzmoral,eryirituatemderial
dana@ é coisadesomeaos
e até"enü¡lhode regimesatúoritátios",
'rango de totalitarismo' e or¡tros chav6esdo mesno naipe. A
construsodocar&eré bmbemsuspeita-
A eugenia
entáoé *coisade
n¡zista', e inominável,
tabuabsoh¡to."
Infeüzúente,nassociedades
capialistas,sarlde,educageo,
s€g¡¡ranga
do cidadáo comtm, hño seo consideradosproble'mas
emergenciais.
A despeitodopalinróriq náoM rmb viseodofiúrno,
um projetoracional r¡na metainspiradora
s motir¡adoraAn6esda
políticatansforrnam-na
eÉ meradispr¡ta
deegos.C¡iseno sistema
ou
do sistema?- I-embraenos apenas$¡€ nos regimesfrscisas ais
r¡alors eramüdc e havidoscomo absohümemeprioritários. at e
drcgae detiq[Éncia jwenil eramdesconhecidas.
Quesebaviauma
classe
de.pivilegiadoseraprecisamente
adosjovens,'anrota david4
esp€ranga
da pátia, cidadiiosde amanhá",naspalarnasdo próprio
Duoe(qr¡enñoporacasorecebeu
o títulode'Frincepsfwelrtrlis").
u eobor¡, scogrcc $¡ao& o objaivo fc o luc¡o,sciaaAiÉdaPúa scretbcu mcaosocüres
dogueoshunaoo.
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49. VA e tardia pot€rnica?Náo. Motivq paxa reflexEo,
principalmente
p¿¡ra
asgeragóes
vindouras.Ywe-se,no Brasil uma
democracia
puramente
verbal emquepredominam
- nopolítico, a
veúorragia,a incompeténcia
e a comrpgáo;no social a inérci4 o
descalabrq a bomba-relógiodo desemprqo; no económico,os
interesses
e diretizes do capialismo internacionat.
E bemverdade
qug pelovistq essasíndrome
náotemsido.exclusividade
doTerceiro
Mudo. Conado, Fra o diagnóstico
'do
nso bmpo, o modelo
brasileirc afigura-seantólógio. Pe¡iodicamate,atravésde 'Jogos
cart¿ceos",
dá-seao povo a ih$eo de ser soberano,
masa¡¡velhas
forgs olig&quicas$rc sempre
dominram ocená¡ispolíticonacional
acab@s€qpreñlado maisalto.Náosetraa deliderangas
ou elites
esclaecidas,Dra!¡sim apenasde 'elites' econ6micas;
daf que o
- prqnéstice- seja im¡ariavelmente
dcsoladot Uma -ve,z,
ccm.,4q =
alavancas
dopoder,homens
osrnenos
digos deocercé-lo
nñotomam
.emcontaqueosgovenros
existe,npara
frzerjwtiga
E o povq o homemcomnmdeste
pafs e destefinal de
século?
Comosoame¡ais aspalanasde Gode! - rcs homens-
dizia- deixam-se
iludir porvzziossonsdepalanras".
Por essase muitasouha$ náo hesitanosemproclamar,.
altoibom som,comtodasasletras,a maisfoliticamentainwrreta'
dasdivisas:abaixoa democracia,
maldita.*ja a democraci4queos
céusdestruam,
já queoshomens
atoleram.'o
¡6
lüio secsrrdcotmpadcftiqvtuleo, p¡orrcca*¡, ¡¡ascs¡eéuo na¡iÉstq ¡áoum
caftcisño-
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51. V l c l o n v t N E u n o p e¡ H o A s r a 1 0 5
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AF¡arh ttaqris ss,* inCranbl eafu üÉE@n.
Trucrilento
espfuie deguerilheiro'déüóciático"
52. l ToRyrN EunopEa,NoAs¡¡ 1oó
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Erecugáode u¡ bravo
üe6er¡rarg ¡¡&db ac¡¡H?
inO@* inW Baa.
{Oppc¡teabodSAft€'¡cture'r,@rrüW d cú/€,,oraü4r'.
aereu@byatu..?s0l€di/,C¡É,Úú&..
Opposf¡ebe*¡¡'ffp @.tgde8'ec'Efut b Wne
a
56. )
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Parafinalizar,convémrecordar
- a{ítulo decu¡iosidade
histórica- umaestra¡hacoincidénci4 ironia d¿sironias.euer o
desmoronamento
docomuoismo,.quer
o desmembra¡nento
deTibeco-
Eslo$quia Iugosláviae URSS (com a liberaqeo dos Esados
bálticos,etc.)forampreconizados
e/ouaa¡ados
hámaisdecinqüenta
aaospelos dois homensmais caluniadosda história universal-
Hitler e Mussolini - e que tudo isso e mais a retrnificagao
da
Alema¡ha ocorreu precisamentepor ocasiáo do-centenário do
prineiro- c-asualidade
ounémese
histórica?
Dequatquer
modq nada
poderiasermaissimbólicodarwi¡avolta quecolocou.de
cabega
para
baixoomundosurgidodosconchavos
delalta
Or¡troparadoxoe ironia dahistória,aindaqueem escala
menon Wernhervon Bru¡n, o genial ex-cientistade lfitler que
cofscou
o homem
naLuapor colta dosamericaaos;€r&.wi!€xrssl
-. .-
No mais,valeoavisadoprincípiodeCarlospeixoto:Toda
vezqueougoa maioriaSita¡ calorosamente
numsentidq comegoa
p€nsar
querealmente
arafu estádoor¡mo
lado.
Jáo diáalbsen:As maiorias
truncatémrazlo.
Nossacooch¡sáo
é óbüa e coincidecort a i, ,o"n*
edito¡ial do FinancialTineg prestigiosojornal de um <iospalses
'¡encedores":'€inqüena
aoosdepoisdaderrocada
daArenanlrade
Hitle4 náo é ficil di:zero que estásendocelebradqquem deve
celebrar,
qualé o tom comencorativo
apropriado
ou atémesmosea¡
celebrag6es
témsentido",
Umsobrevivenfc
6deagosto
de1995- 50saniversado
doHolocausto
deHiroxima
57. ¡ü r¡¡trdc25dc ¡b¡A doqracr¡oR¡ioH Elnncqvacr¡q &gcrr¡dc?S r¡oc.
cüoDqttúrt tu&ú co g¡r& c.- fnotr ¡Hricoo¡saalo &FddhcttcDbdhca
'
M!!&úc,e¡ea¡¡,¡t¡mtgernüpo,qucioeldorÉrEdt¿
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iiráarñó <nñá'ib
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!aeF¡rü¿|&áffial|¡F
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OEÉaiFdcr. fo crbr8o fi ¡ ls¡so c o ¡c¡in& ü¡¡o. r*-atl
t¡*i¡ Érd. I s.b!.bc dc srira'üfc¡cóe¡ ¡r hrd¡¡¡i o #üüSG
a¡¡do c ¡ rq¡to criqin *c rsdsic¡ & ¡5 ¡¡:a r :éftE#
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iq. ¡e¿o i.¡ ¡rño¡¡n fe¿ cao r ccg¡¡o do Ed
iolhó daf{t do ¡Fd Elnl4. arr-ú& ¡otirsq &¡ $j
n uil 6¡n tqcanrr.3 óbú GE otsrit|c¡lrtc *
efaiic tl-rdo'holatc'- l+,
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Ehr+ X&tir ellsói. r¡¡¡ á¡ tli¡¡ ¡üi¡¡¡ +*e do r E
íüb! d.d¡ Fdr r.8 6¡. *in rs tcr¡.ú¡ @úto& E ;:t
lop a o fod airb ¿ hdá& -f' r ¡r¿ii r¡ c¡da ¡i-¿3
aaZ[p,ai-ñ-ffi-tr'- a
tcrccaofodai¡btbrillqF4¡ediic¡qroCq, á. . É
¡ vil¡á s ¡ ñt¡il¡rtc, . inrEn¡c'-d & r¡¡ss fsbai¡ ú'¡cr fiE*' 5
[qes ¡ rit&b dossbl ¡¡L¡ c :*iri¡¡l¡b D¡ ¡láaaL redl t
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6
n A'Cr¿Ipsbíli¡tode'Alerrri """""""'pag' 12
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ff.O JqdonsGuer¡a
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