SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 59
Baixar para ler offline
I
AIdo O. Ménaco
¡
i
i
t
:
j
. t
&os sefidfaores
so p8v8 eÍv,
A F'EST'A
EA
'OruTÜRKA''
Manifesto
festeiros e
geral
e
a
,
I
!
a l
i
t
l
I
)
i
l
l
l
ar
.)
l
A FESTA DA *VITÓRI]¡II
MANIFESTO
t
AOS SENHORESFESTEIROS
E AO POVO EM GER.AL
ALDO O.MONACO
ST¡O9A TTDA
- CCN-ER¡NOO
= 3'{ULGANOOA T.i¡sTÓfiIA
-
I
CAPA:MárcioRodrigoDaSilva--
REVISÁO
Do TE)Crb:
Oauüor.
@ALDOO.MóNACe professor,
pesquisador
ehistoriador.
3uédigño
doautor
l'edigáodaREVISÁO
Editora
e
LiwariaLTDA
A FESTADA *VITÓRIA-
DaII Guerra
Mundial.
MAMFESTOaossenhores
festeiros
e aopovoemgeral.
48pgs.16x 23cm- l99g.
I.S.B.N.
n"85
-724G0144
l. HISTóRIA- II Guena
Mundiat.
,r
l
I
1
I
,a
!
j
J
)
)
l
)
l
)
I
t
UmaBrsv Introdaglo
A Faanldade de História e Geogralia do poderoso
con$nto universitáriocomposto
pelas Facttldades
Metropolitanas
Unídase FaculdadesIntegradasAlcántara Machado, tem como
Diretor umvelhoamigome4 companheiro
daslidesacadétnicas'
o
ilustre professor Awélio I,L G. de Abra+ que além de possuir
in"ejavátctrríanlo, é at¿tordeobrascoütecidase reputadas,
onde
anal
isafatas conffaverso
s dal{tstória Univqsal.
Recentemente,
atendendown cowite para organizar
naquela instiuigáo um eurso de Ertercdo Universitá¡ia sabre
aspectos
paucoconhecídos
da IfrstóriaCanternporánea,
aa montaro
plono basico,resolvienfocar qenas o.séanloatual, Erc daperta
-taíor
ínteressenos
fintros docates, os qtnis sabemque tqAo de
atenderoSquestionamentos
dasClasses.
NaConryersa
como DireAr
e seusChefesde Departamertos,em dadOmomentodemonstreí
mhla intengdodeaprweitar o cinqtiertenfuíodofim'da II Guerra
Mundíatpara ceniar parte dopra¡aa na aruilise dtmlizada das
fatos que levaran as princípais nagóesde nossoPlaneta a se
-ngalfrrrharen
rum corflito áeproporgóa mrncavistasen toda a
ntstórto,'sendo que io rtnal,- amo soi acQntecer,
os vqrcüos
pass¿rfam
a cúregar todi o órusda dpq @e artMI de conasfoi
detodososprincípaisparticipauesdaquelecontlito-
t
t
I
l
]
t.
Para minhasurpresq oprofessor AuréIio retirou de uma
dasgatetas de sua escrivaninha wn apúscalo,com o-s.ugestivo
título
de 'A
Festa da Wtória", e infontou-me queaparticípagdo do autor,
Aldo O. Mónaco, numa apresqfagAo de altops da Faculdade de
História fora proibida pelos CW6 de Departantento,o que gerará
profundo mal-estar entreos acdét¡ticos.
Conhegobem estefip de represáo e sonegaryáodos
fatos. Cqta ocasiáo, emartígo sobreos dirigfwis Tzppelia descrqi
as re6es qileprowcaram o des*tre ocorrido nos htados Unídos,
coma morte de inocertes, devidod insi$encia anqicana em marnter
o monopúlio do gás hélio com o pretqto de que se tratdrta de
questáode segwanga, quando ru vqdade eI* gueríant controlar. a
prodagáo de dirígíveis Foí o bastante
para queeu sofressediversos
ütaquespar parte Cefunáticos qte odeiam a,tJet¡tanhae os sscessos
obtidospor aquela grande naSo. Por kso mesrrro,
ao ler o corajoso
trabalho de Atdo Mótuco, sentiprofunda simpatíapelo autor, que
náo conhegopessoabnente,e mepropus divtigar seu trabalho no
atrso de qtensdo.
Iufrnha disposigdo, tttsmiüda Wto prof Aurélio ao
autor de "A Festa da Wtóría", restitott tto lpnroso cowite para
prefacit a segwtda digáo do qtudo, o qpe corqprova ter hcvüo
aceitagáo dos leítores. Sinal de qrre aínda aistem lressoas com
capacidade de raciocinar com ísengdo e discqnimento em nosso
Pafs.
A verdade incomoda @s grryns que tmant fonnar a
opiniáo das novas geragúestal amo o@rreu rn pasado, ganilo o
Brasil veio aptticipar de una guefta que nfu tinla qualquer das
redes aytontadas
pela mfdia intnacíonal, a s*ttig,o dosgnduosos
senhores,já anhecidos por suasatr¿agúes
datrutivas em ocasi1es
simíIores. As ru6es tam ecotúmico-financebas, e demotatram o
medoque ospoderosossenhoressentiamdaAlq¡tanha-
I
1
?
r l
)
I
)
l
t
I
.t
I
)
!
]
,
:
)s
)
J
l
I
l
tr
ÉpBn¡vrro¡,.1.
nnrnoouqÁo
TOTALOI'PARCTAI,,
DESDEQITECITADOS
OATITOREAFONTE
l¿cdifo: lgco dc 1995
]a
)
I
)
)
)
I
)
a
I
Mas estelivro náo terá umpera¿rso tranqüilo- Tal como
"Os Protocolosdos SábiosdeSion" e aobra denunciadoradeFord,
ele será combatido e anatemízado.Ma secada umqueo ler passar
a outro leitor de ínteligéncia náoembotadapela sórdídapropaganda
dos "Festeíros", poderemosformor umgrupo de pessoaslívres, que
contribuirAo para que a WRDADE sobrevtva, cantanto que
tenhamos o loroger4 sinílar á do cutor deste trabalho, de
conünuarmos a cultuar a nossa Musq Clío, a padroeira da
frrsrÓRu
Orlnnds Bastos
üI,,r. k, PhD-
a
¡
Eo. tcnpo: O o¡¡so ¡áo -a!s ser:á
¡calizado. Os dmtcs cm podert Y Gr¡ao !áo
...ir.r-;;pr"jaq *¡*io¿o .- ucudangas
q'c er Eáo,.rane poiscorinno ddeodcodoa rrcrd¿dc
dc&ostis&toc.
Os.
t
II{YICTIS VICTI VICTURI
_-Atéqueos.le6es
tenhamseus
p¡óp¡ioshistoriadores,
ashistóriasdecagadas
coúinuareo
gbrifi;nao or *g"Joor.
trúclzos hablanmal demí
Y¡o digo ntdl de muchos:
tr8 decir esmásvaliente
Por ser tantosy ser uno.
Fbanciscode euevedo
ke,;'ér!rio afrieano
l
]
Adverténcia
t
Neo somos políticos, trem catequizar
linguém. Náo nos move,¡rortanto,qualryer intuito proseütista
ou
preocupagáo
mencadológica
nemmuito rnenoseleigoeira-
Estelhro
nÍiosedestina
a agnÁarquemquer$Jeseja Queremos
apeüs deinr
consignados
nossoprotesto,
nossa
revola enosso
rcpúdio.Um mr¡ndo
quetivesseolhosdever¡áo teriapromovido
festejos
üíofiát¡oseüio
fora de prropósito.Deveria, iste.-sigt- ,SZerdgorcso e-¡rame
de
consciénci4
sepenitenciar
pelosabsr¡rdos
ecrimescomeüdos
e,quer
nm pa.íses
vencedores
guernosperdedores,
instiü¡i¡o dia 8 demaio
cono diadeluo r¡niversal.
Osionismqosservos
doTalmd eseus
lacaios
jamaisirño
permití-lq éclaro.lvlasistq comodiriaKipling já éourabistóda-
.OAutor
I
l
I i
I
I
UmaYia1ria
dePirro / a
i '
i .
I
I
1
,
I
1
i
:
t
')
)
)
I
j
,
Cinqüentaanos - meio seculo- tanscorreramdesdeo
crepúsculo
wagneriano
da Seguada
GuerraMrmdial.cinqüenb apos
nos sqpammdo epílqgo de rma conflagrat'aomr¡ndial suicid4
desencadeada
pelosdetentores
dos dois maioresimpérioscoloniais
muodiais- Grá-Bretanhae Fraga - sob o maisfiitil e idusto dos
pret",úos: impedir que a cidade de Danzig de popdagao
exclusiramente
alem4fosseresinddaáAtenanha cinqtentaanosde
revolug6egguer?s,genocídiognisériq violéncia,droi¿s,inversáoe
subversiio
de valores,dgcad€ncb
¡!e cgstrees, coloniilisrnocuttr¡ral
norte-americano.
i -: ': ": -j--=--
Acabouseesboroando
espqtacularmenSe
o comunismo,é
ver{1de(e quem diz comuismo diz o maior beneficiárioaaquóte
conflito),mas16 {s¡gsdaE'ropatevedepadecer
soboj'go soviético
9"rrúr quase meio século mes de p"d* rrc,ryor iu*¿u¿"
"
indepeirdéncia-
Foraisso, o quenostrror¡¡reram
de ¡ealm€ú€válidc
estascincodécalasdepretens4frlsapaz?
Da hec*ombequeensangiientou
o mundoeo¡e 1939 e
1945,muito se escreveu
soba ó'ticaáosvencedores.
sob a óticados
vencidoqqu¿Fe
na.fa.
Vaevictis!-
Náo nosdeixemos
lenapelasmodas
poüticas,pelaversiio
'loüticamente
cnffi- dosfrtos o politicamesiecorreto nñopassa
de submissáoao pafrulhamento ideológico. Nño nos dekemos
ofrrscarpelos
antolhos
deumprinarisno meniEreísta.
Acimadet¡do,
náo nos af€Nrorizemuivos e anátemasdoJ ati-revisionistas de
planüio.A História - toda a lüstória - é rer¡isionista
por definigeo.É
chegadoo momentode faz¡rmos um balangoseñno, honestoe
I
t
objetivoenosperguntrrmos
sevaleua pemo sacrificiode sangue
de
cercade50milh6esdepessoas
e o anasamento
decidadesinteiras,
comser¡s
tesor¡ros
artisticos
eculturais,
paraqueo planeta
ficasse
pior
doquea$es.
Deixemos
ospreconceitos
ideológicos
deladoe usemos
de
sirnplesbom
senso.
DigPm o'fJu€ disserelnos srpérstitesfrurtoresdaquela
guerraeseus
herdeiros
dehoje,aEuropaerabelaemagosüo
de1939e
édedwidarmosqueffio etamanho
sofrimento
e desperdício
debens
e preciosasvidas hmaas tenhm sido de atgun proveito para a
hr¡maoidade
emgeraleaEuropaemparticular.
.:--
Sitn,apesar
detudo,aEuropaerabelaem1939.O anode
1945éuman¡pü¡ranahistóriadaEuropae'domrmdo.
A idéiadeP&ia e o'hrdo pelaPátria'dos Erartéisforam
sagriñcados
i deusaDenocracia
nasduasformasvisíveisquesetem
venerado
nom.
rmdocoúemporáneo:
a de,mocracia
capitalistaao-estilo
ocidenal (nade io U.SÁ) e a democracia'tnoletiária" ao estilo
orienrtal
(nadein U.S.SR- a nñoüio finadaUniáoSoviética).C;om
a
rcpetiÉo naquinat monótona,
incessanfe
da surradaca¡rtile,na
sobre
os direitos da pessoahumana Corn o sil€ncio ttmular sobreos
dweres.
O gue esteos pnesenciadoé a quebma
do ptincípio de
auüoddade,
o est¡aziamesto
do conceitode nagáo,o tiunfo deuma
concep@ hedonlstisa
da vid4 vista nño mais comosenigo e sim
comop¡oveito.Nrma épocaemqr¡eo bem-esare o consr¡mismo
sáo
eler¡ados
aprojetosdevid4 já nñohálugü paraideaismaisnobres.
O
Prezerassiste
aocreprlsculo
dollever. Esbmosaé ingressaüdo
numa
espécie
deE¡adoPés-Dever.
a
I
No Ocidenteem geral e no Brasil em particular,essa
"democratiüs"aguda atingiu extremosgrotescos
-e de inaudita
aberrageo.
Bastadizerquejá existena Alemanha
rrmmonumento
ao
desertor,aolnsso queno Brasil chegou-se
a erguer,com dinheiro
público,lrmmonumento
aocafrüor
c-azJ4que emplao palcocuspiu
nabandeira
nacional.
Etomedemocracia!
I
Por essase outas, a quesEo:estri
longedeter interesse
apeüas
histórico.Vivemosjebmeio sécr¡Io
sobrer adenrpaqeo
e
frlsificagAoda histór4 mes !s6 pollcos parecemter ciéncia e
consci€ncia
disso.Quantoaosvencidognñoém voz nemvez E por
vencidos entenda-seneo certos seus medíocrese corruptos
govenunfes
duais, masosquedé hojenáot€,nconpacarado
comos
vencdoresde onteme.qñovéemmotivo algrrmparaentoaro mea
culpq mu¡ropelócoritnirio.
: - -
A moda hoje é a repulsaa disciplina á hierarquia,á
üadigeo-
A modahojeé des¡nitifca¡herors,condeorrmcionalisnos,
demonizar
ve,ncidos.
conhrdo,nenhum¿
forgahumana
podeapagar
da
históriao quenahisória eúor¡ comor¡marealidade
e ,rnafé.
Fanfurase tombetaq banqrsese fogrretorios
rnarcar¿ln
asaacrénicas comemoragSes
dariueledisaüe g de ¡oaiode 1945,
m4sa esquálida
realidade
estáaíbneonoadeixame,ntir.
Náobricomo
ry&r flueo conürbado,injusfoedecadente
mrmdode.boje
nadanais
,i do q* o ¡esulhdo daqr¡eLa
inñusta $rena e que a inépciae o
fracassodos vencedores
w wgglr":r,e¡¡-o mr¡ndode pos-g¡¡erra
foramtotaiseabsolutos.
t r'T iec tcoposqrep*€c€a im.-ci¿ir porulenos& E," issoo¡vir-s+¡a'€sieFg o que
ce¡toe ooh¡nisbs ir@ic@cúe cü@ave "tiDh dc sabrcsr. Nos dix aüais-¡ata
letnisividadef!
')
l
'j
I
l
/ l
I
I
1
l
1
.{
l
)
j
)
l
)J
l
:.
,) ,'
l
{
)
)
+
il
Mesmoporquenadaensina¡am
aosnovosdonos
domr¡ndo
os e''os do "Tratado-de-versalhes
(1919),e m4isrqiustoe iníguq
vingativo e humilhanteda história universal (A tal-ponto que foi
rejeitado
pelo Senado
americano.
Atal podo qrrnáo esmiafog ¿"
verdade
quemdissesse
queo ditadoralemño-nasceu
emversalhes)
Esseseüos de toda índole - ¡rcríticos,gpogáficos,eeon6micos
e
psicologicos
- foramrepetidos
e,n 1945,
nasmalñdadas
&nfenéncias
deIaltae Potsdam,
e,mescala
incmens¡¡avelmúe maic, porobrae
graga
doschamados
3 graodes:
r'm &io e cínicotiranoeassassioo
em
escala
ind¡¡strial(stalin), rm bébadoinveterado
(cburchilt)eo maior
responsível
pelasegrmdaGr¡errae
sl¡as
agoue,ltas
seqüelas,
osrrcubo
lacaiodoprimeiro@ooseveh).
Essenefrstop**"geln, portadorde
esclsosecerebralbastaoteavangada
(,* dor segreaos
nais ue*
-rymddospelaspessoas
desuaidirrudade),cgnseguiu
transformar
o
conflitoeurop€u
enn
mrmdiale o prolongou
coma¿esvaira¿a
ñrmula
darendigáo
incondicional
dosinimigos,proclama¡ta
emCasablanca
Sobaégde davin$ng4 o mEladaEurropa
edorestodo
mr¡¡dofoi redese,nhado
demaneirabempior doEre a resr¡lhntedos
*tratados
dossr¡bftbiosdeparisoscessivosáp¡ineira Guerr¿muitas
vezesá q¡sta deorecug6es
ou deportag6es
emmassa
demilh6esde
qessoa$
que tiver.m de oryedmeda nasp,rópiascrirnesasdelíciai
dosnovosv€ntosüberüários
e.democráticos-.
O consta¡teesüado
de grrerrano Oriene Médio e na
extista hrgoslávia as incessames
g,r.*r" tibais acompanbadas
de
mafarys, gue cominum assolaodotodos oc plses afiicanog
constib€m mais alguns exemplosdo Ere veio; ser o mrmdo
*organizado"peloaveocedoreg
'teótogos; dad€mocraciaapóstolos
dadescolonizagño,
emancipaqáo
e$¡ejádos.
)
a
1
;
l
¡ l
Afé mesmoo colqpsofinanceiromundial que esüáse
delineando
en decorréncia
daglobalizagodaeconomira
(g¡obalizageo
T:q ry
poucotempoconhecida
comoimperialismooooO-i*) oao
deixadecomprrova
- e,nescalaplaneti¡ia
- o malogmdosvencedo¡es,
encerrando
comchavedeor¡roesemelancólico
ci4üeúenário.
Conürdqernnomeder¡marmidade
ideotógica
fictícia em
todosos{uafus hor¡¡ediscu¡sos
e celebrag6es
semconÍa c.omo
de cosürme,a democracia
foi ender¡sada
e ince,nsada
ad nauseam,
invocando's+4 como de ¡rane, a cadaóras ou tr€s palarras de
políticos e arsoridades
constit¡ídas.uma verdadeiraobsessáo,
uma
a¡ténticacataesia A ?essoahrrm ni', a *consci€ncila
rmiversaloe
gqp forlqutagqes
eté¡eas
receber.@
tr-amento retóricb.apologético
simila- aua¡ro aosvencidoq '3ca¡mscos'
e 'bonstos'
foram os
epÍtetosmais brandosparanomeá-los.
Innge de respeitar-se-lhes
o
siléncio,form e seráoexecrados
sen comemplagoes
por todosos
séculos
dosséculos.
Ao mesmo
t€mpo,foi exaltado¿-p""* eveso o
tErrorisnosanguin¿¡¡odegpeuilheiro$ñanco-airadorcs,desertorese
ansosheróisderma "¡esistencia'quesóssrriu paraatrairasnatr¡¡ais
eaeessá¡iasrepeaias doerdrcitoocr¡pde. E:rércitoesse,
quetinha
o im¡rrioso.dever de protegera suar€ta$¡a.da,.Drp*¡r"d" como
esta¡anr¡¡nalúa de vida ou norte ooúa os tr€s mais ¡rcderosos
impáiosmundiais.
Os se,ohores
festeirosesquecemque o terrorimo da
aa¡alidadeteqnr¡masra pnecisa
raiz-bis&ica na squnda Gue6a
Mtmdial e,precisamenúe,
nadesleale proditóriagnerra-desses
ñlsos
peiotas. E daquelaguenilba $re lasce e se articula toda a
experi€ncia
terorfsticadasriltinas S¿eca¿as.
_l
l
j .
t '
,;
l
]
- l
]
t
i
!
'
)
l

I
) t
j
)
l
:
,a
 i
c
l
{r '.1
l
Enquanto
isso,atéoreidaEspanha
(nrga atitude
dasmars
inconseqüentes)
foi se desloca¡ até Pais par¿ participar das
conenoragóes.
Ao endoisar
levianamente
tantodwparsério,
sglrffi
que,nasduasguerras
mundia manteveseupaíga nño-.beligeráncia
atéo fim, muito emborana úftimaseugoverrloinsistisse
emquea
Espanha
náoeraneub4m¡s rrma'aliadaespiri$al daAlemanha
eda
Itilia- Comoseneobastasse,
essa
mesrna
Espmba
enviara
umalegieo
devoh¡¡rifoios
- a DivisáoA2d - quesecotniudeglódana Ch¡zad¿
antibolchevista
lidsada pelo Itr Reich.@oscmpc deconce,ntagáo
soviéticosna Siberia rcgre$se@ apenas286 sobreviventes)O
morurrc¿
¡mece ter esquecido,
aind4 que r¡¡nacidadeespaohola
-
Gibraltar- aindaé col6nia b¡iÉnica (a únicacol6niaixisterúeno
contine,nte
europeu,
¡esüsano daCrraga
de 195) e a Rf¡ssia
nmóa
devol-ver¡
á-Espa¡ha
asreservalr
deourodeque'democraÉicame.nte"
se
apoderou
porocasiáo
daGuerraCivilEspanhola2
O presidente
Clinton saiutambémdeser¡s
cuidados
e foi
fest€jar
adatanaex-UR^SS.
Foi daro ar dasragraga
nopalsaliadoem
que,bem.antesda invasáoalerne,foram assassimdas
70milh6esde
pessoas
(conformeco¡fissáo da pnópnarcvistaoficial do Patido
Comr¡nista
ntssoem 1989!).Foi reverenciar
esse
mesmo"inocente"
aliado 1¡re,pouco des de s€r,por $¡a ve,z,atacadqnño.tive'ra
escnryutos
emagredhFinliindia Pol6ni¿e Rom€ni4alémdeao€x¿¡r,
vir¡u¡menteemum¡inicodia,t*repfüücas indepgndentes
- EstÓnia,
I-etóniae Lih¡ánia- , srtncausÍnescá¡rdalo
algrrm
entreosplses que
iriam 'tomar as doref da Pol6nia S€reotubém es4rccidosos 2
milh5€s de almás violadas por ocasiáodo anangodo F-xército
Vermelhosob¡eBertimem 1945,bemcomoa fosterior srümissño
a
ferro e fogo da Huogriae da Tcheco-Eslováquia
e a erryansño
da
tiraia comunista
naÁsia
2 Há mmarcasquecqvc€oba@'rma fo¡¿ft¿
¡ti¡asla É o casodo fil€tido JorgeYI da
lr€lrrtfira: Stalb, o $¡prroo oes¡ssinodo sécnlo, g fcz rrsssccr s€u pot¡o, s€tts
cobbcdoreg sas gcncrais,
$a Fópria Éníli^, recebardess¡ei-r¡m sabrc
deou¡o!
a
- . 1
tr
1
I
II
A'Culpabüdade'áIsnii
A Alemanha nacional-socialista
era r¡ma ditadrra? É
possível.Sóneoseentendecomo,deconidos
trésaos desse
regime
um plebiscito convocadopor lftler derrlhe mais de 98,8olode
aprovagño
popula.
Or4 emprincípiq o regimediatorial pernareatenño se
afigruadecertoo idal. Náo obstante,
a ditad¡raoq quando
menos,o
Estadoforteéaúnicasolugáo
realistaparar¡rna
graveeprofunda
crise
nacional,tsl como-
a que ioviabiliaa a Repúbücade Weim:r, a
caóticaItília pÉ-fascistaou anñomenoscaóticaBpanbada"Frente
populaf. De qualquer
forma aquestÍio¡li-ie¡pspei¡saopovodaquele
'país
e nenhr¡mouEo.Cadapovot€m o direitodeescolkr o regime
que a elemais seadaptae comele maissecoadrma,
semquaisquer
interferéncias
alienígenas.
A überaldemoc¡acia
burguesa
- diga-sede
passagem
-jamris foi tradigáoalemñ-
Os alemáes taobém' 'invadinm"
¡raísesvizinhos e
violaramo *i¡tocável' Tratadode Versalhes?
Inegavelmente.
Sónáo
seentende
comonaRenánianaÁr¡snia,Fgieo dosSr&os, Memel,
Dar. i* paíseshálticos, Ucránia,etc. foro recebidoscom flores,
bandasde misica, repigar de sinos e bandeirasao vento por
populagóes
deliraúesde ent¡siasmoi- ¡nv¿sores
ou libertadores?
Só
náoseer¡tende
po¡qr¡eosúltimose heréicos
defmores dasruínasda
capitalal@e, sitiadapor tn* nilhdes de¡ussoqgcrnmaisd€42.000
canhdes,62W hqr¡es e 8.300avi6es,fsem vohmtfuiosbelgase
franceses,
espnhéise esca¡di¡avos.(A épicae sangr€ffiresisténcia
deBerlim seprolongoupor 18dias!). Sónáoseerylica por que,em
sua campanhacontra a Rússia bolchevista foram os alemáes
r
'é
-;'
.i ,
.]l
,3
, t l
I
t i
- .
l i
'
: ! :
1 '
¡ f
i
:ri :'
] i A
ii
1 :
,
. l :
¡ i
)'
1
',
:
3
3kiste fota doorocr'ryeo chematográfca
8rcqpei¡o.
I
¡
a
| : : l
l t
a¡miliados
por centenas
demilharesdevoftmti¡is detodosospaises
da Bropa e até mesmoda próplia uRss. Esses
voh¡¡rüários
de zg
diferenEsnacionalidades
frzenm comque, pelaprimeiravez,'ma
espécie
dedesperarer¡ropeu
atnavessasse
o continente;
pelaprinreira
vez vislumbrou-se
uma auténtica"nii¡o er¡roÉh Essesvoluntários
h¡üavam
emorriamconvictos
dedefender
o seupaÍs
náomenos
doque
a Ernopqbergodacivilizageo.orgunavam-seaeprticipa'de uma
honrosa
cn¡zadalibertadora
confa rtmr€ime ¡ño ryerlasofi"ialreot"
afeq @s que nega¡a
Der¡sda manei¡amais oryllcita e perseguiu
todasasreügidesatéo pontodeincendia¡
asigrejas
outransiormálas
em m¡¡seus
anti-reügiosos,
cinemasou estrebaias.
Essesjovensaté
assistiam
missae com-unga¡arn
ades da batathaeuat o moüvoda
presetrga de sonidemes ar¡toridadeseclesirásticas
nas atr¡ais
comemoragdes
efestividades?
lvfisté¡i
o.a
auern oondena a ofensir¡aaleme contra a URSS,
considerando-a
uü erro militar e estratégico,
r¡madesnecessá¡ia
e
criminosa agressáoou ambas as coisas, está no mínimo mal
informado.
Desco¡hece
queasambigñes
e exigéncias
soviéticas
eram
cadava, mais descabidas
e delirates" pesconnece
qtre havia155
divisoessoviéticasconceirtradas
ao longodasfronteiras,
p¡eparasdo:
sepea in¡adirem nñosome,nte
a Alenanha rus o re*to-dir,oop",
com vistasá bolchwizageodococbentg masnarealidadeemnome
doeterno
erpmsionisnonsso,desunhoparelavo.
De quatquer
maneira,seriaimeressarte
inda$r emnome
d" gte,cornque direitose por Ere meic I¡glahra e fraga tinham
I
q*"*_*-"
-o-.ott-o o rncs¡m gue as kvor aos palaques por ocairo das
omcl¡caFca do biccueoftio da Rst/oh@ r-@ccsc a *aio'd¡asÉca ¿o l¡s¡ri* Ncs.u
lscrmarvohF Gascida
& u corylli -T6o¡*i GEDor¡edoocoe absÉraro
tbómio
-üb9q{g $d@e' f*r¡idade", fcan tocidados ilcanrzs dc 'nilho'es dc ¡eligioeos,
t:*dLd6
T cory¡op¡a¿os
oq""oos, igrcjasc orüoob@sdo ctÉro
cpcrpetmdosfo16cros
otüG ass's:nqrÁs
o tocidadcs. h oaoocato da obr4 foi oficfr¿iofoefrocr@¿da¿
i¡c¡¡isteoct¡deDcusc a eaüooüagao,
aa scn@ar, daate¡sa
Rrz¡o.pcr essasc ofr¿s, ¿nño
fr quc t-Hos o sisha néuicodccfoal c@o rpcoqpqsa sa&a¡rfu, a táo celebrad¿
ReroluÉoFroccsa de'e sercomiderada
uu d"sasae
ásolco paraacfuitizagao
e,!¡awa-
t
conseguido
seapoder¿r
deteritórios cou€qpondentes
a m¡is daquinta
part¡ doglobo,e,nquanto
aAlernanha
náoconúar¡a
comcolóniaalguma
e a ltáIia, ludibdadaed versalbes,eracontraiadaem $utsnaturais
aspirag6es.
A esblta'garantia" queosinespoos¿veis
governantes
de
Ir€labrra e Franga
deramáPol6niaparaqr¡eesse
paíscontinr¡asse
de
possede tcr¡itó¡ios e babiaes milenarmeme
g€rmánicos
foi n5o
epenas
ero frbl eimpe,rdoáve!
masr¡maclamorma
injr¡stiga
O ge a Alema¡ha enüiopedia afinal de contas,era
apenas
o retornonAh,na¡ba dercg6esaleNnñs
emsentiñento,língua
e origeno.Hitler podia invoca o di¡eito de arodeteminageo dos
povos_¡rrcclamadopor
'Woo&os
Wilson, em apoio de sua¡i
reivindicag6es.Neo foi p6 acredita¡sn nas
-
prcmess8' dessé
presidente
amedcano
queosImpériosc,entrais
pediran o aimistício
em 1918?(Só qtrc,qrnndoem 1919'foi impostoo *Tratado-de
versalheqdrenove dasvire e béscondigd€s
depz rb presidente
foramnag¡a¡tememe
violadas
pelosprópriosvencedores)
Além disso,befi;i pacadefenderos interesses
poloneses
que Inadres e Pais declarra gu€r¡ai Alamha por $¡e náo a
declacam tambén¿Rrissi4queaproneitou
a ocasiáo
paa-invadire
ae,lrarmetadedaPol6niáe - diga-sede pagem - assassinar,
em
Ka$4L I0.OOO
de ser¡soñciais, intelect¡¡ais
e me,mbros
dasclasses
dirigentes?
A propósiúo,
ql¡atdo a Alemanhac¡iou o P¡otetorado
da
Boénia e Mor:ávia e t@u indepdeote a Eslováguia
(demembrandor¡mEsta¡to-mosáico
artificiahme criadona¡¡mesas
de versalhesporoünadafracoaagonaria! qnato ataddohipósita!
lvfasatnocesteb Pol6nira¡ñoser¡aleudaoporunidadelxr¡aaner€ra
ricaregieobhecadeTeschen?
E nib foi essamesma
pol6'nia'lnártfu'
queimnadiu
alituáoirapraaoenar acida& deVil¡a e arredores?
i
i r
i,:
: i !
t
i t
c
7
!
i
t
t)
Naü mais confusodo queo comegGdas
ho*ilidadesna
Polónia rdas é incontes¡ávela s<istéaciade docr¡mentos
que
comprovam44 incidenaes
e violagdesde fronteira,por parte dos
polacos,somei¡tenos 7 dias anterioresá reageoalemñde ls de
setembrode 1939, quandoa propna pol6nia for, por sua vsz,
par,cialmente
iwadida t .
Lmentavelmente, urta +regaganda insidiosa e
tendenciosa,aliada á desinformago e á a¡sé¡cia de memória
his&ica fu, com quea chamada
*consci€ncia
rmiversal-,orfra
endersada
abstrafáodo mr¡ndoatua[ se pr€ndaa uma perqpwtiva
siste,maticameute
deformada
ecompletameúe
rmilateral
dosfa¡os.
O século)OL ess¡eveuo historiadorO$nald Spengler,
produziurrrnaeqÉcie te.rívelde pessoas:
a do homemqr¡eacredia
realmenteno que é pubücadonos jornais. Ao crmharfrass teo
definitiva,nñotin¡beouo arüorde "A Decadéncia
do ocideirte'em
dennciar, a umtenpo, credulidade
dasmassas
e ¡ño-confiabiüdade
de certa*grade Só que suaspalarrasmerewriamr¡m
adendo:A iryrensa qr¡etulga'tudo e todosqu€Ba julgriá? eüis
custoüet custodes?
Até qumdoserelnos
osjogrretes
dejomalistase
irteleca¡aisa soldodo siooisnq qrrcpululam€mc€rtas¡edag6es
i
estúdios
deTV e Fra osquaisimpoúasÍio o fuo e sima esp,rfuia
e
capcica versáodele?- A palana aorabinaúo
do GrandeKahal,que
dirigedeNovaYork osdestinos
dojudalmo mrmdial(ems fossesó
dele!). Com a palavra hbém o C,ongfesso
Mr¡ndial Judaico,
guneiro ifulógico-cr¡th¡rat do orbeterráqr¡eo
e Glnagna
pctr na
estrúé$a& doninagaonundial, com¡¡uaFl-gsneralnaqnela
mesrw¡
cidade"'Enquadoisso,já as limia¡'do erceiro mil€nio,maisdo qr¡e
nuncacontisoaeomass¿ts
passivas,
induddase anor$s i mercéde
nmaimlrensamendaze
difamadorqmercantilista
einespomável
t Pcagrcneo seágaque8 "tecÉiacmspiratrfuia"
naot€efnd&to, omr¡émda¡ome aos
bob!
t
¡ l
,f
l l
i
, l
tt
)t
,I
t
rl
De nossap&, náo sakmos se a verdadeexiste,mas
sabemos
queexisteamentira E meiaverdade
ér¡manentirainteira
Neo é verdadeque a Alemanha.foi responsavel
pela
SegmdaGuerr¿A coisaé bemm¡is complo<aA róponsabilidade
dos beücistasde Inglaterrae Frmg4 atigadospor Roosevelte o
capialismo inrternacional,
é ü¡o pesada,pelo menos, oomo a
respomabilidade
deIÍtler. A guenapodiaederria
serevitada-
Mesmo
depoisde declaradae dgpoisde tenemsido derrobdasem pouca¡¡
serr¡a¡ras
Pol6niae Franga,
o Führer fez reiterada+
insistentes
ofertas
depaz.
Evitado o conflito, teda sido evitado até mesmo o
chamado"Ilolocar¡sto'- M_asquemdeclar-ot¡
essagrp..fraseq& a
Frangae a Inglaterra?Porque imiscr¡irem-se
em assmtosinternose
disprtas ñonrerigasde or¡hos paises?Por que náo aceita¡emas
propostas
depzatemes?
Ceg¡eira política?Egolmos nacionais?Obstinageo
dos
anglo-ñanceses
em perpeü¡a¡€nindefinidaesE sra hegqmonia
mundial?- Muito det¡do isso,semdú/ida Mas p,oucos
sabe,m
quq .
depoisdaguerra(m 1%5)o g:nbaixador
amedcao Joseph
Kennedy
declaroua lamesFocestalque en 1939Chaberlain, o insuqpeito
pimeirro-ministiobritánico,lbe dissera:
"os jtd€trs mericanos e do
m¡¡ndo
forgaram.nos
ae,lrtrar
naguerra-.
Nño se esrluegaa ascend€ncla
israelita do presideúe
americoo e deser¡sprincipaisconselheirog
¡6 rnais,o lir¡ro deseu
gen¡o,coronelDall, "A Polítíca ¿IeCflqre dos &tatlos (Inidoso,
atesta,acima de q¡¡atqr¡er
dúvid4 a respombilidade e¡rchsivade
Roosevelte Ctr¡rchill no segundo
conflito mr¡udiate sr¡acriminosa
conspirageo
conta aqaz
l
)
)
t
t
j
l l
)
I . r
i
A Alemanln nacional-socialista
foi-acr¡sadade ter-se
considerado
eproclamado
o maiorpovo domundo.É rt-a tendéncia
naü¡ral,humanajusta detodosospovosqueseestimam"
Quando
os
países
chamados
peí¡uenos
t€túamprovara si mesmos
e riosdenais
náoseremtais,náosenínaü¡ralqlreos grandes
países
seproclamem
maiores?
Temos
o exemplo69ingleses:
americanos
emuitosor¡&os
e
é bem co¡hecidaa tradicionalr¡aidade
dosfraoceses
queniío estiio
longedeco¡siderar-se
opovomaisgloriroso
einteligente
domrmdo.
É
hefa natl¡ratde um'llder ou de r¡m regimee¡raltr o se'úime¡to
pdiótico eoo,rgulho
deseupovo.Um¡nvo semorgrrlho
esüámorüo
e
ccabado.
Queessatend€ncia,
noscinzel¡tos
diasdebojg possas€r
julgadapolifieamente
incorreta
qáaaltsr.a
arealidade
dS,-¡nq
fenóme4o
psicossocial
inerentee pró¡rrianahre,za
hr¡manaFe'lr6mino
esseqtr
ven ocorre,ndo
r¡niversalmente
e selnsolugáo
decontinuidade
desde
a
mais¡ppsta pré-histori4bnto noplanoindividl¡atcomono coletivo:
aoraltagáo
daprópnanageo."
Acresce
queopovogermánico,
bunilhadq vilipenüado'e
espezinhado
apósa PrimeiraGuera, tinba comoqueperdidoa a¡¡to-
€stin¿ e a arfrconñanga Pr€sado desfoimoe descrent€
antea
inoeeranc¡a,Aaquea e malogro de r¡m regime embasado¡as
nebulosasedelequias de,no-übcaisrnecessitavade algu¡n nito
positivo que lhe d€sperhsse
e galvaoizasse
o sentimento
nacional'
paa voltar aacreditaremsi mesmoe ser€q¡perardasconseqBéncias
daderota Ore o mito nñoénecessário
quesejarmarealidad€-
Er¡ma
realidadeno fuo de serestúmulo,
inceNrtivo,
fé, coragBm.
O própno
If¡tler, ern seu confessa't¡a
sonindonáolela muito a
s&io as iateiasradicais e certos lirismos subjetfuose erragerc
6Okasit coobccca
algosct¡clht w {aú:no.Na t¿.-*d.'ca Vagatr' pc ccuigh' a
caihf9 deaft¡il,ascscotapúblicas
dcsñlava qosm dcfufu¿s. E¡aoTiadaR¡ta". O$¡e
c¡aissosco¡o orgplbolacio¡al c a!émcsnoraciat?O $¡e c¡¿o w*awelisno? Nfu *
iooooam aq¡iyocodcjulgg o passado
pela&ica prcscdcc oecriÉios aais devalccE A
Ili$riaten sa¡rioo eteopo.
a
dowiná¡ios doprincipalteóricodoregimc AlfredRosenbergalemáo
dos paísesbálticos.@e resto, o proprio tÍtulo de-ssu lirno mais
conhecido"O lvfrtodo Séctio -W, é basnte significativo.)Bem
sabiao FüIrq gueo alemño
é rm povoheerogéneo,
cornum apoite
neoindiferente
desangue
eslavoefrancés
eúe or¡tros.
Os própnosjudeus, com su¿rs.incans:áveis
ladaíqbasde
a¡*oconise,Ía9áo,
suaslamf¡¡ias
enfiticasquado o interesse
pessoal
é
lesado,
tambémdoam M séculos
hinosá sua*srperioridade'perarte
o¡s¡os
ltovose¡agas
poraindacomiderarerseo *povoeleito".
CitemosG. BafaulE "Le problhne jutf: "E de todo
insr¡stentável
aatia¡dedenumerosos
judeuseconsistenfe
emarribuiro
secr¡lar fen6meno do anti-semitimo ap€nasaos mais baixos
sentimentos
'e
á
-ci;ass¿'
igtbiánbia- Pbrie ente infadil- qilirei
sempre
opor o bomcordei¡ojudeu - todo balidos,todo t¡eiandaodo
devotadogr¡ra- ao malvadolobo náo-judera
sequiosode sanguee
ululmtedeinvejaferozl.
Debn¡ce,mo-nos
agora sobre o falrru4 o codigo dos
códigosjuCers:
- *OsÉeo-judeus
foramcriadospaa servirdiaenoite aos
juders.
- Sóosjuders silobomens
e asoú¡asna96es
náopassam
devaiedadedertimais'.
Aqsor¡-se o naciost-socialiso de ter aplicado um
Fmgran¿polfticodediscrimina$oesrch¡s& dosjudeu*llingufu o
[ega; mastinha lá seusmotivoq bonsou tlst¡s flue foseq e atéo
dir€itosoberao de conüdálos a evacuara AlemanhaAlén disso,
nñoseÉ inútil recordar- dadoguemuitosf€celn ignoráJoou t&lo
esqt¡ecido
- queIütler nño foi o inveatordo ati-senitismo (termo
t8
t
t
alirfusemanticamente
incorretoT);
m"qquq dr¡rante
os séculosqueo
precederam,
em todos os tempose países,dé mesmono Brasil
colónia,foramosjuders objeto depersegui@. Bastadizer quefoi
umpapa,Par¡lo
fV, queinstituiu umrígido coutroledacirculagáo
dos
judeus fo¡a dos guetos(criados aliáspelw própriosjudeus) e os
obrigoua portara esfielade Davi mareta sobrre
a roupa O rlltimo
judeu queimadoem p¡afa pública pela Inquisigáoo foi em 1623.
Algpémdeixade sercdólico por cÍEsadicso?Atir¡fu deixa deser
hserano-
por haver sido Lr¡te,roo pi do secr¡lr anti-semitismo
alemáof
Acr¡sou-se? Alemanba nacional-socialisa de ter-se
tornado um Estado forte, ¡rodrroso, te,mfuel, maferialmente,
nilitarme,nte
e afé.demqgra€e,amente.
(}jmo se¡ño fosseaspiragEo
e
deveresseircial
de todanagáotornar-seforte, poderosa,
e temívef
nmedat e militarñeúa Por $E seus vizinbos se deixaram
pelaliberaldemocracia-*lr¡<odospovc ricos-, nodizer
de Mussolini- ao invésde tornar-sefoúes e próspelosoomoela?
Afinal, contar¡am
com a ¡atag€m & ser os vito¡iososde 1918e a
Ale,manba
fora ve,ncida,
espoliadae isolAda Poderiame deveriam,
aind4 ter aderidoao Pacto entitminters, contra a Internacional
Comunist4coü¡omuitosorÍrrosp?íses
emqper¡s
a ñzrrrc4-eviando
assimque,órade meioséculotilpas n¡ss¿E
acepass€,n em pleno
cora$o daB¡ropae escravizassem
15paíseqsemcootarosdaprópria
UnieoSovietica.
Náonecessa¡iamere
osmcionalismos
seelidem!
A Alemanbaqr¡erija
a Inz com a Frangqa Inglaúerra
e os
EsadosUnidos,
e acoopncfio deles
m lutacoúÉra
o bolcüevismo.
] nco toOos.oia éjuda¡ aerntodo
jrdeu éscaira
'EE todosoopafscs
mdc scinsala¡ o judeuitmcadeou coña si o ódio.O fuaó ib Egito
julgñ¡a'os iuúotcrátrce,
trl omo o chaÉlcr ltrtLr. SáoLlr& ge 6 ctg¡lsott da Fraoga
c a
Rainbalsabet
aCaólica queosaesor daEspoúa,aaoero,qucsaiboos,hitlcdanos"
a
,
)
)
- . 1
]
ai
j
I
As declarag6es
re*óricasde Roosevelte ser¡sasseclas,
atribuindoa rtrtler a intengaode ..dominara aneriqa . o .oto ¿o
mrmdo'náopassavam
defantasiaguritizedas
- ¿-¡"g,r" de melhor-
como¡rropaganda
deguerras€ufundamento
ideológió e¡anulo.Náo
l:yl ne¡rhr¡mplano aremiiopüa um ahq,e mrutar aos Estaros
unidoq ao-bspellco¡tnirio- Ap*r dasreiteradas
rectamag6es
de
ser¡s ¿n¡rantesr rütler ord48a aos $rbmarinos atemaesque
eütassemcomba¡es
.om os n¡vios mericanog me$noem casode
provocagáo:
Olte-se quoas viotagdesda nertralidadepor
partedasbelonaves
dosEsta¡los
úni¿osemmconstantes
equeestes
já
havia"t inr¡adido rslándia e crroenláadia,á época
'possesses
dinamarquesas)
Vale le, brar tambén Ere lfitler, 4pesarde toda a sua
ideologiadal¿.he-rts,ewt
(espaeo
vitari mosr¡cupuce-inter.,se-nns
anexag6es
t€mitoriai$durantea guerra sblin, o maiorrepresentanrte
de-r¡ma
ideologia,deacordo
"má
E atosEsta¡los
enam
merasformas
sobrepostas
asrealidades¿ase*ú¡¡as declassee senbordo mqis
rasto im¡áio territorial do mundq proq¡r¿¡aarnbiciosamede
otÉer
parao seuEsElo, q,'ry-r"ir depusa melbr, qpalErerpedagode
te1$rioa eurol'"uou asiáficoq,reioss. En 194i, já;ú* vashs
:gT finesas
e polacas,
aKm-Aoa
ües Esúad6gáiticos,o Erctiteda
uRss cortinuarr¿r
insac.iável¡ntingin¿o as cl¿ár¡s¡bs
-¿o
p"rto ¿"
Iláo-aglesseogermanesoviétio, p"** a exigir mño lir¡¡e na
Finláodia Rom€nia,
Bulgária
"*r-.urgBor
¿ogñfo¡* Foi issoEre
exasperou
osgovemantes
alemfu, já alarnarlosoomosgigantesoos
preearaivosnilita¡es soviéticos,
etornouinevitável
"
g,# e,ffieos
doispaíses.
Jáno casodeFrangae Ingtaúerr4
nño seriaexatofalar-se
emulterioresaspirag6es
tE*itodab e si. na man'bn$o do stafus
quo,visto essas
dr¡aspoténciase$arem,d épocae:rtemanem uem
servidas
arespeito,
paradizero mínim6.
m
l
I
)
l j
l
J
-
j
l
I
l
Na verdade,sob o maatodos .imortais princípios' de
1789,
maisrunavez trdou-sederrnaguerra*on6mica, maisdoque
ideológica-O reerguimento
da Alemanh¿dascinzasda derrotade
1918,
suaúoligeo dopa&ñoor¡robac¡escenfe
concor¡€ncia
dosser¡s
produtos
(melhores
s maisbaratss)nosmercados
i¡ternacionais
estava
ca¡¡smdo cirhe, im'eja e preooryagiio eúe as dernqcracias
capitalistas.
Por outro lado,os fab¡icantes
de armameotos
estar¡am
ansiosos
poraumentar
se¡slucroscomrnnanovag¡¡erra
No mais,***Uo Voltaire,pode-seüzrr,a Ale,manha
é"managáo
muitop€dgosa;
elasedefende
quando
&tczrda-
Neoé verdadeflue os alemñes
form'bo¡strof e ser¡s
garÉsta$s.run-hodo& i¡sauosenafeitoreq,A"divisiq entne
heóis
e vil6es,mocinhose hdidos é maniqueísmo
pr¡¡o.A viseo do Itr
Reich como encamago do mal é vi¿iad4 ae¡hrada e mais
maniErcísta
do que rm fuoeste. As nat6esquen5o hesikam em
compra suavitória ooma vida de2.650.000ciris abneeq isto é,
2.650.000
vidasde oper&iog idosos,mulhe.res
e qirys, año t€m
direitodelhesdirigir e*aacusageo
ArecrryeratrodeDanzige do cbamado
ConedorPolonés
porprte daAlemanba
eraassrnto
doméstico
ahmeo.Atalponto que,
tresdiasadesda'inr¡asáo"alemñ,o Senado
dades¡eú¡¡adacidade
havira
formalnente desetadoo rttomo desia¿ peia comum - a
AlemanhaOrg com o desfechoda 'guerra por Danzigf, a antig
Cidade
Lirrreperdeude,fi¡itivameffe
aliberdade,
e€r€daque foi pela
Pol6nia,assimcotnovrasÉas
Egi6esdoantigo kic¡L dasqr¡aisfqm
barbaraneme
€rrytilsos
c habitantes.
Comefeito, aurnaoperagáo
que hoje sedr d€Nrcminada
*limpezaéttrica',tiverm de abandonar
$rast€rrase lareq a pe,en
ple,rcinvernoeuroperl9 milhó6 dealemáes
dolestee 3 milh6esda
Boénia e MonáviaDoismilhdesnáo sobrevheram.Por que sobre
essadeportagáo
e essear¡térticogenocídio
o chamado
fuundo livre-
atéhojesilencia?
-- Egue os *bonsdenrocr¿as,,
nñoseinterpssmpor cerüos
"detalheso.
E gueos'bons democ¡atas'preferem,
por o.-ilo, v€rter
rios de lágdmassobreo casode Anni Frank,a neninalo¿ia q,re
duraatea Segunda
Guerraescreveu
r¡mdiárioescondida
srm sóGoe
depoisrnorreudefeb¡eüfóide,emsuaprópia camqnr¡mpavilbñode
caepo de concenfragáo.'Peoa
flu€ esseFetensodirá¡io-tenhasido
escritocom can€ta
eferogrráfica,
inventada
váriosanosdepoisdo fim
daquelaguerra! (tria-se a respeitoa escla¡ecedora
*n -guon
escrareuo Diário de ArmeFro*? do historiadorfracés Robert
Fauisson-)
1IáOirosalon¡iae,mos
trataldo ciaquest
io ds campos-de
coocenüagáo
ahmees,
porjá existir st¡fcienteüteraürarevisionista
a
respeito'desmascarando
a Mentira do século. aueremosape,nas
lembra Ere $¡alqr¡erexcesso
colrüaprisioneiroqq,r-d" dccoberto,
eraseJ€fame|rte
pnido. Apenascomoamosrr4cNmtrne
cihr o caso,
oconido e,mBr¡chenu¡at4
em 1944,Erado as a¡to¡idadesnazistas
descob¡iram
abr¡sos
praticados
naqr¡ele
campo.o Juizdasss Morgen
processouimediaamenteo comandasteKoch, Ere foi ñrzilado
pffie todos os prisioneirosdo'cmpo, cowocados¡nra o ato,
enflu& gue oüros fiwionfoios forampresos.De resto,s mfnimo
queacontecia
arm ss guemaltraúasse
igtsmads efzr
ser&gadado.
Por orf¡o ladq reduzir o maiq oonflito em qus se
emrolveua hr¡na¡idade¿ bisü&ia- oü€mammb -¿ oom.¿" - ¿"
deterninadosc@pe dei¡tei¡ados Gliáscorante e cuidadosamente
inspecionados
pelaCruzVermelblmernacicnal)nada1¡a emcomufn
comalógcq a seosaú€z
€ar¡€rdade
históricapormais diñrndidoque
sejaemais6e¡¡go¡*r qr¡etenha¡es¡Itadopúa osescusm
iuüeresses
do sionisnnqesse
vezonádam¡i¡ é doqueá conseqü€ncia
dcsr¡aná
:
l
1
{
tl
I
)i
'rl
t i
f
il
. 1
ji
i
-ri
i
li
t
I t
,t
J i
i
i i
r l
- i
.]i
¡
il
I
1 t
,i
.,t
ii
'1
J í
i
lI
t
i!
¿'
)i¡
r
r l
. r l
, f
j t :
jr
)
)
l
)
I
)
j
t
¡'r
l
il
i
fé e seudomÍniodatotalidadedosmeiosdedfinrlgagáo,
t2íoprodigos
emsofismas
desse
quilate.
Longe denósa idéiadecondenarmos
donose eryoentes
da chamada1mídia', todos subseryientes
ao sionismo,tal .Eral o
própnoBrasil o é.Afinal, ess€s
car¡alheiros
p¡ecisansobneviver
e o
sensacionalismo
d rnaisficil e rdoso do quea h¡scaóá verdade.
lvlaso quedizer,porexemplo,dosmuitos
judersque'durante
agrrra
tabalharanparaos atemáes
naMercedes.Benz
comdireitoaodwido
ordenado?
- Neo é esl¡anbo
quedeconidas
váriasdécadas
do fim das
hostiiidades,
passassem
a r€clanarasborase¡üras
spostamente
náo.
pagas?E que, ao me$notem¡n, contimassem
s¡stenhdo que os
camposde iuternados(que eramgigantescas
frbricas de mdedal
,bélieo)eramderc.acigo
o<termínio?
Fantasiarsobre
a ledadas cáma¡as
degáscontinuadando
'bons
dividendog é claro. Camegr nas tinias e nos detalhes
honipilates tende b€m'. lvfasqtremo frz ignoraou finge ignorar
qr¡eem 1960o Imtiü¡todel:fisúia Co'úelnporántr4
deMuiqug teve
dereconhecer
oñcialmente
quenrm howe c,áma¡a
degásalguma
em
nenhumdoscampos
deconce,ntrago
sinrados
emtodoo ter¡itóriodo
C¡rande
Reich.Nob-seflue o aldido institrfo prestouessapreciosd'
dwlarageo com widetúe rehfuia, por tratar-se de eotidade
financiad¿
pelos Roe,kefeller,
ñmfli4 notoriame@isaelita. I¡ia-se
umbén o liv¡o ds S. E Cash oAcabouo gñs7 (ünlo por si só
eloqüente
comopous), @m osresultads daspesErisas
in loa da
e,ngenheiro
nort€-an€ricaooAlft€d I-eucbúer,
insuspeitoespecialista
no as$¡stopor s€rprojeista e forreedor oficial decámaras
degÉs
.parao goveraodosEsb¡losUniilos(queasutilizadé hoje).
-:_--
,i
)
t
_)
t
Dequalquermaneir4ér¡rofrto que,em 1945,
milhóes¿s
judeuscontinuavam
bemvivosnaEuro¡n,enquanto
osuuitos milhdes
gl $dal emigrado pma outros
-paíse¡
e continentesfora
despudoradaente incluídos no rol das ütimas dos míticos
gaseamentos.
C,omo dTo* do tempo,foram forjadasñlsas provas,
efetr¡adasnacabras ot**t"g"* Gl¡¡. ¿" tg*io lame,oéve[),
constn¡ldosfomos
-cre,n¡i6rios (novos e,n folba, ú
que...sem
chaninés)e torü¡adosatéa morteprisioneirosde g$;a
Fra que *confessassem'os
absn¡rrilos
semcontaque aosve¡rcedses
colvinha iopinÉ. Incriminadosos vencidos e orecrrados por
eoforc¡meatoseusministnos
e üderes,o mr¡ndohaveri¿de esqueoer
q5"?.s rfuigoq
e verdadeirc fomos ;e'ndfuios da hisbria foram r
cidadesalemáse jafonesas,pulverizadas
"'"nAoo¡,o,A*;i;
indiscriminados uomua¿eios
-terroristab
dos a¡o¡*o*i*¿*
'libertado¡es'.
Na ve,rdade,
grade pre dos óbitos nos campos &
concentragño
e'ramotirada por epidemiaqpr-incipalmeme
de,tifo e
colera'dedificil coutole naepoba-e
Eread"gie ü-ug, asprróprias
gua¡nig6es
doscampos.
Nos últimos ü!es€{¡de kilidades, essasepidemias
devastadoras
eascondigdes
gpraisdouniverso
concentracionrá¡io
eran
ag¡avadas
pelosmacigosbomhrdeiosguedcttrfam asferrovias,as
rodovias, as redes eletieag oÉ¡."i""r*entor, prar¡wo G
t.Tp9ryq furyeündo os ahstecimms, ünda;iando o caos. A
v.errdade
é g¡e! em lg4s, dosdois radosdo d* @do, o ffo, a
disededa' a fomedizimÁvaohto .o pisioneiros *.o apopuraeao
civil do Reich-
':
)i
i
:l
auaisasculpasdeHiüer,@Éra?
Tentemos
mr¡mi-las.
l
I
l
i
| , t . : )
J
l
j
'l
t
)
- i 
¡ l l
Afastouda vida nacionalo poderpaqüelo,nassacrante
e
racistade bem conhecidogn¡po étnico; a exemplode Mwsolini,
cortouasasas
docapitalismo
selvagem
(vtde"HistóriadaRiquaa do
Homaf deLeoHuberman,
israelita);acabou
empouoos
meses
com
r"ttainflagñoast¡on6mica
e misériae desempnego
se,m
precedentes.e
Esfmgou-se
em¡ermirtodosos alemñes
emrry só povo;queriague
essepovo se libertassedos grilhóesde Versalhese retonasseo
caminho
daantigagrandea defeodeu
a ciüüza@europeiacontrao
i¡operi¿ismo
sovieticoeaprepot6ncia
hegemónica
americana
QueM
deelradoemf,¡doisso?que nosconste,
deúotanilitar náoequivale
a
der¡ota
ideológica
Náopodemos
deixa delembrar,ap¡opósito,aspalavrás
deRamalho
Ortigáo:
*Quantas e
História a dErrota dos
vencedores!".
E ainda o
versículos12e 13:
quaotasvezes,pa¡a a inaneffie justiga da
vencidosnño se tonroua condenagáo
dos
Evangslbosegrido Seo Joeo, capítulo 7,
"E baviagraodemurmuraqáo
etrtue
a mr¡Itidáoa respeito
dEle.Diziamalguns:
Eleébom-Eoúros dizie: Náo,antes
engrüao
povo Todavia,ninguémfalava dEle abertamente,por medo dos
judeus".
Istoposto,retomelncaoesüopimgndeflagrou
o confliüo,
ao casus
beúi qnaserviudepretemo
par¿a -declarageo
deguerrados
anglo'ñanceses
(conprowdaneute pressionadoq¡epetimos, pelo
capialisarointernacional).
eDifcc-'tot'.stc do guca!é bojc b a.r€&a c propala mcos de 5% doslorros ernpregos
-' t'- gt¡al$Ercois¿
ars co &ürica@ & m ou orfrospoopóeitos
béIicos.
(VidcA. J.P.
Tayhcafi*ory of World*'a ltr)
É Uem
verdadequeo matfadado
Corredor,obra-prima
do
Diktat de Versalhes,
continuaem poderdc poloness. Mas a que
prEo?Náo émmosverdade
quemetade
daPnissiaorienta! comsu¿r
capitalKónigsberg;cidadenafnl do filósofo Kant, encontra-se
em
mños
nrssagcomosea guerrativesseacaM ontem.lvfasentlioera
esse
oobjetivofinaldecertas*graodes
demsaciaso queatéhoje,nño
sabm¡s por Eral divina ar$oridade,arvoÉrn-seem polieiais do
mtmdo,
xerifesdoplan*a fubitos absotr*os
daTerra?o qt¡eé feito
do pincrpio dearodetenninagáodos¡rovc? E os famosos
direitos
humanos,
táodecaatados
empnrae emverso?
A propositq havia uma bandeira americana
cuidadosame¡rte
pinada na bmb at6micahgada sobreHiroxima
P-",9qf{¡g aplmgira pgd." o primeiroe rdco paísdomundoque
atiroubombasatómicas
sobrea populagáo
ciril, inauguredo assima
praticado ge'nocldio
instantáneo,
comefeitosradioativosgueafetam
gerag6es
ñruras?E isto (por ordemdo Gr& Meste damagonaria
Harry salomon Tn¡maq criara do gotgsta pendergast)
só para
intinidar a Rússiq quandoo J@o já esananegociado a-Ía1
buscmdo
¿f6¡p¿maisdign¡ dese¡ender.
Meio sécr¡Iosepassortrnaspov6 e indivíúros, acuados
pelo prnrlbmemo ideológico,quer 'demuático' qrm mar:rista-
leninista,
nñoErere,m
reconhecer,
após
o colryo dauRss, asculpase
o gtaude degeneragáo
dascbmadasgrandes
democracias,
boje neo
maiscomasconücades
necess&ias
paraocryaro vácuodeixadopelo
fin do comrmimo heferem cocinuar enaüecen¿o
glininosos destruidores.
de Dresdene HambErgo,
B€rrin e col6nia,
If¡roximae Nagasáqui,
mancommados
oom.
o regimequesrbjtrgoue
esc¡avizoudr¡rme meio séculq um t€rgo daErnopa;a nomeda
ditadura
do protetaiado
A propósitqM aindaosquehipocrimente sehororizam
antecr'trernicqcom$¡asduascedenasde vrrimas,
mc esqueemda
i ' )
¡
'.)
,
,.)
t
. l
I
!
?
)
)
' - l
. . ?
3
]
]
, 1
' . J
)
)f
l
)
l
l
r'-) .
t t
)
I
t
t
hecatombe
dahistóricacidade-musq¡
de Dresden,-em
queasbombas
incendiárias(ao ñsforo) dos angloamericanm
causara* mais {s
385.000
vítimas.lvfaisder¡mquartodemilháodemortosem4ghoras,
somentepar¿ aterroriar a poplagáo 'civil e impressionaros
sovieticogdadoque náohavia nacidadealvomiliar algrrme sim
ce¡rtenas
de milha¡esde refugiadoscivis mte,a marédas hordas
soviéticas
sobreasil*i4 herdeirasl¡istóricas
eraciaisdeÁtila
A história das sórdidasf¿ganhasdos paladinosde
*d€moc,raciao,
*liberdade'e quejandos
é longa seu fim nñocoincide
como dashostilidades.
os senhores
vencedores
aindatinhamsede
de
sangua
Após a capiarlagaodasforgag do.Eixp e a ghamada
*líbertagáo',
300.000fiscistas*oujulgadostais',dé nesmomulheres
e ctiangas,
foram proditoriamente
massacradoa
na Itilia Na Fraga
mais de 105.000.Todosos vohmários dos üferentespaísesqúe
compunhma qdinta uniño Sovie*ica
forampelosanglo-americmos
€ffieg¡res¡lo8 n¡ssose por estessr¡ma¡i¡rneote
ftzitados. só os
ucrmia¡os€ü¡m220.AW.
Nosgelados
camlros
deconcentragáo
daSibéria
morerÍam
ao relemonilhóes de prisioneirosde grrenaalemáese italianos,
húo$rose¡ornenos.
Convémle,obrar,aind4 que quandoa guerra ¡á havia
terainado, maisde s6 milhño deal€má€s
form vltimasde morte
planejada some'nteno!¡ campc de conceffiag6odesabrigados
amsri@osefraceseg sobo coma¡dode DwigfoDavidEise,nhower
(tmbéB GÍáé Meste da nat@aia, e frr¡orito de Baüch e
Morgenúau).
Vide James
Bac4rrc,
- *Otha I;tssef.
E tome de,nocraci4dogna de fé, panacéia
de todosos
nales'religiáoquetembombardeirseassassinos
comomissionrá¡ios.
l
t
a
|l
m
OBrasíInaGasro
No tocanteao nossoFfs, ¡áo é verdadeque
submari¡os
do Eixo torpeaeaan¡avim brasileiros
antésda declragaode grvra
por partedo rqgimede Vargas.Naita maisfalso e absurdo,muito
emboraconinr¡esendo
a verseocorrentgnasescolas,
nos quartéise
ent¡eosd€üqpadorcs
dallistória emgeral.
Nrmora¡oexemplo
dehonestidade
e lisurajonialística(Ere
lamentavelnente
nñoteye ecoalgumno resto da imprensaestf4
falad¿e telwisade),o'rsaal do Brasip,& 2ttlgliigg desnwiu
amplameme
asfrlsasnotícias
porelepubücadas
eml942.
Essasi¡vencionicesprcvoca:m ime,nsas
nanifestagdes
popularcs' oom qrnbraquebra de estabelecimentos
comerciais
perúencenfes
a demáes,italianosejaponeses,
que foramiqiustaneme
agredidos
epeaeguidos.
E¡a o tempo€m que * p."ifi*" enamencerrados
no
campo de concentrageo
da rlha dasFlorese a "Diyina comédia.,
::grita por Dde no sécriloXfv, era vetadapela censurado.effio
Distiúo Federalsoba alE¡ateode ss r¡maobra.. frscista (Eebora
¡elmente gscista enobsm sentido,
fosseeé a legislatrotrabathista
brasiteira,wpiada Ssis litterif, ¡rlo governogetrüsá de en€o,da
".úta
dclLawto deMnssolini)
ka o tempo em $F a plopagandaaglo-amedcaa
intoxicar¡aüdoe todos.Dasd¡rcns6€sá€r* c"-p*h4 r¡aretembrar
quepeÍIuenas
cidades
doimeriordoBrasit semqualErer
impor$rcia
eshat'égicq
longe,muib toqgedolito¡al apagp¡an
asluzes,á noite,
por temor a bombc'ileic por prte de s¡¡bmari¡s alemáes!Mais
I
I
I
absrrdq aind4 foi o pavoreplhado entrenós,--de
quea Alemanha
p¡€tendiainvadir o Brasil, medianteo desembarque
de tropasno
salientenordestino.
Como poderiaa Alemanha,batendo-se
em trés
firentes,
voltar-sepa¡aa Am&ica do Sul,cr¡¡zaodo
a imensidEo
do
Atlá¡úico?A crenga
emtal invasáo
enconha
adeptos,
aindahoje,elrhe
gen¡edamaisaltahierarquia!
Os planosnorüe-americanos
dei$¡adir o Brasif casoúo
cedesse
oNordestep¡a a instahgeo
debases
quep€rmitissem
o 4oio
ás operaqó€s
na Aftica e Europa,só vieramá h¡z d*onidos muitos
ane dotérnino doconflito.
Em suma,
seeut¡o{r
na guenaparavingar-se
dosaludidos
torpedeanerf,os,
9 Brasil lutpg dq,=hÉo.q¡ry{oJ9.
A .vedadeé-gu.p
h¡donñopassoudearmagáo
& servigosesretoi¡gles, no inhritode
dar inpulso á sua para que o Brasil tomasse
finalmente
partidoDagpenaco$r¿o Eixo.Osafrmdamentos
ocorrenam
porobra
egragadosaliadm.
Mesmopo¡rpe,diga-se
depassagem,
tinban estes
comh¡stívele muni@ de sobrap¡a desperdiS¿¡
no AtlÍi*ico Sul
com 'feros-velhos' do Lloyd, Costeirae similares,ao contário da
Almaha eltália Eresofriamdeescassez
c¡6nicadetodo eryalquer
deirado dopetróleo.
A cagagrmsaparaossr¡bmainos
doEixoestalra
evide,ntemente
noAtlÍinticoNorteenáo¡o Sul.
De mai+ já de lmga data vinba o Brasil cedendoás
pessóes dos Esadc Unidos e violando oste'nsirmmente
a
nerrralidade.
Um am antesdorompinedo derelag6es
diplomfticase
comerciais
com Ale,manbe
Itália e Japño,
já o governohaviacedido
aos mrte-americaoos
as basesaérease nar¡aisde Recifg Nahl e
Belém. Além disso,já havian sido congelados(e nais tarde
l0Pcgcráorecmbec&b
dg'ma vsz?-3!íaE@osoporcocoado'- u¡ran¡ru¡Cb¡¡úill ao
pcS¡¡c¡¡e Tnrnao, co. Pedao, qu*do obos safrn ds r@ cot¡ct'istacm $alin' o
vcrda&i¡o r¡eoccdcdaSc$lda Gr¡err¿
l.bdia|. Nessc
rao D@eoto dc lucidrA o ¡rineiro-
ninistrq o alcoólta corci¡odolry&io BdÉoioo r€cooheccü
o abq¡doc ful equfuooo
Etc
foi adechaSo degrrcua& seupaísaoIn Reiclr-
I
!
l
a
confiscados)
os bensdos cidadáos
e súditosdo Eixo, e doisavides
brasileimshaviamafrmdado
rm solitáriosubma¡ino
deie emríguas
do
Atlántico sul. A História náo.sefez comsrposi@, *as se¡a-nos
permitido f¿2s¡ rmÍL fivesse o Eixo revidado,teriam os ataques
contadocomo ampa¡o
doDireitointernacional
A campanha
internacional
decahmias
conüaa Alemanha
vem demuito longe.Bastadizerquejá naprimeiraGuerr¿Mundial
dizia+e gre o trkiser Guilhqme II bm¿r¡abanhoe,msague de
criangas,que os alemáescrrpificar¡amprisioneiros,que aqueres
'bárbarcs hr¡nos' haviam cortadoas mñosde todasas criaogasda
Bélgic4 apóshav&lascegado,e orffis fantasias
domesmo
jaea só
muitosaos depoisdotérminodaquelaguerra
acomissáo
deinErérito
"revelou quettxio nñopsma.d,e=i¡oatss-€splhados
pele-locr*or-da
BBC deI¡ndrres.Interpelado
ares¡rito, esüe
seesquivou
respondendo
apenas:
*Guerraéguerra".
Ali¡ás'osingleses
parecem
sermestres
noas$mto.
D¡¡¡ante
T*1" mes¡nagu€rr4 na ceñal de Prropaganata
de Northcliff
dispunha-sede oficinas em que se comprnhm moúohru¡ de
cadáveres
artificiaismediadofotooonlagens
con bonecos
- im'en96es
decérebros
doentioqdemeúespdologicas. .
Digrcssáofeia, convémacr€sc€Nrtú
flueseHitter tivesse
querido pnivoca o B¡asil (a troco de qué?),nño teria maodado
condecorar ge,ne,rais
brasileiros nem ofereci& fi¡anciameato e
eonsfiryáodasiderúrgicadevolta Redordapq ño lado,julgr.se
que submainos alemSespueessemassim Er agido pq E€rc
entretenimeúoou - qrem sabe?
- para€xesr¡tar
exe¡sncios
deti¡o ao
alvo,significanñotera menoridéiadosrlgidosregutamentos
nilitares
germánicos.
-i
1
1
¡
?
" 1
l
t
1
i

I
It
t
t
:
O emocionalismotende semprea pnqvalecer
sobre o
facü¡al,namedidaemqueosmitossáomuitomaisconfortadores
do
$re a realidadequecontrariavers6esoficiaise instih¡cionalizadas.
lvlascrmprerestabelecer
a verdade
dos fa¡os.Doa a quemdoer,a
Históriaéoqueéenñoo quegostaríamos
guefosse.ll
!¡ Ls*"tavcl"'c¡rtq ¡áo foi a¡¡ioefoa ¡Ezguco B¡asil scviú rrctado pelr Ingtae¡¡aa'*a
guarascnwáo &scr. Cmdc'.tst tRE ohicoriadorperuaof,¡¡iE¡eeozyo, céoaglca
Focid¿ c@¿ 8 rqúbtica iru¡ do Pangr¡do Brasil acabq¡s.sdo o bragonn¡do do
@aiattoo iogl€sL
(S€o offi $¡c a cap€nb¿nilit¿r profria@€otp
dilN,$¡e re$¡l¡or¡tto
occtaf¡io & &b EgG 0apo¡nÍafo Eesqrlie ¿aqr¡depq&,
foi financ&dapelobcbraisoo
i¡tanacionela¡¡arnfs
do*Ile RotlrchiU Baf )
|}
IV
OJqdonoGu¿rra
l

]
l
i
Ja
]
)
I
i
'
't
-
't
)
I
- Alg¡!fo já disse que quando uma guerr:¡ comega,a
primeiravítima éa verdade.Nadamaisorato.Emtempodeguerra
me¡tiracomoterra!
Desbare-se, a propósito,or¡tramentira cor¡ente:a do
l'traigoeiro" afaqr¡e
nip6nico a pea¡l llaúour. Ora,jamais em st¡a
históriarnirias vezesrnitenarfoi üadigaodo pafu¿ó sot Nascente
decla¡arformalnentea guera sentindo-se
provocaao
e hr¡milhado
-
comoo .&i Elqf.Esrados Unidose ¡ño ?penaR.€ql.
lg4l - o Japáo
rcagee ataa. semnotificagÍiooficial. Naquelaocasiáo,enüetanto,
o
eyli¡ador do J@o chegoua entregarrm ultinatum que era
virA¡ahente r'-a dscla'ugñodeguerra,so fl¡e (porum co¡Ératempo
dedecodiñcageolpoucos
minutos
eós o eque.
ps mai$o grande
jomalistaamericaoo
William Buckley
escrweugue ipesidelrtes dosEUA já deteminarammoisde 20b
vezesa orecugáoab ag66 nilitares no oúedo¡ e só cincovszeso
Congresso
declaouguerrar.
Ah gnrmc¿ assaz
louvada
*de¡nocracia',
guefirncionaa
napalmebombas
aómicas!
(A bi#ria dasagess6es
mericanasé longa A pnópna
anexa$o e maicanizagáo do rra'ai pelos EIIA iada tevJ ¿e
*democr&ica',
vi$o tercm est€s acah¿o com a libe¡rdadee
independ€ncia
doarrquipelago
afravés
{suma Fofficadeintinidagáoe
pre'poterciasque q¡hinou com a desüh¡iÉo d¿ rainha indígeoa
Liüuoblmi, sobernalegítimadasina$
32
ü
a
O ataquejapmés foi p'rovocado
pqr Franklin Delano
Rcosevell Exatamerüe
dezdias ant€sde pearl I{arbouq,
Roosevelt
disseaosecretário
daguerrastimson(queo menciona
em seudiário)
que a tática a adohr dwia ser a de ind¡¡zir osjaponeses
a atanr
prineiro- o ft¡o é ambfu reveladoe docr¡meotado
pelospróprios
assistentes
delg por ri¡ios alnirantese por JqhnF. Fll'm, em seu
lir¡ro *o Lfito deRoosevel?que colocadefinitirmente Rooser¡eh
enbeosp€rsonagens
maismesquinhos
eignóbeisdabistóriamoderna-
Pearl lla¡bor¡r era o pretextode que o maquiavéüco
presidenteamericaooprecisavapara envolver seupaís oa guerra
contrao Eixo. (A iminéncia
do a*aque
€rapor eleüo bemconhecida
guetinhamadadocolocaraolargoosporta-avi6es
modernos
edeixar
ggquele
portoos'tenos-velhos-.) lvfasfoi rinica e ench¡sivamente
a
-polfica
ámericana
deameagse chamgins quecarsoua e,ntada
do
Jap6onaSegunda
GuerraDiantedeaús e bmanhasprovocag6es,
gatgernagáo dignadestenome
Deoteriaagdo ereagidodemaneira
difenente.
É que a história é imr¿riavelmeme
contada pelos
vencedores,
ainala
maisem.'ma éIroca
emque ossenhores
donosda
verdadenaoipulanaa seubel-prazercorag6es
e ne¡¡tesafaves de
todososmeimdecomunicatao,
influenci¿
ideológicaepressáo
moral.
auem pode¡ánegarftrueos Esta¡losUnidos dominama indústria
cine,matognáfica
e a dain¡ornageo?Ora que,masdomina,dominao
mundo!
Na Am&ica irúnaessa propaganda
insidiosaenconüao
.iais fffil dos Er¡enos.Até porqr¡ea imprensaperiódicatafim-
americaarecebqaAifrs quedesafiam
todae qrnlql¡erconcorr€ncia
vohmoso servigode artigostradnzidose,m espaobole poffigu€s.
Poucoa por¡co,a concepSoamerica¡ado mrmdorraise impondoa
milhd€sde leitoresque, aáoteeiama menor rafu ga aceitaras
l
j
t
t
análisesqueos americanos
possamfuz*r, mas quenáo aiqpOem
Ae
qualquerortra basede compana@, de quatq*er o*ra fonte de
informageo.
Credulidadepopula, desprepo htelectual
"
n"U**
mentalfumo resto.
a
t :
v
Consídoogóamtois
Sabe,nosnáo passarde .ra cl.onqttis ín desato"-
Sabenos
que noss¿rs
demhciascairáono vzzio e qu€sempre
haveni
atguémf1ue ¡s16' imagina:á notfing6es frscistas, poHticasü¡
pessoais,
comomaneiradedesviaras'discr¡ss6es
demérito.Os mais
afoifos s€ráo até cryzs de acuse-nc de alienados,tacistas",
inimigosdahr¡manidadg
oucoisaqueovalb- Por¡co
senosd¿á-
Servir
iverdade qumdotodo o or¡rodomuodo
cmspiracontraelanáopode
serprnanigggéntarefr frcil ne,nc6moda-
lvfast€rroris¡no
culturale
patruttaqeto ideológqonEoaoso.d@u Q T-enpohri d_9,no¡.
d¡rraño. As idéias
náosemet?tn,aiio
seli¡zilan, náoseedforcam.
Enqt¡eüo issq so nos resta ns regozijarmoscom o
a
' inglóriofirn dolaraíso soviético'e su¿rs
&laciaseqimes. Poror¡t¡o
, lado,eperamosqueaomenos
asnov¿rr¡
gerag6es
deste
nosso
paísneo
, se deixe,menredarpelos rar*os e corifeus de r¡ma democracia
paroleira,capng| e caduca,
ne.msedr¡zh
peloscaúos deserei;a
que
oodin¡¡am provindo do que teima em s€r o rlhimo reúúo do"
' comunimo t4iniqufo, s¡bmaorisno tropicat as r¡niversidades
b'rasileiras.
I r .. . .Se
essa fracassadaideologia pode ser üda como
crm¡came¡rte
mortaou se,ao contr&io, aitda rcpr€se'na
rm perigo
i paraahrmaidde, só o te,mpo
dire I$o porquE
a{JRSSimplbdir¡,o
r masfiodonte
soviéticodesabor¡,
mrteGogarEl-s€
$rcNnjutgrt ql¡e o
', mmismor-feninismo
acabou
jrffimente co'mele.Convém,¡nrtaúo,
cocin¡rmos aterta,
poisocomrmisno
édomobdososvins: estáno
48,é contagioso
e podeser&tat. Tambfu comoaertosvinrsrtoma
) dife¡entes formas com o decorrer do tempo, desenvolve,ndo
a resist€ncias
caÁavq.maiores.
Permanecem
inatterados,
€nt€tanto,a
inreja e o ódio própriosder¡rnaesquerda
que devemos
continuara
chemarcomuaista,
aomenosenquanto
contin¡¡ar
propirgnanao
lutade
classes,
ditadr¡ra
doproletariado,
subversáo
ecoisasq,r,air.
Suaconsignadehüaé a quedeixouEngelqo *segundo
violino" delvfas: *Tt¡doo Er existemerece
pe,recef.o
Náo E¡e 6 cham¡doOcideotsseja flor $E se cheire.
Imge disso.o liberalismodemocrático,
irnño gemeodocapitalismo,
é üio egolstacomoele. As pseudodemocracias-
contenporáneas
náo
ryryr de oligarqtrias finaceiras e pftúocráticasi servigo do
sisnisnoo.
A maic peagae flagelode toóosostemposm r¡mnome:
democracia,pala.¡ra flue escondea voracidadi do cryitalismo
imemacional hoje dis&4ade-de.:reo-rikralismq ontea utiu¿odt
g¡¡elrado imperialismosoviético.
Duasfaces
d¿mesma
frlsa e podre
moeda
Algun diq o povohaverádeentmderquedaocracia é o
n@eque lhedáoospolíticosqumdoprecism dele.I,Iais
nada
J
i
t
)
I
,}
I
)
)
)
u Em ma&i¡.dc q,iüzafo, Hiúcr crot$ficar¡aoc scrqrhac em tÉs caú€üias: os
Tü*T dc c¡rh¡r¿(c dac) os pqraatülsdr cN¡hns
(c jaoocscs) c c dcsür¡krues
dc
crlua(cldens).
Podcraos scr tacüadosdc preoooccfocos,rc cabeaquíássÉnrrr'¡áo cstarca .b todo
3T*{*
aSt*tT aQrobc' quc sfo6rao' scr o coossiuo ,,r¡a imaráo judaica-A
oriscrn de s€üs€iadqÉ e prbc,ipais|tdcrcanro dcbi¡ l€a a dúvidaqá isra¡¿va c
&Eoqfndii'et¡¡€úe ¿ncso¿-e¡gir¿-sc rabén simm¡r¡po-o fto itc qucaasc todoselcs
{FsssÉoamcs ñlsoc. T¡oákos- c@} ¿ dorl¡i¡a pc des tr€adE o$a css¡'cia G¡:a
uE
üosb¡so c ti¡&foo c4euisrao ab Eñ¡lq eiddo pr ,@-hñ.rri¡ @boücúc,
ST:P* I 99" seri!,;ffiofcp",."i? húp6@. S¡¡¡o vd@ñ
53.ry ['fu, ¡abftmlsscido ¡¡ ¡tcoaba co¡ovcro"aeilo rmc c,. o & Kisscl
Xf!i3y; r¡¡ottt-rog* irdcühbÉEdrat ¿¡nto*e ¡"cot,!ücue tinba.ote"'"
(5ht), 8Pdo de&la col¡ofrM ayüda Trotski,
jrdcucupvc¡dadcao
¡ooc aar-ciba
?-*q _sellq_eFüo
dojudcnK4ao."ffi; dc pl6do tsd; geo¡Ée (sa wrdaileiro
5 :" Imip Vissadóoovicü
Dtqxrf,i c Djraasrfi dhfficr-:mo dejutcn) Roea
:trb.cgo, *eú da¡¡dia Rosa$a
I¡b€dg K€'tssti escoAnm ib jrda Adla;
T-1*,-ry3{6rlog & judar ScriabñE
Scria Kn*r, Vtsbñ, ¡uacnqbaa Kuq o
-*" g-qtTqlar¡¡dat }faeúatTno,iu¿cusfo"crd.dcüoreirao¿" ¡s¡f Witer
lve¡ss,
qigi!&io daPol6aia;
ei¡rlmeroc
coq aoprlmciocscaláoaortftimo,
]
l
I
i
l
)
i
. J '
.)
)r
I
)
I
, J
i
I
¡
Haveráde entender,ainda"que rm-i'ovo civilizado se
destaca
pela suacapacidade
de ar¡torimitar-se
nos seusdireitos.A
autolimihgEoé nadamaisnadamenosdo queo dever,Na liberal-
democraci4a disseminagáo
de direitosé coisañci! masjá é tempo
deensinaraoscidadSos
que,páradesfiutarum direitq háumacla¡a
contapartidader¡mimperiosodever.
'A liberdadediminui - dizl¿salazar- á medidaqueo
homemevolui e se torna civilizado'. só mentesobnubiladas-pelo
píño palarcado de,moliberalóide
poderiamnegara verdaderineare
cristalioa
dequeAle,manha
ertáIiaümcarorantao grandes,
unidase
respeitadas
como naqueletempo e que, em arnbosos ¡nlses, o
conseDso
era geral O povo, reqryeradaa consciéncianaciona!
pas$o.u
agrúar.tqe
pgco¡I-.a.as
cor2stelac66"
t-{aviacompreendido
queo
bem comum, a hon¡a e grandezada nafáo, vén anbs do bem
panicular.Quea primaaanáoé do urlmerq masdo caráter.eue a
chavedoequiübriodomundoestánobalango
adequado
ente direitos
e der¡eres.
Porisso,propugnar
a sugressáo
dahra declasses
aoinvés
de exasperá-la
é ato de ala sabedüia o rsto sáov6s e retóricas
absEaq6es
quesigniñcam
tr¡doenadag bémporisso,anada
levam-
Mussolini, rlma daq mais¡pgmentese vontadesque a
Históriajá vftq goyemoua rtália coinonrmcarinhasitlo gover¡ada
desde
o te,mpo
dosrcmanos:firme,mente,
comjwtig4 honestamente
e, rrci¡nade tudq com eficiéncia A grandima tegislagáosocial
ñscista- a maisamagada
erevolucionáriada
época
e,basicamente,
aindaen ügor - basa¡ia para assegrrrar-lhe
lugar de honra na
Iüstóda Náopoucos
Sram osgp¡erna[tes
qu€telrh¡am,emü¡doou
emfte, seguh-lhe
o exemplq muitoemboranenhrmpudesse
com
ele seguerremotamente
secompara. Grandc personalidades
e até
grandes
iniqigos ¡ecoqheceram-the
agrandeza
ehrma¡idade.
t
É que naqueleGrpo, se nos permitem,ainda havia
grandeshome¡s e p€nsare agir em termos de nagáo nño era
ipoliticamenreincorreto-.Era també¡a,ma era ¿egran¿* idéiase
slandesFperangas.
H^oj"eq diq por todaparteapJspectivaquese
ofereceé a de umavida semgradez4 seá t¡ir¡o r uó- paixá, em
rm mundodirigido nño¡rcr grandes
udercsÍxrs porhnqr¡eiros sem
rosto epoüticasrosvenais.Mundoesse
náopturatista*-o t oto ,"
debl*era, 'nassubmaido¿ditatodalinposigabdeui; raricacutü¡ra
a detelwisáo, qrc é 9P/oamedcana
ouamericmiada
Por frlar em democracia,
já vimc $¡e seu nome é
¡rronunciado
a torto e dircito, rnascoú un respeito-srpersticioso
que
beira o ridícr¡lo.Nñose sabeaocerb o qr'e aa é,d¿s ninguémse
'atreve,i+au;ge{ierá-!a.Ela elpricaas{q tu¿ogt*!ftq tudo enmbre.
E se nño fordes de,Doocras,
i maoeiraofi.cial,r.*is desditosos
e
amaldigoados,
emvirde, preclsmeate,
dalibeúdade
democnztica
Jáno cmego dosécnto,
r¡mesqitor inglésdiáarrrmtanto
cnrclmeuúer
que'a democ¡acia
g o embnrecimáo do ¡rovo,pelo
povo' pra o povo". Queossenhsesdemocres detodosos-at -es e
Endrates nos perdoem,maqf,ouooterfumosa acrcsceúr a esta
_lgfdardefinigaodego engamspn¡toefaiche dos&oposmodemos.
Na verrdade,
nenhm paf' temo diÉito deiapor ideoú€ia atgrna a
9r¡f¡o'netncornapressño
mo¡alebconómica,
nennuito áenoscoma
forpadasannas.Vieúnandoestl
De mais ¿ mais, longe de ter si& comprorad4 a
e¡rceléncia
dademocracia
púlanelür écoisa€rüffi€rúL únidosa.
Qe sepode esperada ditadr¡¡ado nrhero, damediocridade
e da
memice? Trda-se de foma de governoqr¡esópo& iqts€ssaraos
quedelaseaproveitam-
1
I
t
"r
t
,

t
¡
i
,
',1
' !
)
J
)
)
i
)
.r
)
I
)
,}
j
I
l
)
a
l : : r
l
- : . . . . ; : a 1 -
]
Comoé possívelemiioexplicar.queaindahojeospovos
acreditem
nessa
verrdadeira
vacasagradaepor eh suspirem
egastem
nuven¡¡
de incensoem seulouvor?hovavelme,t¡te
porgueo honem
es€¡sa
oompnur quemprocuraconvenc$'lo
dequeelqvalemaisdo
que narealidadee quemlhepomete maisdo queelepossa
janais
obúer.E talveztambémpoq¡e os argum€ntos
antidemocr&ios,que
falm áimeligénciae
aobomsensrmaisdoqueisFh6€ü aindanño
conseguiram
penetarnasclasses
mediaqconú¡ariamente
epropgroda
intensa
dademocraci4
queutilizao siste,na
inverso.
A üio invocada
e apregoadate¡dadeira
democ¡acia"
náo
Fssa der¡maqt¡:n€ra-Jamais
existir¡,nempoderira
seconcretizar
na
pnfticq nemresolveria
problema
socialalgr¡n,des pelocomá¡io.
:'*'i-i-' -- -Eive¡rtada
qüe fc;i peios g¡Egoq,'en priscas€Ftrglt
de,noc¡acia
diretafoi concebirta
apenas
parao Estado-cidadg
forma
política típica da civilizageobetfuica Nemsequer€n6o, eñeta¡$o,
c@ou esseregimea funciona em todaa sua!xneza', viso que
co€,xistiu
tranqlilamentecoma escravidáo
e mbou levandoArenas,
apóseftmerobrilho, aospioresexcessoq
á compgáoe decadéocia
ComosevA nadadenovosobosol!
auanto i democraciaindiret4 seu reto exerpício é
totalne@ prejudicadopor rrma série de iúer€ssesopostos,que
acab@ toma¡do-anáo apenas
rma r¡topi4 cüEo a eryressño
mais
acz,}aiade r¡mafrrsa: a oplcagáo da ignoránciados eleitorcs,o
subomq as fraudeseteitorais,as prress6es
polfticas e econ6micas
exeecidas
sobreo eleitorado,
¿maisdeseoñeada
demagogia
Umavez
no poder, os mesurosr€pres€ntaotes
dávidam€tr€eleitos sab€m
enco¡üar .mil e uma mafffoas de h¡rlar as' responsabilidades
assunftlas
com se¡¡s
eleitorege visar mais¿ sas imeresses
qrrcaos
deles,c@ando nñopoucos
aeuvolver-se
emoegocia*as,
bedalheiras
e afémesmo
na¡cobáfico(seéquejá nñocomega¡arn
a ftz&lo antes
a
para cr¡stear
suascamp€nhas).
É po. isry.queasesperangas
do povo
acabansempre
frr¡stadas
edefrar¡dadas.
t3-
Ninguém ignora que estamosvendo o descréditodos.
políticos tadicionais no mrmdoiüeiro. Meqo no JqÉo, se,ndo
a
pofncia que é' com os indicadoressociais E r .rioátq- ¿oi,
p"+"!s rle programade nádiofor@ eteitc eir.ir"i de dns das
maisinporhtes cidades
dopalsEn todoosoi comtodoorespeito
que nosmefeceahomadacd€oda dosplhacq alvlssa¡as!
salve a
democracia
e seumaisgloriosofloreo- osrrfagiormirrersallta
o fato é qr¡enñoexistesistemade governoaplicávela
todos g6p9vos,ry e p$es. Ainda
"
poo¡ñrito de J@o, seu
=exqplo é besanteeh¡cidativo.
A deroocracia,
irpo*a go.ü a¡"i*o -
ao povo nipónicopelos vencedores
aoericanw (; poderde vácias
e4plos6es
nucleares-),
trou<econsigocomrygáo,p¡ostituigáo,
dr;g4
alcoolismqmiifia *Excr¡sez
dupeu', sendresputnioor io "nundo
linre, globale setnfiomeiras"!
13Aristftclcs, o maiq dosflósofos gfsgos,
c ta¡re dc¡odosc r.qta*, cia ca gas oüras
potfticast*fooas deawcrno:amonaqpi4 aaistoc¡acbca¿m=igú soo.u"oo s¿colo
Xm, e'aúG e cft*i¡o_""éc-lo ¿r, tiroy, *-lrrarA,-.dñ Oana¡oaia (faga
prrtrtg
F revolugócs
rbcr¿b)
t-t"sid* á :fló*.f"tr,'d d" ñ.uh"l .,
g¡egodeádsü&deso tmo tcaragqgi¡' ryo¡oq¿" t..oiol". oo* poáq o grrro
*dcoocraia'
¡!o tcm soaotigco ; GrÉda
c¡¡..r.4 -r ru *W" ñ-iinui-,b s¡b
)ñ¡IIL"Des& .u¡!o, aalñ* css*.psqdofrt!ós ¿a offi-G; ao pr,@io
g* dc.dcoocracia
(tEorago,ar¡higuó
c indcfinfu qu¡nto
"
¿ ¡t*¿"¿"j p* -g- o
potroG¡qnl* ¡ s¡a voedq ¿ctr¡¡¡c tmos e alta*, d¡uirt-t'* c cruáto*alos pc
ód¡o*s sdocdo- Dcsse
odq mqocol $ o¡uao ¿" b"-$ q.r *I rtcg'ñ a
sryc-gail c E 'ntoe csc¡sc iuctcsscsc-oo*taÉcs sccsmücn !tsas& so¿t¡¡oaoi¡&ia.
t*+ n¡co'do-se
¡ri¡¡,aryisüar ¿r""tñCou-", -r
ñ,nl.¡ u bbnbo
lI3
aonrt rcocottan
pcq¡Gü.¡
"o¡s
cñ M
- -r Dola paúe, Dar!¡boos cotrtsns dr'o*ach socbl gc é ooba beo dift¡¡mc da
qd. poümca-sé ¿os,''ñqogos
e*tr d*b iuo..s¿ É-
"*
s"" c i¡catos
co'findao u om a outr¿Ac ñgárd *t¡"nl**pqaO*r, ¡b EnErtaisrr.opolftico
!{ry hobgr 9rrca ar¿¿á ¡¡o
"c"t-o.o
o* cbco dcdos
darr o A socicrta&
nmoa'Ileo¡a'sc
¡a desieualdadc
doe bonc¡s. Tcr m Fivx€q tir o soúo & qEalqucr
ig¡¡atiEisa os¡aoc acrtscñar $F E¿caign"tmcñlec aesigds é r,as fo¡ma& scr
desigual
a
o . ' l
i
i
a
No Brasit o supal-sumo,
a imagem
maisviva e palpitante
dademoc¡aci4podemseradmirados
emplenoceñtno
9asprincipais
capitai$ondenuucaa degradageo
foi üiogeneralizada
E aomissáo,
o
descasq
o la¡rismo
emtda asra glória Nemseguer
o espetáculo
de
milhaes de menores
abandonados,
carentes
e doenres
dormindonas
calgadas,
dopadospela col4 demlbadospelo crack (e, entreuma
"tragada"e or¡tr4 assaltando
á máo mada) parecepreooryar os
demoqiiticos responsriveis
por este pafu. Deifica a demosracia
pcece-lhesmaisimporbde, digno e lowrivel e, aoque tudoindica,
baverñode conti¡uar glorificandoessamistifica$o, esseconceito
vagpeinconsistede
atéo fi¡¡ doste,mpos.
Enqt¡anto
isso,locupleom-
seárcr¡sta
do povq desantelm o Esa¡loerrutshoraswgaS,dáo-se
dé mesmoao requinF de ino'rtaliza¡embronzeaidéticosfisicos e
morais.As gpra96es
ñ¡hras, o Brasil ds amanhñ,
n5o lhesinspiram
-cuiilal,{o3:
É quc-osinis dapátria náoqueremparecer.reFégrados.
"'''
Como tiunfo ¿aSlobalizagáo,
a gnndezzmoral,eryirituatemderial
dana@ é coisadesomeaos
e até"enü¡lhode regimesatúoritátios",
'rango de totalitarismo' e or¡tros chav6esdo mesno naipe. A
construsodocar&eré bmbemsuspeita-
A eugenia
entáoé *coisade
n¡zista', e inominável,
tabuabsoh¡to."
Infeüzúente,nassociedades
capialistas,sarlde,educageo,
s€g¡¡ranga
do cidadáo comtm, hño seo consideradosproble'mas
emergenciais.
A despeitodopalinróriq náoM rmb viseodofiúrno,
um projetoracional r¡na metainspiradora
s motir¡adoraAn6esda
políticatansforrnam-na
eÉ meradispr¡ta
deegos.C¡iseno sistema
ou
do sistema?- I-embraenos apenas$¡€ nos regimesfrscisas ais
r¡alors eramüdc e havidoscomo absohümemeprioritários. at e
drcgae detiq[Éncia jwenil eramdesconhecidas.
Quesebaviauma
classe
de.pivilegiadoseraprecisamente
adosjovens,'anrota david4
esp€ranga
da pátia, cidadiiosde amanhá",naspalarnasdo próprio
Duoe(qr¡enñoporacasorecebeu
o títulode'Frincepsfwelrtrlis").
u eobor¡, scogrcc $¡ao& o objaivo fc o luc¡o,sciaaAiÉdaPúa scretbcu mcaosocüres
dogueoshunaoo.
l i
VA e tardia pot€rnica?Náo. Motivq paxa reflexEo,
principalmente
p¿¡ra
asgeragóes
vindouras.Ywe-se,no Brasil uma
democracia
puramente
verbal emquepredominam
- nopolítico, a
veúorragia,a incompeténcia
e a comrpgáo;no social a inérci4 o
descalabrq a bomba-relógiodo desemprqo; no económico,os
interesses
e diretizes do capialismo internacionat.
E bemverdade
qug pelovistq essasíndrome
náotemsido.exclusividade
doTerceiro
Mudo. Conado, Fra o diagnóstico
'do
nso bmpo, o modelo
brasileirc afigura-seantólógio. Pe¡iodicamate,atravésde 'Jogos
cart¿ceos",
dá-seao povo a ih$eo de ser soberano,
masa¡¡velhas
forgs olig&quicas$rc sempre
dominram ocená¡ispolíticonacional
acab@s€qpreñlado maisalto.Náosetraa deliderangas
ou elites
esclaecidas,Dra!¡sim apenasde 'elites' econ6micas;
daf que o
- prqnéstice- seja im¡ariavelmente
dcsoladot Uma -ve,z,
ccm.,4q =
alavancas
dopoder,homens
osrnenos
digos deocercé-lo
nñotomam
.emcontaqueosgovenros
existe,npara
frzerjwtiga
E o povq o homemcomnmdeste
pafs e destefinal de
século?
Comosoame¡ais aspalanasde Gode! - rcs homens-
dizia- deixam-se
iludir porvzziossonsdepalanras".
Por essase muitasouha$ náo hesitanosemproclamar,.
altoibom som,comtodasasletras,a maisfoliticamentainwrreta'
dasdivisas:abaixoa democracia,
maldita.*ja a democraci4queos
céusdestruam,
já queoshomens
atoleram.'o
¡6
lüio secsrrdcotmpadcftiqvtuleo, p¡orrcca*¡, ¡¡ascs¡eéuo na¡iÉstq ¡áoum
caftcisño-
)
j
I
) . . l
J
)
' 1
) -'
i
;
'a
1
¡
l
I
l
tl
I
l
€si;
¡
-!
-
*
Fü
GA
5
i=!j
-
93.
fi
e
rE
:s
' c 5
¡ *=!j
6
L
+,
q
:t --
i<
!
o
tGt
o
rl
6
g
It
!
*.t
a '
(u
t
a
j
.,
j
V l c l o n v t N E u n o p e¡ H o A s r a 1 0 5
:
l
1
I
I
l
l
.)
I
I
1
l
)
)a
l
AF¡arh ttaqris ss,* inCranbl eafu üÉE@n.
Trucrilento
espfuie deguerilheiro'déüóciático"
l ToRyrN EunopEa,NoAs¡¡ 1oó
l
f.
l
.l
_)
,1
-)
-)
.-)
)
)
_-)
Erecugáode u¡ bravo
üe6er¡rarg ¡¡&db ac¡¡H?
inO@* inW Baa.
{Oppc¡teabodSAft€'¡cture'r,@rrüW d cú/€,,oraü4r'.
aereu@byatu..?s0l€di/,C¡É,Úú&..
Opposf¡ebe*¡¡'ffp @.tgde8'ec'Efut b Wne
a
I
I
l
!
]
.)
)
l
.t
a.j
)
l
I
I
I
I
Democracia
en marcha ,
oü, Por outrat
o sufrágio universal e¡ toda a
('Sonostodos iguais'
,..
sua glórl a.
il
)
]
I
I
)
I
)
l
i
. t l

'1
t
t
t
."1
t

1
.
t
1

)o
I
0 estadista¿o século
)
)
i
)
t
I
j
l
a-r
)
Parafinalizar,convémrecordar
- a{ítulo decu¡iosidade
histórica- umaestra¡hacoincidénci4 ironia d¿sironias.euer o
desmoronamento
docomuoismo,.quer
o desmembra¡nento
deTibeco-
Eslo$quia Iugosláviae URSS (com a liberaqeo dos Esados
bálticos,etc.)forampreconizados
e/ouaa¡ados
hámaisdecinqüenta
aaospelos dois homensmais caluniadosda história universal-
Hitler e Mussolini - e que tudo isso e mais a retrnificagao
da
Alema¡ha ocorreu precisamentepor ocasiáo do-centenário do
prineiro- c-asualidade
ounémese
histórica?
Dequatquer
modq nada
poderiasermaissimbólicodarwi¡avolta quecolocou.de
cabega
para
baixoomundosurgidodosconchavos
delalta
Or¡troparadoxoe ironia dahistória,aindaqueem escala
menon Wernhervon Bru¡n, o genial ex-cientistade lfitler que
cofscou
o homem
naLuapor colta dosamericaaos;€r&.wi!€xrssl
-. .-
No mais,valeoavisadoprincípiodeCarlospeixoto:Toda
vezqueougoa maioriaSita¡ calorosamente
numsentidq comegoa
p€nsar
querealmente
arafu estádoor¡mo
lado.
Jáo diáalbsen:As maiorias
truncatémrazlo.
Nossacooch¡sáo
é óbüa e coincidecort a i, ,o"n*
edito¡ial do FinancialTineg prestigiosojornal de um <iospalses
'¡encedores":'€inqüena
aoosdepoisdaderrocada
daArenanlrade
Hitle4 náo é ficil di:zero que estásendocelebradqquem deve
celebrar,
qualé o tom comencorativo
apropriado
ou atémesmosea¡
celebrag6es
témsentido",
Umsobrevivenfc
6deagosto
de1995- 50saniversado
doHolocausto
deHiroxima
¡ü r¡¡trdc25dc ¡b¡A doqracr¡oR¡ioH Elnncqvacr¡q &gcrr¡dc?S r¡oc.
cüoDqttúrt tu&ú co g¡r& c.- fnotr ¡Hricoo¡saalo &FddhcttcDbdhca
'
M!!&úc,e¡ea¡¡,¡t¡mtgernüpo,qucioeldorÉrEdt¿
)
j
,
,
'l
)
)
oarcoíaúnaütagio
útl.
)
)
)
I
1
)
i
I
l
j
.l
)
I
)
i
,)
l
)
)
)
.)
,)
BEto rrst$a@d¡¡¡tgn+
ojtúúcsaosúrrúltq
s^mútta d)ttcntbgga c
ain¿tatooadhúo h
iiráarñó <nñá'ib
anvbt'
ú1, ffi gr Ft s sÉ,a üa&!éh,rú1,
. ú.&c w e ÉB (& tbt*rF r¡d.&
!aeF¡rü¿|&áffial|¡F
éút t * as q á 4 ü, |'i.ttft[ rCt
.t{,Gt*t¡ F{,.r¿ó l{'El. taÓA',''.úO.
OEÉaiFdcr. fo crbr8o fi ¡ ls¡so c o ¡c¡in& ü¡¡o. r*-atl
t¡*i¡ Érd. I s.b!.bc dc srira'üfc¡cóe¡ ¡r hrd¡¡¡i o #üüSG
a¡¡do c ¡ rq¡to criqin *c rsdsic¡ & ¡5 ¡¡:a r :éftE#
ft:EÉÉ;#$#ffifrd.'EfEffi
iq. ¡e¿o i.¡ ¡rño¡¡n fe¿ cao r ccg¡¡o do Ed
iolhó daf{t do ¡Fd Elnl4. arr-ú& ¡otirsq &¡ $j
n uil 6¡n tqcanrr.3 óbú GE otsrit|c¡lrtc *
efaiic tl-rdo'holatc'- l+,
-
Ehr+ X&tir ellsói. r¡¡¡ á¡ tli¡¡ ¡üi¡¡¡ +*e do r E
íüb! d.d¡ Fdr r.8 6¡. *in rs tcr¡.ú¡ @úto& E ;:t
lop a o fod airb ¿ hdá& -f' r ¡r¿ii r¡ c¡da ¡i-¿3
aaZ[p,ai-ñ-ffi-tr'- a
tcrccaofodai¡btbrillqF4¡ediic¡qroCq, á. . É
¡ vil¡á s ¡ ñt¡il¡rtc, . inrEn¡c'-d & r¡¡ss fsbai¡ ú'¡cr fiE*' 5
[qes ¡ rit&b dossbl ¡¡L¡ c :*iri¡¡l¡b D¡ ¡láaaL redl t
ülanin rl¿¡ohrrivbL lt¡o Fr ác. ¡oldr,o dsrú¡ cri"c.
-g$j
É
pa f- tfoü¡lc. l¡ú¡ c F¡léL& ¡eryc c¡¡do É¡ & ¡¡b m t
iw;*wffiaw,rem#f¿ffi
Boleür¡¡EP/Esdareo?r¡ealio
aoFals t¡.14 - JUIJ9S
t
I
)
)
rl)
)
I
)
.'
l
l
i
¡ j
)
)
1
ar
l
.)
)
I
.;)
t
]
I. AmaVitó¡iadePino -.;.........,...
-:.-....pág.
6
n A'Cr¿Ipsbíli¡tode'Alerrri """""""'pag' 12
IIL OBrosiltt¿Gusta """Pág 28
' t - - . , , , 3 : _ : i : ' - - - - - ' - _
'"üs'32
ff.O JqdonsGuer¡a
Y.C,ottsͿqa76d
Finais ""'pá935
YLApfudie: cMártir daVerdade' iizBoletim-EPf M "" ptig' aa
)
)
l
)
)
l'EolocrusJrdcnorllc¡lo?Nosttsittmsd¡MGú¡ecacJo&S¡.c¡tu AEÉooodc¿oüo¡wisi¡i*¡&ED&,
2- goloc.¡rb J¡do o AlcD¡?,éc F CrSro, co.f'."¡o¡.
- :l-Eoloerü-Jcrbio¡Gcn¡?,&S.E eto,cnigttq-
+Eoloctrrrt- a¡.rJrdc¡ odcr Dc-r¡,+:r!, dcS.E C¡s cd !t€o¡o.
. 5.AcrleroÉ-OFi¡&nlltto.Dcs.E'Os_
ó SO -S prnAbnutr, dcSE Os_ Scosrcim¡ÉúSúca
7'A l.plo.¡o & Mc¡tlndo sécdq dcsr cir od¡na¿iooü frs¡ do.totocaro-.
&Iloclulcrr coerIUGtdr4 &fürrti¡r¡rr, oRcñrudc.l¡ibib csit¡a tS43.
9A¡¡ctrü¿coSllgrdorhEd@tr,doDr. Rogr3Dt-.tlú!ors.ñjrúcld¡s-.*¡ao.üolocoo..
l&A E¡ÉóttrdoIft¡o nrbPcncgditoibrn{cq¡dFerea¡$odoJor¡dtsmcopa*guir$6rsl,Cssü.
I t- O Mrsslcrc dc Xútr, doDfliü S&gb OE¡cir_p6 f¡¡t ¡ b .!erncb sécdo.
t2- f,idcr - Cl$odo or ImccaA?, & Seb Otúrr lAol* ¡¡c emi¡bócs
t& S¡o¡&so X Rcr¡dóüLoo,.tc S&!b (xiyd¡r. V¡tioo fucdri¡L
t'f' A P¡oc Ocrt¡ dcfun¡c¡tq dcSágioOtivÉnr.lfmradr¡aes dr lñs&ir doBrail sbrc ¿s* Cot{h¡¡
15-(hcoúqrbt¡dorsdoMulo-Ossü&i¡sCrinirc,rlGrrn,&Lob}l¡sóalkoO&¡ vigome¡cdsiapa{rc
t6' (!ma trcrwcroDlldo & ,luefnnB Roüc¡tfzis &somrÉca gc csrcibihm o na¡ab.
l7'crtrr roPrpq rbcrca. r,cooDqdlc, ccvhh rgJoüoh¡otr.úe dcvidEA''ówi¿
l&&:rdSeeprrc, &Mr¡¡oftIoGinü¡i Rrryootirm Tnll¡tb Mrif,, dsCNBB.
19-O Jr&r I¡tcr¡¡cto¡¡l ¡ bs oün dsllcay Fcr¿
2G Endl- CoIó¡L dc Brryúiru, deGslsyoBsrro6o. f.h ¡tr¡i¡té dússCplüaF.sScterih,-¡sos
rsFrsdtnnsedi?id8s,
2!:Ol!¡Pl*foodcDmüorFolrÁnrbt-(hhotocohr¡bSlllo¡¡lcSllo. Gos¡mB¡nwooocr!¡o f.a¿xoptaoo.
22- Sn¡üúr¡rS..fcfrdoDrr¡il,"o6_rolo¡s(tJtnrry,V,yD¿Gos¡arrDBrroirysindrvdp"rac*oAooitc
sebcrpc quctcatao CiEb?cs¡ otra Vca¡brr!l*
23 C.oop6 coneet frcjr, rb]rleurbc pioay,.a¡rrogüCs AsirlrfaiDiGb luacrú€úd.s
pdalgr+, nleao sa mirrhin'go: r dng¡3rÉic.- En am|.,,,cs(I rIV) -rtad¡ ¡¡r¡b¿
2{-Gctf& vrrggDcpüe o Bnsr o tr Gonnrffir,& s&sbortuÉr (Preúio},¡¡cimr &
Fcsqds.sfibúfoai). Qoca oihzb o Bnsili gan? porquorcEeirs 6''0 ¡f¡orbdod-
2to cüsdrrbuo cl¡xcgÉc,dcs&gboriwáil s¡rasbRlrisrrl{iúica} proúndocs¡do dat
ooonÉuisrVaicaoqtoübdñq nfú!r¡, *!
' ?f.oE rrsDicnETod.E o$drcdrp&n¡Rdigroceocrrrirro&I¡érbt dc
Oüwna(h!rbl¡¡cimt &fcg&nmsahie)ÁaflocüdomldioEi@¡ c iü!.c¡oo.t
Zt- ERAñ! INOCINTDSI D+Oco c r}.¡a¡r¡rbNurcoberg & CV- ¡ú¡.r (Preúio
Rcvisini¡oolemd¡oa¡I 50r¡oc+ós ol¡¡d-.¡'tfuhemotn dtsñb{to('!6€ale¡l¿
2$rtat iplo'ttrro ortc¡a-tr¡& $bLhrDc¡ddr pnos&de sr &Erbain¡br
ád$üo lu*o Bcan abr¡--r. C¡6oicrscrde.
29 Mblr l¡rl OlcA Krrpf): dcAdoü&, GcdiÉo odc.¡ ttS págtu
3{}' Mrrlcrol ncd¡¡crtc sci¡ llirolc¡? Do H ¡bEdri¡ hgtB Risad lranoo¿ Eryotol
3l-O Cslo¡rq& ft¡coFoúoGixLi.fmrc pd¡io,rt¡chL
f¿-T.üd,OlbqrcmC.¡lrqlor,doMertoh[oGi¡úlai Rrer"¡,,r¡, ¡r¡*ndo, 84pgs
33.A Fcstr abT¡6r|l' - ü tr G,landrl deAtrbA lúhoo.
3l'Ol¡eloBrrrcoroürcrCoup&rfloMrtürleségbdiwin ts&¡Eo¡d.Ei!¡¡orbocodos¡úos
35-Gcroc6do -.f¡rbu¡r {b núú. L}fclv|rú1 rb S&gb(Xñ,c¡r¡.
36.Dbcrno ca Dc&¡r& L¡bcribil
.i
'1
)
)
1
)
l
i
l
1
)
],
)
)
)
I
AIEN^QÁO At prscos oür¡sd.f¡--+ ¡ csrdoc&cEpi,¡s.ú
caper&ireorbc.¿1t¡ornñp'osoh¡¡Ibórü;¡6ü6c1
PD¡TIItOSP,|R^nAVn¡OErtuncIJrnrtrü¡lr ./
)
)
):
i .
tl
)
j
cf. Posrrllc.a66 t000lt7r portoAbgt, n3 - &rrü
Fone/f¡r (ütf) 2Li.1643

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a A Festa da Vitória - Alfo O. Monáco.pdf

J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)Luiza Dayana
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)Luiza Dayana
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)Luiza Dayana
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesleyJ manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesleyLuiza Dayana
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)Luiza Dayana
 
Os lusiadas cópia digital (do original)
Os lusiadas   cópia digital (do original)Os lusiadas   cópia digital (do original)
Os lusiadas cópia digital (do original)Paula Duarte
 
Sahlins, marshall esperando foucault, ainda
Sahlins, marshall   esperando foucault, aindaSahlins, marshall   esperando foucault, ainda
Sahlins, marshall esperando foucault, aindaDany Pereira
 
Discurso Dr. Sérgio Pitaki - Posse Diretoria Nacional da Sobrames 2013
Discurso Dr. Sérgio Pitaki - Posse Diretoria Nacional da Sobrames 2013Discurso Dr. Sérgio Pitaki - Posse Diretoria Nacional da Sobrames 2013
Discurso Dr. Sérgio Pitaki - Posse Diretoria Nacional da Sobrames 2013Sérgio Pitaki
 
Historia-da-enfermagem - WALESKA PAIXÃO - 5ª ED. 1979.pdf
Historia-da-enfermagem - WALESKA PAIXÃO - 5ª ED. 1979.pdfHistoria-da-enfermagem - WALESKA PAIXÃO - 5ª ED. 1979.pdf
Historia-da-enfermagem - WALESKA PAIXÃO - 5ª ED. 1979.pdfSHIRLEYKELLENFERREIR
 
Viagem ao brasil cap 1
Viagem ao brasil cap 1Viagem ao brasil cap 1
Viagem ao brasil cap 1Rildo Alves
 
Puríssima Conceição da Virgem Maria - Pe. Atonio Vieira- 1699
Puríssima Conceição da Virgem Maria - Pe. Atonio Vieira- 1699Puríssima Conceição da Virgem Maria - Pe. Atonio Vieira- 1699
Puríssima Conceição da Virgem Maria - Pe. Atonio Vieira- 1699Renata Ernani Freitas
 
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdftexto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdfDenise De Ramos
 
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdftexto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdfDenise De Ramos
 
O grande massacre de gatos robert darnton
O grande massacre de gatos   robert darntonO grande massacre de gatos   robert darnton
O grande massacre de gatos robert darntonRosa_Junior
 
Boletim Bibliográfico - 4ª trimestre 2014
Boletim Bibliográfico - 4ª trimestre 2014Boletim Bibliográfico - 4ª trimestre 2014
Boletim Bibliográfico - 4ª trimestre 2014cacgeral
 
Jb news informativo nr. 1.005
Jb news   informativo nr. 1.005Jb news   informativo nr. 1.005
Jb news informativo nr. 1.005Informativojbnews
 
Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio
Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio  Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio
Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio Lenivaldo Costa
 

Semelhante a A Festa da Vitória - Alfo O. Monáco.pdf (20)

J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (5)
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (2)
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (3)
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesleyJ manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley
 
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)
J manning potts-selecoes_das_cartas_de_joao_wesley (1)
 
Os lusiadas cópia digital (do original)
Os lusiadas   cópia digital (do original)Os lusiadas   cópia digital (do original)
Os lusiadas cópia digital (do original)
 
Sahlins, marshall esperando foucault, ainda
Sahlins, marshall   esperando foucault, aindaSahlins, marshall   esperando foucault, ainda
Sahlins, marshall esperando foucault, ainda
 
Discurso Dr. Sérgio Pitaki - Posse Diretoria Nacional da Sobrames 2013
Discurso Dr. Sérgio Pitaki - Posse Diretoria Nacional da Sobrames 2013Discurso Dr. Sérgio Pitaki - Posse Diretoria Nacional da Sobrames 2013
Discurso Dr. Sérgio Pitaki - Posse Diretoria Nacional da Sobrames 2013
 
Historia-da-enfermagem - WALESKA PAIXÃO - 5ª ED. 1979.pdf
Historia-da-enfermagem - WALESKA PAIXÃO - 5ª ED. 1979.pdfHistoria-da-enfermagem - WALESKA PAIXÃO - 5ª ED. 1979.pdf
Historia-da-enfermagem - WALESKA PAIXÃO - 5ª ED. 1979.pdf
 
Viagem ao brasil cap 1
Viagem ao brasil cap 1Viagem ao brasil cap 1
Viagem ao brasil cap 1
 
Aventura na história 2011
Aventura na história 2011Aventura na história 2011
Aventura na história 2011
 
Puríssima Conceição da Virgem Maria - Pe. Atonio Vieira- 1699
Puríssima Conceição da Virgem Maria - Pe. Atonio Vieira- 1699Puríssima Conceição da Virgem Maria - Pe. Atonio Vieira- 1699
Puríssima Conceição da Virgem Maria - Pe. Atonio Vieira- 1699
 
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdftexto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
 
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdftexto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
texto 1-Alves, Rubens -Conversas_com_quem_gosta_ensinar.pdf
 
O grande massacre de gatos robert darnton
O grande massacre de gatos   robert darntonO grande massacre de gatos   robert darnton
O grande massacre de gatos robert darnton
 
Jacques derrida gramatologia
Jacques derrida   gramatologiaJacques derrida   gramatologia
Jacques derrida gramatologia
 
Ciência hoje 2001 à 2004
Ciência hoje 2001 à 2004Ciência hoje 2001 à 2004
Ciência hoje 2001 à 2004
 
Boletim Bibliográfico - 4ª trimestre 2014
Boletim Bibliográfico - 4ª trimestre 2014Boletim Bibliográfico - 4ª trimestre 2014
Boletim Bibliográfico - 4ª trimestre 2014
 
Jb news informativo nr. 1.005
Jb news   informativo nr. 1.005Jb news   informativo nr. 1.005
Jb news informativo nr. 1.005
 
Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio
Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio  Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio
Prova - Simulado Alvaro Gaudêncio
 

Último

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 

Último (20)

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 

A Festa da Vitória - Alfo O. Monáco.pdf

  • 1.
  • 2. I AIdo O. Ménaco ¡ i i t : j . t &os sefidfaores so p8v8 eÍv, A F'EST'A EA 'OruTÜRKA'' Manifesto festeiros e geral
  • 4. I ! a l i t l I ) i l l l ar .) l A FESTA DA *VITÓRI]¡II MANIFESTO t AOS SENHORESFESTEIROS E AO POVO EM GER.AL ALDO O.MONACO ST¡O9A TTDA - CCN-ER¡NOO = 3'{ULGANOOA T.i¡sTÓfiIA - I
  • 5. CAPA:MárcioRodrigoDaSilva-- REVISÁO Do TE)Crb: Oauüor. @ALDOO.MóNACe professor, pesquisador ehistoriador. 3uédigño doautor l'edigáodaREVISÁO Editora e LiwariaLTDA A FESTADA *VITÓRIA- DaII Guerra Mundial. MAMFESTOaossenhores festeiros e aopovoemgeral. 48pgs.16x 23cm- l99g. I.S.B.N. n"85 -724G0144 l. HISTóRIA- II Guena Mundiat. ,r l I 1 I ,a ! j J ) ) l ) l )
  • 6. I t UmaBrsv Introdaglo A Faanldade de História e Geogralia do poderoso con$nto universitáriocomposto pelas Facttldades Metropolitanas Unídase FaculdadesIntegradasAlcántara Machado, tem como Diretor umvelhoamigome4 companheiro daslidesacadétnicas' o ilustre professor Awélio I,L G. de Abra+ que além de possuir in"ejavátctrríanlo, é at¿tordeobrascoütecidase reputadas, onde anal isafatas conffaverso s dal{tstória Univqsal. Recentemente, atendendown cowite para organizar naquela instiuigáo um eurso de Ertercdo Universitá¡ia sabre aspectos paucoconhecídos da IfrstóriaCanternporánea, aa montaro plono basico,resolvienfocar qenas o.séanloatual, Erc daperta -taíor ínteressenos fintros docates, os qtnis sabemque tqAo de atenderoSquestionamentos dasClasses. NaConryersa como DireAr e seusChefesde Departamertos,em dadOmomentodemonstreí mhla intengdodeaprweitar o cinqtiertenfuíodofim'da II Guerra Mundíatpara ceniar parte dopra¡aa na aruilise dtmlizada das fatos que levaran as princípais nagóesde nossoPlaneta a se -ngalfrrrharen rum corflito áeproporgóa mrncavistasen toda a ntstórto,'sendo que io rtnal,- amo soi acQntecer, os vqrcüos pass¿rfam a cúregar todi o órusda dpq @e artMI de conasfoi detodososprincípaisparticipauesdaquelecontlito- t t
  • 7. I l ] t. Para minhasurpresq oprofessor AuréIio retirou de uma dasgatetas de sua escrivaninha wn apúscalo,com o-s.ugestivo título de 'A Festa da Wtória", e infontou-me queaparticípagdo do autor, Aldo O. Mónaco, numa apresqfagAo de altops da Faculdade de História fora proibida pelos CW6 de Departantento,o que gerará profundo mal-estar entreos acdét¡ticos. Conhegobem estefip de represáo e sonegaryáodos fatos. Cqta ocasiáo, emartígo sobreos dirigfwis Tzppelia descrqi as re6es qileprowcaram o des*tre ocorrido nos htados Unídos, coma morte de inocertes, devidod insi$encia anqicana em marnter o monopúlio do gás hélio com o pretqto de que se tratdrta de questáode segwanga, quando ru vqdade eI* gueríant controlar. a prodagáo de dirígíveis Foí o bastante para queeu sofressediversos ütaquespar parte Cefunáticos qte odeiam a,tJet¡tanhae os sscessos obtidospor aquela grande naSo. Por kso mesrrro, ao ler o corajoso trabalho de Atdo Mótuco, sentiprofunda simpatíapelo autor, que náo conhegopessoabnente,e mepropus divtigar seu trabalho no atrso de qtensdo. Iufrnha disposigdo, tttsmiüda Wto prof Aurélio ao autor de "A Festa da Wtóría", restitott tto lpnroso cowite para prefacit a segwtda digáo do qtudo, o qpe corqprova ter hcvüo aceitagáo dos leítores. Sinal de qrre aínda aistem lressoas com capacidade de raciocinar com ísengdo e discqnimento em nosso Pafs. A verdade incomoda @s grryns que tmant fonnar a opiniáo das novas geragúestal amo o@rreu rn pasado, ganilo o Brasil veio aptticipar de una guefta que nfu tinla qualquer das redes aytontadas pela mfdia intnacíonal, a s*ttig,o dosgnduosos senhores,já anhecidos por suasatr¿agúes datrutivas em ocasi1es simíIores. As ru6es tam ecotúmico-financebas, e demotatram o medoque ospoderosossenhoressentiamdaAlq¡tanha- I 1 ? r l ) I ) l t I .t I ) ! ] , : )s ) J l I l tr
  • 9. a I Mas estelivro náo terá umpera¿rso tranqüilo- Tal como "Os Protocolosdos SábiosdeSion" e aobra denunciadoradeFord, ele será combatido e anatemízado.Ma secada umqueo ler passar a outro leitor de ínteligéncia náoembotadapela sórdídapropaganda dos "Festeíros", poderemosformor umgrupo de pessoaslívres, que contribuirAo para que a WRDADE sobrevtva, cantanto que tenhamos o loroger4 sinílar á do cutor deste trabalho, de conünuarmos a cultuar a nossa Musq Clío, a padroeira da frrsrÓRu Orlnnds Bastos üI,,r. k, PhD- a ¡ Eo. tcnpo: O o¡¡so ¡áo -a!s ser:á ¡calizado. Os dmtcs cm podert Y Gr¡ao !áo ...ir.r-;;pr"jaq *¡*io¿o .- ucudangas q'c er Eáo,.rane poiscorinno ddeodcodoa rrcrd¿dc dc&ostis&toc. Os. t
  • 11. _-Atéqueos.le6es tenhamseus p¡óp¡ioshistoriadores, ashistóriasdecagadas coúinuareo gbrifi;nao or *g"Joor. trúclzos hablanmal demí Y¡o digo ntdl de muchos: tr8 decir esmásvaliente Por ser tantosy ser uno. Fbanciscode euevedo ke,;'ér!rio afrieano
  • 12. l ] Adverténcia t Neo somos políticos, trem catequizar linguém. Náo nos move,¡rortanto,qualryer intuito proseütista ou preocupagáo mencadológica nemmuito rnenoseleigoeira- Estelhro nÍiosedestina a agnÁarquemquer$Jeseja Queremos apeüs deinr consignados nossoprotesto, nossa revola enosso rcpúdio.Um mr¡ndo quetivesseolhosdever¡áo teriapromovido festejos üíofiát¡oseüio fora de prropósito.Deveria, iste.-sigt- ,SZerdgorcso e-¡rame de consciénci4 sepenitenciar pelosabsr¡rdos ecrimescomeüdos e,quer nm pa.íses vencedores guernosperdedores, instiü¡i¡o dia 8 demaio cono diadeluo r¡niversal. Osionismqosservos doTalmd eseus lacaios jamaisirño permití-lq éclaro.lvlasistq comodiriaKipling já éourabistóda- .OAutor I l I i I
  • 13. I UmaYia1ria dePirro / a i ' i . I I 1 , I 1 i : t ') ) ) I j , Cinqüentaanos - meio seculo- tanscorreramdesdeo crepúsculo wagneriano da Seguada GuerraMrmdial.cinqüenb apos nos sqpammdo epílqgo de rma conflagrat'aomr¡ndial suicid4 desencadeada pelosdetentores dos dois maioresimpérioscoloniais muodiais- Grá-Bretanhae Fraga - sob o maisfiitil e idusto dos pret",úos: impedir que a cidade de Danzig de popdagao exclusiramente alem4fosseresinddaáAtenanha cinqtentaanosde revolug6egguer?s,genocídiognisériq violéncia,droi¿s,inversáoe subversiio de valores,dgcad€ncb ¡!e cgstrees, coloniilisrnocuttr¡ral norte-americano. i -: ': ": -j--=-- Acabouseesboroando espqtacularmenSe o comunismo,é ver{1de(e quem diz comuismo diz o maior beneficiárioaaquóte conflito),mas16 {s¡gsdaE'ropatevedepadecer soboj'go soviético 9"rrúr quase meio século mes de p"d* rrc,ryor iu*¿u¿" " indepeirdéncia- Foraisso, o quenostrror¡¡reram de ¡ealm€ú€válidc estascincodécalasdepretens4frlsapaz? Da hec*ombequeensangiientou o mundoeo¡e 1939 e 1945,muito se escreveu soba ó'ticaáosvencedores. sob a óticados vencidoqqu¿Fe na.fa. Vaevictis!- Náo nosdeixemos lenapelasmodas poüticas,pelaversiio 'loüticamente cnffi- dosfrtos o politicamesiecorreto nñopassa de submissáoao pafrulhamento ideológico. Nño nos dekemos ofrrscarpelos antolhos deumprinarisno meniEreísta. Acimadet¡do, náo nos af€Nrorizemuivos e anátemasdoJ ati-revisionistas de planüio.A História - toda a lüstória - é rer¡isionista por definigeo.É chegadoo momentode faz¡rmos um balangoseñno, honestoe
  • 14. I t objetivoenosperguntrrmos sevaleua pemo sacrificiode sangue de cercade50milh6esdepessoas e o anasamento decidadesinteiras, comser¡s tesor¡ros artisticos eculturais, paraqueo planeta ficasse pior doquea$es. Deixemos ospreconceitos ideológicos deladoe usemos de sirnplesbom senso. DigPm o'fJu€ disserelnos srpérstitesfrurtoresdaquela guerraeseus herdeiros dehoje,aEuropaerabelaemagosüo de1939e édedwidarmosqueffio etamanho sofrimento e desperdício debens e preciosasvidas hmaas tenhm sido de atgun proveito para a hr¡maoidade emgeraleaEuropaemparticular. .:-- Sitn,apesar detudo,aEuropaerabelaem1939.O anode 1945éuman¡pü¡ranahistóriadaEuropae'domrmdo. A idéiadeP&ia e o'hrdo pelaPátria'dos Erartéisforam sagriñcados i deusaDenocracia nasduasformasvisíveisquesetem venerado nom. rmdocoúemporáneo: a de,mocracia capitalistaao-estilo ocidenal (nade io U.SÁ) e a democracia'tnoletiária" ao estilo orienrtal (nadein U.S.SR- a nñoüio finadaUniáoSoviética).C;om a rcpetiÉo naquinat monótona, incessanfe da surradaca¡rtile,na sobre os direitos da pessoahumana Corn o sil€ncio ttmular sobreos dweres. O gue esteos pnesenciadoé a quebma do ptincípio de auüoddade, o est¡aziamesto do conceitode nagáo,o tiunfo deuma concep@ hedonlstisa da vid4 vista nño mais comosenigo e sim comop¡oveito.Nrma épocaemqr¡eo bem-esare o consr¡mismo sáo eler¡ados aprojetosdevid4 já nñohálugü paraideaismaisnobres. O Prezerassiste aocreprlsculo dollever. Esbmosaé ingressaüdo numa espécie deE¡adoPés-Dever. a I
  • 15. No Ocidenteem geral e no Brasil em particular,essa "democratiüs"aguda atingiu extremosgrotescos -e de inaudita aberrageo. Bastadizerquejá existena Alemanha rrmmonumento ao desertor,aolnsso queno Brasil chegou-se a erguer,com dinheiro público,lrmmonumento aocafrüor c-azJ4que emplao palcocuspiu nabandeira nacional. Etomedemocracia! I Por essase outas, a quesEo:estri longedeter interesse apeüas histórico.Vivemosjebmeio sécr¡Io sobrer adenrpaqeo e frlsificagAoda histór4 mes !s6 pollcos parecemter ciéncia e consci€ncia disso.Quantoaosvencidognñoém voz nemvez E por vencidos entenda-seneo certos seus medíocrese corruptos govenunfes duais, masosquedé hojenáot€,nconpacarado comos vencdoresde onteme.qñovéemmotivo algrrmparaentoaro mea culpq mu¡ropelócoritnirio. : - - A moda hoje é a repulsaa disciplina á hierarquia,á üadigeo- A modahojeé des¡nitifca¡herors,condeorrmcionalisnos, demonizar ve,ncidos. conhrdo,nenhum¿ forgahumana podeapagar da históriao quenahisória eúor¡ comor¡marealidade e ,rnafé. Fanfurase tombetaq banqrsese fogrretorios rnarcar¿ln asaacrénicas comemoragSes dariueledisaüe g de ¡oaiode 1945, m4sa esquálida realidade estáaíbneonoadeixame,ntir. Náobricomo ry&r flueo conürbado,injusfoedecadente mrmdode.boje nadanais ,i do q* o ¡esulhdo daqr¡eLa inñusta $rena e que a inépciae o fracassodos vencedores w wgglr":r,e¡¡-o mr¡ndode pos-g¡¡erra foramtotaiseabsolutos. t r'T iec tcoposqrep*€c€a im.-ci¿ir porulenos& E," issoo¡vir-s+¡a'€sieFg o que ce¡toe ooh¡nisbs ir@ic@cúe cü@ave "tiDh dc sabrcsr. Nos dix aüais-¡ata letnisividadef! ') l 'j I l / l I I 1 l 1 .{ l ) j ) l )J l :. ,) ,' l { ) )
  • 16. + il Mesmoporquenadaensina¡am aosnovosdonos domr¡ndo os e''os do "Tratado-de-versalhes (1919),e m4isrqiustoe iníguq vingativo e humilhanteda história universal (A tal-ponto que foi rejeitado pelo Senado americano. Atal podo qrrnáo esmiafog ¿" verdade quemdissesse queo ditadoralemño-nasceu emversalhes) Esseseüos de toda índole - ¡rcríticos,gpogáficos,eeon6micos e psicologicos - foramrepetidos e,n 1945, nasmalñdadas &nfenéncias deIaltae Potsdam, e,mescala incmens¡¡avelmúe maic, porobrae graga doschamados 3 graodes: r'm &io e cínicotiranoeassassioo em escala ind¡¡strial(stalin), rm bébadoinveterado (cburchilt)eo maior responsível pelasegrmdaGr¡errae sl¡as agoue,ltas seqüelas, osrrcubo lacaiodoprimeiro@ooseveh). Essenefrstop**"geln, portadorde esclsosecerebralbastaoteavangada (,* dor segreaos nais ue* -rymddospelaspessoas desuaidirrudade),cgnseguiu transformar o conflitoeurop€u enn mrmdiale o prolongou coma¿esvaira¿a ñrmula darendigáo incondicional dosinimigos,proclama¡ta emCasablanca Sobaégde davin$ng4 o mEladaEurropa edorestodo mr¡¡dofoi redese,nhado demaneirabempior doEre a resr¡lhntedos *tratados dossr¡bftbiosdeparisoscessivosáp¡ineira Guerr¿muitas vezesá q¡sta deorecug6es ou deportag6es emmassa demilh6esde qessoa$ que tiver.m de oryedmeda nasp,rópiascrirnesasdelíciai dosnovosv€ntosüberüários e.democráticos-. O consta¡teesüado de grrerrano Oriene Médio e na extista hrgoslávia as incessames g,r.*r" tibais acompanbadas de mafarys, gue cominum assolaodotodos oc plses afiicanog constib€m mais alguns exemplosdo Ere veio; ser o mrmdo *organizado"peloaveocedoreg 'teótogos; dad€mocraciaapóstolos dadescolonizagño, emancipaqáo e$¡ejádos. ) a 1 ; l ¡ l
  • 17. Afé mesmoo colqpsofinanceiromundial que esüáse delineando en decorréncia daglobalizagodaeconomira (g¡obalizageo T:q ry poucotempoconhecida comoimperialismooooO-i*) oao deixadecomprrova - e,nescalaplaneti¡ia - o malogmdosvencedo¡es, encerrando comchavedeor¡roesemelancólico ci4üeúenário. Conürdqernnomeder¡marmidade ideotógica fictícia em todosos{uafus hor¡¡ediscu¡sos e celebrag6es semconÍa c.omo de cosürme,a democracia foi ender¡sada e ince,nsada ad nauseam, invocando's+4 como de ¡rane, a cadaóras ou tr€s palarras de políticos e arsoridades constit¡ídas.uma verdadeiraobsessáo, uma a¡ténticacataesia A ?essoahrrm ni', a *consci€ncila rmiversaloe gqp forlqutagqes eté¡eas receber.@ tr-amento retóricb.apologético simila- aua¡ro aosvencidoq '3ca¡mscos' e 'bonstos' foram os epÍtetosmais brandosparanomeá-los. Innge de respeitar-se-lhes o siléncio,form e seráoexecrados sen comemplagoes por todosos séculos dosséculos. Ao mesmo t€mpo,foi exaltado¿-p""* eveso o tErrorisnosanguin¿¡¡odegpeuilheiro$ñanco-airadorcs,desertorese ansosheróisderma "¡esistencia'quesóssrriu paraatrairasnatr¡¡ais eaeessá¡iasrepeaias doerdrcitoocr¡pde. E:rércitoesse, quetinha o im¡rrioso.dever de protegera suar€ta$¡a.da,.Drp*¡r"d" como esta¡anr¡¡nalúa de vida ou norte ooúa os tr€s mais ¡rcderosos impáiosmundiais. Os se,ohores festeirosesquecemque o terrorimo da aa¡alidadeteqnr¡masra pnecisa raiz-bis&ica na squnda Gue6a Mtmdial e,precisamenúe, nadesleale proditóriagnerra-desses ñlsos peiotas. E daquelaguenilba $re lasce e se articula toda a experi€ncia terorfsticadasriltinas S¿eca¿as. _l l j . t ' ,; l ] - l ] t i ! ' ) l I ) t j ) l : ,a i
  • 18. c l {r '.1 l Enquanto isso,atéoreidaEspanha (nrga atitude dasmars inconseqüentes) foi se desloca¡ até Pais par¿ participar das conenoragóes. Ao endoisar levianamente tantodwparsério, sglrffi que,nasduasguerras mundia manteveseupaíga nño-.beligeráncia atéo fim, muito emborana úftimaseugoverrloinsistisse emquea Espanha náoeraneub4m¡s rrma'aliadaespiri$al daAlemanha eda Itilia- Comoseneobastasse, essa mesrna Espmba enviara umalegieo devoh¡¡rifoios - a DivisáoA2d - quesecotniudeglódana Ch¡zad¿ antibolchevista lidsada pelo Itr Reich.@oscmpc deconce,ntagáo soviéticosna Siberia rcgre$se@ apenas286 sobreviventes)O morurrc¿ ¡mece ter esquecido, aind4 que r¡¡nacidadeespaohola - Gibraltar- aindaé col6nia b¡iÉnica (a únicacol6niaixisterúeno contine,nte europeu, ¡esüsano daCrraga de 195) e a Rf¡ssia nmóa devol-ver¡ á-Espa¡ha asreservalr deourodeque'democraÉicame.nte" se apoderou porocasiáo daGuerraCivilEspanhola2 O presidente Clinton saiutambémdeser¡s cuidados e foi fest€jar adatanaex-UR^SS. Foi daro ar dasragraga nopalsaliadoem que,bem.antesda invasáoalerne,foram assassimdas 70milh6esde pessoas (conformeco¡fissáo da pnópnarcvistaoficial do Patido Comr¡nista ntssoem 1989!).Foi reverenciar esse mesmo"inocente" aliado 1¡re,pouco des de s€r,por $¡a ve,z,atacadqnño.tive'ra escnryutos emagredhFinliindia Pol6ni¿e Rom€ni4alémdeao€x¿¡r, vir¡u¡menteemum¡inicodia,t*repfüücas indepgndentes - EstÓnia, I-etóniae Lih¡ánia- , srtncausÍnescá¡rdalo algrrm entreosplses que iriam 'tomar as doref da Pol6nia S€reotubém es4rccidosos 2 milh5€s de almás violadas por ocasiáodo anangodo F-xército Vermelhosob¡eBertimem 1945,bemcomoa fosterior srümissño a ferro e fogo da Huogriae da Tcheco-Eslováquia e a erryansño da tiraia comunista naÁsia 2 Há mmarcasquecqvc€oba@'rma fo¡¿ft¿ ¡ti¡asla É o casodo fil€tido JorgeYI da lr€lrrtfira: Stalb, o $¡prroo oes¡ssinodo sécnlo, g fcz rrsssccr s€u pot¡o, s€tts cobbcdoreg sas gcncrais, $a Fópria Éníli^, recebardess¡ei-r¡m sabrc deou¡o! a - . 1 tr 1 I
  • 19. II A'Culpabüdade'áIsnii A Alemanha nacional-socialista era r¡ma ditadrra? É possível.Sóneoseentendecomo,deconidos trésaos desse regime um plebiscito convocadopor lftler derrlhe mais de 98,8olode aprovagño popula. Or4 emprincípiq o regimediatorial pernareatenño se afigruadecertoo idal. Náo obstante, a ditad¡raoq quando menos,o Estadoforteéaúnicasolugáo realistaparar¡rna graveeprofunda crise nacional,tsl como- a que ioviabiliaa a Repúbücade Weim:r, a caóticaItília pÉ-fascistaou anñomenoscaóticaBpanbada"Frente populaf. De qualquer forma aquestÍio¡li-ie¡pspei¡saopovodaquele 'país e nenhr¡mouEo.Cadapovot€m o direitodeescolkr o regime que a elemais seadaptae comele maissecoadrma, semquaisquer interferéncias alienígenas. A überaldemoc¡acia burguesa - diga-sede passagem -jamris foi tradigáoalemñ- Os alemáes taobém' 'invadinm" ¡raísesvizinhos e violaramo *i¡tocável' Tratadode Versalhes? Inegavelmente. Sónáo seentende comonaRenánianaÁr¡snia,Fgieo dosSr&os, Memel, Dar. i* paíseshálticos, Ucránia,etc. foro recebidoscom flores, bandasde misica, repigar de sinos e bandeirasao vento por populagóes deliraúesde ent¡siasmoi- ¡nv¿sores ou libertadores? Só náoseer¡tende po¡qr¡eosúltimose heréicos defmores dasruínasda capitalal@e, sitiadapor tn* nilhdes de¡ussoqgcrnmaisd€42.000 canhdes,62W hqr¡es e 8.300avi6es,fsem vohmtfuiosbelgase franceses, espnhéise esca¡di¡avos.(A épicae sangr€ffiresisténcia deBerlim seprolongoupor 18dias!). Sónáoseerylica por que,em sua campanhacontra a Rússia bolchevista foram os alemáes r 'é -;' .i , .]l ,3 , t l I t i - . l i ' : ! : 1 ' ¡ f i :ri :' ] i A ii 1 : , . l : ¡ i )' 1 ', : 3 3kiste fota doorocr'ryeo chematográfca 8rcqpei¡o.
  • 20. I ¡ a | : : l l t a¡miliados por centenas demilharesdevoftmti¡is detodosospaises da Bropa e até mesmoda próplia uRss. Esses voh¡¡rüários de zg diferenEsnacionalidades frzenm comque, pelaprimeiravez,'ma espécie dedesperarer¡ropeu atnavessasse o continente; pelaprinreira vez vislumbrou-se uma auténtica"nii¡o er¡roÉh Essesvoluntários h¡üavam emorriamconvictos dedefender o seupaÍs náomenos doque a Ernopqbergodacivilizageo.orgunavam-seaeprticipa'de uma honrosa cn¡zadalibertadora confa rtmr€ime ¡ño ryerlasofi"ialreot" afeq @s que nega¡a Der¡sda manei¡amais oryllcita e perseguiu todasasreügidesatéo pontodeincendia¡ asigrejas outransiormálas em m¡¡seus anti-reügiosos, cinemasou estrebaias. Essesjovensaté assistiam missae com-unga¡arn ades da batathaeuat o moüvoda presetrga de sonidemes ar¡toridadeseclesirásticas nas atr¡ais comemoragdes efestividades? lvfisté¡i o.a auern oondena a ofensir¡aaleme contra a URSS, considerando-a uü erro militar e estratégico, r¡madesnecessá¡ia e criminosa agressáoou ambas as coisas, está no mínimo mal informado. Desco¡hece queasambigñes e exigéncias soviéticas eram cadava, mais descabidas e delirates" pesconnece qtre havia155 divisoessoviéticasconceirtradas ao longodasfronteiras, p¡eparasdo: sepea in¡adirem nñosome,nte a Alenanha rus o re*to-dir,oop", com vistasá bolchwizageodococbentg masnarealidadeemnome doeterno erpmsionisnonsso,desunhoparelavo. De quatquer maneira,seriaimeressarte inda$r emnome d" gte,cornque direitose por Ere meic I¡glahra e fraga tinham I q*"*_*-" -o-.ott-o o rncs¡m gue as kvor aos palaques por ocairo das omcl¡caFca do biccueoftio da Rst/oh@ r-@ccsc a *aio'd¡asÉca ¿o l¡s¡ri* Ncs.u lscrmarvohF Gascida & u corylli -T6o¡*i GEDor¡edoocoe absÉraro tbómio -üb9q{g $d@e' f*r¡idade", fcan tocidados ilcanrzs dc 'nilho'es dc ¡eligioeos, t:*dLd6 T cory¡op¡a¿os oq""oos, igrcjasc orüoob@sdo ctÉro cpcrpetmdosfo16cros otüG ass's:nqrÁs o tocidadcs. h oaoocato da obr4 foi oficfr¿iofoefrocr@¿da¿ i¡c¡¡isteoct¡deDcusc a eaüooüagao, aa scn@ar, daate¡sa Rrz¡o.pcr essasc ofr¿s, ¿nño fr quc t-Hos o sisha néuicodccfoal c@o rpcoqpqsa sa&a¡rfu, a táo celebrad¿ ReroluÉoFroccsa de'e sercomiderada uu d"sasae ásolco paraacfuitizagao e,!¡awa- t
  • 21. conseguido seapoder¿r deteritórios cou€qpondentes a m¡is daquinta part¡ doglobo,e,nquanto aAlernanha náoconúar¡a comcolóniaalguma e a ltáIia, ludibdadaed versalbes,eracontraiadaem $utsnaturais aspirag6es. A esblta'garantia" queosinespoos¿veis governantes de Ir€labrra e Franga deramáPol6niaparaqr¡eesse paíscontinr¡asse de possede tcr¡itó¡ios e babiaes milenarmeme g€rmánicos foi n5o epenas ero frbl eimpe,rdoáve! masr¡maclamorma injr¡stiga O ge a Alema¡ha enüiopedia afinal de contas,era apenas o retornonAh,na¡ba dercg6esaleNnñs emsentiñento,língua e origeno.Hitler podia invoca o di¡eito de arodeteminageo dos povos_¡rrcclamadopor 'Woo&os Wilson, em apoio de sua¡i reivindicag6es.Neo foi p6 acredita¡sn nas - prcmess8' dessé presidente amedcano queosImpériosc,entrais pediran o aimistício em 1918?(Só qtrc,qrnndoem 1919'foi impostoo *Tratado-de versalheqdrenove dasvire e béscondigd€s depz rb presidente foramnag¡a¡tememe violadas pelosprópriosvencedores) Além disso,befi;i pacadefenderos interesses poloneses que Inadres e Pais declarra gu€r¡ai Alamha por $¡e náo a declacam tambén¿Rrissi4queaproneitou a ocasiáo paa-invadire ae,lrarmetadedaPol6niáe - diga-sede pagem - assassinar, em Ka$4L I0.OOO de ser¡soñciais, intelect¡¡ais e me,mbros dasclasses dirigentes? A propósiúo, ql¡atdo a Alemanhac¡iou o P¡otetorado da Boénia e Mor:ávia e t@u indepdeote a Eslováguia (demembrandor¡mEsta¡to-mosáico artificiahme criadona¡¡mesas de versalhesporoünadafracoaagonaria! qnato ataddohipósita! lvfasatnocesteb Pol6nira¡ñoser¡aleudaoporunidadelxr¡aaner€ra ricaregieobhecadeTeschen? E nib foi essamesma pol6'nia'lnártfu' queimnadiu alituáoirapraaoenar acida& deVil¡a e arredores? i i r i,: : i ! t i t c 7 ! i
  • 22. t t) Naü mais confusodo queo comegGdas ho*ilidadesna Polónia rdas é incontes¡ávela s<istéaciade docr¡mentos que comprovam44 incidenaes e violagdesde fronteira,por parte dos polacos,somei¡tenos 7 dias anterioresá reageoalemñde ls de setembrode 1939, quandoa propna pol6nia for, por sua vsz, par,cialmente iwadida t . Lmentavelmente, urta +regaganda insidiosa e tendenciosa,aliada á desinformago e á a¡sé¡cia de memória his&ica fu, com quea chamada *consci€ncia rmiversal-,orfra endersada abstrafáodo mr¡ndoatua[ se pr€ndaa uma perqpwtiva siste,maticameute deformada ecompletameúe rmilateral dosfa¡os. O século)OL ess¡eveuo historiadorO$nald Spengler, produziurrrnaeqÉcie te.rívelde pessoas: a do homemqr¡eacredia realmenteno que é pubücadonos jornais. Ao crmharfrass teo definitiva,nñotin¡beouo arüorde "A Decadéncia do ocideirte'em dennciar, a umtenpo, credulidade dasmassas e ¡ño-confiabiüdade de certa*grade Só que suaspalarrasmerewriamr¡m adendo:A iryrensa qr¡etulga'tudo e todosqu€Ba julgriá? eüis custoüet custodes? Até qumdoserelnos osjogrretes dejomalistase irteleca¡aisa soldodo siooisnq qrrcpululam€mc€rtas¡edag6es i estúdios deTV e Fra osquaisimpoúasÍio o fuo e sima esp,rfuia e capcica versáodele?- A palana aorabinaúo do GrandeKahal,que dirigedeNovaYork osdestinos dojudalmo mrmdial(ems fossesó dele!). Com a palavra hbém o C,ongfesso Mr¡ndial Judaico, guneiro ifulógico-cr¡th¡rat do orbeterráqr¡eo e Glnagna pctr na estrúé$a& doninagaonundial, com¡¡uaFl-gsneralnaqnela mesrw¡ cidade"'Enquadoisso,já as limia¡'do erceiro mil€nio,maisdo qr¡e nuncacontisoaeomass¿ts passivas, induddase anor$s i mercéde nmaimlrensamendaze difamadorqmercantilista einespomável t Pcagrcneo seágaque8 "tecÉiacmspiratrfuia" naot€efnd&to, omr¡émda¡ome aos bob!
  • 23. t ¡ l ,f l l i , l tt )t ,I t rl De nossap&, náo sakmos se a verdadeexiste,mas sabemos queexisteamentira E meiaverdade ér¡manentirainteira Neo é verdadeque a Alemanha.foi responsavel pela SegmdaGuerr¿A coisaé bemm¡is complo<aA róponsabilidade dos beücistasde Inglaterrae Frmg4 atigadospor Roosevelte o capialismo inrternacional, é ü¡o pesada,pelo menos, oomo a respomabilidade deIÍtler. A guenapodiaederria serevitada- Mesmo depoisde declaradae dgpoisde tenemsido derrobdasem pouca¡¡ serr¡a¡ras Pol6niae Franga, o Führer fez reiterada+ insistentes ofertas depaz. Evitado o conflito, teda sido evitado até mesmo o chamado"Ilolocar¡sto'- M_asquemdeclar-ot¡ essagrp..fraseq& a Frangae a Inglaterra?Porque imiscr¡irem-se em assmtosinternose disprtas ñonrerigasde or¡hos paises?Por que náo aceita¡emas propostas depzatemes? Ceg¡eira política?Egolmos nacionais?Obstinageo dos anglo-ñanceses em perpeü¡a¡€nindefinidaesE sra hegqmonia mundial?- Muito det¡do isso,semdú/ida Mas p,oucos sabe,m quq . depoisdaguerra(m 1%5)o g:nbaixador amedcao Joseph Kennedy declaroua lamesFocestalque en 1939Chaberlain, o insuqpeito pimeirro-ministiobritánico,lbe dissera: "os jtd€trs mericanos e do m¡¡ndo forgaram.nos ae,lrtrar naguerra-. Nño se esrluegaa ascend€ncla israelita do presideúe americoo e deser¡sprincipaisconselheirog ¡6 rnais,o lir¡ro deseu gen¡o,coronelDall, "A Polítíca ¿IeCflqre dos &tatlos (Inidoso, atesta,acima de q¡¡atqr¡er dúvid4 a respombilidade e¡rchsivade Roosevelte Ctr¡rchill no segundo conflito mr¡udiate sr¡acriminosa conspirageo conta aqaz l ) )
  • 24. t t j l l ) I . r i A Alemanln nacional-socialista foi-acr¡sadade ter-se considerado eproclamado o maiorpovo domundo.É rt-a tendéncia naü¡ral,humanajusta detodosospovosqueseestimam" Quando os países chamados peí¡uenos t€túamprovara si mesmos e riosdenais náoseremtais,náosenínaü¡ralqlreos grandes países seproclamem maiores? Temos o exemplo69ingleses: americanos emuitosor¡&os e é bem co¡hecidaa tradicionalr¡aidade dosfraoceses queniío estiio longedeco¡siderar-se opovomaisgloriroso einteligente domrmdo. É hefa natl¡ratde um'llder ou de r¡m regimee¡raltr o se'úime¡to pdiótico eoo,rgulho deseupovo.Um¡nvo semorgrrlho esüámorüo e ccabado. Queessatend€ncia, noscinzel¡tos diasdebojg possas€r julgadapolifieamente incorreta qáaaltsr.a arealidade dS,-¡nq fenóme4o psicossocial inerentee pró¡rrianahre,za hr¡manaFe'lr6mino esseqtr ven ocorre,ndo r¡niversalmente e selnsolugáo decontinuidade desde a mais¡ppsta pré-histori4bnto noplanoindividl¡atcomono coletivo: aoraltagáo daprópnanageo." Acresce queopovogermánico, bunilhadq vilipenüado'e espezinhado apósa PrimeiraGuera, tinba comoqueperdidoa a¡¡to- €stin¿ e a arfrconñanga Pr€sado desfoimoe descrent€ antea inoeeranc¡a,Aaquea e malogro de r¡m regime embasado¡as nebulosasedelequias de,no-übcaisrnecessitavade algu¡n nito positivo que lhe d€sperhsse e galvaoizasse o sentimento nacional' paa voltar aacreditaremsi mesmoe ser€q¡perardasconseqBéncias daderota Ore o mito nñoénecessário quesejarmarealidad€- Er¡ma realidadeno fuo de serestúmulo, inceNrtivo, fé, coragBm. O própno If¡tler, ern seu confessa't¡a sonindonáolela muito a s&io as iateiasradicais e certos lirismos subjetfuose erragerc 6Okasit coobccca algosct¡clht w {aú:no.Na t¿.-*d.'ca Vagatr' pc ccuigh' a caihf9 deaft¡il,ascscotapúblicas dcsñlava qosm dcfufu¿s. E¡aoTiadaR¡ta". O$¡e c¡aissosco¡o orgplbolacio¡al c a!émcsnoraciat?O $¡e c¡¿o w*awelisno? Nfu * iooooam aq¡iyocodcjulgg o passado pela&ica prcscdcc oecriÉios aais devalccE A Ili$riaten sa¡rioo eteopo. a
  • 25. dowiná¡ios doprincipalteóricodoregimc AlfredRosenbergalemáo dos paísesbálticos.@e resto, o proprio tÍtulo de-ssu lirno mais conhecido"O lvfrtodo Séctio -W, é basnte significativo.)Bem sabiao FüIrq gueo alemño é rm povoheerogéneo, cornum apoite neoindiferente desangue eslavoefrancés eúe or¡tros. Os própnosjudeus, com su¿rs.incans:áveis ladaíqbasde a¡*oconise,Ía9áo, suaslamf¡¡ias enfiticasquado o interesse pessoal é lesado, tambémdoam M séculos hinosá sua*srperioridade'perarte o¡s¡os ltovose¡agas poraindacomiderarerseo *povoeleito". CitemosG. BafaulE "Le problhne jutf: "E de todo insr¡stentável aatia¡dedenumerosos judeuseconsistenfe emarribuiro secr¡lar fen6meno do anti-semitimo ap€nasaos mais baixos sentimentos 'e á -ci;ass¿' igtbiánbia- Pbrie ente infadil- qilirei sempre opor o bomcordei¡ojudeu - todo balidos,todo t¡eiandaodo devotadogr¡ra- ao malvadolobo náo-judera sequiosode sanguee ululmtedeinvejaferozl. Debn¡ce,mo-nos agora sobre o falrru4 o codigo dos códigosjuCers: - *OsÉeo-judeus foramcriadospaa servirdiaenoite aos juders. - Sóosjuders silobomens e asoú¡asna96es náopassam devaiedadedertimais'. Aqsor¡-se o naciost-socialiso de ter aplicado um Fmgran¿polfticodediscrimina$oesrch¡s& dosjudeu*llingufu o [ega; mastinha lá seusmotivoq bonsou tlst¡s flue foseq e atéo dir€itosoberao de conüdálos a evacuara AlemanhaAlén disso, nñoseÉ inútil recordar- dadoguemuitosf€celn ignoráJoou t&lo esqt¡ecido - queIütler nño foi o inveatordo ati-senitismo (termo t8
  • 26. t t alirfusemanticamente incorretoT); m"qquq dr¡rante os séculosqueo precederam, em todos os tempose países,dé mesmono Brasil colónia,foramosjuders objeto depersegui@. Bastadizer quefoi umpapa,Par¡lo fV, queinstituiu umrígido coutroledacirculagáo dos judeus fo¡a dos guetos(criados aliáspelw própriosjudeus) e os obrigoua portara esfielade Davi mareta sobrre a roupa O rlltimo judeu queimadoem p¡afa pública pela Inquisigáoo foi em 1623. Algpémdeixade sercdólico por cÍEsadicso?Atir¡fu deixa deser hserano- por haver sido Lr¡te,roo pi do secr¡lr anti-semitismo alemáof Acr¡sou-se? Alemanba nacional-socialisa de ter-se tornado um Estado forte, ¡rodrroso, te,mfuel, maferialmente, nilitarme,nte e afé.demqgra€e,amente. (}jmo se¡ño fosseaspiragEo e deveresseircial de todanagáotornar-seforte, poderosa, e temívef nmedat e militarñeúa Por $E seus vizinbos se deixaram pelaliberaldemocracia-*lr¡<odospovc ricos-, nodizer de Mussolini- ao invésde tornar-sefoúes e próspelosoomoela? Afinal, contar¡am com a ¡atag€m & ser os vito¡iososde 1918e a Ale,manba fora ve,ncida, espoliadae isolAda Poderiame deveriam, aind4 ter aderidoao Pacto entitminters, contra a Internacional Comunist4coü¡omuitosorÍrrosp?íses emqper¡s a ñzrrrc4-eviando assimque,órade meioséculotilpas n¡ss¿E acepass€,n em pleno cora$o daB¡ropae escravizassem 15paíseqsemcootarosdaprópria UnieoSovietica. Náonecessa¡iamere osmcionalismos seelidem! A Alemanbaqr¡erija a Inz com a Frangqa Inglaúerra e os EsadosUnidos, e acoopncfio deles m lutacoúÉra o bolcüevismo. ] nco toOos.oia éjuda¡ aerntodo jrdeu éscaira 'EE todosoopafscs mdc scinsala¡ o judeuitmcadeou coña si o ódio.O fuaó ib Egito julgñ¡a'os iuúotcrátrce, trl omo o chaÉlcr ltrtLr. SáoLlr& ge 6 ctg¡lsott da Fraoga c a Rainbalsabet aCaólica queosaesor daEspoúa,aaoero,qucsaiboos,hitlcdanos" a , ) ) - . 1 ] ai j I
  • 27. As declarag6es re*óricasde Roosevelte ser¡sasseclas, atribuindoa rtrtler a intengaode ..dominara aneriqa . o .oto ¿o mrmdo'náopassavam defantasiaguritizedas - ¿-¡"g,r" de melhor- como¡rropaganda deguerras€ufundamento ideológió e¡anulo.Náo l:yl ne¡rhr¡mplano aremiiopüa um ahq,e mrutar aos Estaros unidoq ao-bspellco¡tnirio- Ap*r dasreiteradas rectamag6es de ser¡s ¿n¡rantesr rütler ord48a aos $rbmarinos atemaesque eütassemcomba¡es .om os n¡vios mericanog me$noem casode provocagáo: Olte-se quoas viotagdesda nertralidadepor partedasbelonaves dosEsta¡los úni¿osemmconstantes equeestes já havia"t inr¡adido rslándia e crroenláadia,á época 'possesses dinamarquesas) Vale le, brar tambén Ere lfitler, 4pesarde toda a sua ideologiadal¿.he-rts,ewt (espaeo vitari mosr¡cupuce-inter.,se-nns anexag6es t€mitoriai$durantea guerra sblin, o maiorrepresentanrte de-r¡ma ideologia,deacordo "má E atosEsta¡los enam merasformas sobrepostas asrealidades¿ase*ú¡¡as declassee senbordo mqis rasto im¡áio territorial do mundq proq¡r¿¡aarnbiciosamede otÉer parao seuEsElo, q,'ry-r"ir depusa melbr, qpalErerpedagode te1$rioa eurol'"uou asiáficoq,reioss. En 194i, já;ú* vashs :gT finesas e polacas, aKm-Aoa ües Esúad6gáiticos,o Erctiteda uRss cortinuarr¿r insac.iável¡ntingin¿o as cl¿ár¡s¡bs -¿o p"rto ¿" Iláo-aglesseogermanesoviétio, p"** a exigir mño lir¡¡e na Finláodia Rom€nia, Bulgária "*r-.urgBor ¿ogñfo¡* Foi issoEre exasperou osgovemantes alemfu, já alarnarlosoomosgigantesoos preearaivosnilita¡es soviéticos, etornouinevitável " g,# e,ffieos doispaíses. Jáno casodeFrangae Ingtaúerr4 nño seriaexatofalar-se emulterioresaspirag6es tE*itodab e si. na man'bn$o do stafus quo,visto essas dr¡aspoténciase$arem,d épocae:rtemanem uem servidas arespeito, paradizero mínim6. m
  • 28. l I ) l j l J - j l I l Na verdade,sob o maatodos .imortais princípios' de 1789, maisrunavez trdou-sederrnaguerra*on6mica, maisdoque ideológica-O reerguimento da Alemanh¿dascinzasda derrotade 1918, suaúoligeo dopa&ñoor¡robac¡escenfe concor¡€ncia dosser¡s produtos (melhores s maisbaratss)nosmercados i¡ternacionais estava ca¡¡smdo cirhe, im'eja e preooryagiio eúe as dernqcracias capitalistas. Por outro lado,os fab¡icantes de armameotos estar¡am ansiosos poraumentar se¡slucroscomrnnanovag¡¡erra No mais,***Uo Voltaire,pode-seüzrr,a Ale,manha é"managáo muitop€dgosa; elasedefende quando &tczrda- Neoé verdadeflue os alemñes form'bo¡strof e ser¡s garÉsta$s.run-hodo& i¡sauosenafeitoreq,A"divisiq entne heóis e vil6es,mocinhose hdidos é maniqueísmo pr¡¡o.A viseo do Itr Reich como encamago do mal é vi¿iad4 ae¡hrada e mais maniErcísta do que rm fuoeste. As nat6esquen5o hesikam em compra suavitória ooma vida de2.650.000ciris abneeq isto é, 2.650.000 vidasde oper&iog idosos,mulhe.res e qirys, año t€m direitodelhesdirigir e*aacusageo ArecrryeratrodeDanzige do cbamado ConedorPolonés porprte daAlemanba eraassrnto doméstico ahmeo.Atalponto que, tresdiasadesda'inr¡asáo"alemñ,o Senado dades¡eú¡¡adacidade havira formalnente desetadoo rttomo desia¿ peia comum - a AlemanhaOrg com o desfechoda 'guerra por Danzigf, a antig Cidade Lirrreperdeude,fi¡itivameffe aliberdade, e€r€daque foi pela Pol6nia,assimcotnovrasÉas Egi6esdoantigo kic¡L dasqr¡aisfqm barbaraneme €rrytilsos c habitantes. Comefeito, aurnaoperagáo que hoje sedr d€Nrcminada *limpezaéttrica',tiverm de abandonar $rast€rrase lareq a pe,en ple,rcinvernoeuroperl9 milhó6 dealemáes dolestee 3 milh6esda Boénia e MonáviaDoismilhdesnáo sobrevheram.Por que sobre
  • 29. essadeportagáo e essear¡térticogenocídio o chamado fuundo livre- atéhojesilencia? -- Egue os *bonsdenrocr¿as,, nñoseinterpssmpor cerüos "detalheso. E gueos'bons democ¡atas'preferem, por o.-ilo, v€rter rios de lágdmassobreo casode Anni Frank,a neninalo¿ia q,re duraatea Segunda Guerraescreveu r¡mdiárioescondida srm sóGoe depoisrnorreudefeb¡eüfóide,emsuaprópia camqnr¡mpavilbñode caepo de concenfragáo.'Peoa flu€ esseFetensodirá¡io-tenhasido escritocom can€ta eferogrráfica, inventada váriosanosdepoisdo fim daquelaguerra! (tria-se a respeitoa escla¡ecedora *n -guon escrareuo Diário de ArmeFro*? do historiadorfracés Robert Fauisson-) 1IáOirosalon¡iae,mos trataldo ciaquest io ds campos-de coocenüagáo ahmees, porjá existir st¡fcienteüteraürarevisionista a respeito'desmascarando a Mentira do século. aueremosape,nas lembra Ere $¡alqr¡erexcesso colrüaprisioneiroqq,r-d" dccoberto, eraseJ€fame|rte pnido. Apenascomoamosrr4cNmtrne cihr o caso, oconido e,mBr¡chenu¡at4 em 1944,Erado as a¡to¡idadesnazistas descob¡iram abr¡sos praticados naqr¡ele campo.o Juizdasss Morgen processouimediaamenteo comandasteKoch, Ere foi ñrzilado pffie todos os prisioneirosdo'cmpo, cowocados¡nra o ato, enflu& gue oüros fiwionfoios forampresos.De resto,s mfnimo queacontecia arm ss guemaltraúasse igtsmads efzr ser&gadado. Por orf¡o ladq reduzir o maiq oonflito em qus se emrolveua hr¡na¡idade¿ bisü&ia- oü€mammb -¿ oom.¿" - ¿" deterninadosc@pe dei¡tei¡ados Gliáscorante e cuidadosamente inspecionados pelaCruzVermelblmernacicnal)nada1¡a emcomufn comalógcq a seosaú€z €ar¡€rdade históricapormais diñrndidoque sejaemais6e¡¡go¡*r qr¡etenha¡es¡Itadopúa osescusm iuüeresses do sionisnnqesse vezonádam¡i¡ é doqueá conseqü€ncia dcsr¡aná : l 1 { tl I )i 'rl t i f il . 1 ji i -ri i li t I t ,t J i i i i r l - i .]i ¡ il I 1 t ,i .,t ii '1 J í i lI t i! ¿' )i¡ r r l . r l , f j t : jr ) ) l ) I ) j
  • 30. t ¡'r l il i fé e seudomÍniodatotalidadedosmeiosdedfinrlgagáo, t2íoprodigos emsofismas desse quilate. Longe denósa idéiadecondenarmos donose eryoentes da chamada1mídia', todos subseryientes ao sionismo,tal .Eral o própnoBrasil o é.Afinal, ess€s car¡alheiros p¡ecisansobneviver e o sensacionalismo d rnaisficil e rdoso do quea h¡scaóá verdade. lvlaso quedizer,porexemplo,dosmuitos judersque'durante agrrra tabalharanparaos atemáes naMercedes.Benz comdireitoaodwido ordenado? - Neo é esl¡anbo quedeconidas váriasdécadas do fim das hostiiidades, passassem a r€clanarasborase¡üras spostamente náo. pagas?E que, ao me$notem¡n, contimassem s¡stenhdo que os camposde iuternados(que eramgigantescas frbricas de mdedal ,bélieo)eramderc.acigo o<termínio? Fantasiarsobre a ledadas cáma¡as degáscontinuadando 'bons dividendog é claro. Camegr nas tinias e nos detalhes honipilates tende b€m'. lvfasqtremo frz ignoraou finge ignorar qr¡eem 1960o Imtiü¡todel:fisúia Co'úelnporántr4 deMuiqug teve dereconhecer oñcialmente quenrm howe c,áma¡a degásalguma em nenhumdoscampos deconce,ntrago sinrados emtodoo ter¡itóriodo C¡rande Reich.Nob-seflue o aldido institrfo prestouessapreciosd' dwlarageo com widetúe rehfuia, por tratar-se de eotidade financiad¿ pelos Roe,kefeller, ñmfli4 notoriame@isaelita. I¡ia-se umbén o liv¡o ds S. E Cash oAcabouo gñs7 (ünlo por si só eloqüente comopous), @m osresultads daspesErisas in loa da e,ngenheiro nort€-an€ricaooAlft€d I-eucbúer, insuspeitoespecialista no as$¡stopor s€rprojeista e forreedor oficial decámaras degÉs .parao goveraodosEsb¡losUniilos(queasutilizadé hoje). -:_-- ,i ) t _) t
  • 31. Dequalquermaneir4ér¡rofrto que,em 1945, milhóes¿s judeuscontinuavam bemvivosnaEuro¡n,enquanto osuuitos milhdes gl $dal emigrado pma outros -paíse¡ e continentesfora despudoradaente incluídos no rol das ütimas dos míticos gaseamentos. C,omo dTo* do tempo,foram forjadasñlsas provas, efetr¡adasnacabras ot**t"g"* Gl¡¡. ¿" tg*io lame,oéve[), constn¡ldosfomos -cre,n¡i6rios (novos e,n folba, ú que...sem chaninés)e torü¡adosatéa morteprisioneirosde g$;a Fra que *confessassem'os absn¡rrilos semcontaque aosve¡rcedses colvinha iopinÉ. Incriminadosos vencidos e orecrrados por eoforc¡meatoseusministnos e üderes,o mr¡ndohaveri¿de esqueoer q5"?.s rfuigoq e verdadeirc fomos ;e'ndfuios da hisbria foram r cidadesalemáse jafonesas,pulverizadas "'"nAoo¡,o,A*;i; indiscriminados uomua¿eios -terroristab dos a¡o¡*o*i*¿* 'libertado¡es'. Na ve,rdade, grade pre dos óbitos nos campos & concentragño e'ramotirada por epidemiaqpr-incipalmeme de,tifo e colera'dedificil coutole naepoba-e Eread"gie ü-ug, asprróprias gua¡nig6es doscampos. Nos últimos ü!es€{¡de kilidades, essasepidemias devastadoras eascondigdes gpraisdouniverso concentracionrá¡io eran ag¡avadas pelosmacigosbomhrdeiosguedcttrfam asferrovias,as rodovias, as redes eletieag oÉ¡."i""r*entor, prar¡wo G t.Tp9ryq furyeündo os ahstecimms, ünda;iando o caos. A v.errdade é g¡e! em lg4s, dosdois radosdo d* @do, o ffo, a disededa' a fomedizimÁvaohto .o pisioneiros *.o apopuraeao civil do Reich- ': )i i :l auaisasculpasdeHiüer,@Éra? Tentemos mr¡mi-las.
  • 32. l I l i | , t . : ) J l j 'l t ) - i ¡ l l Afastouda vida nacionalo poderpaqüelo,nassacrante e racistade bem conhecidogn¡po étnico; a exemplode Mwsolini, cortouasasas docapitalismo selvagem (vtde"HistóriadaRiquaa do Homaf deLeoHuberman, israelita);acabou empouoos meses com r"ttainflagñoast¡on6mica e misériae desempnego se,m precedentes.e Esfmgou-se em¡ermirtodosos alemñes emrry só povo;queriague essepovo se libertassedos grilhóesde Versalhese retonasseo caminho daantigagrandea defeodeu a ciüüza@europeiacontrao i¡operi¿ismo sovieticoeaprepot6ncia hegemónica americana QueM deelradoemf,¡doisso?que nosconste, deúotanilitar náoequivale a der¡ota ideológica Náopodemos deixa delembrar,ap¡opósito,aspalavrás deRamalho Ortigáo: *Quantas e História a dErrota dos vencedores!". E ainda o versículos12e 13: quaotasvezes,pa¡a a inaneffie justiga da vencidosnño se tonroua condenagáo dos Evangslbosegrido Seo Joeo, capítulo 7, "E baviagraodemurmuraqáo etrtue a mr¡Itidáoa respeito dEle.Diziamalguns: Eleébom-Eoúros dizie: Náo,antes engrüao povo Todavia,ninguémfalava dEle abertamente,por medo dos judeus". Istoposto,retomelncaoesüopimgndeflagrou o confliüo, ao casus beúi qnaserviudepretemo par¿a -declarageo deguerrados anglo'ñanceses (conprowdaneute pressionadoq¡epetimos, pelo capialisarointernacional). eDifcc-'tot'.stc do guca!é bojc b a.r€&a c propala mcos de 5% doslorros ernpregos -' t'- gt¡al$Ercois¿ ars co &ürica@ & m ou orfrospoopóeitos béIicos. (VidcA. J.P. Tayhcafi*ory of World*'a ltr)
  • 33. É Uem verdadequeo matfadado Corredor,obra-prima do Diktat de Versalhes, continuaem poderdc poloness. Mas a que prEo?Náo émmosverdade quemetade daPnissiaorienta! comsu¿r capitalKónigsberg;cidadenafnl do filósofo Kant, encontra-se em mños nrssagcomosea guerrativesseacaM ontem.lvfasentlioera esse oobjetivofinaldecertas*graodes demsaciaso queatéhoje,nño sabm¡s por Eral divina ar$oridade,arvoÉrn-seem polieiais do mtmdo, xerifesdoplan*a fubitos absotr*os daTerra?o qt¡eé feito do pincrpio dearodetenninagáodos¡rovc? E os famosos direitos humanos, táodecaatados empnrae emverso? A propositq havia uma bandeira americana cuidadosame¡rte pinada na bmb at6micahgada sobreHiroxima P-",9qf{¡g aplmgira pgd." o primeiroe rdco paísdomundoque atiroubombasatómicas sobrea populagáo ciril, inauguredo assima praticado ge'nocldio instantáneo, comefeitosradioativosgueafetam gerag6es ñruras?E isto (por ordemdo Gr& Meste damagonaria Harry salomon Tn¡maq criara do gotgsta pendergast) só para intinidar a Rússiq quandoo J@o já esananegociado a-Ía1 buscmdo ¿f6¡p¿maisdign¡ dese¡ender. Meio sécr¡Iosepassortrnaspov6 e indivíúros, acuados pelo prnrlbmemo ideológico,quer 'demuático' qrm mar:rista- leninista, nñoErere,m reconhecer, após o colryo dauRss, asculpase o gtaude degeneragáo dascbmadasgrandes democracias, boje neo maiscomasconücades necess&ias paraocryaro vácuodeixadopelo fin do comrmimo heferem cocinuar enaüecen¿o glininosos destruidores. de Dresdene HambErgo, B€rrin e col6nia, If¡roximae Nagasáqui, mancommados oom. o regimequesrbjtrgoue esc¡avizoudr¡rme meio séculq um t€rgo daErnopa;a nomeda ditadura do protetaiado A propósitqM aindaosquehipocrimente sehororizam antecr'trernicqcom$¡asduascedenasde vrrimas, mc esqueemda i ' ) ¡ '.) , ,.) t . l I ! ? ) ) ' - l . . ? 3 ] ] , 1 ' . J ) )f l ) l l r'-) . t t ) I
  • 34. t t hecatombe dahistóricacidade-musq¡ de Dresden,-em queasbombas incendiárias(ao ñsforo) dos angloamericanm causara* mais {s 385.000 vítimas.lvfaisder¡mquartodemilháodemortosem4ghoras, somentepar¿ aterroriar a poplagáo 'civil e impressionaros sovieticogdadoque náohavia nacidadealvomiliar algrrme sim ce¡rtenas de milha¡esde refugiadoscivis mte,a marédas hordas soviéticas sobreasil*i4 herdeirasl¡istóricas eraciaisdeÁtila A história das sórdidasf¿ganhasdos paladinosde *d€moc,raciao, *liberdade'e quejandos é longa seu fim nñocoincide como dashostilidades. os senhores vencedores aindatinhamsede de sangua Após a capiarlagaodasforgag do.Eixp e a ghamada *líbertagáo', 300.000fiscistas*oujulgadostais',dé nesmomulheres e ctiangas, foram proditoriamente massacradoa na Itilia Na Fraga mais de 105.000.Todosos vohmários dos üferentespaísesqúe compunhma qdinta uniño Sovie*ica forampelosanglo-americmos €ffieg¡res¡lo8 n¡ssose por estessr¡ma¡i¡rneote ftzitados. só os ucrmia¡os€ü¡m220.AW. Nosgelados camlros deconcentragáo daSibéria morerÍam ao relemonilhóes de prisioneirosde grrenaalemáese italianos, húo$rose¡ornenos. Convémle,obrar,aind4 que quandoa guerra ¡á havia terainado, maisde s6 milhño deal€má€s form vltimasde morte planejada some'nteno!¡ campc de conceffiag6odesabrigados amsri@osefraceseg sobo coma¡dode DwigfoDavidEise,nhower (tmbéB GÍáé Meste da nat@aia, e frr¡orito de Baüch e Morgenúau). Vide James Bac4rrc, - *Otha I;tssef. E tome de,nocraci4dogna de fé, panacéia de todosos nales'religiáoquetembombardeirseassassinos comomissionrá¡ios. l t a |l
  • 35. m OBrasíInaGasro No tocanteao nossoFfs, ¡áo é verdadeque submari¡os do Eixo torpeaeaan¡avim brasileiros antésda declragaode grvra por partedo rqgimede Vargas.Naita maisfalso e absurdo,muito emboraconinr¡esendo a verseocorrentgnasescolas, nos quartéise ent¡eosd€üqpadorcs dallistória emgeral. Nrmora¡oexemplo dehonestidade e lisurajonialística(Ere lamentavelnente nñoteye ecoalgumno resto da imprensaestf4 falad¿e telwisade),o'rsaal do Brasip,& 2ttlgliigg desnwiu amplameme asfrlsasnotícias porelepubücadas eml942. Essasi¡vencionicesprcvoca:m ime,nsas nanifestagdes popularcs' oom qrnbraquebra de estabelecimentos comerciais perúencenfes a demáes,italianosejaponeses, que foramiqiustaneme agredidos epeaeguidos. E¡a o tempo€m que * p."ifi*" enamencerrados no campo de concentrageo da rlha dasFlorese a "Diyina comédia., ::grita por Dde no sécriloXfv, era vetadapela censurado.effio Distiúo Federalsoba alE¡ateode ss r¡maobra.. frscista (Eebora ¡elmente gscista enobsm sentido, fosseeé a legislatrotrabathista brasiteira,wpiada Ssis litterif, ¡rlo governogetrüsá de en€o,da ".úta dclLawto deMnssolini) ka o tempo em $F a plopagandaaglo-amedcaa intoxicar¡aüdoe todos.Dasd¡rcns6€sá€r* c"-p*h4 r¡aretembrar quepeÍIuenas cidades doimeriordoBrasit semqualErer impor$rcia eshat'égicq longe,muib toqgedolito¡al apagp¡an asluzes,á noite, por temor a bombc'ileic por prte de s¡¡bmari¡s alemáes!Mais I
  • 36. I I absrrdq aind4 foi o pavoreplhado entrenós,--de quea Alemanha p¡€tendiainvadir o Brasil, medianteo desembarque de tropasno salientenordestino. Como poderiaa Alemanha,batendo-se em trés firentes, voltar-sepa¡aa Am&ica do Sul,cr¡¡zaodo a imensidEo do Atlá¡úico?A crenga emtal invasáo enconha adeptos, aindahoje,elrhe gen¡edamaisaltahierarquia! Os planosnorüe-americanos dei$¡adir o Brasif casoúo cedesse oNordestep¡a a instahgeo debases quep€rmitissem o 4oio ás operaqó€s na Aftica e Europa,só vieramá h¡z d*onidos muitos ane dotérnino doconflito. Em suma, seeut¡o{r na guenaparavingar-se dosaludidos torpedeanerf,os, 9 Brasil lutpg dq,=hÉo.q¡ry{oJ9. A .vedadeé-gu.p h¡donñopassoudearmagáo & servigosesretoi¡gles, no inhritode dar inpulso á sua para que o Brasil tomasse finalmente partidoDagpenaco$r¿o Eixo.Osafrmdamentos ocorrenam porobra egragadosaliadm. Mesmopo¡rpe,diga-se depassagem, tinban estes comh¡stívele muni@ de sobrap¡a desperdiS¿¡ no AtlÍi*ico Sul com 'feros-velhos' do Lloyd, Costeirae similares,ao contário da Almaha eltália Eresofriamdeescassez c¡6nicadetodo eryalquer deirado dopetróleo. A cagagrmsaparaossr¡bmainos doEixoestalra evide,ntemente noAtlÍinticoNorteenáo¡o Sul. De mai+ já de lmga data vinba o Brasil cedendoás pessóes dos Esadc Unidos e violando oste'nsirmmente a nerrralidade. Um am antesdorompinedo derelag6es diplomfticase comerciais com Ale,manbe Itália e Japño, já o governohaviacedido aos mrte-americaoos as basesaérease nar¡aisde Recifg Nahl e Belém. Além disso,já havian sido congelados(e nais tarde l0Pcgcráorecmbec&b dg'ma vsz?-3!íaE@osoporcocoado'- u¡ran¡ru¡Cb¡¡úill ao pcS¡¡c¡¡e Tnrnao, co. Pedao, qu*do obos safrn ds r@ cot¡ct'istacm $alin' o vcrda&i¡o r¡eoccdcdaSc$lda Gr¡err¿ l.bdia|. Nessc rao D@eoto dc lucidrA o ¡rineiro- ninistrq o alcoólta corci¡odolry&io BdÉoioo r€cooheccü o abq¡doc ful equfuooo Etc foi adechaSo degrrcua& seupaísaoIn Reiclr- I ! l a
  • 37. confiscados) os bensdos cidadáos e súditosdo Eixo, e doisavides brasileimshaviamafrmdado rm solitáriosubma¡ino deie emríguas do Atlántico sul. A História náo.sefez comsrposi@, *as se¡a-nos permitido f¿2s¡ rmÍL fivesse o Eixo revidado,teriam os ataques contadocomo ampa¡o doDireitointernacional A campanha internacional decahmias conüaa Alemanha vem demuito longe.Bastadizerquejá naprimeiraGuerr¿Mundial dizia+e gre o trkiser Guilhqme II bm¿r¡abanhoe,msague de criangas,que os alemáescrrpificar¡amprisioneiros,que aqueres 'bárbarcs hr¡nos' haviam cortadoas mñosde todasas criaogasda Bélgic4 apóshav&lascegado,e orffis fantasias domesmo jaea só muitosaos depoisdotérminodaquelaguerra acomissáo deinErérito "revelou quettxio nñopsma.d,e=i¡oatss-€splhados pele-locr*or-da BBC deI¡ndrres.Interpelado ares¡rito, esüe seesquivou respondendo apenas: *Guerraéguerra". Ali¡ás'osingleses parecem sermestres noas$mto. D¡¡¡ante T*1" mes¡nagu€rr4 na ceñal de Prropaganata de Northcliff dispunha-sede oficinas em que se comprnhm moúohru¡ de cadáveres artificiaismediadofotooonlagens con bonecos - im'en96es decérebros doentioqdemeúespdologicas. . Digrcssáofeia, convémacr€sc€Nrtú flueseHitter tivesse querido pnivoca o B¡asil (a troco de qué?),nño teria maodado condecorar ge,ne,rais brasileiros nem ofereci& fi¡anciameato e eonsfiryáodasiderúrgicadevolta Redordapq ño lado,julgr.se que submainos alemSespueessemassim Er agido pq E€rc entretenimeúoou - qrem sabe? - para€xesr¡tar exe¡sncios deti¡o ao alvo,significanñotera menoridéiadosrlgidosregutamentos nilitares germánicos. -i 1 1 ¡ ? " 1 l t 1 i I It t
  • 38. t : O emocionalismotende semprea pnqvalecer sobre o facü¡al,namedidaemqueosmitossáomuitomaisconfortadores do $re a realidadequecontrariavers6esoficiaise instih¡cionalizadas. lvlascrmprerestabelecer a verdade dos fa¡os.Doa a quemdoer,a Históriaéoqueéenñoo quegostaríamos guefosse.ll !¡ Ls*"tavcl"'c¡rtq ¡áo foi a¡¡ioefoa ¡Ezguco B¡asil scviú rrctado pelr Ingtae¡¡aa'*a guarascnwáo &scr. Cmdc'.tst tRE ohicoriadorperuaof,¡¡iE¡eeozyo, céoaglca Focid¿ c@¿ 8 rqúbtica iru¡ do Pangr¡do Brasil acabq¡s.sdo o bragonn¡do do @aiattoo iogl€sL (S€o offi $¡c a cap€nb¿nilit¿r profria@€otp dilN,$¡e re$¡l¡or¡tto occtaf¡io & &b EgG 0apo¡nÍafo Eesqrlie ¿aqr¡depq&, foi financ&dapelobcbraisoo i¡tanacionela¡¡arnfs do*Ile RotlrchiU Baf ) |}
  • 39. IV OJqdonoGu¿rra l ] l i Ja ] ) I i ' 't - 't ) I - Alg¡!fo já disse que quando uma guerr:¡ comega,a primeiravítima éa verdade.Nadamaisorato.Emtempodeguerra me¡tiracomoterra! Desbare-se, a propósito,or¡tramentira cor¡ente:a do l'traigoeiro" afaqr¡e nip6nico a pea¡l llaúour. Ora,jamais em st¡a históriarnirias vezesrnitenarfoi üadigaodo pafu¿ó sot Nascente decla¡arformalnentea guera sentindo-se provocaao e hr¡milhado - comoo .&i Elqf.Esrados Unidose ¡ño ?penaR.€ql. lg4l - o Japáo rcagee ataa. semnotificagÍiooficial. Naquelaocasiáo,enüetanto, o eyli¡ador do J@o chegoua entregarrm ultinatum que era virA¡ahente r'-a dscla'ugñodeguerra,so fl¡e (porum co¡Ératempo dedecodiñcageolpoucos minutos eós o eque. ps mai$o grande jomalistaamericaoo William Buckley escrweugue ipesidelrtes dosEUA já deteminarammoisde 20b vezesa orecugáoab ag66 nilitares no oúedo¡ e só cincovszeso Congresso declaouguerrar. Ah gnrmc¿ assaz louvada *de¡nocracia', guefirncionaa napalmebombas aómicas! (A bi#ria dasagess6es mericanasé longa A pnópna anexa$o e maicanizagáo do rra'ai pelos EIIA iada tevJ ¿e *democr&ica', vi$o tercm est€s acah¿o com a libe¡rdadee independ€ncia doarrquipelago afravés {suma Fofficadeintinidagáoe pre'poterciasque q¡hinou com a desüh¡iÉo d¿ rainha indígeoa Liüuoblmi, sobernalegítimadasina$ 32
  • 40. ü a O ataquejapmés foi p'rovocado pqr Franklin Delano Rcosevell Exatamerüe dezdias ant€sde pearl I{arbouq, Roosevelt disseaosecretário daguerrastimson(queo menciona em seudiário) que a tática a adohr dwia ser a de ind¡¡zir osjaponeses a atanr prineiro- o ft¡o é ambfu reveladoe docr¡meotado pelospróprios assistentes delg por ri¡ios alnirantese por JqhnF. Fll'm, em seu lir¡ro *o Lfito deRoosevel?que colocadefinitirmente Rooser¡eh enbeosp€rsonagens maismesquinhos eignóbeisdabistóriamoderna- Pearl lla¡bor¡r era o pretextode que o maquiavéüco presidenteamericaooprecisavapara envolver seupaís oa guerra contrao Eixo. (A iminéncia do a*aque €rapor eleüo bemconhecida guetinhamadadocolocaraolargoosporta-avi6es modernos edeixar ggquele portoos'tenos-velhos-.) lvfasfoi rinica e ench¡sivamente a -polfica ámericana deameagse chamgins quecarsoua e,ntada do Jap6onaSegunda GuerraDiantedeaús e bmanhasprovocag6es, gatgernagáo dignadestenome Deoteriaagdo ereagidodemaneira difenente. É que a história é imr¿riavelmeme contada pelos vencedores, ainala maisem.'ma éIroca emque ossenhores donosda verdadenaoipulanaa seubel-prazercorag6es e ne¡¡tesafaves de todososmeimdecomunicatao, influenci¿ ideológicaepressáo moral. auem pode¡ánegarftrueos Esta¡losUnidos dominama indústria cine,matognáfica e a dain¡ornageo?Ora que,masdomina,dominao mundo! Na Am&ica irúnaessa propaganda insidiosaenconüao .iais fffil dos Er¡enos.Até porqr¡ea imprensaperiódicatafim- americaarecebqaAifrs quedesafiam todae qrnlql¡erconcorr€ncia vohmoso servigode artigostradnzidose,m espaobole poffigu€s. Poucoa por¡co,a concepSoamerica¡ado mrmdorraise impondoa milhd€sde leitoresque, aáoteeiama menor rafu ga aceitaras l j t t
  • 41. análisesqueos americanos possamfuz*r, mas quenáo aiqpOem Ae qualquerortra basede compana@, de quatq*er o*ra fonte de informageo. Credulidadepopula, desprepo htelectual " n"U** mentalfumo resto.
  • 42. a t : v Consídoogóamtois Sabe,nosnáo passarde .ra cl.onqttis ín desato"- Sabenos que noss¿rs demhciascairáono vzzio e qu€sempre haveni atguémf1ue ¡s16' imagina:á notfing6es frscistas, poHticasü¡ pessoais, comomaneiradedesviaras'discr¡ss6es demérito.Os mais afoifos s€ráo até cryzs de acuse-nc de alienados,tacistas", inimigosdahr¡manidadg oucoisaqueovalb- Por¡co senosd¿á- Servir iverdade qumdotodo o or¡rodomuodo cmspiracontraelanáopode serprnanigggéntarefr frcil ne,nc6moda- lvfast€rroris¡no culturale patruttaqeto ideológqonEoaoso.d@u Q T-enpohri d_9,no¡. d¡rraño. As idéias náosemet?tn,aiio seli¡zilan, náoseedforcam. Enqt¡eüo issq so nos resta ns regozijarmoscom o a ' inglóriofirn dolaraíso soviético'e su¿rs &laciaseqimes. Poror¡t¡o , lado,eperamosqueaomenos asnov¿rr¡ gerag6es deste nosso paísneo , se deixe,menredarpelos rar*os e corifeus de r¡ma democracia paroleira,capng| e caduca, ne.msedr¡zh peloscaúos deserei;a que oodin¡¡am provindo do que teima em s€r o rlhimo reúúo do" ' comunimo t4iniqufo, s¡bmaorisno tropicat as r¡niversidades b'rasileiras. I r .. . .Se essa fracassadaideologia pode ser üda como crm¡came¡rte mortaou se,ao contr&io, aitda rcpr€se'na rm perigo i paraahrmaidde, só o te,mpo dire I$o porquE a{JRSSimplbdir¡,o r masfiodonte soviéticodesabor¡, mrteGogarEl-s€ $rcNnjutgrt ql¡e o ', mmismor-feninismo acabou jrffimente co'mele.Convém,¡nrtaúo, cocin¡rmos aterta, poisocomrmisno édomobdososvins: estáno 48,é contagioso e podeser&tat. Tambfu comoaertosvinrsrtoma ) dife¡entes formas com o decorrer do tempo, desenvolve,ndo a resist€ncias caÁavq.maiores. Permanecem inatterados, €nt€tanto,a
  • 43. inreja e o ódio própriosder¡rnaesquerda que devemos continuara chemarcomuaista, aomenosenquanto contin¡¡ar propirgnanao lutade classes, ditadr¡ra doproletariado, subversáo ecoisasq,r,air. Suaconsignadehüaé a quedeixouEngelqo *segundo violino" delvfas: *Tt¡doo Er existemerece pe,recef.o Náo E¡e 6 cham¡doOcideotsseja flor $E se cheire. Imge disso.o liberalismodemocrático, irnño gemeodocapitalismo, é üio egolstacomoele. As pseudodemocracias- contenporáneas náo ryryr de oligarqtrias finaceiras e pftúocráticasi servigo do sisnisnoo. A maic peagae flagelode toóosostemposm r¡mnome: democracia,pala.¡ra flue escondea voracidadi do cryitalismo imemacional hoje dis&4ade-de.:reo-rikralismq ontea utiu¿odt g¡¡elrado imperialismosoviético. Duasfaces d¿mesma frlsa e podre moeda Algun diq o povohaverádeentmderquedaocracia é o n@eque lhedáoospolíticosqumdoprecism dele.I,Iais nada J i t ) I ,} I ) ) ) u Em ma&i¡.dc q,iüzafo, Hiúcr crot$ficar¡aoc scrqrhac em tÉs caú€üias: os Tü*T dc c¡rh¡r¿(c dac) os pqraatülsdr cN¡hns (c jaoocscs) c c dcsür¡krues dc crlua(cldens). Podcraos scr tacüadosdc preoooccfocos,rc cabeaquíássÉnrrr'¡áo cstarca .b todo 3T*{* aSt*tT aQrobc' quc sfo6rao' scr o coossiuo ,,r¡a imaráo judaica-A oriscrn de s€üs€iadqÉ e prbc,ipais|tdcrcanro dcbi¡ l€a a dúvidaqá isra¡¿va c &Eoqfndii'et¡¡€úe ¿ncso¿-e¡gir¿-sc rabén simm¡r¡po-o fto itc qucaasc todoselcs {FsssÉoamcs ñlsoc. T¡oákos- c@} ¿ dorl¡i¡a pc des tr€adE o$a css¡'cia G¡:a uE üosb¡so c ti¡&foo c4euisrao ab Eñ¡lq eiddo pr ,@-hñ.rri¡ @boücúc, ST:P* I 99" seri!,;ffiofcp",."i? húp6@. S¡¡¡o vd@ñ 53.ry ['fu, ¡abftmlsscido ¡¡ ¡tcoaba co¡ovcro"aeilo rmc c,. o & Kisscl Xf!i3y; r¡¡ottt-rog* irdcühbÉEdrat ¿¡nto*e ¡"cot,!ücue tinba.ote"'" (5ht), 8Pdo de&la col¡ofrM ayüda Trotski, jrdcucupvc¡dadcao ¡ooc aar-ciba ?-*q _sellq_eFüo dojudcnK4ao."ffi; dc pl6do tsd; geo¡Ée (sa wrdaileiro 5 :" Imip Vissadóoovicü Dtqxrf,i c Djraasrfi dhfficr-:mo dejutcn) Roea :trb.cgo, *eú da¡¡dia Rosa$a I¡b€dg K€'tssti escoAnm ib jrda Adla; T-1*,-ry3{6rlog & judar ScriabñE Scria Kn*r, Vtsbñ, ¡uacnqbaa Kuq o -*" g-qtTqlar¡¡dat }faeúatTno,iu¿cusfo"crd.dcüoreirao¿" ¡s¡f Witer lve¡ss, qigi!&io daPol6aia; ei¡rlmeroc coq aoprlmciocscaláoaortftimo, ] l I i l ) i . J ' .) )r I ) I , J i
  • 44. I ¡ Haveráde entender,ainda"que rm-i'ovo civilizado se destaca pela suacapacidade de ar¡torimitar-se nos seusdireitos.A autolimihgEoé nadamaisnadamenosdo queo dever,Na liberal- democraci4a disseminagáo de direitosé coisañci! masjá é tempo deensinaraoscidadSos que,páradesfiutarum direitq háumacla¡a contapartidader¡mimperiosodever. 'A liberdadediminui - dizl¿salazar- á medidaqueo homemevolui e se torna civilizado'. só mentesobnubiladas-pelo píño palarcado de,moliberalóide poderiamnegara verdaderineare cristalioa dequeAle,manha ertáIiaümcarorantao grandes, unidase respeitadas como naqueletempo e que, em arnbosos ¡nlses, o conseDso era geral O povo, reqryeradaa consciéncianaciona! pas$o.u agrúar.tqe pgco¡I-.a.as cor2stelac66" t-{aviacompreendido queo bem comum, a hon¡a e grandezada nafáo, vén anbs do bem panicular.Quea primaaanáoé do urlmerq masdo caráter.eue a chavedoequiübriodomundoestánobalango adequado ente direitos e der¡eres. Porisso,propugnar a sugressáo dahra declasses aoinvés de exasperá-la é ato de ala sabedüia o rsto sáov6s e retóricas absEaq6es quesigniñcam tr¡doenadag bémporisso,anada levam- Mussolini, rlma daq mais¡pgmentese vontadesque a Históriajá vftq goyemoua rtália coinonrmcarinhasitlo gover¡ada desde o te,mpo dosrcmanos:firme,mente, comjwtig4 honestamente e, rrci¡nade tudq com eficiéncia A grandima tegislagáosocial ñscista- a maisamagada erevolucionáriada época e,basicamente, aindaen ügor - basa¡ia para assegrrrar-lhe lugar de honra na Iüstóda Náopoucos Sram osgp¡erna[tes qu€telrh¡am,emü¡doou emfte, seguh-lhe o exemplq muitoemboranenhrmpudesse com ele seguerremotamente secompara. Grandc personalidades e até grandes iniqigos ¡ecoqheceram-the agrandeza ehrma¡idade. t
  • 45. É que naqueleGrpo, se nos permitem,ainda havia grandeshome¡s e p€nsare agir em termos de nagáo nño era ipoliticamenreincorreto-.Era també¡a,ma era ¿egran¿* idéiase slandesFperangas. H^oj"eq diq por todaparteapJspectivaquese ofereceé a de umavida semgradez4 seá t¡ir¡o r uó- paixá, em rm mundodirigido nño¡rcr grandes udercsÍxrs porhnqr¡eiros sem rosto epoüticasrosvenais.Mundoesse náopturatista*-o t oto ," debl*era, 'nassubmaido¿ditatodalinposigabdeui; raricacutü¡ra a detelwisáo, qrc é 9P/oamedcana ouamericmiada Por frlar em democracia, já vimc $¡e seu nome é ¡rronunciado a torto e dircito, rnascoú un respeito-srpersticioso que beira o ridícr¡lo.Nñose sabeaocerb o qr'e aa é,d¿s ninguémse 'atreve,i+au;ge{ierá-!a.Ela elpricaas{q tu¿ogt*!ftq tudo enmbre. E se nño fordes de,Doocras, i maoeiraofi.cial,r.*is desditosos e amaldigoados, emvirde, preclsmeate, dalibeúdade democnztica Jáno cmego dosécnto, r¡mesqitor inglésdiáarrrmtanto cnrclmeuúer que'a democ¡acia g o embnrecimáo do ¡rovo,pelo povo' pra o povo". Queossenhsesdemocres detodosos-at -es e Endrates nos perdoem,maqf,ouooterfumosa acrcsceúr a esta _lgfdardefinigaodego engamspn¡toefaiche dos&oposmodemos. Na verrdade, nenhm paf' temo diÉito deiapor ideoú€ia atgrna a 9r¡f¡o'netncornapressño mo¡alebconómica, nennuito áenoscoma forpadasannas.Vieúnandoestl De mais ¿ mais, longe de ter si& comprorad4 a e¡rceléncia dademocracia púlanelür écoisa€rüffi€rúL únidosa. Qe sepode esperada ditadr¡¡ado nrhero, damediocridade e da memice? Trda-se de foma de governoqr¡esópo& iqts€ssaraos quedelaseaproveitam- 1 I t "r t , t ¡ i , ',1 ' ! ) J ) ) i ) .r ) I ) ,} j I l )
  • 46. a l : : r l - : . . . . ; : a 1 - ] Comoé possívelemiioexplicar.queaindahojeospovos acreditem nessa verrdadeira vacasagradaepor eh suspirem egastem nuven¡¡ de incensoem seulouvor?hovavelme,t¡te porgueo honem es€¡sa oompnur quemprocuraconvenc$'lo dequeelqvalemaisdo que narealidadee quemlhepomete maisdo queelepossa janais obúer.E talveztambémpoq¡e os argum€ntos antidemocr&ios,que falm áimeligénciae aobomsensrmaisdoqueisFh6€ü aindanño conseguiram penetarnasclasses mediaqconú¡ariamente epropgroda intensa dademocraci4 queutilizao siste,na inverso. A üio invocada e apregoadate¡dadeira democ¡acia" náo Fssa der¡maqt¡:n€ra-Jamais existir¡,nempoderira seconcretizar na pnfticq nemresolveria problema socialalgr¡n,des pelocomá¡io. :'*'i-i-' -- -Eive¡rtada qüe fc;i peios g¡Egoq,'en priscas€Ftrglt de,noc¡acia diretafoi concebirta apenas parao Estado-cidadg forma política típica da civilizageobetfuica Nemsequer€n6o, eñeta¡$o, c@ou esseregimea funciona em todaa sua!xneza', viso que co€,xistiu tranqlilamentecoma escravidáo e mbou levandoArenas, apóseftmerobrilho, aospioresexcessoq á compgáoe decadéocia ComosevA nadadenovosobosol! auanto i democraciaindiret4 seu reto exerpício é totalne@ prejudicadopor rrma série de iúer€ssesopostos,que acab@ toma¡do-anáo apenas rma r¡topi4 cüEo a eryressño mais acz,}aiade r¡mafrrsa: a oplcagáo da ignoránciados eleitorcs,o subomq as fraudeseteitorais,as prress6es polfticas e econ6micas exeecidas sobreo eleitorado, ¿maisdeseoñeada demagogia Umavez no poder, os mesurosr€pres€ntaotes dávidam€tr€eleitos sab€m enco¡üar .mil e uma mafffoas de h¡rlar as' responsabilidades assunftlas com se¡¡s eleitorege visar mais¿ sas imeresses qrrcaos deles,c@ando nñopoucos aeuvolver-se emoegocia*as, bedalheiras e afémesmo na¡cobáfico(seéquejá nñocomega¡arn a ftz&lo antes a
  • 47. para cr¡stear suascamp€nhas). É po. isry.queasesperangas do povo acabansempre frr¡stadas edefrar¡dadas. t3- Ninguém ignora que estamosvendo o descréditodos. políticos tadicionais no mrmdoiüeiro. Meqo no JqÉo, se,ndo a pofncia que é' com os indicadoressociais E r .rioátq- ¿oi, p"+"!s rle programade nádiofor@ eteitc eir.ir"i de dns das maisinporhtes cidades dopalsEn todoosoi comtodoorespeito que nosmefeceahomadacd€oda dosplhacq alvlssa¡as! salve a democracia e seumaisgloriosofloreo- osrrfagiormirrersallta o fato é qr¡enñoexistesistemade governoaplicávela todos g6p9vos,ry e p$es. Ainda " poo¡ñrito de J@o, seu =exqplo é besanteeh¡cidativo. A deroocracia, irpo*a go.ü a¡"i*o - ao povo nipónicopelos vencedores aoericanw (; poderde vácias e4plos6es nucleares-), trou<econsigocomrygáo,p¡ostituigáo, dr;g4 alcoolismqmiifia *Excr¡sez dupeu', sendresputnioor io "nundo linre, globale setnfiomeiras"! 13Aristftclcs, o maiq dosflósofos gfsgos, c ta¡re dc¡odosc r.qta*, cia ca gas oüras potfticast*fooas deawcrno:amonaqpi4 aaistoc¡acbca¿m=igú soo.u"oo s¿colo Xm, e'aúG e cft*i¡o_""éc-lo ¿r, tiroy, *-lrrarA,-.dñ Oana¡oaia (faga prrtrtg F revolugócs rbcr¿b) t-t"sid* á :fló*.f"tr,'d d" ñ.uh"l ., g¡egodeádsü&deso tmo tcaragqgi¡' ryo¡oq¿" t..oiol". oo* poáq o grrro *dcoocraia' ¡!o tcm soaotigco ; GrÉda c¡¡..r.4 -r ru *W" ñ-iinui-,b s¡b )ñ¡IIL"Des& .u¡!o, aalñ* css*.psqdofrt!ós ¿a offi-G; ao pr,@io g* dc.dcoocracia (tEorago,ar¡higuó c indcfinfu qu¡nto " ¿ ¡t*¿"¿"j p* -g- o potroG¡qnl* ¡ s¡a voedq ¿ctr¡¡¡c tmos e alta*, d¡uirt-t'* c cruáto*alos pc ód¡o*s sdocdo- Dcsse odq mqocol $ o¡uao ¿" b"-$ q.r *I rtcg'ñ a sryc-gail c E 'ntoe csc¡sc iuctcsscsc-oo*taÉcs sccsmücn !tsas& so¿t¡¡oaoi¡&ia. t*+ n¡co'do-se ¡ri¡¡,aryisüar ¿r""tñCou-", -r ñ,nl.¡ u bbnbo lI3 aonrt rcocottan pcq¡Gü.¡ "o¡s cñ M - -r Dola paúe, Dar!¡boos cotrtsns dr'o*ach socbl gc é ooba beo dift¡¡mc da qd. poümca-sé ¿os,''ñqogos e*tr d*b iuo..s¿ É- "* s"" c i¡catos co'findao u om a outr¿Ac ñgárd *t¡"nl**pqaO*r, ¡b EnErtaisrr.opolftico !{ry hobgr 9rrca ar¿¿á ¡¡o "c"t-o.o o* cbco dcdos darr o A socicrta& nmoa'Ileo¡a'sc ¡a desieualdadc doe bonc¡s. Tcr m Fivx€q tir o soúo & qEalqucr ig¡¡atiEisa os¡aoc acrtscñar $F E¿caign"tmcñlec aesigds é r,as fo¡ma& scr desigual
  • 48. a o . ' l i i a No Brasit o supal-sumo, a imagem maisviva e palpitante dademoc¡aci4podemseradmirados emplenoceñtno 9asprincipais capitai$ondenuucaa degradageo foi üiogeneralizada E aomissáo, o descasq o la¡rismo emtda asra glória Nemseguer o espetáculo de milhaes de menores abandonados, carentes e doenres dormindonas calgadas, dopadospela col4 demlbadospelo crack (e, entreuma "tragada"e or¡tr4 assaltando á máo mada) parecepreooryar os demoqiiticos responsriveis por este pafu. Deifica a demosracia pcece-lhesmaisimporbde, digno e lowrivel e, aoque tudoindica, baverñode conti¡uar glorificandoessamistifica$o, esseconceito vagpeinconsistede atéo fi¡¡ doste,mpos. Enqt¡anto isso,locupleom- seárcr¡sta do povq desantelm o Esa¡loerrutshoraswgaS,dáo-se dé mesmoao requinF de ino'rtaliza¡embronzeaidéticosfisicos e morais.As gpra96es ñ¡hras, o Brasil ds amanhñ, n5o lhesinspiram -cuiilal,{o3: É quc-osinis dapátria náoqueremparecer.reFégrados. "''' Como tiunfo ¿aSlobalizagáo, a gnndezzmoral,eryirituatemderial dana@ é coisadesomeaos e até"enü¡lhode regimesatúoritátios", 'rango de totalitarismo' e or¡tros chav6esdo mesno naipe. A construsodocar&eré bmbemsuspeita- A eugenia entáoé *coisade n¡zista', e inominável, tabuabsoh¡to." Infeüzúente,nassociedades capialistas,sarlde,educageo, s€g¡¡ranga do cidadáo comtm, hño seo consideradosproble'mas emergenciais. A despeitodopalinróriq náoM rmb viseodofiúrno, um projetoracional r¡na metainspiradora s motir¡adoraAn6esda políticatansforrnam-na eÉ meradispr¡ta deegos.C¡iseno sistema ou do sistema?- I-embraenos apenas$¡€ nos regimesfrscisas ais r¡alors eramüdc e havidoscomo absohümemeprioritários. at e drcgae detiq[Éncia jwenil eramdesconhecidas. Quesebaviauma classe de.pivilegiadoseraprecisamente adosjovens,'anrota david4 esp€ranga da pátia, cidadiiosde amanhá",naspalarnasdo próprio Duoe(qr¡enñoporacasorecebeu o títulode'Frincepsfwelrtrlis"). u eobor¡, scogrcc $¡ao& o objaivo fc o luc¡o,sciaaAiÉdaPúa scretbcu mcaosocüres dogueoshunaoo. l i
  • 49. VA e tardia pot€rnica?Náo. Motivq paxa reflexEo, principalmente p¿¡ra asgeragóes vindouras.Ywe-se,no Brasil uma democracia puramente verbal emquepredominam - nopolítico, a veúorragia,a incompeténcia e a comrpgáo;no social a inérci4 o descalabrq a bomba-relógiodo desemprqo; no económico,os interesses e diretizes do capialismo internacionat. E bemverdade qug pelovistq essasíndrome náotemsido.exclusividade doTerceiro Mudo. Conado, Fra o diagnóstico 'do nso bmpo, o modelo brasileirc afigura-seantólógio. Pe¡iodicamate,atravésde 'Jogos cart¿ceos", dá-seao povo a ih$eo de ser soberano, masa¡¡velhas forgs olig&quicas$rc sempre dominram ocená¡ispolíticonacional acab@s€qpreñlado maisalto.Náosetraa deliderangas ou elites esclaecidas,Dra!¡sim apenasde 'elites' econ6micas; daf que o - prqnéstice- seja im¡ariavelmente dcsoladot Uma -ve,z, ccm.,4q = alavancas dopoder,homens osrnenos digos deocercé-lo nñotomam .emcontaqueosgovenros existe,npara frzerjwtiga E o povq o homemcomnmdeste pafs e destefinal de século? Comosoame¡ais aspalanasde Gode! - rcs homens- dizia- deixam-se iludir porvzziossonsdepalanras". Por essase muitasouha$ náo hesitanosemproclamar,. altoibom som,comtodasasletras,a maisfoliticamentainwrreta' dasdivisas:abaixoa democracia, maldita.*ja a democraci4queos céusdestruam, já queoshomens atoleram.'o ¡6 lüio secsrrdcotmpadcftiqvtuleo, p¡orrcca*¡, ¡¡ascs¡eéuo na¡iÉstq ¡áoum caftcisño- ) j I ) . . l J ) ' 1 ) -' i ; 'a 1 ¡ l I l tl I l
  • 50. €si; ¡ -! - * Fü GA 5 i=!j - 93. fi e rE :s ' c 5 ¡ *=!j 6 L +, q :t -- i< ! o tGt o rl 6 g It ! *.t a ' (u t a j ., j
  • 51. V l c l o n v t N E u n o p e¡ H o A s r a 1 0 5 : l 1 I I l l .) I I 1 l ) )a l AF¡arh ttaqris ss,* inCranbl eafu üÉE@n. Trucrilento espfuie deguerilheiro'déüóciático"
  • 52. l ToRyrN EunopEa,NoAs¡¡ 1oó l f. l .l _) ,1 -) -) .-) ) ) _-) Erecugáode u¡ bravo üe6er¡rarg ¡¡&db ac¡¡H? inO@* inW Baa. {Oppc¡teabodSAft€'¡cture'r,@rrüW d cú/€,,oraü4r'. aereu@byatu..?s0l€di/,C¡É,Úú&.. Opposf¡ebe*¡¡'ffp @.tgde8'ec'Efut b Wne a
  • 53.
  • 54. I I l ! ] .) ) l .t a.j ) l I I I I Democracia en marcha , oü, Por outrat o sufrágio universal e¡ toda a ('Sonostodos iguais' ,.. sua glórl a. il
  • 56. ) ) i ) t I j l a-r ) Parafinalizar,convémrecordar - a{ítulo decu¡iosidade histórica- umaestra¡hacoincidénci4 ironia d¿sironias.euer o desmoronamento docomuoismo,.quer o desmembra¡nento deTibeco- Eslo$quia Iugosláviae URSS (com a liberaqeo dos Esados bálticos,etc.)forampreconizados e/ouaa¡ados hámaisdecinqüenta aaospelos dois homensmais caluniadosda história universal- Hitler e Mussolini - e que tudo isso e mais a retrnificagao da Alema¡ha ocorreu precisamentepor ocasiáo do-centenário do prineiro- c-asualidade ounémese histórica? Dequatquer modq nada poderiasermaissimbólicodarwi¡avolta quecolocou.de cabega para baixoomundosurgidodosconchavos delalta Or¡troparadoxoe ironia dahistória,aindaqueem escala menon Wernhervon Bru¡n, o genial ex-cientistade lfitler que cofscou o homem naLuapor colta dosamericaaos;€r&.wi!€xrssl -. .- No mais,valeoavisadoprincípiodeCarlospeixoto:Toda vezqueougoa maioriaSita¡ calorosamente numsentidq comegoa p€nsar querealmente arafu estádoor¡mo lado. Jáo diáalbsen:As maiorias truncatémrazlo. Nossacooch¡sáo é óbüa e coincidecort a i, ,o"n* edito¡ial do FinancialTineg prestigiosojornal de um <iospalses '¡encedores":'€inqüena aoosdepoisdaderrocada daArenanlrade Hitle4 náo é ficil di:zero que estásendocelebradqquem deve celebrar, qualé o tom comencorativo apropriado ou atémesmosea¡ celebrag6es témsentido", Umsobrevivenfc 6deagosto de1995- 50saniversado doHolocausto deHiroxima
  • 57. ¡ü r¡¡trdc25dc ¡b¡A doqracr¡oR¡ioH Elnncqvacr¡q &gcrr¡dc?S r¡oc. cüoDqttúrt tu&ú co g¡r& c.- fnotr ¡Hricoo¡saalo &FddhcttcDbdhca ' M!!&úc,e¡ea¡¡,¡t¡mtgernüpo,qucioeldorÉrEdt¿ ) j , , 'l ) ) oarcoíaúnaütagio útl. ) ) ) I 1 ) i I l j .l ) I ) i ,) l ) ) ) .) ,) BEto rrst$a@d¡¡¡tgn+ ojtúúcsaosúrrúltq s^mútta d)ttcntbgga c ain¿tatooadhúo h iiráarñó <nñá'ib anvbt' ú1, ffi gr Ft s sÉ,a üa&!éh,rú1, . ú.&c w e ÉB (& tbt*rF r¡d.& !aeF¡rü¿|&áffial|¡F éút t * as q á 4 ü, |'i.ttft[ rCt .t{,Gt*t¡ F{,.r¿ó l{'El. taÓA',''.úO. OEÉaiFdcr. fo crbr8o fi ¡ ls¡so c o ¡c¡in& ü¡¡o. r*-atl t¡*i¡ Érd. I s.b!.bc dc srira'üfc¡cóe¡ ¡r hrd¡¡¡i o #üüSG a¡¡do c ¡ rq¡to criqin *c rsdsic¡ & ¡5 ¡¡:a r :éftE# ft:EÉÉ;#$#ffifrd.'EfEffi iq. ¡e¿o i.¡ ¡rño¡¡n fe¿ cao r ccg¡¡o do Ed iolhó daf{t do ¡Fd Elnl4. arr-ú& ¡otirsq &¡ $j n uil 6¡n tqcanrr.3 óbú GE otsrit|c¡lrtc * efaiic tl-rdo'holatc'- l+, - Ehr+ X&tir ellsói. r¡¡¡ á¡ tli¡¡ ¡üi¡¡¡ +*e do r E íüb! d.d¡ Fdr r.8 6¡. *in rs tcr¡.ú¡ @úto& E ;:t lop a o fod airb ¿ hdá& -f' r ¡r¿ii r¡ c¡da ¡i-¿3 aaZ[p,ai-ñ-ffi-tr'- a tcrccaofodai¡btbrillqF4¡ediic¡qroCq, á. . É ¡ vil¡á s ¡ ñt¡il¡rtc, . inrEn¡c'-d & r¡¡ss fsbai¡ ú'¡cr fiE*' 5 [qes ¡ rit&b dossbl ¡¡L¡ c :*iri¡¡l¡b D¡ ¡láaaL redl t ülanin rl¿¡ohrrivbL lt¡o Fr ác. ¡oldr,o dsrú¡ cri"c. -g$j É pa f- tfoü¡lc. l¡ú¡ c F¡léL& ¡eryc c¡¡do É¡ & ¡¡b m t iw;*wffiaw,rem#f¿ffi Boleür¡¡EP/Esdareo?r¡ealio aoFals t¡.14 - JUIJ9S
  • 58. t I ) ) rl) ) I ) .' l l i ¡ j ) ) 1 ar l .) ) I .;) t ] I. AmaVitó¡iadePino -.;.........,... -:.-....pág. 6 n A'Cr¿Ipsbíli¡tode'Alerrri """""""'pag' 12 IIL OBrosiltt¿Gusta """Pág 28 ' t - - . , , , 3 : _ : i : ' - - - - - ' - _ '"üs'32 ff.O JqdonsGuer¡a Y.C,ottsÍ¿qa76d Finais ""'pá935 YLApfudie: cMártir daVerdade' iizBoletim-EPf M "" ptig' aa
  • 59. ) ) l ) ) l'EolocrusJrdcnorllc¡lo?Nosttsittmsd¡MGú¡ecacJo&S¡.c¡tu AEÉooodc¿oüo¡wisi¡i*¡&ED&, 2- goloc.¡rb J¡do o AlcD¡?,éc F CrSro, co.f'."¡o¡. - :l-Eoloerü-Jcrbio¡Gcn¡?,&S.E eto,cnigttq- +Eoloctrrrt- a¡.rJrdc¡ odcr Dc-r¡,+:r!, dcS.E C¡s cd !t€o¡o. . 5.AcrleroÉ-OFi¡&nlltto.Dcs.E'Os_ ó SO -S prnAbnutr, dcSE Os_ Scosrcim¡ÉúSúca 7'A l.plo.¡o & Mc¡tlndo sécdq dcsr cir od¡na¿iooü frs¡ do.totocaro-. &Iloclulcrr coerIUGtdr4 &fürrti¡r¡rr, oRcñrudc.l¡ibib csit¡a tS43. 9A¡¡ctrü¿coSllgrdorhEd@tr,doDr. Rogr3Dt-.tlú!ors.ñjrúcld¡s-.*¡ao.üolocoo.. l&A E¡ÉóttrdoIft¡o nrbPcncgditoibrn{cq¡dFerea¡$odoJor¡dtsmcopa*guir$6rsl,Cssü. I t- O Mrsslcrc dc Xútr, doDfliü S&gb OE¡cir_p6 f¡¡t ¡ b .!erncb sécdo. t2- f,idcr - Cl$odo or ImccaA?, & Seb Otúrr lAol* ¡¡c emi¡bócs t& S¡o¡&so X Rcr¡dóüLoo,.tc S&!b (xiyd¡r. V¡tioo fucdri¡L t'f' A P¡oc Ocrt¡ dcfun¡c¡tq dcSágioOtivÉnr.lfmradr¡aes dr lñs&ir doBrail sbrc ¿s* Cot{h¡¡ 15-(hcoúqrbt¡dorsdoMulo-Ossü&i¡sCrinirc,rlGrrn,&Lob}l¡sóalkoO&¡ vigome¡cdsiapa{rc t6' (!ma trcrwcroDlldo & ,luefnnB Roüc¡tfzis &somrÉca gc csrcibihm o na¡ab. l7'crtrr roPrpq rbcrca. r,cooDqdlc, ccvhh rgJoüoh¡otr.úe dcvidEA''ówi¿ l&&:rdSeeprrc, &Mr¡¡oftIoGinü¡i Rrryootirm Tnll¡tb Mrif,, dsCNBB. 19-O Jr&r I¡tcr¡¡cto¡¡l ¡ bs oün dsllcay Fcr¿ 2G Endl- CoIó¡L dc Brryúiru, deGslsyoBsrro6o. f.h ¡tr¡i¡té dússCplüaF.sScterih,-¡sos rsFrsdtnnsedi?id8s, 2!:Ol!¡Pl*foodcDmüorFolrÁnrbt-(hhotocohr¡bSlllo¡¡lcSllo. Gos¡mB¡nwooocr!¡o f.a¿xoptaoo. 22- Sn¡üúr¡rS..fcfrdoDrr¡il,"o6_rolo¡s(tJtnrry,V,yD¿Gos¡arrDBrroirysindrvdp"rac*oAooitc sebcrpc quctcatao CiEb?cs¡ otra Vca¡brr!l* 23 C.oop6 coneet frcjr, rb]rleurbc pioay,.a¡rrogüCs AsirlrfaiDiGb luacrú€úd.s pdalgr+, nleao sa mirrhin'go: r dng¡3rÉic.- En am|.,,,cs(I rIV) -rtad¡ ¡¡r¡b¿ 2{-Gctf& vrrggDcpüe o Bnsr o tr Gonnrffir,& s&sbortuÉr (Preúio},¡¡cimr & Fcsqds.sfibúfoai). Qoca oihzb o Bnsili gan? porquorcEeirs 6''0 ¡f¡orbdod- 2to cüsdrrbuo cl¡xcgÉc,dcs&gboriwáil s¡rasbRlrisrrl{iúica} proúndocs¡do dat ooonÉuisrVaicaoqtoübdñq nfú!r¡, *! ' ?f.oE rrsDicnETod.E o$drcdrp&n¡Rdigroceocrrrirro&I¡érbt dc Oüwna(h!rbl¡¡cimt &fcg&nmsahie)ÁaflocüdomldioEi@¡ c iü!.c¡oo.t Zt- ERAñ! INOCINTDSI D+Oco c r}.¡a¡r¡rbNurcoberg & CV- ¡ú¡.r (Preúio Rcvisini¡oolemd¡oa¡I 50r¡oc+ós ol¡¡d-.¡'tfuhemotn dtsñb{to('!6€ale¡l¿ 2$rtat iplo'ttrro ortc¡a-tr¡& $bLhrDc¡ddr pnos&de sr &Erbain¡br ád$üo lu*o Bcan abr¡--r. C¡6oicrscrde. 29 Mblr l¡rl OlcA Krrpf): dcAdoü&, GcdiÉo odc.¡ ttS págtu 3{}' Mrrlcrol ncd¡¡crtc sci¡ llirolc¡? Do H ¡bEdri¡ hgtB Risad lranoo¿ Eryotol 3l-O Cslo¡rq& ft¡coFoúoGixLi.fmrc pd¡io,rt¡chL f¿-T.üd,OlbqrcmC.¡lrqlor,doMertoh[oGi¡úlai Rrer"¡,,r¡, ¡r¡*ndo, 84pgs 33.A Fcstr abT¡6r|l' - ü tr G,landrl deAtrbA lúhoo. 3l'Ol¡eloBrrrcoroürcrCoup&rfloMrtürleségbdiwin ts&¡Eo¡d.Ei!¡¡orbocodos¡úos 35-Gcroc6do -.f¡rbu¡r {b núú. L}fclv|rú1 rb S&gb(Xñ,c¡r¡. 36.Dbcrno ca Dc&¡r& L¡bcribil .i '1 ) ) 1 ) l i l 1 ) ], ) ) ) I AIEN^QÁO At prscos oür¡sd.f¡--+ ¡ csrdoc&cEpi,¡s.ú caper&ireorbc.¿1t¡ornñp'osoh¡¡Ibórü;¡6ü6c1 PD¡TIItOSP,|R^nAVn¡OErtuncIJrnrtrü¡lr ./ ) ) ): i . tl ) j cf. Posrrllc.a66 t000lt7r portoAbgt, n3 - &rrü Fone/f¡r (ütf) 2Li.1643