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7
SERGIOOLWEIRA
O LIVRO
BRAI{CO
SOBRE
A
cohrsPIRAqÁo
MTTITDIAT
*s*#s*
Capa:lvfárcio
RodrigodaSilva
Agostode 1998
REVISÁODOTEXTO:o autor
@sÉnsooLrvErRA
Militar, pesquisador
daHisória
membrodaAcademia
Sul-B¡asileira
deLetas
membrodaCasaBrasileiradeCultr¡ra
membrodo CNPH- CentroNacionalde
Pesquisas
Históricas
Autordosliwos:
* OMassacre
deKatyn
* Hjtler - Culpado
ol Inocente?
* Sionismo
x Revisionismo
* A FaceocultadeSacramento
* GetúlioVargasdepde:
O BrasilnaII GuerraMundial
(PrémioNacionaldePesquisa
Histórica1996)
* O Cristianismo
emXeque
Prémio
Revisáo
Historica1996)
* OLivro Brancosobrea
Conspiragño
Mundial
OLIVEIRA, Sérgio
OLIVRO BRANCOsobrea
Conspiragáo
Mundial
Revisáo
Ediüora
eLivrariaLtda.
Cx.postal,70466
Cep:90.001-97A
PortoAlegre- RS- Brasil
302páernas
I6x23m,. - 1998
ISBNN"85-?246-015-2
I.Judaísmo
2.Sionismo
3.magonaria
4.comunismo 900-909-940.5
Dedico esta obra aos revisionistasdo mundo infeiro, que
aJrontando
pressóese vicissitudesquaseinsuperáveis,
tém
prosseguido no propósito de resgatar a verdadee desmisti-
ficar os obreíros da "verdadeconveniente":
- ao pesquisador-hisforiador
e editor S. E. CASTAN'pela
persisténcia e coragemde remar contra a maré,produzindo
e editando obras que enfrentam, invariavelmente, as tor':
menIasda intoleranci¿t:
- üosmeusfamiliares que,aJinalde contas,vencerama te-
rapia de "desinloxícaqdomental", percebendoo mundosem
o direcionamentoúnico impostopelos meiosde comunica'
qdo de massa, e, em razdo disto, proporcionaram-me um
clima de apoio e tranqüilidadepara escrever;
- aos membrosda Diretoria e Conselhoda Acudemia Sul-
Brasileira de Letrus, que me acolheramem seu seio,pro-
porcionando-meo mais grato prémio que um escritorpode
conquistar- o reconhecintenfo
de seuspares:
- aosmettsamigos,eprincipalmenteds centenas
de leitores
queme escrevem,
upoiandoe/oucriticandoo meutrabalho;
delesreceboalenÍopura prosseguir,mas tambémincentivo
para a reflexdoe revisdr¡depontos de visÍa.
"A questáojudaica
continua
depé.E estúpido
negá-lo.
A questáojudaica
existepraticamente,
ondequerqueresidam
judeusemnúmeroperceptível.
Ondeaindanáoexista,é impostapelosjudeusno decorrerdesuascorrerias.
É naturalquenostranslademos
paralugares
ondenáosejamos
perseguidos.
masumavez ali,nossapresenga
tambéminvocaperseguigóes.
O infausto
judaísmoé queintroduziuna lnglaterrao anti-semitismo,
comojá tinhaocorridona AméricanoNorte."
(Theodore
HERZL, fundadordosionismo
político,em"O EstadoJudeu", p. 4)
"A expressáo-conceito'judeu
internacional'
admiteduasinterpretagóes;
umadelasé a dequeo hebreu,ondequerquehabite,continuasempre
judeu;
a outraé a dequeo judeuexerceum domíniointernacional.
O verdadeiro
impulsoquemoveo anti-semitismo
provém
destaúltimainterpretagáo."
(HenryFORD. "O Judeu Internacional". p. 37)
"Temoscomocertoquenós,osjudeus,somosumanagáopeculiar,
dequecadajudeué súditoincondicionalmente,
qualquerqueseja
suaresidéncia,
seuoficio ou seucredo."
(LuísBRANDEIS- Do Supremo
TribunaldosEstados
Unidos.In: Henry
FORD.Op.Cit. p. 167)
SUMARIO
lntrodugáo
I - Judaísmo-sionismo
paraprincipiantes
II - Ojudaísmo
antes
deCristo
III-Cristoeojudaísmo
IV * Ojudaísmo
depois
deCristo......
V - A conspiragáo
organizada
..............
VI - Ojudaísmo
naRússia
eUniáoSoviética
VII - Ojudaísmo
noBrasil...........
Vlll - Ojudaísmo
nosEstados
Unidos
eoutros
países...........
{X - Ojudaísmo
naAlemanha
Nacional-Socialista...........
X - Judaísmo-sionismo
hoje..............
Conclusáo....
Bibliografia..
Anexos
2l
5l
67
lt
75
103
l3l
159
185
203
227
265
267
277
TNTRODUQAO
A época atual, por forga de inúmeras circunstáncias, dentre as
quais pontifica o grande desenvolvimento dos meios de comunicagáo
de massa,tornou a Terra - utilizando-sesenteng
a já batidapelo uso -
uma verdadeira"aldeia global". Náo há mais povos isolados,socieda-
des imunes ás influénciasexógenas,mesmo que os fatos históricos
ocorram em lugareslongínquos,em locaisde nomesexóticose até en-
táo desconhecidos.o relacionamentocultural, político e económico
podesermínimo,e atéinexistir,paraaindaassimpersistiremasinfluén-
ciasdo mundoexterior.
Para citar um exemplo recente, basta lembrar que a alta dos pre-
gosdo petróleo, durantea décadade 1970,pós fim ao "milagre biasi-
lEiro" e seusefeitosforam sentidosinclusivepelosesquimósda Groen-
lándia,que vivem no "topo da Terra", numa vastidáo desérticade gelos
etemos,denominada
caboMoris Jesup.A modernidadesubstituíra,em
grandeparte,asmatilhasde cáesde tiro por trenósmovidosá gasolina.
E tambemo petróleo alimentavaos motoresdos barcosque singravam
abaia de Baffin, levando-osá ilha vainha de Ellesmere.usavam, mui-
tos deles,derivadosdo petróleo em substituigáoao óleo de foca ou de
morsaquelhesaqueciae iluminavaosiglusnaslongasnoitesdo Ártico.
Nenhum serviventedo planetasepós a salvooontern,no augeda
"guerra fria", quando a insanidadede um governanteou mesmode um
subalterno,poderia ter desencadeado
uma hecatombenuclearde pro-
porg6esimprevisíveis.
I I
Vivemos todos nós, homense seresirracionais,e até mesmo o
reino vegetal, sob o fio cortante de uma Espadade Dámocles,prestesa
cair sobrenossascabegas.
Hoje, perdura o risco tanto quanto antes,porque embora por um
brevemomento tenhamse desarmadoos espíritosbelicosos,penrxme-
cem intatos os arsenais.Dissenqdes,
litígios, desentendimentos,
desen-
contros,incapacidade
de transigir, intoleránci4 ideologiasde superiori-
dade racial ou até mesmo de predestinagáodivina, p6em em risco, a
cadaminuto, o futuro da humanidade.
Enquantoos'aerdes" sep6emem guardacontrao risco menorda
poluigáo ambiental,os governos das super-poténciase mesmodas que
náo se enquadramentre elas, rrux que goz:tmdo seu beneplácito, au-
mentam seusarsenaisatómicos, fazendocrescero risco, nño da degra-
dagáoambiental,rrurso da sobrevivénciade toda e qualquer especiede
vida no planeta.
Por que a mobilizagáo em torno de um problema perigoso, mas
nem tanto, e a tnérciaante outro capu de extinguir todas as formas de
üda da Terra?
A respostaé simples:os'Aerdes", os Movimentosde Justigae Di-
reitos Humanos, enfirn, a totalidade dos órgáos congéneres,nño foram
criados para defender os interessesda humanidade, fluts os daqueles
que sejulgarn, por escolhadiüna senhoresde todos os homense pro-
prietarios, únicos e exclusivos,dos recursosnaturaisdo planeta.
Uma organizagñodenominada
B'nei B'rith gerouem seuútero di-
abólico todos essesorganismosservigais,e os pariu a servigo daqueles
que 'trm
dia beberáoa seiva da Terra, o leite das gentes,no peito dos
reis".(Isaías,LX,16)
Existe,hoje,corn emépocaspassadas
denurrciarem
os Papas,santos
daIgreja e osreformadores,como Lutero, urnarquestño judaica'?
Estavam com razáo estadistas do presente século, como Adolf
Hitler, Stálin (nos extertores da üda), Getúlio Vargas, dentre outros;
pensadoresrenomados de outras e desta época" como Santo Agosti-
nho, Martinho Lutero, Leño XII, Gregório III, Bento IV, Friedrich
Nietzsche, Houston Chamberlair¡ Eugen Diiring, Gottfried Feder; e
historiadores-pesquisadores
corno Henry Ford, Gustavo Barroso, Sal-
vador Borrego, Louis Marschalko, Robert Faurissor¡ David lrving e,
l2
mais recentemente,o filósofo francés Roger Garaudy, com o aval do
Abade Pierre (a personalidademais popular da Frang4 na atualidade-
candidato ao Prémi¡ Nobel da Paz, em l99l), ao trazer á lume a
6óquestño
judaica", sejaemnível local ou intemacional?
Sabemtodos quantos seaventurarama puncionar estetumor, náo
hoje, masem todas as épocas,como é dificil romper com as barreiras
impostaspela comunidadejudaica e pela opiniáo púbücanáo-judaic4
mas tornada filo-semita por forga da imprensamanipuladapelos he-
breus,
Negam os hebreuse filo-semitasa existénciade uma "questáo
judaica", ignorandoo que confessouTheodoreHerzl, o fundador do
sionismopolítico,emsuaobra"Um EstadoJudeu'o(p. 4):
"A questáo
judaicacontinua
depe.É estupido
negi-lo.A questáo
judaica existepraticamente,
ondequerqueresidamjudeus
emnútnero
percepível.
ondeaindanáoexista,éimposta
pelos
judeusnodecorrer
de
suas
correrias.
É naturalquenostranslademos
paralugares
ondenáose-
renlosperseguidos,
masumavezali, nossa
presenqa
também
invocaper-
seguigóes.
o infausto
judaísmoé queintroduziuna Inglaterrao anti-
semitismq
como
já tinhaoconidonaAméricadoNorte."
Pode-seescreverliwemente contra o nazismooo comunismo,o
capitalismo,o anarquismo,
mas,náo,contrao sionismo.
É vedado, tam$m, argumentarcontra o judaísmo extremado,em-
bora este alimente planos milenaresde conquista e dominagáo.Em
contrapartida, há plena liberdade para criticar o catolicismo, o protes-
tantismo, o budismo, o islamismo,o espiritismo, asigfejasevangélicas...
Sionismoejudaísmosáocolocadosem redomaespecial.constitu-
em entidadessupra-legais,
protegidas,muitasvezes,por legislagáoca-
suística,em escancafadacontrariedadeao princípio da isonomiaformal.
Sionismo- expressáo
ideológica,ejudaísmo- designativode uma
confissáo religiosa, sáo equiparadosá raqa, com o fito de enquadrar
seuscríticose/ou detratoresna qualidadede racistas.
Simplificando,o crítico, náo importa se acerboou moderado,do
sionismoou do judaísmo,é tachadode anti-semitaou de racista,numa
confusáoterminológica que só pode ser engolida pelos incautos ou
pelos mal-intencionado
s.
l3
Ignora-se, muitas vezesderiberadamente,
que o sionismo foi equi-
parado,.pe9 O¡ru, ao ygismo! E que,portanto, a crítica a ele dirigida
náo está solit¿íria,mas identificada com o pensamentoda maioria dos
Estadosque tém assentonaqueleorganismo internacional.
Por outro lado, se fossecerto que o judeu náo se diferenciado
resto da humanidadesenñopela sua profissño de fe, toda a crítica ao
judaísmo náo teria outro significado do que pura expressáode hipocri-
sia.Mas náo é isto o queocorre. comprova sobejamente
a história que
o judaísmo náo seresumea uma simplesexpressáode ft. Desüa-se ele
do carátertranscendental,
comum á todas as religióes:para incorporar
pretensóesseculares,que náo constituemsegredo,porque estñoregis-
tradasem seusliwos sagrados(Torah e Talrnud).
convive a humanidadecom uma "questño judaica" que se ar-
rastaatravésdos séculos.Náo hii como ignorá-la,principalrnentesefor
levadoem conta o que disto resultou para o resto dos homens,isto é,
para aquelesque os hebreusdenominam'?oyns" (náo judeus ou ím-
pios).
"Ao melhordosímpios,matai-o!"(A BodaSara,
26b,Tosephot
_
extraído
doTalmud)
"Que é umaprostituta?eualquer mulherquenñosejahebréia."
(EbenHáEser,6/8- extraído
doTalmud)
'6Deus
exibe-se
naTerra nassemelhangas
dojudeu.Judeu,Judas,
Judá'Jevahou Jeovásáoo mesmo
e únicoser.o hebreué o Deus
vivente,o Deusencarnado;
é o homemceleste.
o AdáoKadmon.Os
outroshomens
terrestres,de ragainferior sóexistempara servir o
hebreu.Sáopequenas
bestas.
(Kabala
adpentateucurq
Fls.97,col.3)*
Em todasasépocasregistraram-se
movimentodde reagáo
contrao
intentojudaico de assenhorar-se
do mundo, de escravizaros povos da
Terra e de "alimentar-se no peito dos reis", o que equivaleáir"r qu"
Fonte:PRANAITIS,I. B. (sacerdotecatólico Romano,Doutor ern Teologia.
Professor
de idioma hebneu
em Sáo petersburgo
- Rússia.)El ralmud De-
senmascarado.
Lima (Peru),EditorialLa Verdad,l9gl. (Tradugáo
ernespanhol
de obra publicadaanteriormente
na Rússia,ondeteve mais de 5 milhóesde
exernplares
vendidos.
N. A.)
t4
a "questño judaica'o náo é fato contemporáneo,
mastradigáohistórica
que searrastano tempo,desdequeAbraáo semeousuadescendéncia.
Remandocontra a corcentezados que negama existénciade uma
'rquestñojudaica", quer no passado
como no presente,muitasobras
tém sido escritase publicadas,com o objetivo de denunciara tramadi-
abólicaurdida e postaem práticaatravésda ideologiamessiánica
judai-
co-sionista.
Emboraemteseo sionismoprático datede 1882(quando
grupos de jovens que se denominavamHoveve-Zion o fundaram), e
Theodore Herzl tenha incrernentadoo sionismo político em 1897, a
simplesleitura do Antigo Testamentodemonstra,com o míximo de
claieza,queo sionismo náonasceuno final do séculoXIX, masexistiu
sempre,pari passucom a história do povo israelita. Assim como oS
ronranos organizarame codificaram o Direito esparso'transferido de
geragáoa geragáopelo costume, náo o criando, mas apenaslhe dando
fo.-ur, tambémos gruposHoveve-Zion e TheodoreHerzl náo funda-
ram o sionismo, limitando-sea organszar
e codificar algo que existia
desdeAbraáo.
Foi o sionismo que colocou nasmáosde Juditea espadaque de-
capitouHolofernes.(D1zo comentarioá Bíbtia publicadapela Editora
vázes, Petrópolis, 20uedigáo,1993,p. 542 "Judite personificaos ide-
aisreligiosose nacionais do judaísmo,queresisteáspoténciaspagáse
opressoras.") (Entenda-se a expressáo "poténcias pagás" como
'ogo¡ms",
ou náo-judeus.)
I Foi igualmenteo sionismo que infiltrou Esterno harémde Assue-
ro (rei pérsa), provocando, pelo mesmo expedienteutilizado contra
Holofernes(favores e futricas de alcova), a morte de 75.000 inimigos
de Israel, ou seja, de goyns que se negavama "cortar pedras nos
montes e carrógá-las i¡s costas". Maravilhoso dia este catorze de
Adar!
Muitas obrasforam publicadas,desdeo início da Idade Média até
hoje, com o intuito de denunciaro que ocolTe,de como seperenizaa
,.questñojudaicatt, combatidaás vezescom maior empenho,masvia
de regrapassada
desPercebida.
Hoje, muito mais dificil se tornou a tarefa dos que se atrevem a
renüIr contra a correnteza.Grandenúmero de pessoasse encontra hip-
notizadapela propagandajudaica ou filo-judaica que invadiu oq meios
l5
decomunicagáode massa.uma dastécnicasmais freqüentementeutili-
zadapelosjudeus é a de sefazerempassarpor vítimas.Foram ..bodes
expiatórios" em todos os países áe onde foram expulsos. Foram
"bodes expiatórios." da Igreja, que os acusou .taluniosamente,,,
de
blasfemarcontra cristo e a virgem Maria, de praticar ass_assinatos
ritu-
ais, de envenenarpogos, de reálizarem missasnegras
"
lu", náo con_
tente com isso,queimou-osem fogueiras.Foram ¿bod..
"*piatórios'
do nazismo' que cometeu contra ereso bárbaro Horocausto. Foram
"bodes expiatórioso' de.Getulio vargas, que proibiu a entradade ju-
deusno Brasil, e determinou que or {.r" rraviamingressado irregular-
m:nte.fossemexpulsos.Estáo sendo,,bodesexpiatérios" dos ingratos
palestinos,quesenegama aceitaro despejode suasprópriasterras...
Oh! mundoingrato, quenáoaceitaos desígniosdelevah!
Estaobra talvezpersigaum objetivo pretancioso,pois a *questáo
judaica" já mereceua atengáode muitos analistasi"'g.*d" i"pr"r-
sáo,como nossoeminentepatrício GustavoBARRoso; por duasve-
zes presidenteda Academia Brasileira de Letras, agraciadt com deze-
nasde títulos e comendasnacionaise internacionais]quelegouá poste-
ridade um grandenúmero de obras sobreo tema.
ocorre que as obras de BARRoso sumirarrl misteriosanrente,
das
prateleirasde boaparte dasbibliotecas.Bateram-lhesastragas,comeftrm-
nasosratosou surripiaram-ruN
oscensores
da.aerdadeconveniente,'?
Náo fosse o editor s. E. CASTAN ter reeditado algunstítulos,
Gustavo BARRoso teria sido confinado para sempre ,rl ü*bo du,
almasperdidas.
Além da escassez
das obras de Gustavo BARRoso em circula-
gño,outra circunstáncianosanimoua escreveresteliwo: todo o acervo
de nossomaisimportantehistoriadorantecedeos fatosacontecidosdu-
rante e posteriormente á segunda Guerra Mundial, época em que a
*questáo judaica" ganhou invulgar releváncia.oisp'oe-se,hoji, de
9n!"r
bibliográficas e de uma ótica que náo estiveram ao arcancede
BARRoso' Em sua époc4 o rádio era o principal meio de comunica-
gáo de nr¿Nsa
que invadia os la¡es brasileiros. Jornais lia-se pouco. os
liwos
^eram
privilégio de uma minoria. como, ariiís, sempre ocoffeu
aqui. ouvia-se "o direito de nascer", do cubano reix cagnet, ria-se
com as trapalhadasdos moradores do "Edificio balanga-mas-náo-cai,,o
l6
torcia-se para os calouros do Renato Murse ou do Ari Barroso. E era-
se informado, invariavelmente, que o selecionadobrasileiro perdera a
Copa deüdo a roubalheira dos juízes e a truculéncia dos advers¿irios.
Epoca boa aquela da desinformagáototal! Hoje, o tira-teima sáo os
noticiários da Globo. Naquela época,a cartilha amansa-burronáo era o
dicion¿írio,rn¿Is
uma revista norte-americanaa "Selegóes,de Reader's
Digest". Bastavaalguémafirmar:"- Li nasSelegóes!"parapór uma pá
de cal em qualquerdiscussáo.
Excegáohouvequandoaquichegouo Zé
Carioca. Nas calgadasda Cinelándia,no Rio de Janeiro, as filas dobra-
vam esquina,com todos ansiososparaver o papagaiofalanteensinaro
Pato Donald a danqaro sambae bebercachaga.
Os liwos de BARROSO e de um grandenúmero de grandeses-
critoresde suaépoca,mofaramnasprateleiras.
Quemiria seimportarcoma ó'questáo
judaica"?
"- O único judeu que conhego"- afirmavamtodos - "é o com-
prador de roupas usadase bagulhosimprestáveis"ou "o vendedorde
coisas á prestagáo..."E arrematavam:o'- Lá quero eu saberdo que
aprontarampor aí!"
GustavoBARROSO nño foi lido no seutempo, porquequasenin-
guém lia naquelaépoca. Vendiam-seliwos, sim. Os folhetins tinham
boa aceitagáopopular. Eram levadosos fascículosde porta em porta
pelosmesmoscomerciantes
de coisasá prestagáo,
quetinhambom tino
paranegócios.As obrasde MadameDely eramasmais solicitadas.Li-
am-nasasmogoilasá esperade marido, aguardandoo dia da repartigáo
dosfascículoscom a meslnafidelidadedasnoveleirasde hoje.
Repetir asobservagóes
de GustavoBARROSO, de Henry FORD,
de SantoAgostinho, de Martinho Lutero e de outros tratadistasque se
reportaramá "questño judaica", náo resulta,portanto em "chover no
molhado".
Poucossñoos queestiveremantesdebaixode chuva.
A grandemaioria dos brasileiroscontinuadesconhecendo
a exis-
téncia de uma "questáo judaica'o com que devam se preocupar' Re-
petern,como a cinqüentaanosatrás:"- Lá quero eu saberdo que os
judeusaprontarampor aí!"
Pois saibamfsses incrédulosque eles aprontaramtambém por
aqui! Encarapitaram-se
nascaravelasde Cabrale vieramtomar conhe-
17
cimentodo quelhespoderiadar a novaterraoantesmesmode que o rei
portuguésrecebesse
a cartade Pero Yaz de Caminha.Em lá chegando
os atentosobservadores,
trataram de solicitar um feudo ao boníssimo
rei, quetáo bemos acolheraquandoforam banidosda Espanha(1492).
Antes da concessáodas capitaniashereditáriasa portuguesesde
gema,o judeu (apelidadode cristáo-novo) Fernandode Noronha abo-
canhavaum bom nacode terra e recebiacarta brancaparainstalaraqui
um "trust": o da exploragáoe comérciodo pau-brasil.
Disto seconclui queno descobrimentodo Brasil houveempate.Por-
tuguesese judeus aqui chegaramao mesmo tempo. Desempatehouve
quandosetratou de explorar aterra recém-descoberta.
Destacircunstáncia
saÍramperdedoresos portugueses.Náo foram vencidosno "photo-chart".
Perderan¡como diz o lingrrajargaúcho,por "légu,aemeia".
Também pudera. Todos sabem que os hebreus sáo campeóes
mundiaisem 'tino comercial". Azarde D. Manoel, que era Venturoso,
masdesinformado.
Estamoscolocandoa carrogana frente dos animaisde tragáo. A
"questáo judaica" no Brasil serátratada no devido tempo. Vamos
abrir um capítulo só para isso.Mas importava dizerao leitor, nestain-
trodugáo,que o Brasiltambémsedeparoucom a "questáo judaica''.
Náo quando estavacrescido,robusto e faceiro, mas antesmesmo de
nascer.O batismo e o nome Brasil vieram muito depois. Depois de
qué?Depoisdosjudeus seteremapropriadode um bom nacoda ilha de
YeraCruz, ou da Terra dos Papagaios.
De certo modo, estamossendoatrevidos.Náo convémdar nome
aos bois. Devíamosfalar atravésde meias-palawas.Abusar do eufe-
mismo, como fizeram Getúlio, antesde desferirum tiro no coragáo,e
Jániopor ocasiáoda renúncia.Nos bilhetesdeixadosd posteridade,os
dois ex-Presidentes
omitiram o designativodos responsáveis
por suas
derrubadas.Fizeramreferéncia,suavizandoa expressáode suasidéias,
ás"forgasocultas".
A'óquestño judaicatt, cato leitor, existelá, bem longede nossas
fronteiras,como agoraem que Israel ofereceaospalestinosuma entre
duasalternativas:a de aceitaro jugo ou a de partir. A ONU, por una-
nimidade,sepós ao lado dos palestinos.Nem assimfoi possívelequili-
brar o fiel da balanga.Do lado de Israel sepostou um pesopesadoca-
t8
paz de nocautearMike Tyson e mais uma centenade advers¿í¡ios.
Náo
um de cadavez, mas todos a um tempo só! Resultado:os palestinos
contamcom o apoio de centenas
de países,masIsraeldá a última pala-
wa sob o manto protetor dos EstadosUnidose de seuarsenalnuclear.
(Ver Anexo 1)
Existe uma"questño judaica" a nível internacional.
De igual modo, pode-seafirmarque elaexisteaqui em nossoPaís.
Existe porque 150.000 judeus desfrutam do poder de calar
150.000.000de brasileiros.Existe porque nos obrigam a saldar uma
dívida externa absurda,imoral, responsávelpelo estado de inanigáo e
misériaem quevivem milhóesde brasileiros.
Existeporqueestáonos sugandoatéa medulados ossos'como no
casoda telefonia(CRT), da siderurgia(CSN - CompanhiaSiderurgica
Nacional) e da Vale do Rio Doce, a maior e a maisrica de nossasem-
presas.(Vide Anexo 3 e 4) Existe porque os principaisórgáos de co-
municagáode massado País,atravésde drible ao artigo 222 da Cons-
tituigáo Federal,caíramnasmáos de "brasilefuos
natos", nrasque tra-
zemno coragáooutra nacionalidade.
"Elestémnasnñoso rosário,
e nocoragáo
ascontas"'"(TAUNAY'
NaBahiaColonial,
P.291)
Pareceóbvio que existeuma *questáo judaica" flo Brasil e que
mereceatengáoinclusivedos que afirmam que nadatém a ver com o
queosjudeusaprontamPoraí.
Dom Manoel. o Venturoso, semostrou desinformado,mandando
paraCáuma o'mancheia"
de Cristáos-novos.
Nos aprontarampoucase
-boas,
langandonascostai dos lusitanoso opróbrio daresponsabilidade'
'.Escravidáo,tráfico negreiro,contrabando,descaminho,conclulo
com os holandeses,
guerTados emboabas,
gueffa dos mascates...
Tudo
isso- juram os eternosinjustigados- foramcoisasde portugués!"E
contamcom o avaldos'fistoriadores"!
E como os brasileirosque náo queremsaberde nada,dáo de om-
bros,cruzamos dedos(áscostas,naturalmente)
e afirmam:
..- Nós nem estávamosaí! Paratudo o que de mal acontece,eS-
colhemlogo osjudeuspara'bode expiatório'! Shalon,meu...vai ver
quevocé é anti-semita!"
t9
Nesteponto, o comendadorAcácio, na fartade inspiragáo.retira-
ria da algibeirade guardadosumapérolarara:
"- E tudo ficou como d'antesno euartel de Abrantes...,,
Seu conterráneoBocage, menoscomedido no ringuajar,trocaria
Abrantes,poruma parte pudica de máeJoana.Náo deixariapor menos
o nosso ferino Gregório de Matos, apelidadode .,Boca
de Inferno',.
masqueásvezesfalavasério:
"Quantos
comcapa
decristñqprofessam
ojudaísmo,
nnstrando
hipocri-
tan*nte
devogáo
dreidecristo!"(Gregório
deMATOS.
obras,p.rg2)
Pode ser que o comendador Acácio estejacoberto de razáo. É
possívelque tudo perrnanegacomo d'antes no euartel de Abrantes,
mas nem por isso temos a obrigagáode calar. Tampouco nos podem
calaros guardióesda "verdadeconveniente".
Tudo o que se trá relatdrestácalcadoem bibliografiamerecedora
de crédito.Bibliografiaquepoderáserconsultada
peloscépticos.Aliás
é interessante
queo fagam,mesmoporque a História náo é umaciéncia
exata,que os mestresenfiam goela abaixo dos alunos;é uma ciéncia
que desafiaa reflexáo critica, permanenternente
abertaao diálogo e a
interpretagáo/reinterpretagño
crítica.
o verdadeirohistoriadornáo se limita a coletar dados,reunir do-
cumentos,precisardatas,encadeara seqüénciados fatos. Ele faz isto,
sim. Mas náo pára aí. Ele analisacriticamenteas circunstánciassócio-
económicas,
políticase culturaisque, em conjunto ou isoladamente.
contribuírampara o acontecimentode interessehistórico. Seassimnáo
fosse, a História seria uma ciéncia meramentedescritiva, acríticae
inerteno tempo e no espago.
Por isto, pedimosescusas
aos que véema História como ciéncia
estática,imutável,exatacomo a Físicae a Matemática,e pedimos,hu-
mildemente,permissáoparaexternarnossospontosde vista.
Sempreque alguémemite opiniáo sobreassuntossujeitosa juzo
ou deliberagáo,como no caso do fato histórico, haveráde agraáara
algunse a desagradar
outros. Náo cabeaos desagradados,
o direito de
calaravoz dosqueos contrariam.
20
JUDAISMO-SIONISMO
PARA
PRINCIPIANTES
Certa feita, quandofui intimado a depor como testemurüaem
processo
movidopeloSr.HenryNekriczcontrameueditor,tp"tg*-
tou-me,dechofre,a Ex'u JuízadeDireito encarregada
do feito preca-
tório:
- O senhoréanti-semita?
Respondi
sempestanejar:
- Náo! Nadatenhocontraos etíopes,
os iraqrrianos,
osjordania-
nos,os libaneses,
ou sauditas,
os sírios,osturcose muitosdospovos
residentes
no norte da África. Tarnbém
náoalimentoqualquertipo de
restrigáo
contraos antigosassírios,
osbabilónios
e os fenícios...
todos
eles
povossemitas.
A insignemagistrada
foi maisdireta:
- E contraoshebreus?
O senhor
temrestrigóes
aoshebreus?
- Nenhuma.
Nadatenhocontraa etniasemita hebraicaou outra
ragaqualquer.
Minhascríticas
sáoaaspectos
culturais.
- Porque,entáo,escreve
obrascontrarias
aosjudeus?
- Vejaben¡ seV. Excia.estáempregando
o termo'Judeus"
como
sinónimode 'trebreus",estácometendo
um equívoco.Minhasobras
náoreprovam
a conduta
deumaraga,deumaetnia,deumpovo.Con-
t H*ry Nekricz(Bem-Abraham)
registrouqueixa-crime
contraS. E' Castanna
27^Yara Criminal da Comarcade SáoPaulo,alegando
queo escritore editor
garicho
haviainfringidoo Art. 139do CódigoPenal(difamagáo),
por té-loacu-
sadode"mentiroso"em"SOSpara Alemanhat.
2l
deno ao sionismoe náo fago mais do que comungarcom decisáoda
oNU que o considerou"expressáode racismo", óontando,inclusive,
com o apoio do Governo brasileiro.Sev. Excia. perguntarsesou anti-
sionista, minha respostaserá SIM! Sou anti-sionisá, anti-comunista,
anti-capitalista,anti-globalista (a globalizagáoda economia está em
moda) e contriirio a um semnúmerode ideologiasque andampor aí e
de outrasquepassaram
e foram esquecidas.
Este é um exemplo de como se confi¡nde alhos com bugalhos.
Faz-sejogos de palawaspara confundir aspessoas,
para enredá-lasna
trama que os marxistastáo bem dominarama fim de tornar o dito
como náo dito e vice-versa- a dialética, definida pelos lexicógrafos
como "arte de argumentarou discutir na buscada verdade'',mas que
os comunistasredefiniramcomo "a artede chegarás nossaspróprias
verdades".
Faurisson,Borrego, Bardéche,Duprat, Barnes,Belgion, Zúndel,
castan e dezenasde outros reüsionistasacusadosde anti-semitassáo,
em realidade,anti-sionistas.Limitam-sea denunciar,no plano dasidéi-
as, da argumentagño
lógica e racional,uma ideologiamilenarcujo ob-
jetivo, confessoem suasmúltiplas cartilhas (Torah, Tarmud, cabara,
Protocolos,etc.) é dominaro mundo.
É comum confundirjudaísmo com sionismoe isto por uma razño
muito simples:bastaconsultaro Antigo Testamentoe o Talmud para
certificar-sede que os hebreusescreveramsua história com um olho
voltado paraDeuse outro paraa Terra.
Em outras palawas: judaísmo e sionismo se confundem.jamais
aparecemdissociados.
Por conseguinte,o anti-sionismo náo pode apartar-sedo anti-
judaísmo. A liberdadede culto é consagrada,hoje, pela maioria das
constituig6es.o cristianismo, por exemplo,fracionou-seao longo do
tempo: catolicismo rornano, catolicismo ortodoxo, calvinismo,lutera-
nismo, anglicanismo,etc. centenas de cultos, cristáo e náo-cristáos,
convivem sem grandestraumas ou antagonismos.ocorre que todas
essasreligi6es respeitamos espagosdas demais.Náo encetamplanos
de destruigáode suascongéneres.o mesmonño se pode dizer do ju-
daísmo.Este, desdeo nascimentode seu"filho espúrio"- o cristianis-
mo, moveu-lhe,e move aindahoje, um combatesemtréguascom o fito
de destruí-lo. A razáo é muito simples:dezenasde profetas, segundo
registrodo Antigo Testamento,haviamprometidoaosjudeus um Mes-
siasque lhestraria riquezase poder.
"E osfilhosdosestrangeiros
edificaráo
osteusmuros,
eosreisteser-
viráo...
E abrir-se-áo
decontínuo
astuasportas:
elasnáosefecharáo
nem
dediaenemdenoite,a fim dequetesejatrazidaa fortaleza
dasnagóes,
ete sejam
conduzidos
osseus
reis.Porque
a gente
e o reinoquenáote
servir,perecerá;
na verdade,
aquelas
nagóes
seráo
totalmente
devasta-
das...E sugarás
o leitedasgentes,
e seráscriaü ao peitodosreis."
(lsaías,
LX, 10-16)
Poiseisque o Messiasnascidode Maria, a virgem concebidapelo
EspÍrito Santo,lhesvinha dizer:
"Todoaquele
quefizera vontade
demeuPai,queestá
nosCéus,
esse
émeuirmáo
eirmá."(Mateus,
XII, 50)
Náo eramosjudeus e táo-somenteosjudeus os filhos de Deus! -
afirmavaJesusCristo. Náo eram os judeus os "apaniguadosda sorte",
mastodos os homensda Terra, sem distingáode ragaou credo! Era
isto que afirmavaCristo, desmanchando
milharesde séculosde sonhos
de riquezae poder. Aquele filho de carpinteiro só podia ser um falso
messias!Um falso messias
desmancha-prazeres
a sepultaraspromessas
de rios de leite e mel, de reis prostradosde joelhos, de intermináveis
legidesde escravosmourejandoa seuservigo- foi o que concluíramos
judeus.
"FezSalomáo,
pois,tomara roltodos
oshomens
prosélitos,
quehavia
naterradelsrael,e destes
escolheu
setenta
mil, paraquelevassem
as
cargas
áscostas,
e oitenta
mil paraquecortassem
pedra
dosmontes..."
(Crónicas,ll,
l7-18)
Que fazer com aquelemágico multiplicador de páes,com aquele
ressuscitador
de mortos, com aqueleagentede subversáoa apregoara
igualdadeentreos homens?
Urge calar a suavoz! É imperiosoimpedir, o mais que depressa,
que continue a langarao solo sementesda tomada de consciéncia,da
rebeldiacontrao opróbrio e a dominaqáo.
Que fazer,senáomatá-lo?
! J
E matá-lo de uma maneiraterrível! É preciso impedir, pelo exem-
plo, queoutros "falsosmessias"aparegam!
Pilatos,o governadorrornano,náo vé crime algum na condutade
Cristo. Propde que os judeus o solten¡ que crucifiquem a Barrabás,
criminoso notório. Entre o criminoso empedernido,entre o assassino
cruel e o agentede subversáo,
a elitejudaica nempestaneja:
- SoltemBarrabás!Crucifiquemo Cristo!
Consuma-se
o maior dentretodos os crimescometidosna história
da humanidade:o deicídio - definido pelos lexicógrafos de todo o
mundo como 'A MORTE QUE OS JUDEUS DERAM A CRISTO".
(Vide Aurélio BuarquedeHollandaFERREIRA.)
Como cristáo que sou, batizado, crismado e educadono catoli-
cismo,náo me restououtra alternativasenáo responderá Ex'u lutza de
Direito:
- Náo sou anti-semita,mas V. Excia. pode me consideraranti-
sionistae contr¿irioáquelesque mataramo Filho de Deus! Os mesmos
que repetiram a chacina do Purim através de Bar Kohba, assassinando
mais de 104.000 cristáos antes de seremexpulsospelos romanos da
Palestina!Os mesmosque arregimentaramas graqasde Nero, por
meio de umanova Ester- a cortesáPopéia,provocandotrés séculosde
terrível perseguigáoe martÍrio pala os cristáos!Os mesmosque asses-
sor¿ram,aosmagotes,Lénine e Stálin, dizimando - segundoAlexandre
Soljenítsine outras fontes náo contestadas
pelo atual Governo russo-
60 milhóes de soviéticos! Náo sou anti-eslavoou anti-russoporque
nemtodos os membrosdaquelaetnia compactuaramcom o bolchevis-
mo. Sou anti-bolchevistaque é uma espécieda qual os fussoseram o
género. De igual modo, náo sou anti-semita(no sentido de hebreu),
porque tal como em relagáoaosruSsos,
nem todos os hebreussáo sio-
nistas e/ou seguem,na qualidadede judeus, o Torah, o Talmud, a Ca-
balae os Protocolosao pé da letra! Nem todos os hebreusparticiparam
do deicídio.
Generalizar,tomando o anti-sionismo e o anti-judaísmo como si-
nónimos de anti-semitismoé abusarda inteligénciadas pessoas;equi-
vale a afirmar que todo aqueleque repudia o nazismoé anti-germánico!
Será que os "remanescentes
do Holocausto", por serem,com toda a
certeza, arfti-nazistas,extrapolam a suarepulsa a todo o povo alemáo?
Admitem, pelo fato de criticar o nazismo. serem tachadosde anti-
germánicos?
É claro que náo,porque seassimfossenáo teriam retornadopara
a Alemanhano após-gueffa,adonando-sedo poder político e eco-
nómicoe assenhorando-se
dos espóliosque restaramdo paísarra-
sado!
Eis aí o grandee incompreensível
absurdoque semontouem tor-
no da pessoae da obra de S. E. Castan.o maisimportanterevisionista
brasileiro da atualidade. Pode-se ser antinazista. sem ser anti-
germánico.Pode-seseranti-comunista,semseranti-russo.Mas náo se
pode ser anti-sionista.
ou discordardaspretensóes
de 'povo eleito" e
dasestratégiasde destruigáodos adversários,posta em prática de for-
ma explícitaou implícita por muitasdas ltagóesextremistasdo judaís-
mo. semserchamado
de anti-semita!
Qual o cristáo ou indivíduo de sáconsciénciaque baterápalmasa
colocaqóes
comoestas?
"Jesus
enganou,
corrompeu
edestruiu
Israel"
(Sanhedrin.
107b)
"Todas
ascoisas
pertencentes
aosgoyns
(náo'judeus)
sáocomoo de-
serto;
a primeira
pessoa
queasenconlre
aspodelevarcomosendo
suas.
"(Bahba
Bathra,
54b)
"O sérnen
de um goyntemo fi€smovalorqueo de umabesta."
(Kethuboth.3b)
"Seumjudeué capazde
enganar
aoscristáos.
simulando
serumde-
votodeCrislo.
pode
fazé-lo."
(loreDea,157.2)
"Queéumaprostituta'l
Qualquer
mulher
quenáoseja
hebréia."
(Eben
HáEser,6
e8l
"Ao melhor
dosímpios,
matai-o!"
(A Boda
Sara,
26b,Tosephot¡2
Anti-semitismo e anti-judaísmotraduzem uma opiniáo, um juízo
ou sentimentomanifestadosobreassuntosujeito á deliberaqáo.Segun-
do Cándidode FIGUEIREDO, lexicógrafo.e Darcy AZAMBUJA. ci-
2
Extrato do Talmud auténtico.(Os que se encontramem circulagáoforam devi-
damentedepurados
de "inconveniéncias".)ln; L B. PRANAITIS (Sacerdote
Ca-
tólico). El Talmud Desenmascarado.
Editorial La Verdad,Lima. 198l -
25
entistapolítico, opiniáo é uma convicañode caráter especial.Esclare-
cem:quandodizemos- o calor dilata os corpos- emitimosumaverda-
de científica,passívelde comprovagáoríquidae certa. euando afirma-
mos - a democraciaé a melhor condigáode rearizagáo
de governo -
náo emitimos uma verdadecientífica,ainda que possaser verdadeira,
isto porque náo haveráconsensoem torno de noisa afirmagñoe, além
disto' será impossívelprovar, de forma líquida e certa, que estamos
com razáo.
o primeirojulgamento, referenteá dilatagáodos corpos por agáo
do calor, é umaverdade. o segundo,concernente
á democracia.é uma
opiniáo.
A opiniáoé um estadode espÍritoqueconsisteemjulgar verdadei-
ro um fato ou uma afirmagáo,masadmitindo que talvez estejamosen-
ganados.É uma convicaáomais ou menos profunda, que nos leva a
afirmarumacoisaou a procederde um certo modo; masé umaconvic-
gáo que náo se apoia na infalibilidade,que náo tem o sustentáculoda
verdadecientífica.
Sendoo procedimentodos indivíduos em sociedadebaseadoem
opinióes, a toleráncia e o respeito mútuo se revelam como prova de
bom sensoe critério.
Sob o império da democraciae da liberdadede pensamento
e ex-
pressáo,tanto a opiniáo da maiori4 como a da minoria, tém de encon-
trar espago,porque em setratandode opiniño, maiorianáo é sinónimo
de certeza.
Opinióes - como anti-sionismo, anti-judaísmo extremado, anti-
comunismo, anti-capitalismo, anti-nazismo, anti-catolicismo, etc... -
náo podem ser amordagadas,passíveisde censura ou de arbítrio.
Quando muito, podem ser rebatidas,contrariadas,desmitificadaspor
forga de argumentos.A opinióesseop6em opinióes,jamaiso podei de
polícia.
os sociólogos,os psicólogose os cientistas
políticosreconhecem
que mesmouma opiniáo majoritária pode ser errónea,provocada artifi-
cialmente,viciada,desorientada
da verdade.Isto ocorre principalmente
nos dias atuaisem que os meios de comunicagáode Íüssa desfrutam
de um poder que supera,inclusive,o poder do Estado.
26
O passado brasileiro recente demonstrou com propriedade esta
afirmagño.A mídia colocou presidentese depóspresidentes.Vetou a.
eleigáode outros. Provocoua cassagáo
deparlamentafes,
segundointe-
ressesaté hoje náo perfeitamenteidentificados.Afirma-se que foi para
o bem do povo e felicidade geral da Nagño. Pode ser que sin¡ mas
tambempode serquenáo.
Os meios de comunicagáode Inassado mundo inteiro estáo fi¡-
mementeconcentradosem máosde ulna meslnacentral de poder. Em
género,estacentralde poder é representada
peloshebreus;em espécie,
pode-seafirmar que o controle é exercidopelo sionismoe pelojudaís-
mo, incluindoaqui asfacgóesextremistas.
"O poderdosjudeus
repousa
sobreosnrciosdecomunicagño'
quees-
tiioirsuadisposigáo
emváriaspartes
domundo."'
A conseqüénciadeste monopólio é inevitável: a opiniño pública
mundial é levada a consolidar-Se
em torno das
'aerdades", valores e
pontosde üsta emitidossegundoa óticajudaico-sionista.
No Brasil náo sefoge á regra.Os principaiscanaisde televisáo,os
jornais de grande circulagáo, as mais importantes reüstas e 4 esllra$a:
dora maioria das editorasestñonasmáosdosjudeus, ou sobreo con-
trole de títerespor elesmonitorados.As pessoassó conhecemum lado
da medalhaou runa versáo da história. Sáo impedidasde inteirar-se da
versáo contr¿ária.
Mesmo porque esta é impedida de vir á lume. O Di-
reito consagroua indisponibilidadeda defesa'Mas, na prática' isto tenL
no Brasil, adquirido o caráter de ficaáo em s€tratando da questáo sio-
nismo x revisionismo.
Os sionistastém o direito de falar; os revisionistas,o de calar! E
de arcar, por tempo indeterminado,com os prejuízos decorrentesdo
arbítrio.
Minha primeira obra revisionista- "o Massacre de Katyn" nño
mencionahebreus,judeus ou sionistasem um parágrafo Sequer.Mesmo
assim,foi tachadade mentirosa(davanova versáoa qrimeocorrido du-
rantea SegundaGuerra Mundial). Capitaneou a caqaás bruxas o Sr-
3 CardealJosefGLEMP.Primazda lgrejaCatólicaPolonesa.
In: Pol6nia- Fo-
gueiraacesa:Cardealacirra conflito com osJudcus.ln: Revista
'ejt',6'9-
r989.
Jair Krischke, conselheirodo Movimento de Justigae Direitos Huma-
nos. Abriu-lhe espagopara o exercíciode tiro ao alvo o jornal ,,zero
Hora", da família Sirotsky. Esta e outras obras da Revisáo Editora
Ltda., incluindo liwos de amplacirculagáoe tiragem internacional,co-
megavama desagradará pequenaparcelade O,ryodos "brasileiios" -
seé quepodem ser considerados
brasileiros- que detém maisde l5%o
dosmeiosde comunicagáo
de massaem suasmáos.
"Nóssomos
umaúnicanagáo.
Náosomos
judeus
americanos,
nemju-
deus
soviéticos.
Nóssomos
apenasjudeus."
(Theodore
Herzl- Fundador
doSionismo
Político).
Menosde dois anosdepoisdos agravosmoraise lucroscessantes
sofridos,os soviéticosconfessaram
a autoria do crime (assassinato
de
milha¡esde oficiais poloneses,até entáo atribuído'aos alemáes),sem
queo Sr. Krischke ou "7,eroHora" cumprissem
o deverde resgataro
danoperpetrado.
Está aí um claro exemplodo guanteque imobilizae calaa voz de
150 milh6esde brasileiros,submetidosa uma imprensacontroladapor
150 mil privilegiados,que devem tomar conhecimento,com extrema
urgéncia,do recadoque lhesmandou,atravésde memorávelsentenqa,
o Ex'o Sr. Desembargador
JoáoAndradesCarvalho:
"A Constituigáo
é brasileira,
feitaparabrasileiros.
Somos
umpovo
pobre,
masdispensamos
osguardióes
denossa
consciéncia."
Infelizmente,o agambarcamento
dos órgáos de imprensa,denun-
ciado pelo cardealpolonésGlemp, e que no Brasil setornou realidade
nua e crua, náo é fenómeno recente. Os Governos brasileiros náo
aprenderamaslig6esda história.Náo examinaram,
por exemplo,o que
aconteceunos EstadosUnidos e na Alemanhana décadade 1920,épo-
ca em que os hebreus,reconhecendo
o grandepoder que emanavados
meios de comunicagáode massa,assenhoraram-se
dos principais ór-
gáos,manipulandoa seubel prazera opiniáopúblicae pressionando
os
governosno rumo de seusinteresses.
Na Alemanha,com a Primeira Guerra Mundial em curso (1914-
1918),os judeus atravésdo "Berliner Tageblatt", do "Munchener
NeuesteNachrichten" e do "Frankfurter Zeitung", dentre outros
28
importantesjornais, todos sob seurígido controle,disseminaram
o der-
rotismo, preparando a famosa "punhalada pelas costas" que insuflaria
ás massas,em futuro próximo, através dos inflamados discursos de
Adolf Hitler.
Náo paira, hoje, qualquer dúvida quanto as sementesdo nacio-
nal-socialismo alemño. Elas foram plantadaspela imprensajudaica,
pelapazjudaica imposta á Alemanha em Versalhes,e pela camarilha
judaica que se apossoudo espólio político e econÓmicodo pós-
guerra.
Os usurpadoresdo Governo Imperial montaramum gabineteem
que dos seiscomponentes,trés eramjudeus. Dentre estes,dois deles,
Haasee Landsberg,exerciaminfluénciaabsoluta.Haasedirigia os ne-
góciosexteriores,assessorado
por outro judeu - Kautsky, queem 1918
nem sequerpossuíacidadaniaalemá.O judeu Shiffer ocupou o Mi-
nistério da Fazenda,tendo o judeu Bernstein por subsecretário.O
Ministério do Interior tinha á frente o hebreu Preuss,assessorado
pelo compatriota Freund. Na Prússia,o gabineteformado no pós-
guerra era presidido por Hirsch e Rosenfeld. simon foi nomeado
Secretário do Estado no Ministério da Fazenda;Futran, diretor de
Ensino; Meyer-Gerhard, Diretor do Departamento das Colónias;
Kastenberg,Diretor de Letras e Artes; Wurm, Secretário da Ali-
mentagáo;Cohen,Presidentedo Conselhode Operáriose Soldados
(assessoradopor Stern, Herz, Loewenberg, Frankel, Israelowitz,
Laubenheim, Seligsohn, Katzenstein, Lauffenberg, Heimann, Schle-
singer, Merz e weyl); Ernst, chefe da Polícia de Berlim; Sinzhei-
mer, Chefe de Polícia de Frankfurt; Lewi, Chefe de Polícia de Es-
sen;Eisner,Presidentedo Estadoda Baviera,etc...
Paradispensaro leitor da maganteconsulta arrna relagáointermi-
nável, bastadizer que a assessoriade Cohen no Conselhode Operários
e Soldadossefez repetir, em géneroe número,numainfinidadede ór-
gáopúblicos.
O estado alemáo que emergiu de Versalhes estava arrazado pot
imposigóesdraconianas.Sofrera sangóesterritoriais, industriais, co-
merciais, financeiras, militares e morais que só suportou pelo tempo
necessiiriode respirare reunirnovasforgas.
29
Foramtambem
judeusosresponsáveis
pelaignominia
quesecon-
vencionou
chamar
deTratadodeVersarhes.^Indeiendenümente
daas_
sessoria
dosadversários
daAremanha
quesejogáramcomoabutres
ou
hienasesfameadas
sobreos despojor,i*,igu¿J. peroespÍritode vin-
ganga,
a delegagño
germánica,
paranáorug'ira.*ru, ;;;ru contami-
nada
pelapresenga
dehebreus.
Deixemos
queHenryF'RD descreva
o caráter
e composigáo
da
delegagáo
alemá
emVersalhes:
"Judeus
eramdoisprenipotenciários
arenÉes
naconferénc
iadapz, ao
mesrno
t".ry queumterceironáopassava
deconhecido
instrurrrento
in_
condicional
dojudaísmo.
Arémdisso,
puluravam
naderegagáo
alenÉ
ju-
deusperitos,tais cornoMax warburg Strauss,
rvrenó oscar oppe-
nheimer,
Jaffe,
_Deutsch,
Brentano,
pernstein,
Struck Rathenau,
Was_
sernann
eMendessohn_Bartholdy.
a
Alguém póe dúvida quanto á quantidadede lenhaque isto repre-
sentouparaa fogueiranacional-socialista
quearderiamaistarde?
Hitler náo se cobriu de razóespara exigir, semrodeios, subterfir-
giosou meias-palawas:
..Fora
osjudéus!,'?
Enquanto na Alemanha vencida isto ocorria, do outro lado do
Atlántico, nos Estadosljnidos vencedor,a mesrnacoisa sepassava.o
_g_rupo
pioneiro dejude's. que setransladarado Brasil para aregiáo de
Ioyu
Iorque, na ép'ca da invasáoholandesa,
tinha semultipricado.De
.5q
000 em 1870,passaraa 3.300.000em 1920.Em todo o Império
británicoviviam 300.000;na palestina,náo mais do que 100.000.o
centro nevrálgicodas decisdessionistas,representado
feb Kahal, náo
maisselocalizavaem pragaou em outrasmetrópoleseuropéias;trans-
ladara-separa os Estadosunidos. Mas náo eram só idéias e ordens
para o empreendimento
de agóesquepartiamdo lado de cá do Atlánti-
co' Segundoo servigo secretoamericanode contra-espionagem
e im-
prensa'importantesbanqueirosjudeus tinhamfinanciadoLéninee seus
camaradas,
possibilitandoque a revolugáobolchevistase consumas-
se: Jacob schiff, Guggenhein,Max Breitung, a casa bancária de
t "** aa-" o JudeuIntern¡cion¡r.portoAregre,
Revisáo
EditoraLtda.,
1989,
p.22.
Kuhn, Loeb & Cia, Felix Warburg, Otto Kahn, Mortimer Schifl S.
H. Hanauere outros. Durante os anosque antecederam
a revolugáo
bolchevista,o jornal judaico-comunista
de Nova Iorque - "Daily
Forward" - publicou inúmerosartigos solicitandoapoio financeiro
da comunidadejudaica americanapara o movimento bolchevistae
descrevendo,de forma minuciosa,como quantiaslultuosas de di-
nheiro foram transferidaspara a Rússia,atravésde contasdo Sindi-
cato Westphalian-
Rhineland.
Tambémos judeus ricos do continenteeuropeu se engajaramno
esforgode subvencionaro bolchevismo.As contribuigóesprovenientes
dos EstadosUnidos,juntaram-seás da casabancáriaLazareBrothers,
daFranga,do Banco Gunsbourg,de SáoPetersburgo,da casabancária
de Speyer& Co., da lnglaterrae do Nya Banken"da Suécia.
Sema entradamacigadascontribuigÓes
judaicas,a revolugáobol-
chevistanáoteria saídodo papel.
Concluída esta rápida digressáo,convém voltarmos á questáo
principal de onde nos desviamos.A análisedos conluiosjudaicos do
presenteséculoseráaprofundadaadiante.Nestaaltura, importa exami-
nar como osjudeus seapoderaramda imprensamundial,justificando o
queafirmou o cardealGlempem setembrode 1989.
Entendea totalidadedos analistasdo judaísmoe do sionismo,que
os hebreustiveram sempreuma idéia muito precisadasvantagensque
podemsertiradasda imprensa.Estar informadode antemáo,inteirar-se
do que estápor acontecerantesdos náo-judeus.foi sempreuma prer-
rogativa da qualjamaisabrirammáo. Colocandoobservadores
naspro-
ximidadesde Waterloo,NathanRothschild,desdesuasedebancáriaem
Londres,inteirou-seantesdos demaisda sorte dabatalbaderradeirade
Napoleáo, apossando-se,
a prego de banana,da quasetotalidade das
ag6esnegociadas
naBolsa londrina.
Náo apenas
NathanRothschild,mastodos osjudeusforam sempre
ávidospesquisadores
de notícias.Desdemuito tempo, conformeobser-
va Henry FORD, revelaram-seastutospesquisadores
de informagóes,
cuidandoemdivulgar o quelhestraz proveito e em sonegaro quepode
resultaremprejuízo.AsseveraFORD:
3l
"Duranteséculososjudeusforamo povornaisbeminformadodo
mundointeiro.De suassecretas
fontesnascortese chancelarias,
essa
ragaobteve
inteiroe exatoconhecimento
dosacontecimentos
mundiais.
Sempre
tiveramespióes
emtodaaparte...
O orbefoi espiado
emseuprG
veito...'t'
As estratégiasde conquistae manipulagáodos meios de comuni-
cagáode massaestáo claramenteformuladasnos Protocolos - docu-
mento satánicoque osjudeusjuram falso, mas que vem se cumprindo
com absolutafidelidade.Embora tenham sido elaboradosno final do
séculopassado,retratama realidadedos diasde hoje com a exatidáode
uma imagemrefletida por espelho.Náo é sem razáo queos judeus de
todo o mundo procuramevitar o quantopodem que a leitura dos Pro-
tocolos seja difundida. Muitas das edigóesque tentam circular, sáo
compradaspor eles e destruídaspara que os náo-judeuscontinuem
desconhecendo
asmaquinagóes
nelescontidas.
"O curioso
équeFlávio(Koutzi)"
judeuernarxista,
jamaissepreocu-
pouemcensurar
obras
ouodes
a Stálin
ouLénine.
Pelocontrário,
insistia
emdivulgá-las
na liwaria Universitária,
antesdejogar-senaaventura
suicida
e romántica
queo levouaoscárceres
daArgentina.
E temmais:
noscírculos
doliwo,todos
conhecemos
aquele
militante
doPCquesenr
preinundava
a Feirado Liwo comos Protocolos.
"Caixinhapara o
partido" - meconfessava.
- "O BomFim compratudo para depois
queimar."ó(O BomFimé umbairroporto-alegrense,
habitado
majorita-
riamente
porhebreus.
- NotadoAutor)
Um documentofalso, destituído de fundamento,seriamerecedor
de tamanhoscuidados?
Até algunsdias atrás,conhecíamos
a existénciada Máfia, da Ca-
morra e de organizagóes
similares
japonesas.Filmescomo "O Podero-
so Chefño" e "Chuva Negra' retrataramcom fidelidadeessasorgani-
zagóes.
Hoje, depoisde assistir*Era Uma Yez na América" (Once
upon a time in America), de SérgioLeone(produzidoem 1984),nos
deparamoscom uma nova realidade:os judeus tiveram suasorganiza-
I HenryFORD.Op.cit.,p. 130.
" JanerCRISTALDO.Intifada Pode.Artigo publicadoem.RS - Jornal do Jo-
ckymann', 16/09/1989.
32
g6esmafiosas.Nño destinadas
a explorar náo-judeus,rnasos próprios
judeus!
Seráque na capital gaúchatambémproliferam mafiososdestaes-
tirpe? O artigo de CRISTALDO diz quesim.
Nos EstadosUnidos, a imprensaagambarcada
peloshebreusno fi-
nal do séculopassadoe primeiro decéniodeste,fez prodígios.Levou o
capitalismoamericanoa acasalar-se
com seu antónimo - o bolchevis-
mo, manipuloua opiniáo pública contra o nacional-socialismo
alemáo,
forjou histórias,alimentoufutricas,difundiu inverdadese, por finl ma-
nipulou governantes
no rumo de seusinteresses.
A História da humanidadeescrita e divulgada durante o presente
século,por raz6esque a esta altura se mostrambastanteóbüas, está
calcadana ótica judaica. Judeuscontrolam a maioria absolut¿dos ór-
gáosde comunicagáode massa,incluindo osjornais, asreüstas, o rá-
dio, a televisáo,o cinemae aseditorasde livros, manipulandoa opiniáo
públicaa seubel-pnazer.
Todo aquelequeousarecitarversosfora da cartilha,sofresangóes
de variadaespécie.Nega-sea participagáode anunciantes,
sonega-se
o
fornecimentode tintas de impressáo,pressiona-se
as distribuidoras,e,
como último recurso, apela-seá esferajudicial, afrontandoo mais sa-
grado de todos os direitos humanos- o de liberdadede pensamentoe
expressáo.
Tomando por base as declaragdesdo Ex'o Sr. Desembargador
JoáoAndradesCarvalho,anteriormentereferenciadas,
chega-seá con-
clusáo de que as garantiasconstitucionaisbrasileirasestáo a servigo,
náo do interessedos nacionais,masda minoria que tem a protegáoda
imprensa,e utiliza-se dela em larga escalapara orquestrar campanhas,
para divulgar opinióesque sáo unicamentesuas,como se estastradu-
zissemo clamor popular.
Foi o que aconteceu,por exemplo,quandoda aberturade bateriqs
contraasobrasrevisionistas.
Sr. SamuelBurd afirma uma inverdadee cria ulna noua figura de
crime,náotipificado pela legislagáobrasileira:o de "conspiragño con'
tra a história"!!!
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Prccessopde
fechamento
da Rioügiacom
editora
Revisáo rigornazistas
A Federagáo
Israelltado
Rio Grandedo Sul entrou
na luta contra a editora
Revisáo,de SiegfrtedEll-
wanger,e vai encamlnhar
umprocesso
cÍvelá Justlga
pedindoo fechamento
da
editora,quepubllcatitulos
contraos judeus.O prcsl-
dentedafederagá0,
Samuel.
eanti-semitas
Burd,expllcou
que
Burd,o edltor,que
asslnasuas obras com o
codinomede S.E. Castan,
Por determlnaqáo
do go-
vernador Moreira Franco
(RJ), oslivrosanti-semltas
que estavamexpostosna
IV Bienaldo Livro foram
aoreendidose se encon-
tfam no Institutode Criml-
nalÍstica
para perícla.Ele
mandou
instaurarinquÉrlto
policialpara queseiaapu-
radaa propagacáo
de tdéi'
asracistas
nomaterlal.
AIémdisso,solicitouque
o promotor carioca. Elio
Ftshberg,visitasseseuco-
legagaúcho
paraaveriguar
legagaúcho
paraaveriguar
que providénciasestáos
éndotomadas
aqui.Na cl-
ao negaro assasslnaüo
em
massa pelos nazlstasde
minorias étnicas e polftl-
cas. Ellwanger também
apela á Justiga contra a
Cámarade Vereadores
da
capltal, que o conslderou
"persona
nongrata".
CORREIODO POVO
Ele afirma que o fechamento da Revisáo Editora é um desejo da
sociedade.Isto é um grandeexagero!A sociedadegaúchasomavários
milhóes de habitantes. A parcela da sociedade que se arvora em
"guardiá de nossa consciOncia' náo ultrapassa20 mil indivíduos.E
nem sequerpode ser chamadade gaúch4 depois do que afirmou Theo-
dore Herzl.
Em respostaá'bperagño siléncio", ou "caga-ás-bruxas",
capitane-
adapelo Sr. Burd e assessores
prestimosos,a sociedadegaúchadeu o
troco:
34
APREETSAO
GERA
PNOCUNA
EPUBTICO
PEDE
RETONNO
DOS
INUMS
Leitor
quer
livros
anti.se
A apreensáo
de ll llvms da Edl-
n tora Revlseo,rcallzadaterce-
-feira na Felra do Llvro pelo de
legadoda l¡ DP, RoqueVIlande.
serviu para aunlentar e Dnrcura
pelosllvros antl-semltas.
Se?ntcs
eraro vendldos,ierta de ties e-
xemplaresde r:adaum. ontem a
¡rrocura fol lmema, garAntlu o
prcprtetárlo da Llvrerle palms-
rlnca (barracas t5 e {0). Rul
Gongalves.Boa parte rios llvrel-
ros e lntelectualssenilrarn-seln-
comodados
pela atltude, polsnáo
sabem os contorncs que pode al-
cangaracensuraáspubllcacóes.
A apreensáo
dostltulos contlnu-
$u na s€de da Edltora Revlsáo.
Lá, em cumprlmenlo ¿ segunda
elápa da ordem ,udlcial assbada
pelo ,ulz de planteo Lut, FellDe
Santos,foram recolhldos8.818é
xemplaresde "O Jude'l lr¡lerna-
clonal": "Qüem Escr¡veu o Dlá-
40- di ¿nne Frank?"i ,'Hltler,
'Culpado
ou In¡cente": ,Os Con-
qulstadores
do Mundo"; "Os Prr-
tocolos dos Sáblos do SUo":
"Brasll Col0nlade Banquelros";
"HolocaustoJudeu ou A¡emeo?"
(de a[torla do donod¡ edlüor¿)e
"Acabou o Gás". O va¡o¡ de6se
materlalchegaacrf l0 ml¡hoe3.
O prop¡lstárlo da Edllora RevF
sá0. Slgfrled Ellwangier, que con-
slderou a medlda "uma- vlolén-
cla". Aflrmou que o seu advó8a-
do. Marco Glordanl.eútrará Com
um mandado de segr¡mtrcaoara
um mandaoo
deseSu¡atrga
Dara
obler
¡ devoluceo
das
obr¡s.
E[quantolsso,o pl¡blleoegüar-i
da o retornodostltulósanhgdo
flnald¡ FelradoLlv¡o.RulCon.l
Caives
¡llrmouqueettAr€coben.
domanlfestac0es
desolldailedsde
devárlaspartesdopats,lnclüslve
daAssembléla
L€gilslatlv¡
doPa-
rá. Nunadaspratelelras
dabar-
rara10,contudo,
permql€ceh
os.
exemplares
do llvro "MlnhaL&
ta". de AdolfHltler,d¡ edltor¡
Mor¡es,e quehavlaSldoedltedo
pelap¡lmelravez em l9:[ pela
Edltr¡raGlobo."Esss atltule é
perlgosaporqu€Dodedaf mrr-
genra apreens0e6
de vá¡lasoü
trasobras".coméntoü
JúlloVl€|.
ra, da llvrarla Ao Pé üa l¿tra,'
sobre
oesplsédlo.
QUINTA:FEIRA
I ttenovembro
del99O
- tZ
A "ügiláncia contra os nazistas e anti-semitas", comandadapelo
entáo governador Moreira Franco levou ao cometimentode um dos
maiorescontra-sensos
jurídicos de todos os tempos.Coisade provocar
"frouxos de riso" no Boca-Latga, aquelecomedianteda era pasteláo
quenáomostravaos dentesnempor decreto.Referimo-nosa proibigáo
de fabricagáoe comercnluagáo daCruz Suástica.
Igualdade,segundoo Direito, constitui o signo f,¡ndanrentalda de-
mocracia.A igualdade,como isonomiaformal, trata a todos igualmente,
semlevarem conta distingóesde grupo, de etniA credoreligiosoou ideo-
logia.Nenhumalei pode abonarunsem detrimentode outros. Os mesmos
ónusou vafitagensdevemgravar ou quinhoarsituagÓes
idénticas.Isto frz
parte do be-a-bádo Direito. Reconhecem-no
tanto os advogadosquanto
os sinples rábulas.Pois seatentoucontra a isonomiaformal com a finali-
dadeúnicae exclusivade satisfazer
o ódiojudeu contraa suástica,símbolo
do nazisrno,que"terria ceifadomilhóesdeüdas".
Por que, em cumprimento ao princípio da isonomia formal, náo se
proibiu a fabricagáo daCruzde Malta, soba qual seperpetuou o bárba-
35
ro genocídiodos negrosafricanos,arrancadosde seuslarese para aqui
trazidoscomo escravos?
Por que náo estendera proibigáo ao brasáode Castela,responsá-
vel pelo genocídiodascivilizagóesInca,Maia e Asteca?
Por que excluir da interdigáoo sÍmboloda foice e do martelo, ig-
norandoo maior de todos os genocídiosdo presenteséculo?
Por que náo proibir a fabricagáo e comercialuagáo da Cruz de
Cristo, que tanto desagrada
aosjudeus, e, por via de conseqüéncia,
as
da Estrelade David, quedesgostaaoscristáos?
E f,ícil deduzirdesteacontecimentoinsólito e ridículo, que é proi-
bido, no Brasil, contrariaro ponto de vista ou interessedosjudeuS,po-
dendoestes,em contrapartida,criticar e até mesmosilenciara voz dos
nacionaisauténticos.Como ocorreu na Polónia,a parttr de 1287,quan-
do se instituiu o "Estatuto de Kalisz", em inúmeroscasost'os judeus
podeme osbrasileirosnño podem"!
Enquanto muitas obras revisionistas sáo retiradas arbitrariamente
de circulagáo,textosescritospor autoresjudeus,que criticam ostensiva
e descabidamente
agóessoberanas
do Governo brasileiro(referimo-nos
a "Os Judeusdo Vaticano', da autoriade AvhahamMILGRAM, pu-
bücadopela Editora Imago do Rio de Janeiro,em 1994e a artigos di-
vulgadospela revista "Shalon", por exeryplo),tém livre tránsito, com-
provandoa vigénciaaqui do "estatutoda desigualdade".
O livro de MILGRAM critica Getúlio Vargas e v¿íriosde seusmi-
nistrospor haveremrestringidoa entradadejudeus no Brasil duranteo
transcursoda SegundaGuerra Mundial, assacando
contra elesa tradi-
cionalpechade "anti-semitismo".
Com toda a certezanáo era "anti-semita",na época,apenaso Go-
verno brasileiro.Governo algr¡m acertava
imigrantesjudeus ás tonela-
das. Nem mesmo o dos Estados Unidos, que se transformara no
"paraísoterrestre"doshebreus!
O Secret¿irioGeral das RelagdesExteriores do Brasil, Ciro de
FreitasVale, enderegoucorrespondéncia
ao Vaticano (que intercedera
pela entrada de hebreus,"convertidos ao catoücismo", em território
brasileiro),justificandoemnomedo GovernoVargas:
"O Brasiltemabertosuasportas
a imigrantes
detodasasnacionalida-
des,
quesemosfiem
dispostos
adedicarem-se
áagricultura.
Osjudeus
ti-
veramestaoportunidade.Fundaramcolóniasem I 904 e I 9I I (philippson
e Quatro lrmáos,respectivarnente),
hoje, praticamente
abandonadas.
Eles
se encontraminfiltrados na inprensa, no comércio, nas finangas,nas
profissóesliberais e até no servigopúblico, concorrendocom os nacio-
nais.(...) Trouxeramparao Brasil idéiascomunistas,contráriasaosinte-
ressesda Nagáo e de seu Governo. Demonstraramaversáoao trabalho
agrícola.(...) A lista de SuaSantidade,atendida
emboaparte,nñofeznnis
doquerepetirafrustrada
experiéncia
anterior..."
Vinte anos antes do Governo brasileiro dar-se conta da inadapta-
gáo dos hebreus ás lides agrícolas, Henry FORD escrevera:
"Em tempoalgumosjudeus imigradosparaos EstadosUnidosafast¿-
rarn-seum átimo de suasoriginalidades.Náo sededicaramnemaosofi-
cios comunse nemá agricultura. Nunca se esforgaramou se esforgam
aindahoje; por produzirobjetosde qualquertlmrfi)reza.
Tratamde adquirir
pro&rtosprontos,
pra negociar
comeles,confornpo costume."'
HenryFORDnáoselimita a emitir suaopiniáopessoal.
Cita tre-
choda'lrlova Enciclopédia
Internaci
onal"
:
"Entreascaracterísticas
maissalientes
daragahebÉia,deverrns
citar:
- aversáoacentuada
a todotrabalhorrmnualqueimporteemfadiga;
- instintoreligiosoinatoeconceito
muitoelevado
deirnrudadeedetribo;
- excelente
predisposigáo
parao comércio;
- astuciae perspicáciaparaa especulagáqprincipalmertteem assun-
tosdedinheiro;
- paixáo oriental pelo luxo, o gozo íntinp do poderioe dos prazeres
decorrentes
deumaelevadaposigáosocial;
- faculdades
intelectuais
bemequilibradas."8
O autor de "0 Judeu Internacional' conclui:
*Há 2000anos,emrazáodessas
características
raciais,osjudeusvém
desperüando,
de forrnacorscienteou inconsciente,o sentirnentode anti-
semitismopor partedosnáo-judeus."e
E nem poderia ser diferente, pois a petuláncia destes se fazpública
e notória,comono artigodeRobertoGRAETZ,publieado
narevista
"Shalon',deagosto
de1989:
I Henry
FORD.
Op.cit.,p. 31.
o ldem,p. I l.
' lbidem,
p. I l.
) l
"A dependéncia
donercadoexterno
levouoBrasilaesfriarsuas
rela-
góescomIsraelefazergrandes
negócios
comomundoárabe;
aderir,em
segredo,
aoboicote
evotarpelainfanrc
resolugáo
dasNagóes
Unidas
que
equiparou
osionisrno
aoracismo."
Note bemo leitor! Sionismopode! Nazismonáo pode!
É de estranharque o Governo brasileiro da épocatenha condena-
do o sionismo, se levarmos em conta o que se passavanos bastidores
da política do País.Eis o que revelao articulistaRoberto GRAETZ no
mesmoórgáojudaico ((Shalon', agostode 1989):
"Duranteos anosda ditadura(militar) tivenros'amigos'poderosos
noscentros
dedecisáo."
Parece que esses"amigos poderosos", filo-semitas ou quinta-
colunasinfiltrados,náo eramtáo poderososassim!
Entre o discurso e a prática dos hebreus, sionistas ou nAo, rnas,
certamente,
judeus,passaum abismode enormesproporgóes.Prega-se
a plena liberdadede imprensa,masage-seem sentido contrário quando
setrata de defenderinteresses
próprios.
a
,OFCS
bnde
'os
Jornffis
ilplenaliberdade
üO I F,ncontro
Regional
noGuaruiá
foi abertocom
a defesa
dademocracia
ed¡ liwe expressáo
nos
velculos
decomunicagáo
8raüá (SP)
- Editoresdosmais
expressivos
jornaisbrasileiros
estáo
reunidosno Guarujá (SáoPaulo)
no I E¡contro Regional
deJornais
promovrdo
pelaAssociaCáo
Nacio
nal de Jornais(ANJ), quandose
comemora
taftÉm osl00oaniver-
sário de A Tribuna, editadoem
Santos.
O presidente
daANJ ePre-
sidentedo Conselhode Adminis-
trasáo da RBS, I4Y49-S![9!E&Y'
abriuo encontroreafirmando
que
Enquantoo Presidenteda Associagáo
Nacional de Jornaise Presi-
dente do Conselhode Administragáoda RBS proferia o discursoaci-
ma, reafinnando que "náo existe democracia sem libedade de ex-
pressáo", o jomal"T*ro Hora", órgáoda RBS, publicavadezenasde
artigos e reportagens contra a liwe circulagáo das obras reüsionistas'
Apenasno períodode 30 dejulho de 1995a2 de agostode 1995,l0
ILRTO AI.FGRI: INMINGO. 30DEIUUIO TE IggS ZERO HORA
Política
anrbig¡ra
deVargas
o t o a
mcenuvou
nansmo
páginas,incluindo chamadade capa, foram dedicadasao combateás
obrasrevisionistase ao "ressurgimentodo nazismo"no País.
Como náo poderia deixar de ser,a crítica atingiu inclusiveao ex-
PresidenteGetúlio Vargas,que alémde opor-seá entradados "judeus
do Vaticano",aindadecretoua proibigño do ingressono Paísde imi-
grantesjudeus de qualquer procedéncia.
($m "Getúlio Vargasde-
p6e: O Brasil na SegundaGuerra Mundial" e "O Cristianismoem
Xeque", examinamos
estaquestñocom maior profundidade.)
Getúlio mereceua seguintefarpa:
Sea "política ambígua" de Vargastivesseincentivado o comu-
nismo ou o sionismo,"TEro Hora" estarialangando
farpas,hoie?
A jornalista ClarinhaGLOCK, que assinaos textos da matériaem
questáoparecedesconhecer
que nazismo,comunismoe sionismosáo
farinhado mesmosaco.Sáoideologiase, como tal, passíveis
de aceita-
gáo por uns e de contestaqáopor outros. Embora o sionismo tenha
sido equiparado, pela ONU, ao racismo, entendemosque ninguém
pode ser criticado ou proibido de considerá-locomo a ideologiaideal.
Tampouco se pode agir contra os que o criticam. O mesmose aplica
em relagáoao comunismo e ao nazismo.Náo há como depurar o mun-
do de ideologiasincómodas,mormenteem sociedadeonde se aspirao
ar democrático.O que incomodaa uns, agradaa outros e vice versa.
Estaé a regrageral do mundo dasidéias,no qual imperatudo menoso
consenso.
Atribuir a alguémque comungacom as idéiasnacional-socialistas
o título de "nazista" em sentidopejorativo, ofende-otanto quandode-
signarum marxistade "comunista".
40
Ao argumentode que o nazismoassassinou
6 milh6es dejudeus, o
*nazistaoo,
sem a necessidadede refutar tal afirmativa, se limitaria a
contrapor: o judaísmo-bolchevismoda Uniáo Soviética multiplicou
por dez este número! Além disto, na China, as hordas de Mao Tse-
Tung assassinaram
outros 30 milh6es! (Consultar,em caso de dúvida,
as últimas obras de Alexandre Soljenítsi¡ e "Tempos Modernos - O
Mundo dos Anos 20 aos 801',de PaulJOHNSON,publicadapelaBi-
bliex, Rio de Janeiro,1994.)
Por que '07'eroHora" e os demaisórgáosde comunicagáodo Pa-
ís,que zelatntantopelaexorcizagáodo nazismo,náo assestam
baterias
contrao marxismo-comunismo-bolchevismo?
Estarespostanemprecisaserformulada!
É assim,pois, caro leitor, que agemas lideranqasdos imigrantes
judeus e/ou descendentes
destes,hoje residentesno País,e que detém
nas mAosos principais órgáos de imprensa,contando com o aval do
Estado.A obrade DanielHERZ - "A História Secretada Rede Glo-
bo" - (14. Ed., Editoraorttz, sáo Paulo,1991)ofereceao leitor dese-
joso de se enfronhardo assuntoum claro relato de como a camarilha
tonstituída pelo "Grupo Time-Life" se apossouda principal rede de
televisáodo País.E de como arregimentoufilo-semitasobsequiosose
fiéis no oocumprimento
do dever". Aquelevelho sírnboloda RCA-Vitor,
com a sigla"A Voz do Dono", os caracterizabem.
samuel wainer, Herbert Moses, Bloch, Abravanel, Sirotsky e
muitos outros controlaramonteme controlamhoje os principaisórgáos
de comunicagáo do País. Moses presidiu por varios anos a ABI
(AssociagáoBrasileira de Imprensa). JayrneSirotsky preside a ANJ
(Associagáo
NacionaldeJornais).
O nordestino Assis Chateaubriand, brasileiro de gema
(Chateaubriand
foi sobrenomeadotado),liderou por largo tempo a im-
prensanacional,atravésdejornais, rádios e revistas.Foi o pioneiro da
ielevisáono País.Getúlio Vargasanotou, por duasvezes'em seuDiá-
rio: "Pareceter sanguejudeu".
Como Chateaubriandnáo tinha sanguejudeu, acabou vendo seu
império ruir até os alicerces.E passarpafa as máos daquelesque, se-
guindo a regra geraldenunciada
pelo cardealJosepGlemp, agambarca-
vam,emnívelmundial,os meiosde comunicagáo
de massa.
4l
Os hebreusjamais conquistarama simpatiados paísespor onde
andaramou se fixaram. É o que demonstraa história. Náo há como
negarestefato, emboraelesseesforcempara chegara uma explicagáo
satisfatória.Aprontaram ria Babilónia,no Egito, em Susa...Na era
cristá,foram expulsosdo Império Romano,da Franga.da Inglaterra,da
Espanha,
da Austria, da Tchecoslováquia.
da Rússiae da Alemanha...
Teriam essasexpulsóesresultadoda pura e simplesantipatiada-
quelespovos contra os hebreus?Ou vieram como forma de reagáoa
atospraticadoscontraos nacionais?
A verdadeé que em tempo algum o judeu se preocupou com a
amnadeou a inimizadedos demaispovos. Suapreocupagáo
foi únicae
exclusivamente
auferir lucro, como lhesrecomandavao Talmud. Sem-
pre procuraramisolar-sedos goyns (náo-judeus).Condenaramos ca-
samentosmistos, preservaramsua cultura. rebelaram-se
contra todo e
qualquerprocessode assimilagáo.
E invariavelmente,
julgaram-seuma
ragasuperiora todas as outras. Que lhes importava se os povos mur-
murassemcontra eles,desdeque conquistassem
a amizadedos reis e
dascortes?
Foi partindo deste princípio que conseguiramos privilégios do
Estatutode Kalisz(Pol6nia,1287),10
modeloque,semsombrade dúvi-
da, procuraramconquistarpor onde andaramno passadoe por onde
andamno presente.
Náo é de estranharque os judeus tenham se transformado em
eternosandarilhos.Qual a sociedadequeos queria?
Por onde quer que andaram,perseguiu-ossempre,como maldi-
gáo,a antipatiadasgentes.lsto foi arcgra geral e náo a excegáo.Náo
somosnós,os revisionistas,
quemafirma.Atestaa Históriacom fatos,
e náocom a opiniáode alguns.
Para concluir esta abordageminicial, que como o título indica,
teve por objetivo colocar o leitor a par dasestratégias
judaico-sionistas
'o
O Estatuto de Kalisz estipulava, por exemplo: Se um cristáo entregassea um
judeu um objeto qualquer como penhora, e o judeu jurasse que o perdera ou se
privara dele por furto, o cristáo estavaobrigado a saldar o débito acrescidodeju-
ros, enquanto o judeu ficava desobrigadode restituir a coisa. Privilégios deste
tipo foram incluídos em grande número no Estatutode Kalisz, dando origem aos
"pogions".
42
engendradas para calar a voz de seus opositores, é interessante repro-
duzir o que opinaram diversos cardeais católicos rornanos, sob o pseu-
dónimo de Maurice PINAY, na obra "Complé contra a lgreia":
ooAmanobrade amordagamento
dosjudeus consistebasicamente
no
seguinte:
Primeiro passo:Conseguira condenagáo
do anti-semitismo.
tornan-
deo, inclusive,sujeitodspenaslegais,por meiodehábeiscampanhas
e
depressóes
detodoo género,granjeandoa simpatiadeoutrossegrrentos
(conrco dosnegros,por exemplo);
Segundopasso:Conseguir
queosdirigentes
políticose religiosos,
um
apósoutro,passem
a condenar
o anti-semitismo;
Terceiro passo:Depoisde conseguirem
essascondenagÓes
aoanti-
semitismo,
osjudeustratamdedar a essevocábuloum significadomuito
diferente.
Serñoentáoconsiderados
anti-semitas
:
- aqueles
quedefendem
seuspaíses
dasagressóes
do imperialismo
ju-
daico;
- aqueles
quecriticame combatem
a agáodasforgas
judaicas(cinerna
e TV por exemplo,quedestróem
a famíliae degeneram
ajuventude,com
a difusáodefalsasdoutrinasoudetodaa classe
devícios);
- aquelesque,de qualquerforma,censuram
ou combatem
o ódio e a
discriminaqáo
racial,queosjudeuspraticamcontraoscristáos,emborao
neguem
hipocritamente;
- aquelesque desmascaram
o judaísmocomo dirigenteda franco-
magonaria
e de outrasinstituigóes
cujo objetivoé destruiro Cristianis-
. . 1|
rT0. "
Informado que está o leitor acerca das estratégiasjudaico-
sionistas,principalmenteno que concerne á confusáo terminológica,
utilizadacom o objetivo de considerarexpressáo
de anti-semitismo
inclusiveas críticas ao judaísmo e ao sionismo; do agambarcamento
dos meiosde comunicagáoem todos os paísesonde sefixam; dastáti-
casutilizadaspara calara voz dos opositofes,dispomo-nosa prosse-
guir na análisedo temaproposto.
Antes, convémbaterum pouco maisna tecla racismo, a bandeira
desftaldadapelosinimigosdo movimentorevisionista.
rr Maurice
PINAY.Complacontraa lgreja. Vol. I. PortoAlegre,Revisáo
Editora
Ltda.,1994,
p. | 55/| 61.
43
De acordo com Aurélio Buarquede HollandaFERREIRA, o mais
conceituadolexicógrafo brasileiro,e com renomadossociólogose an-
tropólogos, dentreos quaisDarcy RIBEIRO, racismo é uma doutrina
que admitea supremacia
de certasragassobreoutras. Raga, no enten-
der dos especialistas,'pressupóe
caracteressomáticos,jamais aspectos
culturais.Afirmam todos estesespecialistas
que, em confundindofato-
res biológicos com culturais, o racismopassaa nadater que ver com
ciéncia. (Consultar Aurélio Buarque de Hollanda FERREIRA, defini-
9áodo termo "racismo".)
O comum de acontecerquando os tribunais se vém obrigadosa
decidir sobrequestóesque fogem á suaalgadade conhecimento,é re-
correr ao laudo técnico de especialistas.
O tribunal que julgou S. E.
CASTAN sobre"prática de racismo", deveriaantesde maisnada,in-
quirir sociólogose antropólogosde renome,acercado que constitui e
do que náo constitui racismo. Se o fizesse,saberiaque críticasao sio-
nismo e aojudaísmo, por configurarem
osmesmos
aspectosculturais
e náo raciais, náo configuramprática de racismo, masa expressáode
um juízo.
Note-se que os lexicógrafos,antropólogosculturais e historiado-
resnáoacusam
os hebreuspelapráticado deicídio. O crimenáoé im-
putado á raga hebraica, mas a uma espéciedesta - os judeus
(praticantesdo judaísmo).E isto é óbvio. porque Cristo, seusdiscípu-
los e os primeiroscristáoseramhebreus.
Daí o absurdode enquadrar
o críticodo judaísmo e do sionismo
á categoriade racista.
O simplesfato de alguémser hebreu náo o qualifica como judeu
eiou sionista. Um exemplo disto foi o ex-PresidenteJuscelino Ku-
bitschekde Oliveira.Era hebreu, pelo lado materno,masnáo judeu,
porque católico praticante. E certamentesionista também náo era"
porque suspendeu
o pagamentodasdíüdas externasbrasileiras,atitude
inequívocade nacionalistadescomprometidocom o capital internacio-
nal.
Pois é construindo um samba-ernedo
em cima do significadode
racismo que os guardióes da 'aerdade
conveniente" tentam deter o
movimentorevisionistada História, e fundamentalmente
da História da
SegundaGuerraMundial.
É precisoque a totalidadedaspessoas
selibertemdo simplismode
absorvernotíciasprontas,e procurempor esforgopróprio, refletir criti-
camentesobreo mundoque ascerca.E entender,sobretudo,que a arte
literária só prosperae se desenvolvesob duascircunstáncias,
Em pri-
meiro lugar, é preciso que exista uma elite de escritoresdispostosa
pesquisarcriteriosamente(quando se trata de náo-ficgáo)e a soltar a
imaginagáo,
estafaculdadedesregrada
e errante,rebeldea limitagdese
rncapazde comedimentos(quandosetrata de ficaáo).Em segundolu-
gar,é imprescindívela vigénciaplenada liberdadede pensamento
e ex-
pressáo,sem a qual os produtores da arie literária náo poderiam dar
vazáoao queconstróeme pretendemtransmitira seusleitores.
A liberdadede pensamento
e expressáo
já foi assacada
e viólenta-
da em muitasépocase lugaresduranteo desenrolarda História da Hu-
manidade.
Queimaram-seliwos durantea ldade Média sob as mais diversas
alegagóes,
até mesmoa de que o demónioteria inspiradoseusautores.
Galileu Galilei, por ter contrariadoas versóes"oficiais", afirmandoque
a Terra girava em torno do Sol e náo esteem redor de nossoplaneta,
foi preso,julgado pelo tribunal da Inquisigáo,e condenadoá morte na
fogueira. Só teve a pena comutadapara a de prisáo perpétuaporque
abjuroupublicamentesuacrenganateoria de Copérnico.
Mais recentemente.na Alemanha nazistae na Uniáo Soviética sta-
linista,queimaram-se
liwos e SeuS
autoresforam encarcerados
como na
Idade Média. O crime de pensarcontra os interessesdos regimesvi-
gentes,obrigou a um semnúmerode escritoresa emigrarde seuspai
sese buscar refirgio onde pudessemexpressarliwemente aquilo que
pensavam.Foi assim,por exemplo, que StefanZweig foi obrigado a
abandonara Áustria e refugiar-seno Brasil, e AlexanderSoljenit4m se
viu compelido,depoisde experimentaros horroresdo Gulag,a homizi-
ar-senosEstadosUnidos.
Por mais paradoxalque possaparecer,enquantono Brasil o Go-
verno VargasrecebiaStefanZweig e Otto Maria Carpeaux,em nome
da liberdadede pensamento
e expressáoque lhesfora negadapelo na-
zismo,o Departamentode Imprensae Propaganda
(DIP), encarregava-
sede fecharjornaise revistas
e censurar
osórgáosquecontinuavaln
em
circulaqáo.
45
Mais recentemente,
durantea ditaduramilitar, pedagogos,filóso-
fos, sociólogose atéartistasforam obrigadosa deixaro Brasil paraque
pudessemexercerlivrementeo sagradodireito da liberdadede pensa-
mentoe expressáo.
Dentre os que buscaramasilo político no estrangeiroencontrava-
seo atualPresidenteda República.A experiénciapor quepassorldeve-
ria té-lo marcadocom o sineteindeléveldo repúdio ao arbítrio. Mas
náo foi isto o queocorreu,como severáadiante.
A Constituiqáoda RepúblicaFederativado Brasil,promulgadaem
outubro de 1988, foi cantadaem prosa e verso, principalmentepelos
constituinteslideradospor UlissesGuimaráes,como a mais liberal de
todasasConstituiq6esbrasileiras.
No papel,a "ConstituigáoCidadá", como a apelidaramos ufanis-
tas, deveter chegadomuito perto do ideal,mas,na prática,tem se re-
velado letra morta, verdadeirabalela,em muitos aspectos.
Nem bemse
passaram
nove anose o atualGoverno seempenhaem reformá-laa to-
quede eaixae troca de benesses.
Todos reconhecema impossibilidadede uma família sobreviver
condignamentecom um sal¿írio
mínimo, todavia, isto entra em choque
com o texto constitucionalbrasileiro.
O item IV do art.7" de nossaConstituiqáodiz que o saláriomíni-
mo, "fixado em lei, nacionalmente
unificado,deverá sercapazde aten-
der as necessidades
vitais básicasdo trabalhadore ás de sua família,
com moradia, alimentagáo,educagáo,saúde,lazer, vestuário,higiene,
transporte e previdénciasocial, com reajustesperiódicos que lhe pre-
servemo valor aquisitivo".
Poisparaque o trabalhadorassalariado
com o mínimopudessere-
cuperaro poder aquisitivo,conformeestipulaa normaconstitucional,o
Governo acabade concederum reajustede exatamenteR$ 8,00 (oito
reais)
!
As normasreferentesá saúde,á educagáo,á seguranqa
e ene as-
suntosde interessesocialmerecerama atengAo
dosconstituintes.
A liberdadede pensamentoe expressáofoi agraciadacom uma
norma clara,abrangente
e categórica:
46
"Art. 5o- lX - É liwe a expressáo
daatividade
intelectual,
artística,
científica
edecomunicagáo,
independentenrente
decensura
oulicenga."
Naturalmenteque estaliberdadehaveriade sercondicionadae o é.
Ernboraqualquerpessoagozeda liberdadede expressar-seo
estedireito
acabaquandosechocacom o direito de outrem. E vedadaa calúnia,a
injúriae a difamagáo,e nemsepoderiapensarao contrário.Aquele que
expressaseupensamento
náo poderáofendera outra ou outras pesso-
as.Seo ftzer,poderáserprocessado
na forma da lei.
Em outraspalavras,é livre a expressáodo pensamento,
ficando o
autor sujeitoá penalidades
legaisdesdeque calunie,difameou assaque
injúriascontraoutrem.
Fora disto, náo há como impedir alguémde difundir suasidéias,
sejapelamídiaescrita(livros,jornais, revistas),sejapelamídiaeletróni-
ca (rádio, televisáo,cinema).
Na prática,infelizmente,náo é isto o que ocofre, emborarecentes
manifestagóes
do Sr. Presidenteda Repúblicae de prestigiadosórgáos
da imprensa.
Vejamosdoisfatosrecentes.
Em 6 de agosto de 1996,a imprensanoticiava que 0 Presidente
FernandoHenrique Cardoso,reunido com os presidentesdos Estados
Unidos, Argentina,México e diversosoutros paísesdo continente,as-
sinaraa "Declaragáode Chapultepec",assegurando
o liwe exercícioda
manifestagáo
de pensamento
e expressáo.
(Vide Anexo 5)
Afirmava o subtítuloda notícia:"A censurapréviae asrestrigóesá
circulagáodosmeiosde comunicagáo
devemserbanidos"'
Em outraspalavras,os chefes-de-Estado
americanosreunidosem
Chapultepec,no México, assegufavama livre circulagáo de toda e
q.rulq.t"t obra, responsabilizando-Se
os autores e editores pelos con-
ceitosveiculados.
Os autorese suaseditorassó podemserresponsabilizados
perante
a Justigapelo cometimentode crimesde calúnia, injúria ou difama-
gño. Náo cabeprejulgar obras de qualquer natureza.Cabe áqueleou
áquelesque sejulgarem ofendidosprocufar a via legal, processando'
quandofor o caso,os ofbnsores.
47
A par dasresolugóes
de Chapultepec,
os editoresbrasileiros
dos
mais expressivos
jornais do país,reuniram-seem Guarujá, Sáo Paulo.
no I Encontro Regionalde Guarujá,defendendoo direito á plenaliber-
dacle
de expressáo.
JaymeSirotsky - na qualidadede presidenteda AssociagáoNaci-
onal de Jornais(ANJ), abriuo encontroreafirmando:
"Náo existedemocracia
semliberdade
deexpressáo,
e liberdade
de
expressáo
é questáo
fi¡ndamentalmente
relacionada
á liberdade
de im-
prensa
emtodoomundo."
Como em relagáoao que ocorre com a Constituigáobrasileira"o
discursodo presidente
da Associagáo
Nacionalde Jornaisestálongede
corresponder
á realidade
do órgáoqueeleprópriodirige,isto é o jornal
"Zero Hora". (Vide págs.38/39destaobra.)
O referido órgáo lidera.expressae decididamente.
a campanhade
"cagaásbruxas",queprosperaemplenofinal do segundomilénio.
Talvez sejacansativoao leitor, masé preciso enfatizarque a His-
tória só poderá ser equiparadaás ciénciasexatase transfbrmar-seem
dogma quando aponta, acriticamente.datas. locais, personalidades.
efemérides.
lsto náoocoffe quandoo historiadorquestiona
os porqués"
os fatores" as circunstáncias,as causasque determinarama sucessáo
dosacontecimentos.
Se ele chegar á conclusóeserrÓneas,
destituídasde fundamento.
deverásercontestado.
Mas o fato de que tenhaseequivocadonáo si-
gnificaque suaobra devaser apreendida.
impedidade ser lida. Afinal
de contas,ele emitiu um juízo, náo uma certeza.A apreensáo
sumária
de obras desta natureza(emissorasde julzo) levam a que mesmo as
pessoas
poucodotadasdeperspicácia
cheguem
a umaconclusáo:
a) osjuízos emitidosnáo sáoabsurdos.fruto de insániaou desva-
rio. porqueseo fossem,
ninguémsepreocuparia
coma suadivulgagáo;
b) os argumentosapresentados
náo podem ser facilmenterebati-
dos,daía preocupagáo
detorná-losinacessíveis
ao público.
A análisehistóricade guerrasé uma dastarefasmaisdificeis com
que sedefrontamos historiadores.Ao fazé-lo,elesestaráo,invariavel-
nrente,influenciadospor uma ideologia- a suaprópria ótica, seumo-
delo de crengas,valores, suposigóese explicaqóesde causae efeito.
48
Nenhumindivíduoüvendo em sociedadeconsegue,por maisque quei-
ra, peffn¿lnecer
imune á influéncia de ideologias.De modo que, por
mais que se esforce,o historiador náo expÓeo que é, mas o que sua
reflexáocrítica,seujuízo particular,entende que é.
Seas ideologiasexistentesinfluem o historiador' um cientistaque
se vale do método racional, que se poderá dizer em relagáoao leitor
comum, afeito muito maisá leitura informal, e náo á leitura crítica?
Quandosetrata do relato dehistóriasde guerras,todo leitor deve-
rá estar atento para um detalhe. O vencedor nanará o sucedido de
acordo com o seuponto de vista. O mesmosedaráem relagáoao lado
perdedor.um e oüro secolocaráona posigáode "vítima da agressáo",
át.ib.ritdo ao outro contendor,o papelde agressor.A Guerrado Para-
guai é um exemplo.Na versáoda Tríplice Alianga(Brasil, Argentinae
úruguai), Solano Lopez foi o viláo da história, o granderesponsável
pelJconflito. Na u.rráo paraguaia,Lopez aparececomo grandeherói
nacionale os paísesOafiiptici Aliangacomo agressores
aguladospela
Inglaterradesejosaem extérminara industrializagáo
nascenteda nagáo
guarani.Com quemestáa verdade?
costumamoscompafaro relato de guerrasa um divórcio litigioso,
onde aparecemnos autos do processoduasversÓesdiferentes- a do
marido e a da mulher. A verdade,provavelmente,náo estarácom um
nemcom outro, rnasnumponto intermediário,desconhecido,
que cabe-
rá ao ju:z,usandode argúcia,localizar'.
A verdade,quandósetfata do relato de guerras,tarnbémestálo-
calizadaemum ponto intermediárioentrea versáodasduaspartes'Di-
ficilmenteum historiador conseguemanter-seneutro á influéncias'Ele
próprio possuiuma ideologia, mesmoque esta perrnanega
escondida,
em estadolatente.
Portanto, nos casosde relatosde guerras,para que sepossache-
gar o maispróximo possívelda verdade,é precisoantesde maisnada,
inteirar-sedasduasversóes.
Em relagáoá SegundaGuerraMundial, asfontescolocadasao al-
cancedos leitores brásileirossáo única e exclusivamenteaquelasque
contéma versáodos vencedores.
As obrasque procuramrelatara ver-
sáoda bandaperdedora
- comoocorreuemrelagáoa'oO Massacrede
Katyn" - sáo perseguidas,
apreendidas,
retiradasde circulagáo'Deste
modo, o leitor sevé na contingénciade conhecerapenasumadasfaces
da verdade.
Muitos háo de perguntarcomo o historiador e editor revisionista
S. E. CASTAN conseguesuportar as terríveispressóesque contra ele
se avolumaramdesdeo lar4amentode "Holocausto - Judeu ou Ale-
máo?". Como autor e editor, elepoderiater escolhidoaviamais fácil -
a do editorial comercializáveldo agrado de seusdetratores.Provavel-
menteseabririampara ele aspáginásdos grandesjornais, dasredesde
televisáoe revistas,da mídia brasileira,enfirn, quasetoda ela sob um
mesmoferreo controle.O enveredopela'tontra-máo da História" tem-
lhetrazido sensíveis
preju2os. Mas elefez de suaposturaumadevogáo
e perseguiuo destinoindiferenteás dificuldadese tropegos.Chegaram
a insinuar,em determinadaépoca,que seueditorial era subvencionado
por "órgáosocultos".
Quemsabea ODESSA?
Talvez,paraos que veneramo Bezerro de Ouro sejadificil enten-
der o que sejadedicagáoÍntima, compromissocom a verdade,preocu-
pagáocom o destino do Paíse de seusnacionais,dedicagáoá causas
cujo objetivo final náo sejaa pecúnia,fllas a paz interior de ter contri-
buídoparao despertardoshipnotizados.
Quem náo selembrade SamuelBronstein - aquelepersonagemda
"Escolinhado ProfessorRaimundo"?E do bordáo por ele populariza-
do: "Mais vale qualquercoisa do que um prejuízo no bolso"?
Chico Anísio criou o personagem e o bordáo para caracterizat
uma espéciede gente.Genteque náo acredita que o revisionismo histó-
rico é uma cruzadacívica, humanística,e náo um negócio.
50
lt
oJUDAísn¡o
ANTES
DE
cRtsro
Os primeiros cinco livros bíblicos - Génesis,Éxodo, Levítico,
Números e Deuteronómio- narrama história do povo hebreudesdea
criagáodo mundo até a morte de Moisés. Os cristáosdenominamao
conjunto destes cinco livros de Pentateuco e os judeus de Torá
(Torah). A autoria do Pentateucoou Torá foi atribuídapela tradigáo
cristá e judaica a Moisés. Hoje, os especialistas
em história da Bíblia
concluíramque o Pentateucoprovémde diversasfontes,incluindopelo
menosquatro diferentesciclos de tradigóes,denominadas
Javista,Elo-
ísta,Deuteronomistae Sacerdotal.A redagáodesses
livros em suadefi-
nitiva versáoocorreu no séculoV a.C.Entendemos especialistas
que a
redagáofinal do Pentateucoconservouo estilo, o espíritoe a teologia
dastradigóes.
No Pentateuco
segundo
o comentárioá Bíblia (SáoPaulo,Edito-
ra Vozes.20. ed., 1993,p. 26), "Israelolhaparaseupassado
e desco-
breDeuscomoalguémqueo elege,protegee conduz..."
Surge,aqui, portanto, a pretensáoalimentada,em todos os tem-
pos, pelos judeus, de que o Senhor Deus lhes concedeua graga de
"povo eleito", e, conseqüentemente,
o direito de domÍnio sobre os
"náo eleitos"(goyns).
No Deuteronómio,o último dosliwos do Pentateuco,a nítidacor-
relagáoentre religiáo e nacionalismocomegaa transparecerde forma
explícita.Moisésé a figura dominantede todo o liwo. Sendoo Penta-
teuco um conjunto de leis, sua apücagáoefetiva exigiu interpretagáo,
ampliagáoe adaptagáo.Isto se materialaou atravésdo Talmud, um
conjunto de leis orais.passadas
de geragáoá geragáopelatradigáo.Na
5l
épocade Jesuscristo, já os escribase fariseusexigiam uma observán-
cia minuciosade todos os detalhesda legislagáotalmúdica. para eles
eraelamaisimportantedo quea matériacontidano Torá. Em oposigáo
aos talmudistas,os saduceusopunham-sea isto e aceitavamapenaso
Pentateuco.Alegavam que o texto bíblico representavaa palawa de
Deus, enquantoo Talmud expressavatáo-somenteo pensamentodos
rabinos.
Por volta do ano 200da eracristá,130anosdepoisqueos roma-
nos destruÍrama cidadede Jerusalérr¡o rabinoJudasHanassicompilou
as leis esparsas,
compondo a parte do Talrnud denominada"Mishnah"
(instruqáo).
Reportando-se
ao períodoque antecedeu
a vindade Jesuscristo,
Maurice PYNAY diz que "o povo hebreufoi escolhidopor Deus como
depositarioda verdadeirareligiáo,cujaconservagáo
lhe foi confiada,no
meio dos povos idólatras, até a vinda do Messiasprometido, com o
qual secumpririamasprofeciasdo Antigo Testamento.Mas os judeus
comegaram,
já antesda vinda de Cristo, a tergiversarasprofecias,dan-
do-lhesumainterpretaqáo
falsa,racista e imperialista".r2
A promessade um reinado verdadeirode Deus na Terra, reinado
espiritualda religiáo auténtica,interpretaram-naosjudeus como o rei-
nado material de suaraga,como a promessade Deus aos israelitasde
um domínio mundial e da escravizagáo
por elesde todos os povos da
Terra.
Já no Génesis,o primeiro dos liwos bíblicos,comegamas distor-
góesda Palavrade Deus.O Anjo do Senhordiz a Abraáo:
"Abengoar-te-ei
e multiplicarei
a tua descendéncia
comoasestrelas
docéuecomo
aareiaqueestá
nofundo
donrar.Tuaposteridade
possui-
rá asportasdosteusinimigos.E nastuassenrentes
seráobenditas
todas
asnagóes
daTerra."
(Génesis,
XXII, l7l18)
O imperialismojudaico deu a estesversículosuma interpretagáo
material, ao considerar que Deus lhes oferecia, como descendentes
consangüineos
de Abraáo, o direito de seassenhorar
dasportas do seu
'2 Maurice
PYNAY.Op.Cit.Vol.I, p.l2t.
52
inimigo, e que só atravésdelespoderiamser abengoadas
asdemaisna-
gdesda Terra.
As palawas de JesusCristo, consignadasnos Evangelhose nos
Atos dos Apóstolos, daria a verdadeirainterpretagáodestapassagem
bíblica.A ütória consignadano Génesistinha caráter espirituale náo
material. O inimigo a que Deus se referia era Satanáse os pecados
oriundos de suastentagóes.E alémdissonáo erÍrmespecificamente
os
hebreusos benefici¡írios
da bengáodivina:
"QueméminhanÉeequemsáomeusirn€os(filhosdeDeus)?
p es-
tendendo
arrñoparaseus
discípulos,
disse
Jesus:
Vedeaquiaminha
nÉe
e osrircus
irnúos.Porque
todoaquele
quefizera vontade
demeuPai,
queestií
noscéus.
esse
émeuirmáo,
irmñenñe."(Mateus,
XII, 49150)
Ainda no Génesis,o episódiode Josédo Egito caracterizabem o
caráterjudaico: ódio, ganánciapor dinheiro, atragáopela magia e a
adivinhagáo,uso de cortesáose cortesáspara conquistara boa graga
dos poderosos,habilidadeno aproveitamentodas técnicasda quinta-
coluna...
O cortesáoJoséseriareeditadopor diversasvezesna histÓriaan-
tiga dos hebreus,sendoque asfigurasmaisnotóriasforam Juditee Es-
ter. A tática da quinta-coluna (minar o inimigo através de agáo sub-
reptíciaem um paísem guelra ou em vias de entrar em guerra)foi lar-
gamenteutilizadapeloshebreusemtodos os tempos.
As cortesásou cortavam cabegaselas próprias (Judite) ou con-
venciamoutros a fazé-lo,concedendo-lhes
favoresde leito (Ester, Sa-
lomé,Popéia).
Dentre todas,Popéiadeveter sido, emnúmeros,a quemaisestra-
gos causouá humanidade.Mas náo era de descendéncia
hebréia,ape-
nasfilo-semitae, por isso,cedeulugar na galeriade heroÍnaspara Es-
ter, a tréfega sobrinha de Mardoqueu. O amante,Assuero, náo lhe
trouxe nutna bandeja a cabegade Joáo Batista; ofereceu-lhemuito
mais:75 mil apéndices
de "inimigos", devidamente
degolados!
A cortesádo Purim mereceu,semqualquertipo de contestagáo,
o
mérito que lhe deram!o 14 de Adar proporcionaa que milharesdejo-
vetaitashebréiasse"fantasiem"de Ester e dancemcom seusirmáosde
ragasobrea memóriados cadáveresde seus"inimigos". A tradigáose
53
perpetua no tempo, desde o rnassacre dos persas até os dias de hoje,
em todas as comunidades judaicas.
Os profetas Esdras e Neemias náo fizeram mais do que repetir as
exortagóes do Deuteronómio, consolidando o sentimento racista e san-
guinário dos judeus:
"Quandoo SenhorDeuste introduzir naterra quevais possuir,expul-
sandoda frente muitos povos,os hititas, os gerseseus,
os amotreus,os
cananeus,
os fereseus,
os heveus,osjebuseus,setenagóes
maisnumero-
sasenraispoderosas
do quetu; e quandoo SenhorteuDeusasentregara
ti e tu asderrotares,deveriíscondenii-lasaoextermínio.Náo faráspactos
comelasnemlhester.áscompixáo. Náo contrairásrnatrimóniocomeles,
náod¿rástua filha a um de seusñlhos nemtomarásurnade suasfilhas
parateufiIho..." (Deuteronómio,VII, 1,3)
"Enquanto Esdrasrezzva e confessava,reuniu-seem redor dele um
grandenúrnerode israelitas. Eram homens,mulherese criangas,todos
chorando.Entáo Sequenias
tomoua palawa e dissea Esdras:'Fomosin-
fiéis a Deus,casando-nos
commulheresestrangeiras,
Ílrls aindarestaes-
perangapara lsrael. Mandarernosemboraas mulheresestrangeirase os
filhos delasque nÍrsceranl' (Eram muitos os casarrcntosmistose grande
o núnreroda prole delesresultante.)Todosos que setinham casadocom
mulheresestrangeiras
fnandarafrFnas
embora,assimcomoa seusfilhos."
(Esdras,
X,l-44)
"Cada um de vós eshá
extorquindojuros do próprio irnúo... Nós res-
gatamosos irnños estrangeiros,e agoravós tornaisa vendé-losparaque
nósostenharnosderecomprar.(A nufia judaica novaiorquina,mostrada
por Sergio l,eone,ern "Era uma vez na América", já existia cercade
dez séculos antesde Cristo!) E disse Neemias: 'Deveríeis deixar-vos
guiar pelo temor de Deus, pa.ranáo passarmos
vergonhaperanteos es-
trangeiros, nossosinimigos.' E concluiu: 'Assim Deus sacudade sua
casa e sua propriedade todo aquele que explorar o seu irmáo'."
(Neemias,
V,7/9,13)
Para que a exortagáo de Neemias náo fosse tomada em sentido
demasiado amplo, livrando náo só os judeus, mas também os náo-
judeus,daexploragáo,
o Talmuddirimiuasdúvidas:
54
"Todas ascoisaspertencentes
aosgoyns(náo.judeus),sáoconroo de-
serto;a prirrrcirapessoaqueasencontreaspodelevar comosendosu¿s."
(BahbaBathra,54b)
Em reforgo d medida tomada por Esdras em relagáo aos casa-
mentos
mistos,
o Talmudacrescentou:
"O sénrem
de um goyntem o mesmo
valor queo de urnabesta.,'
(Kethuboth,3b)
"Queéunnprostituta?
Qualquer
mulher
quenáosejahebréia."(Eben
HáEser,6
e8)
Paraque os hebreusnáo pensassem
que os frutos de casamentos
mistosrepresentavam
um entraveapenastemporal, fadadoa desapare-
cer sob efeito da hereditariedade,o autor do Deutoron6mio deixou
bemclaro:
"O amonita
oua moabita
náoentraráojanrais
nacongregagáo
do Se-
nhor,nemdepois
dadécima
geragáo."
(Deuteronómio,
XXilI, 3)
AcusamHitler de ter aplicado,em face á questáoracial, a Lei de
Taliño (dentepor dente,olho por olho) contra osjudeus.Náo é verda-
de! O Deuteronómio estipulavaquenemdez geragóes
eramsuficientes
parajudaizar um estrangeiro.Hitler achavaque trés geragóeseramsu-
ficientesparagermanizaros descendentes
dejudeus.
Osjudeus,duranteo períodoaqui considerado,foram pródigosno
tratamentodesumanodado aosgoyns:selecionavam
milharesde escra-
vos para cortar pedrase carregá-lasás costas;serravampelo meio os
inimigos;passavamsobreelescarrogasferradas;faziam-nosaos peda-
gos com o uso de cutelos;coziam-nosvivos em fornos...(Consultar
Isaías,Crdnicase Samuel.)
Considerando-sesempre uma "raga superior", predestinadaa
exercero domínio sobreasdemais,segundoo relato do Antigo Testa-
mento, escravizaram,explorararn,matarame destruÍramas outras ra-
gas,náo apenaspor "dever religioso" maspor acreditarfirmementeque
isto era um direito da naqáajudaica. Em outras palawas,judaísmo e
sionismoestiveram
sempre
juntos.
55
"Assimfalao Senhor
Deus:Olh4 euaceno
coma nÉoasnagóes,
e
aospovos
hasteio
minhabandeira,
eelestraráonosbragos
osteusfilhos.
nosombros
carregaráo
astuasfithas.os reisseráoseustutorese suas
esposas
assuÍrs¿urrrs;
como rostoemterraseprostraráo
diantede ti.
lambendo
o pó dosteuspés.Entiiosaberás
que sou o senhore que
aqueles
queemmimesperam
náoficaráo
fiustrados."
(Isaías,XLIX, 22,
23)
A "questño judaica", em razáoda essénciasionistado judaísmo
haveria de acompanharos hebreusatravésdo tempo, por onde quer
que andaram.Qual o povo que iria submeter-se,
docilmente,á domina-
gáo?
Houston stewart chamberlain,um dos mais renomadosfilósofos
do início do presenteséculo,por razóes óbvias colocado no rol dos
"anti-semitas",
afirmou:"Os judeus plasmaram o seu próprio desti-
no!"
Miquéias,o profeta de desgragas,
preveniu,semsucesso:
"Ai dosqueplanejam
a iniqüidade
etrarnam
o rnalemseus
leitos!Ao
amanhecer
o praticar4porque
istoesüiemseupoder.
Cobigam
campos
e
osroubarn,
cobigam
coisas
eastornarry
oprirremo homem
e suacasa,o
donoesuaheranga.
Porissqassim
dizo Senhor:
'Eisqueplanejo
contra
essagenteurnadesgraga,
daqualnño@ereis caminhar
decabega
er-
guida,
porque
este
será
umtempo
dedesgragas!'..."
(Miquéias,
II, l/3)
A primeira grande "desgraga" que se abateria sobre os hebreus
afinadoscom o judaísmo-sionismoseriaa vinda do Messias
. Paraestes,
cristo traria a negagñode todos os anseiosde conquistae domínio.
Para outros?um pequenogrupo a princípio, o Messiastrouxe as se-
mentesde umanovareligiáo.
Desdeo ano 63 a. C., PompeuconquistaraJerusalén1
e osjudeus
foram submetidosao domÍnio romano. Foi nestacircunstánciade do-
minagáoda Palestinapelos romanos, que o Messiasanunciadopelos
profetas,ao longo do Antigo Testamento,veio á Terra. Ao contrário
do que esperavamosjudeus atravésde vários milénios,náo sancionou
o judaísmocomo a religiáo "oficial" de seuPai. Pelo contrário, conde-
nou suas práticas, rebelou-secontra a atitude dos sumo-sacerdotes
(rabinos), expulsou os vendilhóesdo templo, denunciou a hipocrisia
dos escribase fariseus.Abjurou o ódio e semeouo amor.
56
Quando da vinda de cristo, estavaprofundamentearraigadaentre
osjudeus a crengade que o Messiasprometirdo apareceriana forma de
um rei ou de um chefeguerreiro,que,com a ajudade Deus,conquista-
ria todas as nagóesda Ter¡a, proporcionando-lhesdominar material-
menteo mundo inteiro.
Quando Jesuspregou a igualdadede todos os homensperante
Deus, os judeus se convenceramde que'oo filho do carpinteiroJosé e
da prostitutaMaria" estavaa demolir as suascrengasacercade Israel
como povo escolhido paradominar os outros povos do mundo. Jesus
punhaemrisco o brilhantefuturo de Israel!
"Jesus
enganou,
corrompeu
edestruiu
lsrael."(Sanhedrin,
l07b)
"Quenunca
tenhas
umfilhoouumdiscípulo
queporcolocar
tantosal
nacomida,
destrua
seupaladar
publicamente,
comoJesus,
oNazareno."
(Sanhedrin,
l03b)
"Perguntou
o rabinoEliezeraosAnciáos:'Por acaso
o filho deStad¿
(a prostituta)náopraticoumagiaegípcia?
Náo fez introduziramuletos
emsuacarne?'
Responderam-lhe
osAnciáos:
'Eleeraumnécio
enáolhe
prestanns
atengáo'
." (Sanhedrin,
67a)
"Os suÍto-sacerdotes
fonm a Pilatose lhe disseram:
'Seirhor,
lem-
bramo'nos
doqueaquele
impostordisse
emvida':'Depoisdetrésdias
ressuscitarei'.?"
(Mateus,
XXVII, 62163)
Antes de passarmos
ao próximo capítulo,que examinao judaísmo
(por que náo dizerjudaísmo-sionismo?)
na épocade Cristo, é interes-
santetragarumasínteseda históriade Israel.
De acordo com o relato bíblico, Abraáo, o "pai" do povo judeu,
foi um dos primeiros homensa adoraro Deus Uno. A Biblia chama-o
de '?braáo - o Hebreu". Por isso,seusdescendentes
sáotambémcha-
madosde hebreus.Abraáo, seufilho Isaace seuneto Jacósñoconheci-
dos como os "patriarcas" do povo hebreu.Jacó,tarnbémchamadode
Israel,teve dozefilhos: Rubem,Simeáo,Levi,Iudá, Zabuláo,Isaachar,
Dan, Gad,Aser, Neftali, Josée Benjamim.As dozetribos quemaistar-
de formaram o povo judeu descendiamtodas dos filhos de Jacó
(Israel).Origina-sedaío designativo"israelita".
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Reverente e Filial Mensagem de Dom Bertrand a Francisco I‏
 

O livro branco sobre a conspiração mundial sérgio de olivera

  • 2. Capa:lvfárcio RodrigodaSilva Agostode 1998 REVISÁODOTEXTO:o autor @sÉnsooLrvErRA Militar, pesquisador daHisória membrodaAcademia Sul-B¡asileira deLetas membrodaCasaBrasileiradeCultr¡ra membrodo CNPH- CentroNacionalde Pesquisas Históricas Autordosliwos: * OMassacre deKatyn * Hjtler - Culpado ol Inocente? * Sionismo x Revisionismo * A FaceocultadeSacramento * GetúlioVargasdepde: O BrasilnaII GuerraMundial (PrémioNacionaldePesquisa Histórica1996) * O Cristianismo emXeque Prémio Revisáo Historica1996) * OLivro Brancosobrea Conspiragño Mundial OLIVEIRA, Sérgio OLIVRO BRANCOsobrea Conspiragáo Mundial Revisáo Ediüora eLivrariaLtda. Cx.postal,70466 Cep:90.001-97A PortoAlegre- RS- Brasil 302páernas I6x23m,. - 1998 ISBNN"85-?246-015-2 I.Judaísmo 2.Sionismo 3.magonaria 4.comunismo 900-909-940.5
  • 3. Dedico esta obra aos revisionistasdo mundo infeiro, que aJrontando pressóese vicissitudesquaseinsuperáveis, tém prosseguido no propósito de resgatar a verdadee desmisti- ficar os obreíros da "verdadeconveniente": - ao pesquisador-hisforiador e editor S. E. CASTAN'pela persisténcia e coragemde remar contra a maré,produzindo e editando obras que enfrentam, invariavelmente, as tor': menIasda intoleranci¿t: - üosmeusfamiliares que,aJinalde contas,vencerama te- rapia de "desinloxícaqdomental", percebendoo mundosem o direcionamentoúnico impostopelos meiosde comunica' qdo de massa, e, em razdo disto, proporcionaram-me um clima de apoio e tranqüilidadepara escrever; - aos membrosda Diretoria e Conselhoda Acudemia Sul- Brasileira de Letrus, que me acolheramem seu seio,pro- porcionando-meo mais grato prémio que um escritorpode conquistar- o reconhecintenfo de seuspares: - aosmettsamigos,eprincipalmenteds centenas de leitores queme escrevem, upoiandoe/oucriticandoo meutrabalho; delesreceboalenÍopura prosseguir,mas tambémincentivo para a reflexdoe revisdr¡depontos de visÍa.
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  • 5. "A questáojudaica continua depé.E estúpido negá-lo. A questáojudaica existepraticamente, ondequerqueresidam judeusemnúmeroperceptível. Ondeaindanáoexista,é impostapelosjudeusno decorrerdesuascorrerias. É naturalquenostranslademos paralugares ondenáosejamos perseguidos. masumavez ali,nossapresenga tambéminvocaperseguigóes. O infausto judaísmoé queintroduziuna lnglaterrao anti-semitismo, comojá tinhaocorridona AméricanoNorte." (Theodore HERZL, fundadordosionismo político,em"O EstadoJudeu", p. 4) "A expressáo-conceito'judeu internacional' admiteduasinterpretagóes; umadelasé a dequeo hebreu,ondequerquehabite,continuasempre judeu; a outraé a dequeo judeuexerceum domíniointernacional. O verdadeiro impulsoquemoveo anti-semitismo provém destaúltimainterpretagáo." (HenryFORD. "O Judeu Internacional". p. 37) "Temoscomocertoquenós,osjudeus,somosumanagáopeculiar, dequecadajudeué súditoincondicionalmente, qualquerqueseja suaresidéncia, seuoficio ou seucredo." (LuísBRANDEIS- Do Supremo TribunaldosEstados Unidos.In: Henry FORD.Op.Cit. p. 167)
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  • 7. SUMARIO lntrodugáo I - Judaísmo-sionismo paraprincipiantes II - Ojudaísmo antes deCristo III-Cristoeojudaísmo IV * Ojudaísmo depois deCristo...... V - A conspiragáo organizada .............. VI - Ojudaísmo naRússia eUniáoSoviética VII - Ojudaísmo noBrasil........... Vlll - Ojudaísmo nosEstados Unidos eoutros países........... {X - Ojudaísmo naAlemanha Nacional-Socialista........... X - Judaísmo-sionismo hoje.............. Conclusáo.... Bibliografia.. Anexos 2l 5l 67 lt 75 103 l3l 159 185 203 227 265 267 277
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  • 9. TNTRODUQAO A época atual, por forga de inúmeras circunstáncias, dentre as quais pontifica o grande desenvolvimento dos meios de comunicagáo de massa,tornou a Terra - utilizando-sesenteng a já batidapelo uso - uma verdadeira"aldeia global". Náo há mais povos isolados,socieda- des imunes ás influénciasexógenas,mesmo que os fatos históricos ocorram em lugareslongínquos,em locaisde nomesexóticose até en- táo desconhecidos.o relacionamentocultural, político e económico podesermínimo,e atéinexistir,paraaindaassimpersistiremasinfluén- ciasdo mundoexterior. Para citar um exemplo recente, basta lembrar que a alta dos pre- gosdo petróleo, durantea décadade 1970,pós fim ao "milagre biasi- lEiro" e seusefeitosforam sentidosinclusivepelosesquimósda Groen- lándia,que vivem no "topo da Terra", numa vastidáo desérticade gelos etemos,denominada caboMoris Jesup.A modernidadesubstituíra,em grandeparte,asmatilhasde cáesde tiro por trenósmovidosá gasolina. E tambemo petróleo alimentavaos motoresdos barcosque singravam abaia de Baffin, levando-osá ilha vainha de Ellesmere.usavam, mui- tos deles,derivadosdo petróleo em substituigáoao óleo de foca ou de morsaquelhesaqueciae iluminavaosiglusnaslongasnoitesdo Ártico. Nenhum serviventedo planetasepós a salvooontern,no augeda "guerra fria", quando a insanidadede um governanteou mesmode um subalterno,poderia ter desencadeado uma hecatombenuclearde pro- porg6esimprevisíveis. I I
  • 10. Vivemos todos nós, homense seresirracionais,e até mesmo o reino vegetal, sob o fio cortante de uma Espadade Dámocles,prestesa cair sobrenossascabegas. Hoje, perdura o risco tanto quanto antes,porque embora por um brevemomento tenhamse desarmadoos espíritosbelicosos,penrxme- cem intatos os arsenais.Dissenqdes, litígios, desentendimentos, desen- contros,incapacidade de transigir, intoleránci4 ideologiasde superiori- dade racial ou até mesmo de predestinagáodivina, p6em em risco, a cadaminuto, o futuro da humanidade. Enquantoos'aerdes" sep6emem guardacontrao risco menorda poluigáo ambiental,os governos das super-poténciase mesmodas que náo se enquadramentre elas, rrux que goz:tmdo seu beneplácito, au- mentam seusarsenaisatómicos, fazendocrescero risco, nño da degra- dagáoambiental,rrurso da sobrevivénciade toda e qualquer especiede vida no planeta. Por que a mobilizagáo em torno de um problema perigoso, mas nem tanto, e a tnérciaante outro capu de extinguir todas as formas de üda da Terra? A respostaé simples:os'Aerdes", os Movimentosde Justigae Di- reitos Humanos, enfirn, a totalidade dos órgáos congéneres,nño foram criados para defender os interessesda humanidade, fluts os daqueles que sejulgarn, por escolhadiüna senhoresde todos os homense pro- prietarios, únicos e exclusivos,dos recursosnaturaisdo planeta. Uma organizagñodenominada B'nei B'rith gerouem seuútero di- abólico todos essesorganismosservigais,e os pariu a servigo daqueles que 'trm dia beberáoa seiva da Terra, o leite das gentes,no peito dos reis".(Isaías,LX,16) Existe,hoje,corn emépocaspassadas denurrciarem os Papas,santos daIgreja e osreformadores,como Lutero, urnarquestño judaica'? Estavam com razáo estadistas do presente século, como Adolf Hitler, Stálin (nos extertores da üda), Getúlio Vargas, dentre outros; pensadoresrenomados de outras e desta época" como Santo Agosti- nho, Martinho Lutero, Leño XII, Gregório III, Bento IV, Friedrich Nietzsche, Houston Chamberlair¡ Eugen Diiring, Gottfried Feder; e historiadores-pesquisadores corno Henry Ford, Gustavo Barroso, Sal- vador Borrego, Louis Marschalko, Robert Faurissor¡ David lrving e, l2
  • 11. mais recentemente,o filósofo francés Roger Garaudy, com o aval do Abade Pierre (a personalidademais popular da Frang4 na atualidade- candidato ao Prémi¡ Nobel da Paz, em l99l), ao trazer á lume a 6óquestño judaica", sejaemnível local ou intemacional? Sabemtodos quantos seaventurarama puncionar estetumor, náo hoje, masem todas as épocas,como é dificil romper com as barreiras impostaspela comunidadejudaica e pela opiniáo púbücanáo-judaic4 mas tornada filo-semita por forga da imprensamanipuladapelos he- breus, Negam os hebreuse filo-semitasa existénciade uma "questáo judaica", ignorandoo que confessouTheodoreHerzl, o fundador do sionismopolítico,emsuaobra"Um EstadoJudeu'o(p. 4): "A questáo judaicacontinua depe.É estupido negi-lo.A questáo judaica existepraticamente, ondequerqueresidamjudeus emnútnero percepível. ondeaindanáoexista,éimposta pelos judeusnodecorrer de suas correrias. É naturalquenostranslademos paralugares ondenáose- renlosperseguidos, masumavezali, nossa presenqa também invocaper- seguigóes. o infausto judaísmoé queintroduziuna Inglaterrao anti- semitismq como já tinhaoconidonaAméricadoNorte." Pode-seescreverliwemente contra o nazismooo comunismo,o capitalismo,o anarquismo, mas,náo,contrao sionismo. É vedado, tam$m, argumentarcontra o judaísmo extremado,em- bora este alimente planos milenaresde conquista e dominagáo.Em contrapartida, há plena liberdade para criticar o catolicismo, o protes- tantismo, o budismo, o islamismo,o espiritismo, asigfejasevangélicas... Sionismoejudaísmosáocolocadosem redomaespecial.constitu- em entidadessupra-legais, protegidas,muitasvezes,por legislagáoca- suística,em escancafadacontrariedadeao princípio da isonomiaformal. Sionismo- expressáo ideológica,ejudaísmo- designativode uma confissáo religiosa, sáo equiparadosá raqa, com o fito de enquadrar seuscríticose/ou detratoresna qualidadede racistas. Simplificando,o crítico, náo importa se acerboou moderado,do sionismoou do judaísmo,é tachadode anti-semitaou de racista,numa confusáoterminológica que só pode ser engolida pelos incautos ou pelos mal-intencionado s. l3
  • 12. Ignora-se, muitas vezesderiberadamente, que o sionismo foi equi- parado,.pe9 O¡ru, ao ygismo! E que,portanto, a crítica a ele dirigida náo está solit¿íria,mas identificada com o pensamentoda maioria dos Estadosque tém assentonaqueleorganismo internacional. Por outro lado, se fossecerto que o judeu náo se diferenciado resto da humanidadesenñopela sua profissño de fe, toda a crítica ao judaísmo náo teria outro significado do que pura expressáode hipocri- sia.Mas náo é isto o queocorre. comprova sobejamente a história que o judaísmo náo seresumea uma simplesexpressáode ft. Desüa-se ele do carátertranscendental, comum á todas as religióes:para incorporar pretensóesseculares,que náo constituemsegredo,porque estñoregis- tradasem seusliwos sagrados(Torah e Talrnud). convive a humanidadecom uma "questño judaica" que se ar- rastaatravésdos séculos.Náo hii como ignorá-la,principalrnentesefor levadoem conta o que disto resultou para o resto dos homens,isto é, para aquelesque os hebreusdenominam'?oyns" (náo judeus ou ím- pios). "Ao melhordosímpios,matai-o!"(A BodaSara, 26b,Tosephot _ extraído doTalmud) "Que é umaprostituta?eualquer mulherquenñosejahebréia." (EbenHáEser,6/8- extraído doTalmud) '6Deus exibe-se naTerra nassemelhangas dojudeu.Judeu,Judas, Judá'Jevahou Jeovásáoo mesmo e únicoser.o hebreué o Deus vivente,o Deusencarnado; é o homemceleste. o AdáoKadmon.Os outroshomens terrestres,de ragainferior sóexistempara servir o hebreu.Sáopequenas bestas. (Kabala adpentateucurq Fls.97,col.3)* Em todasasépocasregistraram-se movimentodde reagáo contrao intentojudaico de assenhorar-se do mundo, de escravizaros povos da Terra e de "alimentar-se no peito dos reis", o que equivaleáir"r qu" Fonte:PRANAITIS,I. B. (sacerdotecatólico Romano,Doutor ern Teologia. Professor de idioma hebneu em Sáo petersburgo - Rússia.)El ralmud De- senmascarado. Lima (Peru),EditorialLa Verdad,l9gl. (Tradugáo ernespanhol de obra publicadaanteriormente na Rússia,ondeteve mais de 5 milhóesde exernplares vendidos. N. A.) t4
  • 13. a "questño judaica'o náo é fato contemporáneo, mastradigáohistórica que searrastano tempo,desdequeAbraáo semeousuadescendéncia. Remandocontra a corcentezados que negama existénciade uma 'rquestñojudaica", quer no passado como no presente,muitasobras tém sido escritase publicadas,com o objetivo de denunciara tramadi- abólicaurdida e postaem práticaatravésda ideologiamessiánica judai- co-sionista. Emboraemteseo sionismoprático datede 1882(quando grupos de jovens que se denominavamHoveve-Zion o fundaram), e Theodore Herzl tenha incrernentadoo sionismo político em 1897, a simplesleitura do Antigo Testamentodemonstra,com o míximo de claieza,queo sionismo náonasceuno final do séculoXIX, masexistiu sempre,pari passucom a história do povo israelita. Assim como oS ronranos organizarame codificaram o Direito esparso'transferido de geragáoa geragáopelo costume, náo o criando, mas apenaslhe dando fo.-ur, tambémos gruposHoveve-Zion e TheodoreHerzl náo funda- ram o sionismo, limitando-sea organszar e codificar algo que existia desdeAbraáo. Foi o sionismo que colocou nasmáosde Juditea espadaque de- capitouHolofernes.(D1zo comentarioá Bíbtia publicadapela Editora vázes, Petrópolis, 20uedigáo,1993,p. 542 "Judite personificaos ide- aisreligiosose nacionais do judaísmo,queresisteáspoténciaspagáse opressoras.") (Entenda-se a expressáo "poténcias pagás" como 'ogo¡ms", ou náo-judeus.) I Foi igualmenteo sionismo que infiltrou Esterno harémde Assue- ro (rei pérsa), provocando, pelo mesmo expedienteutilizado contra Holofernes(favores e futricas de alcova), a morte de 75.000 inimigos de Israel, ou seja, de goyns que se negavama "cortar pedras nos montes e carrógá-las i¡s costas". Maravilhoso dia este catorze de Adar! Muitas obrasforam publicadas,desdeo início da Idade Média até hoje, com o intuito de denunciaro que ocolTe,de como seperenizaa ,.questñojudaicatt, combatidaás vezescom maior empenho,masvia de regrapassada desPercebida. Hoje, muito mais dificil se tornou a tarefa dos que se atrevem a renüIr contra a correnteza.Grandenúmero de pessoasse encontra hip- notizadapela propagandajudaica ou filo-judaica que invadiu oq meios l5
  • 14. decomunicagáode massa.uma dastécnicasmais freqüentementeutili- zadapelosjudeus é a de sefazerempassarpor vítimas.Foram ..bodes expiatórios" em todos os países áe onde foram expulsos. Foram "bodes expiatórios." da Igreja, que os acusou .taluniosamente,,, de blasfemarcontra cristo e a virgem Maria, de praticar ass_assinatos ritu- ais, de envenenarpogos, de reálizarem missasnegras " lu", náo con_ tente com isso,queimou-osem fogueiras.Foram ¿bod.. "*piatórios' do nazismo' que cometeu contra ereso bárbaro Horocausto. Foram "bodes expiatórioso' de.Getulio vargas, que proibiu a entradade ju- deusno Brasil, e determinou que or {.r" rraviamingressado irregular- m:nte.fossemexpulsos.Estáo sendo,,bodesexpiatérios" dos ingratos palestinos,quesenegama aceitaro despejode suasprópriasterras... Oh! mundoingrato, quenáoaceitaos desígniosdelevah! Estaobra talvezpersigaum objetivo pretancioso,pois a *questáo judaica" já mereceua atengáode muitos analistasi"'g.*d" i"pr"r- sáo,como nossoeminentepatrício GustavoBARRoso; por duasve- zes presidenteda Academia Brasileira de Letras, agraciadt com deze- nasde títulos e comendasnacionaise internacionais]quelegouá poste- ridade um grandenúmero de obras sobreo tema. ocorre que as obras de BARRoso sumirarrl misteriosanrente, das prateleirasde boaparte dasbibliotecas.Bateram-lhesastragas,comeftrm- nasosratosou surripiaram-ruN oscensores da.aerdadeconveniente,'? Náo fosse o editor s. E. CASTAN ter reeditado algunstítulos, Gustavo BARRoso teria sido confinado para sempre ,rl ü*bo du, almasperdidas. Além da escassez das obras de Gustavo BARRoso em circula- gño,outra circunstáncianosanimoua escreveresteliwo: todo o acervo de nossomaisimportantehistoriadorantecedeos fatosacontecidosdu- rante e posteriormente á segunda Guerra Mundial, época em que a *questáo judaica" ganhou invulgar releváncia.oisp'oe-se,hoji, de 9n!"r bibliográficas e de uma ótica que náo estiveram ao arcancede BARRoso' Em sua époc4 o rádio era o principal meio de comunica- gáo de nr¿Nsa que invadia os la¡es brasileiros. Jornais lia-se pouco. os liwos ^eram privilégio de uma minoria. como, ariiís, sempre ocoffeu aqui. ouvia-se "o direito de nascer", do cubano reix cagnet, ria-se com as trapalhadasdos moradores do "Edificio balanga-mas-náo-cai,,o l6
  • 15. torcia-se para os calouros do Renato Murse ou do Ari Barroso. E era- se informado, invariavelmente, que o selecionadobrasileiro perdera a Copa deüdo a roubalheira dos juízes e a truculéncia dos advers¿irios. Epoca boa aquela da desinformagáototal! Hoje, o tira-teima sáo os noticiários da Globo. Naquela época,a cartilha amansa-burronáo era o dicion¿írio,rn¿Is uma revista norte-americanaa "Selegóes,de Reader's Digest". Bastavaalguémafirmar:"- Li nasSelegóes!"parapór uma pá de cal em qualquerdiscussáo. Excegáohouvequandoaquichegouo Zé Carioca. Nas calgadasda Cinelándia,no Rio de Janeiro, as filas dobra- vam esquina,com todos ansiososparaver o papagaiofalanteensinaro Pato Donald a danqaro sambae bebercachaga. Os liwos de BARROSO e de um grandenúmero de grandeses- critoresde suaépoca,mofaramnasprateleiras. Quemiria seimportarcoma ó'questáo judaica"? "- O único judeu que conhego"- afirmavamtodos - "é o com- prador de roupas usadase bagulhosimprestáveis"ou "o vendedorde coisas á prestagáo..."E arrematavam:o'- Lá quero eu saberdo que aprontarampor aí!" GustavoBARROSO nño foi lido no seutempo, porquequasenin- guém lia naquelaépoca. Vendiam-seliwos, sim. Os folhetins tinham boa aceitagáopopular. Eram levadosos fascículosde porta em porta pelosmesmoscomerciantes de coisasá prestagáo, quetinhambom tino paranegócios.As obrasde MadameDely eramasmais solicitadas.Li- am-nasasmogoilasá esperade marido, aguardandoo dia da repartigáo dosfascículoscom a meslnafidelidadedasnoveleirasde hoje. Repetir asobservagóes de GustavoBARROSO, de Henry FORD, de SantoAgostinho, de Martinho Lutero e de outros tratadistasque se reportaramá "questño judaica", náo resulta,portanto em "chover no molhado". Poucossñoos queestiveremantesdebaixode chuva. A grandemaioria dos brasileiroscontinuadesconhecendo a exis- téncia de uma "questáo judaica'o com que devam se preocupar' Re- petern,como a cinqüentaanosatrás:"- Lá quero eu saberdo que os judeusaprontarampor aí!" Pois saibamfsses incrédulosque eles aprontaramtambém por aqui! Encarapitaram-se nascaravelasde Cabrale vieramtomar conhe- 17
  • 16. cimentodo quelhespoderiadar a novaterraoantesmesmode que o rei portuguésrecebesse a cartade Pero Yaz de Caminha.Em lá chegando os atentosobservadores, trataram de solicitar um feudo ao boníssimo rei, quetáo bemos acolheraquandoforam banidosda Espanha(1492). Antes da concessáodas capitaniashereditáriasa portuguesesde gema,o judeu (apelidadode cristáo-novo) Fernandode Noronha abo- canhavaum bom nacode terra e recebiacarta brancaparainstalaraqui um "trust": o da exploragáoe comérciodo pau-brasil. Disto seconclui queno descobrimentodo Brasil houveempate.Por- tuguesese judeus aqui chegaramao mesmo tempo. Desempatehouve quandosetratou de explorar aterra recém-descoberta. Destacircunstáncia saÍramperdedoresos portugueses.Náo foram vencidosno "photo-chart". Perderan¡como diz o lingrrajargaúcho,por "légu,aemeia". Também pudera. Todos sabem que os hebreus sáo campeóes mundiaisem 'tino comercial". Azarde D. Manoel, que era Venturoso, masdesinformado. Estamoscolocandoa carrogana frente dos animaisde tragáo. A "questáo judaica" no Brasil serátratada no devido tempo. Vamos abrir um capítulo só para isso.Mas importava dizerao leitor, nestain- trodugáo,que o Brasiltambémsedeparoucom a "questáo judaica''. Náo quando estavacrescido,robusto e faceiro, mas antesmesmo de nascer.O batismo e o nome Brasil vieram muito depois. Depois de qué?Depoisdosjudeus seteremapropriadode um bom nacoda ilha de YeraCruz, ou da Terra dos Papagaios. De certo modo, estamossendoatrevidos.Náo convémdar nome aos bois. Devíamosfalar atravésde meias-palawas.Abusar do eufe- mismo, como fizeram Getúlio, antesde desferirum tiro no coragáo,e Jániopor ocasiáoda renúncia.Nos bilhetesdeixadosd posteridade,os dois ex-Presidentes omitiram o designativodos responsáveis por suas derrubadas.Fizeramreferéncia,suavizandoa expressáode suasidéias, ás"forgasocultas". A'óquestño judaicatt, cato leitor, existelá, bem longede nossas fronteiras,como agoraem que Israel ofereceaospalestinosuma entre duasalternativas:a de aceitaro jugo ou a de partir. A ONU, por una- nimidade,sepós ao lado dos palestinos.Nem assimfoi possívelequili- brar o fiel da balanga.Do lado de Israel sepostou um pesopesadoca- t8
  • 17. paz de nocautearMike Tyson e mais uma centenade advers¿í¡ios. Náo um de cadavez, mas todos a um tempo só! Resultado:os palestinos contamcom o apoio de centenas de países,masIsraeldá a última pala- wa sob o manto protetor dos EstadosUnidose de seuarsenalnuclear. (Ver Anexo 1) Existe uma"questño judaica" a nível internacional. De igual modo, pode-seafirmarque elaexisteaqui em nossoPaís. Existe porque 150.000 judeus desfrutam do poder de calar 150.000.000de brasileiros.Existe porque nos obrigam a saldar uma dívida externa absurda,imoral, responsávelpelo estado de inanigáo e misériaem quevivem milhóesde brasileiros. Existeporqueestáonos sugandoatéa medulados ossos'como no casoda telefonia(CRT), da siderurgia(CSN - CompanhiaSiderurgica Nacional) e da Vale do Rio Doce, a maior e a maisrica de nossasem- presas.(Vide Anexo 3 e 4) Existe porque os principaisórgáos de co- municagáode massado País,atravésde drible ao artigo 222 da Cons- tituigáo Federal,caíramnasmáos de "brasilefuos natos", nrasque tra- zemno coragáooutra nacionalidade. "Elestémnasnñoso rosário, e nocoragáo ascontas"'"(TAUNAY' NaBahiaColonial, P.291) Pareceóbvio que existeuma *questáo judaica" flo Brasil e que mereceatengáoinclusivedos que afirmam que nadatém a ver com o queosjudeusaprontamPoraí. Dom Manoel. o Venturoso, semostrou desinformado,mandando paraCáuma o'mancheia" de Cristáos-novos. Nos aprontarampoucase -boas, langandonascostai dos lusitanoso opróbrio daresponsabilidade' '.Escravidáo,tráfico negreiro,contrabando,descaminho,conclulo com os holandeses, guerTados emboabas, gueffa dos mascates... Tudo isso- juram os eternosinjustigados- foramcoisasde portugués!"E contamcom o avaldos'fistoriadores"! E como os brasileirosque náo queremsaberde nada,dáo de om- bros,cruzamos dedos(áscostas,naturalmente) e afirmam: ..- Nós nem estávamosaí! Paratudo o que de mal acontece,eS- colhemlogo osjudeuspara'bode expiatório'! Shalon,meu...vai ver quevocé é anti-semita!" t9
  • 18. Nesteponto, o comendadorAcácio, na fartade inspiragáo.retira- ria da algibeirade guardadosumapérolarara: "- E tudo ficou como d'antesno euartel de Abrantes...,, Seu conterráneoBocage, menoscomedido no ringuajar,trocaria Abrantes,poruma parte pudica de máeJoana.Náo deixariapor menos o nosso ferino Gregório de Matos, apelidadode .,Boca de Inferno',. masqueásvezesfalavasério: "Quantos comcapa decristñqprofessam ojudaísmo, nnstrando hipocri- tan*nte devogáo dreidecristo!"(Gregório deMATOS. obras,p.rg2) Pode ser que o comendador Acácio estejacoberto de razáo. É possívelque tudo perrnanegacomo d'antes no euartel de Abrantes, mas nem por isso temos a obrigagáode calar. Tampouco nos podem calaros guardióesda "verdadeconveniente". Tudo o que se trá relatdrestácalcadoem bibliografiamerecedora de crédito.Bibliografiaquepoderáserconsultada peloscépticos.Aliás é interessante queo fagam,mesmoporque a História náo é umaciéncia exata,que os mestresenfiam goela abaixo dos alunos;é uma ciéncia que desafiaa reflexáo critica, permanenternente abertaao diálogo e a interpretagáo/reinterpretagño crítica. o verdadeirohistoriadornáo se limita a coletar dados,reunir do- cumentos,precisardatas,encadeara seqüénciados fatos. Ele faz isto, sim. Mas náo pára aí. Ele analisacriticamenteas circunstánciassócio- económicas, políticase culturaisque, em conjunto ou isoladamente. contribuírampara o acontecimentode interessehistórico. Seassimnáo fosse, a História seria uma ciéncia meramentedescritiva, acríticae inerteno tempo e no espago. Por isto, pedimosescusas aos que véema História como ciéncia estática,imutável,exatacomo a Físicae a Matemática,e pedimos,hu- mildemente,permissáoparaexternarnossospontosde vista. Sempreque alguémemite opiniáo sobreassuntossujeitosa juzo ou deliberagáo,como no caso do fato histórico, haveráde agraáara algunse a desagradar outros. Náo cabeaos desagradados, o direito de calaravoz dosqueos contrariam. 20
  • 19. JUDAISMO-SIONISMO PARA PRINCIPIANTES Certa feita, quandofui intimado a depor como testemurüaem processo movidopeloSr.HenryNekriczcontrameueditor,tp"tg*- tou-me,dechofre,a Ex'u JuízadeDireito encarregada do feito preca- tório: - O senhoréanti-semita? Respondi sempestanejar: - Náo! Nadatenhocontraos etíopes, os iraqrrianos, osjordania- nos,os libaneses, ou sauditas, os sírios,osturcose muitosdospovos residentes no norte da África. Tarnbém náoalimentoqualquertipo de restrigáo contraos antigosassírios, osbabilónios e os fenícios... todos eles povossemitas. A insignemagistrada foi maisdireta: - E contraoshebreus? O senhor temrestrigóes aoshebreus? - Nenhuma. Nadatenhocontraa etniasemita hebraicaou outra ragaqualquer. Minhascríticas sáoaaspectos culturais. - Porque,entáo,escreve obrascontrarias aosjudeus? - Vejaben¡ seV. Excia.estáempregando o termo'Judeus" como sinónimode 'trebreus",estácometendo um equívoco.Minhasobras náoreprovam a conduta deumaraga,deumaetnia,deumpovo.Con- t H*ry Nekricz(Bem-Abraham) registrouqueixa-crime contraS. E' Castanna 27^Yara Criminal da Comarcade SáoPaulo,alegando queo escritore editor garicho haviainfringidoo Art. 139do CódigoPenal(difamagáo), por té-loacu- sadode"mentiroso"em"SOSpara Alemanhat. 2l
  • 20. deno ao sionismoe náo fago mais do que comungarcom decisáoda oNU que o considerou"expressáode racismo", óontando,inclusive, com o apoio do Governo brasileiro.Sev. Excia. perguntarsesou anti- sionista, minha respostaserá SIM! Sou anti-sionisá, anti-comunista, anti-capitalista,anti-globalista (a globalizagáoda economia está em moda) e contriirio a um semnúmerode ideologiasque andampor aí e de outrasquepassaram e foram esquecidas. Este é um exemplo de como se confi¡nde alhos com bugalhos. Faz-sejogos de palawaspara confundir aspessoas, para enredá-lasna trama que os marxistastáo bem dominarama fim de tornar o dito como náo dito e vice-versa- a dialética, definida pelos lexicógrafos como "arte de argumentarou discutir na buscada verdade'',mas que os comunistasredefiniramcomo "a artede chegarás nossaspróprias verdades". Faurisson,Borrego, Bardéche,Duprat, Barnes,Belgion, Zúndel, castan e dezenasde outros reüsionistasacusadosde anti-semitassáo, em realidade,anti-sionistas.Limitam-sea denunciar,no plano dasidéi- as, da argumentagño lógica e racional,uma ideologiamilenarcujo ob- jetivo, confessoem suasmúltiplas cartilhas (Torah, Tarmud, cabara, Protocolos,etc.) é dominaro mundo. É comum confundirjudaísmo com sionismoe isto por uma razño muito simples:bastaconsultaro Antigo Testamentoe o Talmud para certificar-sede que os hebreusescreveramsua história com um olho voltado paraDeuse outro paraa Terra. Em outras palawas: judaísmo e sionismo se confundem.jamais aparecemdissociados. Por conseguinte,o anti-sionismo náo pode apartar-sedo anti- judaísmo. A liberdadede culto é consagrada,hoje, pela maioria das constituig6es.o cristianismo, por exemplo,fracionou-seao longo do tempo: catolicismo rornano, catolicismo ortodoxo, calvinismo,lutera- nismo, anglicanismo,etc. centenas de cultos, cristáo e náo-cristáos, convivem sem grandestraumas ou antagonismos.ocorre que todas essasreligi6es respeitamos espagosdas demais.Náo encetamplanos de destruigáode suascongéneres.o mesmonño se pode dizer do ju- daísmo.Este, desdeo nascimentode seu"filho espúrio"- o cristianis- mo, moveu-lhe,e move aindahoje, um combatesemtréguascom o fito
  • 21. de destruí-lo. A razáo é muito simples:dezenasde profetas, segundo registrodo Antigo Testamento,haviamprometidoaosjudeus um Mes- siasque lhestraria riquezase poder. "E osfilhosdosestrangeiros edificaráo osteusmuros, eosreisteser- viráo... E abrir-se-áo decontínuo astuasportas: elasnáosefecharáo nem dediaenemdenoite,a fim dequetesejatrazidaa fortaleza dasnagóes, ete sejam conduzidos osseus reis.Porque a gente e o reinoquenáote servir,perecerá; na verdade, aquelas nagóes seráo totalmente devasta- das...E sugarás o leitedasgentes, e seráscriaü ao peitodosreis." (lsaías, LX, 10-16) Poiseisque o Messiasnascidode Maria, a virgem concebidapelo EspÍrito Santo,lhesvinha dizer: "Todoaquele quefizera vontade demeuPai,queestá nosCéus, esse émeuirmáo eirmá."(Mateus, XII, 50) Náo eramosjudeus e táo-somenteosjudeus os filhos de Deus! - afirmavaJesusCristo. Náo eram os judeus os "apaniguadosda sorte", mastodos os homensda Terra, sem distingáode ragaou credo! Era isto que afirmavaCristo, desmanchando milharesde séculosde sonhos de riquezae poder. Aquele filho de carpinteiro só podia ser um falso messias!Um falso messias desmancha-prazeres a sepultaraspromessas de rios de leite e mel, de reis prostradosde joelhos, de intermináveis legidesde escravosmourejandoa seuservigo- foi o que concluíramos judeus. "FezSalomáo, pois,tomara roltodos oshomens prosélitos, quehavia naterradelsrael,e destes escolheu setenta mil, paraquelevassem as cargas áscostas, e oitenta mil paraquecortassem pedra dosmontes..." (Crónicas,ll, l7-18) Que fazer com aquelemágico multiplicador de páes,com aquele ressuscitador de mortos, com aqueleagentede subversáoa apregoara igualdadeentreos homens? Urge calar a suavoz! É imperiosoimpedir, o mais que depressa, que continue a langarao solo sementesda tomada de consciéncia,da rebeldiacontrao opróbrio e a dominaqáo. Que fazer,senáomatá-lo? ! J
  • 22. E matá-lo de uma maneiraterrível! É preciso impedir, pelo exem- plo, queoutros "falsosmessias"aparegam! Pilatos,o governadorrornano,náo vé crime algum na condutade Cristo. Propde que os judeus o solten¡ que crucifiquem a Barrabás, criminoso notório. Entre o criminoso empedernido,entre o assassino cruel e o agentede subversáo, a elitejudaica nempestaneja: - SoltemBarrabás!Crucifiquemo Cristo! Consuma-se o maior dentretodos os crimescometidosna história da humanidade:o deicídio - definido pelos lexicógrafos de todo o mundo como 'A MORTE QUE OS JUDEUS DERAM A CRISTO". (Vide Aurélio BuarquedeHollandaFERREIRA.) Como cristáo que sou, batizado, crismado e educadono catoli- cismo,náo me restououtra alternativasenáo responderá Ex'u lutza de Direito: - Náo sou anti-semita,mas V. Excia. pode me consideraranti- sionistae contr¿irioáquelesque mataramo Filho de Deus! Os mesmos que repetiram a chacina do Purim através de Bar Kohba, assassinando mais de 104.000 cristáos antes de seremexpulsospelos romanos da Palestina!Os mesmosque arregimentaramas graqasde Nero, por meio de umanova Ester- a cortesáPopéia,provocandotrés séculosde terrível perseguigáoe martÍrio pala os cristáos!Os mesmosque asses- sor¿ram,aosmagotes,Lénine e Stálin, dizimando - segundoAlexandre Soljenítsine outras fontes náo contestadas pelo atual Governo russo- 60 milhóes de soviéticos! Náo sou anti-eslavoou anti-russoporque nemtodos os membrosdaquelaetnia compactuaramcom o bolchevis- mo. Sou anti-bolchevistaque é uma espécieda qual os fussoseram o género. De igual modo, náo sou anti-semita(no sentido de hebreu), porque tal como em relagáoaosruSsos, nem todos os hebreussáo sio- nistas e/ou seguem,na qualidadede judeus, o Torah, o Talmud, a Ca- balae os Protocolosao pé da letra! Nem todos os hebreusparticiparam do deicídio. Generalizar,tomando o anti-sionismo e o anti-judaísmo como si- nónimos de anti-semitismoé abusarda inteligénciadas pessoas;equi- vale a afirmar que todo aqueleque repudia o nazismoé anti-germánico! Será que os "remanescentes do Holocausto", por serem,com toda a certeza, arfti-nazistas,extrapolam a suarepulsa a todo o povo alemáo?
  • 23. Admitem, pelo fato de criticar o nazismo. serem tachadosde anti- germánicos? É claro que náo,porque seassimfossenáo teriam retornadopara a Alemanhano após-gueffa,adonando-sedo poder político e eco- nómicoe assenhorando-se dos espóliosque restaramdo paísarra- sado! Eis aí o grandee incompreensível absurdoque semontouem tor- no da pessoae da obra de S. E. Castan.o maisimportanterevisionista brasileiro da atualidade. Pode-se ser antinazista. sem ser anti- germánico.Pode-seseranti-comunista,semseranti-russo.Mas náo se pode ser anti-sionista. ou discordardaspretensóes de 'povo eleito" e dasestratégiasde destruigáodos adversários,posta em prática de for- ma explícitaou implícita por muitasdas ltagóesextremistasdo judaís- mo. semserchamado de anti-semita! Qual o cristáo ou indivíduo de sáconsciénciaque baterápalmasa colocaqóes comoestas? "Jesus enganou, corrompeu edestruiu Israel" (Sanhedrin. 107b) "Todas ascoisas pertencentes aosgoyns (náo'judeus) sáocomoo de- serto; a primeira pessoa queasenconlre aspodelevarcomosendo suas. "(Bahba Bathra, 54b) "O sérnen de um goyntemo fi€smovalorqueo de umabesta." (Kethuboth.3b) "Seumjudeué capazde enganar aoscristáos. simulando serumde- votodeCrislo. pode fazé-lo." (loreDea,157.2) "Queéumaprostituta'l Qualquer mulher quenáoseja hebréia." (Eben HáEser,6 e8l "Ao melhor dosímpios, matai-o!" (A Boda Sara, 26b,Tosephot¡2 Anti-semitismo e anti-judaísmotraduzem uma opiniáo, um juízo ou sentimentomanifestadosobreassuntosujeito á deliberaqáo.Segun- do Cándidode FIGUEIREDO, lexicógrafo.e Darcy AZAMBUJA. ci- 2 Extrato do Talmud auténtico.(Os que se encontramem circulagáoforam devi- damentedepurados de "inconveniéncias".)ln; L B. PRANAITIS (Sacerdote Ca- tólico). El Talmud Desenmascarado. Editorial La Verdad,Lima. 198l - 25
  • 24. entistapolítico, opiniáo é uma convicañode caráter especial.Esclare- cem:quandodizemos- o calor dilata os corpos- emitimosumaverda- de científica,passívelde comprovagáoríquidae certa. euando afirma- mos - a democraciaé a melhor condigáode rearizagáo de governo - náo emitimos uma verdadecientífica,ainda que possaser verdadeira, isto porque náo haveráconsensoem torno de noisa afirmagñoe, além disto' será impossívelprovar, de forma líquida e certa, que estamos com razáo. o primeirojulgamento, referenteá dilatagáodos corpos por agáo do calor, é umaverdade. o segundo,concernente á democracia.é uma opiniáo. A opiniáoé um estadode espÍritoqueconsisteemjulgar verdadei- ro um fato ou uma afirmagáo,masadmitindo que talvez estejamosen- ganados.É uma convicaáomais ou menos profunda, que nos leva a afirmarumacoisaou a procederde um certo modo; masé umaconvic- gáo que náo se apoia na infalibilidade,que náo tem o sustentáculoda verdadecientífica. Sendoo procedimentodos indivíduos em sociedadebaseadoem opinióes, a toleráncia e o respeito mútuo se revelam como prova de bom sensoe critério. Sob o império da democraciae da liberdadede pensamento e ex- pressáo,tanto a opiniáo da maiori4 como a da minoria, tém de encon- trar espago,porque em setratandode opiniño, maiorianáo é sinónimo de certeza. Opinióes - como anti-sionismo, anti-judaísmo extremado, anti- comunismo, anti-capitalismo, anti-nazismo, anti-catolicismo, etc... - náo podem ser amordagadas,passíveisde censura ou de arbítrio. Quando muito, podem ser rebatidas,contrariadas,desmitificadaspor forga de argumentos.A opinióesseop6em opinióes,jamaiso podei de polícia. os sociólogos,os psicólogose os cientistas políticosreconhecem que mesmouma opiniáo majoritária pode ser errónea,provocada artifi- cialmente,viciada,desorientada da verdade.Isto ocorre principalmente nos dias atuaisem que os meios de comunicagáode Íüssa desfrutam de um poder que supera,inclusive,o poder do Estado. 26
  • 25. O passado brasileiro recente demonstrou com propriedade esta afirmagño.A mídia colocou presidentese depóspresidentes.Vetou a. eleigáode outros. Provocoua cassagáo deparlamentafes, segundointe- ressesaté hoje náo perfeitamenteidentificados.Afirma-se que foi para o bem do povo e felicidade geral da Nagño. Pode ser que sin¡ mas tambempode serquenáo. Os meios de comunicagáode Inassado mundo inteiro estáo fi¡- mementeconcentradosem máosde ulna meslnacentral de poder. Em género,estacentralde poder é representada peloshebreus;em espécie, pode-seafirmar que o controle é exercidopelo sionismoe pelojudaís- mo, incluindoaqui asfacgóesextremistas. "O poderdosjudeus repousa sobreosnrciosdecomunicagño' quees- tiioirsuadisposigáo emváriaspartes domundo."' A conseqüénciadeste monopólio é inevitável: a opiniño pública mundial é levada a consolidar-Se em torno das 'aerdades", valores e pontosde üsta emitidossegundoa óticajudaico-sionista. No Brasil náo sefoge á regra.Os principaiscanaisde televisáo,os jornais de grande circulagáo, as mais importantes reüstas e 4 esllra$a: dora maioria das editorasestñonasmáosdosjudeus, ou sobreo con- trole de títerespor elesmonitorados.As pessoassó conhecemum lado da medalhaou runa versáo da história. Sáo impedidasde inteirar-se da versáo contr¿ária. Mesmo porque esta é impedida de vir á lume. O Di- reito consagroua indisponibilidadeda defesa'Mas, na prática' isto tenL no Brasil, adquirido o caráter de ficaáo em s€tratando da questáo sio- nismo x revisionismo. Os sionistastém o direito de falar; os revisionistas,o de calar! E de arcar, por tempo indeterminado,com os prejuízos decorrentesdo arbítrio. Minha primeira obra revisionista- "o Massacre de Katyn" nño mencionahebreus,judeus ou sionistasem um parágrafo Sequer.Mesmo assim,foi tachadade mentirosa(davanova versáoa qrimeocorrido du- rantea SegundaGuerra Mundial). Capitaneou a caqaás bruxas o Sr- 3 CardealJosefGLEMP.Primazda lgrejaCatólicaPolonesa. In: Pol6nia- Fo- gueiraacesa:Cardealacirra conflito com osJudcus.ln: Revista 'ejt',6'9- r989.
  • 26. Jair Krischke, conselheirodo Movimento de Justigae Direitos Huma- nos. Abriu-lhe espagopara o exercíciode tiro ao alvo o jornal ,,zero Hora", da família Sirotsky. Esta e outras obras da Revisáo Editora Ltda., incluindo liwos de amplacirculagáoe tiragem internacional,co- megavama desagradará pequenaparcelade O,ryodos "brasileiios" - seé quepodem ser considerados brasileiros- que detém maisde l5%o dosmeiosde comunicagáo de massaem suasmáos. "Nóssomos umaúnicanagáo. Náosomos judeus americanos, nemju- deus soviéticos. Nóssomos apenasjudeus." (Theodore Herzl- Fundador doSionismo Político). Menosde dois anosdepoisdos agravosmoraise lucroscessantes sofridos,os soviéticosconfessaram a autoria do crime (assassinato de milha¡esde oficiais poloneses,até entáo atribuído'aos alemáes),sem queo Sr. Krischke ou "7,eroHora" cumprissem o deverde resgataro danoperpetrado. Está aí um claro exemplodo guanteque imobilizae calaa voz de 150 milh6esde brasileiros,submetidosa uma imprensacontroladapor 150 mil privilegiados,que devem tomar conhecimento,com extrema urgéncia,do recadoque lhesmandou,atravésde memorávelsentenqa, o Ex'o Sr. Desembargador JoáoAndradesCarvalho: "A Constituigáo é brasileira, feitaparabrasileiros. Somos umpovo pobre, masdispensamos osguardióes denossa consciéncia." Infelizmente,o agambarcamento dos órgáos de imprensa,denun- ciado pelo cardealpolonésGlemp, e que no Brasil setornou realidade nua e crua, náo é fenómeno recente. Os Governos brasileiros náo aprenderamaslig6esda história.Náo examinaram, por exemplo,o que aconteceunos EstadosUnidos e na Alemanhana décadade 1920,épo- ca em que os hebreus,reconhecendo o grandepoder que emanavados meios de comunicagáode massa,assenhoraram-se dos principais ór- gáos,manipulandoa seubel prazera opiniáopúblicae pressionando os governosno rumo de seusinteresses. Na Alemanha,com a Primeira Guerra Mundial em curso (1914- 1918),os judeus atravésdo "Berliner Tageblatt", do "Munchener NeuesteNachrichten" e do "Frankfurter Zeitung", dentre outros 28
  • 27. importantesjornais, todos sob seurígido controle,disseminaram o der- rotismo, preparando a famosa "punhalada pelas costas" que insuflaria ás massas,em futuro próximo, através dos inflamados discursos de Adolf Hitler. Náo paira, hoje, qualquer dúvida quanto as sementesdo nacio- nal-socialismo alemño. Elas foram plantadaspela imprensajudaica, pelapazjudaica imposta á Alemanha em Versalhes,e pela camarilha judaica que se apossoudo espólio político e econÓmicodo pós- guerra. Os usurpadoresdo Governo Imperial montaramum gabineteem que dos seiscomponentes,trés eramjudeus. Dentre estes,dois deles, Haasee Landsberg,exerciaminfluénciaabsoluta.Haasedirigia os ne- góciosexteriores,assessorado por outro judeu - Kautsky, queem 1918 nem sequerpossuíacidadaniaalemá.O judeu Shiffer ocupou o Mi- nistério da Fazenda,tendo o judeu Bernstein por subsecretário.O Ministério do Interior tinha á frente o hebreu Preuss,assessorado pelo compatriota Freund. Na Prússia,o gabineteformado no pós- guerra era presidido por Hirsch e Rosenfeld. simon foi nomeado Secretário do Estado no Ministério da Fazenda;Futran, diretor de Ensino; Meyer-Gerhard, Diretor do Departamento das Colónias; Kastenberg,Diretor de Letras e Artes; Wurm, Secretário da Ali- mentagáo;Cohen,Presidentedo Conselhode Operáriose Soldados (assessoradopor Stern, Herz, Loewenberg, Frankel, Israelowitz, Laubenheim, Seligsohn, Katzenstein, Lauffenberg, Heimann, Schle- singer, Merz e weyl); Ernst, chefe da Polícia de Berlim; Sinzhei- mer, Chefe de Polícia de Frankfurt; Lewi, Chefe de Polícia de Es- sen;Eisner,Presidentedo Estadoda Baviera,etc... Paradispensaro leitor da maganteconsulta arrna relagáointermi- nável, bastadizer que a assessoriade Cohen no Conselhode Operários e Soldadossefez repetir, em géneroe número,numainfinidadede ór- gáopúblicos. O estado alemáo que emergiu de Versalhes estava arrazado pot imposigóesdraconianas.Sofrera sangóesterritoriais, industriais, co- merciais, financeiras, militares e morais que só suportou pelo tempo necessiiriode respirare reunirnovasforgas. 29
  • 28. Foramtambem judeusosresponsáveis pelaignominia quesecon- vencionou chamar deTratadodeVersarhes.^Indeiendenümente daas_ sessoria dosadversários daAremanha quesejogáramcomoabutres ou hienasesfameadas sobreos despojor,i*,igu¿J. peroespÍritode vin- ganga, a delegagño germánica, paranáorug'ira.*ru, ;;;ru contami- nada pelapresenga dehebreus. Deixemos queHenryF'RD descreva o caráter e composigáo da delegagáo alemá emVersalhes: "Judeus eramdoisprenipotenciários arenÉes naconferénc iadapz, ao mesrno t".ry queumterceironáopassava deconhecido instrurrrento in_ condicional dojudaísmo. Arémdisso, puluravam naderegagáo alenÉ ju- deusperitos,tais cornoMax warburg Strauss, rvrenó oscar oppe- nheimer, Jaffe, _Deutsch, Brentano, pernstein, Struck Rathenau, Was_ sernann eMendessohn_Bartholdy. a Alguém póe dúvida quanto á quantidadede lenhaque isto repre- sentouparaa fogueiranacional-socialista quearderiamaistarde? Hitler náo se cobriu de razóespara exigir, semrodeios, subterfir- giosou meias-palawas: ..Fora osjudéus!,'? Enquanto na Alemanha vencida isto ocorria, do outro lado do Atlántico, nos Estadosljnidos vencedor,a mesrnacoisa sepassava.o _g_rupo pioneiro dejude's. que setransladarado Brasil para aregiáo de Ioyu Iorque, na ép'ca da invasáoholandesa, tinha semultipricado.De .5q 000 em 1870,passaraa 3.300.000em 1920.Em todo o Império británicoviviam 300.000;na palestina,náo mais do que 100.000.o centro nevrálgicodas decisdessionistas,representado feb Kahal, náo maisselocalizavaem pragaou em outrasmetrópoleseuropéias;trans- ladara-separa os Estadosunidos. Mas náo eram só idéias e ordens para o empreendimento de agóesquepartiamdo lado de cá do Atlánti- co' Segundoo servigo secretoamericanode contra-espionagem e im- prensa'importantesbanqueirosjudeus tinhamfinanciadoLéninee seus camaradas, possibilitandoque a revolugáobolchevistase consumas- se: Jacob schiff, Guggenhein,Max Breitung, a casa bancária de t "** aa-" o JudeuIntern¡cion¡r.portoAregre, Revisáo EditoraLtda., 1989, p.22.
  • 29. Kuhn, Loeb & Cia, Felix Warburg, Otto Kahn, Mortimer Schifl S. H. Hanauere outros. Durante os anosque antecederam a revolugáo bolchevista,o jornal judaico-comunista de Nova Iorque - "Daily Forward" - publicou inúmerosartigos solicitandoapoio financeiro da comunidadejudaica americanapara o movimento bolchevistae descrevendo,de forma minuciosa,como quantiaslultuosas de di- nheiro foram transferidaspara a Rússia,atravésde contasdo Sindi- cato Westphalian- Rhineland. Tambémos judeus ricos do continenteeuropeu se engajaramno esforgode subvencionaro bolchevismo.As contribuigóesprovenientes dos EstadosUnidos,juntaram-seás da casabancáriaLazareBrothers, daFranga,do Banco Gunsbourg,de SáoPetersburgo,da casabancária de Speyer& Co., da lnglaterrae do Nya Banken"da Suécia. Sema entradamacigadascontribuigÓes judaicas,a revolugáobol- chevistanáoteria saídodo papel. Concluída esta rápida digressáo,convém voltarmos á questáo principal de onde nos desviamos.A análisedos conluiosjudaicos do presenteséculoseráaprofundadaadiante.Nestaaltura, importa exami- nar como osjudeus seapoderaramda imprensamundial,justificando o queafirmou o cardealGlempem setembrode 1989. Entendea totalidadedos analistasdo judaísmoe do sionismo,que os hebreustiveram sempreuma idéia muito precisadasvantagensque podemsertiradasda imprensa.Estar informadode antemáo,inteirar-se do que estápor acontecerantesdos náo-judeus.foi sempreuma prer- rogativa da qualjamaisabrirammáo. Colocandoobservadores naspro- ximidadesde Waterloo,NathanRothschild,desdesuasedebancáriaem Londres,inteirou-seantesdos demaisda sorte dabatalbaderradeirade Napoleáo, apossando-se, a prego de banana,da quasetotalidade das ag6esnegociadas naBolsa londrina. Náo apenas NathanRothschild,mastodos osjudeusforam sempre ávidospesquisadores de notícias.Desdemuito tempo, conformeobser- va Henry FORD, revelaram-seastutospesquisadores de informagóes, cuidandoemdivulgar o quelhestraz proveito e em sonegaro quepode resultaremprejuízo.AsseveraFORD: 3l
  • 30. "Duranteséculososjudeusforamo povornaisbeminformadodo mundointeiro.De suassecretas fontesnascortese chancelarias, essa ragaobteve inteiroe exatoconhecimento dosacontecimentos mundiais. Sempre tiveramespióes emtodaaparte... O orbefoi espiado emseuprG veito...'t' As estratégiasde conquistae manipulagáodos meios de comuni- cagáode massaestáo claramenteformuladasnos Protocolos - docu- mento satánicoque osjudeusjuram falso, mas que vem se cumprindo com absolutafidelidade.Embora tenham sido elaboradosno final do séculopassado,retratama realidadedos diasde hoje com a exatidáode uma imagemrefletida por espelho.Náo é sem razáo queos judeus de todo o mundo procuramevitar o quantopodem que a leitura dos Pro- tocolos seja difundida. Muitas das edigóesque tentam circular, sáo compradaspor eles e destruídaspara que os náo-judeuscontinuem desconhecendo asmaquinagóes nelescontidas. "O curioso équeFlávio(Koutzi)" judeuernarxista, jamaissepreocu- pouemcensurar obras ouodes a Stálin ouLénine. Pelocontrário, insistia emdivulgá-las na liwaria Universitária, antesdejogar-senaaventura suicida e romántica queo levouaoscárceres daArgentina. E temmais: noscírculos doliwo,todos conhecemos aquele militante doPCquesenr preinundava a Feirado Liwo comos Protocolos. "Caixinhapara o partido" - meconfessava. - "O BomFim compratudo para depois queimar."ó(O BomFimé umbairroporto-alegrense, habitado majorita- riamente porhebreus. - NotadoAutor) Um documentofalso, destituído de fundamento,seriamerecedor de tamanhoscuidados? Até algunsdias atrás,conhecíamos a existénciada Máfia, da Ca- morra e de organizagóes similares japonesas.Filmescomo "O Podero- so Chefño" e "Chuva Negra' retrataramcom fidelidadeessasorgani- zagóes. Hoje, depoisde assistir*Era Uma Yez na América" (Once upon a time in America), de SérgioLeone(produzidoem 1984),nos deparamoscom uma nova realidade:os judeus tiveram suasorganiza- I HenryFORD.Op.cit.,p. 130. " JanerCRISTALDO.Intifada Pode.Artigo publicadoem.RS - Jornal do Jo- ckymann', 16/09/1989. 32
  • 31. g6esmafiosas.Nño destinadas a explorar náo-judeus,rnasos próprios judeus! Seráque na capital gaúchatambémproliferam mafiososdestaes- tirpe? O artigo de CRISTALDO diz quesim. Nos EstadosUnidos, a imprensaagambarcada peloshebreusno fi- nal do séculopassadoe primeiro decéniodeste,fez prodígios.Levou o capitalismoamericanoa acasalar-se com seu antónimo - o bolchevis- mo, manipuloua opiniáo pública contra o nacional-socialismo alemáo, forjou histórias,alimentoufutricas,difundiu inverdadese, por finl ma- nipulou governantes no rumo de seusinteresses. A História da humanidadeescrita e divulgada durante o presente século,por raz6esque a esta altura se mostrambastanteóbüas, está calcadana ótica judaica. Judeuscontrolam a maioria absolut¿dos ór- gáosde comunicagáode massa,incluindo osjornais, asreüstas, o rá- dio, a televisáo,o cinemae aseditorasde livros, manipulandoa opiniáo públicaa seubel-pnazer. Todo aquelequeousarecitarversosfora da cartilha,sofresangóes de variadaespécie.Nega-sea participagáode anunciantes, sonega-se o fornecimentode tintas de impressáo,pressiona-se as distribuidoras,e, como último recurso, apela-seá esferajudicial, afrontandoo mais sa- grado de todos os direitos humanos- o de liberdadede pensamentoe expressáo. Tomando por base as declaragdesdo Ex'o Sr. Desembargador JoáoAndradesCarvalho,anteriormentereferenciadas, chega-seá con- clusáo de que as garantiasconstitucionaisbrasileirasestáo a servigo, náo do interessedos nacionais,masda minoria que tem a protegáoda imprensa,e utiliza-se dela em larga escalapara orquestrar campanhas, para divulgar opinióesque sáo unicamentesuas,como se estastradu- zissemo clamor popular. Foi o que aconteceu,por exemplo,quandoda aberturade bateriqs contraasobrasrevisionistas. Sr. SamuelBurd afirma uma inverdadee cria ulna noua figura de crime,náotipificado pela legislagáobrasileira:o de "conspiragño con' tra a história"!!! J J
  • 32. O¡ € o! q, € o ¡< .o E q) o) tn (u c o < É, 14 I E{ X f¡l a I ¿¡ O) oo o) c) € o L -o E (t) (¡) t 2 q) € D- ^ z E H Prccessopde fechamento da Rioügiacom editora Revisáo rigornazistas A Federagáo Israelltado Rio Grandedo Sul entrou na luta contra a editora Revisáo,de SiegfrtedEll- wanger,e vai encamlnhar umprocesso cÍvelá Justlga pedindoo fechamento da editora,quepubllcatitulos contraos judeus.O prcsl- dentedafederagá0, Samuel. eanti-semitas Burd,expllcou que Burd,o edltor,que asslnasuas obras com o codinomede S.E. Castan, Por determlnaqáo do go- vernador Moreira Franco (RJ), oslivrosanti-semltas que estavamexpostosna IV Bienaldo Livro foram aoreendidose se encon- tfam no Institutode Criml- nalÍstica para perícla.Ele mandou instaurarinquÉrlto policialpara queseiaapu- radaa propagacáo de tdéi' asracistas nomaterlal. AIémdisso,solicitouque o promotor carioca. Elio Ftshberg,visitasseseuco- legagaúcho paraaveriguar legagaúcho paraaveriguar que providénciasestáos éndotomadas aqui.Na cl- ao negaro assasslnaüo em massa pelos nazlstasde minorias étnicas e polftl- cas. Ellwanger também apela á Justiga contra a Cámarade Vereadores da capltal, que o conslderou "persona nongrata". CORREIODO POVO Ele afirma que o fechamento da Revisáo Editora é um desejo da sociedade.Isto é um grandeexagero!A sociedadegaúchasomavários milhóes de habitantes. A parcela da sociedade que se arvora em "guardiá de nossa consciOncia' náo ultrapassa20 mil indivíduos.E nem sequerpode ser chamadade gaúch4 depois do que afirmou Theo- dore Herzl. Em respostaá'bperagño siléncio", ou "caga-ás-bruxas", capitane- adapelo Sr. Burd e assessores prestimosos,a sociedadegaúchadeu o troco: 34
  • 33. APREETSAO GERA PNOCUNA EPUBTICO PEDE RETONNO DOS INUMS Leitor quer livros anti.se A apreensáo de ll llvms da Edl- n tora Revlseo,rcallzadaterce- -feira na Felra do Llvro pelo de legadoda l¡ DP, RoqueVIlande. serviu para aunlentar e Dnrcura pelosllvros antl-semltas. Se?ntcs eraro vendldos,ierta de ties e- xemplaresde r:adaum. ontem a ¡rrocura fol lmema, garAntlu o prcprtetárlo da Llvrerle palms- rlnca (barracas t5 e {0). Rul Gongalves.Boa parte rios llvrel- ros e lntelectualssenilrarn-seln- comodados pela atltude, polsnáo sabem os contorncs que pode al- cangaracensuraáspubllcacóes. A apreensáo dostltulos contlnu- $u na s€de da Edltora Revlsáo. Lá, em cumprlmenlo ¿ segunda elápa da ordem ,udlcial assbada pelo ,ulz de planteo Lut, FellDe Santos,foram recolhldos8.818é xemplaresde "O Jude'l lr¡lerna- clonal": "Qüem Escr¡veu o Dlá- 40- di ¿nne Frank?"i ,'Hltler, 'Culpado ou In¡cente": ,Os Con- qulstadores do Mundo"; "Os Prr- tocolos dos Sáblos do SUo": "Brasll Col0nlade Banquelros"; "HolocaustoJudeu ou A¡emeo?" (de a[torla do donod¡ edlüor¿)e "Acabou o Gás". O va¡o¡ de6se materlalchegaacrf l0 ml¡hoe3. O prop¡lstárlo da Edllora RevF sá0. Slgfrled Ellwangier, que con- slderou a medlda "uma- vlolén- cla". Aflrmou que o seu advó8a- do. Marco Glordanl.eútrará Com um mandado de segr¡mtrcaoara um mandaoo deseSu¡atrga Dara obler ¡ devoluceo das obr¡s. E[quantolsso,o pl¡blleoegüar-i da o retornodostltulósanhgdo flnald¡ FelradoLlv¡o.RulCon.l Caives ¡llrmouqueettAr€coben. domanlfestac0es desolldailedsde devárlaspartesdopats,lnclüslve daAssembléla L€gilslatlv¡ doPa- rá. Nunadaspratelelras dabar- rara10,contudo, permql€ceh os. exemplares do llvro "MlnhaL& ta". de AdolfHltler,d¡ edltor¡ Mor¡es,e quehavlaSldoedltedo pelap¡lmelravez em l9:[ pela Edltr¡raGlobo."Esss atltule é perlgosaporqu€Dodedaf mrr- genra apreens0e6 de vá¡lasoü trasobras".coméntoü JúlloVl€|. ra, da llvrarla Ao Pé üa l¿tra,' sobre oesplsédlo. QUINTA:FEIRA I ttenovembro del99O - tZ A "ügiláncia contra os nazistas e anti-semitas", comandadapelo entáo governador Moreira Franco levou ao cometimentode um dos maiorescontra-sensos jurídicos de todos os tempos.Coisade provocar "frouxos de riso" no Boca-Latga, aquelecomedianteda era pasteláo quenáomostravaos dentesnempor decreto.Referimo-nosa proibigáo de fabricagáoe comercnluagáo daCruz Suástica. Igualdade,segundoo Direito, constitui o signo f,¡ndanrentalda de- mocracia.A igualdade,como isonomiaformal, trata a todos igualmente, semlevarem conta distingóesde grupo, de etniA credoreligiosoou ideo- logia.Nenhumalei pode abonarunsem detrimentode outros. Os mesmos ónusou vafitagensdevemgravar ou quinhoarsituagÓes idénticas.Isto frz parte do be-a-bádo Direito. Reconhecem-no tanto os advogadosquanto os sinples rábulas.Pois seatentoucontra a isonomiaformal com a finali- dadeúnicae exclusivade satisfazer o ódiojudeu contraa suástica,símbolo do nazisrno,que"terria ceifadomilhóesdeüdas". Por que, em cumprimento ao princípio da isonomia formal, náo se proibiu a fabricagáo daCruzde Malta, soba qual seperpetuou o bárba- 35
  • 34. ro genocídiodos negrosafricanos,arrancadosde seuslarese para aqui trazidoscomo escravos? Por que náo estendera proibigáo ao brasáode Castela,responsá- vel pelo genocídiodascivilizagóesInca,Maia e Asteca? Por que excluir da interdigáoo sÍmboloda foice e do martelo, ig- norandoo maior de todos os genocídiosdo presenteséculo? Por que náo proibir a fabricagáo e comercialuagáo da Cruz de Cristo, que tanto desagrada aosjudeus, e, por via de conseqüéncia, as da Estrelade David, quedesgostaaoscristáos? E f,ícil deduzirdesteacontecimentoinsólito e ridículo, que é proi- bido, no Brasil, contrariaro ponto de vista ou interessedosjudeuS,po- dendoestes,em contrapartida,criticar e até mesmosilenciara voz dos nacionaisauténticos.Como ocorreu na Polónia,a parttr de 1287,quan- do se instituiu o "Estatuto de Kalisz", em inúmeroscasost'os judeus podeme osbrasileirosnño podem"! Enquanto muitas obras revisionistas sáo retiradas arbitrariamente de circulagáo,textosescritospor autoresjudeus,que criticam ostensiva e descabidamente agóessoberanas do Governo brasileiro(referimo-nos a "Os Judeusdo Vaticano', da autoriade AvhahamMILGRAM, pu- bücadopela Editora Imago do Rio de Janeiro,em 1994e a artigos di- vulgadospela revista "Shalon", por exeryplo),tém livre tránsito, com- provandoa vigénciaaqui do "estatutoda desigualdade". O livro de MILGRAM critica Getúlio Vargas e v¿íriosde seusmi- nistrospor haveremrestringidoa entradadejudeus no Brasil duranteo transcursoda SegundaGuerra Mundial, assacando contra elesa tradi- cionalpechade "anti-semitismo". Com toda a certezanáo era "anti-semita",na época,apenaso Go- verno brasileiro.Governo algr¡m acertava imigrantesjudeus ás tonela- das. Nem mesmo o dos Estados Unidos, que se transformara no "paraísoterrestre"doshebreus! O Secret¿irioGeral das RelagdesExteriores do Brasil, Ciro de FreitasVale, enderegoucorrespondéncia ao Vaticano (que intercedera pela entrada de hebreus,"convertidos ao catoücismo", em território brasileiro),justificandoemnomedo GovernoVargas: "O Brasiltemabertosuasportas a imigrantes detodasasnacionalida- des, quesemosfiem dispostos adedicarem-se áagricultura. Osjudeus ti-
  • 35. veramestaoportunidade.Fundaramcolóniasem I 904 e I 9I I (philippson e Quatro lrmáos,respectivarnente), hoje, praticamente abandonadas. Eles se encontraminfiltrados na inprensa, no comércio, nas finangas,nas profissóesliberais e até no servigopúblico, concorrendocom os nacio- nais.(...) Trouxeramparao Brasil idéiascomunistas,contráriasaosinte- ressesda Nagáo e de seu Governo. Demonstraramaversáoao trabalho agrícola.(...) A lista de SuaSantidade,atendida emboaparte,nñofeznnis doquerepetirafrustrada experiéncia anterior..." Vinte anos antes do Governo brasileiro dar-se conta da inadapta- gáo dos hebreus ás lides agrícolas, Henry FORD escrevera: "Em tempoalgumosjudeus imigradosparaos EstadosUnidosafast¿- rarn-seum átimo de suasoriginalidades.Náo sededicaramnemaosofi- cios comunse nemá agricultura. Nunca se esforgaramou se esforgam aindahoje; por produzirobjetosde qualquertlmrfi)reza. Tratamde adquirir pro&rtosprontos, pra negociar comeles,confornpo costume."' HenryFORDnáoselimita a emitir suaopiniáopessoal. Cita tre- choda'lrlova Enciclopédia Internaci onal" : "Entreascaracterísticas maissalientes daragahebÉia,deverrns citar: - aversáoacentuada a todotrabalhorrmnualqueimporteemfadiga; - instintoreligiosoinatoeconceito muitoelevado deirnrudadeedetribo; - excelente predisposigáo parao comércio; - astuciae perspicáciaparaa especulagáqprincipalmertteem assun- tosdedinheiro; - paixáo oriental pelo luxo, o gozo íntinp do poderioe dos prazeres decorrentes deumaelevadaposigáosocial; - faculdades intelectuais bemequilibradas."8 O autor de "0 Judeu Internacional' conclui: *Há 2000anos,emrazáodessas características raciais,osjudeusvém desperüando, de forrnacorscienteou inconsciente,o sentirnentode anti- semitismopor partedosnáo-judeus."e E nem poderia ser diferente, pois a petuláncia destes se fazpública e notória,comono artigodeRobertoGRAETZ,publieado narevista "Shalon',deagosto de1989: I Henry FORD. Op.cit.,p. 31. o ldem,p. I l. ' lbidem, p. I l. ) l
  • 36. "A dependéncia donercadoexterno levouoBrasilaesfriarsuas rela- góescomIsraelefazergrandes negócios comomundoárabe; aderir,em segredo, aoboicote evotarpelainfanrc resolugáo dasNagóes Unidas que equiparou osionisrno aoracismo." Note bemo leitor! Sionismopode! Nazismonáo pode! É de estranharque o Governo brasileiro da épocatenha condena- do o sionismo, se levarmos em conta o que se passavanos bastidores da política do País.Eis o que revelao articulistaRoberto GRAETZ no mesmoórgáojudaico ((Shalon', agostode 1989): "Duranteos anosda ditadura(militar) tivenros'amigos'poderosos noscentros dedecisáo." Parece que esses"amigos poderosos", filo-semitas ou quinta- colunasinfiltrados,náo eramtáo poderososassim! Entre o discurso e a prática dos hebreus, sionistas ou nAo, rnas, certamente, judeus,passaum abismode enormesproporgóes.Prega-se a plena liberdadede imprensa,masage-seem sentido contrário quando setrata de defenderinteresses próprios.
  • 37. a ,OFCS bnde 'os Jornffis ilplenaliberdade üO I F,ncontro Regional noGuaruiá foi abertocom a defesa dademocracia ed¡ liwe expressáo nos velculos decomunicagáo 8raüá (SP) - Editoresdosmais expressivos jornaisbrasileiros estáo reunidosno Guarujá (SáoPaulo) no I E¡contro Regional deJornais promovrdo pelaAssociaCáo Nacio nal de Jornais(ANJ), quandose comemora taftÉm osl00oaniver- sário de A Tribuna, editadoem Santos. O presidente daANJ ePre- sidentedo Conselhode Adminis- trasáo da RBS, I4Y49-S![9!E&Y' abriuo encontroreafirmando que Enquantoo Presidenteda Associagáo Nacional de Jornaise Presi- dente do Conselhode Administragáoda RBS proferia o discursoaci- ma, reafinnando que "náo existe democracia sem libedade de ex- pressáo", o jomal"T*ro Hora", órgáoda RBS, publicavadezenasde artigos e reportagens contra a liwe circulagáo das obras reüsionistas' Apenasno períodode 30 dejulho de 1995a2 de agostode 1995,l0
  • 38. ILRTO AI.FGRI: INMINGO. 30DEIUUIO TE IggS ZERO HORA Política anrbig¡ra deVargas o t o a mcenuvou nansmo páginas,incluindo chamadade capa, foram dedicadasao combateás obrasrevisionistase ao "ressurgimentodo nazismo"no País. Como náo poderia deixar de ser,a crítica atingiu inclusiveao ex- PresidenteGetúlio Vargas,que alémde opor-seá entradados "judeus do Vaticano",aindadecretoua proibigño do ingressono Paísde imi- grantesjudeus de qualquer procedéncia. ($m "Getúlio Vargasde- p6e: O Brasil na SegundaGuerra Mundial" e "O Cristianismoem Xeque", examinamos estaquestñocom maior profundidade.) Getúlio mereceua seguintefarpa: Sea "política ambígua" de Vargastivesseincentivado o comu- nismo ou o sionismo,"TEro Hora" estarialangando farpas,hoie? A jornalista ClarinhaGLOCK, que assinaos textos da matériaem questáoparecedesconhecer que nazismo,comunismoe sionismosáo farinhado mesmosaco.Sáoideologiase, como tal, passíveis de aceita- gáo por uns e de contestaqáopor outros. Embora o sionismo tenha sido equiparado, pela ONU, ao racismo, entendemosque ninguém pode ser criticado ou proibido de considerá-locomo a ideologiaideal. Tampouco se pode agir contra os que o criticam. O mesmose aplica em relagáoao comunismo e ao nazismo.Náo há como depurar o mun- do de ideologiasincómodas,mormenteem sociedadeonde se aspirao ar democrático.O que incomodaa uns, agradaa outros e vice versa. Estaé a regrageral do mundo dasidéias,no qual imperatudo menoso consenso. Atribuir a alguémque comungacom as idéiasnacional-socialistas o título de "nazista" em sentidopejorativo, ofende-otanto quandode- signarum marxistade "comunista". 40
  • 39. Ao argumentode que o nazismoassassinou 6 milh6es dejudeus, o *nazistaoo, sem a necessidadede refutar tal afirmativa, se limitaria a contrapor: o judaísmo-bolchevismoda Uniáo Soviética multiplicou por dez este número! Além disto, na China, as hordas de Mao Tse- Tung assassinaram outros 30 milh6es! (Consultar,em caso de dúvida, as últimas obras de Alexandre Soljenítsi¡ e "Tempos Modernos - O Mundo dos Anos 20 aos 801',de PaulJOHNSON,publicadapelaBi- bliex, Rio de Janeiro,1994.) Por que '07'eroHora" e os demaisórgáosde comunicagáodo Pa- ís,que zelatntantopelaexorcizagáodo nazismo,náo assestam baterias contrao marxismo-comunismo-bolchevismo? Estarespostanemprecisaserformulada! É assim,pois, caro leitor, que agemas lideranqasdos imigrantes judeus e/ou descendentes destes,hoje residentesno País,e que detém nas mAosos principais órgáos de imprensa,contando com o aval do Estado.A obrade DanielHERZ - "A História Secretada Rede Glo- bo" - (14. Ed., Editoraorttz, sáo Paulo,1991)ofereceao leitor dese- joso de se enfronhardo assuntoum claro relato de como a camarilha tonstituída pelo "Grupo Time-Life" se apossouda principal rede de televisáodo País.E de como arregimentoufilo-semitasobsequiosose fiéis no oocumprimento do dever". Aquelevelho sírnboloda RCA-Vitor, com a sigla"A Voz do Dono", os caracterizabem. samuel wainer, Herbert Moses, Bloch, Abravanel, Sirotsky e muitos outros controlaramonteme controlamhoje os principaisórgáos de comunicagáo do País. Moses presidiu por varios anos a ABI (AssociagáoBrasileira de Imprensa). JayrneSirotsky preside a ANJ (Associagáo NacionaldeJornais). O nordestino Assis Chateaubriand, brasileiro de gema (Chateaubriand foi sobrenomeadotado),liderou por largo tempo a im- prensanacional,atravésdejornais, rádios e revistas.Foi o pioneiro da ielevisáono País.Getúlio Vargasanotou, por duasvezes'em seuDiá- rio: "Pareceter sanguejudeu". Como Chateaubriandnáo tinha sanguejudeu, acabou vendo seu império ruir até os alicerces.E passarpafa as máos daquelesque, se- guindo a regra geraldenunciada pelo cardealJosepGlemp, agambarca- vam,emnívelmundial,os meiosde comunicagáo de massa. 4l
  • 40. Os hebreusjamais conquistarama simpatiados paísespor onde andaramou se fixaram. É o que demonstraa história. Náo há como negarestefato, emboraelesseesforcempara chegara uma explicagáo satisfatória.Aprontaram ria Babilónia,no Egito, em Susa...Na era cristá,foram expulsosdo Império Romano,da Franga.da Inglaterra,da Espanha, da Austria, da Tchecoslováquia. da Rússiae da Alemanha... Teriam essasexpulsóesresultadoda pura e simplesantipatiada- quelespovos contra os hebreus?Ou vieram como forma de reagáoa atospraticadoscontraos nacionais? A verdadeé que em tempo algum o judeu se preocupou com a amnadeou a inimizadedos demaispovos. Suapreocupagáo foi únicae exclusivamente auferir lucro, como lhesrecomandavao Talmud. Sem- pre procuraramisolar-sedos goyns (náo-judeus).Condenaramos ca- samentosmistos, preservaramsua cultura. rebelaram-se contra todo e qualquerprocessode assimilagáo. E invariavelmente, julgaram-seuma ragasuperiora todas as outras. Que lhes importava se os povos mur- murassemcontra eles,desdeque conquistassem a amizadedos reis e dascortes? Foi partindo deste princípio que conseguiramos privilégios do Estatutode Kalisz(Pol6nia,1287),10 modeloque,semsombrade dúvi- da, procuraramconquistarpor onde andaramno passadoe por onde andamno presente. Náo é de estranharque os judeus tenham se transformado em eternosandarilhos.Qual a sociedadequeos queria? Por onde quer que andaram,perseguiu-ossempre,como maldi- gáo,a antipatiadasgentes.lsto foi arcgra geral e náo a excegáo.Náo somosnós,os revisionistas, quemafirma.Atestaa Históriacom fatos, e náocom a opiniáode alguns. Para concluir esta abordageminicial, que como o título indica, teve por objetivo colocar o leitor a par dasestratégias judaico-sionistas 'o O Estatuto de Kalisz estipulava, por exemplo: Se um cristáo entregassea um judeu um objeto qualquer como penhora, e o judeu jurasse que o perdera ou se privara dele por furto, o cristáo estavaobrigado a saldar o débito acrescidodeju- ros, enquanto o judeu ficava desobrigadode restituir a coisa. Privilégios deste tipo foram incluídos em grande número no Estatutode Kalisz, dando origem aos "pogions". 42
  • 41. engendradas para calar a voz de seus opositores, é interessante repro- duzir o que opinaram diversos cardeais católicos rornanos, sob o pseu- dónimo de Maurice PINAY, na obra "Complé contra a lgreia": ooAmanobrade amordagamento dosjudeus consistebasicamente no seguinte: Primeiro passo:Conseguira condenagáo do anti-semitismo. tornan- deo, inclusive,sujeitodspenaslegais,por meiodehábeiscampanhas e depressóes detodoo género,granjeandoa simpatiadeoutrossegrrentos (conrco dosnegros,por exemplo); Segundopasso:Conseguir queosdirigentes políticose religiosos, um apósoutro,passem a condenar o anti-semitismo; Terceiro passo:Depoisde conseguirem essascondenagÓes aoanti- semitismo, osjudeustratamdedar a essevocábuloum significadomuito diferente. Serñoentáoconsiderados anti-semitas : - aqueles quedefendem seuspaíses dasagressóes do imperialismo ju- daico; - aqueles quecriticame combatem a agáodasforgas judaicas(cinerna e TV por exemplo,quedestróem a famíliae degeneram ajuventude,com a difusáodefalsasdoutrinasoudetodaa classe devícios); - aquelesque,de qualquerforma,censuram ou combatem o ódio e a discriminaqáo racial,queosjudeuspraticamcontraoscristáos,emborao neguem hipocritamente; - aquelesque desmascaram o judaísmocomo dirigenteda franco- magonaria e de outrasinstituigóes cujo objetivoé destruiro Cristianis- . . 1| rT0. " Informado que está o leitor acerca das estratégiasjudaico- sionistas,principalmenteno que concerne á confusáo terminológica, utilizadacom o objetivo de considerarexpressáo de anti-semitismo inclusiveas críticas ao judaísmo e ao sionismo; do agambarcamento dos meiosde comunicagáoem todos os paísesonde sefixam; dastáti- casutilizadaspara calara voz dos opositofes,dispomo-nosa prosse- guir na análisedo temaproposto. Antes, convémbaterum pouco maisna tecla racismo, a bandeira desftaldadapelosinimigosdo movimentorevisionista. rr Maurice PINAY.Complacontraa lgreja. Vol. I. PortoAlegre,Revisáo Editora Ltda.,1994, p. | 55/| 61. 43
  • 42. De acordo com Aurélio Buarquede HollandaFERREIRA, o mais conceituadolexicógrafo brasileiro,e com renomadossociólogose an- tropólogos, dentreos quaisDarcy RIBEIRO, racismo é uma doutrina que admitea supremacia de certasragassobreoutras. Raga, no enten- der dos especialistas,'pressupóe caracteressomáticos,jamais aspectos culturais.Afirmam todos estesespecialistas que, em confundindofato- res biológicos com culturais, o racismopassaa nadater que ver com ciéncia. (Consultar Aurélio Buarque de Hollanda FERREIRA, defini- 9áodo termo "racismo".) O comum de acontecerquando os tribunais se vém obrigadosa decidir sobrequestóesque fogem á suaalgadade conhecimento,é re- correr ao laudo técnico de especialistas. O tribunal que julgou S. E. CASTAN sobre"prática de racismo", deveriaantesde maisnada,in- quirir sociólogose antropólogosde renome,acercado que constitui e do que náo constitui racismo. Se o fizesse,saberiaque críticasao sio- nismo e aojudaísmo, por configurarem osmesmos aspectosculturais e náo raciais, náo configuramprática de racismo, masa expressáode um juízo. Note-se que os lexicógrafos,antropólogosculturais e historiado- resnáoacusam os hebreuspelapráticado deicídio. O crimenáoé im- putado á raga hebraica, mas a uma espéciedesta - os judeus (praticantesdo judaísmo).E isto é óbvio. porque Cristo, seusdiscípu- los e os primeiroscristáoseramhebreus. Daí o absurdode enquadrar o críticodo judaísmo e do sionismo á categoriade racista. O simplesfato de alguémser hebreu náo o qualifica como judeu eiou sionista. Um exemplo disto foi o ex-PresidenteJuscelino Ku- bitschekde Oliveira.Era hebreu, pelo lado materno,masnáo judeu, porque católico praticante. E certamentesionista também náo era" porque suspendeu o pagamentodasdíüdas externasbrasileiras,atitude inequívocade nacionalistadescomprometidocom o capital internacio- nal. Pois é construindo um samba-ernedo em cima do significadode racismo que os guardióes da 'aerdade conveniente" tentam deter o movimentorevisionistada História, e fundamentalmente da História da SegundaGuerraMundial.
  • 43. É precisoque a totalidadedaspessoas selibertemdo simplismode absorvernotíciasprontas,e procurempor esforgopróprio, refletir criti- camentesobreo mundoque ascerca.E entender,sobretudo,que a arte literária só prosperae se desenvolvesob duascircunstáncias, Em pri- meiro lugar, é preciso que exista uma elite de escritoresdispostosa pesquisarcriteriosamente(quando se trata de náo-ficgáo)e a soltar a imaginagáo, estafaculdadedesregrada e errante,rebeldea limitagdese rncapazde comedimentos(quandosetrata de ficaáo).Em segundolu- gar,é imprescindívela vigénciaplenada liberdadede pensamento e ex- pressáo,sem a qual os produtores da arie literária náo poderiam dar vazáoao queconstróeme pretendemtransmitira seusleitores. A liberdadede pensamento e expressáo já foi assacada e viólenta- da em muitasépocase lugaresduranteo desenrolarda História da Hu- manidade. Queimaram-seliwos durantea ldade Média sob as mais diversas alegagóes, até mesmoa de que o demónioteria inspiradoseusautores. Galileu Galilei, por ter contrariadoas versóes"oficiais", afirmandoque a Terra girava em torno do Sol e náo esteem redor de nossoplaneta, foi preso,julgado pelo tribunal da Inquisigáo,e condenadoá morte na fogueira. Só teve a pena comutadapara a de prisáo perpétuaporque abjuroupublicamentesuacrenganateoria de Copérnico. Mais recentemente.na Alemanha nazistae na Uniáo Soviética sta- linista,queimaram-se liwos e SeuS autoresforam encarcerados como na Idade Média. O crime de pensarcontra os interessesdos regimesvi- gentes,obrigou a um semnúmerode escritoresa emigrarde seuspai sese buscar refirgio onde pudessemexpressarliwemente aquilo que pensavam.Foi assim,por exemplo, que StefanZweig foi obrigado a abandonara Áustria e refugiar-seno Brasil, e AlexanderSoljenit4m se viu compelido,depoisde experimentaros horroresdo Gulag,a homizi- ar-senosEstadosUnidos. Por mais paradoxalque possaparecer,enquantono Brasil o Go- verno VargasrecebiaStefanZweig e Otto Maria Carpeaux,em nome da liberdadede pensamento e expressáoque lhesfora negadapelo na- zismo,o Departamentode Imprensae Propaganda (DIP), encarregava- sede fecharjornaise revistas e censurar osórgáosquecontinuavaln em circulaqáo. 45
  • 44. Mais recentemente, durantea ditaduramilitar, pedagogos,filóso- fos, sociólogose atéartistasforam obrigadosa deixaro Brasil paraque pudessemexercerlivrementeo sagradodireito da liberdadede pensa- mentoe expressáo. Dentre os que buscaramasilo político no estrangeiroencontrava- seo atualPresidenteda República.A experiénciapor quepassorldeve- ria té-lo marcadocom o sineteindeléveldo repúdio ao arbítrio. Mas náo foi isto o queocorreu,como severáadiante. A Constituiqáoda RepúblicaFederativado Brasil,promulgadaem outubro de 1988, foi cantadaem prosa e verso, principalmentepelos constituinteslideradospor UlissesGuimaráes,como a mais liberal de todasasConstituiq6esbrasileiras. No papel,a "ConstituigáoCidadá", como a apelidaramos ufanis- tas, deveter chegadomuito perto do ideal,mas,na prática,tem se re- velado letra morta, verdadeirabalela,em muitos aspectos. Nem bemse passaram nove anose o atualGoverno seempenhaem reformá-laa to- quede eaixae troca de benesses. Todos reconhecema impossibilidadede uma família sobreviver condignamentecom um sal¿írio mínimo, todavia, isto entra em choque com o texto constitucionalbrasileiro. O item IV do art.7" de nossaConstituiqáodiz que o saláriomíni- mo, "fixado em lei, nacionalmente unificado,deverá sercapazde aten- der as necessidades vitais básicasdo trabalhadore ás de sua família, com moradia, alimentagáo,educagáo,saúde,lazer, vestuário,higiene, transporte e previdénciasocial, com reajustesperiódicos que lhe pre- servemo valor aquisitivo". Poisparaque o trabalhadorassalariado com o mínimopudessere- cuperaro poder aquisitivo,conformeestipulaa normaconstitucional,o Governo acabade concederum reajustede exatamenteR$ 8,00 (oito reais) ! As normasreferentesá saúde,á educagáo,á seguranqa e ene as- suntosde interessesocialmerecerama atengAo dosconstituintes. A liberdadede pensamentoe expressáofoi agraciadacom uma norma clara,abrangente e categórica: 46
  • 45. "Art. 5o- lX - É liwe a expressáo daatividade intelectual, artística, científica edecomunicagáo, independentenrente decensura oulicenga." Naturalmenteque estaliberdadehaveriade sercondicionadae o é. Ernboraqualquerpessoagozeda liberdadede expressar-seo estedireito acabaquandosechocacom o direito de outrem. E vedadaa calúnia,a injúriae a difamagáo,e nemsepoderiapensarao contrário.Aquele que expressaseupensamento náo poderáofendera outra ou outras pesso- as.Seo ftzer,poderáserprocessado na forma da lei. Em outraspalavras,é livre a expressáodo pensamento, ficando o autor sujeitoá penalidades legaisdesdeque calunie,difameou assaque injúriascontraoutrem. Fora disto, náo há como impedir alguémde difundir suasidéias, sejapelamídiaescrita(livros,jornais, revistas),sejapelamídiaeletróni- ca (rádio, televisáo,cinema). Na prática,infelizmente,náo é isto o que ocofre, emborarecentes manifestagóes do Sr. Presidenteda Repúblicae de prestigiadosórgáos da imprensa. Vejamosdoisfatosrecentes. Em 6 de agosto de 1996,a imprensanoticiava que 0 Presidente FernandoHenrique Cardoso,reunido com os presidentesdos Estados Unidos, Argentina,México e diversosoutros paísesdo continente,as- sinaraa "Declaragáode Chapultepec",assegurando o liwe exercícioda manifestagáo de pensamento e expressáo. (Vide Anexo 5) Afirmava o subtítuloda notícia:"A censurapréviae asrestrigóesá circulagáodosmeiosde comunicagáo devemserbanidos"' Em outraspalavras,os chefes-de-Estado americanosreunidosem Chapultepec,no México, assegufavama livre circulagáo de toda e q.rulq.t"t obra, responsabilizando-Se os autores e editores pelos con- ceitosveiculados. Os autorese suaseditorassó podemserresponsabilizados perante a Justigapelo cometimentode crimesde calúnia, injúria ou difama- gño. Náo cabeprejulgar obras de qualquer natureza.Cabe áqueleou áquelesque sejulgarem ofendidosprocufar a via legal, processando' quandofor o caso,os ofbnsores. 47
  • 46. A par dasresolugóes de Chapultepec, os editoresbrasileiros dos mais expressivos jornais do país,reuniram-seem Guarujá, Sáo Paulo. no I Encontro Regionalde Guarujá,defendendoo direito á plenaliber- dacle de expressáo. JaymeSirotsky - na qualidadede presidenteda AssociagáoNaci- onal de Jornais(ANJ), abriuo encontroreafirmando: "Náo existedemocracia semliberdade deexpressáo, e liberdade de expressáo é questáo fi¡ndamentalmente relacionada á liberdade de im- prensa emtodoomundo." Como em relagáoao que ocorre com a Constituigáobrasileira"o discursodo presidente da Associagáo Nacionalde Jornaisestálongede corresponder á realidade do órgáoqueeleprópriodirige,isto é o jornal "Zero Hora". (Vide págs.38/39destaobra.) O referido órgáo lidera.expressae decididamente. a campanhade "cagaásbruxas",queprosperaemplenofinal do segundomilénio. Talvez sejacansativoao leitor, masé preciso enfatizarque a His- tória só poderá ser equiparadaás ciénciasexatase transfbrmar-seem dogma quando aponta, acriticamente.datas. locais, personalidades. efemérides. lsto náoocoffe quandoo historiadorquestiona os porqués" os fatores" as circunstáncias,as causasque determinarama sucessáo dosacontecimentos. Se ele chegar á conclusóeserrÓneas, destituídasde fundamento. deverásercontestado. Mas o fato de que tenhaseequivocadonáo si- gnificaque suaobra devaser apreendida. impedidade ser lida. Afinal de contas,ele emitiu um juízo, náo uma certeza.A apreensáo sumária de obras desta natureza(emissorasde julzo) levam a que mesmo as pessoas poucodotadasdeperspicácia cheguem a umaconclusáo: a) osjuízos emitidosnáo sáoabsurdos.fruto de insániaou desva- rio. porqueseo fossem, ninguémsepreocuparia coma suadivulgagáo; b) os argumentosapresentados náo podem ser facilmenterebati- dos,daía preocupagáo detorná-losinacessíveis ao público. A análisehistóricade guerrasé uma dastarefasmaisdificeis com que sedefrontamos historiadores.Ao fazé-lo,elesestaráo,invariavel- nrente,influenciadospor uma ideologia- a suaprópria ótica, seumo- delo de crengas,valores, suposigóese explicaqóesde causae efeito. 48
  • 47. Nenhumindivíduoüvendo em sociedadeconsegue,por maisque quei- ra, peffn¿lnecer imune á influéncia de ideologias.De modo que, por mais que se esforce,o historiador náo expÓeo que é, mas o que sua reflexáocrítica,seujuízo particular,entende que é. Seas ideologiasexistentesinfluem o historiador' um cientistaque se vale do método racional, que se poderá dizer em relagáoao leitor comum, afeito muito maisá leitura informal, e náo á leitura crítica? Quandosetrata do relato dehistóriasde guerras,todo leitor deve- rá estar atento para um detalhe. O vencedor nanará o sucedido de acordo com o seuponto de vista. O mesmosedaráem relagáoao lado perdedor.um e oüro secolocaráona posigáode "vítima da agressáo", át.ib.ritdo ao outro contendor,o papelde agressor.A Guerrado Para- guai é um exemplo.Na versáoda Tríplice Alianga(Brasil, Argentinae úruguai), Solano Lopez foi o viláo da história, o granderesponsável pelJconflito. Na u.rráo paraguaia,Lopez aparececomo grandeherói nacionale os paísesOafiiptici Aliangacomo agressores aguladospela Inglaterradesejosaem extérminara industrializagáo nascenteda nagáo guarani.Com quemestáa verdade? costumamoscompafaro relato de guerrasa um divórcio litigioso, onde aparecemnos autos do processoduasversÓesdiferentes- a do marido e a da mulher. A verdade,provavelmente,náo estarácom um nemcom outro, rnasnumponto intermediário,desconhecido, que cabe- rá ao ju:z,usandode argúcia,localizar'. A verdade,quandósetfata do relato de guerras,tarnbémestálo- calizadaemum ponto intermediárioentrea versáodasduaspartes'Di- ficilmenteum historiador conseguemanter-seneutro á influéncias'Ele próprio possuiuma ideologia, mesmoque esta perrnanega escondida, em estadolatente. Portanto, nos casosde relatosde guerras,para que sepossache- gar o maispróximo possívelda verdade,é precisoantesde maisnada, inteirar-sedasduasversóes. Em relagáoá SegundaGuerraMundial, asfontescolocadasao al- cancedos leitores brásileirossáo única e exclusivamenteaquelasque contéma versáodos vencedores. As obrasque procuramrelatara ver- sáoda bandaperdedora - comoocorreuemrelagáoa'oO Massacrede Katyn" - sáo perseguidas, apreendidas, retiradasde circulagáo'Deste
  • 48. modo, o leitor sevé na contingénciade conhecerapenasumadasfaces da verdade. Muitos háo de perguntarcomo o historiador e editor revisionista S. E. CASTAN conseguesuportar as terríveispressóesque contra ele se avolumaramdesdeo lar4amentode "Holocausto - Judeu ou Ale- máo?". Como autor e editor, elepoderiater escolhidoaviamais fácil - a do editorial comercializáveldo agrado de seusdetratores.Provavel- menteseabririampara ele aspáginásdos grandesjornais, dasredesde televisáoe revistas,da mídia brasileira,enfirn, quasetoda ela sob um mesmoferreo controle.O enveredopela'tontra-máo da História" tem- lhetrazido sensíveis preju2os. Mas elefez de suaposturaumadevogáo e perseguiuo destinoindiferenteás dificuldadese tropegos.Chegaram a insinuar,em determinadaépoca,que seueditorial era subvencionado por "órgáosocultos". Quemsabea ODESSA? Talvez,paraos que veneramo Bezerro de Ouro sejadificil enten- der o que sejadedicagáoÍntima, compromissocom a verdade,preocu- pagáocom o destino do Paíse de seusnacionais,dedicagáoá causas cujo objetivo final náo sejaa pecúnia,fllas a paz interior de ter contri- buídoparao despertardoshipnotizados. Quem náo selembrade SamuelBronstein - aquelepersonagemda "Escolinhado ProfessorRaimundo"?E do bordáo por ele populariza- do: "Mais vale qualquercoisa do que um prejuízo no bolso"? Chico Anísio criou o personagem e o bordáo para caracterizat uma espéciede gente.Genteque náo acredita que o revisionismo histó- rico é uma cruzadacívica, humanística,e náo um negócio. 50
  • 49. lt oJUDAísn¡o ANTES DE cRtsro Os primeiros cinco livros bíblicos - Génesis,Éxodo, Levítico, Números e Deuteronómio- narrama história do povo hebreudesdea criagáodo mundo até a morte de Moisés. Os cristáosdenominamao conjunto destes cinco livros de Pentateuco e os judeus de Torá (Torah). A autoria do Pentateucoou Torá foi atribuídapela tradigáo cristá e judaica a Moisés. Hoje, os especialistas em história da Bíblia concluíramque o Pentateucoprovémde diversasfontes,incluindopelo menosquatro diferentesciclos de tradigóes,denominadas Javista,Elo- ísta,Deuteronomistae Sacerdotal.A redagáodesses livros em suadefi- nitiva versáoocorreu no séculoV a.C.Entendemos especialistas que a redagáofinal do Pentateucoconservouo estilo, o espíritoe a teologia dastradigóes. No Pentateuco segundo o comentárioá Bíblia (SáoPaulo,Edito- ra Vozes.20. ed., 1993,p. 26), "Israelolhaparaseupassado e desco- breDeuscomoalguémqueo elege,protegee conduz..." Surge,aqui, portanto, a pretensáoalimentada,em todos os tem- pos, pelos judeus, de que o Senhor Deus lhes concedeua graga de "povo eleito", e, conseqüentemente, o direito de domÍnio sobre os "náo eleitos"(goyns). No Deuteronómio,o último dosliwos do Pentateuco,a nítidacor- relagáoentre religiáo e nacionalismocomegaa transparecerde forma explícita.Moisésé a figura dominantede todo o liwo. Sendoo Penta- teuco um conjunto de leis, sua apücagáoefetiva exigiu interpretagáo, ampliagáoe adaptagáo.Isto se materialaou atravésdo Talmud, um conjunto de leis orais.passadas de geragáoá geragáopelatradigáo.Na 5l
  • 50. épocade Jesuscristo, já os escribase fariseusexigiam uma observán- cia minuciosade todos os detalhesda legislagáotalmúdica. para eles eraelamaisimportantedo quea matériacontidano Torá. Em oposigáo aos talmudistas,os saduceusopunham-sea isto e aceitavamapenaso Pentateuco.Alegavam que o texto bíblico representavaa palawa de Deus, enquantoo Talmud expressavatáo-somenteo pensamentodos rabinos. Por volta do ano 200da eracristá,130anosdepoisqueos roma- nos destruÍrama cidadede Jerusalérr¡o rabinoJudasHanassicompilou as leis esparsas, compondo a parte do Talrnud denominada"Mishnah" (instruqáo). Reportando-se ao períodoque antecedeu a vindade Jesuscristo, Maurice PYNAY diz que "o povo hebreufoi escolhidopor Deus como depositarioda verdadeirareligiáo,cujaconservagáo lhe foi confiada,no meio dos povos idólatras, até a vinda do Messiasprometido, com o qual secumpririamasprofeciasdo Antigo Testamento.Mas os judeus comegaram, já antesda vinda de Cristo, a tergiversarasprofecias,dan- do-lhesumainterpretaqáo falsa,racista e imperialista".r2 A promessade um reinado verdadeirode Deus na Terra, reinado espiritualda religiáo auténtica,interpretaram-naosjudeus como o rei- nado material de suaraga,como a promessade Deus aos israelitasde um domínio mundial e da escravizagáo por elesde todos os povos da Terra. Já no Génesis,o primeiro dos liwos bíblicos,comegamas distor- góesda Palavrade Deus.O Anjo do Senhordiz a Abraáo: "Abengoar-te-ei e multiplicarei a tua descendéncia comoasestrelas docéuecomo aareiaqueestá nofundo donrar.Tuaposteridade possui- rá asportasdosteusinimigos.E nastuassenrentes seráobenditas todas asnagóes daTerra." (Génesis, XXII, l7l18) O imperialismojudaico deu a estesversículosuma interpretagáo material, ao considerar que Deus lhes oferecia, como descendentes consangüineos de Abraáo, o direito de seassenhorar dasportas do seu '2 Maurice PYNAY.Op.Cit.Vol.I, p.l2t. 52
  • 51. inimigo, e que só atravésdelespoderiamser abengoadas asdemaisna- gdesda Terra. As palawas de JesusCristo, consignadasnos Evangelhose nos Atos dos Apóstolos, daria a verdadeirainterpretagáodestapassagem bíblica.A ütória consignadano Génesistinha caráter espirituale náo material. O inimigo a que Deus se referia era Satanáse os pecados oriundos de suastentagóes.E alémdissonáo erÍrmespecificamente os hebreusos benefici¡írios da bengáodivina: "QueméminhanÉeequemsáomeusirn€os(filhosdeDeus)? p es- tendendo arrñoparaseus discípulos, disse Jesus: Vedeaquiaminha nÉe e osrircus irnúos.Porque todoaquele quefizera vontade demeuPai, queestií noscéus. esse émeuirmáo, irmñenñe."(Mateus, XII, 49150) Ainda no Génesis,o episódiode Josédo Egito caracterizabem o caráterjudaico: ódio, ganánciapor dinheiro, atragáopela magia e a adivinhagáo,uso de cortesáose cortesáspara conquistara boa graga dos poderosos,habilidadeno aproveitamentodas técnicasda quinta- coluna... O cortesáoJoséseriareeditadopor diversasvezesna histÓriaan- tiga dos hebreus,sendoque asfigurasmaisnotóriasforam Juditee Es- ter. A tática da quinta-coluna (minar o inimigo através de agáo sub- reptíciaem um paísem guelra ou em vias de entrar em guerra)foi lar- gamenteutilizadapeloshebreusemtodos os tempos. As cortesásou cortavam cabegaselas próprias (Judite) ou con- venciamoutros a fazé-lo,concedendo-lhes favoresde leito (Ester, Sa- lomé,Popéia). Dentre todas,Popéiadeveter sido, emnúmeros,a quemaisestra- gos causouá humanidade.Mas náo era de descendéncia hebréia,ape- nasfilo-semitae, por isso,cedeulugar na galeriade heroÍnaspara Es- ter, a tréfega sobrinha de Mardoqueu. O amante,Assuero, náo lhe trouxe nutna bandeja a cabegade Joáo Batista; ofereceu-lhemuito mais:75 mil apéndices de "inimigos", devidamente degolados! A cortesádo Purim mereceu,semqualquertipo de contestagáo, o mérito que lhe deram!o 14 de Adar proporcionaa que milharesdejo- vetaitashebréiasse"fantasiem"de Ester e dancemcom seusirmáosde ragasobrea memóriados cadáveresde seus"inimigos". A tradigáose 53
  • 52. perpetua no tempo, desde o rnassacre dos persas até os dias de hoje, em todas as comunidades judaicas. Os profetas Esdras e Neemias náo fizeram mais do que repetir as exortagóes do Deuteronómio, consolidando o sentimento racista e san- guinário dos judeus: "Quandoo SenhorDeuste introduzir naterra quevais possuir,expul- sandoda frente muitos povos,os hititas, os gerseseus, os amotreus,os cananeus, os fereseus, os heveus,osjebuseus,setenagóes maisnumero- sasenraispoderosas do quetu; e quandoo SenhorteuDeusasentregara ti e tu asderrotares,deveriíscondenii-lasaoextermínio.Náo faráspactos comelasnemlhester.áscompixáo. Náo contrairásrnatrimóniocomeles, náod¿rástua filha a um de seusñlhos nemtomarásurnade suasfilhas parateufiIho..." (Deuteronómio,VII, 1,3) "Enquanto Esdrasrezzva e confessava,reuniu-seem redor dele um grandenúrnerode israelitas. Eram homens,mulherese criangas,todos chorando.Entáo Sequenias tomoua palawa e dissea Esdras:'Fomosin- fiéis a Deus,casando-nos commulheresestrangeiras, Ílrls aindarestaes- perangapara lsrael. Mandarernosemboraas mulheresestrangeirase os filhos delasque nÍrsceranl' (Eram muitos os casarrcntosmistose grande o núnreroda prole delesresultante.)Todosos que setinham casadocom mulheresestrangeiras fnandarafrFnas embora,assimcomoa seusfilhos." (Esdras, X,l-44) "Cada um de vós eshá extorquindojuros do próprio irnúo... Nós res- gatamosos irnños estrangeiros,e agoravós tornaisa vendé-losparaque nósostenharnosderecomprar.(A nufia judaica novaiorquina,mostrada por Sergio l,eone,ern "Era uma vez na América", já existia cercade dez séculos antesde Cristo!) E disse Neemias: 'Deveríeis deixar-vos guiar pelo temor de Deus, pa.ranáo passarmos vergonhaperanteos es- trangeiros, nossosinimigos.' E concluiu: 'Assim Deus sacudade sua casa e sua propriedade todo aquele que explorar o seu irmáo'." (Neemias, V,7/9,13) Para que a exortagáo de Neemias náo fosse tomada em sentido demasiado amplo, livrando náo só os judeus, mas também os náo- judeus,daexploragáo, o Talmuddirimiuasdúvidas: 54
  • 53. "Todas ascoisaspertencentes aosgoyns(náo.judeus),sáoconroo de- serto;a prirrrcirapessoaqueasencontreaspodelevar comosendosu¿s." (BahbaBathra,54b) Em reforgo d medida tomada por Esdras em relagáo aos casa- mentos mistos, o Talmudacrescentou: "O sénrem de um goyntem o mesmo valor queo de urnabesta.,' (Kethuboth,3b) "Queéunnprostituta? Qualquer mulher quenáosejahebréia."(Eben HáEser,6 e8) Paraque os hebreusnáo pensassem que os frutos de casamentos mistosrepresentavam um entraveapenastemporal, fadadoa desapare- cer sob efeito da hereditariedade,o autor do Deutoron6mio deixou bemclaro: "O amonita oua moabita náoentraráojanrais nacongregagáo do Se- nhor,nemdepois dadécima geragáo." (Deuteronómio, XXilI, 3) AcusamHitler de ter aplicado,em face á questáoracial, a Lei de Taliño (dentepor dente,olho por olho) contra osjudeus.Náo é verda- de! O Deuteronómio estipulavaquenemdez geragóes eramsuficientes parajudaizar um estrangeiro.Hitler achavaque trés geragóeseramsu- ficientesparagermanizaros descendentes dejudeus. Osjudeus,duranteo períodoaqui considerado,foram pródigosno tratamentodesumanodado aosgoyns:selecionavam milharesde escra- vos para cortar pedrase carregá-lasás costas;serravampelo meio os inimigos;passavamsobreelescarrogasferradas;faziam-nosaos peda- gos com o uso de cutelos;coziam-nosvivos em fornos...(Consultar Isaías,Crdnicase Samuel.) Considerando-sesempre uma "raga superior", predestinadaa exercero domínio sobreasdemais,segundoo relato do Antigo Testa- mento, escravizaram,explorararn,matarame destruÍramas outras ra- gas,náo apenaspor "dever religioso" maspor acreditarfirmementeque isto era um direito da naqáajudaica. Em outras palawas,judaísmo e sionismoestiveram sempre juntos. 55
  • 54. "Assimfalao Senhor Deus:Olh4 euaceno coma nÉoasnagóes, e aospovos hasteio minhabandeira, eelestraráonosbragos osteusfilhos. nosombros carregaráo astuasfithas.os reisseráoseustutorese suas esposas assuÍrs¿urrrs; como rostoemterraseprostraráo diantede ti. lambendo o pó dosteuspés.Entiiosaberás que sou o senhore que aqueles queemmimesperam náoficaráo fiustrados." (Isaías,XLIX, 22, 23) A "questño judaica", em razáoda essénciasionistado judaísmo haveria de acompanharos hebreusatravésdo tempo, por onde quer que andaram.Qual o povo que iria submeter-se, docilmente,á domina- gáo? Houston stewart chamberlain,um dos mais renomadosfilósofos do início do presenteséculo,por razóes óbvias colocado no rol dos "anti-semitas", afirmou:"Os judeus plasmaram o seu próprio desti- no!" Miquéias,o profeta de desgragas, preveniu,semsucesso: "Ai dosqueplanejam a iniqüidade etrarnam o rnalemseus leitos!Ao amanhecer o praticar4porque istoesüiemseupoder. Cobigam campos e osroubarn, cobigam coisas eastornarry oprirremo homem e suacasa,o donoesuaheranga. Porissqassim dizo Senhor: 'Eisqueplanejo contra essagenteurnadesgraga, daqualnño@ereis caminhar decabega er- guida, porque este será umtempo dedesgragas!'..." (Miquéias, II, l/3) A primeira grande "desgraga" que se abateria sobre os hebreus afinadoscom o judaísmo-sionismoseriaa vinda do Messias . Paraestes, cristo traria a negagñode todos os anseiosde conquistae domínio. Para outros?um pequenogrupo a princípio, o Messiastrouxe as se- mentesde umanovareligiáo. Desdeo ano 63 a. C., PompeuconquistaraJerusalén1 e osjudeus foram submetidosao domÍnio romano. Foi nestacircunstánciade do- minagáoda Palestinapelos romanos, que o Messiasanunciadopelos profetas,ao longo do Antigo Testamento,veio á Terra. Ao contrário do que esperavamosjudeus atravésde vários milénios,náo sancionou o judaísmocomo a religiáo "oficial" de seuPai. Pelo contrário, conde- nou suas práticas, rebelou-secontra a atitude dos sumo-sacerdotes (rabinos), expulsou os vendilhóesdo templo, denunciou a hipocrisia dos escribase fariseus.Abjurou o ódio e semeouo amor. 56
  • 55. Quando da vinda de cristo, estavaprofundamentearraigadaentre osjudeus a crengade que o Messiasprometirdo apareceriana forma de um rei ou de um chefeguerreiro,que,com a ajudade Deus,conquista- ria todas as nagóesda Ter¡a, proporcionando-lhesdominar material- menteo mundo inteiro. Quando Jesuspregou a igualdadede todos os homensperante Deus, os judeus se convenceramde que'oo filho do carpinteiroJosé e da prostitutaMaria" estavaa demolir as suascrengasacercade Israel como povo escolhido paradominar os outros povos do mundo. Jesus punhaemrisco o brilhantefuturo de Israel! "Jesus enganou, corrompeu edestruiu lsrael."(Sanhedrin, l07b) "Quenunca tenhas umfilhoouumdiscípulo queporcolocar tantosal nacomida, destrua seupaladar publicamente, comoJesus, oNazareno." (Sanhedrin, l03b) "Perguntou o rabinoEliezeraosAnciáos:'Por acaso o filho deStad¿ (a prostituta)náopraticoumagiaegípcia? Náo fez introduziramuletos emsuacarne?' Responderam-lhe osAnciáos: 'Eleeraumnécio enáolhe prestanns atengáo' ." (Sanhedrin, 67a) "Os suÍto-sacerdotes fonm a Pilatose lhe disseram: 'Seirhor, lem- bramo'nos doqueaquele impostordisse emvida':'Depoisdetrésdias ressuscitarei'.?" (Mateus, XXVII, 62163) Antes de passarmos ao próximo capítulo,que examinao judaísmo (por que náo dizerjudaísmo-sionismo?) na épocade Cristo, é interes- santetragarumasínteseda históriade Israel. De acordo com o relato bíblico, Abraáo, o "pai" do povo judeu, foi um dos primeiros homensa adoraro Deus Uno. A Biblia chama-o de '?braáo - o Hebreu". Por isso,seusdescendentes sáotambémcha- madosde hebreus.Abraáo, seufilho Isaace seuneto Jacósñoconheci- dos como os "patriarcas" do povo hebreu.Jacó,tarnbémchamadode Israel,teve dozefilhos: Rubem,Simeáo,Levi,Iudá, Zabuláo,Isaachar, Dan, Gad,Aser, Neftali, Josée Benjamim.As dozetribos quemaistar- de formaram o povo judeu descendiamtodas dos filhos de Jacó (Israel).Origina-sedaío designativo"israelita". 57