Os primeiros estudos sobre autismo começaram no século XIX, mas foi nas décadas de 1940 e 1950 que o tema recebeu mais atenção científica, com destaque para os trabalhos de Kanner e Asperger. Ao longo do tempo, pesquisas mostraram que fatores genéticos e ambientais contribuem igualmente para o transtorno e que intervenções terapêuticas precoces podem melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas no espectro autista.