O documento descreve a entrevista como um gênero informativo no qual um diálogo com uma pessoa é reproduzido por escrito, discutindo suas características, tipos, como preparação e realização de uma entrevista.
A entrevista é um gênero jornalístico no qual um diálogo entre o jornalista e uma pessoa é reproduzido por escrito. Existem diferentes tipos de entrevistas, como de declarações, personalidade ou questionário. Para realizar uma boa entrevista, é importante se preparar com um roteiro, fazer perguntas produtivas, ouvir atentamente as respostas e decidir como registrar o diálogo.
O documento analisa duas entrevistas de Dilma Rousseff e Lula, identificando pontos fortes e fracos em seus discursos e posturas. Na entrevista de Dilma, ela mostrou-se pouco preparada e usou frases longas, enquanto Lula demonstrou segurança mas ficou irritado com as perguntas. Ambos tiveram problemas em lidar com situações adversas e respeitar o entrevistador.
O documento descreve o gênero textual da entrevista, definindo-o como um gênero essencialmente oral utilizado para obter informações de entrevistados por meio de perguntas de um entrevistador. A estrutura típica de uma entrevista inclui uma manchete ou título, apresentação, e seção de perguntas e respostas entre o entrevistador e entrevistado.
O documento discute diferentes tipos de entrevistas jornalísticas, incluindo entrevistas focadas em gerar um texto narrativo, entrevistas focadas na figura da pessoa ("pingue-pongue"), entrevistas individuais e coletivas. Também fornece regras para editar entrevistas do tipo "pingue-pongue", como manter a ordem das perguntas e respostas e resumir respostas longas.
O documento discute os tipos, métodos e cuidados importantes para realizar entrevistas jornalísticas de forma efetiva. Apresenta os diferentes tipos de entrevistas de acordo com seus objetivos, circunstâncias de realização e meio de comunicação. Também fornece dicas valiosas sobre como se preparar, conduzir e editar entrevistas.
A entrevista é um instrumento essencial do jornalismo para coletar e transmitir informações ao público. Existem dois tipos principais de entrevista: uma que se concentra na pessoa entrevistada e outra em um assunto específico. Uma boa entrevista requer planejamento de perguntas, registro do diálogo e seleção cuidadosa do conteúdo a ser publicado.
O documento discute o gênero textual da entrevista, definindo-a como uma interação entre entrevistador, entrevistado e público sobre um determinado tema. Apresenta características da entrevista radiofônica e tipos de entrevistas de acordo com objetivos, estrutura e circunstâncias. Por fim, sugere um trabalho de entrevista na rádio escolar.
Este documento fornece instruções sobre como conduzir e formatar uma entrevista jornalística em 3 partes: 1) define os passos para preparar, conduzir e transcrever a entrevista, 2) explica como a entrevista deve ser estruturada com introdução, corpo e conclusão, 3) fornece dicas para as diferentes etapas da entrevista.
A entrevista é um gênero jornalístico no qual um diálogo entre o jornalista e uma pessoa é reproduzido por escrito. Existem diferentes tipos de entrevistas, como de declarações, personalidade ou questionário. Para realizar uma boa entrevista, é importante se preparar com um roteiro, fazer perguntas produtivas, ouvir atentamente as respostas e decidir como registrar o diálogo.
O documento analisa duas entrevistas de Dilma Rousseff e Lula, identificando pontos fortes e fracos em seus discursos e posturas. Na entrevista de Dilma, ela mostrou-se pouco preparada e usou frases longas, enquanto Lula demonstrou segurança mas ficou irritado com as perguntas. Ambos tiveram problemas em lidar com situações adversas e respeitar o entrevistador.
O documento descreve o gênero textual da entrevista, definindo-o como um gênero essencialmente oral utilizado para obter informações de entrevistados por meio de perguntas de um entrevistador. A estrutura típica de uma entrevista inclui uma manchete ou título, apresentação, e seção de perguntas e respostas entre o entrevistador e entrevistado.
O documento discute diferentes tipos de entrevistas jornalísticas, incluindo entrevistas focadas em gerar um texto narrativo, entrevistas focadas na figura da pessoa ("pingue-pongue"), entrevistas individuais e coletivas. Também fornece regras para editar entrevistas do tipo "pingue-pongue", como manter a ordem das perguntas e respostas e resumir respostas longas.
O documento discute os tipos, métodos e cuidados importantes para realizar entrevistas jornalísticas de forma efetiva. Apresenta os diferentes tipos de entrevistas de acordo com seus objetivos, circunstâncias de realização e meio de comunicação. Também fornece dicas valiosas sobre como se preparar, conduzir e editar entrevistas.
A entrevista é um instrumento essencial do jornalismo para coletar e transmitir informações ao público. Existem dois tipos principais de entrevista: uma que se concentra na pessoa entrevistada e outra em um assunto específico. Uma boa entrevista requer planejamento de perguntas, registro do diálogo e seleção cuidadosa do conteúdo a ser publicado.
O documento discute o gênero textual da entrevista, definindo-a como uma interação entre entrevistador, entrevistado e público sobre um determinado tema. Apresenta características da entrevista radiofônica e tipos de entrevistas de acordo com objetivos, estrutura e circunstâncias. Por fim, sugere um trabalho de entrevista na rádio escolar.
Este documento fornece instruções sobre como conduzir e formatar uma entrevista jornalística em 3 partes: 1) define os passos para preparar, conduzir e transcrever a entrevista, 2) explica como a entrevista deve ser estruturada com introdução, corpo e conclusão, 3) fornece dicas para as diferentes etapas da entrevista.
Uma boa estória deve fornecer informações importantes e exclusivas sobre um assunto atual de interesse público de forma concisa e simples, preferencialmente sob a forma de uma pergunta ou frase com verbo ativo. Um bom jornalista recolhe informações cuidadosamente, estrutura a história de forma a prender a atenção do leitor e acredita na importância de contar boas histórias.
O documento discute a emergência da Web como um novo meio de comunicação, destacando sua hipertextualidade, atualização instantânea e capacidade multimídia e interativa. A Web criou novas estruturas para notícias on-line, incluindo modelos baseados em blogs, agregadores, audiência e colaborações.
O documento discute as tendências atuais e futuras nos média. As audiências estão fragmentando-se e migrando para plataformas digitais, enquanto os média tradicionais perdem influência. Os jornalistas precisam adaptar-se, tornando-se mais empreendedores, especializados e facilitadores de conteúdo em múltiplas plataformas. A convergência entre plataformas e a participação do público serão cada vez mais importantes.
Este documento fornece uma lista de perguntas para ajudar na planificação de resumos. As perguntas abordam detalhes importantes a incluir como factos, estatísticas, citações e histórias marcantes, bem como as emoções e impressões do autor durante a pesquisa. Também inclui perguntas sobre como captar o interesse do leitor e transformá-lo em perito no tema.
Este documento fornece conselhos para preparar, recolher informações e escrever um perfil, incluindo registrar perguntas dos leitores, observar o sujeito no seu ambiente natural, conduzir mais de uma entrevista, usar diálogo e citações, e criar uma linha condutora para a narrativa.
O documento discute a importância do lead (introdução) de uma história ou texto. Um bom lead estabelece o tom, tema, significado e perspectiva para o leitor. Deve ser honesto, simples, imediato e informativo para prender a atenção do leitor. Vários tipos de leads são discutidos, incluindo declarações diretas, episódios, citações e detalhes informativos. Exemplos de leads eficazes da literatura também são fornecidos.
O documento apresenta vários formatos de estrutura de histórias, incluindo pirâmide invertida, pirâmide normal, cruz, caixas empilhadas, seta e rio/montanhas. Cada formato organiza os elementos da história de maneira diferente, como colocando o mais importante no início ou no final, ou usando vários picos ao longo da narrativa.
O documento fornece diretrizes para escrever uma reportagem jornalística de qualidade, enfatizando a importância de transportar o leitor para o local da história usando detalhes sensorialmente ricos, estruturar a narrativa de forma não linear e mostrar em vez de dizer os eventos para criar um relato envolvente.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de resumos jornalísticos, discutindo características como a pirâmide invertida, os 5W e 1H, divisão em parágrafos e transições. Também aborda tópicos como objetividade, precisão, tipo de linguagem e como devem ser os títulos.
O documento descreve várias ferramentas da web 2.0 como Google News, Destakes.com, blogues, Blogsearch.google.com, Delicious.com, Wikis e RSS feeds. Explica como esses recursos podem ser usados para buscar e compartilhar notícias e informações online de forma rápida e fácil.
O documento descreve os requisitos para obter um doutoramento de acordo com o regulamento da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Os requisitos incluem realizar uma investigação original e inovadora que contribua para o avanço do conhecimento e possa ser reconhecida nacionalmente ou internacionalmente, ter capacidade de análise crítica e comunicar resultados de maneira clara. O documento também fornece orientações sobre a estrutura típica de uma tese de doutoramento.
O documento discute novos modelos de negócios para o jornalismo à medida que a leitura de jornais declina e a confiança na imprensa cai. Apresenta vários exemplos de modelos emergentes como jornalismo hiperlocal, sites independentes com ambição nacional, mídia especializada, colaborações com universidades, fundações de jornalismo investigativo e sites para ajudar jornalistas.
Este documento discute os desafios do jornalismo científico, incluindo diferenças em relação ao jornalismo geral em termos de tempo, impacto, público e linguagem. Também explora como as fontes exercem influência através de embargos e canais de rotina, levando os jornalistas a se concentrarem em histórias de impacto imediato em vez de questões de longo prazo.
7 notas (Pessimistas) sobre o jornalismo digital em PortugalAntónio Granado
O documento discute sete problemas com o jornalismo digital em Portugal: 1) investimento fraco, 2) foco excessivo nos meios tradicionais, 3) formação deficiente, 4) multimédia inicial, 5) publicidade começando, 6) equipes sem diversidade, 7) falta de visão.
O documento lista e descreve ferramentas úteis para pesquisadores, incluindo motores de busca acadêmicos (Google Scholar, Wiley InterScience, Science Direct), plataformas de armazenamento e compartilhamento de artigos (Ingenta Connect, B-on), listas de discussão (JISC mailing lists) e redes e ferramentas sociais para colaboração e organização (Delicious, CiteUlike, Connotea, Ning, blogs de pesquisa e wikis).
O documento discute as perspectivas e ferramentas de comunicação interna e externa em instituições de ensino superior. Aborda os objetivos da comunicação com diferentes públicos, as mudanças trazidas pela Web 2.0 e exemplos de como universidades usam ferramentas digitais para se comunicar.
O documento descreve os principais elementos do storytelling digital (os cinco Is): Interatividade, Envolvimento, Imediatismo, Integração e Oportunidades Aprofundadas. Ele explica cada elemento e dá exemplos de como criar conteúdo digital envolvente que engaje o público.
O documento discute os tipos e desafios da convergência nos meios de comunicação. Apresenta exemplos de como empresas de mídia estão integrando suas redações entre plataformas como impresso, web, TV e rádio. Também discute a convergência entre produtores e consumidores de notícias com o surgimento do jornalismo participativo.
Este documento fornece orientações para realizar entrevistas e organizar informações para a produção de um perfilado ou reportagem. Ele discute 1) como escolher e preparar a primeira entrevista, 2) como identificar e entrevistar fontes adicionais, e 3) técnicas para organizar as informações coletadas, como desgravar, separar por temas, isolar histórias e fatos importantes, e iterar sobre a estrutura do texto.
O documento fornece conselhos para escrita, incluindo escrever para uma audiência geral, controlar o ritmo da informação, introduzir personagens e conceitos um de cada vez, repetir a informação mais importante e manter a história simples. Outros conselhos incluem traduzir o calão, procurar o lado humano, comunicar o impacto e manter a história curta.
Uma boa estória deve fornecer informações importantes e exclusivas sobre um assunto atual de interesse público de forma concisa e simples, preferencialmente sob a forma de uma pergunta ou frase com verbo ativo. Um bom jornalista recolhe informações cuidadosamente, estrutura a história de forma a prender a atenção do leitor e acredita na importância de contar boas histórias.
O documento discute a emergência da Web como um novo meio de comunicação, destacando sua hipertextualidade, atualização instantânea e capacidade multimídia e interativa. A Web criou novas estruturas para notícias on-line, incluindo modelos baseados em blogs, agregadores, audiência e colaborações.
O documento discute as tendências atuais e futuras nos média. As audiências estão fragmentando-se e migrando para plataformas digitais, enquanto os média tradicionais perdem influência. Os jornalistas precisam adaptar-se, tornando-se mais empreendedores, especializados e facilitadores de conteúdo em múltiplas plataformas. A convergência entre plataformas e a participação do público serão cada vez mais importantes.
Este documento fornece uma lista de perguntas para ajudar na planificação de resumos. As perguntas abordam detalhes importantes a incluir como factos, estatísticas, citações e histórias marcantes, bem como as emoções e impressões do autor durante a pesquisa. Também inclui perguntas sobre como captar o interesse do leitor e transformá-lo em perito no tema.
Este documento fornece conselhos para preparar, recolher informações e escrever um perfil, incluindo registrar perguntas dos leitores, observar o sujeito no seu ambiente natural, conduzir mais de uma entrevista, usar diálogo e citações, e criar uma linha condutora para a narrativa.
O documento discute a importância do lead (introdução) de uma história ou texto. Um bom lead estabelece o tom, tema, significado e perspectiva para o leitor. Deve ser honesto, simples, imediato e informativo para prender a atenção do leitor. Vários tipos de leads são discutidos, incluindo declarações diretas, episódios, citações e detalhes informativos. Exemplos de leads eficazes da literatura também são fornecidos.
O documento apresenta vários formatos de estrutura de histórias, incluindo pirâmide invertida, pirâmide normal, cruz, caixas empilhadas, seta e rio/montanhas. Cada formato organiza os elementos da história de maneira diferente, como colocando o mais importante no início ou no final, ou usando vários picos ao longo da narrativa.
O documento fornece diretrizes para escrever uma reportagem jornalística de qualidade, enfatizando a importância de transportar o leitor para o local da história usando detalhes sensorialmente ricos, estruturar a narrativa de forma não linear e mostrar em vez de dizer os eventos para criar um relato envolvente.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de resumos jornalísticos, discutindo características como a pirâmide invertida, os 5W e 1H, divisão em parágrafos e transições. Também aborda tópicos como objetividade, precisão, tipo de linguagem e como devem ser os títulos.
O documento descreve várias ferramentas da web 2.0 como Google News, Destakes.com, blogues, Blogsearch.google.com, Delicious.com, Wikis e RSS feeds. Explica como esses recursos podem ser usados para buscar e compartilhar notícias e informações online de forma rápida e fácil.
O documento descreve os requisitos para obter um doutoramento de acordo com o regulamento da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Os requisitos incluem realizar uma investigação original e inovadora que contribua para o avanço do conhecimento e possa ser reconhecida nacionalmente ou internacionalmente, ter capacidade de análise crítica e comunicar resultados de maneira clara. O documento também fornece orientações sobre a estrutura típica de uma tese de doutoramento.
O documento discute novos modelos de negócios para o jornalismo à medida que a leitura de jornais declina e a confiança na imprensa cai. Apresenta vários exemplos de modelos emergentes como jornalismo hiperlocal, sites independentes com ambição nacional, mídia especializada, colaborações com universidades, fundações de jornalismo investigativo e sites para ajudar jornalistas.
Este documento discute os desafios do jornalismo científico, incluindo diferenças em relação ao jornalismo geral em termos de tempo, impacto, público e linguagem. Também explora como as fontes exercem influência através de embargos e canais de rotina, levando os jornalistas a se concentrarem em histórias de impacto imediato em vez de questões de longo prazo.
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O documento lista e descreve ferramentas úteis para pesquisadores, incluindo motores de busca acadêmicos (Google Scholar, Wiley InterScience, Science Direct), plataformas de armazenamento e compartilhamento de artigos (Ingenta Connect, B-on), listas de discussão (JISC mailing lists) e redes e ferramentas sociais para colaboração e organização (Delicious, CiteUlike, Connotea, Ning, blogs de pesquisa e wikis).
O documento discute as perspectivas e ferramentas de comunicação interna e externa em instituições de ensino superior. Aborda os objetivos da comunicação com diferentes públicos, as mudanças trazidas pela Web 2.0 e exemplos de como universidades usam ferramentas digitais para se comunicar.
O documento descreve os principais elementos do storytelling digital (os cinco Is): Interatividade, Envolvimento, Imediatismo, Integração e Oportunidades Aprofundadas. Ele explica cada elemento e dá exemplos de como criar conteúdo digital envolvente que engaje o público.
O documento discute os tipos e desafios da convergência nos meios de comunicação. Apresenta exemplos de como empresas de mídia estão integrando suas redações entre plataformas como impresso, web, TV e rádio. Também discute a convergência entre produtores e consumidores de notícias com o surgimento do jornalismo participativo.
Este documento fornece orientações para realizar entrevistas e organizar informações para a produção de um perfilado ou reportagem. Ele discute 1) como escolher e preparar a primeira entrevista, 2) como identificar e entrevistar fontes adicionais, e 3) técnicas para organizar as informações coletadas, como desgravar, separar por temas, isolar histórias e fatos importantes, e iterar sobre a estrutura do texto.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.