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Mateus 21
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puseram os seus mantos, e Jesus montou.
8 E a maior parte da multidão estendeu os seus mantos
pelo caminho; e outros cortavam ramos de árvores, e os
espalhavam pelo caminho.
9 E as multidões, tanto as que o precediam como as que o
seguiam, clamavam, dizendo: Hosana ao Filho de Davi!
bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas
alturas!
10 Ao entrar ele em Jerusalém, agitou-se a cidade toda e
perguntava: Quem é este?
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João 12
12 No dia seguinte, as grandes multidões que tinham vindo à festa,
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13 tomaram ramos de palmeiras, e saíram-lhe ao encontro, e
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14 E achou Jesus um jumentinho e montou nele, conforme está escrito:
15 Não temas, ó filha de Sião; eis que vem teu Rei, montado sobre o
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16 Os seus discípulos, porém, a princípio não entenderam isto; mas
quando Jesus foi glorificado, então eles se lembraram de que estas
coisas estavam escritas a respeito dele, e de que assim lhe fizeram.
17 Dava-lhe, pois, testemunho a multidão que estava com ele quando
chamara a Lázaro da sepultura e o ressuscitara dentre os mortos;
18 e foi por isso que a multidão lhe saiu ao encontro, por ter ouvido que
ele fizera este sinal.
19 De sorte que os fariseus disseram entre si: Vedes que nada
aproveitais? eis que o mundo inteiro vai após ele.
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uma cidade em festa. Muitos
visitantes já tinham chegado,
outros tantos ainda estavam a
caminho. E havia uma enorme
expectativa. Jesus o grande
profeta do povo estava para
chegar. E esse profeta
projetava uma imagem maior
do que todos os outros. Ele
arrastava multidões atrás de si,
curava, consolava, expulsava
demônios, ressuscitava
mortos... Alguns já o
identificavam com o Messias
prometido. E ele estava
chegando à cidade santa para
visitar o seu povo.
O Messias prometido
Antes de entrar na cidade, Ele pôde
através da clarividência, divisar na
aldeia a jumenta e o jumentinho, e
saber que seu proprietário não negaria
o pedido, que os discípulos lhe fariam.
Agindo de acordo com as profecias,
queria dar aos discípulos uma
demonstração concreta de que Ele era
o Cristo a fim de que tivessem a
coragem suficiente para pregarem o
Evangelho a todos os povos, quando da
sua partida. No momento os discípulos
não prestavam atenção a esse fato,
mas no futuro, relembrando a vida do
Mestre, do que fez e do que falou, e
comparando-a com as profecias dos
profetas de Israel, compreenderiam
claramente que Jesus era o Messias
prometido.
Com o entusiasmo nas alturas e a
emoção incontida, as multidões, tanto
as que o precediam como as que o
seguiam, romperam em exultação:
“Hosana ao Filho de Davi! Bendito o
que vem em nome do Senhor! Hosana
nas alturas!”
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flui como um rio ao oceano, para
dentro de Jerusalém. E os seus
moradores, alarmados e sem poder
conter a excitação, começam a
perguntar-se sobre o que isto
significaria, e quem é este que vem
montado num jumentinho. E a resposta
que veio das multidões foi: “Este é o
profeta Jesus, de Nazaré da Galiléia”.
A entrada triunfal de Jesus
O seu caminho está coberto
por um tapete de folhas e de
mantos, passa entre os
aplausos e o sacudir de ramos
festivos.
Jesus, contagiado por aquela onda
de vibração efusiva, cruzou, ereto e
majestoso, a porta áurea de
Jerusalém.
Entretanto, Ele entra na cidade, não
como um Rei guerreiro, mas como
simples homem, humilde e pacífico.
Ele traz consigo a inversão de um
sistema de sociedade apoiado na
violência da força militar, que
defende os privilegiados. O povo o
aclama como aquele que traz o
Reino da verdadeira justiça.
Ele se apresenta como o Messias
predito pelas Escrituras, mostrando
porém sua verdadeira missão, dar a
vida para salvar e reunir o povo.
A fama de Jesus tinha se espalhado
por toda parte. Ao saber de sua
chegada, o povo acorreu para vê-lo, e
numa manifestação espontânea de
apreço, entoa-lhe louvores. Mais
tarde, esses mesmos corações,
guiados pelos sacerdotes
interesseiros, pediriam a libertação de
Barrabás e a condenação do Justo. É
esta mais uma lição moral que Jesus
legou à posteridade de seus
discípulos: ensinou-os, pelo exemplo,
a não confiarem na fragilidade dos
corações humanos.
Portanto, Jesus na entrada triunfal em
Jerusalém, não era um vencedor nem
um vencido. Era alguém
incompreendido pela massa.
Este Evangelho, mostra-nos a coragem de Jesus, o
Rei-Messias, que entra na cidade hostil à sua
presença, pois iria confrontar-se com o centro da
sociedade judaica, simbolizada pelo Templo, sede do
poder político, econômico e religioso.
Os seguidores de Jesus viam nele o libertador de
Israel, o novo rei que iria instalar na Terra um novo
reino, livre dos domínios estrangeiros, que tanto
feriram o orgulho e o brio da raça hebraica. Porém,
Ele se apresenta não como um rei guerreiro, mas
como simples homem, humilde e pacífico.
Conclusão
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Pesquisas
Internet
Diversas e
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A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém

  • 1. EvangelhoEvangelhoEvangelhoEvangelho A entrada triunfalA entrada triunfalA entrada triunfalA entrada triunfal de Jesusde Jesusde Jesusde Jesus emememem JerusalémJerusalémJerusalémJerusalém Mateus 21Mateus 21Mateus 21Mateus 21:1:1:1:1----11111111 João 12:12João 12:12João 12:12João 12:12----19191919
  • 2. Mateus 21 1 Quando se aproximaram de Jerusalém, e chegaram a Betfagé, ao Monte das Oliveiras, enviou Jesus dois discípulos, dizendo-lhes: 2 Ide à aldeia que está defronte de vós, e logo encontrareis uma jumenta presa, e um jumentinho com ela; desprendei- a, e trazei-mos. 3 E, se alguém vos disser alguma coisa, respondei: O Senhor precisa deles; e logo os enviará. 4 Ora, isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: 5 Dizei à filha de Sião: Eis que aí te vem o teu Rei, manso e montado em um jumento, em um jumentinho, cria de animal de carga. 6 Indo, pois, os discípulos e fazendo como Jesus lhes ordenara,
  • 3. Mateus 21 7 trouxeram a jumenta e o jumentinho, e sobre eles puseram os seus mantos, e Jesus montou. 8 E a maior parte da multidão estendeu os seus mantos pelo caminho; e outros cortavam ramos de árvores, e os espalhavam pelo caminho. 9 E as multidões, tanto as que o precediam como as que o seguiam, clamavam, dizendo: Hosana ao Filho de Davi! bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas! 10 Ao entrar ele em Jerusalém, agitou-se a cidade toda e perguntava: Quem é este? 11 E as multidões respondiam: Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galiléia.
  • 4. João 12 12 No dia seguinte, as grandes multidões que tinham vindo à festa, ouvindo dizer que Jesus vinha a Jerusalém, 13 tomaram ramos de palmeiras, e saíram-lhe ao encontro, e clamavam: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor! Bendito o rei de Israel! 14 E achou Jesus um jumentinho e montou nele, conforme está escrito: 15 Não temas, ó filha de Sião; eis que vem teu Rei, montado sobre o filho de uma jumenta. 16 Os seus discípulos, porém, a princípio não entenderam isto; mas quando Jesus foi glorificado, então eles se lembraram de que estas coisas estavam escritas a respeito dele, e de que assim lhe fizeram. 17 Dava-lhe, pois, testemunho a multidão que estava com ele quando chamara a Lázaro da sepultura e o ressuscitara dentre os mortos; 18 e foi por isso que a multidão lhe saiu ao encontro, por ter ouvido que ele fizera este sinal. 19 De sorte que os fariseus disseram entre si: Vedes que nada aproveitais? eis que o mundo inteiro vai após ele.
  • 5. O Evangelho nos apresenta uma cidade em festa. Muitos visitantes já tinham chegado, outros tantos ainda estavam a caminho. E havia uma enorme expectativa. Jesus o grande profeta do povo estava para chegar. E esse profeta projetava uma imagem maior do que todos os outros. Ele arrastava multidões atrás de si, curava, consolava, expulsava demônios, ressuscitava mortos... Alguns já o identificavam com o Messias prometido. E ele estava chegando à cidade santa para visitar o seu povo. O Messias prometido
  • 6. Antes de entrar na cidade, Ele pôde através da clarividência, divisar na aldeia a jumenta e o jumentinho, e saber que seu proprietário não negaria o pedido, que os discípulos lhe fariam. Agindo de acordo com as profecias, queria dar aos discípulos uma demonstração concreta de que Ele era o Cristo a fim de que tivessem a coragem suficiente para pregarem o Evangelho a todos os povos, quando da sua partida. No momento os discípulos não prestavam atenção a esse fato, mas no futuro, relembrando a vida do Mestre, do que fez e do que falou, e comparando-a com as profecias dos profetas de Israel, compreenderiam claramente que Jesus era o Messias prometido.
  • 7. Com o entusiasmo nas alturas e a emoção incontida, as multidões, tanto as que o precediam como as que o seguiam, romperam em exultação: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!” Neste estado de espírito, a procissão flui como um rio ao oceano, para dentro de Jerusalém. E os seus moradores, alarmados e sem poder conter a excitação, começam a perguntar-se sobre o que isto significaria, e quem é este que vem montado num jumentinho. E a resposta que veio das multidões foi: “Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galiléia”. A entrada triunfal de Jesus O seu caminho está coberto por um tapete de folhas e de mantos, passa entre os aplausos e o sacudir de ramos festivos.
  • 8. Jesus, contagiado por aquela onda de vibração efusiva, cruzou, ereto e majestoso, a porta áurea de Jerusalém. Entretanto, Ele entra na cidade, não como um Rei guerreiro, mas como simples homem, humilde e pacífico. Ele traz consigo a inversão de um sistema de sociedade apoiado na violência da força militar, que defende os privilegiados. O povo o aclama como aquele que traz o Reino da verdadeira justiça. Ele se apresenta como o Messias predito pelas Escrituras, mostrando porém sua verdadeira missão, dar a vida para salvar e reunir o povo.
  • 9. A fama de Jesus tinha se espalhado por toda parte. Ao saber de sua chegada, o povo acorreu para vê-lo, e numa manifestação espontânea de apreço, entoa-lhe louvores. Mais tarde, esses mesmos corações, guiados pelos sacerdotes interesseiros, pediriam a libertação de Barrabás e a condenação do Justo. É esta mais uma lição moral que Jesus legou à posteridade de seus discípulos: ensinou-os, pelo exemplo, a não confiarem na fragilidade dos corações humanos. Portanto, Jesus na entrada triunfal em Jerusalém, não era um vencedor nem um vencido. Era alguém incompreendido pela massa.
  • 10. Este Evangelho, mostra-nos a coragem de Jesus, o Rei-Messias, que entra na cidade hostil à sua presença, pois iria confrontar-se com o centro da sociedade judaica, simbolizada pelo Templo, sede do poder político, econômico e religioso. Os seguidores de Jesus viam nele o libertador de Israel, o novo rei que iria instalar na Terra um novo reino, livre dos domínios estrangeiros, que tanto feriram o orgulho e o brio da raça hebraica. Porém, Ele se apresenta não como um rei guerreiro, mas como simples homem, humilde e pacífico. Conclusão
  • 11. Bibliografia Pesquisas Internet Diversas e Portal do Espírito www.espirito.org.br Livro O Evangelho dos Humildes Eliseu Rigonatti