O documento discute a construção da política pública de juventude no Brasil como uma agenda governamental. Apresenta quatro abordagens para juventude e descreve a evolução da política no país desde a década de 1990, quando começou a ser discutida, até a criação do Estatuto da Juventude em 2013. Argumenta que as políticas devem garantir os direitos dos jovens de forma igualitária.