A história conta a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto na floresta. A borboleta visitava o cavalinho diariamente apesar dos coices que recebia, escondendo as marcas para protegê-lo. Anos depois, o cavalinho descobre que a borboleta morreu devido aos ferimentos dos coices, sem contar a ninguém quem a havia machucado. Arrependido, o cavalinho percebe que os próprios coices causaram a morte de seu amiga.
A história conta a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto na floresta. A borboleta visitava o cavalinho diariamente apesar dos coices que recebia, mas acabou morrendo devido aos ferimentos causados pelos coices ao longo do tempo. O cavalinho só percebeu a ausência da borboleta no inverno e foi informado pela morte dela por um elefante.
Esta história narra a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto em uma floresta. A borboleta visitava o cavalinho diariamente, apesar de receber coices. Anos depois, o cavalinho descobre que a borboleta morreu devido aos ferimentos causados pelos coices, e se arrepende de não ter valorizado a amizade dela.
A história conta a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto. A borboleta visitava o cavalinho diariamente, levando coices mas sempre sorrindo. Um dia, a borboleta parou de aparecer e o cavalinho só percebeu quando foi procurá-la, descobrindo que ela havia morrido devido aos coices constantes.
A história narra a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto. A borboleta visitava o cavalinho diariamente, levando coices mas também sorrisos. Um dia, a borboleta parou de aparecer e o cavalinho só percebeu quando foi procurá-la, descobrindo que ela havia morrido devido aos ferimentos dos coices.
A história narra a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto. A borboleta visitava o cavalinho diariamente, levando coices mas sempre sorrindo. Um dia, a borboleta morreu devido aos ferimentos dos coices, sem revelar que era o cavalinho quem a agredia.
Uma borboleta e um cavalinho eram amigos na floresta. O cavalinho sempre dava coices na borboleta, mas ela continuava visitando-o. Anos depois, a borboleta adoeceu e morreu por causa dos coices constantes. O cavalinho só então percebeu como sua ação tinha machucado seu amigo.
A história conta a amizade entre uma borboleta e um cavalinho que viviam em uma floresta. A borboleta visitava o cavalinho todos os dias, apesar de sempre receber um coice, porém guardava o sorriso dele em seu coração. Anos depois, o cavalinho descobre que a borboleta morreu devido aos constantes coices que recebia, e se arrepende de seu comportamento.
Um publicitário melhorou o cartaz de um cego pedinte em Paris, reescrevendo seu apelo para ajuda em termos mais emotivos. Isso resultou em muito mais doações sendo colocadas no boné do cego, que ficou grato, embora não soubesse exatamente o que estava escrito no cartaz reescrito.
A história conta a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto na floresta. A borboleta visitava o cavalinho diariamente apesar dos coices que recebia, mas acabou morrendo devido aos ferimentos causados pelos coices ao longo do tempo. O cavalinho só percebeu a ausência da borboleta no inverno e foi informado pela morte dela por um elefante.
Esta história narra a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto em uma floresta. A borboleta visitava o cavalinho diariamente, apesar de receber coices. Anos depois, o cavalinho descobre que a borboleta morreu devido aos ferimentos causados pelos coices, e se arrepende de não ter valorizado a amizade dela.
A história conta a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto. A borboleta visitava o cavalinho diariamente, levando coices mas sempre sorrindo. Um dia, a borboleta parou de aparecer e o cavalinho só percebeu quando foi procurá-la, descobrindo que ela havia morrido devido aos coices constantes.
A história narra a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto. A borboleta visitava o cavalinho diariamente, levando coices mas também sorrisos. Um dia, a borboleta parou de aparecer e o cavalinho só percebeu quando foi procurá-la, descobrindo que ela havia morrido devido aos ferimentos dos coices.
A história narra a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto. A borboleta visitava o cavalinho diariamente, levando coices mas sempre sorrindo. Um dia, a borboleta morreu devido aos ferimentos dos coices, sem revelar que era o cavalinho quem a agredia.
Uma borboleta e um cavalinho eram amigos na floresta. O cavalinho sempre dava coices na borboleta, mas ela continuava visitando-o. Anos depois, a borboleta adoeceu e morreu por causa dos coices constantes. O cavalinho só então percebeu como sua ação tinha machucado seu amigo.
A história conta a amizade entre uma borboleta e um cavalinho que viviam em uma floresta. A borboleta visitava o cavalinho todos os dias, apesar de sempre receber um coice, porém guardava o sorriso dele em seu coração. Anos depois, o cavalinho descobre que a borboleta morreu devido aos constantes coices que recebia, e se arrepende de seu comportamento.
Um publicitário melhorou o cartaz de um cego pedinte em Paris, reescrevendo seu apelo para ajuda em termos mais emotivos. Isso resultou em muito mais doações sendo colocadas no boné do cego, que ficou grato, embora não soubesse exatamente o que estava escrito no cartaz reescrito.
Esta história narra a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto. A borboleta visitava diariamente o cavalinho, apesar de receber coices. Um dia, a borboleta adoece e morre devido aos constantes machucados. O cavalinho só percebe sua morte quando sai em busca dela.
Uma borboleta e um cavalinho eram amigos na floresta. O cavalinho sempre dava coices na borboleta, mas ela continuava visitando-o. Anos depois, a borboleta adoeceu e morreu por causa dos coices constantes. O cavalinho só então percebeu como sua ação tinha machucado seu amigo.
Esta história narra a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto. A borboleta visitava diariamente o cavalinho, apesar de receber coices. Um dia, a borboleta adoece e morre devido aos constantes machucados, sem revelar quem a agredia. O cavalinho só então percebe que era ele o responsável pelas lesões da borboleta.
Esta história narra a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto. A borboleta visitava diariamente o cavalinho, apesar de receber coices. Um dia, a borboleta adoece e morre devido aos constantes machucados, sem revelar quem a agredia. O cavalinho só então percebe que era ele o responsável pelas lesões da borboleta.
Uma borboleta e um cavalinho eram amigos na floresta. O cavalinho sempre dava coices na borboleta, mas ela continuava visitando-o. Quando a borboleta adoeceu e morreu, o cavalinho percebeu que os coices dele a fizeram sofrer. Ele aprendeu que as ações afetam os outros.
Esta história narra a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto. A borboleta visitava diariamente o cavalinho, apesar de receber coices. Um dia, a borboleta adoece e morre devido aos constantes machucados, sem revelar quem a agredia. O cavalinho só então percebe que era ele o responsável pelas lesões na borboleta.
A história conta a amizade entre um cavalinho preso a um cabresto e uma borboleta livre. A borboleta visitava diariamente o cavalinho e recebia coices, mas escolhia se lembrar do sorriso dele. Após anos, a borboleta some e o cavalinho descobre por um elefante que ela morreu devido aos ferimentos dos coices, antes de pedir para não avisá-lo.
O documento contém várias histórias curtas com morais. A história inicial descreve uma mosca procurando abrigo de um sapo durante a noite e os dois se tornando amigos. Outras histórias incluem um esquilo ajudando uma raposa presa, um pato salvando um passarinho de um caçador, e um rato ajudando uma pantera em apuros. As histórias promovem valores de amizade e cooperação.
A história fala sobre um passarinho que conversa todas as noites com sua amiga árvore no bosque. Uma noite, o passarinho vê outros pássaros presos em gaiolas e fica triste. Ele conversa com um canário em uma gaiola, mas o canário gosta de viver assim por receber comida e conforto. A árvore ensina ao passarinho que a liberdade é uma questão de espírito, não de espaço.
O texto conta a história de Oriana, uma fada boa que cuidava de uma floresta. Devido aos constantes elogios de um peixe sobre sua beleza, Oriana tornou-se vaidosa e acabou perdendo suas asas e varinha mágica. Sem seus poderes, ela não conseguiu mais ajudar os habitantes da floresta.
O documento apresenta várias imagens e histórias de solidariedade entre animais de espécies diferentes, como uma cadela amamentando um filhote de gato órfão e um sapo dando carona a um rato. A mensagem principal é sobre a importância de demonstrar amor e carinho pelos amigos, assim como solidariedade para com os outros.
O documento conta a história de uma princesa que vive presa em um enorme castelo e sonha em ter liberdade como as borboletas. Cansada de estar confinada, ela decide arriscar tudo e fugir do castelo, tramando um plano minucioso. No entanto, é interrompida por sua criada que a chama para falar com o pai.
O conto descreve o encontro emocional entre uma menina ruiva e um cachorro basset também ruivo. Embora se conectem profundamente, eles são forçados a se separar quando o cachorro precisa seguir sua dona. A menina fica com uma sensação de perda por algo que mal teve a chance de experimentar.
Uma flor cor-de-rosa zomba de um sapo por sua aparência feia, mas o sapo salva a flor de ser comida por um gafanhoto. A árvore ensina a flor que as aparências enganam e que devemos pensar antes de julgar os outros. A flor agradece ao sapo e promete não julgar os outros pela aparência novamente.
Recontando em português as fábulas de la fontaineIsabel DA COSTA
Este documento apresenta resumos de várias fábulas de La Fontaine recontadas por alunos do 4o ano sob a orientação de sua professora. As fábulas incluem A Cigarra e a Formiga, A Lebre e a Tartaruga, O Lobo e o Rato e outras que exploram temas como trabalho duro, humildade, cooperação e astúcia.
Esta história narra a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto. A borboleta visitava diariamente o cavalinho, apesar de receber coices. Um dia, a borboleta adoece e morre devido aos constantes machucados. O cavalinho só percebe sua morte quando sai em busca dela.
Uma borboleta e um cavalinho eram amigos na floresta. O cavalinho sempre dava coices na borboleta, mas ela continuava visitando-o. Anos depois, a borboleta adoeceu e morreu por causa dos coices constantes. O cavalinho só então percebeu como sua ação tinha machucado seu amigo.
Esta história narra a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto. A borboleta visitava diariamente o cavalinho, apesar de receber coices. Um dia, a borboleta adoece e morre devido aos constantes machucados, sem revelar quem a agredia. O cavalinho só então percebe que era ele o responsável pelas lesões da borboleta.
Esta história narra a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto. A borboleta visitava diariamente o cavalinho, apesar de receber coices. Um dia, a borboleta adoece e morre devido aos constantes machucados, sem revelar quem a agredia. O cavalinho só então percebe que era ele o responsável pelas lesões da borboleta.
Uma borboleta e um cavalinho eram amigos na floresta. O cavalinho sempre dava coices na borboleta, mas ela continuava visitando-o. Quando a borboleta adoeceu e morreu, o cavalinho percebeu que os coices dele a fizeram sofrer. Ele aprendeu que as ações afetam os outros.
Esta história narra a amizade entre uma borboleta e um cavalinho preso a um cabresto. A borboleta visitava diariamente o cavalinho, apesar de receber coices. Um dia, a borboleta adoece e morre devido aos constantes machucados, sem revelar quem a agredia. O cavalinho só então percebe que era ele o responsável pelas lesões na borboleta.
A história conta a amizade entre um cavalinho preso a um cabresto e uma borboleta livre. A borboleta visitava diariamente o cavalinho e recebia coices, mas escolhia se lembrar do sorriso dele. Após anos, a borboleta some e o cavalinho descobre por um elefante que ela morreu devido aos ferimentos dos coices, antes de pedir para não avisá-lo.
O documento contém várias histórias curtas com morais. A história inicial descreve uma mosca procurando abrigo de um sapo durante a noite e os dois se tornando amigos. Outras histórias incluem um esquilo ajudando uma raposa presa, um pato salvando um passarinho de um caçador, e um rato ajudando uma pantera em apuros. As histórias promovem valores de amizade e cooperação.
A história fala sobre um passarinho que conversa todas as noites com sua amiga árvore no bosque. Uma noite, o passarinho vê outros pássaros presos em gaiolas e fica triste. Ele conversa com um canário em uma gaiola, mas o canário gosta de viver assim por receber comida e conforto. A árvore ensina ao passarinho que a liberdade é uma questão de espírito, não de espaço.
O texto conta a história de Oriana, uma fada boa que cuidava de uma floresta. Devido aos constantes elogios de um peixe sobre sua beleza, Oriana tornou-se vaidosa e acabou perdendo suas asas e varinha mágica. Sem seus poderes, ela não conseguiu mais ajudar os habitantes da floresta.
O documento apresenta várias imagens e histórias de solidariedade entre animais de espécies diferentes, como uma cadela amamentando um filhote de gato órfão e um sapo dando carona a um rato. A mensagem principal é sobre a importância de demonstrar amor e carinho pelos amigos, assim como solidariedade para com os outros.
O documento conta a história de uma princesa que vive presa em um enorme castelo e sonha em ter liberdade como as borboletas. Cansada de estar confinada, ela decide arriscar tudo e fugir do castelo, tramando um plano minucioso. No entanto, é interrompida por sua criada que a chama para falar com o pai.
O conto descreve o encontro emocional entre uma menina ruiva e um cachorro basset também ruivo. Embora se conectem profundamente, eles são forçados a se separar quando o cachorro precisa seguir sua dona. A menina fica com uma sensação de perda por algo que mal teve a chance de experimentar.
Uma flor cor-de-rosa zomba de um sapo por sua aparência feia, mas o sapo salva a flor de ser comida por um gafanhoto. A árvore ensina a flor que as aparências enganam e que devemos pensar antes de julgar os outros. A flor agradece ao sapo e promete não julgar os outros pela aparência novamente.
Recontando em português as fábulas de la fontaineIsabel DA COSTA
Este documento apresenta resumos de várias fábulas de La Fontaine recontadas por alunos do 4o ano sob a orientação de sua professora. As fábulas incluem A Cigarra e a Formiga, A Lebre e a Tartaruga, O Lobo e o Rato e outras que exploram temas como trabalho duro, humildade, cooperação e astúcia.
2. Esta é a história de duas criaturas de Deus que viviam numa floresta distante há muitos anos atrás. Eram elas, um cavalinho e uma borboleta
3. Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se aproximaram e criaram um elo. A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza.
4. Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada. A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar por toda a floresta,
5. Gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho. Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso.
6. Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso. Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso.
7. Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser ela uma criaturinha tão frágil. Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro.
8. Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto. E vieram outras manhãs e mais outras e milhares de outras, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a ausência da borboleta.
9. Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela. Caminhou por toda a floresta a observar c ada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado se deitou embaixo de uma árvore.
10. Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali. -Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu. - Ah, é você então o famoso cavalinho? - Famoso, eu?
11. - É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta que você está procurando?
12. - É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos. - Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando. Não ficou sabendo? Ela morreu e já faz muito tempo.
13. - Morreu? Como foi isso? - Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
14. Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém.
15. Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
16. Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento. - Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo.
17. Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu.
18. - E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias? - Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte:
19. "Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca pude ajudá-lo a resolver.
20. Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais pra ele vir até aqui."
21. Você pode até aceitar os coices que lhe derem quando eles vierem acompanhados de beijos, mas em algum momento da sua vida, as feridas que eles vão lhe causar, não serão mais possíveis de serem cicatrizadas.
22. Quanto ao cabresto que você tiver que carregar durante a sua existência, não culpe ninguém por isso, afinal muitas vezes, foi você mesmo que o colocou no seu dorso, OU PERMITIU QUE FOSSE COLOCADO.
23. “ Espero que você possa aceitar as coisas como elas são... Sem pensar que tudo conspira contra você... Porque parte de nós é entendimento... a outra parte é aprendizado...
24. Que você possa ter forças para vencer todos os seus medos... Que no final possa alcançar todos os seus objetivos... Que tudo aquilo que você vê e escuta possa lhe trazer conhecimento....
25. Que essa escola possa ser longa e feliz...pois parte de nós é o que vivemos, a outra parte é o que esperamos...
26. Que durante a sua vida você possa construir sentimentos verdadeiros....
27. Que você possa aceitar que só quem soube da sombra, pode saber da luz...”
28. Para ser feliz não existe poção mágica. É preciso somente que tenha a alma limpa e desprovida de mágoas e rancores.
29. Quanto mais tempo ficarmos remoendo as dores mais tempo levaremos para cicatrizar as feridas.
30. Estamos aqui de passagem. Nada trouxemos e nada levaremos. Cada um é livre para cumprir a sua missão...
32. Muitas vezes decepciono-me, esquecida(o) de que sou eu quem erra quando espero deles uma perfeição e um perfeito amor o qual somente Vós possui e mesmo aqueles que Vos amam verdadeiramente, são falhos, porque são humanos.
33. Agradeço, Senhor, pela sua compaixão, pela sua graça, pela sua bondade, que estão sempre presentes, sustentando-me nos momentos mais difíceis.
34. Agradeço, Senhor, pela pessoa que sou. E QUE MEUS AMIGOS(AS) PERDOEM-ME POR SER IMPERFEITO(A) Que Assim Seja....