COGNITIVO
Novo artigo no Blog da Clínica Recuperando Vida, um artigo que vai ajudar pessoas que estão em busca de ajuda para amigos entes queridos e familiarwes que estão envolvidos com Drogas.
Além das Drogas pessoas que estão envolidas com alcoolismo, dependência Química, Drogas e que passam por problemas pssiquiátricos.
Acesse a gora o Blog da Clínica Recuperando vida para saber mais:
https://clinicarecuperandovida.com.br/
#clinicaderecuperacao
#Clinicadereabilitacao
#clinicarecuperandovida
#Fernandocoutinhomentoriaseo
COGNITIVO
Novo artigo no Blog da Clínica Recuperando Vida, um artigo que vai ajudar pessoas que estão em busca de ajuda para amigos entes queridos e familiarwes que estão envolvidos com Drogas.
Além das Drogas pessoas que estão envolidas com alcoolismo, dependência Química, Drogas e que passam por problemas pssiquiátricos.
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Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Renata Cristine de Oliveira, consultora do Centro Integrado de Referência Secundária Viva Vida Hiperdia/Fundação de Saúde/Santo Antônio do Monte – MG.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Renata Cristine de Oliveira, consultora do Centro Integrado de Referência Secundária Viva Vida Hiperdia/Fundação de Saúde/Santo Antônio do Monte – MG.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
Semelhante a A Avaliação Geriátrica Ampla (AGA) é uma das principais ferramentas na relação existente entre envelhecimento e saúde da pessoa idosa. (20)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Componentes:
Fabianne Josielly C. R. da Silva
Maria Ladiane Carvalho
Michelle Dias
Renata Virna de Brito Araújo
3. O processo de envelhecimento é um processo de mudança. Não existe, até
então, forma de evitar um (mais ou menos intenso) défice físico, mental e
funcional. Na expectativa de responder às necessidades primárias do idoso de
uma forma mais eficiente, pode ser realizada uma avaliação geriátrica global,
com uma equipa multidisciplinar, com o objetivo final de promover a qualidade de
vida no utente.
4. O QUE É A AVALIAÇÃO GERIÁTRICA
GLOBAL?
A Avaliação Geriátrica Global (AGG) é uma estratégia que visa traçar uma
imagem completa do quadro clínico do paciente, avaliando questões
psicológicas, sociais, funcionais e médicas do idoso.
O objetivo da AVALIAÇÃO GERIÁTRICA GLOBAL (AGG) é conhecer
com maior precisão o estado do utente e os seus problemas,
possibilitando uma resposta mais completa e adequada dos profissionais
e, consequentemente, uma melhoria na qualidade de vida para o mesmo.
5. QUAL A PERIODICIDADE
RECOMENDADA?
Dependendo das necessidades do utente, após a avaliação geriátrica inicial,
esta avaliação pode ser realizada anual ou bi-anualmente, para que o médico e
a sua equipa possam analisar a evolução do estado de saúde do utente.
6. QUAIS SÃO AS VANTAGENS DA
AVALIAÇÃO GLOBAL?
De acordo com a Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, as vantagens da
AGG são:
• Aumentar a precisão do diagnóstico;
• Tornar o prognóstico mais correto;
• Diminuir o risco iatrogênico;
• Facilitar condutas preventivas;
• Orientar a escolha das intervenções;
• Adequar as medidas assistenciais;
• Facilitar o acompanhamento;
• Melhorar a qualidade de vida.
7. Apesar de todas estas vantagens, isto não significa que ela deve
substituir todos os atendimentos do idoso, a realização de consultas e
exames com profissionais que tratem de patologias específicas deve
ser mantida.
Por ser um instrumento principalmente de prevenção, é importante
realizar a AGG anualmente ou a cada dois anos, a depender da
condição clínica de cada pessoa, a partir dos 60 anos. Entretanto, o
quanto antes começarem os cuidados com o envelhecimento,
melhores serão os resultados.
8. O QUE É AVALIADO EM UMA
AVALIAÇÃO GERIÁTRICA GLOBAL?
Buscar entender o paciente de maneira completa, entendendo suas
dificuldades e desenvolvendo estratégias específicas para cada caso,
é preciso fazer uma análise completa de seu quadro. Por isso, em
uma AGG é feita uma avaliação clínica, física, mental, funcional e
social do paciente.
9. Avaliação clínica
É voltada para as patologias do paciente. Devido a sua prevalência nesta faixa
etária, deve-se sempre avaliar a presença ou o risco de desenvolver:
Doenças cardiovasculares;
Diabetes;
Déficit auditivo e/ou visual;
Déficit cognitivo;
Afecções osteoarticulares.
A existência de patologias é central para a promoção do bem-estar e qualidade de
vida. É preciso avaliar como elas afetam o dia a dia, se há queixas de
incontinência urinária, insônia, dificuldades motoras ou problemas de audição, por
exemplo.
10.
11. Avaliação física
Nesta avaliação é feita a aferição do condicionamento físico do idoso, seu estado
nutricional, equilíbrio e marcha. Ela é importante para avaliar o risco de quedas,
desnutrição e desidratação, que são eventos comuns na terceira idade e podem
trazer consequências sérias para a saúde.
12. Avaliação mental
O estado afetivo e cognitivo do idoso é o foco desta avaliação. Com ela é possível
perceber afecções cognitivas ainda em seus estados iniciais e dar início a
tratamentos que previnam o seu agravamento.
13. Avaliação funcional
Qual o grau de autonomia e independência do idoso? Entende-se que esta
questão abrange uma série de funções, desde a capacidade de realizar tarefas
domésticas, até àquelas voltadas para o autocuidado, como tomar banho e trocar
de roupa.
Conforme os Cadernos de Atenção Básica, quando se avalia a funcionalidade
da pessoa idosa é necessário diferenciar desempenho e capacidade funcional:
• Desempenho avalia o que o idoso realmente faz no seu dia a dia.
• Capacidade funcional avalia o potencial que a pessoa idosa tem para realizar a
atividade, ou seja, sua capacidade remanescente, que pode ou não ser utilizada.
14. Avaliação social
A vida social tende a ficar mais restrita na terceira idade. Sentir-se solitário, desamparado ou
até mesmo como alguém que atrapalha a rotina da família é bastante negativo para o estado
psicológico e pode até levar a sintomas depressivos.
Avaliar se o idoso tem uma rede apoio, amigos ou familiares próximos pode ser um indicativo de
seu estado psicológico.
Além disso, nesta avaliação, são analisados os recursos financeiros e econômicos, que também
servem como importante fator de bem-estar.
Caso sejam detectados sinais de qualquer patologia durante estas avaliações, deve-se solicitar
mais exames como forma de confirmar a existência da doença e encaminhar o idoso para um
especialista, se for necessário.
Outro ponto importante é a equipe que fará a avaliação. Embora seja importante a presença de
profissionais de diferentes especialidades, todos devem conhecer as especificidades da terceira
idade, como a diminuição de altura, alterações no peso e paladar, mudança na distribuição de
gordura corporal e massa magra, entre outros eventos que são parte do envelhecimento e não
indicam, necessariamente, que há alguma afecção clínica.
15.
16. QUANTO TEMPO DEMORA UMA AGG?
Não existe um tempo pré-determinado para a consulta. É uma consulta que pode
durar entre 45 a 90 minutos em média, conforme o estado de colaboração do
utente e o seu historial clínico.