O documento discute estratégias de eliminação de microrganismos, incluindo limpeza, desinfecção, assepsia, antissepsia e esterilização. Também aborda o uso de antibióticos, antifúngicos e antiparasitários no controle de infecções, assim como a resistência bacteriana a antimicrobianos.

1. DESVENDANDO AS
ARMAS CONTRA OS
MICRORGANISMOS:
ESTRATÉGIAS DE ELIMINAÇÃO DE MICRORGANISMOS
DR. FABIANO MARTINS
MÉDICO VETERINÁRIO
PG LATU SENSU HIPOA
MESTRANDO EM BIOTECNOLOGIA

2. LIMPEZA
DESINFECÇÃO,
ASSEPSIA
ANTISSEPSIA
ESTERILIZAÇÃO
• A LIMPEZA É O PROCESSO DE REMOÇÃO DE SUJEIRA, DETRITOS E
MATÉRIA ORGÂNICA VISÍVEL DE UMA SUPERFÍCIE, UTILIZANDO
DETERGENTES E ÁGUA.
• ELA VISA A REDUÇÃO DO NÚMERO DE MICRORGANISMOS, MAS NÃO
ELIMINA COMPLETAMENTE TODOS ELES.
• A DESINFECÇÃO É UM PASSO ADICIONAL QUE ENVOLVE A APLICAÇÃO DE
AGENTES QUÍMICOS OU FÍSICOS PARA DESTRUIR, INATIVAR OU
REMOVER A MAIORIA DOS MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS PRESENTES
EM SUPERFÍCIES INANIMADAS.
• É UM PROCESSO MAIS RIGOROSO DO QUE A LIMPEZA E AJUDA A REDUZIR
O RISCO DE INFECÇÕES.
• A ASSEPSIA REFERE-SE AO CONJUNTO DE PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS
QUE VISAM PREVENIR A INTRODUÇÃO DE MICRORGANISMOS EM UM
AMBIENTE ESTÉRIL (OU QUE SE TORNARÁ), COMO EM SALAS
CIRÚRGICAS.
• ENVOLVE A ESTERILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E A ADOÇÃO DE TÉCNICAS
ASSÉPTICAS DURANTE PROCEDIMENTOS MÉDICOS, COM O OBJETIVO DE
MINIMIZAR A CONTAMINAÇÃO E PREVENIR INFECÇÕES NOS PACIENTES.
• A ANTISSEPSIA É UM CONJUNTO DE MEDIDAS QUE BUSCA ELIMINAR OU
INIBIR O CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS PRESENTES EM TECIDOS
VIVOS, COMO A PELE E MUCOSAS, A FIM DE PREVENIR INFECÇÕES.
• PARA ISSO, SÃO UTILIZADAS SUBSTÂNCIAS ANTISSÉPTICAS, A
ANTISSEPSIA É AMPLAMENTE EMPREGADA EM PROCEDIMENTOS
MÉDICOS, COMO NA PREPARAÇÃO DA PELE ANTES DE CIRURGIAS,
VISANDO REDUZIR A CARGA BACTERIANA E MINIMIZAR O RISCO DE
CONTAMINAÇÃO.
• A ESTERILIZAÇÃO É O PROCESSO UTILIZADO PARA DESTRUIR TODOS OS
MICRORGANISMOS PRESENTES EM UM OBJETO OU SUPERFÍCIE,

3. LIMPEZA
HOSPITALAR
• A LIMPEZA NO ÂMBITO HOSPITALAR REFERE-
SE ÀS PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS
REALIZADOS PARA MANTER A HIGIENE EM
AMBIENTES DE SAÚDE.
• ENVOLVE A REMOÇÃO DE SUJEIRA, POEIRA E
RESÍDUOS, BEM COMO A LIMPEZA DE
SUPERFÍCIES, MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS,
UTILIZANDO PRODUTOS DE LIMPEZA
ADEQUADOS.
• AJUDA A REDUZIR A CARGA MICROBIANA E
PROMOVENDO UM AMBIENTE MAIS SEGURO
PARA PACIENTES, PROFISSIONAIS DE SAÚDE E
VISITANTES

4. DESINFECÇÃO
HOSPITALAR
• A DESINFECÇÃO HOSPITALAR É UM
CONJUNTO DE PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS
VOLTADOS PARA A ELIMINAÇÃO OU REDUÇÃO
SIGNIFICATIVA DE MICRORGANISMOS
PATOGÊNICOS PRESENTES EM SUPERFÍCIES,
EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS
UTILIZADOS EM AMBIENTES HOSPITALARES.
• ENVOLVE O USO DE AGENTES QUÍMICOS OU
FÍSICOS, COMO DESINFETANTES,
ESTERILIZADORES E RADIAÇÃO
ULTRAVIOLETA, QUE SÃO APLICADOS DE
ACORDO COM PROTOCOLOS ESPECÍFICOS.

6. ASSEPSIA
HOSPITALAR • A ASSEPSIA HOSPITALAR REFERE-SE ÀS
PRÁTICAS E MEDIDAS ADOTADAS PARA MANTER
UM AMBIENTE HOSPITALAR LIVRE DE
MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS. ISSO
ENVOLVE A UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS
ASSÉPTICAS DURANTE PROCEDIMENTOS
MÉDICOS, A ADOÇÃO DE PROTOCOLOS
RIGOROSOS DE HIGIENE E DESINFECÇÃO.
• A ASSEPSIA HOSPITALAR INCLUI A
ESTERILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS E
EQUIPAMENTOS, A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS
DESCARTÁVEIS QUANDO APROPRIADO, A
LAVAGEM ADEQUADA DAS MÃOS E O USO DE
VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO, COMO LUVAS E
MÁSCARAS.
• O OBJETIVO PRINCIPAL DA ASSEPSIA
HOSPITALAR É PREVENIR A TRANSMISSÃO DE
INFECÇÕES NOSOCOMIAIS E GARANTIR A

7. ANTISSEPSIA
HOSPITALAR • A ANTISSEPSIA HOSPITALAR COMPREENDE
AS PRÁTICAS E TÉCNICAS UTILIZADAS PARA
A PREVENÇÃO E CONTROLE DA
CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM TECIDOS
VIVOS, COMO PELE E MUCOSAS, DURANTE
PROCEDIMENTOS MÉDICOS.
• ISSO É ALCANÇADO POR MEIO DA APLICAÇÃO
DE SUBSTÂNCIAS ANTISSÉPTICAS, COMO
ÁLCOOL IODADO, CLOREXIDINA OU OUTROS
AGENTES ANTIMICROBIANOS.
• A ANTISSEPSIA É ESPECIALMENTE
IMPORTANTE EM PROCEDIMENTOS
INVASIVOS, COMO INSERÇÃO DE CATETERES
OU PREPARAÇÃO DA PELE ANTES DE
CIRURGIAS, VISANDO MINIMIZAR O RISCO DE
INFECÇÕES.

9. ESTERILIZAÇÃO
HOSPITALAR
• A ESTERILIZAÇÃO HOSPITALAR É UM
PROCESSO FUNDAMENTAL PARA GARANTIR A
SEGURANÇA E PREVENIR INFECÇÕES.
CONSISTE NA ELIMINAÇÃO COMPLETA DE
TODOS OS MICRORGANISMOS PRESENTES
EM INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS,
EQUIPAMENTOS MÉDICOS E SUPRIMENTOS
UTILIZADOS EM PROCEDIMENTOS
HOSPITALARES.
• ISSO É ALCANÇADO POR MEIO DE TÉCNICAS
E MÉTODOS COMO AUTOCLAVE (UTILIZANDO
CALOR ÚMIDO SOB PRESSÃO), ÓXIDO DE
ETILENO, RADIAÇÃO OU SUBSTÂNCIAS
QUÍMICAS ESTERILIZANTES.
• A ESTERILIZAÇÃO EFETIVA É ESSENCIAL PARA
MINIMIZAR O RISCO DE INFECÇÕES CRUZADAS
ENTRE PACIENTES, GARANTINDO UM

11. ANTIBIÓTICOS
• OS ANTIBIÓTICOS SÃO AGENTES QUÍMICOS
QUE TÊM A CAPACIDADE DE COMBATER
INFECÇÕES CAUSADAS POR
MICRORGANISMOS.
• ELES SÃO PROJETADOS PARA INTERFERIR NOS
PROCESSOS VITAIS DOS MICRORGANISMOS,
INIBINDO SEU CRESCIMENTO E REPRODUÇÃO.
• É IMPORTANTE DESTACAR QUE OS
ANTIBIÓTICOS CONTRA UMA CLASSE DE
MICRORGANISMO SÃO INEFICAZES CONTRA
CLASSES DIFERENTES (EM SUA MAIORIA).
• POR EXEMPLO, ANTIBIÓTICOS CONTRA
BACTÉRIAS SÃO INEFICAZES CONTRA
INFECÇÕES CAUSADAS POR VÍRUS, FUNGOS OU
PROTOZOÁRIOS.
• CADA CLASSE DE ANTIBIÓTICOS TEM UM
ESPECTRO DE AÇÃO ESPECÍFICO, ATUANDO EM
DIFERENTES GRUPOS DE MICRORGANISMOS.
• CADA CLASSE DE MEDICAMENTO POSSUI
MECANISMOS DE AÇÃO DISTINTOS, VISANDO
ESPECIFICAMENTE OS MICRORGANISMOS-ALVO,

12. ANTIBIÓTICOS
BACTERIOSTÁTICO
S
• OS BACTERIOSTÁTICOS SÃO UMA CLASSE DE
ANTIBIÓTICOS QUE ATUAM INIBINDO O
CRESCIMENTO E A REPRODUÇÃO DAS
BACTÉRIAS, MAS NÃO AS MATAM
DIRETAMENTE.
• ESSES MEDICAMENTOS INTERFEREM EM
PROCESSOS VITAIS DAS BACTÉRIAS, COMO A
SÍNTESE PROTEICA OU A REPLICAÇÃO DO DNA,
DIFICULTANDO SEU CRESCIMENTO E
PROLIFERAÇÃO.
• AO INTERROMPER O CRESCIMENTO
BACTERIANO, OS BACTERIOSTÁTICOS
PERMITEM QUE O SISTEMA IMUNOLÓGICO DO
HOSPEDEIRO COMBATA EFETIVAMENTE A
INFECÇÃO.
• É IMPORTANTE RESSALTAR QUE O EFEITO
BACTERIOSTÁTICO PODE VARIAR DE ACORDO
COM A CONCENTRAÇÃO DO MEDICAMENTO, O
TIPO DE BACTÉRIA E A RESPOSTA IMUNOLÓGICA
DO PACIENTE.
• EM ALGUNS CASOS, O USO DE
Sulfametoxazol

13. ANTIBIÓTICOS
BACTERICIDAS
• OS BACTERICIDAS SÃO UMA CLASSE DE
ANTIBIÓTICOS QUE TÊM A CAPACIDADE DE
MATAR DIRETAMENTE AS BACTÉRIAS.
• ESSES MEDICAMENTOS ATUAM DE DIFERENTES
MANEIRAS, COMO DANIFICANDO A PAREDE
CELULAR DAS BACTÉRIAS, INTERFERINDO EM
SEUS PROCESSOS METABÓLICOS OU
ALTERANDO A SÍNTESE DE PROTEÍNAS
ESSENCIAIS.
• AO CONTRÁRIO DOS BACTERIOSTÁTICOS, OS
BACTERICIDAS SÃO CAPAZES DE ELIMINAR
COMPLETAMENTE AS BACTÉRIAS, IMPEDINDO
SUA REPLICAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA.
• O USO DE BACTERICIDAS É ESPECIALMENTE
IMPORTANTE EM INFECÇÕES GRAVES OU EM
PACIENTES COM SISTEMA IMUNOLÓGICO
COMPROMETIDO, ONDE É NECESSÁRIO UM
EFEITO RÁPIDO E COMPLETO NA ERRADICAÇÃO

14. ANTIBIÓTICOS
SINERGISMO
• O SINERGISMO ENTRE ANTIBIÓTICOS
OCORRE QUANDO A COMBINAÇÃO DE DOIS
OU MAIS MEDICAMENTOS RESULTA EM UMA
AÇÃO MAIOR DO QUE A SOMA DOS EFEITOS
INDIVIDUAIS.
• ESSA ABORDAGEM É COMUMENTE USADA
PARA TRATAR INFECÇÕES QUE SÃO
CAUSADAS POR BACTÉRIAS RESISTENTES A
UM ÚNICO ANTIBIÓTICO.
• A COMBINAÇÃO DE DIFERENTES ANTIBIÓTICOS
PODE AGIR EM DIFERENTES ALVOS DENTRO
DAS BACTÉRIAS, AUMENTANDO A EFICÁCIA DO
TRATAMENTO.
Bacteriostáticos = bactericidas
Bactericida
Efeito
potencializador
Bactericida
Nesta dose
bacteriostático

15. ANTIBIÓTICOS
RESISTÊNCIA
BACTERIANA
• AS BACTÉRIAS PODEM DESENVOLVER
RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS POR MEIO DE
DIFERENTES MECANISMOS. ALGUNS DOS
PRINCIPAIS MECANISMOS DE RESISTÊNCIA
BACTERIANA INCLUEM:
• MUTAÇÕES GENÉTICAS: AS BACTÉRIAS PODEM
ADQUIRIR MUTAÇÕES ALEATÓRIAS EM SEU MATERIAL
GENÉTICO, O QUE PODE CONFERIR RESISTÊNCIA A
CERTOS ANTIBIÓTICOS.
• TRANSFERÊNCIA DE GENES DE RESISTÊNCIA: AS
BACTÉRIAS PODEM ADQUIRIR GENES DE
RESISTÊNCIA POR MEIO DE TRANSFERÊNCIA
HORIZONTAL DE MATERIAL GENÉTICO. ISSO PODE
OCORRER POR MEIO DE PLASMÍDEOS, PEQUENOS
FRAGMENTOS DE DNA QUE PODEM SER
TRANSMITIDOS ENTRE DIFERENTES BACTÉRIAS.
• PRODUÇÃO DE ENZIMAS QUE INATIVAM O
ANTIBIÓTICO: ALGUMAS BACTÉRIAS PODEM
PRODUZIR ENZIMAS CAPAZES DE INATIVAR O
ANTIBIÓTICO ANTES QUE ELE POSSA EXERCER SEU
EFEITO ANTIMICROBIANO.
• BOMBAS DE EFLUXO: AS BACTÉRIAS PODEM
DESENVOLVER SISTEMAS DE BOMBAS DE EFLUXO,

17. ANTIBIÓTICOS
ANTIFÚNGICOS
• OS ANTIFÚNGICOS SÃO MEDICAMENTOS UTILIZADOS
PARA TRATAR INFECÇÕES CAUSADAS POR FUNGOS.
ELES ATUAM INIBINDO O CRESCIMENTO E A
REPRODUÇÃO DOS FUNGOS, ELIMINANDO A
INFECÇÃO OU CONTROLANDO SEU AVANÇO.
• OS ANTIFÚNGICOS PODEM SER CLASSIFICADOS EM
DOIS GRUPOS PRINCIPAIS: OS DE USO TÓPICO E OS
DE USO SISTÊMICO.
• OS ANTIFÚNGICOS TÓPICOS SÃO APLICADOS
DIRETAMENTE NA ÁREA AFETADA DA PELE, UNHAS OU
MUCOSAS, E SÃO UTILIZADOS PARA TRATAR
INFECÇÕES SUPERFICIAIS, COMO MICOSES DE PELE OU
CANDIDÍASE VAGINAL.
• EXEMPLOS COMUNS DE ANTIFÚNGICOS TÓPICOS
INCLUEM A CLOTRIMAZOL E MICONAZOL
• JÁ OS ANTIFÚNGICOS SISTÊMICOS SÃO
ADMINISTRADOS POR VIA ORAL OU INTRAVENOSA, E
SÃO UTILIZADOS PARA TRATAR INFECÇÕES
FÚNGICAS MAIS GRAVES OU DISSEMINADAS, QUE
AFETAM ÓRGÃOS INTERNOS OU O SISTEMA
IMUNOLÓGICO.
• ALGUNS EXEMPLOS DE ANTIFÚNGICOS SISTÊMICOS

19. ANTIBIÓTICOS
ANTIPROTOZOÁRI
OS • OS ANTIPROTOZOÁRIOS SÃO MEDICAMENTOS
USADOS PARA TRATAR INFECÇÕES CAUSADAS POR
PROTOZOÁRIOS.
• OS ANTIPROTOZOÁRIOS ATUAM COMBATENDO OS
PROTOZOÁRIOS DE DIFERENTES MANEIRAS,
DEPENDENDO DO TIPO DE INFECÇÃO E DO
MECANISMO DE AÇÃO DO MEDICAMENTO.
• ALGUNS ANTIPROTOZOÁRIOS PODEM INIBIR O
CRESCIMENTO E A REPRODUÇÃO DOS PROTOZOÁRIOS.
• OUTROS PODEM MATAR DIRETAMENTE OS PARASITAS.
• A RESISTÊNCIA AOS ANTIPROTOZOÁRIOS TAMBÉM
PODE OCORRER, SEMELHANTE À RESISTÊNCIA AOS
ANTIBIÓTICOS.
• A TOXICIDADE GRAVE PODE OCORRER COM O USO
PROLONGADO OU EM DOSES EXCESSIVAS DESSES
MEDICAMENTOS. A TOXICIDADE OCULAR É UMA
PREOCUPAÇÃO IMPORTANTE, PODENDO LEVAR À
RETINOPATIA E COMPROMETIMENTO DA VISÃO.

20. ANTIBIÓTICOS
ANTIPARASITÁRIOS
(ANTI-
HELMÍNTICOS)
• OS ANTI-HELMÍNTICOS SÃO MEDICAMENTOS
UTILIZADOS PARA TRATAR INFECÇÕES
CAUSADAS POR HELMINTOS, QUE SÃO
VERMES PARASITAS QUE PODEM INFECTAR
SERES HUMANOS E ANIMAIS.
• OS ANTIHELMÍNTICOS ATUAM DE DIFERENTES
FORMAS PARA ELIMINAR OU REDUZIR A
CARGA PARASITÁRIA NO ORGANISMO.
EXEMPLOS:
• BENZIMIDAZÓIS (ALBENDAZOL, MEBENDAZOL,
ETC.): SÃO AMPLAMENTE UTILIZADOS NO
TRATAMENTO DE INFECÇÕES POR
NEMATÓDEOS E CESTOIDES.
• PRAZIQUANTEL: É UM MEDICAMENTO EFICAZ
CONTRA CESTOIDES E TREMATÓDEOS, E
VERMES PLANOS.
• IVERMECTINA: É AMPLAMENTE UTILIZADA NO
TRATAMENTO DE INFECÇÕES POR

21. ANTIBIÓTICOS
ACARICIDAS • OS ACARICIDAS SÃO MEDICAMENTOS
UTILIZADOS PARA TRATAR INFESTAÇÕES
CAUSADAS POR ÁCAROS, QUE SÃO
ARTRÓPODES MICROSCÓPICOS QUE
PODEM SER PARASITAS DE SERES HUMANOS.
• OS ACARICIDAS PODEM SER ENCONTRADOS
EM VÁRIAS FORMAS, COMO CREMES,
LOÇÕES, SPRAYS OU COMPRIMIDOS.
• ALGUNS ACARICIDAS AGEM DIRETAMENTE
SOBRE OS ÁCAROS, CAUSANDO SUA MORTE,
ENQUANTO OUTROS PODEM INTERROMPER
SEU CICLO DE VIDA, IMPEDINDO A
REPRODUÇÃO E O CRESCIMENTO.
• PELO FATO DOS ÁCAROS SEREM
ARTRÓPODES, OS ACARICIDAS TAMBÉM SÃO
USADOS CONTRA A PEDICULOSE E OUTROS

22. ANTIBIÓTICOS
ANTIVIRAIS • OS ANTIVIRAIS SÃO MEDICAMENTOS
USADOS PARA TRATAR INFECÇÕES VIRAIS.
ELES SÃO PROJETADOS PARA INIBIR A
REPLICAÇÃO DO VÍRUS OU INTERROMPER
SEU CICLO DE VIDA, AJUDANDO ASSIM A
COMBATER A INFECÇÃO.
• EXISTEM DIVERSOS EXEMPLOS DE ANTIVIRAIS
DISPONÍVEIS NO MERCADO PARA TRATAR
DIFERENTES TIPOS DE INFECÇÕES VIRAIS,
SEU USO DEPENDE DE QUAL VÍRUS E AS
CARACTERÍSTICAS DESSES (DNA, RNA,
RETROVÍRUS, CITOMEGALOVIRUS ETC).

23. TODOS OS ANTIBIÓTICOS PODEM GERAR RESISTÊNCIA.
O USO CONSCIENTE DE CADA UM DELES, O PREPARO CORRETO
(USO DE EPIS), ALÉM DE ATENÇÃO NOS PROTOCOLOS DE LIMPEZA,
DESINFECÇÃO, LIMPEZA, ASSEPSIA, ANTISSEPSIA E ESTERILIZAÇÃO
PELO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM É DE SUMA IMPORTÂNCIA NO
COMBATE À DISSEMINAÇÃO DE MICRORGANISMOS RESISTENTES.

24. OBRIGADO!