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“PAC DA SAÚDE”SUBSÍDIOS OU PE.DIDR DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL
  PROGRAMA DE ELIMINAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E
    DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL
             REFERENCIAIS PARA AGENDA POSITIVA2008-2011 E 2012-2022

           CENÁRIOS NUMÉRICOS DAS DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE(AIS)
    *PROGRAMAS-AIS SINERGICAMENTE ARTICULADOS COM *INVESTIMENTOS, *RECURSOS
      HUMANOS, *DEMAIS RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA
           ECONÔMICA), *RECEITAS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) E *DESEMPENHOS.

                                                                                          por
                                                                                                Orlando Cândido dos Passos*
                                                                                                              FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF
                                                                                                     USANDO
                                                                                                                     passos@siatoef.com.br



                              ARTICULAÇÕES BÁSICAS COM VISÃO OPERACIONAL

          PROGRAMAS DE                                                                                    PROGRAMAS DE
          PROCEDIMENTOS                                                                                   PROCEDIMENTOS

                                                                                                              RECURSOS
              RECURSOS
                                                                                                              HUMANOS
              HUMANOS


         REFERENCIAIS DE                                                                                 REFERENCIAIS DE
          INVESTIMENTOS                                                                                   INVESTIMENTOS


        DESPESA DIRETAS                                                                                 DESPESA DIRETAS
       DESPESAS INDIRETAS                                                                              DESPESAS INDIRETAS


      FINANCIAMENTOS DOS                                                                              FINANCIAMENTOS DOS
      CUSTOS OU RECEITAS                                                                              CUSTOS OU RECEITAS


                                                                                                              INDICAÇÕES
             INDICAÇÕES
                                                                                                                BÁSICAS
               BÁSICAS

               ANÁLISES, SISTEMATIZAÇÕES E CONSOLIDAÇÕES ARTICULADAS DE:
                                                 ASPECTOS TÉCNICOS
                         “O QUE”, “PARA QUEM”, “ONDE” E ”COMO” SE FARÁ OS PROGRAMAS-AIS/LCA1
                                          ASPECTOS OPERACIONAIS
                  “COM QUE RECURSOS HUMANOS” E ”DEMAIS RECURSOS” SE FARÁ OS PROGRAMAS-AIS/LCA
                                                     ASPECTOS ADMINISTRATIVOS
                            FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA
                                               ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS
               DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA
1
                                          (UBS, AMB, PS, HOSPITAL, SADT) OU REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS – QUE EM TERMOS ADMINISTRATIVOS
 LCA = LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS
            SIGNIFICA ALOCAÇÃO DE RECURSOS NECESSÁRIOS E SUFICIENTES DE ACORDO COM OS NÍVEIS DE COMPLEXIDADES RESPECTIVOS.



                                                                                                                                          .
                    OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
  ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
“PAC DA SAÚDE”SUBSÍDIOS OU PE.DIDR DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL
    PROGRAMA DE ELIMINAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E
      DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL
   SUMÁRIO DE CENÁRIOS NUMÉRICOS DAS DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE(AIS)
  *PROGRAMAS-AIS SINERGICAMENTE ARTICULADOS COM *INVESTIMENTOS, *RECURSOS
 HUMANOS, *DEMAIS RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA),
             *RECEITAS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) E *DESEMPENHOS.

              REFERENCIAIS PARA AGENDA POSITIVA2008-2011 E 2012-2022
                                                                                             por
                                                                                                    Orlando Cândido dos Passos*
                                                                                                                  FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF
                                                                                                         USANDO
                                                                                                                         passos@siatoef.com.br


                                                              SUMÁRIO GERAL


1-INTRODUÇÃO..................................................................................................................................... 02

2-EVOLUÇÃO DO PIB1, CARGA TRIBUTÁRIA2 E DEMANDA-AIS3.RO42008-2022..................................... 04

3- EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID52008-2022............................................................................ 06

4-EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO 2008-2022.......................................... 11

5-DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDEBRASIL2007.................................................. 18

6-CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL2007................................................................................................. 20

7-PERFIL DOS INVESTIMENTOS DO SETOR DE SAÚDE PARA AIS.ROBRASIL 2007................................... 21

8-PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS............................................................................................................ 22

9-ELUCIDAÇÕES COMPLEMENTARESANEXOS........................................................................................ 29
Nota:
        1
        PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;
        2
        CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL - A PREÇOS CORRENTES – O DÉFICIT NOMINAL É DADO PELA NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO
        SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS DESPESAS E NAS RECEITAS.
        3
         AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;
        4
         RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);
        5
         RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0. QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE NAVEGAM NA
                     RO E PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 ESTARÃO DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS.
        DIREÇÃO DE




                                                                                                            *Orlando Cândido dos Passos
Experiência vivenciada ao longo de 40 anos em administração executiva eou formuladora de soluções integradoras – nas fases de planejamento,
implantação, operação, readequações e mistas - de instituições de saúde de qualquer porte. Pesquisador independente, especialista na integração
dos aspectos técnico-operacionais e administrativos com os econômico-financeiros respectivos - de instituições da saúde públicas, filantrópicas,
privadas e mistas – com modelo operacional de instituições de saúde. Assim, os processamentos múltiplos e simultâneos das complexidades
dinâmicas e de detalhes dos *Programas de ações integrais de saúde/linhas de cuidados assistenciais(referências e contra-referências) – são
adequadamente articulados com *Recursos, *Custos por processos, *Receitas por processos e *Desempenhos. Assim, mantêm-se a integridade das
formulações eou soluções propostas - de OPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES de saúde com SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE ou
QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS, no tempo.



                                                                                                                                                .1
                       OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
   ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
1-INTRODUÇÃO
Focando posturas de ADMINISTRAÇÃO PROPOSITIVAPRÓ-ATIVA, realizamos várias simulações visando disponibilizar esse
trabalho: “PAC DA SAÚDE”SUBSÍDIOS ou PE.DIDR DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL - PROGRAMA DE ELIMINAÇÃO DOS
DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL.
Achamos tratar-se de trabalho que comporta interações e interatividades integradoras para que resultem, rapidamente,
em “REFERENCIAIS PARA AGENDA POSITIVA2008-2011 E 2012-2022” – considerando os “CENÁRIOS NUMÉRICOS DAS
DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE EM CENÁRIOS DE: *PROGRAMAS-AIS SINERGICAMENTE ARTICULADOS
COM *INVESTIMENTOS, *RECURSOS HUMANOS, *DEMAIS RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA
ECONÔMICA), *RECEITAS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) e *DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE ATENUAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS,
INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS ALOCADOS).

Acredita-se que no horizonte de tempo deste trabalho, três qüinqüênios, o Setor de Saúde, será alvo de grandes
transformações. Os PROJETOS DE CÉLULAS-TRONCO e de NANOTECNOLOGIA já estão gerando novos patamares de
conhecimentos e tecnologias. Essas novas “fronteiras”, certamente, impactarão os PROGRAMAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE
SAÚDE. Nesse cenário, a taxa de substituição dos procedimentos, atualmente abaixo de 2% ao ano, situar-se-á acima
dos 15%. Assim, a cada 5-7 anos - teremos novas gerações de PROGRAMAS-AIS X PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Logo, não
há o que esperar. É urgente a implementação de gestões eliminadoras das lacunas do Setor de Saúde, “embarcando” o
paradigma de ADMINISTRAÇÃO DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE.
Na elaboração desses SUBSÍDIOS, houve muita preocupação no sentido de tornar suas leituras o mais amigável
possíveis. Assim, poderemos ter leitores motivados a interagirem e obterem elucidações complementares. Para isso,
disponibilizam-se:
a)ITEM-2PIB1XCARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL2XCOBERTURA POPULACIONAL(SUS, AMS3 E PATICULAR)Pág.4
Este item contempla um cenário MACROECONÔMICO MÍNIMO para contextualizar *OFERTAS-AIS4.RDID5, *DEMANDAS-
AIS.RO6, *DEMANDAS REPRIMIDAS, *CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL, *PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS.
b)ITEM-3EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDIDPág.6
Este item contempla o DESEMPENHO DAS RECEITAS-AIS.RDID2007-2022, que sinalizam os limites das OFERTAS DE AÇÕES
INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E
DESARTICULADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE COMPROMETIDA,
CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS OU SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA FRAGILIZADA EM
PERMANENTE ESTADO DE ESTRESSE.

c)ITEM-4EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.ROPág.11
Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RO2007-2022, que corresponde ao atendimento das DEMANDAS DE AÇÕES
INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS OTIMIZADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES
DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ou SAÚDE
ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE(Benchmark). Todos os *Programas-AIS.RO são articulados com *Recursos,
*Custos por Processos, *Receitas por Processos e *Desempenhos.
d)ITEM-5DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDEBRASIL2007Pág.18
Este item demonstra as DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL, calculadas a partir dos
cenários numerológicos constantes no ITEM-3EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID e ITEM-4EVOLUÇÃO DO SETOR DE
SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO. Assim, disponibiliza-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e as DEMANDAS REPRIMIDAS(SUS, AMS E
PARTICULARES).

e)ITEM-6CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL2007Pág.20
Este item demonstra o CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL em 2007, calculado com base nas DEMANDAS REPRIMIDAS DE
AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL do mesmo ano. Assim, disponibiliza-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e CUSTO SAÚDE NO
CUSTO BRASIL(SUS, AMS E PARTICULAR).
f)ITEM-7PERFIL DOS INVESTIMENTOS DO SETOR DE SAÚDE PARA AIS.ROBRASIL 2007Pág.21
Este item, utilizando BD-SIATOEF(DADOS, INDICADORES, LEIS-DE-FORMAÇÃO) de 2.164 LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS com 664
HOSPITAIS – demonstra os montantes de INVESTIMENTOS necessários e suficientes para atender as DEMANDA-AIS.RO e
os INVESTIMENTOS PENDENTES OU “SUCATEAMENTO” do SETOR DE SAÚDE. Evidentemente, consideram-se as pendências
quase sempre esquecidas: *Capital de Giro Adicional; *Projetos de Arquitetura e Engenharia, Gerência e Fiscalização,
*Ferramentas Administrativas; *Cursos de Requalificações; *Cursos de Especializações. As simulações indicam que
serão necessários de 9 a 12 anos para eliminar esse “sucateamento”.
Ressalte-se que, os CUSTOS já referenciados contemplam os INVESTIMENTOS deste item na forma de CUSTOS DE
CAPITAL(DEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES + REMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E JUROS). Além disso, é bom lembrar, que o
gerenciamento do CUSTO DE CAPITAL é crítico nas instituições de saúde porque impacta diretamente a qualidade.

                                                                                                                           .2
                  OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
   ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
g)ITEM-8PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIASPág.22
Este item contempla as providências entendidas como indispensáveis à operacionalização do SETOR DE SAÚDE com o
MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – que foca, naturalmente, a VIDA-CIDADÃ.
Com MODELO OPERACIONAL PRÓPRIO PODE-SE PROCESSAR, SISTEMICAMENTE, TODAS AS COMPLEXIDADES DINÂMICAS E DE
DETALHES DOS *PROGRAMAS-AIS(DE RDID À RO) - articulados com *RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS),
*CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), *RECEITAS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) e
*DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS).
É importante lembrar que toda INSTITUIÇÃO DE SAÚDE é, simultaneamente, uma INSTITUIÇÃO DE CONHECIMENTOS - de
articulações complexas e interdependentes no âmbito do círculo virtuoso de ASSISTÊNCIA com ENSINO e PESQUISA de
qualidade.
Neste modelo, os aspectos TÉCNICO-OPERACIONAIS são articulados com os ECONÔMICO-FINANCEIROS através de
adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS - para atender cada VIDA-CIDADÃ, em tempo hábil, com PROGRAMAS DE
PROCEDIMENTOS DE QUALIDADE MÁXIMA, em ADEQUADOS AMBIENTES OPERACIONAIS sinergicamente articulados. Sem essas
posturas, gerará CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL que serão repelidos pelos demais setores. Lembre-se que o SETOR DE
SAÚDE é extremamente SISTÊMICO, com CENÁRIOS INTEGRADOS e INTEGRADORES. Nesses cenários dinâmicos, as
INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEVEM SER BEM SUCEDIDAS PARA QUE O SETOR DE SAÚDE O SEJA. Logo, para ser bem sucedido terá
que ter, simultaneamente: EXCELÊNCIA OPERACIONAL, EXCELÊNCIA NOS PROGRAMAS-AIS(“PRODUTOS”) e EXCELÊNCIA NA VIDA-
CIDADÃ( “CONSUMIDOR”).
Ao se analisar as especificidades dos resultados alcançados até o momento, conclui-se que, preponderantemente,
operacionalizam-se as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM O MODELO OPERACIONAL DE INDÚSTRIACOMÉRCIO - que FOCAM O LUCRO
através do CONSUMIDOR, direta eou indiretamente. Ressalte-se que é básico, nesse modelo, o entendimento de que um
EMPREENDIMENTO PARA SER BEM SUCEDIDO DEVERÁ TER EXCELÊNCIA OPERACIONAL OU EXCELÊNCIA NO PRODUTO OU
EXCELÊNCIA NO CLIENTE. Observe que são alternativas excludentes - visando maximizar LUCRO DIRETO, o mais
rapidamente possível.
Este modelo, ao ser migrado para as Instituições de Saúde, gera profissional que renomenclaturizam e mutilam
conceitos universais, habituam-se com “leituras de atalhos”, não sentem desconfortos em somar unidades
heterogêneas, geram tabelas de preços sem custos por processos, os orçamentos são obras ficcionais eou históricos.
São os “peritos no que pode ser feito”, que devem, urgentemente, reconhecerem que o que fazem não está dando
certo.
Por isso, propõem-se providências que viabilizam as MELHORES POSTURAS PROPOSITIVASPRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO
DE GESTÕES POR DESEMPENHOS, em três eixos – com utilização plena do que se dispõe, com as readequações e
revitalizações necessárias e suficientes:
a-IMPLEMENTAÇÃO IMEDIATA DO MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE;
b-FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS ADEQUADAS AO MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE;
c-Implementação de “a” e “b” com modelagens aderentes e convergentes à operacionalização da UNIVERSIDADE VIRTUAL
INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA. Estamos falando de PROGRAMAS-AIS (DE
RDID À RO) articulados com RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR PROCESSOS e DESEMPENHOS.

h)ITEM-9ELUCIDAÇÕES COMPLEMENTARESANEXOSPág.29
Este é um item de anexos – considerados como elucidações complementares: *CUSTOS MÉDIOS DE AIS.RO POR LINHA DE
CUIDADOS ASSISTENCIAIS – EM R$08/VIDA-ANO; *RECEITAS MÉDIAS DE AIS.RO POR LINHA DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS – EM
R$08/VIDA-ANO; *CUSTOS MÉDIOS DE AIS.RO POR GRUPO DE CUSTOS E FONTE E RECEITAS MÉDIAS POR FONTE(SUS, AMS,
PARTICULAR) – EM R$08/VIDA-ANO – 2008; *REFERENCIAIS DE PARTICIPAÇÃO % DAS ESFERAS DE GOVERNO NOS PROGRAMAS-
                                                                                    7
AIS.RO; *VISÃO HOLÍSTICA DAS ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS BÁSICAS DE UM DST .RO; *VISÃO HOLÍSTICA DA
ADMINISTRAÇÃO DE GESTÕES DE DESEMPENHOS COM NAVEGAÇÃO INTEGRADORA.

                                                      *****************************
Nota:
        1
        PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;
        2
        CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL - A PREÇOS CORRENTES – O DÉFICIT NOMINAL É DADO PELA NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO
        SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS DESPESAS E NAS RECEITAS.
        3
         AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTARCONVÊNIOS;
        4
         AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;
        5
         RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0. QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE NAVEGAM NA
        DIREÇÃO DE RO E PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 ESTARÃO DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS.
        6
        RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);
        7
        DST=DISTRITO DE SAÚDE TÍPICO.


                                                                                                                                  .3
                     OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
   ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
2-EVOLUÇÃO DO PIB1XCARGA TRIBUTÁRIA2 COM DÉFICIT NOMINAL3XCOBERTURA POPULACIONAL
                                                                                                                  4   5
Este item contempla um cenário MACROECONÔMICO MÍNIMO para contextualizar o DEMANDAS-AIS .RO , OFERTAS-
         6
AIS.RDID , DEMANDAS-AIS.RO, CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL E PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS.



                                                           SUMÁRIO DO ITEM-2
2.1-APRESENTAÇÃO
2.2-ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE FONTES E DETERMINANTES DE DADOS DERIVADOS
2.3-DEMONSTRATIVO NUMEROLÓGICO DA EVOLUÇÃO DO PIB, CARGA TRIBUTÁRIA E COBERTURA POPULACIONAL/FONTE

2.4-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES

                                                       *****************************
   Nota:
           1
            PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;
           2
            CARGA TRIBUTÁRIA - A PREÇOS CORRENTES;
           3
            DÉFICIT NOMINAL=NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS
           DESPESAS E NAS RECEITAS.
           4
            AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;
           5
            RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);
           6
            RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0.QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
                               RDIDS DE T1 A TN-1 NA DIREÇÃO DE RO, ESTARÁ DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS.
           PARAMETRIZAM SEUS



                                                       ******************************




                                                                                                                              .4
                   OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
  ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
2.1-APRESENTAÇÃO
Os itens subseqüentes carecem de um cenário macroeconômico mínimo, no tempo, para serem adequadamente
contextualizados. Como estamos explicitando o sumário de uma simulação para fins de agenda positiva - as melhores
posturas propositivaspró-ativas recomendam que se aloque energia para trocar os números, se necessário, e não nos
argumentos de que são baixos ou altos.

2.2-ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE FONTES E DETERMINANTES DE DADOS DERIVADOS
Os valores do PIB são a preços correntes e abrigam crescimento médio anual de 5% mais 4,25% de inflação média. A
CARGA TRIBUTÁRIA, no âmbito deste trabalho, computa o DÉFICIT NOMINAL. O PIB, nesse patamar de crescimento, remete
a uma queda discreta na participação da carga tributária. Num primeiro momento há que se pensar na eliminação do
déficit nominal e após, na geração de superávit para investimentos públicos.
O crescimento populacional contempla a taxa média de 1,644% ao ano, obtida nas estimativas do IBGE(INSTITUTO
BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA) para o TCU(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO) - do período de 2000-2007(www.datasus.gov.br).

Nesse cenário, a COBERTURA-AMS é obtida assumindo-se o crescimento médio de 6,25% ao ano, conforme observado
nos últimos dois anos. Assumindo-se que COBERTURA-PARTICULAR ficará em torno de 1% - a diferença representa a
COBERTURA-SUS. Assim, nos próximo quinze anos, a Cobertura-SUS passará de 76,5% para 57,2%. Enquanto isso,
AMSParticular sairão dos 23,5%2008 para 42,8%2022, pelo menos.

2.3-DEMONSTRATIVO NUMEROLÓGICO DA EVOLUÇÃO DO PIB, CARGA TRIBUTÁRIA E COBERTURA POPULACIONAL/FONTE
                       1             2
                                                          Cobertura/Fonte – em 1.000 Vidas
                 PIB            CT
    Período                                 CT/PIB                                            Cobertura:% s/Total
                                                                 S U S3    A M S4 Particular
                                              %          Total                                 SUS      AMSPart
              R$ 1.000.000   R$ 1.000.000
     2007      2.542.615      1.061.542     41,75%      189.335 146.711      40.730     1.893  77,49%    22,51%
     2008      2.783.210      1.168.948     42,00%      192.447 147.246      43.276     1.924  76,51%    23,49%
     2009      3.046.571      1.287.176     42,25%      195.610 147.673      45.981     1.956  75,49%    24,51%
     2010      3.334.853      1.400.638     42,00%      198.825 147.982      48.855     1.988  74,43%    25,57%
     2011      3.650.413      1.524.047     41,75%      202.092 148.163      51.908     2.021  73,31%    26,69%
     2012      3.995.833      1.658.271     41,50%      205.414 148.207      55.152     2.054  72,15%    27,85%
     2017      6.279.632      2.527.552     40,25%      222.858 145.948      74.681     2.229  65,49%    34,51%
     2022      9.868.724      3.848.802     39,00%      241.783 138.241 101.124         2.418  57,18%    42,82%
        1                                              2
  NOTAS: PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES; CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL A PREÇOS CORRENTES;
        3                                            4
         SUS=SUSUNIÃO+SUSESTADOS+SUSMUNICÍPIOS; AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR.

2.4-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES
Ressalte-se que as Coberturas-SUS até 2011 estarão acima dos 70% e são abrigadas nos “NAVEGADORES
ORÇAMENTÁRIOS” da UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS. Além disso, a Cobertura-SUSUnião contempla as seguintes
especificidades – que evidencia a necessidade de ficarmos atentos à “política de fato consumada”:
                              DISCRIMINAÇÃO                                   2007      2008        2009       2010       2011
     a-Valor da CPMF destinada ao SUS-União - em R$ 1.000.000                  19.070    25.049      28.562     32.515    38.329
     b-Participação do Valor de “a” no Orçamento do SUS-União – em %          40,57%    45,03%      42,89%     40,44%    38,73%
     c-Participação do SUS-União no SUS-Total - em %                          58,75%    56,47%      55,07%     54,34%    54,44%
     d-Impacto da CPMF no SUS-Total – em %                                    23,84%    25,43%      23,62%     21,97%    21,09%
È importante lembrar que o setor de saúde é, seguramente, o mais sistêmico de todos e deve ser operacionalizado com
MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE CONHECIMENTOS – que assegura a prática das MELHORES POSTURAS DE
ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS COM INTELIGÊNCIA DINÂMICABEST PRACTICE LEADERSHIP(FOCADA NA VIDA
CIDADÃ). Este modelo é muito diferente do de INDÚSTRIACOMÉRCIO(FOCADA NO CONSUMIDOR GERADOR DE LUCRO). Quanto mais
tempo demandar migrando soluções desse modelo mais tempo se retardará para informar o quanto agrega DA e NA
SOCIEDADE. Enquanto isso terá suas interlocuções comprometidas - porque evidencia incapacidade de apresentar
agenda positiva para eliminação dos desbalanceamentos, inadequações e desarticulações de seus recursos.

                                                 ********************************




                                                                                                                            .5
                 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
   ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS1.RDID22007-2022
Este item contempla o DESEMPENHO DAS RECEITAS-AIS.RDID2007-2022, que sinalizam os limites das OFERTAS DE AÇÕES
INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E
DESARTICULADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE COMPROMETIDA,
CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS OU SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA FRAGILIZADA EM
PERMANENTE ESTADO DE ESTRESSE.




                                                                          SUMÁRIO DO ITEM-3

3.1-APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................................. 07

3.2-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID............................................................................................................................. 07
3.2a-APOIO FINANCEIRO DO SETOR DE SAÚDE...................................................................................................................... 07
3.2b-APOIO FINANCEIRO DO SUSUNIÃO.............................................................................................................................. 07
3.2c-APOIO FINANCEIRO DO SUSESTADOS E MUNICÍPIOS.................................................................................................... 07
3.2d-RECEITAS-AMS3CONVÊNIOS....................................................................................................................................... 07
3.2e-RECEITAS-PARTICULARES............................................................................................................................................ 07

3.3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID............................................................................................................................. 08

3.4-RECEITA TOTAL/PIB4, RECEITA-SUS/(CT 5+DN6) E AIS.RDID/AIS.RO7......................................................................... 08

3.5-EVOLUÇÃO % DE RECEITA TOTAL/PIB E RECEITA-SUS/CT E DE AIS.RDID/AIS.RO....................................................... 08

3.6-COMPARAÇÕES DE AIS.RDID COM AIS.RO E SINALIZAÇÕES.......................................................................................... 09
3.6a-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-AIS NO PIB................................................................................................................... 09
3.6b-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-SUS NA CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL....................................................... 09
3.6c-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DE AIS.RDID/AIS.RO E AIS.RO/AIS.RDID........................................................................ 09
3.6d-SINAIS DO QUE DEVE SER FEITO.................................................................................................................................. 10




      Nota:
              1
               AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;
              2
               RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0.QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
              PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 NA DIREÇÃO DE RO, ESTARÁ DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGs.
              3
               AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR(CONVÊNIOS);
              4
               PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES;
              5
               CT=CARGA TRIBUTÁRIA - A PREÇOS CORRENTES;
              6
               DÉFICIT NOMINAL=NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS
              DESPESAS E NAS RECEITAS.
              7
               RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);


                                                                    ******************************




                                                                                                                                                                           .6
                         OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
    ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
3.1-APRESENTAÇÃO
Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RDID, ano a ano, que corresponde ao atendimento das  DEMANDAS DE AÇÕES
INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E
DESARTICULADOS(AIS.RDID). Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE TOTAL
COMPROMETIDA, CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS ou SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA
COMPROMETIDA.

Os referenciais do Item 4Desempenho-AIS.RO e os referenciais deste item viabilizam comparações – focando as
melhores posturas de ADMINISTRAÇÃO PROPOSITIVAPRÓ-ATIVA.
As simulações levadas a termo para este item contemplam processamentos com modelagens que permitem as
comparações necessárias, com disponibilizações dos *PROGRAMAS-AIS.RDID(EM VIDAS E UNIDADE EQUIVALENTE – DO SUS, AMS E
PARTICULAR) - articulados com *RECURSOS; *CUSTOS; *RECEITAS e *DESEMPENHOS.

3.2-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID – EM R$ 1.000.0002007-2022

3.2a-APOIO FINANCEIRO DO SETOR DE SAÚDE EM 2007
As “Entradas” do Setor de Saúde em 2007 devem situar-se em torno de R$ 124,45 bilhões, sendo:
I-R$ 80 bilhões do SUSTotal, segundo informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha de São PauloC4 de 27.08.07);
I1-R$ 47 bilhões do SUSUnião, conforme informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha de São PauloA6 de 26.10.07 e A5
de 01.11.07);
I2-R$ 33 bilhões complementares, foram divididos entre SUSEstados(49,5%) e SUS-Municípios(50,5%) que são as
proporções observadas no DEMONSTRATIVO-SIOPS(SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS DE SAÚDE) de 2004:
DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE FINANCIDAS POR RECURSOS PRÓPRIOS – POR ESFERA DE GOVERNO,
REGIÃO E UNIDADE FEDERADA.

II-R$ 40 bilhões da Assistência Médica Suplementar(AMSCONVÊNIOS), segundo informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha
de São PauloC4 de 27.08.07);
III-R$ 4,45 bilhões, sabe-se que as RECEITAS DE PARTICULARES representam cerca de 11% das de AMSCONVÊNIOS.

3.2b-APOIO FINANCEIRO DO SUSUNIÃO – 2008-2022
As “ENTRADAS” do SUSUnião, no âmbito deste trabalho, corresponde às de 2007 mais variação nominal do
PIB(ACRÉSCIMO5%+CORREÇÃO MONETÁRIA4,25%) mais os seguintes acréscimos de participação na CMPF de: 0,04%2008,
0,05%2009, 0,06%2010 e 0,08%2011. A partir de 2012, os acréscimos computados são os da variação nominal do
PIB.

3.2c-APOIO FINANCEIRO DO SUSESTADOS E MUNICÍPIOS – 2008-2022
As “ENTRADAS” do SUSEstados e SUSMunicípios, no âmbito deste trabalho, corresponde às de 2007 mais variação
nominal do PIB(ACRÉSCIMO5%+CORREÇÃO MONETÁRIA4,25%) mais a aplicação da E-29REGULAMENTADA – a partir de 2008. Este
acréscimo está estimado em R$ 6,755 bilhões a preços de 2008, sendo: 49,5% para SUSESTADOS e 50,5% para
SUSMUNICÍPIOS.

3.2d-RECEITAS-AMSCONVÊNIOS – 2008-2022
As “ENTRADAS” da COBERTURA-AMSCONVÊNIOS, no âmbito deste trabalho, corresponde às de 2007 mais 1,5% acima da
inflação – a partir de 2008. Os CLIENTES-AMSCONVÊNIOS, tradicionalmente, têm seus preços reajustados acima da
inflação. Nesse trabalho projetamos média de 1,5% ao ano.

3.2e-RECEITAS-PARTICULARES – 2008-2022
As “ENTRADAS” da COBERTURA-PARTICULAR, no âmbito deste trabalho, correspondem às de 2007 mais 1,5% acima da
inflação – a partir de 2008. Os CLIENTES-PARTICULARES, tradicionalmente, têm seus preços reajustados acima da
inflação e, geralmente, equivale ao aplicado na AMSCONVÊNIOS. Nesse trabalho projetamos média de 1,5% ao ano.
Além disso, ressalte-se que as simulações numerológicas, têm como base inicial 2007 – que sinaliza CPMF da ordem
de R$ 36,232 bilhões ou 1,425% do PIB. Deste montante, R$ 19,07 bilhões são destinados ao SUSUnião – que
representa 34,28% do seu total ou 19,36% do SUSTotal(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS).          Nessas simulações, as
movimentações financeiras correspondem a 3,75 vezes o PIB – que é a base de incidência da CPMF(0,38%).
Resumindo, o período 2007-2022 contempla as seguintes constantes: *CPMF=0,38% do PIB(PRODUTO INTERNO              BRUTO);
*MF(MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA)=3,75xPIB; *INFLAÇÃO MÉDIA=4,25% ao ano e *CRESCIMENTO MÉDIO DO PIB=5% ao ano.


                                                                                                                         .7
                OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
  ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Quanto às participações do SUSTotal no período 2008-2022 - tudo o mais permanecendo constante, temos o PERFIL DE
PARTICIPAÇÃO impactado pelos acréscimos das novas participações do SUSUnião na CPMF e E-29Regulamentada nos
SUSEstados e SUSMunicípios, ou seja:
                                                     DISCRIMINAÇÃO             2007        2011          2022
                                                    *SUS-União                58,75%      54,44%        74,24%
                                                    *SUS-Estados              54,44%      22,55%        23,01%
                                                    *SUS-Municípios           74,24%      12,60%        13,17%

3.3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS1.RDID2 – EM R$ 1.000.0002007-2022
                                                                      AMS3Conv Particular          Receita/PIB
   Período                   SUSR$ 1.000.000                                              TOTAL
                                                                                                        %
                União       Estados Municípios           Total        R$ Milhão R$ Milhão R$ Milhão
     2007        47.000       16.335    16.665            80.000          40.000     4.450  124.450   4,89%
     2008        55.622       21.224    21.653            98.500          44.944     4.783  148.227   5,33%
     2009        66.598       26.893    27.436           120.927          50.499     5.141  176.567   5,80%
     2010        80.403       33.444    34.120           147.967          56.740     5.526  210.233   6,30%
     2011        98.962       40.994    41.822           181.779          63.753     5.940  251.472   6,89%
     2012       110.950       49.674    50.677           211.301          71.632     6.385  289.318   7,24%
     2017       190.207       45.787    47.869           283.863         128.278     9.161  421.303   6,71%
     2022       314.763       53.403    55.830           423.996         229.720   13.145   666.862   6,76%
        1                            2
  Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);
        3
         AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

3.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS MÉDIAS DAS OFERTAS-AIS1.RDID2 – EM R$/VIDA-ANO - 2007-2022
                                                                  3
                                                         AMS Conv Particular
     Período               SUS - em R$/Vida-Ano                               TOTAL                   Participação % s/Total SUS
                 União      Estados Municípios   Total    R$/V-Ano R$/V-Ano R$/V-Ano                  União     Estados    Munic
      2007        320,36     111,34     113,59    545,29     982,07 2.350,33    657,30                58,75% 20,42% 20,83%
      2008        377,75     144,14     147,05    668,95   1.038,53 2.485,47    770,22                56,47% 21,55% 21,98%
      2009        450,98     182,11     185,79    818,88   1.098,25 2.628,39    902,65                55,07% 22,24% 22,69%
      2010        543,33     226,00     230,57    999,90   1.161,40 2.779,52  1.057,38                54,34% 22,60% 23,06%
      2011        667,93     276,68     282,27  1.226,88   1.228,18 2.939,34  1.244,34                54,44% 22,55% 23,01%
      2012        748,61     335,16     341,94  1.425,71   1.298,80 3.108,35  1.408,46                52,51% 23,51% 23,98%
      2017      1.303,25     313,72     327,98  1.944,96   1.717,69 4.110,86  1.890,46                67,01% 16,13% 16,86%
                                                                    5.436,69 2.758,10
      2022      2.276,91     386,30     403,86  3.067,08   2.271,68                                   74,24% 12,60% 13,17%
            1                            2
    Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);
          3
           AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

3.5-EVOLUÇÃO % DE RECEITA TOTAL/PIB1 E RECEITA-SUS/CT 2 E DE AIS3.RDID4/AIS.RO5 - 2007-2022
     Período          Receita Total/PIB               Receita-SUS/CT           % de AIS.RDID/AIS.RO - R$/Vida-Ano
                AIS.RO AIS.RDID RDID-RO              AIS.RO AIS.RDID          TOTAL      SUS      A M S Particular
      2007       8,18%      4,89% -3,28%             13,00%     7,54%         -40,15% -42,02% -36,68% -34,26%
      2008       7,96%      5,33% -2,63%             12,35%     8,43%         -33,08% -31,77% -35,77% -33,32%
      2009       7,75%      5,80% -1,95%             11,73%     9,39%         -25,20% -19,89% -34,84% -32,36%
      2010       7,54%      6,30% -1,24%             11,26%    10,56%         -16,44%    -6,17% -33,90% -31,39%
      2011       7,34%      6,89% -0,45%             10,80%    11,93%          -6,19%    10,44% -32,95% -29,11%
      2012       7,05%      7,24%     0,19%          10,35%    12,74%           2,73%    23,11% -29,27% -26,73%
      2017       5,99%      6,71%     0,72%           8,23%    11,23%          11,96%    36,39% -18,74% -11,26%
      2022       5,12%      6,76%     1,64%           6,31%    11,02%         -16,09%    74,67%   -8,76%     23,06%
     Notas: 1                                                                                     2
            PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO OU VALOR AGREGADO DE TODOS OS BENS E SERVIÇOS FINAIS NO BRASIL; CT=CARGA TRIBUTÁRIA
                               3                             4
     INCLUINDO DÉFICIT NOMINAL; AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS
                    5
     (PARÂMETROS); RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS
     (BENCHMARK).



                                                                                                                               .8
                 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
  ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
3.6-COMPARAÇÕES DE AIS1.RDID2 COM AIS.RO3 E SINALIZAÇÕES

3.6a-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-AIS NO PIB
As simulações abrigam três qüinqüênios. O período de 2008-2012 explicita a recuperação da participação adequada do
Setor de Saúde. Ao final desse período a fatia do PIB está com cerca de 2,73% acima do necessário e suficiente para
atender toda a DEMANDA-AIS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Os demais
setores serão hostis se observarem que o de saúde não “fez o dever de casa”. Todavia, finalizar o segundo qüinqüênio
com 12% acima do necessário, com certeza chamará a atenção. Esta se acentuará com ações para baixá-la até porque
existe a sinalização de crescimento sucessivo. Observe que ao final do terceiro qüinqüênio o acréscimo, se tudo
permanecer constante, será de 32%.
As hostilidades parecem determinísticas e se iniciarão dentro do Setor de Saúde. Observe que as decisões de 2007
sinalizam incluir imperfeições porque só gera superávits no SUS. AMSPARTICULAR continuarão com déficits
importantes, com PIB crescendo à taxa de 5% ao ano.

3.6b-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-SUS NA CARGA TRIBUTÁRIA
Compare as participações das RECEITAS-SUS NA CARGA TRIBUTÁRIA MAIS DÉFICIT NOMINAL e observe que as RECEITAS-
SUS.RDID/VIDA-ANO excedem as RECEITAS-SUS.RO/VIDA-ANO em cerca de *23,1% no Final do 1º.Quinquênio(2012);
*36,4% no Final do 2º.Quinquênio(2017) e *74,7% no Final do 3º.Quinquênio(2022). Se tudo o mais permanecer
constante, enfrentarão posturas indesejáveis e mais intensificadas.
Sabemos que muitas instituições de credibilidade se preocupam e monitoram os geradores de aumento da CARGA
TRIBUTÁRIA DO BRASIL. A partir de agora incluirão o SUS, que foi muito exposto. A partir de 2011, as instituições em
questão exigirão que o SUS informe o que faz para eliminar seu CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL. Para isso, se faz
necessário operacionalizar NOVAS FERRAMENTAS, viabilizadoras da disponibilização atualizada do quanto o SETOR DE
SAÚDE AGREGA DA E NA SOCIEDADE.

3.6c-EVOLUÇÃO % DAS RECEITAS - EM R$/VIDA-ANO DE AIS.RDID/AIS.RO E AIS.RO/AIS.RDID
                                                   Período           AIS.RDID/AIS.RO                    RO/RDID
                                                               SUS   A M S Particular         TOTAL      TOTAL
                                                    2007       58,0% 63,3%      65,7%          59,9%      167,1%
                                                    2008       68,2% 64,2%      66,7%          66,9%      149,4%
                                                    2009       80,1% 65,2%      67,6%          74,8%      133,7%
                                                    2010       93,8% 66,1%      68,6%          83,6%      119,7%
                                                    2011      110,4% 67,0%      70,9%          93,8%      106,6%
                                                    2012      123,1% 70,7%      73,3%         102,7%       97,3%
                                                    2017      136,4% 81,3%      88,7%         112,0%       89,3%
                                                    2022      174,7% 91,2%     123,1%         132,0%       75,8%

Considerando as posições acordadas pelo Planalto com Senado entre 26.10.07 a 01.11.07, observe que, em termos de
R$/Vida-Ano, o SUSTotal(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS) em 2011 contará com 10,4% a mais do que o necessário e suficiente
para disponibilização de AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Supondo que a
partir daí, as variações nominais do PIB sejam incorporadas. O acréscimo em questão poderá chegar aos 75%.
Nesse cenário, as coberturas inerentes a AMSCONVÊNIOS e PARTICULAR sinalizam fragilidade geradora de convívio
indesejável. Contam com variáveis endógenas e exógenas, que irão pressionar intensamente.
Estes segmentos de coberturas, em relação ao SUS têm custos mais elevados decorrentes das escalas e das
especificidades no atendimento. Alem disso, contabilizam encargos sobre faturamentos e margens de lucro.
Ressalte-se que os indicadores da COBERTURA-AMS conta com parcela significativa de planos com COBERTURA PARCIAL
e os com COBERTURA INTEGRAL contemplam tratamentos tardios pelos adiamentos impostos pelo foco financeiro. Nesse
cenário temos o interesse da AMS em atender a COBERTURA COMPLEMENTAR. Todavia, estão longe disso porque os
preços praticados são elevados.
Trata-se de um sub-setor que ainda não sabe calcular CUSTOS-AIS e, portanto, aplicam TABELAS DE PREÇOS SEM ORIGEM.
Além disso, operacionalizam a AMS com MODELO OPERACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE INDÚSTRIACOMÉRCIO. O foco é o
financeiro de resultados imediatos. Por isso, as articulações de suas instituições resultam em fragilidade financeira
crescente. Esse foco implica em TRATAMENTOS TARDIOS que custam cerca de 4,75 vezes os correspondentes aos de
TRATAMENTOS EM TEMPO HÁBIL, pelo menos. Para melhor visualizar essa questão, recomenda-se a leitura do módulo


                                                                                                                         .9
                OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
  ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
expositivo do Dr. Alfredo Manoel da Silva Fernandes no IV SIMPÓSIO DE PLANOS DE SAÚDEHEALTH BUSINESS FAIR-2001:
AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR VIDA-ANO - CUSTOS, RECEITAS E RESULTADOS NA SITUAÇÃO ATUAL E NA DE RECURSOS
OTIMIZADOS.
A COBERTURA-PARTICULAR é extremamente rentável, mas é desorganizada e espasmódica. Carece de formatos de
acessos amigáveis. Assim, atenuarão tratamentos tardios. Estes contemplam parcela importante que, freqüentemente,
evoluem até a impossibilidade de continuar como Particular e passam a disputar recursos escassos do SUS.
O complicador mais importante é a operacionalização do Ministério da Saúde sem as competências “embarcadas” para
disponibilizar referenciais de CUSTOS-AIS.RO por SETOR, PROCEDIMENTO, PATOLOGIA, DOENTE, DOENÇA. Além disso,
existe a percepção de que o Ministério da Saúde é sinônimo de SUS.

3.6d-SINAIS DO QUE DEVE SER FEITO
Na década de 60, ouvi que, com a criação da ONU(ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS), surgiu a máxima: “ADMINISTRAR O SETOR
DE SAÚDE É UMA BOA FORMA DE SE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO”.

Quarenta anos depois continuo visualizando o sentido dessa máxima. Por isso, temos que acreditar que o Setor de
Saúde que todos nós merecemos, deve contemplar o tal quot;choque de gestãoquot; - além de apoio financeiro adicional. A
permanente discussão de apoio financeiro adicional deixa “em ponto de espera” outra discussão não menos importante.
Trata-se da IMPLEMENTAÇÃO DAS MELHORES POSTURAS PROPOSITIVASPRÓ-ATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE
DESEMPENHOS – DEMONSTRADORAS DO QUANTO SE AGREGA DA E NA SOCIEDADE.

Observe, no quadro a seguir, que a participação da CPMF+E29Regulamentada fará a participação do SUS que está
em torno de 23,84%2007 passará para 57,68%2012. Considerando 2012 com a percepção atual, que assume a
aplicação da variação nominal do PIB nos anos subseqüentes. Os valores estão em R$ bilhões, a preços correntes,
com PIB crescendo a 5% ao ano – com inflação de 4,25% ao ano.
                         DISCRIMINAÇÃO                                 2007       2008       2009      2010      2011      2012
I-Impacto da Variação Nominal do PIB                                   23,84%     41,55%     46,48%    50,21%    54,09%    57,68%
II-Evolução do SUS na CPMF em R$ bilhõesPreços correntes               19,069     40,929     56,212    74,300    98,325 121,885
II1-SUSUnião na CPMF, atualmente                                       19,069     29,999     43,106    58,703    78,514 100,199
II2-Adicional SUSUnião na CPMF                                          0,000      4,175      5,712     7,503    10,951   11,987
II3-Adicional SUS(Estados+Municípios) pela E-29Regulamentada            0,000      6,755      7,394     8,094     8,860    9,698
III-Receitas-SUS - em R$ bilhões - a preços correntes                   80,000     98,500    120,927   147,967   181,779 211,301
III1-SUSUnião na CPMF, atualmente                                      47,000     55,622     66,598    80,403    98,962 110,950
III2-Adicional SUSUnião na CPMF                                        16,335     21,224     26,893    33,444    40,994   49,674
III3-Adicional SUS(Estados+Municípios) pela E-29Regulamentada          16,665     21,653     27,436    34,120    41,822   50,677

Essa numerologia demonstra que o SUS AGREGARÁ DA SOCIEDADE cerca de R$ 26,26 BILHÕES/ANO, nos próximos
cinco anos. Por isso, é indispensável que SUS demonstre o que fará para informar QUANDO e QUANTO AGREGARÁ
NA SOCIEDADE.
Não há dúvidas, daqui em diante, as discussões não contemplarão “céu de brigadeiro”. Temos que nos
preparar para novos padrões de interlocuções.

                                                        **********************************




                                                                                                                                    .10
                    OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
   ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
4-EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS1.RO22007-2022
Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RO2007-2022, que corresponde ao atendimento das DEMANDAS DE AÇÕES
INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS OTIMIZADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES
DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ou SAÚDE
ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE(Benchmark).
Todos os *PROGRAMAS-AIS.RO são articulados com *RECURSOS (INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS
POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCA ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULAR); *RECEITAS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICÁCIA
ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULAR) e *DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE ELIMINAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E
                                       – ANO A ANO).
DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS




                                                                          SUMÁRIO DO ITEM-4

4.1-APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................................. 12

4.2-EVOLUÇÃO DA DEMANDA-AIS.ROBRASIL...................................................................................................................... 12
4.2a-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL......................................................................................................................... 12
4.2b-EVOLUÇÃO DA DEMANDA-AIS.ROBRASIL – EM UNEQV3(HOMOGÊNEA)............................................................................. 13
4.2c-CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE QUANTIFICAÇÕES DE PROGRAMAS-AIS.RO.............................................................. 13
4.2c.I-EM UNIDADE HOMOGÊNEA(UNEQV)............................................................................................................................... 13
4.2c.II-EM UNIDADES HETEROGÊNEAS(UNESP4)..................................................................................................................... 13
4.2d-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES........................................................................................................................... 14

4.3-EVOLUÇÃO DOS CUSTOS-AIS.ROTOTAIS E MÉDIOS....................................................................................................... 14
4.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.ROTOTAIS E MÉDIAS..................................................................................................... 15

4.5-EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS-AIS.RO........................................................................................................................... 16

4.6-INDICAÇÕES BÁSICAS DO ATENDIMENTO DA DEMANDA-AIS.ROBRASIL.......................................................................... 17
4.6a-MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE..................................................................................................... 17
4.6b-FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE.................................................................................... 17
4.6c-UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SETOR DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA..................... 17


      Notas:
               1
                AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;
               2
                RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK);
               3
                UNEQV=UNIDADE EQUIVALENTE A UMA CONSULTA MÉDICA DE CLÍNICO GERAL, SEM PROCEDIMENTOS – COM AS
               ESPECIFICIDADES DE CADA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE. É INDISPENSÁVEL POR SER HOMOGÊNEA;
               4
                UNESP=UNIDADE ESPECÍFICAS, TAIS COMO: CONSULTA, INTERNAÇÃO, CIRURGIA, TRANSPLANTE, HEMOGRAMA,
                     2                    3
               RX, M DE ÁREA LIMPA, M DE OXIGÊNIO, KG DE ROUPA LAVADA. OBVIAMENTE UNIDADES HETEROGÊNEAS E, PORTANTO,
               NÃO SÃO SOMÁVEIS E NÃO-APLICÁVEIS EM LEIS-DE-FORMAÇÃO DE RATEIOS E APROPRIAÇÕES DE RECURSOS ALOCADOS
               NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO, ENSINOPESQUISA E APOIO DIRETO.



                                                                    ******************************




                                                                                                                                                                          .11
                         OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
    ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
4.1-APRESENTAÇÃO
Visando terem-se os referenciais básicos para as melhores posturas decisoriais, temos o Item 4 como complemento do
Item 3 – para viabilizar adequadas contextualizações.
Para realizou-se simulações feitas com CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS-SIATOEF que abrigam BANCOS DE DADOS
PRIMÁRIOS de 2.164 LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS com 664 HOSPITAIS. Estes viabilizaram BANCO DE DADOS
DERIVADOS do tipo:

a-BD-AIS.RO - BANCO DE DADOS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR          LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS OU REFERÊNCIAS E
CONTRA-REFERÊNCIAS, CONFORME PERFIL EPIDEMIOLÓGICO;

b-BD-RNS.RO – BANCO DE DADOS DE REFERENCIAIS DE INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DESPESAS DIRETAS E INDIRETAS
DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE – SINERGICAMENTE ARTICULADOS CONFORME PROTOCOLOS OU RECURSOS NECESSÁRIOS E
SUFICIENTES À QUALIDADE MÁXIMA;

c-BD-LF.RO –   BANCO DE DADOS DE LEIS-FORMAÇÃO-DE-CUSTOS DAS AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS
ASSISTENCIAIS DAS REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS – ATÉ A DISPONIBILIZAÇÃO DOS REFERENCIAIS DE PREÇOS DE VENDA
COM VIABILIZAÇÃO DO NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO;

d-BD-PDCOMPLEMENTAR – BANCO DE DADOS PRIMÁRIOS      E DERIVADOS COMPLEMENTARES E DE ATUALIZAÇÕES COM BASE NOS
DO: IBGE, BANCO CENTRAL, MINISTÉRIOS, SECRETARIAS ESTADUAIS, SECRETARIAS MUNICIPAIS, DATASUS.

Estamos falando de modelagens que, dado um PERFIL EPIDEMIOLÓGICO fazem-se processamentos de consolidações em
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO-OPERACIONAL de uma POPULAÇÃO dada.
A partir daí, incluindo indicadores básicos associados, fazem-se processamentos múltiplos e simultâneos até as
disponibilizações dos *PROGRAMAS-AIS.RO(EM VIDAS E UNIDADE EQUIVALENTE – DO SUS, AMS E PARTICULARES) conforme atenção
progressiva por tipos de cuidados assistenciais, de acordo com o PERFIL EPIDEMIOLÓGICO-OPERACIONAL DO BRASIL,
articulados com *RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS POR PROCESSOS(COMO INDICADORES DE
EFICIÊNCIA ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULARES); *RECEITAS(COMO INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA – BASEADAS EM CUSTOS POR
PROCESSOS) e *DESEMPENHOS – com RECURSOS OTIMIZADOS ou momento de QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS
E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Trata-se do cenário de SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE, no tempo.

4.2-EVOLUÇÃO DAS DEMANDAS-AIS.ROBRASIL
4.2a-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL – EM 1.000 VIDAS
Trata-se de demonstração simples que contempla crescimento populacional com a taxa média de 1,644% ao ano obtida
nas estimativas do IBGE para o TCU para o período de 2000-2007(www.datasus.gov.br).
                      Metabolismos – em 1.000 Vidas
     Período                                               TOTAL              Fontes - em 1.000 Vidas
                                                 3a.Idade VidasNo.
                 Infantil Gestante    Adulto                                 SUS       A M S Particular
       2007        56.189     3.603    118.087     11.455 189.335           146.711     40.730     1.893
       2008        56.049     3.594    121.148     11.656 192.447           147.246     43.276     1.924
       2009        55.908     3.585    124.256     11.860 195.610           147.673     45.981     1.956
       2010        55.769     3.576    127.412     12.067 198.825           147.982     48.855     1.988
       2011        55.629     3.568    130.617     12.278 202.092           148.163     51.908     2.021
       2012        55.490     3.559    133.872     12.493 205.414           148.207     55.152     2.054
       2017        54.800     3.514    150.918     13.625 222.858           145.948     74.681     2.229
       2022        54.118     3.471    169.334     14.860 241.783           138.241 101.124        2.418
Quanto às VIDAS/FONTE, temos que a COBERTURA-AMS foi obtida assumindo-se crescimento médio de 6,25% ao ano,
conforme observado nos últimos dois anos. Com a hipótese de COBERTURA-PARTICULAR em torno de 1% - a diferença
representa a COBERTURA-SUS. Assim, nos próximo quinze anos, a Cobertura-SUS passará de 76,5% para 57,2%.
Enquanto isso, AMSParticular sairão dos 23,5%2008 para 42,8%2022, pelo menos.
As VIDAS/METABOLISMO foram obtidas com base nas faixas etárias divulgadas pelo IBGE - considerando as seguintes
simplificações: *INFANTIL=POPULAÇÃO ATÉ 14 ANOS; *GESTANTE=POPULAÇÃO COM MENOS DE UM ANO; *ADULTO=POPULAÇÃO
TOTAL MENOS AS DEMAIS; *TERCEIRA IDADE=POPULAÇÃO COM 65 ANOS E MAIS.
                                                                                                                        a
                                                                              Período   Infantil   Gestante   Adulto   3 .Idade
                                                                               2007     29,68%      1,90%     62,37%    6,05%
                                                                               2012     27,01%      1,73%     65,17%    6,08%
                                                                               2017     24,59%      1,58%     67,72%    6,11%
                                                                               2022     22,38%      1,44%     70,04%    6,15%


                                                                                                                            .12
                 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
   ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
4.2b-EVOLUÇÃO DAS DEMANDAS-AIS1.RO2 – EM 1.000 UNEQV3
As complexidades de detalhes e dinâmicas de AIS/LCA exigem que o planejamento operacionalize conceitos como os
de prevalência, incidência, diagnóstico, prognóstico, estadiamento da doença, tratamento, habitante, paciente, doente,
doença, patologias e inúmeros outros abstraindo áreas de intersecções. Também, é fundamental homogeneizar as
quantificações. Sempre foi inaceitável somar unidades heterogêneas como: consulta, internação, cirurgia, transplante,
hemograma, RX, m 2 de área limpa, m 3 de oxigênio, kg de roupa lavada. Relevar tais aspectos inviabiliza a
operacionalização do Setor de Saúde com as melhores práticas da Administração.
                              Demandas - em 1.000 UnEqv3
         Período                                                                   Particip.% s/Total
                                 AMS4
                        SUS                Particular    TOTAL                      SUS      AMSPart
          2007        4.886.956 1.356.732      63.068    6.306.755                 77,49%      22,51%
          2008        4.904.775 1.441.527      64.104    6.410.407                 76,51%      23,49%
          2009        4.918.981 1.531.623      65.158    6.515.762                 75,49%      24,51%
          2010        4.929.270 1.627.349      66.228    6.622.848                 74,43%      25,57%
          2011        4.935.319 1.729.059      67.317    6.731.695                 73,31%      26,69%
          2012        4.936.782 1.837.125      68.423    6.842.330                 72,15%      27,85%
          2017        4.861.537 2.487.616      74.234    7.423.387                 65,49%      34,51%
          2022        4.604.815 3.368.434      80.538    8.053.787                 57,18%      42,82%
            1                              2
      Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS
                                            3
       MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; UnEqv=UNIDADE EQUIVALENTE A UMA CONSULTA MÉDICA
                                         4
       DE CLÍNICO GERAL, S/PROCEDIMENTOS; AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

Observe que a comparação de 4.2b com 4.2a indica que a Demanda-AIS.RO é de cerca de 33,31UnEqv por Vida/Ano.
Agora podemos indagar e decodificar essa demanda por tipo de atenção.
4.2c-CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE QUANTIFICAÇÕES DE PROGRAMAS-AIS.RO
I-EM UNIDADE HOMOGÊNEA(UNEQV)
Os Programas-AIS.RO de 4.2b estão indicados em UnEqv(homogênea) conforme processos e, portanto, utilizáveis
como denominadores para disponibilizar custos médios – até os níveis de referenciais de preços de venda. Em
consequência, viabilizam-se os orçamentos ou sistema orçamentário ou navegador orçamentário, embasados nos
indicadores de eficiência e eficácia econômica em modelo operacional próprio. Sem esses referenciais inexistem as
práticas de Administração.
No quadro seguinte, na 2ª.Coluna indicam-se as participações das LCA nas AIS(33,31UnEqv/Vida-Ano). Como temos
que disponibilizar os referenciais de preços terá que agregar os recursos alocados nas unidades de Apoio Indireto,
Apoio Direto e de EnsinoPesquisa – até chegarmos à 5ª.Coluna. Para isso, utilizam-se protocolos de RATEIOS e
APROPRIAÇÕES aplicáveis em instituições de saúde.
Trata-se de processamentos necessários, porque os PROCEDIMENTOS FATURÁVEIS dependem de uma série de outros que
não o são.
                                                                 Universal       Rateio de         Apropriação de   Rateio-EnsPesq
                     DISCRIMINAÇÃO
                                                                                Apoio Indireto      Apoio Direto     Ref.de Preços
*Atenção Básica                                                   11,95%           13,83%              13,93%           14,19%
*Atenção em Ambulatório de Especialidades                         11,29%           12,99%              13,34%           13,64%
*Atenção em Programas Especiais                                   10,25%           11,91%              11,97%           12,16%
*Atenção em Pronto Socorro                                        3,87%             4,44%               4,67%            4,77%
*Atenção na Internação                                            19,84%           23,07%              27,60%           28,15%
*Atenção em Centro Cirúrgico                                      4,54%             5,32%               5,80%            5,93%
*Atenção em Centro Gineco-Obstétrico                              2,13%             2,47%               2,91%            2,97%
*Serviços Auxialiares aos Diagnósticos e Terapêuticos             14,87%           17,80%              17,80%           18,19%
*Ensino e Pesquisa                                                1,68%             1,98%               1,98%              ***
*Atenção nas Unidades de Apoio Direto                             5,10%             6,19%                 ***              ***
*Atenção nas Unidades de Apoio Indireto                           14,46%              ***                 ***              ***
Total – em UnEqv/Vida-Ano                                          33,31            33,31               33,31            33,31

II-EM UNIDADES HETEROGÊNEAS(UNESP1)
                                                                                                                           1
Ainda é rotina, nas instituições de saúde, somatórios inaceitáveis de unidades heterogêneas, tais como:                     CONSULTA,
                                                   2               3
INTERNAÇÃO, CIRURGIA, TRANSPLANTE, HEMOGRAMA, RX, M DE ÁREA LIMPA, M DE OXIGÊNIO, KG DE ROUPA LAVADA



                                                                                                                                 .13
                   OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
   ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Faça uma leitura do quadro a seguir, montado apenas para fins ilustrativo do que não deve ser feito e observe:
II1-Nessa simulação cada UnEqv corresponde a cerca de 4,2UnEsp – no conceito da 2ª.Coluna(138,75UnEsp/Vida-
Ano);
II2-Os RATEIOS dos recursos alocados nas unidades de Apoio Indireto nas DEMAIS UNIDADES é inviável, porque estamos
lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos o correspondente a 33,11UnEsp/Vida-Ano;
II3-As APROPRIAÇÕES dos recursos alocados nas unidades de Apoio Direto nas DEMAIS UNIDADES é inviável, porque
continuamos lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos o correspondente a
23,99UnEsp/Vida-Ano;
II4-Os RATEIOS dos recursos alocados nas unidades de Ensino e Pesquisa(no ambiente de assistência) nas DEMAIS
UNIDADES é inviável, ainda estamos lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos os
denominadores para os custos referenciais de preços correspondente a 23,39UnEsp/Vida-Ano.
                                                         Universal     Rateio de       Apropriação de   Rateio-EnsPesq
                   DISCRIMINAÇÃO
                                                                      Apoio Indireto    Apoio Direto     Ref.de Preços
                                                          5,28%          5,28%             5,28%            5,28%
*Atenção Básica
                                                          4,22%          4,22%             4,22%            4,22%
*Atenção em Ambulatório de Especialidades
                                                          4,38%          4,38%             4,38%            4,38%
*Atenção em Programas Especiais
                                                          0,34%          0,34%             0,34%            0,34%
*Atenção em Pronto Socorro
                                                          0,06%          0,06%             0,06%            0,06%
*Atenção na Internação
                                                          0,01%          0,01%             0,01%            0,01%
*Atenção em Centro Cirúrgico
                                                          0,01%          0,01%             0,01%            0,01%
*Atenção em Centro Gineco-Obstétrico
                                                          2,56%          2,56%             2,56%            2,56%
*Serviços Auxialiares aos Diagnósticos e Terapêuticos
                                                          0,43%          0,43%             0,43%              ***
*Ensino e Pesquisa
                                                          6,58%          6,58%               ***              ***
*Atenção nas Unidades de Apoio Direto
                                                          76,13%           ***               ***              ***
*Atenção nas Unidades de Apoio Indireto
Total – em UnEqv/Vida-Ano                                100,00%        23,87%            17,29%           16,86%
Total – em UnEsp/Vida-Ano                                 138,75         33,11             23,99            23,39
Destacamos Apoio Indireto, Apoio Direto e EnsinoPequisa. Todavia não é menos absurdo somar os programas de
procedimentos, em UnEsp, das demais LCA(Atenção Básica, Ambulatório de Especialidades, Programas Especiais,
Pronto Socorro, Internação, Centro Cirúrgico, Centro Gineco-Obstétrico e SADT). Todos contemplam programas de
procedimentos com proporções diferentes de quantidades e de recursos.
Esse “erro crasso” foi replicado contando com a sabedoria generosa do leitor. Todavia, cabe ressaltar que essa prática
é danosa. Ela gera margem de indeterminação nos custos médios entre seis e doze vezes. Sem exagero, estamos
diante da inviabilidade das práticas de Administração e das interlocuções positivas do setor de saúde com os demais
setores.
4.2d-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES
Os profissionais da saúde terão que ser conscientizados de que o setor de saúde é extremamente sistêmico e complexo
e deve ser Administrado com modelo operacional próprio. Para isso, terão que embarcar novos conhecimentos,
tecnologias e ferramentas – sem viés de colonizado. Ao que tudo indica, é urgente aprendermos a desaprender para
fazermos nossas interaçõesinteratividades com demonstrativos objetivos(ou numerológicos) do quanto o Setor de
Saúde agrega eou agregará DA e NA Sociedade, em nível de instituição de saúde.
4.3-EVOLUÇÃO DOS CUSTOS-AIS1.RO2TOTAIS E MÉDIOS
Os CUSTOS a seguir apresentados correspondem à EXPRESSÃO ECONÔMICA DOS PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE
AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE, na escala do Brasil. Nos processamentos simulados, articulam-se PROGRAMAS-AIS.RO com
RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS) necessários e suficientes, em conformidade com os protocolos
respectivos. Em seguida os RECURSOS são apreçados e têm-se os PROGRAMAS-AIS.RO articulados com RECURSOS
explicitados em R$. Estes quando são processados com as LEIS-DE-FORMAÇÃO-DE-CUSTOS aplicáveis têm-se os
PROGRAMAS-AIS.RO articulados com CUSTOS POR PROCESSOS.
                                  Custos-AIS1.RO2 - em R$ 1.000.000
       Período                                                                R$ por
                                         A M S3
                             SUS                      Particular    TOTAL    Vida-Ano
           2007               137.984       40.510          2.052    180.546   953,58
           2008               144.372       44.871          2.175    191.418   994,65
           2009               150.944       49.702          2.304    202.950 1.037,53
           2010               157.688       55.053          2.442    215.183 1.082,27
           2011               164.592       60.979          2.587    228.159 1.128,98

                                                                                                                     .14
                 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
  ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
1    2
                                 Custos-AIS .RO - em R$ 1.000.000
      Período                                                               R$ por
                                              3
                                        AMS
                            SUS                     Particular    TOTAL    Vida-Ano
           2012              171.638       67.544         2.742    241.924 1.177,74
           2017              208.124      112.619         3.663    324.406 1.455,67
           2022              242.740      187.775         4.893    435.408 1.800,82
           1                           2
     Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS
                                           3
      MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

As simulações sinalizam que em 2008 o SUS carece de no mínimo R$ 980,48/Vida-Ano ou R$ 81,71/Vida-Mês - para
disponibilizar AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE com RECURSOS OTIMIZADOS. Em outras palavras, cada UnEqv custa R$ 29,435,
pelo menos, porque contempla qualidade máxima que exige remunerações dignas com todos recursos necessários e
suficientes sinergicamente articulados.
Os CUSTOS-AMSCONVÊNIOS(R$ 1.036,86/Vida-Ano ou R$ 86,40/Vida-Mês) e CUSTOS-PARTICULARES(R$ 1.130,01/Vida-Ano ou R$
94,17/Vida-Mês) são mais elevados em cerce de 5,75% e 15,25% em relação aos do SUS.
Os custos dos demais anos são os de 2008 com a correção monetária projetada. Assume-se que se houver aumento
maior, será absorvido pela atenuação dos desbalanceamentos, inadequações e desarticulação dos recursos alocados.
O leitor deve ficar focado em CUSTOS POR PROCESSOS DE PROGRAMAS-AIS – por ser a EXPRESSÃO ECONÔMICA DOS
PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE, considerando o perfil epidemiológico do Brasil. Nesse
cenário, as considerações constantes em “4.2c.I” e em “4.2c.II” são replicáveis aqui.
Lembre-se que “4.2b” explicita o atendimento da Demanda-AIS.RO do Brasil em UnEqv(unidade de medida
homogênea) – que corresponde a uma consulta médica de clínico geral, sem procedimentos adicionais, com as
especificidades de cada instituição de saúde(PROGRAMASXRECURSOSXCUSTOSXRECEITASXDESEMPENHOS).
Essa unidade homogênea é obtida a partir do momento em que todos os PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram
articulados com os RECURSOS e convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, os processamentos explicita o
CUSTO MÉDIO DA UNESP como igual ao da UNEQV respectiva. A partir daí, os demais são transformados em múltiplos
deste. Na sequência, disponibilizam-se as quantidades de UnEqv correspondentes aos demais procedimentos das
ações integrais de saúde. Estamos falando de CUSTOS QUE SÃO INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA, base para se
operacionalizar a Administração.
Do exposto infere-se que as simulações disponibilizam CUSTOS POR PROCESSO em conformidade com os PROTOCOLOS DE
AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE sem renomenclaturizar eou mutilar os conceitos universais que permeiam o MERCADO DE
FATORES.

4.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.ROTOTAIS E MÉDIAS
Lembre-se que, cada empreendimento deve ter seu Benchmark para operacionalizar as melhores posturas de
Administração. Esta conta com o círculo virtuoso dos processos, sinergicamente articulados, de *PRODUZIR, *REGISTRAR,
*FATURAR, *RECEBER e *PAGAR. Esses processos integram o NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO DE SAÚDE ECONÔMICO-
FINANCEIRA DE PERENIDADE. Nesse cenário, os desempenhos focam os INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA(CUSTOS POR
PROCESSOS) e de EFICÁCIA ECONÔMICA(RECEITAS EMBASADAS EM CUSTOS POR PROCESSOS).

Nas nossas simulações, este item contempla RECEITAS como INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA. São embasadas em
CUSTOS POR PROCESSOS, no estágio de REFERENCIAIS DE PREÇOS DE VENDA. Nesse momento, são comparados com os
PREÇOS DE MERCADO até se conseguir os PREÇOS PRATICÁVEIS com mix que mantenha a integridade da média sinalizada
como necessária.
No quadro seguinte, temos a evolução das RECEITAS necessárias e suficientes para se atender a DEMANDA DE AÇÕES
INTEGRAIS DE SAÚDE COM RECURSOS OTIMIZADOS ou Receitas-AIS.RO.
A LEI-DE-FORMAÇÃO-DE-CUSTO UNIVERSAL processada em “4.3” contempla: *Equipe Médica, *Equipe de Enfermagem,
*Equipe Multiprofissional Direta, *Equipe Multiprofissional Indireta, *Despesas Diretas, *Despesas Indiretas,
*Depreciação para Reposições e *Remuneração de Investimentos para Juros e Amortizações. Assim, para que
simulações disponibilizem as Receitas do quadro a seguir temos que incluir Encargos sobre Faturamentos que é de
cerca de 16,63% e Margens de Lucro em torno de:
                                                         Período       SUS       AMS       Particular   TOTAL
                                                           0,0%   30,0% 175,0%       8,7%
                                                          2007
                                                           0,0%   25,0% 165,0%       8,9%
                                                          2012
                                                           0,0%   16,9% 135,0%       7,4%
                                                          2017
                                                           0,0%   11,8%   82,0%      6,0%
                                                          2022
Assim, temos a LEI-DE-FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA dado por PV=CUSTO+ENCARGOS S/FATURAMENTOS+LUCRO – em
conformidade com os protocolos de ações integrais de saúde sem renomenclaturizar eou mutilar os conceitos
universais.

                                                                                                                     .15
                OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
  ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Evolução das Receitas-AIS1.RO2 – em R$ 1.000.000
                                                         AMS3Conv Particular           Receita/PIB
   Período                SUSR$ 1.000.000                                     TOTAL
                                                                                            %
               União     Estados Municípios     Total     R$ Milhão R$ Milhão R$ Milhão
     2007       67.586     35.855    34.543     137.984        63.168   6.770   207.921   8,18%
     2008       70.715     37.515    36.142     144.372        69.968   7.173   221.514   7,96%
     2009       73.934     39.222    37.787     150.944        77.501   7.601   236.046   7,75%
     2010       77.238     40.975    39.476     157.688        85.844   8.054   251.587   7,54%
     2011       80.619     42.769    41.204     164.592        95.086   8.379   268.057   7,34%
     2012       84.070     44.600    42.968     171.638       101.272   8.715   281.624   7,05%
     2017      101.942     54.081    52.102     208.124       157.859  10.324   376.307   5,99%
     2022      118.897     63.075    60.768     242.740       251.763  10.682   505.185   5,12%
       1                            2
  Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂTROS);
       3
         AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).
Observe que nesse cenário, o SUS com PREÇO=CUSTO ou SERVIÇO PELOS CUSTOS respectivo - contempla SAÚDE
ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE porque inclui CUSTO DE CAPITAL.
As simulações numerológicas, têm como base inicial 2007 – que sinaliza CPMF da ordem de R$ 36,232 bilhões ou
1,425% do PIB. Deste montante, R$ 19,07 bilhões são destinados ao SUSUnião – que representa 34,28% do seu total
ou 19,36% do SUSTotal(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS). Nessas simulações, as movimentações financeiras correspondem a
3,75 vezes o PIB – que é a base de incidência da CPMF(0,38%). Resumindo, o período 2007-2022 contempla as
seguintes constantes: *CPMF=0,38% do PIB(PRODUTO INTERNO BRUTO); *MF(MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA)=3,75xPIB; *SUSTOTAL=
União49%+Estados26%+25%Municípios; *INFLAÇÃO MÉDIA=4,25% ao ano e *CRESCIMENTO MÉDIO DO PIB=5% ao ano.
                    Evolução das Receitas-AIS1.RO2 – em R$/Vida-Ano
                                                            AMS3Conv Particular
                        SUS – em R$/Vida-Ano
    Período                                                                              TOTAL
               União     Estados Municípios        Total     R$/V-Ano     R$/V-Ano R$/V-Ano
     2007       460,67     244,39     235,45         940,51     1.550,88    3.575,42      1.098,16
     2008       480,25     254,78     245,45         980,48     1.616,79    3.727,38      1.151,04
     2009       500,66     265,60     255,89       1.022,15     1.685,50    3.885,79      1.206,72
     2010       521,94     276,89     266,76       1.065,59     1.757,14    4.050,94      1.265,37
     2011       544,12     288,66     278,10       1.110,88     1.831,81    4.146,32      1.326,41
     2012       567,25     300,93     289,92       1.158,09     1.836,22    4.242,49      1.371,01
     2017       698,48     370,55     356,99       1.426,01     2.113,78    4.632,58      1.688,56
     2022       860,07     456,27     439,58       1.755,92     2.489,65    4.417,81      2.089,42
       1                            2
  Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS);
       3
         AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS).

4.5-EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS-AIS.RO – EM %
Sabemos que o Setor de Saúde vive momentos críticos que geram interaçõesinteratividades injustas, conflituosas,
pouco transparentes e, freqüentemente, permeadas por dissimulações. Estas, preponderantemente, embasadas em
desinformações. É o cenário dos peritos no que pode ser feito com “administração de apaga incêndio”. Anda a reboque
da “política do fato consumado”. É claro que esse cenário está longe do Setor de Saúde que todos nós merecemos.
Estamos falando de um setor que exige ser operacionalizado sistemicamente articulado nos MERCADOS DE FATORES E DE
SERVIÇOS PARA OTIMIZAR OS RECURSOS ALOCADOS – COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES
DIGNAS. Com essa percepção podemos obter os referenciais constantes em 4.3Custos por Processos e 4.4Receitas
por Processos e, em consequência, os seguintes resultados:
                                                           Período            Resultados-AIS.RO - em %
                                                                        SUS       A M S Particular TOTAL
                                                              2007      0,00%     30,00% 175,00%       8,72%
                                                              2008      0,00%     30,00% 175,00%       9,02%
                                                              2009      0,00%     30,00% 175,00%       9,33%
                                                              2010      0,00%     30,00% 175,00%       9,66%
                                                              2011      0,00%     30,00% 170,00%       9,95%
                                                              2012      0,00%     25,00% 165,00%       8,85%
                                                              2017      0,00%     16,86% 135,00%       7,38%
                                                              2022      0,00%     11,78%    82,00%     6,00%


                                                                                                                     .16
                OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
  ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
4.6-INDICAÇÕES BÁSICAS DO ATENDIMENTO DA DEMANDA-AIS.ROBRASIL
A operacionalização do Setor de Saúde com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ou
Administração do Setor de Saúde com SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE – contempla o entorno das
especificidades básicas: *MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE; *ADEQUADAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS
e *UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA.
4.6a-MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Todas as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEVEM SER OPERACIONALIZADAS COM AS MELHORES POSTURAS DE ADMINISTRAÇÃO POR
GESTÕES DE DESEMPENHOS COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA(BEST PRACTICE LEADERSHIP). Por isso, o foco nos Usuários-AIS
exige a operacionalização do Setor de Saúde sem desbalanceamentos, inadequações e desarticulações de seus
recursos, no tempo. Visualize melhor essa vertente no Item 8.1Pg.23.
4.6b-FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
As instituições de saúde devem ser contempladas com ferramentas administrativas do tipo PRÁTICA DE GESTÃO SISTÊMICA
DE PLANEJAMENTO E CONTROLE(PGSPC) DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS –
contemplando: *FINALIDADE, *ÂMBITO, *APLICAÇÃO, *CONCEITUAÇÃO, *ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, *ARTICULAÇÕES
ORGANIZACIONAIS DAS EQUIPES(MÉDICA, ENFERMAGEM, MULTIPROFISSIONAL-DIRETA, MULTIPROFISSIONAL-INDIRETA), *ESTRUTURA NORMATIVA,
*FLUXOGRAMAS (SINTÉTICO, ANALÍTICO), *ROTINAS, *NORMAS, *FORMULÁRIOS, *RELATÓRIOS, *ARQUIVAMENTOS, *RECUPERAÇÕES e
*SOFTWARES COM DOCUMENTAÇÃO DE INFORMÁTICA. Vide Item 8.2Pg.24.
As PGSPC devem fazer processamentos múltiplos e simultâneos das complexidades dinâmicas e de detalhes com
modelagens disponibilizadoras dos referenciais básicos de ADMINISTRAÇÃO PROPOSITIVAPRÓ-ATIVA explicitadas através
de: *DIAGNÓSTICO.RDID; *PROGNÓSTICO.RO e *TRATAMENTOS OU GESTÕES TRANSFORMADORAS - DE RDID À RO.
Estamos falando de ferramentas que disponibilizam as informações de Programas-AIS por linha de cuidado
assistencial, Setor, Procedimento, Patologia(ou “pacote”), Diagnóstico, Doente, Doença, outros.
4.6c-UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SETOR DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA
A operacionalização da Universidade Virtual do Sistema de Saúde com Inteligência Dinâmica e Atualizada assegura a
operacionalização do Setor de Saúde, em nível de instituições de saúde, com as MELHORES POSTURAS
PROPOSITIVASPRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS(BEST PRACTICE LEADERSHIP) – atualizada no
tempo.
Trata-se de universidade para REQUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES E EDUCAÇÃO CONTINUADA dos RECURSOS HUMANOS do
Setor de Saúde(PRÓPRIOS E DE TERCEIROS) - À DISTÂNCIA e em CAMPO REAL.
Essa universidade contempla onze faculdades com abrangência de suas linhas de cuidados assistências e são
destinadas a “INSTRUMENTALIZAR”(COM MANUTENÇÃO ATUALIZADA) os RECURSOS HUMANOS DO SETOR DE SAÚDE com
CONHECIMENTOS, TECNOLOGIAS e FERRAMENTAS ADMINISTRATIVA que viabilizem a OPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE
SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS.
As modelagens pedagógicas focam os processos do círculo virtuoso da Administração. Assim, articulam-se
conhecimentos típico de cada Cargo-Função/Equipe com cada Linha de Cuidados Assistenciais(Faculdade) – objeto da
Requalificação, Especialização, Educação Continuada. Nesse cenário, um Diretor Geral de Hospital, por exemplo,
carece de acreditação em todas as Faculdades.
Os Cursos de RequalificaçõesEspecializações menos focados na Administração ocorrerão em parcerias com as
instituições existentes – para otimizar recursos.
As INSTITUIÇÕES DE SAÚDE devem incorporar e operacionalizar NOVAS “CULTURAS” que demandam QUATRO FASES, até fase
da UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DOS SISTEMAS DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA, ou seja:
Fase-IFerramenta do tipo Prática de Gestão Sistêmica de Planejamento e Controle de Custos Decisoriais por Setor,
Procedimento e Patologia – gerador de Diagnóstico.RDID, Prognóstico.RO e Tratamentos de RDID à RO.
Fase-IIFerramenta do tipo GESTORIS ou Sistema Gerenciador e Integrador de Informações de Planejamento e Gestão
Estratégica – com todos os módulos contemplando arquitetura equivalentes ao de Custos por Setor, Procedimento e
Patologia(PROCESSOS);
Fase-IIIInterações e Interatividades através de Portal com Sites Gerenciais – que viabilizam automação universal das
tarefas e eventos gerenciais;
Fase-IVVirtualização das Articulações Organizacionais contemplando os aspectos Técnicos, Operacionais,
Administrativos e Econômico-Financeiros com todos os seus PROTOCOLOS VALIDADOS E MANTIDOS ATUALIZADOS.
FASE-VUniversidade Virtual do Sistema de Saúde com Inteligência Dinâmica e Atualizada.
Essa Universidade pode ser melhor visualizada no Item 8.3Pg27. É quase certo, que seus CUSTOS deverão situar-se
entorno de um quarto do que se desembolsa atualmente, com TreinamentosEducação-Continuada(CUSTEIO) e
RequalificaçõesEspecializações(INVESTIMENTOS).


                                                                                                                        .17
                 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
   ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
5-DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDEBRASIL2007
Este item demonstra as DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL, calculadas a partir dos
cenários numerológicos constantes no ITEM-3EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID e ITEM-4EVOLUÇÃO DO SETOR DE
SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO. Assim, disponibilizam-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e as DEMANDAS REPRIMIDAS(SUS,AMS E
PARTICULARES).



                                                         SUMÁRIO DO ITEM-5
5.1a-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 - SINALIZADA PELA RELAÇÃO: OFERTAS-AIS1.RDID2/DEMANDAS-AIS.RO3................... 19
                                                                   4
5.1b-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 - SINALIZADA PELO SIOPS                 OU EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA.......................................... 19

5.1c-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 POR FONTE- SINALIZADA PELA RELAÇÃO: OFERTAS-AIS.RDID/DEMANDAS-AIS.RO...... 19


                                                ***************************************
    Notas:
             1
              AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE;
             2
              RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS - PARAMETRIZADOS;
             3
              RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS(BENCHMARK);
             4
              SIOPS=Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos de Saúde.



                                                ***************************************




                                                                                                                                        .18
                   OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS
   ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
PAC da Saúde: Cenários de Demandas x Ofertas de AIS
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  • 1. “PAC DA SAÚDE”SUBSÍDIOS OU PE.DIDR DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL PROGRAMA DE ELIMINAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL REFERENCIAIS PARA AGENDA POSITIVA2008-2011 E 2012-2022 CENÁRIOS NUMÉRICOS DAS DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE(AIS) *PROGRAMAS-AIS SINERGICAMENTE ARTICULADOS COM *INVESTIMENTOS, *RECURSOS HUMANOS, *DEMAIS RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), *RECEITAS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) E *DESEMPENHOS. por Orlando Cândido dos Passos* FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF USANDO passos@siatoef.com.br ARTICULAÇÕES BÁSICAS COM VISÃO OPERACIONAL PROGRAMAS DE PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS RECURSOS RECURSOS HUMANOS HUMANOS REFERENCIAIS DE REFERENCIAIS DE INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS DESPESA DIRETAS DESPESA DIRETAS DESPESAS INDIRETAS DESPESAS INDIRETAS FINANCIAMENTOS DOS FINANCIAMENTOS DOS CUSTOS OU RECEITAS CUSTOS OU RECEITAS INDICAÇÕES INDICAÇÕES BÁSICAS BÁSICAS ANÁLISES, SISTEMATIZAÇÕES E CONSOLIDAÇÕES ARTICULADAS DE: ASPECTOS TÉCNICOS “O QUE”, “PARA QUEM”, “ONDE” E ”COMO” SE FARÁ OS PROGRAMAS-AIS/LCA1 ASPECTOS OPERACIONAIS “COM QUE RECURSOS HUMANOS” E ”DEMAIS RECURSOS” SE FARÁ OS PROGRAMAS-AIS/LCA ASPECTOS ADMINISTRATIVOS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA 1 (UBS, AMB, PS, HOSPITAL, SADT) OU REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS – QUE EM TERMOS ADMINISTRATIVOS LCA = LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS SIGNIFICA ALOCAÇÃO DE RECURSOS NECESSÁRIOS E SUFICIENTES DE ACORDO COM OS NÍVEIS DE COMPLEXIDADES RESPECTIVOS. . OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 2. “PAC DA SAÚDE”SUBSÍDIOS OU PE.DIDR DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL PROGRAMA DE ELIMINAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL SUMÁRIO DE CENÁRIOS NUMÉRICOS DAS DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE(AIS) *PROGRAMAS-AIS SINERGICAMENTE ARTICULADOS COM *INVESTIMENTOS, *RECURSOS HUMANOS, *DEMAIS RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), *RECEITAS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) E *DESEMPENHOS. REFERENCIAIS PARA AGENDA POSITIVA2008-2011 E 2012-2022 por Orlando Cândido dos Passos* FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF USANDO passos@siatoef.com.br SUMÁRIO GERAL 1-INTRODUÇÃO..................................................................................................................................... 02 2-EVOLUÇÃO DO PIB1, CARGA TRIBUTÁRIA2 E DEMANDA-AIS3.RO42008-2022..................................... 04 3- EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID52008-2022............................................................................ 06 4-EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO 2008-2022.......................................... 11 5-DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDEBRASIL2007.................................................. 18 6-CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL2007................................................................................................. 20 7-PERFIL DOS INVESTIMENTOS DO SETOR DE SAÚDE PARA AIS.ROBRASIL 2007................................... 21 8-PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS............................................................................................................ 22 9-ELUCIDAÇÕES COMPLEMENTARESANEXOS........................................................................................ 29 Nota: 1 PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES; 2 CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL - A PREÇOS CORRENTES – O DÉFICIT NOMINAL É DADO PELA NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS DESPESAS E NAS RECEITAS. 3 AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; 4 RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK); 5 RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0. QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE NAVEGAM NA RO E PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 ESTARÃO DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS. DIREÇÃO DE *Orlando Cândido dos Passos Experiência vivenciada ao longo de 40 anos em administração executiva eou formuladora de soluções integradoras – nas fases de planejamento, implantação, operação, readequações e mistas - de instituições de saúde de qualquer porte. Pesquisador independente, especialista na integração dos aspectos técnico-operacionais e administrativos com os econômico-financeiros respectivos - de instituições da saúde públicas, filantrópicas, privadas e mistas – com modelo operacional de instituições de saúde. Assim, os processamentos múltiplos e simultâneos das complexidades dinâmicas e de detalhes dos *Programas de ações integrais de saúde/linhas de cuidados assistenciais(referências e contra-referências) – são adequadamente articulados com *Recursos, *Custos por processos, *Receitas por processos e *Desempenhos. Assim, mantêm-se a integridade das formulações eou soluções propostas - de OPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES de saúde com SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE ou QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS, no tempo. .1 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 3. 1-INTRODUÇÃO Focando posturas de ADMINISTRAÇÃO PROPOSITIVAPRÓ-ATIVA, realizamos várias simulações visando disponibilizar esse trabalho: “PAC DA SAÚDE”SUBSÍDIOS ou PE.DIDR DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL - PROGRAMA DE ELIMINAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DO SETOR DE SAÚDE DO BRASIL. Achamos tratar-se de trabalho que comporta interações e interatividades integradoras para que resultem, rapidamente, em “REFERENCIAIS PARA AGENDA POSITIVA2008-2011 E 2012-2022” – considerando os “CENÁRIOS NUMÉRICOS DAS DEMANDAS X OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE EM CENÁRIOS DE: *PROGRAMAS-AIS SINERGICAMENTE ARTICULADOS COM *INVESTIMENTOS, *RECURSOS HUMANOS, *DEMAIS RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), *RECEITAS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) e *DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE ATENUAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS ALOCADOS). Acredita-se que no horizonte de tempo deste trabalho, três qüinqüênios, o Setor de Saúde, será alvo de grandes transformações. Os PROJETOS DE CÉLULAS-TRONCO e de NANOTECNOLOGIA já estão gerando novos patamares de conhecimentos e tecnologias. Essas novas “fronteiras”, certamente, impactarão os PROGRAMAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE. Nesse cenário, a taxa de substituição dos procedimentos, atualmente abaixo de 2% ao ano, situar-se-á acima dos 15%. Assim, a cada 5-7 anos - teremos novas gerações de PROGRAMAS-AIS X PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Logo, não há o que esperar. É urgente a implementação de gestões eliminadoras das lacunas do Setor de Saúde, “embarcando” o paradigma de ADMINISTRAÇÃO DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE. Na elaboração desses SUBSÍDIOS, houve muita preocupação no sentido de tornar suas leituras o mais amigável possíveis. Assim, poderemos ter leitores motivados a interagirem e obterem elucidações complementares. Para isso, disponibilizam-se: a)ITEM-2PIB1XCARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL2XCOBERTURA POPULACIONAL(SUS, AMS3 E PATICULAR)Pág.4 Este item contempla um cenário MACROECONÔMICO MÍNIMO para contextualizar *OFERTAS-AIS4.RDID5, *DEMANDAS- AIS.RO6, *DEMANDAS REPRIMIDAS, *CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL, *PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS. b)ITEM-3EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDIDPág.6 Este item contempla o DESEMPENHO DAS RECEITAS-AIS.RDID2007-2022, que sinalizam os limites das OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE COMPROMETIDA, CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS OU SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA FRAGILIZADA EM PERMANENTE ESTADO DE ESTRESSE. c)ITEM-4EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.ROPág.11 Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RO2007-2022, que corresponde ao atendimento das DEMANDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS OTIMIZADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ou SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE(Benchmark). Todos os *Programas-AIS.RO são articulados com *Recursos, *Custos por Processos, *Receitas por Processos e *Desempenhos. d)ITEM-5DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDEBRASIL2007Pág.18 Este item demonstra as DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL, calculadas a partir dos cenários numerológicos constantes no ITEM-3EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID e ITEM-4EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO. Assim, disponibiliza-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e as DEMANDAS REPRIMIDAS(SUS, AMS E PARTICULARES). e)ITEM-6CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL2007Pág.20 Este item demonstra o CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL em 2007, calculado com base nas DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL do mesmo ano. Assim, disponibiliza-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL(SUS, AMS E PARTICULAR). f)ITEM-7PERFIL DOS INVESTIMENTOS DO SETOR DE SAÚDE PARA AIS.ROBRASIL 2007Pág.21 Este item, utilizando BD-SIATOEF(DADOS, INDICADORES, LEIS-DE-FORMAÇÃO) de 2.164 LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS com 664 HOSPITAIS – demonstra os montantes de INVESTIMENTOS necessários e suficientes para atender as DEMANDA-AIS.RO e os INVESTIMENTOS PENDENTES OU “SUCATEAMENTO” do SETOR DE SAÚDE. Evidentemente, consideram-se as pendências quase sempre esquecidas: *Capital de Giro Adicional; *Projetos de Arquitetura e Engenharia, Gerência e Fiscalização, *Ferramentas Administrativas; *Cursos de Requalificações; *Cursos de Especializações. As simulações indicam que serão necessários de 9 a 12 anos para eliminar esse “sucateamento”. Ressalte-se que, os CUSTOS já referenciados contemplam os INVESTIMENTOS deste item na forma de CUSTOS DE CAPITAL(DEPRECIAÇÃO PARA REPOSIÇÕES + REMUNERAÇÃO DE INVESTIMENTOS PARA AMORTIZAÇÕES E JUROS). Além disso, é bom lembrar, que o gerenciamento do CUSTO DE CAPITAL é crítico nas instituições de saúde porque impacta diretamente a qualidade. .2 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 4. g)ITEM-8PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIASPág.22 Este item contempla as providências entendidas como indispensáveis à operacionalização do SETOR DE SAÚDE com o MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE – que foca, naturalmente, a VIDA-CIDADÃ. Com MODELO OPERACIONAL PRÓPRIO PODE-SE PROCESSAR, SISTEMICAMENTE, TODAS AS COMPLEXIDADES DINÂMICAS E DE DETALHES DOS *PROGRAMAS-AIS(DE RDID À RO) - articulados com *RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS), *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA), *RECEITAS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA) e *DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS). É importante lembrar que toda INSTITUIÇÃO DE SAÚDE é, simultaneamente, uma INSTITUIÇÃO DE CONHECIMENTOS - de articulações complexas e interdependentes no âmbito do círculo virtuoso de ASSISTÊNCIA com ENSINO e PESQUISA de qualidade. Neste modelo, os aspectos TÉCNICO-OPERACIONAIS são articulados com os ECONÔMICO-FINANCEIROS através de adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS - para atender cada VIDA-CIDADÃ, em tempo hábil, com PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS DE QUALIDADE MÁXIMA, em ADEQUADOS AMBIENTES OPERACIONAIS sinergicamente articulados. Sem essas posturas, gerará CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL que serão repelidos pelos demais setores. Lembre-se que o SETOR DE SAÚDE é extremamente SISTÊMICO, com CENÁRIOS INTEGRADOS e INTEGRADORES. Nesses cenários dinâmicos, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEVEM SER BEM SUCEDIDAS PARA QUE O SETOR DE SAÚDE O SEJA. Logo, para ser bem sucedido terá que ter, simultaneamente: EXCELÊNCIA OPERACIONAL, EXCELÊNCIA NOS PROGRAMAS-AIS(“PRODUTOS”) e EXCELÊNCIA NA VIDA- CIDADÃ( “CONSUMIDOR”). Ao se analisar as especificidades dos resultados alcançados até o momento, conclui-se que, preponderantemente, operacionalizam-se as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM O MODELO OPERACIONAL DE INDÚSTRIACOMÉRCIO - que FOCAM O LUCRO através do CONSUMIDOR, direta eou indiretamente. Ressalte-se que é básico, nesse modelo, o entendimento de que um EMPREENDIMENTO PARA SER BEM SUCEDIDO DEVERÁ TER EXCELÊNCIA OPERACIONAL OU EXCELÊNCIA NO PRODUTO OU EXCELÊNCIA NO CLIENTE. Observe que são alternativas excludentes - visando maximizar LUCRO DIRETO, o mais rapidamente possível. Este modelo, ao ser migrado para as Instituições de Saúde, gera profissional que renomenclaturizam e mutilam conceitos universais, habituam-se com “leituras de atalhos”, não sentem desconfortos em somar unidades heterogêneas, geram tabelas de preços sem custos por processos, os orçamentos são obras ficcionais eou históricos. São os “peritos no que pode ser feito”, que devem, urgentemente, reconhecerem que o que fazem não está dando certo. Por isso, propõem-se providências que viabilizam as MELHORES POSTURAS PROPOSITIVASPRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO DE GESTÕES POR DESEMPENHOS, em três eixos – com utilização plena do que se dispõe, com as readequações e revitalizações necessárias e suficientes: a-IMPLEMENTAÇÃO IMEDIATA DO MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE; b-FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS ADEQUADAS AO MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE; c-Implementação de “a” e “b” com modelagens aderentes e convergentes à operacionalização da UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA. Estamos falando de PROGRAMAS-AIS (DE RDID À RO) articulados com RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS POR PROCESSOS e DESEMPENHOS. h)ITEM-9ELUCIDAÇÕES COMPLEMENTARESANEXOSPág.29 Este é um item de anexos – considerados como elucidações complementares: *CUSTOS MÉDIOS DE AIS.RO POR LINHA DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS – EM R$08/VIDA-ANO; *RECEITAS MÉDIAS DE AIS.RO POR LINHA DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS – EM R$08/VIDA-ANO; *CUSTOS MÉDIOS DE AIS.RO POR GRUPO DE CUSTOS E FONTE E RECEITAS MÉDIAS POR FONTE(SUS, AMS, PARTICULAR) – EM R$08/VIDA-ANO – 2008; *REFERENCIAIS DE PARTICIPAÇÃO % DAS ESFERAS DE GOVERNO NOS PROGRAMAS- 7 AIS.RO; *VISÃO HOLÍSTICA DAS ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS BÁSICAS DE UM DST .RO; *VISÃO HOLÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO DE GESTÕES DE DESEMPENHOS COM NAVEGAÇÃO INTEGRADORA. ***************************** Nota: 1 PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES; 2 CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL - A PREÇOS CORRENTES – O DÉFICIT NOMINAL É DADO PELA NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS DESPESAS E NAS RECEITAS. 3 AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTARCONVÊNIOS; 4 AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; 5 RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0. QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE NAVEGAM NA DIREÇÃO DE RO E PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 ESTARÃO DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS. 6 RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK); 7 DST=DISTRITO DE SAÚDE TÍPICO. .3 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 5. 2-EVOLUÇÃO DO PIB1XCARGA TRIBUTÁRIA2 COM DÉFICIT NOMINAL3XCOBERTURA POPULACIONAL 4 5 Este item contempla um cenário MACROECONÔMICO MÍNIMO para contextualizar o DEMANDAS-AIS .RO , OFERTAS- 6 AIS.RDID , DEMANDAS-AIS.RO, CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL E PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS. SUMÁRIO DO ITEM-2 2.1-APRESENTAÇÃO 2.2-ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE FONTES E DETERMINANTES DE DADOS DERIVADOS 2.3-DEMONSTRATIVO NUMEROLÓGICO DA EVOLUÇÃO DO PIB, CARGA TRIBUTÁRIA E COBERTURA POPULACIONAL/FONTE 2.4-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES ***************************** Nota: 1 PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES; 2 CARGA TRIBUTÁRIA - A PREÇOS CORRENTES; 3 DÉFICIT NOMINAL=NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS DESPESAS E NAS RECEITAS. 4 AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; 5 RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK); 6 RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0.QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RDIDS DE T1 A TN-1 NA DIREÇÃO DE RO, ESTARÁ DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGS. PARAMETRIZAM SEUS ****************************** .4 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 6. 2.1-APRESENTAÇÃO Os itens subseqüentes carecem de um cenário macroeconômico mínimo, no tempo, para serem adequadamente contextualizados. Como estamos explicitando o sumário de uma simulação para fins de agenda positiva - as melhores posturas propositivaspró-ativas recomendam que se aloque energia para trocar os números, se necessário, e não nos argumentos de que são baixos ou altos. 2.2-ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE FONTES E DETERMINANTES DE DADOS DERIVADOS Os valores do PIB são a preços correntes e abrigam crescimento médio anual de 5% mais 4,25% de inflação média. A CARGA TRIBUTÁRIA, no âmbito deste trabalho, computa o DÉFICIT NOMINAL. O PIB, nesse patamar de crescimento, remete a uma queda discreta na participação da carga tributária. Num primeiro momento há que se pensar na eliminação do déficit nominal e após, na geração de superávit para investimentos públicos. O crescimento populacional contempla a taxa média de 1,644% ao ano, obtida nas estimativas do IBGE(INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA) para o TCU(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO) - do período de 2000-2007(www.datasus.gov.br). Nesse cenário, a COBERTURA-AMS é obtida assumindo-se o crescimento médio de 6,25% ao ano, conforme observado nos últimos dois anos. Assumindo-se que COBERTURA-PARTICULAR ficará em torno de 1% - a diferença representa a COBERTURA-SUS. Assim, nos próximo quinze anos, a Cobertura-SUS passará de 76,5% para 57,2%. Enquanto isso, AMSParticular sairão dos 23,5%2008 para 42,8%2022, pelo menos. 2.3-DEMONSTRATIVO NUMEROLÓGICO DA EVOLUÇÃO DO PIB, CARGA TRIBUTÁRIA E COBERTURA POPULACIONAL/FONTE 1 2 Cobertura/Fonte – em 1.000 Vidas PIB CT Período CT/PIB Cobertura:% s/Total S U S3 A M S4 Particular % Total SUS AMSPart R$ 1.000.000 R$ 1.000.000 2007 2.542.615 1.061.542 41,75% 189.335 146.711 40.730 1.893 77,49% 22,51% 2008 2.783.210 1.168.948 42,00% 192.447 147.246 43.276 1.924 76,51% 23,49% 2009 3.046.571 1.287.176 42,25% 195.610 147.673 45.981 1.956 75,49% 24,51% 2010 3.334.853 1.400.638 42,00% 198.825 147.982 48.855 1.988 74,43% 25,57% 2011 3.650.413 1.524.047 41,75% 202.092 148.163 51.908 2.021 73,31% 26,69% 2012 3.995.833 1.658.271 41,50% 205.414 148.207 55.152 2.054 72,15% 27,85% 2017 6.279.632 2.527.552 40,25% 222.858 145.948 74.681 2.229 65,49% 34,51% 2022 9.868.724 3.848.802 39,00% 241.783 138.241 101.124 2.418 57,18% 42,82% 1 2 NOTAS: PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES; CT=CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL A PREÇOS CORRENTES; 3 4 SUS=SUSUNIÃO+SUSESTADOS+SUSMUNICÍPIOS; AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR. 2.4-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES Ressalte-se que as Coberturas-SUS até 2011 estarão acima dos 70% e são abrigadas nos “NAVEGADORES ORÇAMENTÁRIOS” da UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS. Além disso, a Cobertura-SUSUnião contempla as seguintes especificidades – que evidencia a necessidade de ficarmos atentos à “política de fato consumada”: DISCRIMINAÇÃO 2007 2008 2009 2010 2011 a-Valor da CPMF destinada ao SUS-União - em R$ 1.000.000 19.070 25.049 28.562 32.515 38.329 b-Participação do Valor de “a” no Orçamento do SUS-União – em % 40,57% 45,03% 42,89% 40,44% 38,73% c-Participação do SUS-União no SUS-Total - em % 58,75% 56,47% 55,07% 54,34% 54,44% d-Impacto da CPMF no SUS-Total – em % 23,84% 25,43% 23,62% 21,97% 21,09% È importante lembrar que o setor de saúde é, seguramente, o mais sistêmico de todos e deve ser operacionalizado com MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE CONHECIMENTOS – que assegura a prática das MELHORES POSTURAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS COM INTELIGÊNCIA DINÂMICABEST PRACTICE LEADERSHIP(FOCADA NA VIDA CIDADÃ). Este modelo é muito diferente do de INDÚSTRIACOMÉRCIO(FOCADA NO CONSUMIDOR GERADOR DE LUCRO). Quanto mais tempo demandar migrando soluções desse modelo mais tempo se retardará para informar o quanto agrega DA e NA SOCIEDADE. Enquanto isso terá suas interlocuções comprometidas - porque evidencia incapacidade de apresentar agenda positiva para eliminação dos desbalanceamentos, inadequações e desarticulações de seus recursos. ******************************** .5 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 7. 3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS1.RDID22007-2022 Este item contempla o DESEMPENHO DAS RECEITAS-AIS.RDID2007-2022, que sinalizam os limites das OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE COMPROMETIDA, CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS OU SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA FRAGILIZADA EM PERMANENTE ESTADO DE ESTRESSE. SUMÁRIO DO ITEM-3 3.1-APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................................. 07 3.2-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID............................................................................................................................. 07 3.2a-APOIO FINANCEIRO DO SETOR DE SAÚDE...................................................................................................................... 07 3.2b-APOIO FINANCEIRO DO SUSUNIÃO.............................................................................................................................. 07 3.2c-APOIO FINANCEIRO DO SUSESTADOS E MUNICÍPIOS.................................................................................................... 07 3.2d-RECEITAS-AMS3CONVÊNIOS....................................................................................................................................... 07 3.2e-RECEITAS-PARTICULARES............................................................................................................................................ 07 3.3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID............................................................................................................................. 08 3.4-RECEITA TOTAL/PIB4, RECEITA-SUS/(CT 5+DN6) E AIS.RDID/AIS.RO7......................................................................... 08 3.5-EVOLUÇÃO % DE RECEITA TOTAL/PIB E RECEITA-SUS/CT E DE AIS.RDID/AIS.RO....................................................... 08 3.6-COMPARAÇÕES DE AIS.RDID COM AIS.RO E SINALIZAÇÕES.......................................................................................... 09 3.6a-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-AIS NO PIB................................................................................................................... 09 3.6b-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-SUS NA CARGA TRIBUTÁRIA COM DÉFICIT NOMINAL....................................................... 09 3.6c-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS DE AIS.RDID/AIS.RO E AIS.RO/AIS.RDID........................................................................ 09 3.6d-SINAIS DO QUE DEVE SER FEITO.................................................................................................................................. 10 Nota: 1 AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; 2 RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS – PARAMETRIZADOS EM T0.QUANDO AS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE PARAMETRIZAM SEUS RDIDS DE T1 A TN-1 NA DIREÇÃO DE RO, ESTARÁ DISPONIBILIZANDO SEUS BENCHMARKINGs. 3 AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR(CONVÊNIOS); 4 PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CORRENTES; 5 CT=CARGA TRIBUTÁRIA - A PREÇOS CORRENTES; 6 DÉFICIT NOMINAL=NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO, INCLUINDOOS EFEITOS DA CORREÇÃO MONETÁRIA E CAMBIAL NAS DESPESAS E NAS RECEITAS. 7 RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK); ****************************** .6 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 8. 3.1-APRESENTAÇÃO Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RDID, ano a ano, que corresponde ao atendimento das DEMANDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(AIS.RDID). Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE TOTAL COMPROMETIDA, CUSTOS MÉDIOS ELEVADOS E REMUNERAÇÕES INSATISFATÓRIAS ou SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA COMPROMETIDA. Os referenciais do Item 4Desempenho-AIS.RO e os referenciais deste item viabilizam comparações – focando as melhores posturas de ADMINISTRAÇÃO PROPOSITIVAPRÓ-ATIVA. As simulações levadas a termo para este item contemplam processamentos com modelagens que permitem as comparações necessárias, com disponibilizações dos *PROGRAMAS-AIS.RDID(EM VIDAS E UNIDADE EQUIVALENTE – DO SUS, AMS E PARTICULAR) - articulados com *RECURSOS; *CUSTOS; *RECEITAS e *DESEMPENHOS. 3.2-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID – EM R$ 1.000.0002007-2022 3.2a-APOIO FINANCEIRO DO SETOR DE SAÚDE EM 2007 As “Entradas” do Setor de Saúde em 2007 devem situar-se em torno de R$ 124,45 bilhões, sendo: I-R$ 80 bilhões do SUSTotal, segundo informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha de São PauloC4 de 27.08.07); I1-R$ 47 bilhões do SUSUnião, conforme informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha de São PauloA6 de 26.10.07 e A5 de 01.11.07); I2-R$ 33 bilhões complementares, foram divididos entre SUSEstados(49,5%) e SUS-Municípios(50,5%) que são as proporções observadas no DEMONSTRATIVO-SIOPS(SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS DE SAÚDE) de 2004: DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE FINANCIDAS POR RECURSOS PRÓPRIOS – POR ESFERA DE GOVERNO, REGIÃO E UNIDADE FEDERADA. II-R$ 40 bilhões da Assistência Médica Suplementar(AMSCONVÊNIOS), segundo informou o Ministro da Saúde(Jornal Folha de São PauloC4 de 27.08.07); III-R$ 4,45 bilhões, sabe-se que as RECEITAS DE PARTICULARES representam cerca de 11% das de AMSCONVÊNIOS. 3.2b-APOIO FINANCEIRO DO SUSUNIÃO – 2008-2022 As “ENTRADAS” do SUSUnião, no âmbito deste trabalho, corresponde às de 2007 mais variação nominal do PIB(ACRÉSCIMO5%+CORREÇÃO MONETÁRIA4,25%) mais os seguintes acréscimos de participação na CMPF de: 0,04%2008, 0,05%2009, 0,06%2010 e 0,08%2011. A partir de 2012, os acréscimos computados são os da variação nominal do PIB. 3.2c-APOIO FINANCEIRO DO SUSESTADOS E MUNICÍPIOS – 2008-2022 As “ENTRADAS” do SUSEstados e SUSMunicípios, no âmbito deste trabalho, corresponde às de 2007 mais variação nominal do PIB(ACRÉSCIMO5%+CORREÇÃO MONETÁRIA4,25%) mais a aplicação da E-29REGULAMENTADA – a partir de 2008. Este acréscimo está estimado em R$ 6,755 bilhões a preços de 2008, sendo: 49,5% para SUSESTADOS e 50,5% para SUSMUNICÍPIOS. 3.2d-RECEITAS-AMSCONVÊNIOS – 2008-2022 As “ENTRADAS” da COBERTURA-AMSCONVÊNIOS, no âmbito deste trabalho, corresponde às de 2007 mais 1,5% acima da inflação – a partir de 2008. Os CLIENTES-AMSCONVÊNIOS, tradicionalmente, têm seus preços reajustados acima da inflação. Nesse trabalho projetamos média de 1,5% ao ano. 3.2e-RECEITAS-PARTICULARES – 2008-2022 As “ENTRADAS” da COBERTURA-PARTICULAR, no âmbito deste trabalho, correspondem às de 2007 mais 1,5% acima da inflação – a partir de 2008. Os CLIENTES-PARTICULARES, tradicionalmente, têm seus preços reajustados acima da inflação e, geralmente, equivale ao aplicado na AMSCONVÊNIOS. Nesse trabalho projetamos média de 1,5% ao ano. Além disso, ressalte-se que as simulações numerológicas, têm como base inicial 2007 – que sinaliza CPMF da ordem de R$ 36,232 bilhões ou 1,425% do PIB. Deste montante, R$ 19,07 bilhões são destinados ao SUSUnião – que representa 34,28% do seu total ou 19,36% do SUSTotal(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS). Nessas simulações, as movimentações financeiras correspondem a 3,75 vezes o PIB – que é a base de incidência da CPMF(0,38%). Resumindo, o período 2007-2022 contempla as seguintes constantes: *CPMF=0,38% do PIB(PRODUTO INTERNO BRUTO); *MF(MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA)=3,75xPIB; *INFLAÇÃO MÉDIA=4,25% ao ano e *CRESCIMENTO MÉDIO DO PIB=5% ao ano. .7 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 9. Quanto às participações do SUSTotal no período 2008-2022 - tudo o mais permanecendo constante, temos o PERFIL DE PARTICIPAÇÃO impactado pelos acréscimos das novas participações do SUSUnião na CPMF e E-29Regulamentada nos SUSEstados e SUSMunicípios, ou seja: DISCRIMINAÇÃO 2007 2011 2022 *SUS-União 58,75% 54,44% 74,24% *SUS-Estados 54,44% 22,55% 23,01% *SUS-Municípios 74,24% 12,60% 13,17% 3.3-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS1.RDID2 – EM R$ 1.000.0002007-2022 AMS3Conv Particular Receita/PIB Período SUSR$ 1.000.000 TOTAL % União Estados Municípios Total R$ Milhão R$ Milhão R$ Milhão 2007 47.000 16.335 16.665 80.000 40.000 4.450 124.450 4,89% 2008 55.622 21.224 21.653 98.500 44.944 4.783 148.227 5,33% 2009 66.598 26.893 27.436 120.927 50.499 5.141 176.567 5,80% 2010 80.403 33.444 34.120 147.967 56.740 5.526 210.233 6,30% 2011 98.962 40.994 41.822 181.779 63.753 5.940 251.472 6,89% 2012 110.950 49.674 50.677 211.301 71.632 6.385 289.318 7,24% 2017 190.207 45.787 47.869 283.863 128.278 9.161 421.303 6,71% 2022 314.763 53.403 55.830 423.996 229.720 13.145 666.862 6,76% 1 2 Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS); 3 AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS). 3.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS MÉDIAS DAS OFERTAS-AIS1.RDID2 – EM R$/VIDA-ANO - 2007-2022 3 AMS Conv Particular Período SUS - em R$/Vida-Ano TOTAL Participação % s/Total SUS União Estados Municípios Total R$/V-Ano R$/V-Ano R$/V-Ano União Estados Munic 2007 320,36 111,34 113,59 545,29 982,07 2.350,33 657,30 58,75% 20,42% 20,83% 2008 377,75 144,14 147,05 668,95 1.038,53 2.485,47 770,22 56,47% 21,55% 21,98% 2009 450,98 182,11 185,79 818,88 1.098,25 2.628,39 902,65 55,07% 22,24% 22,69% 2010 543,33 226,00 230,57 999,90 1.161,40 2.779,52 1.057,38 54,34% 22,60% 23,06% 2011 667,93 276,68 282,27 1.226,88 1.228,18 2.939,34 1.244,34 54,44% 22,55% 23,01% 2012 748,61 335,16 341,94 1.425,71 1.298,80 3.108,35 1.408,46 52,51% 23,51% 23,98% 2017 1.303,25 313,72 327,98 1.944,96 1.717,69 4.110,86 1.890,46 67,01% 16,13% 16,86% 5.436,69 2.758,10 2022 2.276,91 386,30 403,86 3.067,08 2.271,68 74,24% 12,60% 13,17% 1 2 Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS); 3 AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS). 3.5-EVOLUÇÃO % DE RECEITA TOTAL/PIB1 E RECEITA-SUS/CT 2 E DE AIS3.RDID4/AIS.RO5 - 2007-2022 Período Receita Total/PIB Receita-SUS/CT % de AIS.RDID/AIS.RO - R$/Vida-Ano AIS.RO AIS.RDID RDID-RO AIS.RO AIS.RDID TOTAL SUS A M S Particular 2007 8,18% 4,89% -3,28% 13,00% 7,54% -40,15% -42,02% -36,68% -34,26% 2008 7,96% 5,33% -2,63% 12,35% 8,43% -33,08% -31,77% -35,77% -33,32% 2009 7,75% 5,80% -1,95% 11,73% 9,39% -25,20% -19,89% -34,84% -32,36% 2010 7,54% 6,30% -1,24% 11,26% 10,56% -16,44% -6,17% -33,90% -31,39% 2011 7,34% 6,89% -0,45% 10,80% 11,93% -6,19% 10,44% -32,95% -29,11% 2012 7,05% 7,24% 0,19% 10,35% 12,74% 2,73% 23,11% -29,27% -26,73% 2017 5,99% 6,71% 0,72% 8,23% 11,23% 11,96% 36,39% -18,74% -11,26% 2022 5,12% 6,76% 1,64% 6,31% 11,02% -16,09% 74,67% -8,76% 23,06% Notas: 1 2 PIB=PRODUTO INTERNO BRUTO OU VALOR AGREGADO DE TODOS OS BENS E SERVIÇOS FINAIS NO BRASIL; CT=CARGA TRIBUTÁRIA 3 4 INCLUINDO DÉFICIT NOMINAL; AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS 5 (PARÂMETROS); RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS (BENCHMARK). .8 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 10. 3.6-COMPARAÇÕES DE AIS1.RDID2 COM AIS.RO3 E SINALIZAÇÕES 3.6a-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-AIS NO PIB As simulações abrigam três qüinqüênios. O período de 2008-2012 explicita a recuperação da participação adequada do Setor de Saúde. Ao final desse período a fatia do PIB está com cerca de 2,73% acima do necessário e suficiente para atender toda a DEMANDA-AIS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Os demais setores serão hostis se observarem que o de saúde não “fez o dever de casa”. Todavia, finalizar o segundo qüinqüênio com 12% acima do necessário, com certeza chamará a atenção. Esta se acentuará com ações para baixá-la até porque existe a sinalização de crescimento sucessivo. Observe que ao final do terceiro qüinqüênio o acréscimo, se tudo permanecer constante, será de 32%. As hostilidades parecem determinísticas e se iniciarão dentro do Setor de Saúde. Observe que as decisões de 2007 sinalizam incluir imperfeições porque só gera superávits no SUS. AMSPARTICULAR continuarão com déficits importantes, com PIB crescendo à taxa de 5% ao ano. 3.6b-PARTICIPAÇÃO DAS RECEITAS-SUS NA CARGA TRIBUTÁRIA Compare as participações das RECEITAS-SUS NA CARGA TRIBUTÁRIA MAIS DÉFICIT NOMINAL e observe que as RECEITAS- SUS.RDID/VIDA-ANO excedem as RECEITAS-SUS.RO/VIDA-ANO em cerca de *23,1% no Final do 1º.Quinquênio(2012); *36,4% no Final do 2º.Quinquênio(2017) e *74,7% no Final do 3º.Quinquênio(2022). Se tudo o mais permanecer constante, enfrentarão posturas indesejáveis e mais intensificadas. Sabemos que muitas instituições de credibilidade se preocupam e monitoram os geradores de aumento da CARGA TRIBUTÁRIA DO BRASIL. A partir de agora incluirão o SUS, que foi muito exposto. A partir de 2011, as instituições em questão exigirão que o SUS informe o que faz para eliminar seu CUSTO SAÚDE NO CUSTO BRASIL. Para isso, se faz necessário operacionalizar NOVAS FERRAMENTAS, viabilizadoras da disponibilização atualizada do quanto o SETOR DE SAÚDE AGREGA DA E NA SOCIEDADE. 3.6c-EVOLUÇÃO % DAS RECEITAS - EM R$/VIDA-ANO DE AIS.RDID/AIS.RO E AIS.RO/AIS.RDID Período AIS.RDID/AIS.RO RO/RDID SUS A M S Particular TOTAL TOTAL 2007 58,0% 63,3% 65,7% 59,9% 167,1% 2008 68,2% 64,2% 66,7% 66,9% 149,4% 2009 80,1% 65,2% 67,6% 74,8% 133,7% 2010 93,8% 66,1% 68,6% 83,6% 119,7% 2011 110,4% 67,0% 70,9% 93,8% 106,6% 2012 123,1% 70,7% 73,3% 102,7% 97,3% 2017 136,4% 81,3% 88,7% 112,0% 89,3% 2022 174,7% 91,2% 123,1% 132,0% 75,8% Considerando as posições acordadas pelo Planalto com Senado entre 26.10.07 a 01.11.07, observe que, em termos de R$/Vida-Ano, o SUSTotal(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS) em 2011 contará com 10,4% a mais do que o necessário e suficiente para disponibilização de AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Supondo que a partir daí, as variações nominais do PIB sejam incorporadas. O acréscimo em questão poderá chegar aos 75%. Nesse cenário, as coberturas inerentes a AMSCONVÊNIOS e PARTICULAR sinalizam fragilidade geradora de convívio indesejável. Contam com variáveis endógenas e exógenas, que irão pressionar intensamente. Estes segmentos de coberturas, em relação ao SUS têm custos mais elevados decorrentes das escalas e das especificidades no atendimento. Alem disso, contabilizam encargos sobre faturamentos e margens de lucro. Ressalte-se que os indicadores da COBERTURA-AMS conta com parcela significativa de planos com COBERTURA PARCIAL e os com COBERTURA INTEGRAL contemplam tratamentos tardios pelos adiamentos impostos pelo foco financeiro. Nesse cenário temos o interesse da AMS em atender a COBERTURA COMPLEMENTAR. Todavia, estão longe disso porque os preços praticados são elevados. Trata-se de um sub-setor que ainda não sabe calcular CUSTOS-AIS e, portanto, aplicam TABELAS DE PREÇOS SEM ORIGEM. Além disso, operacionalizam a AMS com MODELO OPERACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE INDÚSTRIACOMÉRCIO. O foco é o financeiro de resultados imediatos. Por isso, as articulações de suas instituições resultam em fragilidade financeira crescente. Esse foco implica em TRATAMENTOS TARDIOS que custam cerca de 4,75 vezes os correspondentes aos de TRATAMENTOS EM TEMPO HÁBIL, pelo menos. Para melhor visualizar essa questão, recomenda-se a leitura do módulo .9 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 11. expositivo do Dr. Alfredo Manoel da Silva Fernandes no IV SIMPÓSIO DE PLANOS DE SAÚDEHEALTH BUSINESS FAIR-2001: AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR VIDA-ANO - CUSTOS, RECEITAS E RESULTADOS NA SITUAÇÃO ATUAL E NA DE RECURSOS OTIMIZADOS. A COBERTURA-PARTICULAR é extremamente rentável, mas é desorganizada e espasmódica. Carece de formatos de acessos amigáveis. Assim, atenuarão tratamentos tardios. Estes contemplam parcela importante que, freqüentemente, evoluem até a impossibilidade de continuar como Particular e passam a disputar recursos escassos do SUS. O complicador mais importante é a operacionalização do Ministério da Saúde sem as competências “embarcadas” para disponibilizar referenciais de CUSTOS-AIS.RO por SETOR, PROCEDIMENTO, PATOLOGIA, DOENTE, DOENÇA. Além disso, existe a percepção de que o Ministério da Saúde é sinônimo de SUS. 3.6d-SINAIS DO QUE DEVE SER FEITO Na década de 60, ouvi que, com a criação da ONU(ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS), surgiu a máxima: “ADMINISTRAR O SETOR DE SAÚDE É UMA BOA FORMA DE SE PROMOVER O DESENVOLVIMENTO”. Quarenta anos depois continuo visualizando o sentido dessa máxima. Por isso, temos que acreditar que o Setor de Saúde que todos nós merecemos, deve contemplar o tal quot;choque de gestãoquot; - além de apoio financeiro adicional. A permanente discussão de apoio financeiro adicional deixa “em ponto de espera” outra discussão não menos importante. Trata-se da IMPLEMENTAÇÃO DAS MELHORES POSTURAS PROPOSITIVASPRÓ-ATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS – DEMONSTRADORAS DO QUANTO SE AGREGA DA E NA SOCIEDADE. Observe, no quadro a seguir, que a participação da CPMF+E29Regulamentada fará a participação do SUS que está em torno de 23,84%2007 passará para 57,68%2012. Considerando 2012 com a percepção atual, que assume a aplicação da variação nominal do PIB nos anos subseqüentes. Os valores estão em R$ bilhões, a preços correntes, com PIB crescendo a 5% ao ano – com inflação de 4,25% ao ano. DISCRIMINAÇÃO 2007 2008 2009 2010 2011 2012 I-Impacto da Variação Nominal do PIB 23,84% 41,55% 46,48% 50,21% 54,09% 57,68% II-Evolução do SUS na CPMF em R$ bilhõesPreços correntes 19,069 40,929 56,212 74,300 98,325 121,885 II1-SUSUnião na CPMF, atualmente 19,069 29,999 43,106 58,703 78,514 100,199 II2-Adicional SUSUnião na CPMF 0,000 4,175 5,712 7,503 10,951 11,987 II3-Adicional SUS(Estados+Municípios) pela E-29Regulamentada 0,000 6,755 7,394 8,094 8,860 9,698 III-Receitas-SUS - em R$ bilhões - a preços correntes 80,000 98,500 120,927 147,967 181,779 211,301 III1-SUSUnião na CPMF, atualmente 47,000 55,622 66,598 80,403 98,962 110,950 III2-Adicional SUSUnião na CPMF 16,335 21,224 26,893 33,444 40,994 49,674 III3-Adicional SUS(Estados+Municípios) pela E-29Regulamentada 16,665 21,653 27,436 34,120 41,822 50,677 Essa numerologia demonstra que o SUS AGREGARÁ DA SOCIEDADE cerca de R$ 26,26 BILHÕES/ANO, nos próximos cinco anos. Por isso, é indispensável que SUS demonstre o que fará para informar QUANDO e QUANTO AGREGARÁ NA SOCIEDADE. Não há dúvidas, daqui em diante, as discussões não contemplarão “céu de brigadeiro”. Temos que nos preparar para novos padrões de interlocuções. ********************************** .10 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 12. 4-EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS1.RO22007-2022 Este item contempla o DESEMPENHO-AIS.RO2007-2022, que corresponde ao atendimento das DEMANDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS COM RECURSOS OTIMIZADOS. Nesse cenário, as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE são operacionalizadas com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ou SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE(Benchmark). Todos os *PROGRAMAS-AIS.RO são articulados com *RECURSOS (INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICIÊNCA ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULAR); *RECEITAS POR PROCESSOS(INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULAR) e *DESEMPENHOS(PARÂMETROS DE ELIMINAÇÃO DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E – ANO A ANO). DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS SUMÁRIO DO ITEM-4 4.1-APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................................. 12 4.2-EVOLUÇÃO DA DEMANDA-AIS.ROBRASIL...................................................................................................................... 12 4.2a-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL......................................................................................................................... 12 4.2b-EVOLUÇÃO DA DEMANDA-AIS.ROBRASIL – EM UNEQV3(HOMOGÊNEA)............................................................................. 13 4.2c-CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE QUANTIFICAÇÕES DE PROGRAMAS-AIS.RO.............................................................. 13 4.2c.I-EM UNIDADE HOMOGÊNEA(UNEQV)............................................................................................................................... 13 4.2c.II-EM UNIDADES HETEROGÊNEAS(UNESP4)..................................................................................................................... 13 4.2d-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES........................................................................................................................... 14 4.3-EVOLUÇÃO DOS CUSTOS-AIS.ROTOTAIS E MÉDIOS....................................................................................................... 14 4.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.ROTOTAIS E MÉDIAS..................................................................................................... 15 4.5-EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS-AIS.RO........................................................................................................................... 16 4.6-INDICAÇÕES BÁSICAS DO ATENDIMENTO DA DEMANDA-AIS.ROBRASIL.......................................................................... 17 4.6a-MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE..................................................................................................... 17 4.6b-FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE.................................................................................... 17 4.6c-UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SETOR DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA..................... 17 Notas: 1 AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; 2 RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK); 3 UNEQV=UNIDADE EQUIVALENTE A UMA CONSULTA MÉDICA DE CLÍNICO GERAL, SEM PROCEDIMENTOS – COM AS ESPECIFICIDADES DE CADA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE. É INDISPENSÁVEL POR SER HOMOGÊNEA; 4 UNESP=UNIDADE ESPECÍFICAS, TAIS COMO: CONSULTA, INTERNAÇÃO, CIRURGIA, TRANSPLANTE, HEMOGRAMA, 2 3 RX, M DE ÁREA LIMPA, M DE OXIGÊNIO, KG DE ROUPA LAVADA. OBVIAMENTE UNIDADES HETEROGÊNEAS E, PORTANTO, NÃO SÃO SOMÁVEIS E NÃO-APLICÁVEIS EM LEIS-DE-FORMAÇÃO DE RATEIOS E APROPRIAÇÕES DE RECURSOS ALOCADOS NAS UNIDADES DE APOIO INDIRETO, ENSINOPESQUISA E APOIO DIRETO. ****************************** .11 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 13. 4.1-APRESENTAÇÃO Visando terem-se os referenciais básicos para as melhores posturas decisoriais, temos o Item 4 como complemento do Item 3 – para viabilizar adequadas contextualizações. Para realizou-se simulações feitas com CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS-SIATOEF que abrigam BANCOS DE DADOS PRIMÁRIOS de 2.164 LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS com 664 HOSPITAIS. Estes viabilizaram BANCO DE DADOS DERIVADOS do tipo: a-BD-AIS.RO - BANCO DE DADOS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS OU REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS, CONFORME PERFIL EPIDEMIOLÓGICO; b-BD-RNS.RO – BANCO DE DADOS DE REFERENCIAIS DE INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DESPESAS DIRETAS E INDIRETAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE – SINERGICAMENTE ARTICULADOS CONFORME PROTOCOLOS OU RECURSOS NECESSÁRIOS E SUFICIENTES À QUALIDADE MÁXIMA; c-BD-LF.RO – BANCO DE DADOS DE LEIS-FORMAÇÃO-DE-CUSTOS DAS AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS DAS REFERÊNCIAS E CONTRA-REFERÊNCIAS – ATÉ A DISPONIBILIZAÇÃO DOS REFERENCIAIS DE PREÇOS DE VENDA COM VIABILIZAÇÃO DO NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO; d-BD-PDCOMPLEMENTAR – BANCO DE DADOS PRIMÁRIOS E DERIVADOS COMPLEMENTARES E DE ATUALIZAÇÕES COM BASE NOS DO: IBGE, BANCO CENTRAL, MINISTÉRIOS, SECRETARIAS ESTADUAIS, SECRETARIAS MUNICIPAIS, DATASUS. Estamos falando de modelagens que, dado um PERFIL EPIDEMIOLÓGICO fazem-se processamentos de consolidações em PERFIL EPIDEMIOLÓGICO-OPERACIONAL de uma POPULAÇÃO dada. A partir daí, incluindo indicadores básicos associados, fazem-se processamentos múltiplos e simultâneos até as disponibilizações dos *PROGRAMAS-AIS.RO(EM VIDAS E UNIDADE EQUIVALENTE – DO SUS, AMS E PARTICULARES) conforme atenção progressiva por tipos de cuidados assistenciais, de acordo com o PERFIL EPIDEMIOLÓGICO-OPERACIONAL DO BRASIL, articulados com *RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS); *CUSTOS POR PROCESSOS(COMO INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA – DO SUS, AMS E PARTICULARES); *RECEITAS(COMO INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA – BASEADAS EM CUSTOS POR PROCESSOS) e *DESEMPENHOS – com RECURSOS OTIMIZADOS ou momento de QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Trata-se do cenário de SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE, no tempo. 4.2-EVOLUÇÃO DAS DEMANDAS-AIS.ROBRASIL 4.2a-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DO BRASIL – EM 1.000 VIDAS Trata-se de demonstração simples que contempla crescimento populacional com a taxa média de 1,644% ao ano obtida nas estimativas do IBGE para o TCU para o período de 2000-2007(www.datasus.gov.br). Metabolismos – em 1.000 Vidas Período TOTAL Fontes - em 1.000 Vidas 3a.Idade VidasNo. Infantil Gestante Adulto SUS A M S Particular 2007 56.189 3.603 118.087 11.455 189.335 146.711 40.730 1.893 2008 56.049 3.594 121.148 11.656 192.447 147.246 43.276 1.924 2009 55.908 3.585 124.256 11.860 195.610 147.673 45.981 1.956 2010 55.769 3.576 127.412 12.067 198.825 147.982 48.855 1.988 2011 55.629 3.568 130.617 12.278 202.092 148.163 51.908 2.021 2012 55.490 3.559 133.872 12.493 205.414 148.207 55.152 2.054 2017 54.800 3.514 150.918 13.625 222.858 145.948 74.681 2.229 2022 54.118 3.471 169.334 14.860 241.783 138.241 101.124 2.418 Quanto às VIDAS/FONTE, temos que a COBERTURA-AMS foi obtida assumindo-se crescimento médio de 6,25% ao ano, conforme observado nos últimos dois anos. Com a hipótese de COBERTURA-PARTICULAR em torno de 1% - a diferença representa a COBERTURA-SUS. Assim, nos próximo quinze anos, a Cobertura-SUS passará de 76,5% para 57,2%. Enquanto isso, AMSParticular sairão dos 23,5%2008 para 42,8%2022, pelo menos. As VIDAS/METABOLISMO foram obtidas com base nas faixas etárias divulgadas pelo IBGE - considerando as seguintes simplificações: *INFANTIL=POPULAÇÃO ATÉ 14 ANOS; *GESTANTE=POPULAÇÃO COM MENOS DE UM ANO; *ADULTO=POPULAÇÃO TOTAL MENOS AS DEMAIS; *TERCEIRA IDADE=POPULAÇÃO COM 65 ANOS E MAIS. a Período Infantil Gestante Adulto 3 .Idade 2007 29,68% 1,90% 62,37% 6,05% 2012 27,01% 1,73% 65,17% 6,08% 2017 24,59% 1,58% 67,72% 6,11% 2022 22,38% 1,44% 70,04% 6,15% .12 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 14. 4.2b-EVOLUÇÃO DAS DEMANDAS-AIS1.RO2 – EM 1.000 UNEQV3 As complexidades de detalhes e dinâmicas de AIS/LCA exigem que o planejamento operacionalize conceitos como os de prevalência, incidência, diagnóstico, prognóstico, estadiamento da doença, tratamento, habitante, paciente, doente, doença, patologias e inúmeros outros abstraindo áreas de intersecções. Também, é fundamental homogeneizar as quantificações. Sempre foi inaceitável somar unidades heterogêneas como: consulta, internação, cirurgia, transplante, hemograma, RX, m 2 de área limpa, m 3 de oxigênio, kg de roupa lavada. Relevar tais aspectos inviabiliza a operacionalização do Setor de Saúde com as melhores práticas da Administração. Demandas - em 1.000 UnEqv3 Período Particip.% s/Total AMS4 SUS Particular TOTAL SUS AMSPart 2007 4.886.956 1.356.732 63.068 6.306.755 77,49% 22,51% 2008 4.904.775 1.441.527 64.104 6.410.407 76,51% 23,49% 2009 4.918.981 1.531.623 65.158 6.515.762 75,49% 24,51% 2010 4.929.270 1.627.349 66.228 6.622.848 74,43% 25,57% 2011 4.935.319 1.729.059 67.317 6.731.695 73,31% 26,69% 2012 4.936.782 1.837.125 68.423 6.842.330 72,15% 27,85% 2017 4.861.537 2.487.616 74.234 7.423.387 65,49% 34,51% 2022 4.604.815 3.368.434 80.538 8.053.787 57,18% 42,82% 1 2 Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS 3 MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; UnEqv=UNIDADE EQUIVALENTE A UMA CONSULTA MÉDICA 4 DE CLÍNICO GERAL, S/PROCEDIMENTOS; AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS). Observe que a comparação de 4.2b com 4.2a indica que a Demanda-AIS.RO é de cerca de 33,31UnEqv por Vida/Ano. Agora podemos indagar e decodificar essa demanda por tipo de atenção. 4.2c-CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE QUANTIFICAÇÕES DE PROGRAMAS-AIS.RO I-EM UNIDADE HOMOGÊNEA(UNEQV) Os Programas-AIS.RO de 4.2b estão indicados em UnEqv(homogênea) conforme processos e, portanto, utilizáveis como denominadores para disponibilizar custos médios – até os níveis de referenciais de preços de venda. Em consequência, viabilizam-se os orçamentos ou sistema orçamentário ou navegador orçamentário, embasados nos indicadores de eficiência e eficácia econômica em modelo operacional próprio. Sem esses referenciais inexistem as práticas de Administração. No quadro seguinte, na 2ª.Coluna indicam-se as participações das LCA nas AIS(33,31UnEqv/Vida-Ano). Como temos que disponibilizar os referenciais de preços terá que agregar os recursos alocados nas unidades de Apoio Indireto, Apoio Direto e de EnsinoPesquisa – até chegarmos à 5ª.Coluna. Para isso, utilizam-se protocolos de RATEIOS e APROPRIAÇÕES aplicáveis em instituições de saúde. Trata-se de processamentos necessários, porque os PROCEDIMENTOS FATURÁVEIS dependem de uma série de outros que não o são. Universal Rateio de Apropriação de Rateio-EnsPesq DISCRIMINAÇÃO Apoio Indireto Apoio Direto Ref.de Preços *Atenção Básica 11,95% 13,83% 13,93% 14,19% *Atenção em Ambulatório de Especialidades 11,29% 12,99% 13,34% 13,64% *Atenção em Programas Especiais 10,25% 11,91% 11,97% 12,16% *Atenção em Pronto Socorro 3,87% 4,44% 4,67% 4,77% *Atenção na Internação 19,84% 23,07% 27,60% 28,15% *Atenção em Centro Cirúrgico 4,54% 5,32% 5,80% 5,93% *Atenção em Centro Gineco-Obstétrico 2,13% 2,47% 2,91% 2,97% *Serviços Auxialiares aos Diagnósticos e Terapêuticos 14,87% 17,80% 17,80% 18,19% *Ensino e Pesquisa 1,68% 1,98% 1,98% *** *Atenção nas Unidades de Apoio Direto 5,10% 6,19% *** *** *Atenção nas Unidades de Apoio Indireto 14,46% *** *** *** Total – em UnEqv/Vida-Ano 33,31 33,31 33,31 33,31 II-EM UNIDADES HETEROGÊNEAS(UNESP1) 1 Ainda é rotina, nas instituições de saúde, somatórios inaceitáveis de unidades heterogêneas, tais como: CONSULTA, 2 3 INTERNAÇÃO, CIRURGIA, TRANSPLANTE, HEMOGRAMA, RX, M DE ÁREA LIMPA, M DE OXIGÊNIO, KG DE ROUPA LAVADA .13 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 15. Faça uma leitura do quadro a seguir, montado apenas para fins ilustrativo do que não deve ser feito e observe: II1-Nessa simulação cada UnEqv corresponde a cerca de 4,2UnEsp – no conceito da 2ª.Coluna(138,75UnEsp/Vida- Ano); II2-Os RATEIOS dos recursos alocados nas unidades de Apoio Indireto nas DEMAIS UNIDADES é inviável, porque estamos lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos o correspondente a 33,11UnEsp/Vida-Ano; II3-As APROPRIAÇÕES dos recursos alocados nas unidades de Apoio Direto nas DEMAIS UNIDADES é inviável, porque continuamos lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos o correspondente a 23,99UnEsp/Vida-Ano; II4-Os RATEIOS dos recursos alocados nas unidades de Ensino e Pesquisa(no ambiente de assistência) nas DEMAIS UNIDADES é inviável, ainda estamos lidando com unidades heterogêneas. Assim, como resultado só teríamos os denominadores para os custos referenciais de preços correspondente a 23,39UnEsp/Vida-Ano. Universal Rateio de Apropriação de Rateio-EnsPesq DISCRIMINAÇÃO Apoio Indireto Apoio Direto Ref.de Preços 5,28% 5,28% 5,28% 5,28% *Atenção Básica 4,22% 4,22% 4,22% 4,22% *Atenção em Ambulatório de Especialidades 4,38% 4,38% 4,38% 4,38% *Atenção em Programas Especiais 0,34% 0,34% 0,34% 0,34% *Atenção em Pronto Socorro 0,06% 0,06% 0,06% 0,06% *Atenção na Internação 0,01% 0,01% 0,01% 0,01% *Atenção em Centro Cirúrgico 0,01% 0,01% 0,01% 0,01% *Atenção em Centro Gineco-Obstétrico 2,56% 2,56% 2,56% 2,56% *Serviços Auxialiares aos Diagnósticos e Terapêuticos 0,43% 0,43% 0,43% *** *Ensino e Pesquisa 6,58% 6,58% *** *** *Atenção nas Unidades de Apoio Direto 76,13% *** *** *** *Atenção nas Unidades de Apoio Indireto Total – em UnEqv/Vida-Ano 100,00% 23,87% 17,29% 16,86% Total – em UnEsp/Vida-Ano 138,75 33,11 23,99 23,39 Destacamos Apoio Indireto, Apoio Direto e EnsinoPequisa. Todavia não é menos absurdo somar os programas de procedimentos, em UnEsp, das demais LCA(Atenção Básica, Ambulatório de Especialidades, Programas Especiais, Pronto Socorro, Internação, Centro Cirúrgico, Centro Gineco-Obstétrico e SADT). Todos contemplam programas de procedimentos com proporções diferentes de quantidades e de recursos. Esse “erro crasso” foi replicado contando com a sabedoria generosa do leitor. Todavia, cabe ressaltar que essa prática é danosa. Ela gera margem de indeterminação nos custos médios entre seis e doze vezes. Sem exagero, estamos diante da inviabilidade das práticas de Administração e das interlocuções positivas do setor de saúde com os demais setores. 4.2d-CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES Os profissionais da saúde terão que ser conscientizados de que o setor de saúde é extremamente sistêmico e complexo e deve ser Administrado com modelo operacional próprio. Para isso, terão que embarcar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas – sem viés de colonizado. Ao que tudo indica, é urgente aprendermos a desaprender para fazermos nossas interaçõesinteratividades com demonstrativos objetivos(ou numerológicos) do quanto o Setor de Saúde agrega eou agregará DA e NA Sociedade, em nível de instituição de saúde. 4.3-EVOLUÇÃO DOS CUSTOS-AIS1.RO2TOTAIS E MÉDIOS Os CUSTOS a seguir apresentados correspondem à EXPRESSÃO ECONÔMICA DOS PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE, na escala do Brasil. Nos processamentos simulados, articulam-se PROGRAMAS-AIS.RO com RECURSOS(INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DEMAIS RECURSOS) necessários e suficientes, em conformidade com os protocolos respectivos. Em seguida os RECURSOS são apreçados e têm-se os PROGRAMAS-AIS.RO articulados com RECURSOS explicitados em R$. Estes quando são processados com as LEIS-DE-FORMAÇÃO-DE-CUSTOS aplicáveis têm-se os PROGRAMAS-AIS.RO articulados com CUSTOS POR PROCESSOS. Custos-AIS1.RO2 - em R$ 1.000.000 Período R$ por A M S3 SUS Particular TOTAL Vida-Ano 2007 137.984 40.510 2.052 180.546 953,58 2008 144.372 44.871 2.175 191.418 994,65 2009 150.944 49.702 2.304 202.950 1.037,53 2010 157.688 55.053 2.442 215.183 1.082,27 2011 164.592 60.979 2.587 228.159 1.128,98 .14 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 16. 1 2 Custos-AIS .RO - em R$ 1.000.000 Período R$ por 3 AMS SUS Particular TOTAL Vida-Ano 2012 171.638 67.544 2.742 241.924 1.177,74 2017 208.124 112.619 3.663 324.406 1.455,67 2022 242.740 187.775 4.893 435.408 1.800,82 1 2 Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RO=RECURSOS OTIMIZADOS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS 3 MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS). As simulações sinalizam que em 2008 o SUS carece de no mínimo R$ 980,48/Vida-Ano ou R$ 81,71/Vida-Mês - para disponibilizar AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE com RECURSOS OTIMIZADOS. Em outras palavras, cada UnEqv custa R$ 29,435, pelo menos, porque contempla qualidade máxima que exige remunerações dignas com todos recursos necessários e suficientes sinergicamente articulados. Os CUSTOS-AMSCONVÊNIOS(R$ 1.036,86/Vida-Ano ou R$ 86,40/Vida-Mês) e CUSTOS-PARTICULARES(R$ 1.130,01/Vida-Ano ou R$ 94,17/Vida-Mês) são mais elevados em cerce de 5,75% e 15,25% em relação aos do SUS. Os custos dos demais anos são os de 2008 com a correção monetária projetada. Assume-se que se houver aumento maior, será absorvido pela atenuação dos desbalanceamentos, inadequações e desarticulação dos recursos alocados. O leitor deve ficar focado em CUSTOS POR PROCESSOS DE PROGRAMAS-AIS – por ser a EXPRESSÃO ECONÔMICA DOS PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE, considerando o perfil epidemiológico do Brasil. Nesse cenário, as considerações constantes em “4.2c.I” e em “4.2c.II” são replicáveis aqui. Lembre-se que “4.2b” explicita o atendimento da Demanda-AIS.RO do Brasil em UnEqv(unidade de medida homogênea) – que corresponde a uma consulta médica de clínico geral, sem procedimentos adicionais, com as especificidades de cada instituição de saúde(PROGRAMASXRECURSOSXCUSTOSXRECEITASXDESEMPENHOS). Essa unidade homogênea é obtida a partir do momento em que todos os PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram articulados com os RECURSOS e convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, os processamentos explicita o CUSTO MÉDIO DA UNESP como igual ao da UNEQV respectiva. A partir daí, os demais são transformados em múltiplos deste. Na sequência, disponibilizam-se as quantidades de UnEqv correspondentes aos demais procedimentos das ações integrais de saúde. Estamos falando de CUSTOS QUE SÃO INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA, base para se operacionalizar a Administração. Do exposto infere-se que as simulações disponibilizam CUSTOS POR PROCESSO em conformidade com os PROTOCOLOS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE sem renomenclaturizar eou mutilar os conceitos universais que permeiam o MERCADO DE FATORES. 4.4-EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.ROTOTAIS E MÉDIAS Lembre-se que, cada empreendimento deve ter seu Benchmark para operacionalizar as melhores posturas de Administração. Esta conta com o círculo virtuoso dos processos, sinergicamente articulados, de *PRODUZIR, *REGISTRAR, *FATURAR, *RECEBER e *PAGAR. Esses processos integram o NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO DE SAÚDE ECONÔMICO- FINANCEIRA DE PERENIDADE. Nesse cenário, os desempenhos focam os INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA(CUSTOS POR PROCESSOS) e de EFICÁCIA ECONÔMICA(RECEITAS EMBASADAS EM CUSTOS POR PROCESSOS). Nas nossas simulações, este item contempla RECEITAS como INDICADORES DE EFICÁCIA ECONÔMICA. São embasadas em CUSTOS POR PROCESSOS, no estágio de REFERENCIAIS DE PREÇOS DE VENDA. Nesse momento, são comparados com os PREÇOS DE MERCADO até se conseguir os PREÇOS PRATICÁVEIS com mix que mantenha a integridade da média sinalizada como necessária. No quadro seguinte, temos a evolução das RECEITAS necessárias e suficientes para se atender a DEMANDA DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE COM RECURSOS OTIMIZADOS ou Receitas-AIS.RO. A LEI-DE-FORMAÇÃO-DE-CUSTO UNIVERSAL processada em “4.3” contempla: *Equipe Médica, *Equipe de Enfermagem, *Equipe Multiprofissional Direta, *Equipe Multiprofissional Indireta, *Despesas Diretas, *Despesas Indiretas, *Depreciação para Reposições e *Remuneração de Investimentos para Juros e Amortizações. Assim, para que simulações disponibilizem as Receitas do quadro a seguir temos que incluir Encargos sobre Faturamentos que é de cerca de 16,63% e Margens de Lucro em torno de: Período SUS AMS Particular TOTAL 0,0% 30,0% 175,0% 8,7% 2007 0,0% 25,0% 165,0% 8,9% 2012 0,0% 16,9% 135,0% 7,4% 2017 0,0% 11,8% 82,0% 6,0% 2022 Assim, temos a LEI-DE-FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA dado por PV=CUSTO+ENCARGOS S/FATURAMENTOS+LUCRO – em conformidade com os protocolos de ações integrais de saúde sem renomenclaturizar eou mutilar os conceitos universais. .15 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 17. Evolução das Receitas-AIS1.RO2 – em R$ 1.000.000 AMS3Conv Particular Receita/PIB Período SUSR$ 1.000.000 TOTAL % União Estados Municípios Total R$ Milhão R$ Milhão R$ Milhão 2007 67.586 35.855 34.543 137.984 63.168 6.770 207.921 8,18% 2008 70.715 37.515 36.142 144.372 69.968 7.173 221.514 7,96% 2009 73.934 39.222 37.787 150.944 77.501 7.601 236.046 7,75% 2010 77.238 40.975 39.476 157.688 85.844 8.054 251.587 7,54% 2011 80.619 42.769 41.204 164.592 95.086 8.379 268.057 7,34% 2012 84.070 44.600 42.968 171.638 101.272 8.715 281.624 7,05% 2017 101.942 54.081 52.102 208.124 157.859 10.324 376.307 5,99% 2022 118.897 63.075 60.768 242.740 251.763 10.682 505.185 5,12% 1 2 Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂTROS); 3 AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS). Observe que nesse cenário, o SUS com PREÇO=CUSTO ou SERVIÇO PELOS CUSTOS respectivo - contempla SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE porque inclui CUSTO DE CAPITAL. As simulações numerológicas, têm como base inicial 2007 – que sinaliza CPMF da ordem de R$ 36,232 bilhões ou 1,425% do PIB. Deste montante, R$ 19,07 bilhões são destinados ao SUSUnião – que representa 34,28% do seu total ou 19,36% do SUSTotal(UNIÃO+ESTADOS+MUNICÍPIOS). Nessas simulações, as movimentações financeiras correspondem a 3,75 vezes o PIB – que é a base de incidência da CPMF(0,38%). Resumindo, o período 2007-2022 contempla as seguintes constantes: *CPMF=0,38% do PIB(PRODUTO INTERNO BRUTO); *MF(MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA)=3,75xPIB; *SUSTOTAL= União49%+Estados26%+25%Municípios; *INFLAÇÃO MÉDIA=4,25% ao ano e *CRESCIMENTO MÉDIO DO PIB=5% ao ano. Evolução das Receitas-AIS1.RO2 – em R$/Vida-Ano AMS3Conv Particular SUS – em R$/Vida-Ano Período TOTAL União Estados Municípios Total R$/V-Ano R$/V-Ano R$/V-Ano 2007 460,67 244,39 235,45 940,51 1.550,88 3.575,42 1.098,16 2008 480,25 254,78 245,45 980,48 1.616,79 3.727,38 1.151,04 2009 500,66 265,60 255,89 1.022,15 1.685,50 3.885,79 1.206,72 2010 521,94 276,89 266,76 1.065,59 1.757,14 4.050,94 1.265,37 2011 544,12 288,66 278,10 1.110,88 1.831,81 4.146,32 1.326,41 2012 567,25 300,93 289,92 1.158,09 1.836,22 4.242,49 1.371,01 2017 698,48 370,55 356,99 1.426,01 2.113,78 4.632,58 1.688,56 2022 860,07 456,27 439,58 1.755,92 2.489,65 4.417,81 2.089,42 1 2 Nota: AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS(PARÂMETROS); 3 AMS=ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR(CONVÊNIOS). 4.5-EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS-AIS.RO – EM % Sabemos que o Setor de Saúde vive momentos críticos que geram interaçõesinteratividades injustas, conflituosas, pouco transparentes e, freqüentemente, permeadas por dissimulações. Estas, preponderantemente, embasadas em desinformações. É o cenário dos peritos no que pode ser feito com “administração de apaga incêndio”. Anda a reboque da “política do fato consumado”. É claro que esse cenário está longe do Setor de Saúde que todos nós merecemos. Estamos falando de um setor que exige ser operacionalizado sistemicamente articulado nos MERCADOS DE FATORES E DE SERVIÇOS PARA OTIMIZAR OS RECURSOS ALOCADOS – COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. Com essa percepção podemos obter os referenciais constantes em 4.3Custos por Processos e 4.4Receitas por Processos e, em consequência, os seguintes resultados: Período Resultados-AIS.RO - em % SUS A M S Particular TOTAL 2007 0,00% 30,00% 175,00% 8,72% 2008 0,00% 30,00% 175,00% 9,02% 2009 0,00% 30,00% 175,00% 9,33% 2010 0,00% 30,00% 175,00% 9,66% 2011 0,00% 30,00% 170,00% 9,95% 2012 0,00% 25,00% 165,00% 8,85% 2017 0,00% 16,86% 135,00% 7,38% 2022 0,00% 11,78% 82,00% 6,00% .16 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 18. 4.6-INDICAÇÕES BÁSICAS DO ATENDIMENTO DA DEMANDA-AIS.ROBRASIL A operacionalização do Setor de Saúde com QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ou Administração do Setor de Saúde com SAÚDE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PERENIDADE – contempla o entorno das especificidades básicas: *MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE; *ADEQUADAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS e *UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SISTEMA DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA. 4.6a-MODELO OPERACIONAL DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE Todas as INSTITUIÇÕES DE SAÚDE DEVEM SER OPERACIONALIZADAS COM AS MELHORES POSTURAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA(BEST PRACTICE LEADERSHIP). Por isso, o foco nos Usuários-AIS exige a operacionalização do Setor de Saúde sem desbalanceamentos, inadequações e desarticulações de seus recursos, no tempo. Visualize melhor essa vertente no Item 8.1Pg.23. 4.6b-FERRAMENTAS DE ADMINISTRAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE As instituições de saúde devem ser contempladas com ferramentas administrativas do tipo PRÁTICA DE GESTÃO SISTÊMICA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE(PGSPC) DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE POR LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS – contemplando: *FINALIDADE, *ÂMBITO, *APLICAÇÃO, *CONCEITUAÇÃO, *ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, *ARTICULAÇÕES ORGANIZACIONAIS DAS EQUIPES(MÉDICA, ENFERMAGEM, MULTIPROFISSIONAL-DIRETA, MULTIPROFISSIONAL-INDIRETA), *ESTRUTURA NORMATIVA, *FLUXOGRAMAS (SINTÉTICO, ANALÍTICO), *ROTINAS, *NORMAS, *FORMULÁRIOS, *RELATÓRIOS, *ARQUIVAMENTOS, *RECUPERAÇÕES e *SOFTWARES COM DOCUMENTAÇÃO DE INFORMÁTICA. Vide Item 8.2Pg.24. As PGSPC devem fazer processamentos múltiplos e simultâneos das complexidades dinâmicas e de detalhes com modelagens disponibilizadoras dos referenciais básicos de ADMINISTRAÇÃO PROPOSITIVAPRÓ-ATIVA explicitadas através de: *DIAGNÓSTICO.RDID; *PROGNÓSTICO.RO e *TRATAMENTOS OU GESTÕES TRANSFORMADORAS - DE RDID À RO. Estamos falando de ferramentas que disponibilizam as informações de Programas-AIS por linha de cuidado assistencial, Setor, Procedimento, Patologia(ou “pacote”), Diagnóstico, Doente, Doença, outros. 4.6c-UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DO SETOR DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA A operacionalização da Universidade Virtual do Sistema de Saúde com Inteligência Dinâmica e Atualizada assegura a operacionalização do Setor de Saúde, em nível de instituições de saúde, com as MELHORES POSTURAS PROPOSITIVASPRÓ-ATIVAS DE ADMINISTRAÇÃO POR GESTÕES DE DESEMPENHOS(BEST PRACTICE LEADERSHIP) – atualizada no tempo. Trata-se de universidade para REQUALIFICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES E EDUCAÇÃO CONTINUADA dos RECURSOS HUMANOS do Setor de Saúde(PRÓPRIOS E DE TERCEIROS) - À DISTÂNCIA e em CAMPO REAL. Essa universidade contempla onze faculdades com abrangência de suas linhas de cuidados assistências e são destinadas a “INSTRUMENTALIZAR”(COM MANUTENÇÃO ATUALIZADA) os RECURSOS HUMANOS DO SETOR DE SAÚDE com CONHECIMENTOS, TECNOLOGIAS e FERRAMENTAS ADMINISTRATIVA que viabilizem a OPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS. As modelagens pedagógicas focam os processos do círculo virtuoso da Administração. Assim, articulam-se conhecimentos típico de cada Cargo-Função/Equipe com cada Linha de Cuidados Assistenciais(Faculdade) – objeto da Requalificação, Especialização, Educação Continuada. Nesse cenário, um Diretor Geral de Hospital, por exemplo, carece de acreditação em todas as Faculdades. Os Cursos de RequalificaçõesEspecializações menos focados na Administração ocorrerão em parcerias com as instituições existentes – para otimizar recursos. As INSTITUIÇÕES DE SAÚDE devem incorporar e operacionalizar NOVAS “CULTURAS” que demandam QUATRO FASES, até fase da UNIVERSIDADE VIRTUAL INTEGRADORA DOS SISTEMAS DE SAÚDE COM INTELIGÊNCIA DINÂMICA E ATUALIZADA, ou seja: Fase-IFerramenta do tipo Prática de Gestão Sistêmica de Planejamento e Controle de Custos Decisoriais por Setor, Procedimento e Patologia – gerador de Diagnóstico.RDID, Prognóstico.RO e Tratamentos de RDID à RO. Fase-IIFerramenta do tipo GESTORIS ou Sistema Gerenciador e Integrador de Informações de Planejamento e Gestão Estratégica – com todos os módulos contemplando arquitetura equivalentes ao de Custos por Setor, Procedimento e Patologia(PROCESSOS); Fase-IIIInterações e Interatividades através de Portal com Sites Gerenciais – que viabilizam automação universal das tarefas e eventos gerenciais; Fase-IVVirtualização das Articulações Organizacionais contemplando os aspectos Técnicos, Operacionais, Administrativos e Econômico-Financeiros com todos os seus PROTOCOLOS VALIDADOS E MANTIDOS ATUALIZADOS. FASE-VUniversidade Virtual do Sistema de Saúde com Inteligência Dinâmica e Atualizada. Essa Universidade pode ser melhor visualizada no Item 8.3Pg27. É quase certo, que seus CUSTOS deverão situar-se entorno de um quarto do que se desembolsa atualmente, com TreinamentosEducação-Continuada(CUSTEIO) e RequalificaçõesEspecializações(INVESTIMENTOS). .17 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 19. 5-DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDEBRASIL2007 Este item demonstra as DEMANDAS REPRIMIDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL, calculadas a partir dos cenários numerológicos constantes no ITEM-3EVOLUÇÃO DAS RECEITAS-AIS.RDID e ITEM-4EVOLUÇÃO DO SETOR DE SAÚDE COM DESEMPENHO-AIS.RO. Assim, disponibilizam-se CRITÉRIO DE CÁLCULOS e as DEMANDAS REPRIMIDAS(SUS,AMS E PARTICULARES). SUMÁRIO DO ITEM-5 5.1a-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 - SINALIZADA PELA RELAÇÃO: OFERTAS-AIS1.RDID2/DEMANDAS-AIS.RO3................... 19 4 5.1b-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 - SINALIZADA PELO SIOPS OU EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA.......................................... 19 5.1c-DEMANDA REPRIMIDA EM 2007 POR FONTE- SINALIZADA PELA RELAÇÃO: OFERTAS-AIS.RDID/DEMANDAS-AIS.RO...... 19 *************************************** Notas: 1 AIS=AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE; 2 RDID=RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS - PARAMETRIZADOS; 3 RO=RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇOES DIGNAS(BENCHMARK); 4 SIOPS=Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos de Saúde. *************************************** .18 OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS ROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE