O documento discute as normas de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil de acordo com a NR 18. Ele explica os riscos à saúde em ambientes industriais e a importância de equipamentos de proteção individual, treinamento de funcionários e organização do canteiro de obras para prevenção de acidentes.
O documento discute as normas e procedimentos de segurança no trabalho da empresa, incluindo a proibição do uso de celulares e fones de ouvido na área de produção, os riscos à saúde dos funcionários e equipamentos de proteção individual. Também menciona treinamentos obrigatórios, comissões de segurança, brigada de incêndio e procedimentos para comunicação de acidentes.
Este documento discute as regulamentações e princípios de higiene e segurança no trabalho. Aborda tópicos como identificação e avaliação de riscos, equipamentos de proteção individual, sinalização e iluminação adequada no local de trabalho.
1) O documento fornece informações sobre segurança em espaços confinados, definindo termos e procedimentos como reconhecimento de riscos, uso de permissão de entrada, equipamentos de proteção e resgate.
2) Antes da norma NR-33, as únicas referências eram as normas NBR 14606 e NBR 14787, mas o MTE publicou uma nova norma devido à alta incidência de acidentes graves em tanques, silos e outras áreas.
3) É necessário reconhecer os riscos do espaço confinado através dos sent
Este documento discute as normas de segurança para trabalhadores da construção civil no Brasil de acordo com a NR-18. Ele fornece informações sobre equipamentos de proteção individual como capacetes e óculos, além de equipamentos de proteção coletiva como andaimes e escadas. Também discute conceitos como segurança do trabalho, riscos ambientais e treinamentos necessários.
O documento discute assuntos relacionados à saúde e segurança no trabalho, incluindo noções básicas, equipamentos de proteção individual, ergonomia, lesões por esforço repetitivo e combate a incêndios. Aborda também normas regulamentadoras, acidentes, doenças ocupacionais, insalubridade e periculosidade.
[1] Esta ordem de serviço informa os trabalhadores sobre os riscos à saúde e segurança em seu setor de acordo com a legislação, como exposição a agentes físicos, químicos e biológicos. [2] Ela também descreve os procedimentos de uso correto de equipamentos de proteção individual e medidas preventivas para evitar acidentes. [3] Por fim, lista as responsabilidades e treinamento necessário do técnico de segurança do trabalho para implementar a política de saúde e segurança da empresa.
Saúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagemjanenfa95
O documento discute conceitos importantes relacionados à segurança e saúde no trabalho, como a definição de segurança do trabalho, os papéis da CIPA e dos equipamentos de proteção, e as normas regulamentadoras estabelecidas pelo Ministério do Trabalho.
O documento discute as normas de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil de acordo com a NR 18. Ele explica os riscos à saúde em ambientes industriais e a importância de equipamentos de proteção individual, treinamento de funcionários e organização do canteiro de obras para prevenção de acidentes.
O documento discute as normas e procedimentos de segurança no trabalho da empresa, incluindo a proibição do uso de celulares e fones de ouvido na área de produção, os riscos à saúde dos funcionários e equipamentos de proteção individual. Também menciona treinamentos obrigatórios, comissões de segurança, brigada de incêndio e procedimentos para comunicação de acidentes.
Este documento discute as regulamentações e princípios de higiene e segurança no trabalho. Aborda tópicos como identificação e avaliação de riscos, equipamentos de proteção individual, sinalização e iluminação adequada no local de trabalho.
1) O documento fornece informações sobre segurança em espaços confinados, definindo termos e procedimentos como reconhecimento de riscos, uso de permissão de entrada, equipamentos de proteção e resgate.
2) Antes da norma NR-33, as únicas referências eram as normas NBR 14606 e NBR 14787, mas o MTE publicou uma nova norma devido à alta incidência de acidentes graves em tanques, silos e outras áreas.
3) É necessário reconhecer os riscos do espaço confinado através dos sent
Este documento discute as normas de segurança para trabalhadores da construção civil no Brasil de acordo com a NR-18. Ele fornece informações sobre equipamentos de proteção individual como capacetes e óculos, além de equipamentos de proteção coletiva como andaimes e escadas. Também discute conceitos como segurança do trabalho, riscos ambientais e treinamentos necessários.
O documento discute assuntos relacionados à saúde e segurança no trabalho, incluindo noções básicas, equipamentos de proteção individual, ergonomia, lesões por esforço repetitivo e combate a incêndios. Aborda também normas regulamentadoras, acidentes, doenças ocupacionais, insalubridade e periculosidade.
[1] Esta ordem de serviço informa os trabalhadores sobre os riscos à saúde e segurança em seu setor de acordo com a legislação, como exposição a agentes físicos, químicos e biológicos. [2] Ela também descreve os procedimentos de uso correto de equipamentos de proteção individual e medidas preventivas para evitar acidentes. [3] Por fim, lista as responsabilidades e treinamento necessário do técnico de segurança do trabalho para implementar a política de saúde e segurança da empresa.
Saúde e segurança do trabalho para técnicos de enfermagemjanenfa95
O documento discute conceitos importantes relacionados à segurança e saúde no trabalho, como a definição de segurança do trabalho, os papéis da CIPA e dos equipamentos de proteção, e as normas regulamentadoras estabelecidas pelo Ministério do Trabalho.
O documento estabelece procedimentos de segurança para operação de martelete elétrico, incluindo uso obrigatório de EPIs, não permitir brincadeiras durante o trabalho, inspeção da máquina antes do uso e cuidados como verificar parafusos e manter distância de cabos elétricos.
Este documento discute a importância da higiene e segurança no trabalho. 1) A regulamentação estabelece regras e normas de segurança a serem seguidas por todos. 2) Os princípios gerais de prevenção visam reduzir riscos de acidentes e promover a saúde dos trabalhadores. 3) A identificação, avaliação e controle de riscos devem ser realizados para garantir um ambiente de trabalho seguro.
O documento estabelece requisitos de saúde, segurança e meio ambiente para prestadores de serviços na empresa Oji Papéis Especiais, cobrindo tópicos como integração, análise de riscos, equipamentos de proteção, emergências e definições de termos técnicos.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A NR 18 objetiva implementar controles e sistemas preventivos para garantir a saúde e integridade dos trabalhadores. Algumas das principais causas de acidentes na construção civil, como quedas, choques elétricos e soterramentos, também são abordadas no documento.
Este documento fornece diretrizes de segurança e procedimentos operacionais para o trabalho com martelos elétricos. Inclui requisitos para equipamentos de proteção individual, cuidados com a máquina, primeiros socorros em caso de emergência e responsabilidades dos trabalhadores.
O documento discute a história da segurança no trabalho desde a Revolução Industrial, destacando a necessidade de adaptação do trabalho ao homem para prevenir acidentes. Também apresenta as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho e o papel do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.
O documento discute as normas e procedimentos de segurança para trabalhos em altura. Apresenta os riscos associados a trabalhos em altura, como quedas, e destaca a importância do planejamento, análise de riscos, uso de equipamentos de proteção e treinamento adequado para prevenir acidentes. Também descreve os principais equipamentos de proteção individual e coletiva necessários para garantir a segurança dos trabalhadores em altura.
1) O documento apresenta informações sobre equipamento de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) para trabalhadores, de acordo com a Norma Regulamentadora 6.
2) É detalhada a obrigatoriedade do empregador em fornecer EPI adequado e treinar funcionários sobre seu uso, e a responsabilidade dos empregados em usá-lo e cuidar dele.
3) São listados exemplos de EPI para proteção de diferentes partes do corpo como cabeça, olhos e roupas.
Este documento discute as Normas Regulamentadoras aplicáveis à indústria da construção civil, com foco na NR 18. A NR 18 estabelece regras para melhorar as condições de segurança e saúde no trabalho na construção civil, visando reduzir acidentes e doenças ocupacionais. Algumas das principais obrigações para empregadores incluem fornecer equipamentos de proteção individual adequados e treinar trabalhadores sobre riscos e medidas de segurança.
O documento discute conceitos e procedimentos de segurança do trabalho. Ele define segurança do trabalho como medidas para minimizar acidentes e proteger trabalhadores. Também descreve os profissionais envolvidos como técnicos de segurança e médicos do trabalho, além de abordar equipamentos de proteção individual, acidentes de trabalho e comunicação desses acidentes.
O documento discute medidas de segurança para trabalhos em espaços confinados, incluindo: (1) a necessidade de treinamento, sinalização, testes de ar e equipamentos de proteção; (2) os riscos associados a espaços confinados como falta de oxigênio, gases tóxicos e explosões; (3) os procedimentos para entrada em espaços confinados como Permissão de Entrada e Trabalho.
Este documento descreve o conteúdo e objetivos de um curso de 12 horas para membros da CIPA sobre prevenção de acidentes. O curso aborda tópicos como classificação de riscos ambientais, equipamento de proteção individual, investigação de acidentes, legislação trabalhista e saúde e segurança do trabalhador. O curso é dividido em módulos que incluem conceitos da CIPA, atribuições dos membros, riscos ambientais e suas consequências para a saúde.
Este documento discute a avaliação e controle de riscos de segurança no trabalho. Aborda riscos associados a locais de trabalho, equipamentos, armazenamento e uso de produtos químicos perigosos e transporte de cargas. Fornece diretrizes sobre medidas preventivas e legislação aplicável a cada área.
O documento discute a avaliação e controle de riscos no local de trabalho, incluindo: 1) riscos associados a locais e postos de trabalho, equipamentos de trabalho, armazenamento e uso de produtos químicos perigosos; 2) medidas preventivas como identificar, avaliar e controlar riscos, preferir proteção coletiva à individual, e adaptar trabalho aos trabalhadores. A legislação aplicável inclui decretos sobre segurança em equipamentos de trabalho e produtos químicos.
O documento fornece diretrizes e procedimentos de segurança para a operação de marteletes elétricos. Detalha os equipamentos de proteção individual necessários, como óculos, máscara e protetor auricular. Também descreve cuidados como aplicar apenas pressão leve na ferramenta e não encostá-la no corpo para evitar vibrações e acidentes.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados por trabalhadores em plataformas de petróleo. Ele descreve os três principais tipos de áreas de trabalho e os riscos associados à extração de petróleo, como materiais inflamáveis e gases tóxicos. Em seguida, detalha os vários EPIs usados para proteger a cabeça, rosto, olhos, ouvidos, corpo e membros, como capacetes, máscaras, óculos e luvas de segurança.
Este documento descreve os deveres e responsabilidades de uma empresa de engenharia civil e de seus funcionários em relação à segurança e saúde no trabalho. Ele especifica os equipamentos de proteção individual necessários, os procedimentos em caso de acidentes, as proibições e punições. O funcionário assina um termo de recebimento concordando em cumprir todas as normas de segurança.
Segurança do trabalho visa minimizar acidentes e proteger trabalhadores. Acidentes de trabalho são eventos não planejados que causam danos à saúde ou capacidade de trabalho. SMS é uma ferramenta de gestão que lida com a saúde da organização considerando seus departamentos como órgãos de um corpo vivo.
As Normas Regulamentadoras estabelecem regras de saúde e segurança no trabalho que empresas públicas e privadas devem seguir. Algumas dessas normas tratam de serviços especializados em segurança e medicina do trabalho, equipamentos de proteção individual, programas de prevenção de riscos ambientais e instalações elétricas. Outras abordam ergonomia, proteção contra incêndios, sinalização de segurança, espaços confinados e trabalho em altura.
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Este documento discute a importância da higiene e segurança no trabalho. 1) A regulamentação estabelece regras e normas de segurança a serem seguidas por todos. 2) Os princípios gerais de prevenção visam reduzir riscos de acidentes e promover a saúde dos trabalhadores. 3) A identificação, avaliação e controle de riscos devem ser realizados para garantir um ambiente de trabalho seguro.
O documento estabelece requisitos de saúde, segurança e meio ambiente para prestadores de serviços na empresa Oji Papéis Especiais, cobrindo tópicos como integração, análise de riscos, equipamentos de proteção, emergências e definições de termos técnicos.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A NR 18 objetiva implementar controles e sistemas preventivos para garantir a saúde e integridade dos trabalhadores. Algumas das principais causas de acidentes na construção civil, como quedas, choques elétricos e soterramentos, também são abordadas no documento.
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1) O documento apresenta informações sobre equipamento de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) para trabalhadores, de acordo com a Norma Regulamentadora 6.
2) É detalhada a obrigatoriedade do empregador em fornecer EPI adequado e treinar funcionários sobre seu uso, e a responsabilidade dos empregados em usá-lo e cuidar dele.
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Este documento descreve o conteúdo e objetivos de um curso de 12 horas para membros da CIPA sobre prevenção de acidentes. O curso aborda tópicos como classificação de riscos ambientais, equipamento de proteção individual, investigação de acidentes, legislação trabalhista e saúde e segurança do trabalhador. O curso é dividido em módulos que incluem conceitos da CIPA, atribuições dos membros, riscos ambientais e suas consequências para a saúde.
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O documento discute a avaliação e controle de riscos no local de trabalho, incluindo: 1) riscos associados a locais e postos de trabalho, equipamentos de trabalho, armazenamento e uso de produtos químicos perigosos; 2) medidas preventivas como identificar, avaliar e controlar riscos, preferir proteção coletiva à individual, e adaptar trabalho aos trabalhadores. A legislação aplicável inclui decretos sobre segurança em equipamentos de trabalho e produtos químicos.
O documento fornece diretrizes e procedimentos de segurança para a operação de marteletes elétricos. Detalha os equipamentos de proteção individual necessários, como óculos, máscara e protetor auricular. Também descreve cuidados como aplicar apenas pressão leve na ferramenta e não encostá-la no corpo para evitar vibrações e acidentes.
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Segurança do trabalho visa minimizar acidentes e proteger trabalhadores. Acidentes de trabalho são eventos não planejados que causam danos à saúde ou capacidade de trabalho. SMS é uma ferramenta de gestão que lida com a saúde da organização considerando seus departamentos como órgãos de um corpo vivo.
As Normas Regulamentadoras estabelecem regras de saúde e segurança no trabalho que empresas públicas e privadas devem seguir. Algumas dessas normas tratam de serviços especializados em segurança e medicina do trabalho, equipamentos de proteção individual, programas de prevenção de riscos ambientais e instalações elétricas. Outras abordam ergonomia, proteção contra incêndios, sinalização de segurança, espaços confinados e trabalho em altura.
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Informações Práticas:
4. Primeiramente, a lei nº 6.514 de 22 de
dezembro de 1977, estabeleceu a redação
dos art. 154 a 201 da Consolidação das
Leis do Trabalho – CLT, relativas à
segurança e medicina do trabalho.
Só em 08 de junho de 1978, o Ministério do
Trabalho aprovou a Portaria nº 3.214, que
admitiu as normas regulamentadoras
pertinentes a Segurança e Medicina do
Trabalho. Ao todo são 36 Normas
Regulamentadoras.
Surgimento das Normas:
5. Esta Norma Regulamentadora - NR
estabelece diretrizes de ordem administrativa,
de planejamento e de organização, que
objetivam a implementação de medidas de
controle e sistemas preventivos de segurança
nos processos, nas condições e no meio
ambiente de trabalho na Indústria da
Construção
Objetivo e campo de aplicação
6. Garantir a saúde e a integridade dos
trabalhadores;
Definir atribuições e responsabilidades às
pessoas que administram;
Previsão de riscos no processo de
execução de obras;
Principais Objetivos:
7. Determinar medidas de proteção e
prevenção que evitem ações e situações de
risco;
Aplicar técnicas de execução que reduzem
ao máximo os riscos de doenças e acidentes.
Principais Objetivos:
8. Objetivo e campo de
aplicação:
As atividades e serviços de demolição,
reparo, pintura, limpeza e manutenção de
edifícios em geral, de qualquer número de
pavimentos ou tipo de construção,
inclusive manutenção de obras de
urbanização e paisagismo.
9. Capacitação e Treinamentos:
Todos os empregados devem receber
treinamentos admissional e periódico,
visando a garantir a execução de suas
atividades com segurança.
10. Capacitação e Treinamentos:
Nos treinamentos, os trabalhadores
devem receber cópias dos procedimentos
e operações a serem realizadas com
segurança.
11. Público Alvo:
Pedreiros e serventes.
Carpinteiros e armadores.
Eletricistas e auxiliares de eletricistas.
Encanadores.
13. Planejamento , Organização e
Execução.
Todo trabalho na Construção Civil deve
ser planejado, organizado e executado por
trabalhador capacitado e autorizado.
Considera-se trabalhador autorizado,cujo
estado de saúde foi avaliado, tendo sido
considerado apto para executar essa
atividade e que possua autorização
formal da empresa.
14. Meio Ambiente do Trabalho.
É o local onde o trabalhador exerce suas
funções laborativas e onde passa grande
parte de sua vida. Não necessariamente o
ambiente de uma empresa ou fábrica,
mas o local onde se trabalha.
15. Condições do Meio Ambiente
do Trabalho.
Necessário ter um local onde o
trabalhador possa exercer sua função da
forma mais segura e confortável
possível.Criando um conjunto de medidas
que devem ser tomadas para assegurar
que o local de trabalho tenha as
condições necessárias para que os
operários possam desempenhar suas
atividades com segurança.
16. Higiene e Conforto:
Áreas destinadas a suprir as
necessidades básicas humanas de
alimentação, higiene, descanso, lazer,
convivência e ambulatório, devendo ficar
fisicamente separadas das áreas laborais.
17. Higiene e Conforto:
Instalações sanitárias;
Vestiário;
Alojamento;
Local de refeições;
Cozinha;
Área de lazer;
18. Higiene e Conforto:
As áreas de vivência devem ser mantidas
em perfeito estado de conservação,
higiene e limpeza.
Instalações móveis, inclusive contêineres,
serão aceitas em áreas de vivência de
canteiro de obras e frentes de trabalho,
sempre obedecendo o que rege a lei.
19. Riscos Ambientais:
São agentes presentes nos ambientes de
trabalho, capazes de afetar o trabalhador
a curto, médio e longo prazo, provocando
acidentes com lesões imediatas e/ou
doenças chamadas profissionais ou do
trabalho, que se equiparam a acidentes do
trabalho.
20. Principais Riscos Ambientais:
Riscos Físicos: Ruído, Vibração e
Radiações Ionizantes e não ionizantes.
Riscos Químicos: Poeiras, Gases, Fumos
Metálicos e Produtos Quimicos em Geral.
Riscos Biológicos: Parasitas, Protozoários e
Fungos.
21. Principais Riscos Ambientais:
Riscos Ergonômicos: Esforço físico
intenso,Transporte manual de peso e
Exigência de postura inadequada.
Riscos de Acidentes: Animais
Peçonhentos,Máquinas e Equipamentos
sem Proteção e Eletricidade.
22. Riscos Inerentes:
Desorganização: A desorganização traz
problemas em qualquer ambiente. Em uma
obra, entretanto, ela pode causar acidentes.
Por isso, é recomendado sempre manter os
equipamentos e ferramentas armazenados
em local adequado, além da limpeza em
vias de circulação de pessoas e materiais.
23. Riscos Inerentes:
Desatenção:O local de trabalho exige
concentração e foco nas tarefas que serão
executadas. Imprudência, negligência ou
imperícia estão diretamente relacionadas a
acidentes na construção civil. Por isso, os
operários devem evitar brincadeiras ou
distrações no trabalho. O momento ideal
para o lazer e a descontração é o horário de
almoço.
24. Riscos Inerentes:
Quedas de Materiais: Outro risco constante
em uma construção é a queda de materiais.
É aconselhável que o trabalhador evite
transitar abaixo ou nas proximidades de
cargas suspensas, mantendo uma distância
segura de içamentos.
25. Riscos Inerentes:
Dermatoses: Alguns produtos químicos
usados em obras — como cimento,
argamassa ou cal — podem causar
alergias.
Ferramentas: Conhecer a forma correta de
utilizar as ferramentas é fundamental. Isso
porque, quando mal utilizadas, elas podem
se transformar em “armas”.
26. Riscos Inerentes:
Queda de Nível: As quedas podem deixar
graves sequelas no trabalhador.
Choques Elétricos:Em trabalhos que
envolvem energia elétrica, a primeira
recomendação é: se a pessoa não é
especialista, ela não deve manipular pontos
de eletricidade. Somente eletricistas estão
habilitados a fazer ligações, extensões e
proteger as instalações elétricas.
27. Riscos Inerentes:
Falhas de Sinalização: A falta de
sinalização de segurança em um canteiro
de obras é um erro grave. Ao informar os
funcionários sobre os riscos em cada área
da construção com placas, barreiras, fitas
zebradas e outras formas de sinalização, a
incidência de acidentes diminui
significativamente.
28. É qualquer área ou ambiente não projetado
para ocupação humana contínua, que
possua meios limitados de entrada e saída,
cuja ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes ou onde possa
existir a deficiência ou enriquecimento de
oxigênio.
Espaço Confinado:
30. Espaço confinado é grande o suficiente para
o trabalhador entrar, porém com meios
limitados de entrada e saída , onde existem
riscos atmosféricos para o trabalhador .
Conceito Básico:
32. Atividades Realizadas:
Atividades mais comum realizadas em
espaço confinados:
Manutenção de Equipamentos.
Limpeza dos locais.
Obras de ampliação.
Operação de resgate e salvamento.
36. Importante lembrar:
Cabe ao empregador fornecer e garantir
que todos os trabalhadores que adentrarem
em espaços confinados disponham de
todos os equipamentos para controle de
riscos, previstos na Permissão de Entrada
e Trabalho.
37. Riscos existente em Espaço
Confinados.
Falta ou excesso de oxigênio;
Risco de incêndio ou explosão;
Infecções por agentes biológicos;
Soterramento;
Engolfamento;
Choques elétricos;
Quedas;
Esmagamentos;
Inundação;
Intoxicações por substâncias químicas;
38. MEDIDAS DE SEGURANÇA:
Objetos proibidos:
Cigarros: Nunca fume em espaço
confinado.
Telefone Celular: Não deve ser utilizado
como aparelho de comunicação.
Velas – Fósforos – Isqueiros: Não deve
ser utilizados.
39. Segurança nas Operações:
Evite colocar qualquer parte do corpo no
interior do espaço confinado antes de
efetuar as medições atmosféricas
necessárias, seja para obter informações,
seja para estabelecer comunicações sem
a proteção própria.
40.
41. É todo meio ou dispositivo de uso
individual, destinado a proteger a saúde e
a integridade física do trabalhador.
Quando não for possível eliminar o risco,
ou neutralizá-lo através de medidas de
proteção coletiva, implanta-se o
Equipamento de Proteção Individual - EPI.
Equipamentos de Proteção
Individual - EPI’s.
42. Obrigações do Empregador:
Adquirir o EPI adequado ao risco de cada
atividade;
Exigir seu uso;
Fornecer ao trabalhador somente o
equipamento aprovado pelo órgão, nacional
competente em matéria de segurança e saúde
no trabalho;
43. Obrigações do Empregador:
Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso
adequado, guarda e conservação;
Substituir imediatamente o EPI, quando
danificado ou extraviado;
Responsabilizar-se pela higienização e
manutenção periódica; e
Comunicar o MTE qualquer irregularidade
observada;
44. Obrigações do Empregado:
Utilizar o EPI apenas para a finalidade a
que se destina;
Responsabilizar-se pela guarda e
conservação;
Comunicar ao empregador qualquer
alteração que o torne impróprio ao uso; e
Cumprir as determinações do empregador
sob o uso pessoal
45. Principais E.P.I´s:
Os protetores auriculares
tem por objetivo atenuar
níveis de ruídos que estejam
acima do limite de tolerância
que a norma determina,
amenizar desconfortos
acústicos, proteger contra
frio, chuva e ventos fortes.
46. Principais E.P.I´s:
O uso do calçado
adequado ao nosso
ambiente de trabalho é
fundamental para evitar
os mais variados tipos de
acidentes de trabalho.Nos
protege contra quedas de
materiais,piso
molhado,descargas
elétricas e queimaduras
causados por produtos
químicos.
47. Principais E.P.I´s:
Protege as mãos dos
trabalhadores, mas também
proporciona conforto e ao
mesmo tempo melhora o
fluxo de trabalho e produção.
Escolhendo a luva de
segurança adequada pode
evitar acidentes no local de
trabalho e garantir que as
mãos do trabalhador
permaneça seca e protegida
48. Principais E.P.I´s:
Sua importância dá-se na
proteção dos olhos contra
qualquer tipo de substância
volátil ou partículas
projetadas e dispersas na
atmosfera, porém é
necessário o tipo de óculos
correto para cada atividade..
49. Principais E.P.I´s:
São respiradores ou
máscaras, que protegem
os trabalhadores contra a
inalação de contaminantes
gerados por agentes
químicos como poeiras,
névoas, fumos, gases e
vapores e também usados
em caso de deficiência de
oxigênio.
50. Cuidados com os E.P.I´s:
Evite produtos abrasivos e corrosivos.
Sempre utilize sabão neutro para lavar
seus EPI´s.
Coloque seu equipamento para secar na
sombra.
Nunca guarde EPI´s sem que ele esteja
totalmente seco.
51. São os equipamentos que neutralizam o
risco na fonte, dispensando, em
determinados casos, o uso dos
equipamentos de proteção individual.
Equipamentos de Proteção
Coletivas - EPC’s.
52. Refere-se a uma proteção a meia altura,
em gradil, balaustrada,alvenaria,entre outros;
que resguarda as faces laterais
das escadas,terraço, balcão, rampa, varanda,
sacada ou vão, em função de desnível de
pisos ou de ambientes mais altos em relação
aos outros.
Guarda-Corpo na Construção
Civil.
54. O objetivo da instalação dessa tela de
proteção de fachada é proteger as áreas
vizinhas à obra dos resíduos de alvenaria e
materiais, especialmente na fase de reboco e
também quedas de materiais em
colaboradores que trabalham no solo.
Telas na Construção Civil.
55.
56. São vedações provisórias que delimitam
o canteiro de obras, mantendo o local mais
seguro tanto para os trabalhadores quanto
para os pessoas que passam perto da obra.
Tapumes na Construção Civil.
57.
58. São destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos olhos e/ou
face e em qualquer parte do corpo.
Chuveiros Lava-Olhos.
59.
60. Ligação entre dois ambientes de trabalho
com diferença de nível, para
movimentação de trabalhadores e
materiais, construída solidamente com
piso completo, rodapé e guarda-corpo.
Ligação entre dois ambientes de trabalho
no mesmo nível para movimentação de
trabalhadores e materiais, solidamente
construída, com piso completo, rodapé e
guarda-corpo.
Escadas e Passarelas
61. A madeira a ser usada para construção
de escada, rampas e passarelas deve ser
de boa qualidade, sem apresentar nós e
rachaduras que comprometam sua
resistência, estar seca, sendo proibido o
uso de pintura que encubra imperfeições.
As escadas de uso coletivo, rampas e
passarelas para a circulação de pessoas e
materiais devem ser de construção sólida
e dotadas de corrimão e rodapé.
Regras de Segurança
62. É obrigatória a instalação de rampa ou
escada provisória de uso coletivo para
transposição de níveis como meio de
circulação de trabalhadores.
Devem ser dotadas de sistema
antiderrapante, tipo friso, réguas ou outros
meios que evitem escorregamentos de
trabalhadores.
Regras de Segurança
63. As escadas provisorias de uso coletivo
devem ser dimensionadas em função do
fluxo de trabalhadores respeitando-se a
largura mínima de 0,80 cm, devendo ter
pelo menos a cada 2,90 m de altura um
patamar intermediário. Os patamares
intermediários devem ter largura e
comprimento no minimo , iguais a largura
da escada.
Regras de Segurança
64. As escadas de mãos devem ter seu uso
restrito para acessos provisórios e
serviços de pequenos portes.
Regras de Segurança
65. É proibido colocar a escada de mão:
Nas proximidades de portas ou áreas de
circulação.
Onde houver risco de quedas de objetos
ou materiais.
Regras de Segurança
66. É proibido colocar a escada de mão:
Nas proximidades de aberturas e vãos.
E proibido utiliza-lá junto a redes e
equipamentos elétricos desprotegidos.
Regras de Segurança
67. As rampas e passarelas provisórias
devem ser construídas e mantidas em
perfeitas condições de uso e segurança.
Não deve existir ressalto entre o piso da
passarela e o piso do terreno.
Regras de Segurança
68. Os apoios das extremidades das
passarelas devem ser dimensionados em
função do comprimento total das mesmas
e das cargas a que estarão submetidas.
Regras de Segurança
71. A escavação nada mais é do que o
processo de criação de furos e valas no
terreno, de acordo com o projeto
desenvolvido. Estas escavações servem
para a fundação, que será encaixada nestas
aberturas na terra.
Escavação.
72. As escavações realizadas em canteiros de
obras devem ter sinalização de advertência
e barreira de isolamento em todo seu
perímetro.
Escavação.
73. Escavação.
Os acessos de trabalhadores, veículos
e equipamentos às áreas de escavação
devem ter sinalização de advertência
permanente..
74. É proibido o acesso de pessoas
não-autorizadas às áreas de
escavação e cravação de estacas.
Escavação.
75. Escavação.
As escavações com mais de 1,25m
(um metro e vinte e cinco centímetros)
de profundidade devem dispor de
escadas ou rampas, colocadas
próximas aos postos de trabalho, a fim
de permitir, em caso de emergência, a
saída rápida dos trabalhadores.
76. Escavação.
É proibido fazer reparo ou manutenção
em bate estacas enquanto o
equipamento estiver em operação.
77. Escavação.
São obrigatórios o uso de cinto de
segurança, tipo pára-quedista, nos
trabalhos executados em escadas da
torre de bate-estacas e proteção
auditiva para todos que estiverem
próximo ao local.
78. Escavação.
É proibido o acesso de pessoas não-
autorizadas às áreas de escavação e
cravação de estacas.
79. Escavação.
Quando o bate-estacas não estiver em
operação, o pilão deve permanecer em
repouso sobre o solo ou no fim do seu
curso.
80. São estruturas realizadas em
obras com a finalidade de
transmitir as cargas de uma
edificação para uma camada
resistente do solo.
Fundação.
81. Servem para perfurar e romper concreto e
cerâmica em obras de construção ou
manutenção de qualquer porte. São
utilizados para demolir pisos e vigas, abrir
canaletas para passagem de tubulação,
colunas de concreto, perfurar concreto
asfáltico.
Martelete Pneumático:
82. É importante que haja o revezamento na
operação, devido à vibração excessiva
gerada pelo equipamento.
Martelete Pneumático:
83. É preciso verificar se todas as conexões e
junções dos tubos do martelo pneumático
estão corretamente montadas e
conectadas.
Martelete Pneumático:
84. O mangote não pode ter adaptações ou
emendas que possam oferecer riscos.
Somente operador treinado e capacitado
pode operar o equipamento.
Martelete Pneumático:
85. Umedecimento prévio do material a ser
operado, sendo obrigatório o operador
usar a máscara respiratória facial para
poeiras em suspensão.
Martelete Pneumático:
86. A carpintaria é conhecida como uma
atividade de trabalho e arte que se dedica
de maneira exclusiva em trabalhar a
madeira para fabricar diversos objetos,
elementos e móveis
Serviço de Carpintaria:
87. Proteção do disco contra projeção de
partículas.
Para operação de equipamentos elétricos
manuais é necessário que a empresa
tenha trabalhadores treinados.
Serviço de Carpintaria:
88. Deve ser realizada manutenção periódica.
Óculos de segurança para proteção dos
olhos contra impacto de partículas
volantes, luminosidade intensa, radiação
ultravioleta e infravermelha e contra
respingos de produtos químicos.
Serviço de Carpintaria:
89. Armação de aço é a conformação do
esqueleto estrutural composta de painéis
em perfis de luz.
Armação de Aço:
90. Disco sempre em bom estado e com
proteção.
Armazenamento de ferragens sem
contato com o chão e de forma que não
impeça a circulação.
Armação de Aço:
91. Avental de raspa para proteção do tronco
contra projeção de partículas.
Aterramento elétrico.
As pontas de vergalhões devem ser
protegidas.
Armação de Aço:
92. A concretagem é a fase final de um
processo de elaboração de elementos de
infraestrutura e superestrutura, e em geral
a mais importante. Esta lança concreto
sobre a estrutura já montada.
Concretagem.
93. No local onde se executa a concretagem
somente deve permanecer a equipe
indispensável para a execução da tarefa.
Protetor auditivo tipo plug para proteção
do sistema auditivo para níveis de ruído
acima do permitido.
Concretagem.
94. As instalações elétricas compreende a
implementação física dos componentes
das ligações elétricas, a conexão entre a
fonte geradora de energia elétrica e as
cargas elétrica
Instalações Elétricas:
95. A execução e manutenção de instalações
elétricas devem ser realizadas por
trabalhador qualificado e capacitado com
o curso de 40 horas de acordo com a
revisão da NR-10, e a supervisão por
profissional legalmente habilitado.
Instalações Elétricas:
96. Os circuitos elétricos devem ser
protegidos contra impactos mecânicos,
umidade e agentes corrosivos.
Somente podem ser realizados serviços
em instalações quando o circuito elétrico
não estiver energizado.
Instalações Elétricas:
97. É proibida a existência de partes vivas
expostas em circuitos e equipamentos
elétricos.
O quadro de tomadas provisório deve
possuir isolamento em todas as partes
vivas energizadas e estar devidamente
aterrado junto ao quadro de distribuição
de energia
Instalações Elétricas:
98. É uma das tarefas mais realizadas no dia
a dia da construção civil e montagem
eletromecânica em todo mundo. Você
não vê uma só obra acontecendo sem
que seja observado um guindaste, uma
grua ou outro equipamento que eleve e
posicione cargas.
Içamento de Cargas:
99. O procedimento de içamento de cargas
requer muito cuidado e atenção do
trabalhador, uma vez que existe um alto
risco de que ocorram acidentes durante a
execução deste tipo de atividade.
Içamento de Cargas:
100. Um dos principais itens que devem ser
verificados antes da utilização dos
equipamentos de içamento é o estado
de conservação do maquinário. Nesse
sentido, é essencial que seja realizada a
manutenção preventiva, de modo a
solucionar problemas de funcionamento,
identificar desgaste de peças e evitar
possíveis falhas de funcionamento.
Içamento de Cargas:
101. A operação das máquinas utilizadas no
procedimento de içamento de cargas exige
a utilização de Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) como: capacete de
segurança com jugular, calçado de
segurança com biqueira, óculos de
proteção, protetor auricular e luvas de lona.
Içamento de Cargas:
102. Outra dica bastante importante durante a
execução dessa atividade, é o uso
de Equipamentos de Proteção Coletiva
(EPC). Fitas zebradas, cones, telas,
barreiras e sinalização adequada são itens
obrigatórios para ambientes onde é
realizado o içamento de cargas, de modo a
informar a todos a respeito dos riscos
existentes e dos cuidados necessários para
evitar acidentes.
Içamento de Cargas:
103. Para evitar acidentes dentro do ambiente de
trabalho, é essencial que a empresa
ministre treinamentos específicos para
profissionais que atuam em atividades de
içamento.
Içamento de Cargas:
104. É preciso que o operador do maquinário
usado para içamento tenha capacitação e
certificação específica para a operação do
equipamento.
Nunca exceda a capacidade máxima de
carga de seu equipamento;
Içamento de Cargas:
105. O armazenamento deve ser feito de
modo a não atrapalhar a circulação,
principalmente de saídas de emergências
e acessos a extintores.
As pilhas de materiais, a granel ou
embalados, devem ter forma e altura que
garantam a sua estabilidade e facilitem o
seu manuseio
Armazenamento de Materiais:
106. Os materiais não podem ser empilhados
diretamente sobre o piso instável, úmido ou
desnivelado.
Os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis
ou explosivos devem ser armazenados em
locais isolados, apropriados, sinalizados e de
acesso permitido somente a pessoas
devidamente autorizadas
Armazenamento de Materiais:
107. Considera-se trabalho em altura toda
atividade executada acima de 2,00 m (dois
metros) do nível inferior, onde haja risco de
queda.
Trabalho em Altura:
108. Os andaimes são estruturas projetadas para
possibilitar a movimentação de trabalhadores
e materiais numa reforma ou obra, seja na
construção civil ou na manutenção industrial.
Andaimes:
109. Projetado para permitir circulação horizontal
de trabalhadores e materiais, possibilitando a
execução de serviços em fachadas e lugares
elevados.
Andaime Fachadeiro:
110. Deve possuir acesso seguro por meio de
escadas ou pelos próprios pavimentos
Dispor de piso com forração completa,
antiderrapante, nivelado e de sistema guarda-
corpo com rodapé em todo o perímetro.
Andaime Fachadeiro:
111. Em hipótese alguma o cabo guia deve ser
fixado ao andaime.
Cinto de segurança tipo pára-quedista
contra risco de quedas, sendo obrigatória sua
utilização em trabalhos realizados a partir de
2m de altura do piso.
Andaime Fachadeiro:
112. Também conhecido como Balancim Manual
este equipamento é utilizado como plataforma
de trabalho para deslocar homens, materiais e
ferramentas atendendo os diversos pontos da
obra com rapidez e segurança.
Andaime Suspenso:
113. Sair do andaime sempre que ventar
fortemente ou ao menor sinal de chuva.
Dispor de sistema guarda corpo com
rodapé, exceto o lado da face do trabalho
Andaime Suspenso:
114. Não pendurar materiais (baldes, galões de
tinta, etc.) no lado externo do guarda-corpo.
O engate do mosquetão no trava-quedas
deve ser feito antes da entrada no andaime
suspenso e só desengatado quando o
trabalhador estiver fora do andaime.
Andaime Suspenso:
115. O trabalhador deve utilizar cinto de
segurança tipo pára-quedista com trava-
quedas, e este ligado a cabo-guia.
Manter o andaime o mais nivelado possível,
inclusive durante seu deslocamento vertical.
Andaime Suspenso:
116. Este equipamento é utilizado em pinturas,
lavagens ou qualquer tipo de instalação com
espaço restrito. A Cadeira Suspensa é
indicada para trabalhos que não exija grande
carregamento de peso, tem capacidade de
112 kg.
Cadeira Suspensa:
117. Os cabos para sustentação podem ser de
aço ou de fibra sintética e devem ser fixados
por meio de dispositivos que impeçam seu
deslizamento e desgaste.
O sistema de fixação da cadeira suspensa
deve ser independente do cabo guia do trava-
quedas
Cadeira Suspensa:
118. O trabalhador deve utilizar cinto de
segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-
quedas em cabo-guia independente.
O trabalhador deve fixar o trava quedas ao
cabo-guia antes de assentar-se à cadeira.
Cadeira Suspensa:
119. Acidente em Trabalho em
Altura:
Negligência.
Desconcentração.
Desconhecimento.
Falta de Habilidade.
Vertigem.
Não utilização dos EPIs.
Descumprimento de Normas &
Procedimentos.
120. Não Trabalhe em Altura:
Se as plataformas de trabalho não cobre
todo o nível.
Que o andaime não esteja amarrado
rígido e quadrado.
Estiver tormentas,chuvas ou vento fortes.
Não suba por outras partes além dos
acessos.
Se os calçados de Segurança estiverem
escorregadios.
121. Sao procedimentos de emergência que
devem ser aplicados a uma pessoa em
perigo de morte, visando manter os sinais
vitais e evitando o agravamento, até que
ela receba atendimento definitivo.
Noções Básicas de Primeiros
Socorros.
122. Isolar a área, evitando o acesso de
curiosos;
Observar a vítima, verificando alterações
ou ausência de respiração, hemorragias,
fraturas, colorações diferentes da pele,
presença de suor intenso, expressão de
dor;
Observar alteração da temperatura,
esfriamento das mãos e/ou pés;
Ações do Socorrista.
123. Manter a calma, assumindo a liderança
do atendimento;
Procurar que haja comunicação imediata
com hospitais, ambulâncias, bombeiros,
polícia se necessário.
Ações do Socorrista.
124. Normalmente, o desmaio não passa de
um acidente leve, só se agravando
quando é causado por grandes
hemorragias.
Desmaio.
125. O contato com chamas, substâncias
super-aquecidas, a exposição excessiva à
luz solar e mesmo à temperatura ambiente
muito elevada, provocam reações no
organismo, que podem se limitar à pele ou
afetar funções vitais.
As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º
grau e 3º grau, cada uma delas com suas
próprias características.
Queimaduras:
126. Causa pele avermelhada, com edema e
dor intensa.
Como socorrer:
Resfriar o local com água corrente
Queimadura de 1º grau:
127. Causa bolhas sobre uma pele vermelha,
manchada ou de coloração variável,
edema, exsudação e dor.
Como socorrer:
Esfriar o local com água corrente;
Nunca romper as bolhas;
Nunca utilizar produtos caseiros, como: pó
de café, pasta de dente, etc.
Queimadura de 2º grau:
128. Neste tipo de queimadura, a pele fica
esbranquiçada ou carbonizada, quase
sempre com pouca ou nenhuma dor (aqui
incluem-se todas as queimaduras
elétricas).
Como socorrer:
Não usar água;
Assistência médica é essencial;
Levar imediatamente ao médico.
Queimadura de 3º grau:
129. Hemorragia é a perda de sangue que
acontece quando há rompimento de veias
ou artérias, provocadas por cortes,
tumores, úlceras, etc. Existem 2 tipos de
hemorragias, as externas (visíveis) que
devem ser estancadas imediatamente e as
internas (não visíveis), mas que podem
levar a vítima à morte.
Hemorragia.
130. Manter a vítima deitada com a cabeça
para o lado;
Afrouxar suas roupas;
Manter a vítima agasalhada;
Procurar assistência médica
imediatamente.
Como socorrer:
131. É um tipo de lesão onde ocorre a quebra
de um osso.
Existem 2 tipos de fraturas:
Exposta ou aberta: quando há o
rompimento da pele.
Interna ou fechada: quando não há o
rompimento da pele.
Em ambos os casos, acontece dor
intensa, deformação do local afetado,
incapacidade de movimento e inchaço.
Fraturas:
133. Improvisar talas;
Proteger o ferimento com gase ou pano
limpo (para casos de fraturas expostas ou
abertas).
Como socorrer:
134. O transporte adequado de feridos é de
suma importância. Muitas vezes, a vítima
pode ter seu quadro agravado por causa
de um transporte feito de forma incorreta e
sem os cuidados necessários. Por isso é
fundamental saber como transportar um
acidentado.
Transporte de Pessoas
Acidentadas:
135.
136. Extintores.
É um equipamento de segurança que
possui a finalidade de extinguir ou controlar
princípios de incêndios em casos de
emergência. Em geral, é um cilindro que
pode ser carregado até o local do foco do
incêndio, contendo um agente extintor sob
pressão
137. As medidas de prevenção e combate de
incêndio estão ligadas a elementos de
precaução contra o princípio de um
incêndio. Sendo elas destinadas a
proteção da vida humana e dos bens
materiais dos efeitos nocivos do incêndio
que possa ocorrer em algum tipo de
edificação.
Prevenção e Combate a
Incêndio.
138. O primeiro passo para se prevenir um
incêndio, é prevenir que surja o fogo.
As substâncias que tem a propriedade de
pegar fogo e queimar, são chamadas de
combustíveis. Existem 3 tipos de
combustíveis: sólidos, líquidos e gasosos.
Como evitar um incêndio.
139. Além dos combustíveis, para que haja
fogo, também é necessário uma fonte de
calor, que em alguns casos, até o calor do
sol é suficiente para combustão.
Todo fogo é alimentado pelo oxigênio,
portanto completando o triângulo do fogo,
existe o comburente.
Eliminando-se qualquer um desses
elementos, não haverá fogo.
Como evitar um incêndio.
140. Armazenagem adequada de materiais
combustíveis e inflamáveis.
Cuidados com instalações elétricas.
Instalação de para-raios.
Recomendações para se evitar
o fogo.
141. Manter ordem e limpeza.
Cuidado com fumantes.
Riscos de faíscas e fagulhas.
Recomendações para se evitar
o fogo.
142. CLASSE “A”: São materiais de fácil
combustão, queimam tanto na superfície
como em profundidade, deixando
resíduos. Ex.: madeira, papel, etc.
CLASSE “B”: São os produtos que
queimam somente na superfície. Ex.:
gasolina, óleos, graxas, etc.
Classes de Fogo.
143. CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos
elétricos energizados. Ex.: motores,
quadros de distribuição, etc.
CLASSE “D”: Ocorre em materiais
pirofóricos como magnésio, zircônio,
titânio, etc.
Classes de Fogo.
144. Dióxido de Carbono, mais conhecido como
CO2, usado preferencialmente nos
incêndios classe “B” e “C”.
Pó Químico Sêco, usado nos incêndios
classe “B” e “C”. Em materiais pirofóricos
(classe “D”), será utilizado um pó químico
especial.
Tipos de Extintores.
145. Água Pressurizada, usado principalmente
em incêndios de classe “A”. Em incêndios
de classe “C”, só deve ser utilizado sob
forma de neblina. Nunca utilizar este tipo
de extintor em incêndios de classe “B”.
Tipos de Extintores.
146. Proteção do poço do elevador para risco
de queda de trabalhadores ou de
projeção de materiais com a altura
mínima de 1,20m, constituído de material
resistente e fixado à estrutura até a
colocação definitiva das portas.
Importante:
147. As aberturas no piso devem ter
fechamento provisório resistente.
Deve haver proteção das partes
perigosas como motores, cabos de aço e
roldanas.
Importante: