Esta palestra apresenta uma reflexão profunda e envolvente sobre o paradigma da inclusão e da acessibilidade. Este trabalho é uma colaboração entre o Me. Odenilton Júnior e a Ma. Carla Magna.
A palestra começa com a apresentação de alguns marcos legais que regem a inclusão e a acessibilidade no Brasil. Em seguida, a audiência é convidada a refletir sobre questões fundamentais, como a quem se destina a inclusão e a acessibilidade, por que são cruciais e quais os propósitos.
Os apresentadores exploram com habilidade temas vitais, como os direitos das pessoas com deficiência, os paradigmas que orientaram a conduta da sociedade ao longo da história, e os princípios e conceitos do modelo social para uma inclusão assertiva. Eles desafiam os ouvintes a pensar criticamente sobre como a sociedade pode promover a equidade e o respeito às diferenças.
Esta palestra é mais do que uma simples apresentação; é uma jornada educativa e inspiradora através da legislação, da prática e da alteridade humana. É um recurso indispensável para profissionais, estudantes e qualquer pessoa interessada em promover uma sociedade mais justa e acolhedora.
O documento discute a importância de um serviço público acessível e inclusivo para pessoas com deficiência no Brasil. Ele descreve leis e convenções internacionais relevantes e conceitos-chave como deficiência, acessibilidade, paradigmas históricos e terminologias. O objetivo é promover a compreensão dos direitos das pessoas com deficiência e as barreiras que enfrentam.
O documento discute o modelo social da deficiência e a inclusão. Apresenta o conceito de pessoa com deficiência segundo a lei brasileira e os paradigmas históricos do extermínio, isolamento e medicalização. Também aborda as barreiras à inclusão e o paradigma atual da inclusão social, definindo deficiência como um processo limitante imposto pela interação entre a sociedade e pessoas com características atípicas.
Palestra onde abordo o modelo social da deficiência, o processo histórico, a perspectiva inclusiva, a acessibilidade, as barreiras atitudinais e caminhos para superar esses desafios em prol da construção de uma clutura inclusiva.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência na educação de trânsito, propondo capacitar educadores, eliminar barreiras arquitetônicas e sensibilizar sobre a diversidade humana para que todos possam participar igualmente.
O documento discute a Política Nacional de Mobilidade Urbana e como ela promove a acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida nas cidades brasileiras. Ele explica que a lei define mobilidade urbana como a integração entre modos de transporte e a melhoria da acessibilidade, e que o Plano de Mobilidade Urbana deve contemplar especificamente a acessibilidade desses grupos. Além disso, discute como a legislação brasileira reconhece o direito de ir e vir com acesso livre para todas as pessoas
1. O documento apresenta o Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) no Brasil.
2. Inclui conceitos fundamentais sobre deficiência, acessibilidade, desenho universal e barreiras.
3. Tem como objetivo promover a inclusão de pessoas com deficiência na administração pública federal brasileira de acordo com a legislação.
O documento discute atitudes inclusivas com pessoas com deficiência. Ele fornece informações sobre a Faders, uma fundação que promove os direitos das pessoas com deficiência, e discute a importância da acessibilidade e do respeito aos direitos humanos para a inclusão dessas pessoas na sociedade.
O documento discute a importância de um serviço público acessível e inclusivo para pessoas com deficiência no Brasil. Ele descreve leis e convenções internacionais relevantes e conceitos-chave como deficiência, acessibilidade, paradigmas históricos e terminologias. O objetivo é promover a compreensão dos direitos das pessoas com deficiência e as barreiras que enfrentam.
O documento discute o modelo social da deficiência e a inclusão. Apresenta o conceito de pessoa com deficiência segundo a lei brasileira e os paradigmas históricos do extermínio, isolamento e medicalização. Também aborda as barreiras à inclusão e o paradigma atual da inclusão social, definindo deficiência como um processo limitante imposto pela interação entre a sociedade e pessoas com características atípicas.
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O documento discute a Política Nacional de Mobilidade Urbana e como ela promove a acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida nas cidades brasileiras. Ele explica que a lei define mobilidade urbana como a integração entre modos de transporte e a melhoria da acessibilidade, e que o Plano de Mobilidade Urbana deve contemplar especificamente a acessibilidade desses grupos. Além disso, discute como a legislação brasileira reconhece o direito de ir e vir com acesso livre para todas as pessoas
1. O documento apresenta o Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) no Brasil.
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3. Tem como objetivo promover a inclusão de pessoas com deficiência na administração pública federal brasileira de acordo com a legislação.
O documento discute atitudes inclusivas com pessoas com deficiência. Ele fornece informações sobre a Faders, uma fundação que promove os direitos das pessoas com deficiência, e discute a importância da acessibilidade e do respeito aos direitos humanos para a inclusão dessas pessoas na sociedade.
Apresentação 2 Jornada de Negócios Inclusivosecosol
O documento discute as pessoas com deficiência, incluindo terminologia apropriada, estatísticas globais e nacionais, legislação, desafios e direitos. Resume que cerca de 650 milhões de pessoas no mundo têm alguma deficiência, com altos níveis de pobreza e exclusão, e que o Brasil tem avançado nos direitos das pessoas com deficiência, mas ainda há desafios como ampliar o atendimento e a participação dessas pessoas.
O documento discute a importância da tecnologia assistiva para pessoas com deficiência no Brasil. Aponta que 45 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência e que a tecnologia assistiva pode promover a vida independente e inclusão através de recursos como softwares e aparelhos de ajuda e serviços como fisioterapia. Também menciona leis e projetos de lei relacionados aos direitos das pessoas com deficiência.
O documento discute o direito à acessibilidade das pessoas com deficiência, definindo-o como um direito fundamental garantido constitucionalmente. Apresenta os conceitos de desenho universal e adaptação razoável previstos na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, e detalha as leis e normas brasileiras que regulamentam a acessibilidade em espaços e serviços públicos.
O documento discute os desafios enfrentados por pessoas com deficiência no acesso à educação e ao mercado de trabalho no Brasil, como a falta de acessibilidade em escolas e a baixa taxa de empregabilidade de deficientes. Também menciona a importância da Lei Brasileira de Inclusão de 2015 para garantir os direitos das pessoas com deficiência.
O documento discute a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência no Brasil, estabelecendo diretrizes para saúde, educação, trabalho e acessibilidade. Ele define deficiência e incapacidade, e descreve tipos de deficiência como física, auditiva, visual e mental. O objetivo é promover a inclusão e igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência.
Audiodescrição como tecnologia assistiva para o acesso ao conhecimento por pe...Elton Vergara-Nunes
O documento discute a audiodescrição como tecnologia assistiva para o acesso ao conhecimento por pessoas cegas. Primeiramente, apresenta o contexto das pessoas cegas e os recursos de acessibilidade, incluindo as tecnologias assistivas. Em seguida, foca na audiodescrição, descrevendo seu histórico e crescimento no Brasil, além de estudos atuais para definir um modelo brasileiro de audiodescrição.
O documento discute a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), que define conceitos de deficiência e acessibilidade. A LBI tem como objetivo promover a inclusão e exercício de direitos de pessoas com deficiência de forma igualitária. Ela define deficiência como um impedimento que interage com barreiras sociais, e não como uma limitação da pessoa. A LBI também estabelece direitos fundamentais nas áreas de saúde, educação e assistência social para pessoas com deficiência.
Revista CEPAM - Fortalecendo Municípios - Novembro de 2009Peabirus
1) O documento descreve oficinas realizadas pelo governo de São Paulo para orientar municípios sobre a elaboração de planos de acessibilidade.
2) O objetivo era mobilizar gestores municipais sobre a importância da acessibilidade e fornecer informações para construção de espaços públicos inclusivos.
3) A secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência destacou que municípios acessíveis permitem que pessoas superem barreiras e se sintam pertencentes às cidades.
O documento discute a terminologia correta para se referir às pessoas com deficiência, explicando que o termo atualmente aceito é "pessoa com deficiência" em vez de "portador de deficiência". Também aborda os direitos das pessoas com deficiência segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU.
Este documento apresenta a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), que estabelece direitos fundamentais e promove a inclusão e acessibilidade para pessoas com deficiência. A lei define deficiência e princípios como igualdade de oportunidades. Também trata de direitos como saúde, educação, transporte, comunicação, entre outros.
Os principais centros comerciais de Brasília, como o Carrefour Sul, Extra Hipermercado e Makro Hipermercado, oferecem alguns recursos de acessibilidade, como vagas de estacionamento reservadas, piso antiderrapante, acesso e circulação interna sem desníveis, além de sanitários acessíveis. Entretanto, alguns ainda carecem de melhorias, como piso antiderrapante e meio-fio rebaixado no acesso externo.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência na administração pública. Apresenta conceitos como deficiência, acessibilidade e cultura inclusiva. Explica que pessoas com deficiência enfrentam barreiras arquitetônicas, de transporte e atitudinais, e que a inclusão significa remover essas barreiras. Defende a abordagem social da deficiência, que enfatiza os direitos humanos e a participação plena dessas pessoas na sociedade.
O documento discute a acessibilidade para pessoas com deficiência na cidade de Frederico Westphalen no Rio Grande do Sul. Apresenta estatísticas sobre a população com deficiência no Brasil, no município e detalha a legislação sobre acessibilidade. Também descreve a metodologia de pesquisa realizada na cidade para mapear a percepção pública sobre o tema.
O documento discute os direitos das pessoas com deficiência à inclusão e acessibilidade na sociedade. Apresenta exemplos de como a deficiência afeta a vida das pessoas e a necessidade de a sociedade se adaptar para garantir a igualdade de direitos por meio do conceito de sociedade inclusiva. Também aborda brevemente os tipos de deficiência e leis relacionadas aos direitos das pessoas com deficiência.
IAgora? A Inteligência Artificial como Potencializadora da Autonomia de Estud...OdeniltonJniorSantos1
Esta apresentação explora como a Inteligência Artificial pode ser uma ferramenta poderosa na educação inclusiva. Aborda a evolução da IA, suas aplicações práticas, e exemplos de como ela pode ser utilizada para melhorar a aprendizagem e a independência de estudantes com deficiência.
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O documento discute os desafios enfrentados por pessoas com deficiência no acesso à educação e ao mercado de trabalho no Brasil, como a falta de acessibilidade em escolas e a baixa taxa de empregabilidade de deficientes. Também menciona a importância da Lei Brasileira de Inclusão de 2015 para garantir os direitos das pessoas com deficiência.
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1) O documento descreve oficinas realizadas pelo governo de São Paulo para orientar municípios sobre a elaboração de planos de acessibilidade.
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Semelhante a 3P PARA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO ASSERTIVA (17)
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3P PARA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO ASSERTIVA
1. 3P PARA ACESSIBILIDADE E
INCLUSÃO ASSERTIVA
Me. ODENILTON JÚNIOR FERREIRA
DOS SANTOS
Ma. CARLA MAGNA MOURA DA SILVA SANTOS
2. LEI Nº 13.460/2017
Dispõe sobre participação, proteção e defesa dos direitos do usuário
dos serviços públicos da administração pública
LEI Nº 13.146/2015 (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência)
LEI Nº 12.764/2012 (Lei Berenice Piana)
LEI Nº 11.126/2005 (Lei do Cão-Guia)
LEI Nº 10.436/2002 (Lei da Língua Brasileira de Sinais – Libras)
LEI Nº 10.098/2000 (Lei da Acessibilidade)
LEI Nº 10.048/2000 (Lei do Atendimento Prioritário)
CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
(2009)
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
4. PESSOA COM DEFICIÊNCIA
“aquela que tem impedimento de longo prazo
de natureza física, mental, intelectual ou
sensorial, o qual, em interação com uma ou
mais barreiras, pode obstruir sua participação
plena e efetiva na sociedade em igualdade de
condições com as demais pessoas.”
(BRASIL, 2015)
9. Declaração Universal dos Direitos
Humanos (1948)
Disability Estudies (Anos 70)
Modelo Social (Anos 80)
Convenção sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência (2006)
12. PARADIGMA DA INCLUSÃO
“Nada sobre nós, sem nós”
Ano Internacional das Pessoas
Deficientes (1981)
(SASSAKI, 2007)
13. ACESSIBILIDADE
“possibilidade e condição de alcance para utilização, com
segurança e autonomia, de espaços, mobiliários,
equipamentos urbanos, edificações, transportes,
informação e comunicação, inclusive seus sistemas e
tecnologias, bem como de outros serviços e instalações
abertos ao público, de uso público ou privados de uso
coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa
com deficiência ou com mobilidade reduzida;”
(BRASIL, 2015)
15. TECNOLOGIA ASSISTIVA
“produtos, equipamentos, dispositivos, recursos,
metodologias, estratégias, práticas e serviços que
objetivem promover a funcionalidade, relacionada à
atividade e à participação da pessoa com deficiência
ou com mobilidade reduzida, visando à sua
autonomia, independência, qualidade de vida e
inclusão social”.
(BRASIL, 2015)
16. REFERÊNCIAS
ARANHA, M. S. F. PARADIGMAS DA RELAÇÃO DA SOCIEDADE COM AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. Revista
do Ministério Público do Trabalho, Ano XI, n. 21, p. 160-173, mar. 2001.
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência
(estatuto da pessoa com deficiência). Brasília, 2015.
MELLO, A. G. de. Deficiência, incapacidade e vulnerabilidade: do capacitismo ou a preeminência capacitista
e biomédica do Comitê de Ética em Pesquisa da UFSC. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, p. 3265–3276, out.
2016.
PICCOLO, G. M.; MENDES, E. G. Contribuições a um pensar sociológico sobre a deficiência. Educação &
Sociedade, v. 34, n. 123, p. 459–475, jun. 2013.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. Revista Nacional de
Reabilitação, São Paulo, ano 5, n. 24, jan./fev. 2002, p. 6-9.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Nada sobre nós, sem nós: Da integração à inclusão – Parte 1. Revista Nacional de
Reabilitação, ano X, n. 57, p. 8-16, jul./ago. 2007.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista Nacional de
Reabilitação (Reação), São Paulo, Ano XII, mar./abr. 2009, p. 10-16.