1. Programa de
Iniciação
Científica
3o. Encontro
de
Formação
27 de março 2013

2. Lewis Carroll era professor de matemática na Universidade
de Oxford quando escreveu o seguinte em Alice no País das
Maravilhas:
“- Gato Cheshire...quer fazer o favor de me dizer qual é o
caminho que eu devo tomar?
-Isso depende muito para onde você quer ir - disse o
Gato.
- Não me interessa muito para onde... - disse Alice.
- Não tem importância então o caminho que você tomar –
disse o Gato.
-... contanto que eu chegue a algum lugar – acrescentou
Alice como uma explicação.
- Ah, disso pode ter certeza – disse o Gato – desde que
caminhe bastante.”

19. Análise de conteúdo das respostas ao item dois do instrumento
aplicado junto aos educadores da ESEM no primeiro encontro
do PIC.
- listagem de palavras/expressões que explicitam visão dos educadores
sobre o que é pesquisa: cerca de 50 verbetes;
- análise dos significados dos verbetes;
- busca de sentidos em comum: construção de categorização, em
relação à questão proposta;
- identificação de cinco categorias tipificadoras do conceito de
pesquisa (explicitadas nas cores das próximas telas.);
- listagem /organização palavras correspondentes à cada categoria;
- análise das palavras em cada categoria;
-percepção qualitativa do fenômeno nas palavras – grau e
complexidade explicitado nas palavras. Ex. do simples para o
complexo.
- Organização das categorias numa determinada lógica, relacionada
à compreensão coletiva do que é pesquisar.
- construção de uma sentença (múltipla) do que é pesquisar. Expressão
coletiva/enunciação verbal dos educadores sobre p que é pesquisar.

20. processo
Pesquisa é um de
produto
investigação sistematizado
que
produção de conhecimento estruturado
aprofundado
estudo e análise de dados
organizado

21. ação de observar
que parte de (a) inquietação
questionamento
problema
em direção a (o) novo
descobertas
algo útil e prático
aprimoramento do estar no mundo

22. O que? De quê? Como? início Finalidade
Pesquisa é um processo de estudo e análise de dados sistematizado que parte de (a) observação em direção à (o) novo
produto investigação Estruturado inquietação descobertas
produção de aprofundado questionamento algo útil e prático
conhecimento
organizado problema aprimoramento do estar no mundo

23. CORRENTE METODOLÓGICA DO POSITIVISMO
o O objetivo central : descobrir as leis que regem o
fenômeno.
o único método que poderia ser aplicado a ambas as
ciências: CN e CH
o o pensamento de Comte: a observação contínua
dos fatos traria uma compreensão correta e ampla
da realidade, de forma sistemática
o objetividade metodológica (como forma de atribuir
neutralidade axiológica ao pesquisador),
o experimentação(estratégia sistemática e rigorosa
como forma de se distinguir como ciência)
o distanciamento do objeto a ser estudado
Fonte: SANTANA, Paulo Emilio de Assis. Uma Breve Análise Didática Dos Métodos Científicos Positivismo, Materialismo Histórico e Fenomenologia.
Revista Cesumar - Ciências Humanas e Sociais Aplicadas jan./jun.2008, v. 13, n. 1, p. 25-35 Acesso em 20/03/2013.

24. CORRENTE METODOLÓGICA
DO MATERIALISMO DIALÉTICO
o O propósito final do materialismo dialético é transformar a realidade
através da interferência tanto da pesquisa quanto do pesquisador nesta.
o concepção histórica do método dialético que fundamenta o
materialismo histórico concebido por Marx tem seu construto a partir das
idéias filosóficas de Hegel.
o Na perspectiva materialista histórica, o método está vinculado a
uma concepção de realidade, de mundo e de vida no seu
conjunto. A questão da postura, nesse sentido antecede ao
método. Este constitui-se numa espécie de mediação no
processo de aprender, revelar e expor a estruturação, o
desenvolvimento e transformação dos fenômenos sociais.
(FRIGOTTO, 2004, p. 77).
Fonte: SANTANA, Paulo Emilio de Assis. Uma Breve Análise Didática Dos Métodos Científicos
Positivismo, Materialismo Histórico e Fenomenologia. Revista Cesumar - Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
jan./jun.2008, v. 13, n. 1, p. 25-35 Acesso em 20/03/2013.

25. CORRENTE METODOLÓGICA
DA FENOMENOLOGIA
o O objetivo central da fenomenologia é compreender o
fenômeno. Compreendê-lo para dizer como funciona, e não
para explicar seus motivos últimos e políticos. O alvo, portanto, é
compreender o mundo do fenômeno por inteiro, ou seja, como
ele aparece para o pesquisador nas suas múltiplas formas.
o A Pesquisa Fenomenológica parte da compreensão de
nosso viver – não de definições e conceitos – da
compreensão que orienta a atenção para aquilo que se
vai investigar. Ao percebermos novas características do
fenômeno, ou ao encontrarmos no outro
interpretações, ou compreensões diferentes surge para nós
uma nova interpretação que levará a outra compreensão.
Fonte: SANTANA, Paulo Emilio de Assis. Uma Breve Análise Didática Dos Métodos Científicos Positivismo, Materialismo Histórico e
Fenomenologia. Revista Cesumar - Ciências Humanas e Sociais Aplicadas jan./jun.2008, v. 13, n. 1, p. 25-35 Acesso em 20/03/2013.

26. Primeiras orientações práticas:
 todos professores= orientadores
 estudantes 1ª. e 2ª séries= obrigatório
 estudantes 3a série=facultativo
 cálculo preliminar= 4 a 6 estudantes p/ educador
 encontros de orientação: 4ª feira PIC
 Pesquisas propostas pelos professores vinculadas às
LINHAS DE PESQUISA da ESEM
 Estudantes tomam conhecimento das propostas
 Estudantes escolhem pesquisa que querem participar
 Explicitar critérios para ocupação das vagas
 Objetivos distintos para 1ª. e 2ª. Séries (ou 3ª): serão construídos
coletivamente - revisão
 Metas distintas para esses estudantes
 Processo possibilitará desenvolver habilidades para conhecer
fenômenos pela mediação de metodologia científica
 Escola Aberta: poster – exposição
 Novembro: Apresentação – forma comunicação
(avaliação formal – parametrizar coletivamente
II FORUM DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

27. I FÓRUM DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA ESCOLA SESC DE ENSINO MÉDIO
Utilização do geogebra Desenvolvimento e uso Homossexualidade
O uso de tecnologia Concreto ou abstrato?
como ferramenta de jogos eletrônicos confinada: A questão
no ensino de Uma reflexão para o
facilitadora ao ensino como ferramenta de dos homossexuais em
Matemática ensino do substantivo
de geometria. aprendizagem. espaços fechados.
Christiana (L.
Clarissa (Matemática) Luciano (Matemática) Mônica Borges (Física) Renata (sociologia)
Portuguesa)
A matemática
financeira como
O uso da modelagem
ferramenta
matemática na A pontuação no ensino Estudo de caso sobre a
Representações sociais na aprendizagem do
obtenção de energia fundamental: Uma fabricação de casas
dos jovens sobre o corpo jovem sobre a
solar na Escola Sesc de proposta sustentáveis
experiência econômica
ensino Médio.
em sua vida
cotidiana.
Adriana Coelho (Ed. João Cunha Gisele r Ribeiro Christiana (L.
Paulo Ceoto (Inglês)
Física) (Matemática) (Matemática) Portuguesa)
“Impactos
Socioambientais dos
Monitoria através de
Megaeventos nos Apontamentos acerca As motivações para a
simulações com A propaganda que ninguém
Centros Urbanos do ensino de escolha do curso de
modelos vê.
Brasileiros”: Estudo de transitividade verbal graduação
computacionais
caso dos Jogos
Olímpicos .
Christiana (L.
Ugo (Geografia) Gustavo (Física) Andréa Lacerda ( Biologia) Ana Paula (Sociologia)
Portuguesa)
“Impactos
Socioambientais dos A influência doutrinária O mundo fantástico do
Megaeventos nos Césio 137: O acidente francesa no adolescente e a
História do Rock
Centros Urbanos radioativo de Goiânia. pensamento do literatura fantástica
Brasileiros”: Estudo de exército brasileiro. nacional.
caso do Futebol.
Ugo (Geografia) Dayse Silva Daniel Accioly (História) Simone (L. Portuguesa) Eduardo Ferraz (História)