(1) O documento discute diferentes modelos de avaliação usados na educação, desde avaliações tradicionais até formas mais inclusivas. (2) A avaliação bancária é analisada, na qual os alunos são vistos como depositários que devem devolver os conhecimentos ensinados. (3) Formas mais inclusivas de avaliação levam em conta a negociação e a linguagem como ferramenta para incluir ou excluir participantes.
Este documento discute a avaliação reflexiva no estágio curricular supervisionado. Analisa como a avaliação pode contribuir para a formação do aluno estagiário e como o processo avaliativo deve ser humanístico e reflexivo. Conclui que o estágio e a avaliação são elementos integradores que proporcionam novas formas de ensinar e aprender.
1) O documento discute o uso de portfólios como ferramenta de avaliação formativa nos níveis de ensino;
2) Vários autores destacam que portfólios permitem avaliar o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos dos estudantes ao longo do tempo, além de estimular a reflexão;
3) O texto analisa diferentes tipos de portfólios e aspectos a serem considerados em seu uso como ferramenta avaliativa.
1) A avaliação da aprendizagem no contexto do Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um processo complexo que requer mais do que apenas diagnósticos clínicos.
2) É importante considerar a Zona de Desenvolvimento Proximal de cada aluno para planejar intervenções pedagógicas capazes de estimular processos compensatórios.
3) A mediação pedagógica é essencial para apoiar o desenvolvimento dos alunos, especialmente no que se refere aos aspectos sociais e às habilidades superiores.
O documento discute a avaliação escolar no contexto inclusivo. A avaliação deve acompanhar o processo de ensino-aprendizagem para verificar progressos, dificuldades e orientar a ação pedagógica. Um desafio para os professores é ver a avaliação como um processo construtivo e interativo para melhorar o ensino.
DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...ProfessorPrincipiante
1) O documento discute as dimensões contextuais da inserção profissional de professores iniciantes de educação física.
2) Analisa como o pertencimento a um campo disciplinar específico influencia as trajetórias dos professores durante a iniciação à docência.
3) Realizou entrevistas e análises de casos de ensino com professores iniciantes de educação física para compreender os desafios enfrentados e como a especificidade da disciplina afeta o processo de entrada na profissão.
Da Natureza do Conceito de Avaliação Pedagógica de alunos do 1.º ciclo com Ne...Joaquim Colôa
Este documento discute a natureza do conceito de avaliação pedagógica de alunos do 1o ciclo com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre avaliação e discute os resultados de um estudo sobre como professores e outros profissionais percecionam e implementam a avaliação destes alunos. Conclui-se que atribuem-se significados diversos ao conceito de avaliação, variando entre abordagens classificativas e de medição versus abordagens que reconhecem a avalia
O INÍCIO DA DOCÊNCIA: UMA INVESTIGAÇÃO-FORMAÇÃO COM BASE NAS NARRATIVAS DE PR...ProfessorPrincipiante
Este documento resume uma pesquisa sobre o início da carreira docente de professores brasileiros. A pesquisa utilizou narrativas autobiográficas para analisar os desafios enfrentados por professores iniciantes, incluindo sentimentos de insegurança, medo e frustração ao lidar com a realidade do trabalho docente. As narrativas também destacaram a falta de apoio e cobrança excessiva experienciada por muitos professores iniciantes.
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagemslucarz
1) O documento discute a evolução histórica da avaliação, desde sua origem na China antiga como instrumento de seleção para o serviço público até os dias atuais.
2) São apresentadas diferentes visões de avaliação ao longo da história, como entre os gregos onde era usada para aperfeiçoar indivíduos e grupos, e durante a Idade Média onde focava no conhecimento religioso.
3) Atualmente há uma discussão sobre como a avaliação está diretamente ligada a processos de classificação e pode
Este documento discute a avaliação reflexiva no estágio curricular supervisionado. Analisa como a avaliação pode contribuir para a formação do aluno estagiário e como o processo avaliativo deve ser humanístico e reflexivo. Conclui que o estágio e a avaliação são elementos integradores que proporcionam novas formas de ensinar e aprender.
1) O documento discute o uso de portfólios como ferramenta de avaliação formativa nos níveis de ensino;
2) Vários autores destacam que portfólios permitem avaliar o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos dos estudantes ao longo do tempo, além de estimular a reflexão;
3) O texto analisa diferentes tipos de portfólios e aspectos a serem considerados em seu uso como ferramenta avaliativa.
1) A avaliação da aprendizagem no contexto do Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um processo complexo que requer mais do que apenas diagnósticos clínicos.
2) É importante considerar a Zona de Desenvolvimento Proximal de cada aluno para planejar intervenções pedagógicas capazes de estimular processos compensatórios.
3) A mediação pedagógica é essencial para apoiar o desenvolvimento dos alunos, especialmente no que se refere aos aspectos sociais e às habilidades superiores.
O documento discute a avaliação escolar no contexto inclusivo. A avaliação deve acompanhar o processo de ensino-aprendizagem para verificar progressos, dificuldades e orientar a ação pedagógica. Um desafio para os professores é ver a avaliação como um processo construtivo e interativo para melhorar o ensino.
DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...ProfessorPrincipiante
1) O documento discute as dimensões contextuais da inserção profissional de professores iniciantes de educação física.
2) Analisa como o pertencimento a um campo disciplinar específico influencia as trajetórias dos professores durante a iniciação à docência.
3) Realizou entrevistas e análises de casos de ensino com professores iniciantes de educação física para compreender os desafios enfrentados e como a especificidade da disciplina afeta o processo de entrada na profissão.
Da Natureza do Conceito de Avaliação Pedagógica de alunos do 1.º ciclo com Ne...Joaquim Colôa
Este documento discute a natureza do conceito de avaliação pedagógica de alunos do 1o ciclo com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre avaliação e discute os resultados de um estudo sobre como professores e outros profissionais percecionam e implementam a avaliação destes alunos. Conclui-se que atribuem-se significados diversos ao conceito de avaliação, variando entre abordagens classificativas e de medição versus abordagens que reconhecem a avalia
O INÍCIO DA DOCÊNCIA: UMA INVESTIGAÇÃO-FORMAÇÃO COM BASE NAS NARRATIVAS DE PR...ProfessorPrincipiante
Este documento resume uma pesquisa sobre o início da carreira docente de professores brasileiros. A pesquisa utilizou narrativas autobiográficas para analisar os desafios enfrentados por professores iniciantes, incluindo sentimentos de insegurança, medo e frustração ao lidar com a realidade do trabalho docente. As narrativas também destacaram a falta de apoio e cobrança excessiva experienciada por muitos professores iniciantes.
Reflexões sobre a avaliação no processo de ensino e aprendizagemslucarz
1) O documento discute a evolução histórica da avaliação, desde sua origem na China antiga como instrumento de seleção para o serviço público até os dias atuais.
2) São apresentadas diferentes visões de avaliação ao longo da história, como entre os gregos onde era usada para aperfeiçoar indivíduos e grupos, e durante a Idade Média onde focava no conhecimento religioso.
3) Atualmente há uma discussão sobre como a avaliação está diretamente ligada a processos de classificação e pode
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: ANÁLISE DA INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DE PROF...ProfessorPrincipiante
O desenvolvimento profissional docente para a educação superior é um processo complexo, complexidade esta que reside na própria organização acadêmica na qual, por tradição, os cursos superiores estão estruturados. Veiga (2008, p.130) afirma que, “são estruturas rígidas e inflexíveis que dificultam as inovações dos padrões definidos e legalmente instituídos”.
Mesmo que a instituição de ensino superior constitua o principal espaço-tempo formativo para profissionais de diferentes campos científicos, destaco a importância da iniciação à docência de oito professores aposentados. A inovação das práticas pedagógicas está de certa forma ligada ao desenvolvimento profissional do professor que inicia o exercício da docência na educação superior. Ela procura atender às necessidades dos professores e estudantes, desenvolvendo habilidades do pensar e fazer pedagógicos. Os novos docentes, na maioria das vezes, não foram formados para o exercício da docência na educação superior e têm expectativas com relação à carreira. É imprescindível a existência de um programa destinado a professores iniciantes.
PROFESSORES INICIANTES, EXPERIENTES E PESQUISADORES EM GRUPO COLABORATIVO: NA...ProfessorPrincipiante
Foi desenvolvida uma pesquisa com apoio do CNPq que teve como objetivo geral
identificar indícios de desenvolvimento profissional docente por meio de narrativas de
formação a partir de dinâmicas colaborativas (2009-2011)1. O projeto envolveu
participação voluntária de professores/pesquisadores universitários, futuros professores
(graduandos dos Cursos de Pedagogia) e professores dos anos iniciais do Ensino
Fundamental em um curso desenvolvido no ano de 2010, tendo sido emitidos
certificados de extensão universitária para os participantes.
O PERCURSO PROFISSIONAL DE TRÊS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA...ProfessorPrincipiante
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o desenvolvimento profissional de três professores universitários de educação física nos primeiros anos de carreira.
2) A pesquisa utilizou estudos de caso qualitativos com entrevistas, observações e análise documental para compreender o desenvolvimento dos professores nas diferentes fases da carreira.
3) O trecho foca nos primeiros anos de ensino do professor principiante, discutindo o "choque de realidade" entre a formação teórica e a prática real e os desafios de adaptação
O documento discute as relações de poder presentes nos processos de avaliação escolar. A avaliação pode ser usada para exercer poder sobre os alunos, humilhando-os ou punindo-os, em vez de focar no processo de aprendizagem. Memórias de avaliações passadas mostram exemplos de abuso de poder e humilhação de alunos. Os alunos também às vezes resistem ao sistema de avaliação, tentando burlá-lo, o que revela sua natureza falível e arbitrária.
A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: PERCURSOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTESProfessorPrincipiante
1) O documento descreve uma pesquisa sobre os percursos profissionais de professores iniciantes nos primeiros dois anos de carreira. 2) Analisou as experiências de formação inicial, principais dificuldades enfrentadas, como mudaram suas práticas e sentimento de pertencimento à profissão. 3) Concluiu que os professores enfrentaram dificuldades relacionadas a disciplina, metodologias e relacionamento, mas que a conscientização dessas dificuldades impulsionou seu desenvolvimento profissional.
Este documento discute pesquisas sobre professores iniciantes na educação infantil no Brasil entre 2000-2014. Analisa quatro categorias principais: 1) o exercício profissional, 2) as condições de trabalho, 3) as necessidades formativas, 4) as representações sociais. A maioria das pesquisas focou no exercício profissional e identificou desafios como a insuficiência da formação inicial e a necessidade de cooperação entre professores.
Midiateca 1 da unidade 2 - bases teorico-metodologicas da avaliacaomarygaldino
Este documento discute as bases teórico-metodológicas da avaliação educacional. Apresenta a Teoria Crítica da Educação como referencial e explica três modos de fundamentação do pensamento educativo: a Pedagogia da Essência, a Pedagogia da Existência e a Pedagogia da Essência e da Existência. Também aborda gerações da avaliação, desde a mensuração até a interação, indicando a necessidade de entendimento destes referenciais para adoção de postura consciente na prática avaliativa.
A AVALIAÇÃO QUE PROMOVE O APRENDENTE PARA A VIDAdorjival
Slides usados pelo formando Dorjival Silva na apresentação da Monografia para obtenção da graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Faculdade de Educação de Tangará da Serra -MT.
Este documento discute o uso de webfólios como instrumentos de avaliação autêntica. Apresenta como os webfólios evoluíram a partir de portfólios tradicionais e como fornecem uma abordagem qualitativa para avaliar o processo de aprendizagem dos alunos. Também explora como os webfólios podem revolucionar as práticas de avaliação existentes ao fornecer uma visão mais holística do progresso dos alunos.
Com o propósito de abordar a forma como se dá o processo de inserção na carreira profissional docente, levantamos alguns dados que demonstram as características, orientações e até mesmo modelos que os professores procuram ou desenvolvem para adentrar no mundo da docência. As falas dos sujeitos nos retratam as dificuldades encontradas e como os professores procuraram superá-las. A memória dos estágios, a partilha com profissionais mais experientes, a lembrança da escola enquanto alunos e do perfil dos seus professores são algumas das pistas que os profissionais destacaram como elementos que auxiliaram no início do contato com a escola como membros do corpo docente.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância. O projeto analisará a prática da avaliação formativa no curso de especialização em planejamento, implementação e gestão na educação a distância da Universidade Federal Fluminense entre 2010-2012. O objetivo é avaliar como a abordagem da avaliação formativa pode contribuir para a aprendizagem dos alunos de maneira mais emancipatória.
ESPECIFICIDADES E VIVÊNCIAS DOS PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTILProfessorPrincipiante
1) O documento discute as especificidades e vivências dos professores iniciantes da educação infantil no Brasil.
2) Ele revisa as teorias de Huberman (2000) e Chakur (2005) sobre as etapas do desenvolvimento profissional docente e analisa como essas teorias podem ser aplicadas aos professores da educação infantil.
3) A pesquisa objetiva compreender as experiências comuns e diferentes dos professores iniciantes da educação infantil no Brasil para melhor apoiá-los.
Guia para elaboracao_objetivos_educacionais_fev_2011Pedro Lima
Este documento fornece orientações sobre como elaborar objetivos educacionais de forma clara e precisa. Ele explica a diferença entre objetivos gerais e específicos e como determinar o nível de complexidade das habilidades usando a taxonomia de Bloom. Além disso, fornece exemplos de como reescrever objetivos gerais usando termos observáveis e desenvolver objetivos específicos com atividades avaliativas.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui um processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
Este documento apresenta os parâmetros curriculares nacionais para o ensino de Língua Portuguesa nos terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Ele discute a natureza da linguagem e do ensino de Língua Portuguesa, define objetivos e conteúdos gerais para a área, e fornece orientações didáticas específicas para os terceiro e quarto ciclos.
Este documento presenta una unidad didáctica sobre el tema "Trata de decir siempre lo que sientes" para estudiantes de español como lengua extranjera de nivel A2-B1. La unidad utiliza los géneros textuales de música, listas de consejos y biografía. Los objetivos incluyen que los estudiantes aprendan el uso de verbos imperativos y conozcan nuevos artistas hispanohablantes. Las actividades propuestas implican analizar una canción, leer listas de consejos y discutir la biografía del
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: ANÁLISE DA INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DE PROF...ProfessorPrincipiante
O desenvolvimento profissional docente para a educação superior é um processo complexo, complexidade esta que reside na própria organização acadêmica na qual, por tradição, os cursos superiores estão estruturados. Veiga (2008, p.130) afirma que, “são estruturas rígidas e inflexíveis que dificultam as inovações dos padrões definidos e legalmente instituídos”.
Mesmo que a instituição de ensino superior constitua o principal espaço-tempo formativo para profissionais de diferentes campos científicos, destaco a importância da iniciação à docência de oito professores aposentados. A inovação das práticas pedagógicas está de certa forma ligada ao desenvolvimento profissional do professor que inicia o exercício da docência na educação superior. Ela procura atender às necessidades dos professores e estudantes, desenvolvendo habilidades do pensar e fazer pedagógicos. Os novos docentes, na maioria das vezes, não foram formados para o exercício da docência na educação superior e têm expectativas com relação à carreira. É imprescindível a existência de um programa destinado a professores iniciantes.
PROFESSORES INICIANTES, EXPERIENTES E PESQUISADORES EM GRUPO COLABORATIVO: NA...ProfessorPrincipiante
Foi desenvolvida uma pesquisa com apoio do CNPq que teve como objetivo geral
identificar indícios de desenvolvimento profissional docente por meio de narrativas de
formação a partir de dinâmicas colaborativas (2009-2011)1. O projeto envolveu
participação voluntária de professores/pesquisadores universitários, futuros professores
(graduandos dos Cursos de Pedagogia) e professores dos anos iniciais do Ensino
Fundamental em um curso desenvolvido no ano de 2010, tendo sido emitidos
certificados de extensão universitária para os participantes.
O PERCURSO PROFISSIONAL DE TRÊS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA...ProfessorPrincipiante
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o desenvolvimento profissional de três professores universitários de educação física nos primeiros anos de carreira.
2) A pesquisa utilizou estudos de caso qualitativos com entrevistas, observações e análise documental para compreender o desenvolvimento dos professores nas diferentes fases da carreira.
3) O trecho foca nos primeiros anos de ensino do professor principiante, discutindo o "choque de realidade" entre a formação teórica e a prática real e os desafios de adaptação
O documento discute as relações de poder presentes nos processos de avaliação escolar. A avaliação pode ser usada para exercer poder sobre os alunos, humilhando-os ou punindo-os, em vez de focar no processo de aprendizagem. Memórias de avaliações passadas mostram exemplos de abuso de poder e humilhação de alunos. Os alunos também às vezes resistem ao sistema de avaliação, tentando burlá-lo, o que revela sua natureza falível e arbitrária.
A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: PERCURSOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTESProfessorPrincipiante
1) O documento descreve uma pesquisa sobre os percursos profissionais de professores iniciantes nos primeiros dois anos de carreira. 2) Analisou as experiências de formação inicial, principais dificuldades enfrentadas, como mudaram suas práticas e sentimento de pertencimento à profissão. 3) Concluiu que os professores enfrentaram dificuldades relacionadas a disciplina, metodologias e relacionamento, mas que a conscientização dessas dificuldades impulsionou seu desenvolvimento profissional.
Este documento discute pesquisas sobre professores iniciantes na educação infantil no Brasil entre 2000-2014. Analisa quatro categorias principais: 1) o exercício profissional, 2) as condições de trabalho, 3) as necessidades formativas, 4) as representações sociais. A maioria das pesquisas focou no exercício profissional e identificou desafios como a insuficiência da formação inicial e a necessidade de cooperação entre professores.
Midiateca 1 da unidade 2 - bases teorico-metodologicas da avaliacaomarygaldino
Este documento discute as bases teórico-metodológicas da avaliação educacional. Apresenta a Teoria Crítica da Educação como referencial e explica três modos de fundamentação do pensamento educativo: a Pedagogia da Essência, a Pedagogia da Existência e a Pedagogia da Essência e da Existência. Também aborda gerações da avaliação, desde a mensuração até a interação, indicando a necessidade de entendimento destes referenciais para adoção de postura consciente na prática avaliativa.
A AVALIAÇÃO QUE PROMOVE O APRENDENTE PARA A VIDAdorjival
Slides usados pelo formando Dorjival Silva na apresentação da Monografia para obtenção da graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Faculdade de Educação de Tangará da Serra -MT.
Este documento discute o uso de webfólios como instrumentos de avaliação autêntica. Apresenta como os webfólios evoluíram a partir de portfólios tradicionais e como fornecem uma abordagem qualitativa para avaliar o processo de aprendizagem dos alunos. Também explora como os webfólios podem revolucionar as práticas de avaliação existentes ao fornecer uma visão mais holística do progresso dos alunos.
Com o propósito de abordar a forma como se dá o processo de inserção na carreira profissional docente, levantamos alguns dados que demonstram as características, orientações e até mesmo modelos que os professores procuram ou desenvolvem para adentrar no mundo da docência. As falas dos sujeitos nos retratam as dificuldades encontradas e como os professores procuraram superá-las. A memória dos estágios, a partilha com profissionais mais experientes, a lembrança da escola enquanto alunos e do perfil dos seus professores são algumas das pistas que os profissionais destacaram como elementos que auxiliaram no início do contato com a escola como membros do corpo docente.
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância. O projeto analisará a prática da avaliação formativa no curso de especialização em planejamento, implementação e gestão na educação a distância da Universidade Federal Fluminense entre 2010-2012. O objetivo é avaliar como a abordagem da avaliação formativa pode contribuir para a aprendizagem dos alunos de maneira mais emancipatória.
ESPECIFICIDADES E VIVÊNCIAS DOS PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTILProfessorPrincipiante
1) O documento discute as especificidades e vivências dos professores iniciantes da educação infantil no Brasil.
2) Ele revisa as teorias de Huberman (2000) e Chakur (2005) sobre as etapas do desenvolvimento profissional docente e analisa como essas teorias podem ser aplicadas aos professores da educação infantil.
3) A pesquisa objetiva compreender as experiências comuns e diferentes dos professores iniciantes da educação infantil no Brasil para melhor apoiá-los.
Guia para elaboracao_objetivos_educacionais_fev_2011Pedro Lima
Este documento fornece orientações sobre como elaborar objetivos educacionais de forma clara e precisa. Ele explica a diferença entre objetivos gerais e específicos e como determinar o nível de complexidade das habilidades usando a taxonomia de Bloom. Além disso, fornece exemplos de como reescrever objetivos gerais usando termos observáveis e desenvolver objetivos específicos com atividades avaliativas.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui um processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
Este documento apresenta os parâmetros curriculares nacionais para o ensino de Língua Portuguesa nos terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Ele discute a natureza da linguagem e do ensino de Língua Portuguesa, define objetivos e conteúdos gerais para a área, e fornece orientações didáticas específicas para os terceiro e quarto ciclos.
Este documento presenta una unidad didáctica sobre el tema "Trata de decir siempre lo que sientes" para estudiantes de español como lengua extranjera de nivel A2-B1. La unidad utiliza los géneros textuales de música, listas de consejos y biografía. Los objetivos incluyen que los estudiantes aprendan el uso de verbos imperativos y conozcan nuevos artistas hispanohablantes. Las actividades propuestas implican analizar una canción, leer listas de consejos y discutir la biografía del
Tudo que-c3a9-sc3b3lido-desmancha-no-ar-introduc3a7c3a3oPedro Lima
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise boosts blood flow, releases endorphins, and promotes changes in the brain which help enhance one's emotional well-being and mental clarity.
This document provides instructions for contributing to Wikiversity as part of RuralWeb. It explains that all of RuralWeb's content and learning circles' action plans will be published on Wikiversity. It describes Wikiversity as a place where experts and novices can join learning circles to work together on topics and learn from each other. It provides step-by-step instructions for logging in, finding existing RuralWeb content, and contributing new information, including adding text, images, pages, and movies. It also includes links to additional help pages.
La Unión Europea ha propuesto un nuevo paquete de sanciones contra Rusia que incluye un embargo al petróleo. El embargo prohibiría la importación de petróleo ruso a la UE y también prohibiría a los buques europeos transportar petróleo ruso a otros lugares. Sin embargo, Hungría se opone firmemente al embargo al petróleo, argumentando que dependen en gran medida de las importaciones rusas y que les llevaría demasiado tiempo encontrar nuevos proveedores.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA DE BACHARÉIS E TECNÓLOGOS EM UMA UNIVERSIDADE TECNOL...ProfessorPrincipiante
Este documento descreve uma pesquisa sobre os desafios enfrentados por professores iniciantes em universidades tecnológicas durante seu processo de inserção profissional como docentes. A pesquisa envolveu questionários e grupos de discussão com 127 professores para compreender melhor suas experiências. Os resultados indicam que a maioria não planejou seguir a carreira docente e aprendeu principalmente por tentativa e erro, sem muita orientação formal.
O documento analisa o processo de constituição do campo de formação de professores no Brasil com base em cinco critérios. Discute-se que houve avanços nos últimos dez anos, com aumento de pesquisas e eventos sobre o tema, mas ainda há caminho para fortalecer a área como um campo autônomo de estudos.
O documento descreve a implementação do projeto Escola Plural na cidade de Belo Horizonte entre 1995-2002, que reorganizou as escolas em ciclos de formação ao invés de séries. Pesquisas analisaram os desafios de implantação, como a formação de professores e mudanças nas práticas de avaliação, e recepção dos alunos, professores e famílias. Embora criticado, o projeto abriu novas perspectivas para as práticas educacionais.
O processo de desenvolvimento de práticas mais inclusivasallanrdamasceno
O documento discute práticas de ensino mais inclusivas em sala de aula. Aborda a importância de envolver os professores no desenvolvimento de novas estratégias através de metodologias como a investigação-ação colaborativa, que permite aos professores refletir sobre suas experiências e compartilhar histórias. Também descreve uma aula observada que ilustra técnicas eficazes como o trabalho em pares e o uso de perguntas para garantir a compreensão dos alunos.
Pesquisa em educação buscando rigor e qualidadeDarlan Campos
O documento discute questões relacionadas à busca por rigor na pesquisa em educação no Brasil. Aponta que mudanças nos últimos anos nos referenciais, contextos e metodologias levaram a questionamentos sobre a natureza dos conhecimentos produzidos e os critérios para avaliação da qualidade. Defende ser necessário um debate amplo para estabelecer parâmetros consensuais sobre o que constitui uma "boa" pesquisa.
O documento discute a avaliação educacional e seu caráter classificatório e excludente. Ele explora a história da avaliação, seus tipos e como é realizada na escola, concluindo que a avaliação ainda é usada de forma tradicional para classificar e excluir alunos, em vez de orientá-los.
O documento discute os desafios de ser professor de disciplinas técnicas na educação profissional e tecnológica, com limitações na formação pedagógica. Analisa como egressos caracterizam seu processo de formação docente e identifica desafios enfrentados. Realizou pesquisa qualitativa com entrevistas semiestruturadas com egressos, indicando que os programas contribuem significativamente na constituição da professoralidade, qualificando-os para a docência.
Este documento analisa um texto do Ministério da Educação sobre currículo, conhecimento e cultura. Os autores observam que a preocupação com o currículo mudou de foco das relações entre currículo e conhecimento para currículo e cultura. Isso ocorreu após 1990 sob influência de organismos internacionais como o Banco Mundial. Os autores questionam quais concepções de conhecimento, cultura e currículo estão sendo defendidas e qual modelo de educação está sendo proposta.
Este documento analisa um texto de 2007 sobre currículo, conhecimento e cultura. Aponta que o texto observa um deslocamento na preocupação curricular, de relações entre currículo e conhecimento para relações entre currículo e cultura. Questiona as concepções de conhecimento, cultura e currículo defendidas no texto, e usa a Pedagogia Histórico-Crítica para analisar essas concepções.
Este documento analisa um texto do Ministério da Educação sobre currículo, conhecimento e cultura. Os autores observam que a preocupação com o currículo mudou de foco das relações entre currículo e conhecimento para currículo e cultura. Isso ocorreu após 1990 sob influência de organismos internacionais como o Banco Mundial. Os autores questionam quais concepções de conhecimento, cultura e currículo estão sendo defendidas e qual modelo de educação está sendo proposta.
REVOLVENDO O PASSADO DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E ALGUMAS REPERCUSSÕES NA ESC...Marcos Rosendo
O documento descreve a história da avaliação educacional desde a Antiguidade até o século XX. Inicialmente, a avaliação era difusa e priorizava a memória. No século XIX, surgem os primeiros testes psicométricos influenciados pela psicologia. No início do século XX, os testes docimológicos objetivos se popularizam com a necessidade de seleção em massa de estudantes. Ralph Tyler é considerado o "pai da avaliação moderna" nos Estados Unidos na década de 1930.
Este artigo apresenta considerações sobre a proposta de formação de professores-pesquisadores, analisando questões como a pesquisa sobre esse tema no Brasil, a profissionalização docente e a relação entre pesquisa e reflexão no trabalho do professor. O objetivo é refletir sobre os significados dessa proposta e seus possíveis riscos se não estiver articulada com uma discussão séria sobre a profissão docente.
Este artigo apresenta considerações sobre a proposta de formação de professores-pesquisadores, analisando questões como a pesquisa sobre o tema no Brasil, a profissionalização docente e a relação entre pesquisa e reflexão no trabalho do professor. O objetivo é refletir sobre os significados dessa proposta e seus possíveis riscos se não estiver articulada com uma discussão séria sobre a profissão docente.
O documento discute metodologias ativas de ensino e apresenta os resultados iniciais de uma pesquisa aplicando tais metodologias em uma instituição de ensino superior no Rio de Janeiro. O artigo descreve conceitos de aprendizagem ativa, como aprendizagem baseada em problemas e projetos, e como essas abordagens promovem engajamento dos alunos e melhoram desempenho e satisfação em comparação com métodos tradicionais.
1) O documento discute questões relacionadas à busca de rigor na pesquisa em educação no Brasil, analisando as mudanças nos últimos 20 anos nos temas, referenciais, métodos e contextos de pesquisa.
2) Muitas pesquisas agora abordam processos em vez de produtos, usam enfoques multidisciplinares e qualitativos, e estudam situações reais ao invés de experimentos de laboratório.
3) Essas mudanças levantaram questões sobre os critérios para julgar a qualidade da pesquisa e
Mortimer e scott___2002___atividade_discursiva_nas_salas_de_aula_de_ci_nciasManoella Morais
Este documento apresenta uma ferramenta analítica para estudar as interações discursivas entre professores e alunos nas aulas de ciências. A ferramenta é baseada em teoria sociocultural e inclui cinco aspectos: 1) intenções do professor, 2) conteúdo, 3) abordagem comunicativa, 4) padrões de interação e 5) intervenções do professor. O objetivo é fornecer uma linguagem para descrever o gênero discursivo das aulas de ciência e analisar como os significados são construídos no contexto social da
Este documento introduz uma ferramenta analítica para caracterizar as interações discursivas entre professores e alunos nas aulas de ciências. A ferramenta é baseada em teoria sociocultural e consiste em cinco aspectos: focos do ensino, abordagem comunicativa, padrões de interação e intervenções do professor. O documento aplica essa ferramenta para analisar uma sequência de aulas de ciências.
Este documento introduz uma ferramenta analítica para caracterizar as interações entre professores e alunos nas aulas de ciências com o objetivo de promover a construção de significado. A ferramenta é baseada em teoria sociocultural e inclui cinco aspectos: intenções do professor, conteúdo, abordagem comunicativa, padrões de interação e intervenções do professor. A ferramenta é aplicada para analisar uma sequência de aulas de ciências.
1. O documento discute conceitos fundamentais sobre didática, seu processo histórico e aplicação no ensino superior.
2. A didática é definida como um conjunto de atividades organizadas pelo docente para favorecer a aprendizagem do estudante e envolve planejamento, execução e avaliação do processo educativo.
3. No ensino superior, é importante que os docentes utilizem métodos de ensino efetivos e estejam em constante atualização, considerando as necessidades atuais de modernização da educação.
Este documento analisa como o discurso construtivista influenciou a formação de professores no Brasil. A autora descreve como o construtivismo substituiu métodos anteriores de alfabetização ao se apresentar como mais científico e eficaz, desvalorizando os métodos tradicionais. A autora também analisa um texto que promove o método construtivista, destacando como ele representa evolução em relação aos métodos anteriores.
Monografia: A constituição do espaço em "Vastas emoções e pensamentos imperfe...Pedro Lima
Este arquivo contém a minha monografia, intitulada "A constituição do espaço em 'Vastas emoções e pensamentos imperfeitos', de Rubem Fonseca." Tal trabalho foi apresentado ao final da minha graduação em Letras (Licenciatura em Português e Espanhol) na Universidade Federal do Paraná (UFPR).
A representação do sujeito pós-moderno em dois contos de Rubem FonsecaPedro Lima
Este documento discute a representação do sujeito pós-moderno em dois contos de Rubem Fonseca. Primeiro, apresenta as principais características do indivíduo pós-moderno, como a construção de identidades multifacetadas e a busca por mudança. Em seguida, analisa como esses elementos aparecem nos contos "O Cobrador" e "Mandrake" através da construção dos protagonistas.
“ELES COMEM CORNFLAKES, NÓS COMEMOS PÃO COM MANTEIGA”: ESPAÇOS PARA REFLEXÃO ...Pedro Lima
Este documento discute abordagens para ensinar cultura em aulas de língua estrangeira. As orientações oficiais enfatizam a importância de entender outras culturas para compreender melhor a própria, mas interpretações comuns tratam cultura de forma estereotipada ou focada em produtos culturais. Uma abordagem intercultural propõe explorar como diferentes culturas constroem significados e perspectivas no mundo.
A pesquisa etnográfica como construção discursivaPedro Lima
Este documento discute a pesquisa etnográfica como uma construção discursiva. A pesquisa etnográfica tem sido criticada por falta de rigor científico e validade, mas defensores argumentam que métodos diferentes não se invalidam mutuamente. Embora busque dar voz aos sujeitos pesquisados, a pesquisa etnográfica envolve relações de poder e suas descobertas são influenciadas pelas perspectivas do pesquisador. Portanto, ela deve ser vista como uma construção discursiva influenciada por diferentes vozes, em vez de uma representação
VIZINHANÇA GLOBAL OU PROXIMIDADE IMPOSTA? IMPACTOS DA COMUNICAÇÃO INTERCULTUR...Pedro Lima
VIZINHANÇA GLOBAL OU PROXIMIDADE IMPOSTA? IMPACTOS DA
COMUNICAÇÃO INTERCULTURAL MEDIADA POR COMPUTADOR
SOBRE O PAPEL DA CULTURA NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA
UM OLHAR LUKACSIANO SOBRE O BEIJO DA MULHER-ARANHA, DE MANUEL PUIGPedro Lima
Este artigo analisa o romance O Beijo da Mulher-Aranha de Manuel Puig à luz da dicotomia entre narrar e descrever estabelecida por Georg Lukács. A narrativa de Puig usa diálogos e relatos sem um narrador explícito, diferente do método narrativo defendido por Lukács. A relação inicial entre os protagonistas é beligerante devido às suas diferenças de personalidade.
O FIM DAS VANGUARDAS Ricardo Nascimento Fabbrini*Pedro Lima
1. O texto discute o fim das vanguardas artísticas do século XX e sua relação com o tema do fim da arte.
2. As vanguardas são divididas em duas linhagens principais: as construtivas e positivas versus as líricas e negativas.
3. A passagem das vanguardas européias para os Estados Unidos a partir da década de 1940 marcou a transição para as chamadas vanguardas tardias e a institucionalização da arte moderna.
Este documento apresenta o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, um guia desenvolvido pelo Conselho da Europa para promover o ensino, aprendizagem e avaliação de línguas estrangeiras de forma harmonizada na Europa. O documento descreve o contexto, objetivos e abordagem do Quadro, incluindo os Níveis Comuns de Referência para avaliar a proficiência linguística. Também fornece orientações sobre como usar o Quadro para desenvolver currículos, metodologias de ensino e tipos de avaliação.
“OS VENCIDOS DA VIDA”: LITERATURA E PESSIMISMO EM PORTUGAL NO SÉCULO XIXPedro Lima
1) O documento discute a visão pessimista que permeou parte da literatura portuguesa na segunda metade do século XIX.
2) Apesar de alguns autores defenderem ideais progressistas, suas obras expressavam um profundo pessimismo em relação à sociedade e ao futuro da humanidade.
3) A literatura desta época valorizava temas rurais e tradicionais, demonstrando arcaísmos e descrença no progresso industrial e urbano.
Este documento presenta una unidad didáctica sobre la vida y obra del pintor español Pablo Picasso. La unidad se enfoca en los géneros textuales de video y cuadros, y tiene como objetivo principal que los estudiantes aprendan a usar y diferenciar los diferentes tiempos verbales del pasado en español. La unidad incluye actividades como discusiones sobre videos biográficos de Picasso, análisis y comentarios sobre algunos de sus cuadros famosos, y la escritura de un resumen corto sobre la vida del artista.
Este documento presenta una unidad temática sobre la enseñanza del español que tiene como objetivo principal trabajar con los géneros textuales de biografía corta, video y poema. El tema central es rescatar la historia del pueblo chileno a través de la vida y obra de la artista Violeta Parra. El documento incluye información biográfica sobre Violeta Parra, extractos de textos sobre su carrera y legado artístico, y propone actividades para que los estudiantes practiquen los tiempos verbales del
Análise de uma tradução da canção "Ya no sé que hacer conmigo", do grupo urug...Pedro Lima
Este documento analisa a tradução da música "Ya no sé que hacer conmigo", da banda uruguaia El Cuarteto de Nos, feita pela banda brasileira Vespas Mandarinas. A tradução segue uma abordagem domesticadora, adaptando a letra para a cultura brasileira e buscando rimas na língua portuguesa. Apesar das diferenças, ambas as músicas mantêm o mesmo significado central de alguém que passou por muitas transformações ao longo da vida.
Apresentacao Enalic 2016: reconhecendo as experiências sociais dos alunos em ...Pedro Lima
O documento discute como as experiências sociais e conhecimentos prévios dos alunos foram incorporados em duas aulas de espanhol no Colégio Paulo Leminski. As aulas abordaram listas de promessas de Ano Novo e linguagem da internet, levando os alunos a compartilhar suas próprias experiências e aprender novas estruturas linguísticas de forma significativa. O documento conclui que reconhecer os conhecimentos dos alunos é fundamental para um ensino de línguas estrangeiras efetivo.
El documento presenta una encuesta para evaluar una clase reciente, preguntando a los estudiantes sobre las actividades realizadas, cómo el profesor manejó un videoclip y la lista de consejos, y cómo podría mejorarse la clase. Los estudiantes deben calificar cada pregunta de 1 a 5.
Princípios da pedagogia relacional em duas regências do PIBID Letras/Espanhol...Pedro Lima
Este artigo descreve três tendências pedagógicas segundo Fernando Becker: diretiva, não-diretiva e relacional. A pedagogia relacional equilibra a apresentação de conteúdo pelo professor com interação e exploração do material pelos alunos. O autor analisa como esses princípios se manifestaram em duas aulas do PIBID Letras/Espanhol da UFPR, embora os bolsistas não tivessem estudado Becker.
Leskov era um escritor russo do século XIX. Ele pertencia à Igreja Ortodoxa grega e viajou extensamente pela Rússia trabalhando para uma empresa inglesa, o que lhe deu experiências e conhecimentos sobre as condições russas. Sua obra literária criticava a burocracia eclesiástica e secular russas. O romance substituiu gradualmente a narrativa oral como forma dominante de comunicação de experiências.
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A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
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Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
3 sueli salles_ fidalgo
1. A avaliação na escola: um histórico de
exclusão social-escolar ou uma proposta
sociocultural para a inclusão?
Sueli Salles Fidalgo
PUC-SP - Faculdade Casper Líbero
Based on discussions about the different kinds of assessment used in education
(BACHMAN, 1990; ALVAREZ-MÉNDEZ, 2002), this paper firstly examines the
theoretical backgrounds that have traditionally supported actions taken within
the school environment. Then, more inclusive forms of assessment are discussed,
maintained by the view that language is the key instrument to either exclude
participants from the learning-assessing-teaching procedure or to otherwise
include them. Thus, this paper aims at showing that assessing students would
be more inclusive if three main concepts were taken into account, i.e.: (1)
that assessing is part and parcel of teaching-learning, (2) that negotiation is a
key element to organize the higher mental functions (VYGOTSKY, 1934), (3)
that language is a zone of conflict in which ideology is challenged and
knowledge, reconstructed (SCHNEUWLY, 1992).
Considerando as diferentes formas de avaliar usadas na educação (BACHMAN,
1990, ALVAREZ-MÉNDEZ, 2002), este artigo examina, primeiramente, o
arcabouço teórico que tradicionalmente tem servido de apoio para a avaliação
nas escolas. Em seguida, outras formas mais inclusivas de avaliar são discutidas,
com base no conceito de que a linguagem é a ferramenta para manter ou
transformar o status quo. Dessa forma, este artigo busca demonstrar que a
avaliação de aprendizagem pode ser mais inclusiva se três conceitos essenciais
forem levados em conta: (1) que a avaliação é indissociável do processo de
ensino/aprendizagem, (2) que a negociação é elemento chave para a organização
das funções psicológicas superiores (VYGOTSKY, 1934); (3) que a linguagem
é zona de conflito para o questionamento da ideologia e a reconstrução do
conhecimento (SCHNEUWLY, 1992).
Introdução
A julgar pelo crescente número de material publicado acerca de
avaliação de aprendizagem, talvez possamos afirmar que a preocupação
com as formas de avaliar está cada vez mais em evidência, tanto nas
2. Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 6, n. 2, 200616
escolas quanto em pesquisas – um reflexo da preocupação escolar. Com
efeito, só no Brasil, nos últimos dez anos, é possível destacar trabalhos
como os de Afonso (2000), Almeida (2001), Fidalgo (2001), Hoffman
(1993), Luckesi (1992, 1994), Romão (1998) e Romero (2000), dentre outros.
Em outros países, autores como Bailey (1998), Katz (2000), Perrenoud
(1999), Bonniol e Vial (2001), Coll e Martín (1999), Figari (1996) e O’Malley
e Valdez Pierce (1996) também têm se debruçado sobre essa questão.
Motivados pela busca de uma avaliação mais justa, esses autores têm
questionado a finalidade de tipos mais normativos de avaliações,
salientando que sua função parece ser, muitas vezes, a de hierarquicamente
incluir alguns alunos à medida que exclui outros – dividindo crianças
por sua origem sociocultural.
São vários os modelos discutidos por esses e outros autores, variando
desde (1) uma avaliação como sinônimo de exames, mais tradicional,
com questões cujo conteúdo só indiretamente seria usado na vida real,
mas cuja forma foge totalmente de um uso real da língua (i.e., questões
que testam a língua e não o uso, como preenchimento de lacunas, por
exemplo), até (2) instrumentos de auto-avaliação, que, muitas vezes, não
são aceitos pelos pais ou alunos como evidência de aprendizagem.
São também vários os nomes com os quais a avaliação somativa/
formativa (PERRENOUD, 1999), ou quantitativa/qualitativa, ou bancária/
dialógica (ROMÃO, 1998), ou estática/dinâmica (LUNT, 1994) tem sido
tratada.
Neste artigo, olho para três dos principais modelos de avaliação
utilizados em nossas escolas, a saber: a avaliação bancária, a centrada
no aluno e a mediad(or)a. Traçando paralelos com os momentos
históricos nos quais esses modelos se situam, discuto as concepções
de ensino/aprendizagem que os embasam e proponho uma rediscussão
(ou mesmo uma redefinição) de alguns dos termos com os quais
tratamos a avaliação (acima citados).
A tradição de exames: um pouco da história
Historicamente falando, a avaliação foi uma atividade, inicialmente,
trazida para a educação por um desejo de controle pelo exame, que
existe desde o século XVI (Cf. LUCKESI, 1994, p. 21-22). Era, naquele
período, uma atividade com três funções diferentes, para três grupos
3. Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 6, n. 2, 2006 17
também distintos, de destaque na sociedade: (1) os jesuítas, que
devotavam atenção especial “ao ritual de exames e provas” com o intuito
de orientar as práticas escolares para que práticas heréticas (principalmente
em relação ao protestantismo) fossem combatidas; (2) Comênio
(protestante), que, por outro lado, ressaltava a importância do medo
como “excelente fator para manter a atenção dos alunos” e, assim,
estimulava o uso de exames finais como estratégia de ensino, chamada
por Luckesi (op.cit, p. 22) de pedagogia comeninana; (3) a sociedade
burguesa, que usava os exames como forma de manter sua “seletividade
escolar e seus processos de formação das personalidades dos
educandos” (ibid.) – logo, aprimorava o controle por meio de exames.
No entanto, como nos lembra Chardenet (2000, p. 47-48), nem
sempre fora assim. Nas antigas Grécia e Roma, confiava-se plenamente na
relação entre mestre e discípulo; na Idade Média, havia uma organização
social em torno de profissões – que eram passadas de pais para filhos.
Mais tarde, o procedimento de examinar foi trazido da China para a
Europa por viajantes, mas foi só com a Revolução Industrial que os
exames nacionais foram criados no ocidente, motivados, em primeiro
lugar, pela necessidade de se encontrar mão-de-obra especializada
(CHARDENET, 2000, p. 47). Mais tarde, a prática de exames foi aplicada
nas escolas devido à crença de que princípios modernos de gerenciamento
científico, utilizados para aumentar a produtividade, representariam
também uma prática de sucesso em ambientes educacionais (Cf.
SHEPARD, 2000, p. 4).
Ao ser trazida para a realidade escolar, a prática de exames
mantinha suas características de disciplina psicométrica – similaridade
com a área de pesquisa dita científica (ou positivista) que, segundo
Stufflebeam (1969), se devia ao seu traço comum de tentar obter
“conhecimento para a compreensão dos fenômenos educacionais e a
solução de seus problemas”.
A similaridade com a pesquisa não foi só essa. Norris (1993)
acrescenta ao rol de semelhanças o fato de que tanto avaliadores quanto
pesquisadores acabam modificando seu comportamento quanto ao
planejamento e exercício de suas atividades em função da posição que
adotam. É possível dizer que se modificam também em função dos
resultados que os alunos obtêm nos exames. É o chamado efeito de
refluxo – que será discutido mais adiante. Seja qual for o debate, o traço
comum que parece ter ficado mais enraizado e que, ainda hoje, é visto
4. Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 6, n. 2, 200618
como importante para a grande maioria de professores, é a questão da
objetividade – o que veio a gerar também uma necessidade de quantificação
dos resultados da avaliação (quantitativa ou somativa). No entanto,
vários pesquisadores têm sustentado que essa é uma questão estéril, já
que, estando sujeita à elaboração e correção por alguns sujeitos/agentes
com poder e também com preferências, com humores, compreensões
e atitudes diferentes em momentos diversos, toda avaliação seria, no fundo,
subjetiva. Afinal, é elaborada e utilizada por seres humanos. Por esse
motivo, Bonniol e Vial (2001, p. 55) referem-se a essa discussão como
“a ilusão de objetividade” e, discutindo Cardinet (1986), completam:
a própria idéia de que, na realidade, existe um nível verdadeiro de
conhecimento do aluno (...) é agora colocada em dúvida quando
vemos que basta mudar a forma da interrogação para transformar o
sucesso em fracasso ou a aceitação em rejeição.
No entanto, ainda hoje, há quem defenda os testes ditos objetivos,
cuja proposição inicial remonta a Thorndike, que, segundo Shepard
(2000, p. 5), foi, pelo menos nos Estados Unidos, o responsável pelo
desenvolvimento e predomínio desse tipo de instrumento. Em pesquisa,
ao buscar a origem de conceitos de objetividade, encontraremos, dentre
outros, Popper (1975), para quem “as ciências (...) baseiam-se em
construtos teóricos que necessitam ser testados em sua veracidade” para
que possam compor um corpus científico.
Em avaliação de aprendizagem, o processo foi semelhante. A partir
de meados do século XX, tendo começado a investir mais em educação
(Cf. VIANNA, 1997, p. 27), alguns governos sentiam também a necessidade
de medir a qualidade de ensino. Ao buscarem uma forma de mensurar
tal qualidade, surgiam problemas quanto ao conhecimento de quem
construía e/ou utilizava os instrumentos de avaliação (VIANNA, idem).
É possível que tenha sido esse o motivo de termos trazido a discussão
de objetividade para as provas, uma vez que professores, via de regra,
mal preparados e mal remunerados (cf. ESTEVE, 1999), não eram vistos
pelos investidores e demais “acionistas” da educação como capazes de
manter a confiabilidade e validade das provas e dos seus resultados, de
acordo com o que exigiam seus empregadores. Isso deu origem ao que
Romão (1998) chama de avaliação bancária – tomando emprestado o
termo de educação bancária de Freire (1970, p. 58), porque onde se
fazem depósitos, também se fazem retiradas.
5. Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 6, n. 2, 2006 19
A relação entre depositante e depositário: a avaliação
bancária
A avaliação bancária consistiria na capacidade do aluno de buscar
nos seus “arquivos mentais” os depósitos ali deixados, exatamente como
foram feitos, sem interpretação, sem acréscimos, sem qualquer tipo de
juros ou deduções, e devolvê-los ao depositante, mediante requisição:
a prova, o teste, o exame final. Nesse sentido, avaliação e testagem passam
a ser conceitos sinônimos, uma vez que, tendo como meta a devolução
“objetiva” dos conhecimentos depositados, a prova seria o único
instrumento utilizado para a ampla tarefa de avaliar. Aos depositantes
cabia o direito de requisitar extratos com informações ad hoc acerca dos
depósitos feitos. Nem o momento de requisição, nem sua forma ou o
conteúdo requisitado precisavam ser previamente discutidos – ou sequer
informados – aos depositários. A aceitação do aluno em um grupo social,
sua promoção como depositário (para outras séries), sua inclusão em
determinados cursos dependeriam de seu resultado em tais momentos
de reprodução de conhecimento.
Acreditava-se que, se a prova conseguisse cobrar ipsis litteris o que
o professor havia ensinado (ou o que deveria ter ensinado) e se o aluno
conseguisse repeti-lo, a influência das idiossincrasias dos professores
teria sido anulada ou, pelo menos, bastante diminuída. A preocupação
central era a de se encontrarem leis que dessem conta dos problemas
de “fidelidade” das notas. Preocupava o fato de professores e
examinadores diferentes não concordarem com as notas finais de alunos
e/ou o fato de notas serem dadas por comparações entre os alunos, o
que poderia denotar falta de critérios previamente estabelecidos e,
portanto, falta de objetividade (Cf. BONNIOL; VIAL, 2001, p. 58-59). Foi
por volta de 1950, então, que, para garantir essa objetividade, autores
como Thorndike e Stanley (Cf. BONNIOL; VIAL, idem) começaram a
estudar a questão da confiabilidade em avaliação, para verificar o que
fazia as notas de testes variar (Cf. BACHMAN, 1990, p. 163). Esse conceito
– já existente na área de pesquisa – foi, posteriormente, alvo de diversas
investigações para a elaboração de provas (BACHMAN, op. cit.;
HUGHES, 1989; PORTER, mimeo; WEIR, 1993). Outros conceitos, que
também receberam bastante atenção, foram os de validade e
praticabilidade. Juntos, os três termos são considerados, até hoje,
qualidades primárias de testes e exames e serão definidos a seguir.
6. Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 6, n. 2, 200620
De um modo geral, a validade trata do “grau pelo qual as notas
de um teste permitem tirar conclusões adequadas, significativas e úteis”
em relação ao(s) objetivo(s) do teste (Cf. MILANOVIC, 1998, p. 394).
Dentre os diversos conceitos de validade associados à avaliação, quatro
serão definidos aqui por trazerem implicações para os outros tipos de
avaliação definidos mais adiante. São eles: (1) a validade de conteúdo
– ou o que se quer avaliar –; (2) a validade de construto – se a avaliação
mede exatamente a habilidade que deve medir –; (3) a validade aparente,
que verifica como as pessoas vêem a avaliação, se acreditam nos
instrumentos e nos processos envolvidos; e (4) o efeito de refluxo, que
se refere ao efeito que os resultados obtidos em provas e testes têm sobre
o ensino, sobre a prática educativa (HUGHES, 1989; WEIR, 1993). Um dos
efeitos da validade de refluxo no ensino é o que Luckesi (1994, p. 25)
chama de pedagogia do exame, ou seja, a prática de pautar o currículo
escolar nos exames que o aluno poderá vir a fazer um dia (como o
vestibular, por exemplo). O exame e não o currículo ou o projeto político
pedagógico torna-se, então, o texto prescritivo para o ensino (Cf.
BONNIOL; VIAL, 2001, p. 58) – e mesmo para a elaboração dos
documentos escolares supracitados.
Tão importante quanto a validade é o conceito de confiabilidade,
definido como a consistência ou estabilidade das medidas de um teste,
considerado confiável se seus resultados forem consistentes em
diferentes situações de exame. É em função desse conceito que, muitas
vezes, vemos em escolas novas pedagogias serem testadas com a
utilização de grupos de controle e grupos experimentais, antes de se
tomar uma decisão quanto à sua aplicação mais ampla.
O último termo, praticabilidade, diz respeito à criação e uso de
um teste. Para Hughes (1989, p. 47), considerando-se todos os outros
conceitos, é também importante que os testes sejam de elaboração,
administração, correção e interpretação fácil e pouco dispendiosa.
Como ressaltado anteriormente, esse tipo de avaliação tem seu
aporte educacional em uma concepção bancária de ensino. Em
pesquisas acerca da aprendizagem e desenvolvimento humano, temos
o trabalho de Skinner (dentre outros comportamentalistas), que julgava
ser necessário “medir, comparar, testar, (...) prever e controlar eventos de
modo a explicar o objeto de investigação” (Cf. DAVIS; OLIVEIRA, 1990,
p. 31). Nas palavras de William e Burden (1997, p. 8), essa preocupação
poderia ser definida como método experimental que compõe uma
7. Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 6, n. 2, 2006 21
filosofia investigativa conhecida como ‘positivismo lógico’. Muito
comum na época skinneriana, essa filosofia partia da premissa de que
o conhecimento e os fatos poderiam ser descobertos a partir de
experimentos nos quais as condições deveriam ser cuidadosamente
controladas e as hipóteses rigorosamente testadas.
Esse rigor com o controle de eventos foi provavelmente um dos
fatores que fez com que os comportamentalistas rejeitassem o erro como
parte do processo de aprendizagem, sendo essa rejeição essencial para
inibir a formação de hábitos considerados impróprios. Hoje, essa
filosofia educacional e avaliativa ainda existe no âmbito escolar. Não sem
razão, Hoffman (2000, p. 11) alerta que o exame permanece “ainda,
como um dos mais sérios intentos de (...) escolas, que negam a
individualidade de cada educando em razão de parâmetros avaliativos
perversos e excludentes.” No entanto, essa pedagogia do exame já
convive com as demais formas de avaliar que serão discutidas a seguir.
Autonomia na avaliação: Centrar o processo no aluno?
Em meados do século passado, paralelamente às conclusões de
que pesquisas na área de humanas já não poderiam ser aceitas de
maneira tão controlada ou psicométrica, também as formas de avaliar
foram questionadas, uma vez que já se chegara à conclusão de que o
ensino por repetição de estruturas não garantia conhecimento para a
vida. Em suas tentativas de trazer o aluno (e não um conteúdo sem
função) para o centro do processo de ensino/aprendizagem, diversos
educadores propuseram formas de avaliar ditas mais democráticas.
A partir daí, outros termos surgiram para tratar de avaliação, tais
como: (1) avaliação qualitativa, que segundo os Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN, 1998, p. 81) é entendida “como um conjunto de atuações
que têm a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção
pedagógica” e não de julgar sucessos ou fracassos; (2) formativa, cujo
objetivo é de regulação. Interessa-se pelos procedimentos que levam o
aluno a aprender. Opõe-se, assim, à avaliação somativa, preocupada com
o controle, com resultados e produtos adquiridos (Cf. BONNIOL, 1989).
Também se opõe à avaliação normativa, comprometida com a
hierarquização de alunos por seus resultados e muitas vezes por seu
nível social.
8. Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 6, n. 2, 200622
A primeira se assemelha bastante ao conceito de pesquisa
qualitativa, já que não faz da nota final, da questão psicométrica, sua
essência. Por outro lado, é ampla o bastante para permitir uma variedade
de práticas, desde a simples observação e valorização até a utilização
de diversas provas – embora estas últimas sejam momentos estáticos de
avaliação (LUNT, 1994, p. 226) – ao longo de um curso de tempo, desde
que dêem subsídios para a alimentação, sustentação e orientação de
intervenções pedagógicas.
A abordagem formativa, por sua vez, traz outras implicações: em
avaliação formativa, definida como aquela que está a serviço da
regulação da aprendizagem (PERRENOUD, 1999; BONNIOL, 1989) e que
está diretamente ligada à idéia de revisão, re-elaboração (SCRIVEN, 1967),
não caberia uma concepção linear de aprendizagem, uma vez que os
próprios conceitos de linearidade e de re-elaboração são contraditórios.
No entanto, o termo permanece usado tanto por quem acredita em um
desenvolvimento maturacional, que antecede a aprendizagem ou em
uma construção mais individual de conhecimentos (ZABALA, 1996,
p. 193), quanto por aqueles que defendem a aprendizagem como um
processo de fora para dentro (SCRIVEN, 1967) e até por quem cultiva
ideais socioculturais em educação (ROMERO, 2000). Um dos
instrumentos mais utilizados, no início desse processo de quebra com
a avaliação bancária, foi a auto-avaliação. No entanto, essa prática logo
provou que pouca ou nenhuma autonomia era permitida, de fato, ao
aluno. A auto-avaliação, como esclarece Rabelo (1998, p. 79), parecia
demonstrar uma prática democrática “em nome do não controle, da não
arbitrariedade, da não classificação”, mas as pessoas não percebem que
essa forma de avaliar não se encontra “nem transparente, nem legítima”
para aqueles que a utilizam.
Como a maioria dos alunos não aprendeu a se auto-avaliar – uma
vez que esses não são formados por princípios de auto-regulação,
planejamento de sua própria aprendizagem, ou pelo que Vygotsky (1934)
chamou de funções mentais superiores (processo metacognitivo) – a
avaliação apreciativa ou interpretativa (ou centrada no aluno), na
realidade, via de regra, camufla o caráter de controle por não permitir
que o aluno atue a partir do que conhece. Em outras palavras, estando
a educação ainda pautada por conteúdos, é no processo cognitivo de
reconhecimento desses conteúdos que o aluno estaria apto a atuar. No
9. Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 6, n. 2, 2006 23
entanto, o que se pede que ele faça, no momento da auto-avaliação, é
que atue no processo metacognitivo, cuja linguagem, função e forma
de atuação desconhece inteiramente. Ainda que possa negociar com o
professor a respeito da nota com a qual se avaliou, desconhecendo a
linguagem argumentativa que organiza a negociação – sustentada por
exemplos e por explicações (LIBERALI, 2000), o aluno sairia, mesmo
assim, perdedor dessa “queda de braços.”
Sem dúvida, considerando-se que é o professor ou o coordenador
quem escolhe conteúdos, atitudes e procedimentos que devem ser
avaliados (de acordo com objetivos e projetos pedagógicos que também
eles traçaram); considerando-se que eles estabelecem os critérios para
apreciação; considerando-se ainda que eles também são os responsáveis
pela elaboração dos instrumentos de avaliação que os alunos utilizam,
além, é claro, de caber a eles a palavra final (na maioria das vezes sequer
sem uma negociação com os alunos), é difícil visualizar, em tal
procedimento, uma prática realmente democrática ou libertadora.
É também difícil que tal avaliação seja aceita pelos demais
participantes da comunidade escolar, como pais e alunos, acostumada
que está em ter seus conhecimentos (ou os de seus filhos) “medidos”
pelo poder do professor (LUCKESI, 1994). Gera-se, assim, um problema
de credibilidade – ou, para usar os termos da pesquisa psicométrica, gera-
se um problema de validade aparente.
Estes são talvez os maiores problemas que defensores da auto-
avaliação têm de enfrentar: Como torná-la aceita pela comunidade?
Como ser de fato libertadora, ouvindo/respeitando a voz avaliativa do
aluno? Como servir de evidência da aprendizagem? É com essas
indagações que muitos educadores mergulham em pesquisas sobre
outros modelos de avaliar, como definidos a seguir.
A linguagem de uma avaliação mediada e mediadora
A avaliação formativa, assim como a qualitativa, tem sido modificada
pelas constantes buscas de educadores por instrumentos que, de fato,
permitam uma avaliação que alimente tanto a prática do professor
quanto a do aluno. Em outras palavras, busca-se uma avaliação que seja
qualitativa-formativa, ou dialógica (ROMÃO, 1998), ou mediad(or)a
(FIDALGO, 2002) – que difere da concepção de avaliação mediadora
10. Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 6, n. 2, 200624
(utilizada por HOFFMAN, 1993) porque, no conceito mais recente, a
avaliação é definida não como um instrumento que auxilia o processo
de ensino/aprendizagem, mas que é indivisível deste.
Avaliar ocorreria, portanto, em um processo dialógico que
alimentaria tanto a prática pedagógica (do professor) – seguindo a
definição de avaliação qualitativa encontrada nos PCN (1998) – quanto
a do aluno (auto-monitoramento, planejamento, etc.) – de acordo com
a definição de avaliação formativa (PERRENOUD, 1999). Além disso,
não ocorreria somente entre professor e aluno, mas entre todos os
envolvidos no processo avaliativo. Idealmente, seriam utilizados
instrumentos de auto-avaliação, avaliação de pares e avaliação pelo
professor – o que caracterizaria uma triangulação avaliativa (Cf. ALVAREZ-
MÉNDEZ, 2002) e, mais do que fortalecer as evidências apresentadas ao
final do processo, tornaria o aluno mais autônomo quanto ao
monitoramento de sua aprendizagem.
Trata-se de uma avaliação, portanto, que seria mediada pelo processo
de ensino/aprendizagem e mediadora deste. Esse tipo de avaliação tem
base nos estudos socioculturais, uma vez que o conceito de mediação
é um dos pilares da concepção vygotskiana de desenvolvimento – talvez
seja mesmo o seu conceito primordial (Cf. LANTOLF, 2000).
A linguagem – instrumento semiótico – é, para Vygotsky (1934),
uma ferramenta simbólica utilizada por humanos para agir sobre suas
relações consigo mesmos ou com outros de sua cultura (Cf. LANTOLF,
2000, p. 1-26). É o que permite ao ser humano desenvolver as funções
psicológicas superiores: atenção voluntária, memória intencional,
planejamento, auto-monitoramento, etc., que utiliza para mediar ou
regular tais relações – inclusive as de avaliação de ensino/aprendizagem.
Logo, é possível afirmar que, se os alunos devem ser conhecedores
daquilo que conseguem fazer e planejadores de suas ações futuras para
o seu próprio desenvolvimento, é pela linguagem que isso será possível.
Deve haver um tipo de linguagem (ou de texto) que permita ao aluno
ser regulador de sua aprendizagem.
Para Werstch (1991, p. 29), ao contrário de muitas análises
contemporâneas sobre a linguagem, cujo enfoque estaria na estrutura
dos sistemas de signos, independentemente de qualquer papel mediador
que possam ter, Vygotsky trata a linguagem e outros sistemas de signos
como parte das ações humanas que medeiam – daí o termo ação mediada.
11. Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 6, n. 2, 2006 25
Sendo uma ferramenta utilizada pelo pensamento para solucionar
problemas de qualquer natureza, a linguagem é um espaço de conflito
(Schneuwly, 1992) no qual conceitos científicos (adquiridos na escola)
e cotidianos (trazidos para a escola) se cruzam, gerando momentos
polifônicos (BAKHTIN; VOLOCHINOV, 1929), propícios à argumentação,
dos quais pode resultar a aprendizagem, propulsora de desenvolvimento.
A avaliação pode também atuar na criação desse espaço, no qual
a mediação será essencial para resolver os conflitos surgidos, seja com
a nota, seja com as representações acerca do que deveria ser
internalizado pelo aluno ou mesmo com aquilo que de fato foi
apropriado por ele. A esse respeito, diz Vygotsky (1934, p.118): “(...)
aprendizado adequadamente organizado resulta em desenvolvimento
mental e põe em movimento vários processos de desenvolvimento (...),”
o que demonstra uma visão não teleológica da aprendizagem ou da
avaliação. Não sendo um processo retilíneo, como queriam os
defensores de outras teorias de desenvolvimento, a aprendizagem se
sustenta justamente pela negociação dos conceitos trazidos para o
espaço de construção do conhecimento.
Vale lembrar também que, ainda para Vygotsky, as funções
psicológicas ocorrem em primeiro lugar em atividades coletivas, sociais
– como funções interpsíquicas – e, posteriormente, em atividades
individuais – funções intrapsíquicas. Trazendo esses princípios para o
tema da avaliação, seria importante lembrar que também nessa área a
aprendizagem se daria, em primeiro lugar, na alter-avaliação para,
posteriormente, ser possível uma auto-avaliação, i.e.: lembrar da
necessidade de se pensar em formas de (auto-)avaliação que sejam
atividades sociais (como a avaliação de pares), uma vez que o indivíduo
não adquire a capacidade de monitorar sua aprendizagem naturalmente,
com a maturidade, mas se constitui na interação com seus pares e sua
cultura. Na realidade, é em interações dialógicas com seu meio, seus pares,
sua cultura que o ser humano se apropria de saberes e outras ferramentas
historicamente construídas – sendo a avaliação mais uma delas.
Também a esse respeito, Van der Veer e Valsiner (1991, p. 210)
discutem que:
(...) Vygotsky afirmava que em geral os sistemas de signos culturais são
primeiramente dominados em um ato manifesto e só mais tarde podem
começar a funcionar internamente, após um processo complexo de
internalização.
12. Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 6, n. 2, 200626
Parece-me, portanto, que também à avaliação caberia a função de
mediar a ação humana de ensino/aprendizagem e ser por ela mediada,
já que é parte desse sistema de instrumentos que compõem as funções
psicológicas superiores.
Semelhantemente a Vygotsky, Bakhtin valoriza a característica
sócio-histórica do desenvolvimento (Cf. HOLQUIST, 1990, p. 80) e,
conseqüentemente, rejeita (1) a teoria que determina uma oposição
mente-corpo (KRAMSCH, 2000, p. 139); (2) a existência de um fim
teleológico e unitário (HOLQUIST, op.cit., p. 76). Além disso, ambos tratam
a linguagem como ferramenta capaz de modificar indivíduos e sociedade
(Cf. VYGOTSKY, 1934; BAKHTIN; VOLOCHINOV, 1929).
Sobre a função da linguagem, assim como para Vygotsky, Bakhtin;
Volochinov (op. cit., p. 112) também concordam que “a expressão
organiza a atividade mental”, ao invés de ser por ela organizada.
Dessa forma, é possível concluir que, assim como a linguagem é
ferramenta para modificar o mundo e ser por ele modificada, o ser
humano é definido pela alteridade, pois “é impossível pensar no homem
fora das relações que o ligam ao outro” (BARROS, 1997, p. 30).
É importante não perder de vista que haveria diferentes vozes e
pontos de vista em cada interação e isso passaria duas perspectivas: a
das vozes trazidas para a interação e a das interpretações e compreensões
levadas ou feitas do(s) enunciado(s) que compõe(m) o diálogo que
Bakhtin chama de ato de descodificação. A primeira perspectiva define-
se pelo conceito de polifonia; a segunda, pela posição ocupada pelos
participantes do diálogo, ou, segundo Holquist (op. cit., p. 164), pela
metáfora da visão que explica que o que vemos é determinado pela
forma como vemos e a forma como vemos já foi determinada pela
posição de onde vemos. Se essa discussão for pensada como base para
a concepção de avaliação mediad(or)a ou mesmo dialógica (ROMÃO,
1998), será possível concluir, novamente, que é na interação e na
negociação que o aluno aprenderá a avaliar a si e ao outro. É também
nessa interação, bem organizada, que o professor poderá reconstruir suas
concepções acerca de avaliação, redefinindo as posições ocupadas
pelos participantes – incluindo-se como um participante, mas não
necessariamente como aquele a quem caberia a palavra final.
A importância desse tipo de perspectiva para a avaliação de
aprendizagem parece inquestionável. Poucos lingüistas e mesmo
13. Rev. Brasileira de Lingüística Aplicada, v. 6, n. 2, 2006 27
educadores negariam, hoje, que é possível dizer que o agente se
apropria de palavras, anteriormente usadas por outros. Logo, necessita
negociar seus significados com aqueles a quem essas palavras são
dirigidas e cujas vozes são levadas em consideração no momento da
enunciação. Dessa forma, em última análise, também é possível dizer
que a auto-avaliação é uma apropriação da avaliação que o outro faz
de nós. É possível concluir, portanto, que, assim como qualquer outro
enunciado, a alter-avaliação deve ser negociada para que tenha
significado co-construído e, por isso, verdadeiramente democrático.
Ao se levarem todas essas variáveis em consideração, percebe-se
que as condições para que a (auto-) avaliação de aprendizagens aconteça
não são dadas a priori, mas são construídas em um processo
conflituoso de negociação, com a utilização de um instrumento (signo
ou palavra-ação) que é também socialmente construído, é ferramenta
que deve mediar a negociação e ser modificada por ela. Não havendo
verdades universais, para Bakhtin (1986, apud THORNE, 2000, p. 238),
a verdade, se puder ser alcançada, deverá se dar com uma pluralidade
de esforços e será historicamente contextualizada. Logo, também em
avaliação, é preciso que se conceda independência às diferentes vozes
e que se negociem os significados dos valores, bem como o próprio
uso da língua.
É necessário, então, que a avaliação seja também, de alguma
forma, socialmente construída, se não em sua concepção (ideal), pelo
menos em sua realização.
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