O documento descreve a vida e martírio de Santo André Kim e seus companheiros na Coreia no século XIX. André Kim era um sacerdote coreano que se recusou a renunciar sua fé católica mesmo sob tortura e foi decapitado junto com 103 outros cristãos. O documento usa a história deles como exemplo de dar a própria vida para anunciar Jesus e encoraja os leitores a enfrentar as próprias dificuldades na fé.
A CAMINHO DE EMAÚS
Lucas 24:13-35
Lucas registra em seu Evangelho uma das passagens mais belas e comoventes acerca do Cristo ressuscitado!
Dois discípulos no caminho de Emaús, caminho que liga a cidade de Jerusalém a esta pequena aldeia, num percurso aproximado de 10 a 12 km.
Jesus se coloca no caminho com dois discípulos, trazendo um novo alento. O convite é para refletir comigo nesta história. Veja mais...
Leitura orante dos discípulos de emaúsLiana Plentz
1º ENCONTRÃO DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DO VICARIATO DE PORTO ALEGRE
com a reflexão do Caminho de Emaús e a Celebração da caminhada do Ano da Fé que está acontecendo.
A CAMINHO DE EMAÚS
Lucas 24:13-35
Lucas registra em seu Evangelho uma das passagens mais belas e comoventes acerca do Cristo ressuscitado!
Dois discípulos no caminho de Emaús, caminho que liga a cidade de Jerusalém a esta pequena aldeia, num percurso aproximado de 10 a 12 km.
Jesus se coloca no caminho com dois discípulos, trazendo um novo alento. O convite é para refletir comigo nesta história. Veja mais...
Leitura orante dos discípulos de emaúsLiana Plentz
1º ENCONTRÃO DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DO VICARIATO DE PORTO ALEGRE
com a reflexão do Caminho de Emaús e a Celebração da caminhada do Ano da Fé que está acontecendo.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1 Timóteo 16
16 Cuide de você mesmo e tenha cuidado com o que ensina. Continue fazendo isso, pois assim você salvará tanto você mesmo como os que o escutam.
“E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar” (2Co 12.7).
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1 Timóteo 16
16 Cuide de você mesmo e tenha cuidado com o que ensina. Continue fazendo isso, pois assim você salvará tanto você mesmo como os que o escutam.
“E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de não me exaltar” (2Co 12.7).
Tema do 3º Domingo do Tempo Comum - Ano B
A liturgia do 3º Domingo do Tempo Comum propõe-nos a continuação da reflexão iniciada no passado domingo. Recorda, uma vez mais, que Deus ama cada homem e cada mulher e chama-o à vida plena e verdadeira. A resposta do homem ao chamamento de Deus passa por um caminho de conversão pessoal e de identificação com Jesus.
A primeira leitura diz-nos - através da história do envio do profeta Jonas a pregar a conversão aos habitantes de Nínive - que Deus ama todos os homens e a todos chama à salvação. A disponibilidade dos ninivitas em escutar os apelos de Deus e em percorrer um caminho imediato de conversão constitui um modelo de resposta adequada ao chamamento de Deus.
No Evangelho aparece o convite que Jesus faz a todos os homens para se tornarem seus discípulos e para integrarem a sua comunidade. Marcos avisa, contudo, que a entrada para a comunidade do Reino pressupõe um caminho de "conversão" e de adesão a Jesus e ao Evangelho.
A segunda leitura convida o cristão a ter consciência de que "o tempo é breve" - isto é, que as realidades e valores deste mundo são passageiros e não devem ser absolutizados. Deus convida cada cristão, em marcha pela história, a viver de olhos postos no mundo futuro - quer dizer, a dar prioridade aos valores eternos, a converter-se aos valores do "Reino".
Tema do 3º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 3º Domingo do Tempo Comum propõe-nos a continuação da reflexão iniciada no passado domingo. Recorda, uma vez mais, que Deus ama cada homem e cada mulher e chama-o à vida plena e verdadeira. A resposta do homem ao chamamento de Deus passa por um caminho de conversão pessoal e de identificação com Jesus.
A primeira leitura diz-nos – através da história do envio do profeta Jonas a pregar a conversão aos habitantes de Nínive – que Deus ama todos os homens e a todos chama à salvação. A disponibilidade dos ninivitas em escutar os apelos de Deus e em percorrer um caminho imediato de conversão constitui um modelo de resposta adequada ao chamamento de Deus.
No Evangelho aparece o convite que Jesus faz a todos os homens para se tornarem seus discípulos e para integrarem a sua comunidade. Marcos avisa, contudo, que a entrada para a comunidade do Reino pressupõe um caminho de “conversão” e de adesão a Jesus e ao Evangelho.
A segunda leitura convida o cristão a ter consciência de que “o tempo é breve” – isto é, que as realidades e valores deste mundo são passageiros e não devem ser absolutizados. Deus convida cada cristão, em marcha pela história, a viver de olhos postos no mundo futuro – quer dizer, a dar prioridade aos valores eternos, a converter-se aos valores do “Reino”.
A arte perdida de fazer discípulos le roy eims -Maressa Almeida
Uma abordagem do verdadeiro sentido do discipulado, não como um programa institucional, mas como uma orientação prática àqueles que querem discipular.
O mandamento do Senhor não será uma arte perdida: basta que as pessoas sigam de todo coração os conselhos apresentados neste livro.
Tema do 30° Domingo do Tempo Comum - Ano B
A liturgia do 30° Domingo do Tempo Comum fala-nos da preocupação de Deus em que o homem alcance a vida verdadeira e aponta o caminho que é preciso seguir para atingir essa meta. De acordo com a Palavra de Deus que nos é proposta, o homem chega à vida plena, aderindo a Jesus e acolhendo a proposta de salvação que Ele nos veio apresentar.
A primeira leitura afirma que, mesmo nos momentos mais dramáticos da caminhada histórica de Israel, quando o Povo parecia privado definitivamente de luz e de liberdade, Deus estava lá, preocupando-se em libertar o seu Povo e em conduzi-lo pela mão, com amor de pai, ao encontro da liberdade e da vida plena.
A segunda leitura apresenta Jesus como o sumo-sacerdote que o Pai chamou e enviou ao mundo a fim de conduzir os homens à comunhão com Deus. Com esta apresentação, o autor deste texto sugere, antes de mais, o amor de Deus pelo seu Povo; e, em segundo lugar, pede aos crentes que "acreditem" em Jesus - isto é, que escutem atentamente as propostas que Ele veio fazer, que as acolham no coração e que as transformem em gestos concretos de vida.
No Evangelho, o catequista Marcos propõe-nos o caminho de Deus para libertar o homem das trevas e para o fazer nascer para a luz. Como Bartimeu, o cego, os crentes são convidados a acolher a proposta que Jesus lhes veio trazer, a deixar decididamente a vida velha e a seguir Jesus no caminho do amor e do dom da vida. Dessa forma, garante-nos Marcos, poderemos passar da escravidão à liberdade, da morte à vida.
2. Catequese III
Introdução
Fazer discípulos… é dar a vida totalmente
1. «Um espírito em oferta me sustente» é a tradução literal do versículo 14 da
grande súplica que atravessa o Salmo 51(50). «Um espírito em oferta me sustente»
significa e implica que eu viva de me oferecer a Deus. Nenhum comércio, nada exterior
a mim que eu possa negociar com Deus. Pondo de lado acessórios e adereços, enfim,
coisas, o significado é imenso intenso, como uma avalanche em movimento que entra
pelas praias do Novo Testamento adentro, fixando-se na Carta aos Romanos 12,1, que
fala de um culto novo que consiste na oferta de nós próprios, ao jeito da oferta de
Jesus, que se entregou a si mesmo por nós (Efésios 5,2), por mim (Gálatas 2,20). Neste
culto novo, não está em causa a medida ou a quantidade, mas a totalidade. Portanto,
dom total de nós mesmos, de mim e de ti. Com toda a clareza: o discípulo de Jesus, à
maneira de Jesus, tem de pôr em jogo a própria vida, e não simplesmente os adereços,
o que tem nos bolsos, na dispensa ou no banco. Tudo, e não apenas o supérfluo. Dar o
que sobra não tem a marca de Deus, não é fazer a verdadeira memória de Jesus, que
se entregou a si mesmo por nós, por mim. O supérfluo deixa a vida intacta. O dom de
si mesmo transforma a vida para sempre. A marca deste dom é a totalidade e a
definitividade.
2. O Mestre deste estilo novo de vida é Jesus, que desce ao nosso mundo,
caminha pelas nossas estradas, vem ter connosco, chama-nos a segui-lo. Não nos
obriga a aprender uma doutrina, nem sequer nos entrega um projecto de vida. Chama-
nos simplesmente a segui-lo, com aquele «vinde atrás de mim», e partilha connosco a
sua vida, como o Mestre faz com os seus discípulos. Não nos põe a fazer uma espécie
de estágio, para que um dia nos tornemos Mestres. Nós permanecemos sempre
discípulos deste único Mestre (Mateus 23,8). Diz Jesus Ressuscitado aos seus discípulos
no final do Evangelho de Mateus: «Indo fazei discípulos de todas as nações,
baptizando-os no nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-os a
observar todas as coisas que vos ordenei» (Mateus 28,19-20).
3. «Fazer discípulos» é, portanto, a missão que nos é confiada» (Mateus
28,19), e aquele «ensinando» (Mateus 28,20) não aponta um modo magistral, mas
discipular, dado que apenas nos é confiada a missão de ensinar tudo o que Jesus nos
2
3. ordenou (Mateus 28,20). Para ensinar assim, não é preciso diploma, mas é
indispensável a fidelidade àquele que permanece o único Senhor e Mestre a quem
seguimos. Não ensinando coisas, mas dando a vida por amor.
4. André Kim e seus companheiros, mártires da Coreia, nas perseguições de
meados do século XIX, são ícones qualificados desta maneira nova de ensinar, que é
dar a vida.
D. António Couto, Bispo de Lamego
3
4. André Kim e seus companheiros
Fazer discípulos… é dar a vida totalmente
Objectivos:
A partir da vida do Mártir André Kim e seus Companheiros, perceber a vida
cristã como entrega a Deus da totalidade da própria vida.
Entender o sentido do martírio como testemunhar a Cristo no meio das
incompreensões e perseguições.
Abordar a vida cristã como missão de, a partir da própria autenticidade de vida,
ser motivo de questionamento para os outros.
Contextualização
André Kim, original de uma família nobre coreana, cristã, cresce num ambiente de
perseguição, onde os seus pais mantinham na própria casa uma comunidade ao estilo
dos primeiros cristãos. Na China fez a sua formação para o sacerdócio e regressou ao
seu país em 1844, como diácono.
Já como sacerdote, seguiu em comitiva num barco clandestino para um encontro
com as autoridades eclesiásticas de Pequim, que aguardavam documentos coreanos
para serem enviados ao Vaticano. Nessa viagem, André e os seus companheiros foram
descobertos e presos. Outros da comunidade foram depois localizados, inclusive os
seus parentes.
André era um nobre, por isso foi interrogado até pelo rei, no intuito de que
renegasse a fé e denunciasse seus companheiros. Como não o fez, foi severamente
torturado por um longo período e depois morto por decapitação, no dia 16 de
setembro de 1846 em Seul, Coreia.
Na mesma ocasião, foram martirizados cento e três homens, mulheres, velhos e
crianças, sacerdotes e leigos, ricos e pobres. De nada adiantou, pois a jovem Igreja
coreana floresceu ainda mais com o exemplo dos seus mártires. Em 1984, o papa João
Paulo II, cercado de uma grande multidão de cristãos coreanos, canonizou santo André
Kim Taegon e seus companheiros, determinando o dia 20 de setembro para a
celebração litúrgica deste Santo.
A história da vida e do martírio de André Kim e seus companheiros é hoje para nós
o exemplo de quem corre riscos por causa de Jesus. De quem não tem medo e dá a
vida para anunciar aquilo em que acredita.
4
5. Desenvolvimento
1ª dinâmica
Leitura de um texto Bíblico e discussão em pequenos grupos.
Do Evangelho segundo S. João [Jo 16, 25-33]
«Até aqui falei-vos por meio de comparações. Está a chegar a hora em que já não vos
falarei por comparações, mas claramente vos darei a conhecer o que se refere ao Pai.
Nesse dia, apresentareis em meu nome os vossos pedidos ao Pai, e não vos digo que
rogarei por vós ao Pai, pois é o próprio Pai que vos ama, porque vós já me tendes amor
e já credes que Eu saí de Deus. Saí do Pai e vim ao mundo; agora deixo o mundo e vou
para o Pai.» Disseram-lhe os seus discípulos: «Agora, sim, falas claramente e não usas
nenhuma comparação. Agora vemos que sabes tudo e não precisas de que ninguém te
faça perguntas. Por isso, cremos que saíste de Deus!» Disse-lhes Jesus: «Agora credes?
Eis que vem a hora - e já chegou - em que sereis dispersos cada um por seu lado, e me
deixareis só, se bem que Eu não esteja só, porque o Pai está comigo. Anunciei-vos
estas coisas para que, em mim, tenhais a paz. No mundo, tereis tribulações; mas,
tende confiança: Eu já venci o mundo!»
Perguntas para os grupos:
- Jesus já não fala com parábolas, mas diz claramente quem é. A proximidade da sua
Paixão revela quem é Jesus. Quem é Jesus para nós, um Jesus de uma história bonita
ou um Jesus exigente?
- As tribulações no mundo. Quais são as principais dificuldades da minha fé pessoal?
- E quais são os principais desafios que tenho em anunciar Jesus junto dos meus
amigos, familiares, conhecidos que não acreditam?
2ª dinâmica
- Plenário
Cada grupo apresenta duas dificuldades encontradas na própria fé.
Cada grupo apresenta duas dificuldades em testemunhar a fé em Jesus.
O catequista procurará fazer um resumo daquilo que foi dito e falar destas dificuldades
como o meio de realizar o testemunho, isto é, seguir o exemplo dos mártires, não
desistir e mostrar um rosto de Jesus que seja fascinante para os outros.
5
6. Conclusão
Cada pessoa acende uma vela e coloca-a diante de uma imagem de Jesus, com o
sentido de oferecer as próprias dificuldades e pedir luz para as enfrentar.
No final, proclama-se o Credo, como o assumir da verdade pela qual se está disposto a
testemunhar, como Santo André Kim e seus Companheiros.
Cântico final
Pe. António Valério
6